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Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília | Curitiba | Fortaleza | Vitória

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+ 300 EMPREENDEDORES DE DIVERSAS ORIGENS

T R A B A L H A N D O J U N T O S PA R A

WWW.ELOGROUP.COM.BR 2
WWW.ELOGROUP.COM.BR

Ceará Minas Gerais Brasília

Bahia MatoGrosso São Paulo


3

Espirito Santo Paraná Rio de Janeiro


Poder
Executivo

PROJETOS EM MAIS DE

Poder
Judiciário

BA DF

RJ MT

Jaraguá do Sul Gravatal Garuva Três Rios Limeira


São Carlos Governo CE
São Francisco do Sul

PROJETOS COM

Santo Amaro da Imperatriz Araquari Itajaí Itaperuna Cuiabá Governo ES


Corumbataí

Ilhota Clevelândia Rolândia São José Itirapina Brotas Governo RJ

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Por trás de todo projeto de sucesso com
grandes impactos para a sociedade
sempre encontramos a figura de pelo
menos um empreendedor público!

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EMPREENDEDORES PÚBLICOS:

ao invés de atribuir responsabilidade aos outros

ao invés de reclamar da falta de patrocínio

ao invés de relatórios exaustivos

ao invés de reclamar que nada pode ser feito

ao invés de colar mapas na parede


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GOVLAB

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GOVLAB


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PLANEJAMENTO DE PESSOAL NA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA

Início da busca pela profissionalização Restrição orçamentária


Criação do DASP Criação da ENAP Necessidade de ganho de produtividade
Início dos concursos Algumas carreiras flexíveis Forte tendência a municipalização
ANOS 10/20 ANOS 50/70 ANOS 2000/10

ANOS 30/50 ANOS 80/90 ATUAL


Estado patrimonialista
Contratações por relações pessoais Criação das estatais com contratações mais flexíveis Reproduz a institucionalidade criada
Diplomacia e Militares Criação e fortalecimento de várias carreiras Muitas contratações

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QUE É O PLANEJAMENTO DA FORÇA DE TRABALHO?

Todo serviço público é composto por um


SOCIEDADE

SERVIÇOS PÚBLICOS
conjunto de regras e processos de
funcionamento...

... suportados por sistemas de informação


ORGANIZAÇÃO

PROCESSOS E REGRAS DE FUNCIONAMENTO


e infraestrutura...

ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
TECNOLOGIA
... com o objetivo de viabilizar o
PESSOAS INFORMAÇÃO desenvolvimento da sociedade
PARCEIROS INFRAESTRUTURA

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CICLO VICIOSO DA GESTÃO DE PESSOAS NA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

BAIXA CAPACIDADE DE
ALOCAÇÃO DE PESSOAS
• Não considerar produtividade
• Alocação não aderente às necessidades
da demanda
• Não ter em vista ganhos de
produtividade com informatização
• Não considerar tendências de mudança
do papel do estado MÁ PRESTAÇÃO DE
SERVIÇOS PÚBLICOS

PROBLEMAS FISCAIS CONTRATAÇÕES MAL PLANEJADAS


• Alto gasto com pessoal/inativos • Surto de aposentadoria não previsto
• Estado sem recursos gera luta pela • Contratações parametrizadas por picos de
sobrevivência demanda

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QUE É O PLANEJAMENTO DA FORÇA DE TRABALHO?

Demandas Excesso de gastos que


por horas/ gera problemas fiscais
pessoas

Demanda da
Sociedade
Má prestação de
Oferta do serviço público
Governo
Tempo (t)

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QUE É O PLANEJAMENTO DA FORÇA DE TRABALHO?

