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+ 300 EMPREENDEDORES DE DIVERSAS ORIGENS
T R A B A L H A N D O J U N T O S PA R A
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PROJETOS EM MAIS DE
Poder
Judiciário
BA DF
RJ MT
PROJETOS COM
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Por trás de todo projeto de sucesso com
grandes impactos para a sociedade
sempre encontramos a figura de pelo
menos um empreendedor público!
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EMPREENDEDORES PÚBLICOS:
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GOVLAB
•
•
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PLANEJAMENTO DE PESSOAL NA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA
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QUE É O PLANEJAMENTO DA FORÇA DE TRABALHO?
SERVIÇOS PÚBLICOS
conjunto de regras e processos de
funcionamento...
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
TECNOLOGIA
... com o objetivo de viabilizar o
PESSOAS INFORMAÇÃO desenvolvimento da sociedade
PARCEIROS INFRAESTRUTURA
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CICLO VICIOSO DA GESTÃO DE PESSOAS NA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
BAIXA CAPACIDADE DE
ALOCAÇÃO DE PESSOAS
• Não considerar produtividade
• Alocação não aderente às necessidades
da demanda
• Não ter em vista ganhos de
produtividade com informatização
• Não considerar tendências de mudança
do papel do estado MÁ PRESTAÇÃO DE
SERVIÇOS PÚBLICOS
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QUE É O PLANEJAMENTO DA FORÇA DE TRABALHO?
Demanda da
Sociedade
Má prestação de
Oferta do serviço público
Governo
Tempo (t)
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QUE É O PLANEJAMENTO DA FORÇA DE TRABALHO?
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LIMITAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E GANHO DE PRODUTIVIDADE
SOCIEDADE SOCIEDADE
SOCIEDADE
SOCIEDADE
próximo
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
PROCESSOS
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
PROCESSOS
ESTRUTURA TECNOLOGIA
ORGANIZACIONAL
PESSOAS INFORMAÇÃO
PARCEIROS INFRAESTRUTURA
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LIMITAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E GANHO DE PRODUTIVIDADE
SOCIEDADE SOCIEDADE
SOCIEDADE
SOCIEDADE
próximo
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
Ferramentas que PROCESSOS
• Melhoria de processos
• Ganho de especialização
• Avanço tecnológico
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POR QUE DIMENSIONAR?
CONHECER A CONHECER A
CAPACIDADE DE DEMANDA PARA A
PRODUÇÃO PRODUÇÃO
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AS MODALIDADES DE DIMENSIONAMENTO
Unidades comparáveis
Identifica e separa as áreas
semelhantes para
comparar a produtividade
do grupo e definir o
quadro
Unidades não
comparáveis
Identifica atividades,
volumes e esforços para
análise e diagnóstico da
alocação da área
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AS MODALIDADES DE DIMENSIONAMENTO
Unidades comparáveis
Identifica e separa as áreas
semelhantes para
comparar a produtividade
do grupo e definir o
quadro
Unidades não
comparáveis
Identifica atividades,
volumes e esforços para
análise e diagnóstico da
alocação da área
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UNIDADES NÃO
COMPARÁVEIS
FINANCEIRO RH TI
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ENTENDENDO O DIMENSIONAMENTO
FTE-FORÇA DE TRABALHO EQUIVALENTE
O FTE – Força de Trabalho Equivalente é um índice que descreve, em média, a quantidade de
horas produtivas de um funcionário em um mês. Por isso trata-se de um índice de referência que
indica o valor mínimo estimado de capacidade de produção de um colaborador no mês, observada
a taxa de folga (inclui descontos das taxas de benefícios e absenteísmo e a fadiga humana diária
de um colaborador).
O índice é calculado com base nos dados de saúde operacional, que definem o esforço mínimo
mensal esperado pelos profissionais, com uma margem de cobertura para faltas e licenças.
A definição de valor de FTE considera a média de horas gastas por servidor ao longo do ano nos
seguintes aspectos: Licença Prêmio, faltas abonadas, licença capacitação, férias, licença
natalidade, faltas não abonadas e afastamentos.
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ETAPAS DO MÉTODO DE
DIMENSIONAMENTO
Existem áreas que possuem rotinas de trabalho específicas e não comparáveis dentro de uma
mesma organização. Nesses casos, o dimensionamento da força de trabalho deve observar essas
características únicas e aplicar um método mais adequado ao contexto daquela área.