Planejamento de força de trabalho Dimensionamento da força de trabalho


Planejamento de aposentadoria Alocação de pessoal

Projeção de gastos Ganho de produtividade

Avaliação financeira Análise de sazonalidade

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LIMITAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E GANHO DE PRODUTIVIDADE

SOCIEDADE SOCIEDADE

SOCIEDADE
SOCIEDADE

DESENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE DESENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE


muito distante

próximo
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
PROCESSOS

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
PROCESSOS

ESTRUTURA TECNOLOGIA
ORGANIZACIONAL

PESSOAS INFORMAÇÃO

PARCEIROS INFRAESTRUTURA

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LIMITAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E GANHO DE PRODUTIVIDADE

SOCIEDADE SOCIEDADE

SOCIEDADE
SOCIEDADE

DESENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE DESENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE


muito distante

próximo
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
Ferramentas que PROCESSOS

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO auxiliam no ganho de


produtividade
PROCESSOS

• Melhoria de processos
• Ganho de especialização
• Avanço tecnológico

ESTRUTURA TECNOLOGIA ESTRUTURA TECNOLOGIA


ORGANIZACIONAL ORGANIZACIONAL

PESSOAS INFORMAÇÃO PESSOAS INFORMAÇÃO

PARCEIROS INFRAESTRUTURA PARCEIROS INFRAESTRUTURA

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POR QUE DIMENSIONAR?

CONHECER A CONHECER A
CAPACIDADE DE DEMANDA PARA A
PRODUÇÃO PRODUÇÃO

APROVEITAR MELHOR OS RECURSOS A FIM DE PRODUZIR MAIS E MELHOR

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AS MODALIDADES DE DIMENSIONAMENTO

Unidades comparáveis
Identifica e separa as áreas
semelhantes para
comparar a produtividade
do grupo e definir o
quadro

Unidades não
comparáveis
Identifica atividades,
volumes e esforços para
análise e diagnóstico da
alocação da área

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AS MODALIDADES DE DIMENSIONAMENTO

Unidades comparáveis
Identifica e separa as áreas
semelhantes para
comparar a produtividade
do grupo e definir o
quadro

Unidades não
comparáveis
Identifica atividades,
volumes e esforços para
análise e diagnóstico da
alocação da área

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UNIDADES NÃO
COMPARÁVEIS

Cada área é analisada segundo seus processos e


atividades específicos daquela unidade

FINANCEIRO RH TI

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ENTENDENDO O DIMENSIONAMENTO
FTE-FORÇA DE TRABALHO EQUIVALENTE
O FTE – Força de Trabalho Equivalente é um índice que descreve, em média, a quantidade de
horas produtivas de um funcionário em um mês. Por isso trata-se de um índice de referência que
indica o valor mínimo estimado de capacidade de produção de um colaborador no mês, observada
a taxa de folga (inclui descontos das taxas de benefícios e absenteísmo e a fadiga humana diária
de um colaborador).
O índice é calculado com base nos dados de saúde operacional, que definem o esforço mínimo
mensal esperado pelos profissionais, com uma margem de cobertura para faltas e licenças.
A definição de valor de FTE considera a média de horas gastas por servidor ao longo do ano nos
seguintes aspectos: Licença Prêmio, faltas abonadas, licença capacitação, férias, licença
natalidade, faltas não abonadas e afastamentos.

1 HORA / MÊS 2 HORA / MÊS


BRUTA LÍQUIDA 3 FTE
1 Pessoa 7 horas 154 horas
7h de jornada x 22 dias - descontos 99,86
22 dias por mês 154 horas / mês 99,86 horas / mês

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ETAPAS DO MÉTODO DE
DIMENSIONAMENTO
Existem áreas que possuem rotinas de trabalho específicas e não comparáveis dentro de uma
mesma organização. Nesses casos, o dimensionamento da força de trabalho deve observar essas
características únicas e aplicar um método mais adequado ao contexto daquela área.
O método de custeio, aplicado nesse tipo de situação, ocorreu em quatro grandes etapas e teve
um forte envolvimento dos servidores que atuam na execução e no controle dos processos sob
responsabilidade das áreas.
A coleta das informações (setup da planilha) ocorreu em reuniões com os chefes de serviço onde
foram levantadas as atividades de cada serviço, os volumes e tempos de cada uma delas.

REUNIÃO DE ABERTURA COLETA DE DADOS ANÁLISE DE DADOS APRESENTAÇÃO


SECRETÁRIOS Explicar a metodologia para os ELOGROUP E VALIDAÇÃO COM O DIRETOR
A cada abertura de onda, será pontos focais e assessorá-los na Análise das matrizes enviadas Envio por e-mail da matriz final
realizada uma entrevista com o coleta de dados e no pelo Ponto Focal e promoção validada pelo Gestor da área e
Secretário sobre as percepções a preenchimento das planilhas de ajustes em conjunto com apresentação do resultado ao
respeito das áreas a ele vinculadas ele Secretário

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DETALHAMENTO DA MATRIZ DE DIMENSIONAMENTO
Uma melhor compreensão dos campos da matriz de Dimensionamento Organizacional é fundamental para a análise das
informações registradas pelas áreas. A ferramenta de coleta e análise das informações possui três abas e cada uma dela
representa uma categoria (um tipo) de processo de trabalho:

1. RESULTADOS: informações a respeito da capacidade e demanda produtiva de uma área;

2. SAZONALIDADE: informações e comportamento das atividades sazonais de uma área;

3. COMPLEMENTAR: gráficos e análises complementares às informações das abas “Resultados” e “Sazonalidade”;

4. ÁREA: processos e atividades sob a gestão da área contendo os esforços, volumes, entre outros;

5. OUTRAS ATIVIDADES: demais atividades que não fazem parte do principal negócio da área.

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ENTENDENDO A PLANILHA DE DIMENSIONAMENTO

11 pessoas de
capacidade atual da
área

6 FTE/mês como
5,73 FTE/mês de sugestão de lotação
demanda de trabalho para área conforme os
da área. números coletados.

• A análise do tempo investido em cada atividade considerou um servidor de produtividade média,


segundo a natureza de cada serviço coletado.
• A proposta de lotação feita não é fixa nem rígida, podendo ser adaptada para novas realidades que
surjam por aumento de produtividade ou automação de processos, por exemplo.
• Uma possível realocação de servidores entre as áreas deve levar em consideração as habilidades,
especializações e características etárias e de cada caso.
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ENTENDENDO A PLANILHA DE DIMENSIONAMENTO

O Gráfico, em FTE, de atividades sazonais reflete o trabalho distribuído ao longo do ano, possibilitando
a identificação de picos de trabalho e a maneira como essas atividades estão diluídas entre os meses.

10,99

7,92
7,71 7,56

6,71
6,05 6,10 6,03

4,06
3,80

2,94

0,81

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

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AS MODALIDADES DE DIMENSIONAMENTO

Unidades comparáveis
Identifica e separa as áreas
semelhantes para
comparar a produtividade
do grupo e definir o
quadro

Unidades não
comparáveis
Identifica atividades,
volumes e esforços para
análise e diagnóstico da
alocação da área

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Os mesmos processos sendo executados para entregar o mesmo
serviço para público semelhantes com produtividades diferentes

ESCOLA 1 Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4

IDEB

ESCOLA 2 Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4

IDEB

ESCOLA 3 Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4

IDEB

ESCOLA 4 Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4

IDEB

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Por que duas unidades que possuem processos e atribuições similares apresentam
desempenho tão diferentes na prestação do serviço?

Processos
Entrega de
UNIDADES Baixados por
Justiça
Servidor
Unidade 1 89,6 14,5%
Unidade 2 115,7 23,0%

Unidade 1 86,0 34,4%


Unidade 2 59,8 17,1%
Unidade 3 102,2 28,5%
Unidade 4 87,0 22,7%

Unidade 1 111,6 12,0%


Unidade 2 210,1 48,5%
Unidade 3 77,5 11,0%
Unidade 4 55,3 10,8%

Unidade 1 52,0 14,7%


Unidade 2 46,0 17,2%

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PRODUTIVIDADE PARADIGMA

(Ou outro parâmetro)


UNIDADE TÉCNICA PRODUTIVIDADE
SECRETARIA A 20,00
SECRETARIA B 23,00
SECRETARIA C 15,00
Quantas pessoas necessárias para
SECRETARIA D 19,00 instruir a entrada estimada com uma
SECRETARIA E 21,00 produtividade de 21?

UNIDADE TÉCNICA ENTRADA ESTIMADA UNIDADE TÉCNICA LOTAÇÃO ESTIMADA


SECRETARIA A 100,00 SECRETARIA A 4,76
SECRETARIA B 120,00 SECRETARIA B 5,71
SECRETARIA C 90,00 SECRETARIA C 4,29
SECRETARIA D 105,00 SECRETARIA D 5,00
SECRETARIA E 89,00 SECRETARIA E 4,24

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CASOS RELEVANTES

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CASO DESCARACTERIZADO

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PROJETO BANCO MUNDIAL – AMPLIAR O ACESSO À JUSTIÇA 38

Construir colaborativamente um modelo de alocação de recursos humanos e orçamentários


para os Tribunais de Justiça dos Estados, melhorando a gestão desses recursos e ampliando o
acesso à justiça.