O método de custeio, aplicado nesse tipo de situação, ocorreu em quatro grandes etapas e teve
um forte envolvimento dos servidores que atuam na execução e no controle dos processos sob
responsabilidade das áreas.
A coleta das informações (setup da planilha) ocorreu em reuniões com os chefes de serviço onde
foram levantadas as atividades de cada serviço, os volumes e tempos de cada uma delas.
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DETALHAMENTO DA MATRIZ DE DIMENSIONAMENTO
Uma melhor compreensão dos campos da matriz de Dimensionamento Organizacional é fundamental para a análise das
informações registradas pelas áreas. A ferramenta de coleta e análise das informações possui três abas e cada uma dela
representa uma categoria (um tipo) de processo de trabalho:
4. ÁREA: processos e atividades sob a gestão da área contendo os esforços, volumes, entre outros;
5. OUTRAS ATIVIDADES: demais atividades que não fazem parte do principal negócio da área.
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ENTENDENDO A PLANILHA DE DIMENSIONAMENTO
11 pessoas de
capacidade atual da
área
6 FTE/mês como
5,73 FTE/mês de sugestão de lotação
demanda de trabalho para área conforme os
da área. números coletados.
O Gráfico, em FTE, de atividades sazonais reflete o trabalho distribuído ao longo do ano, possibilitando
a identificação de picos de trabalho e a maneira como essas atividades estão diluídas entre os meses.
10,99
7,92
7,71 7,56
6,71
6,05 6,10 6,03
4,06
3,80
2,94
0,81
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
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AS MODALIDADES DE DIMENSIONAMENTO
Unidades comparáveis
Identifica e separa as áreas
semelhantes para
comparar a produtividade
do grupo e definir o
quadro
Unidades não
comparáveis
Identifica atividades,
volumes e esforços para
análise e diagnóstico da
alocação da área
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Os mesmos processos sendo executados para entregar o mesmo
serviço para público semelhantes com produtividades diferentes
IDEB
IDEB
IDEB
IDEB
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Por que duas unidades que possuem processos e atribuições similares apresentam
desempenho tão diferentes na prestação do serviço?
Processos
Entrega de
UNIDADES Baixados por
Justiça
Servidor
Unidade 1 89,6 14,5%
Unidade 2 115,7 23,0%
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PRODUTIVIDADE PARADIGMA
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CASOS RELEVANTES
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CASO DESCARACTERIZADO
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PROJETO BANCO MUNDIAL – AMPLIAR O ACESSO À JUSTIÇA 38
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BOAS PRÁTICAS!
• Transparência de desempenho
• Incentivos ao aprimoramento
• Ações de desenvolvimento
personalizadas
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VISÃO EXECUTIVA DO MÉTODO DE EM UM TRIBUNAL DE JUSTIÇA
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INDICADORES DE DESEMPENHO EM UM TRIBUNAL DE JUSTIÇA
VARIÁVEL INTERNA
VARIÁVEL EXTERNA
Taxa de congestionamento
Proc. Baixados / Casos Novos + Pendentes
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NATUREZAS DIFERENTES EXIGEM AGRUPAMENTOS DIFERENTES
CÍVEL CRIMINAL
UJ UJ
A A
UJ UJ
D D
UJ UJ
M M
UJ UJ
H H
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Classificar cada vara conforme: Faixa Branca, Verde e Preta
4 FAIXAS PRETA
Produtividade (IPS)
350,0
331,1
300,0
5 FAIXAS VERDE
250,0
200,0
165,3
160,4
150,0
4 FAIXAS
BRANCA FAIXA PRETA
100,0 alta produtividade e
baixo congestionamento
64,6
50,0
FAIXA VERDE
alta produtividade e
alto congestionamento
0,0
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50%
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PRODUTIVIDADE PARADIGMA
A produtividade paradigma observa somente a amostra de unidades judiciárias faixa preta, e aquelas que
apresentarem o melhor desempenho são as que servirão de base para o cálculo. Neste exemplo, utilizou-se a
média das unidades judiciárias do 3º quartil, o quartil mais produtivo.
242,61
Média das unidades
do 3º quartil
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O cálculo do quadro estimado das unidades faixa preta com base na
produtividade paradigma
Como foi informado anteriormente, a produtividade paradigma e a produtividade esperada de cada grupo
será aplicado para os estágios correspondentes. O primeiro passo é calcular a lotação das unidades faixa
preta.