ETAPA 01 ETAPA 02 ETAPA 03


Diagnóstico Quantitativo Elaboração do Modelo Implantação do Modelo
Abril a Junho de 2013 Junho de 2013 a Março de 2014 Março de 2014 a Março de 2015

VISITAS AOS 10 TJs CONSOLIDAÇÃO


ANÁLISE Os 10 TJs selecionados DO MODELO
QUANTITATIVA foram visitados para
Análise de informações coleta e disseminação de Implantação em 3
de custo e pessoal dos experiências de gestão Tribunais (TJTO,
anos de 2009 a 2011 do da alocação de recursos
Justiça em Números e da TJMG, e TJMT)
Resolução 102 do CNJ.
2ª OFICINA
1ª OFICINA Participação dos 10
Participação dos 27 TJs, TJs selecionados, para
cada um com 2 discussão do modelo
representantes das áreas de alocação de
de RH e Orçamento/ recursos
Planejamento para a
coleta de Boas Práticas

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BOAS PRÁTICAS!
• Transparência de desempenho
• Incentivos ao aprimoramento
• Ações de desenvolvimento
personalizadas

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VISÃO EXECUTIVA DO MÉTODO DE EM UM TRIBUNAL DE JUSTIÇA

DEFINIR INDICADORES ESTRUTURAR DEFINIR METAS LEVANTAR BOAS MONITORAR


DE DESEMPENHO GRUPO PRÁTICAS

• Índice de • Cível / Criminal • Metas de • Remuneração • Acompanhamento


Produtividade produtividade e variável baseada trimestral do
• Capital / Interior entrega definidas em desempenho desempenho e
• Taxa de por grupo ajustes
Congestionamento • Processo eletrônico • Juiz leigo
/ Tradicional
• Unidades
especialistas

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INDICADORES DE DESEMPENHO EM UM TRIBUNAL DE JUSTIÇA

VARIÁVEL INTERNA

Produtividade de Servidor (IPS)


Proc. Baixados / Total de servidores

Quanto maior, melhor, pois avalia o desempenho da unidade


judiciária e a capacidade de uso eficiente dos recursos
disponíveis para gerar resultado.

VARIÁVEL EXTERNA

Taxa de congestionamento
Proc. Baixados / Casos Novos + Pendentes

Quanto maior, pior, pois prejudica a razoável duração do


processo e até a garantia do direito, inviabilizando a entrega de
justiça e reduzindo o acesso à justiça.

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NATUREZAS DIFERENTES EXIGEM AGRUPAMENTOS DIFERENTES

CÍVEL CRIMINAL

UJ UJ
A A

UJ UJ
D D

UJ UJ
M M

UJ UJ
H H

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Classificar cada vara conforme: Faixa Branca, Verde e Preta

4 FAIXAS PRETA

Produtividade (IPS)
350,0
331,1

300,0
5 FAIXAS VERDE

250,0

200,0
165,3
160,4
150,0
4 FAIXAS
BRANCA FAIXA PRETA
100,0 alta produtividade e
baixo congestionamento

64,6
50,0
FAIXA VERDE
alta produtividade e
alto congestionamento
0,0
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50%

FAIXA BRANCA Inverso do congestionamento


baixa produtividade e
alto congestionamento

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PRODUTIVIDADE PARADIGMA
A produtividade paradigma observa somente a amostra de unidades judiciárias faixa preta, e aquelas que
apresentarem o melhor desempenho são as que servirão de base para o cálculo. Neste exemplo, utilizou-se a
média das unidades judiciárias do 3º quartil, o quartil mais produtivo.

PRODUTIVIDADE Unidade Processos Servidores IPS (PB / Tx.


PARADIGMA Judiciária baixados (PB) Atuais (Serv) Serv) Congest.

A média das unidades Vara 7 1.350 6 225,00 64%


judiciárias faixa preta do Vara 9 1.491 6 248,50 81%
3º quartil de IPS
Vara 10 1.657 7 236,71 70%
Vara 2 1.507 7 215,29 73%
Vara 4 2.153 10 215,30 66%
Vara 5 1.736 8 217,00 64%

242,61
Média das unidades
do 3º quartil

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O cálculo do quadro estimado das unidades faixa preta com base na
produtividade paradigma
Como foi informado anteriormente, a produtividade paradigma e a produtividade esperada de cada grupo
será aplicado para os estágios correspondentes. O primeiro passo é calcular a lotação das unidades faixa
preta.

A fórmula para a definição do quadro


QUADRO DE PESSOAL CALCULADO
PRODUTIVIDADE de pessoal observa o volume de
PARADIGMA
242,61 CASOS NOVOS projetados demanda (casos novos) sobre o nível
de produtividade esperado
Produtividade PARADIGMA (produtividade paradigma)

Unidade Casos Novos Servidores Servidores


GAP
Judiciária 2016 Atuais calculados
Vara 7 1.397 6 6 0
Vara 9 1.761 6 7 +1
Vara 10 1.783 7 7 0
Vara 2 1.592 7 7 0
Vara 4 1.755 10 7 -3
Vara 5 1.448 8 6 -2
44 40

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CASO DESCARACTERIZADO

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01
Método de dimensionamento da força de trabalho estruturado e adaptado ao contexto
e às áreas do TCU

02
Equipe do TCU apta a atualizar os resultados do trabalho e expandir para outras áreas e
para outros contextos de produtividade

03
Matriz explicitando o volume de trabalho por área, considerando macro atividades,
cargos e volume de produção

04
Matriz explicitando a produtividade das áreas, permitindo a definição posterior de
metas de produtividade

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VISÃO GERAL DO TCU

O TCU hoje pode ser dividido nos seguintes grupos de áreas: Finalísticas e Apoio.
Por Finalísticas, entende-se todas as áreas que realizam a prestação de algum serviço diretamente à
sociedade em alinhando com a razão de existência do TCU (Controle Externo, Ministros e Procuradores).
Por Meio, entende-se todas as áreas que realizam processos de apoio ao TCU, seja para as áreas Finalísticas,
seja para outras áreas Meio.

LOTAÇÃO SETEMBRO 2016


TCU
2.624 pessoas

FINALÍTICAS
12% Gabinete dos Ministros, Gabinete
dos Procuradores

FINALÍTICAS
55% SEGECEX

MEIO
33% PRESI, CORREG, SEGEDAM e
SEGEPRES 785
Unidades comparáveis (188) Matricial (A)
• Gabinetes Ministros
• Ministério Público
• Segecex*
• Secex-Estados
* Exceto: Codesenv, Coestado, Coinfra,
Cosocial

Custeio por
Unidades não comparáveis (110)
Atividade (B)
• SEGEDAM
• SEGEPRES*
• Gabpres
• Corregedoria
• Secoi
• Seplan
* Exceto: Adgepres e AdgeTI
* Durante a abertura das frentes, ajustes de enquadramento de metodologias
podem ser realizados a fim de atender melhor os resultados do estudo.
ATIVIDADES

As atividades típicas das unidades do TCU podem ser identificadas por meio de dois trabalhos:
PROCESSOS INSTRUÍDOS e FISCALIZAÇÕES REALIZADAS. Entretanto, algumas diferenças devem ser
consideradas, conforme demonstrado a seguir.

AÇÕES ELETIVAS
Plano de Controle Externo COLEGIADOS
Fiscalizações
Acompanhamentos – Auditorias – Levantamentos – Relatórios

ESTOQUE DE DEMANDAS
Monitoramento – Inspeções Plenário

AÇÕES ESPERADAS
Atos pessoal, Contas Instruções Processuais Instruções Câmaras
Contas - Denúncias – Representações – Consultas – Acórdãos
Solicitações

AÇÕES Outras Rotinas


DEMANDADAS Materiais Referenciais - Reuniões- Eventos - Pareceres MP-TCU
DRC, Solicitações CN, TCE

Dentre as “outras rotinas” encontram-se ações de processamento de atos de pessoal, pareceres, ações de disseminação de
conhecimento para a Administração Pública, como eventos, e outros.
MODELO DE INSTRUÇÃO - HDP