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CASO DESCARACTERIZADO
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01
Método de dimensionamento da força de trabalho estruturado e adaptado ao contexto
e às áreas do TCU
02
Equipe do TCU apta a atualizar os resultados do trabalho e expandir para outras áreas e
para outros contextos de produtividade
03
Matriz explicitando o volume de trabalho por área, considerando macro atividades,
cargos e volume de produção
04
Matriz explicitando a produtividade das áreas, permitindo a definição posterior de
metas de produtividade
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VISÃO GERAL DO TCU
O TCU hoje pode ser dividido nos seguintes grupos de áreas: Finalísticas e Apoio.
Por Finalísticas, entende-se todas as áreas que realizam a prestação de algum serviço diretamente à
sociedade em alinhando com a razão de existência do TCU (Controle Externo, Ministros e Procuradores).
Por Meio, entende-se todas as áreas que realizam processos de apoio ao TCU, seja para as áreas Finalísticas,
seja para outras áreas Meio.
FINALÍTICAS
12% Gabinete dos Ministros, Gabinete
dos Procuradores
FINALÍTICAS
55% SEGECEX
MEIO
33% PRESI, CORREG, SEGEDAM e
SEGEPRES 785
Unidades comparáveis (188) Matricial (A)
• Gabinetes Ministros
• Ministério Público
• Segecex*
• Secex-Estados
* Exceto: Codesenv, Coestado, Coinfra,
Cosocial
Custeio por
Unidades não comparáveis (110)
Atividade (B)
• SEGEDAM
• SEGEPRES*
• Gabpres
• Corregedoria
• Secoi
• Seplan
* Exceto: Adgepres e AdgeTI
* Durante a abertura das frentes, ajustes de enquadramento de metodologias
podem ser realizados a fim de atender melhor os resultados do estudo.
ATIVIDADES
As atividades típicas das unidades do TCU podem ser identificadas por meio de dois trabalhos:
PROCESSOS INSTRUÍDOS e FISCALIZAÇÕES REALIZADAS. Entretanto, algumas diferenças devem ser
consideradas, conforme demonstrado a seguir.
AÇÕES ELETIVAS
Plano de Controle Externo COLEGIADOS
Fiscalizações
Acompanhamentos – Auditorias – Levantamentos – Relatórios
ESTOQUE DE DEMANDAS
Monitoramento – Inspeções Plenário
AÇÕES ESPERADAS
Atos pessoal, Contas Instruções Processuais Instruções Câmaras
Contas - Denúncias – Representações – Consultas – Acórdãos
Solicitações
Dentre as “outras rotinas” encontram-se ações de processamento de atos de pessoal, pareceres, ações de disseminação de
conhecimento para a Administração Pública, como eventos, e outros.
MODELO DE INSTRUÇÃO - HDP
METODOLOGIA
PROCESSOS INSTRUÍDOS
PRODUÇÃO (OUTPUT) (Contas, TCE, Fiscalização, DRC etc.)
= =
RECURSOS (INPUT) AUFC
FATOR EM HD
TIPO
(COEFICIENTE)
FISCALIZAÇÃO (RA+RACOM+RL+RMON) 17,99
DRC (D+R+C+SCN+MON) 11,37
CONTAS (TC+TCE+PC+TCSP+PCEX+ACOM+CCTO+CGOV+DES+PCSP) 8,06
B A
Alta Produtividade e Alta Produtividade e
Baixa Qualidade Alta Qualidade
C
Baixa Produtividade e
Baixa Qualidade
EIXO DE
QUALIDADE (FQ)
Análise de conformidade das instruções com base na nova
metodologia da DIRAV
PRODUTIVIDADE PARADIGMA
74,9
QUADRO DE PESSOAL DEMANDA DESEMPENHO HD
LOTAÇÃO CAPACIDAD
INSTRUÇÕES ENTRADA INSTRUÇÕES
FAIXA
ESTIMADA E DISPONIBILIZAÇÃ
SECRETARIA (2016) ESTIMADA FQ DE MÉRITO /
INSTRUÇÃO (2017) DISPONÍVEL O DE HD
(D) (2017) AUFC (D/A)
(C) (A-C)
LIBERAÇÃO DE HD
855,00
CASO DESCARACTERIZADO