METODOLOGIA

PROCESSOS INSTRUÍDOS
PRODUÇÃO (OUTPUT) (Contas, TCE, Fiscalização, DRC etc.)
= =
RECURSOS (INPUT) AUFC

Análise estatística para definição da


função linear de esforço médio por
processo

𝐻𝐷𝑃 = 𝛼 + 𝛽1𝑋1 +𝛽2𝑋2 + 𝛽3𝑋3 … PRODUÇÃO


PRODUÇÃO X COEFICIENTE =
TOTAL
HDP base Quantidade de processos X1
instruídos
Esforço médio processo 𝛽1
FATOR EM HD EQUIVALÊNCIA EM TCE
TIPO
(Coeficiente) (Ce)
Contas 32,83 8,05
DRC 20,13 4,94
TCE 4,08 1,00
Outros e SCN 17,66 4,33

FATOR EM HD
TIPO
(COEFICIENTE)
FISCALIZAÇÃO (RA+RACOM+RL+RMON) 17,99
DRC (D+R+C+SCN+MON) 11,37
CONTAS (TC+TCE+PC+TCSP+PCEX+ACOM+CCTO+CGOV+DES+PCSP) 8,06

Não foi possível estabelecer coeficientes a partir de análises quantitativa.


Detectamos viés de multicolinearidade, o que significa que os processos tem níveis
de esforço semelhantes. Como a produção dessas secretarias é semelhantes,
podemos assumir como unidade de produção a instrução processual,
independentemente do tipo.
EIXOS DE DESEMPENHO

A mediana de cada indicador sinaliza o recorte das Secretarias nos quadrantes


de desempenho. Ao lado estão listadas características mais comuns aos
quadrantes
Quantidade de instruções por
AUFC
EIXO DE
PRODUTIVIDADE

B A
Alta Produtividade e Alta Produtividade e
Baixa Qualidade Alta Qualidade

C
Baixa Produtividade e
Baixa Qualidade

EIXO DE
QUALIDADE (FQ)
Análise de conformidade das instruções com base na nova
metodologia da DIRAV
PRODUTIVIDADE PARADIGMA

(Ou outro parâmetro)


UNIDADE TÉCNICA PRODUTIVIDADE
SECRETARIA A 20,00
SECRETARIA B 23,00
SECRETARIA C 15,00
Quantas pessoas necessárias para
SECRETARIA D 19,00 instruir a entrada estimada com uma
SECRETARIA E 21,00 produtividade de 21?

UNIDADE TÉCNICA ENTRADA ESTIMADA UNIDADE TÉCNICA LOTAÇÃO ESTIMADA


SECRETARIA A 100,00 SECRETARIA A 4,76
SECRETARIA B 120,00 SECRETARIA B 5,71
SECRETARIA C 90,00 SECRETARIA C 4,29
SECRETARIA D 105,00 SECRETARIA D 5,00
SECRETARIA E 89,00 SECRETARIA E 4,24
PRODUTIVIDADE PARADIGMA

74,9
QUADRO DE PESSOAL DEMANDA DESEMPENHO HD

LOTAÇÃO CAPACIDAD
INSTRUÇÕES ENTRADA INSTRUÇÕES

FAIXA
ESTIMADA E DISPONIBILIZAÇÃ
SECRETARIA (2016) ESTIMADA FQ DE MÉRITO /
INSTRUÇÃO (2017) DISPONÍVEL O DE HD
(D) (2017) AUFC (D/A)
(C) (A-C)

6,5 -7 1229 488 11 0,5 90,4 1197,00


12,2 -1 703 915 10 4,2 52,9 171,00
13,0 -1 549 977 21 0,6 39,2 171,00
11,9 -2 544 894 21 1,4 39,5 342,00
14,5 0 918 1082 10 1,5 62,6 0,00
13,7 1 790 1025 0 4,3 64,5 -171,00
19,4 5 1147 1451 0 2,5 81,5 -855,00
12,0 0 788 897 11 1,4 64,5 0,00
16,3 0 1252 1219 0 3,9 74,9 0,00

TOTAL 119,5 -5 855,00

LIBERAÇÃO DE HD

855,00
CASO DESCARACTERIZADO

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