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Partículas Elementares

Denominam-se partículas elementares aos menores elementos presentes em

tudo que há no Universo, àqueles que constituem toda a matéria cósmica

percebida pela visão. Estes constituintes básicos da existência não podem ser

fragmentados em porções mais reduzidas. Sendo assim,

os melhores exemplos destas partículas são o elétron, imbuído de carga

negativa, e o fóton, que origina a luz.

A esfera cósmica é, portanto, formada por estruturas atômicas; a mesma

composição permeia desde estrelas, cometas, galáxias, planetas, até animais,

plantas e seres humanos, entretecendo todo ser vivo nas conexões tecidas

pelos átomos. Estes, por sua vez, não podem ser considerados partículas

elementares, pois estão fracionados em elétrons, prótons e nêutrons.

Quarks

Enquanto os elétrons, localizados em volta do núcleo atômico, realmente não

podem, até onde se sabe, ser divididos em estruturas mínimas. Os prótons e


nêutrons, situados no interior do núcleo, podem ser fragmentados em

elementos conhecidos como quarks, integrados entre si por partículas

rotuladas como glúons, os quais pressionam intensamente os quarks.

Há pelo menos seis espécies de quarks – virados para cima ou up, virados

para baixo ou down, estranhos, amáveis, do fundo e do topo. Somente os ‘up’

ou os ‘down’ bastam para compor os prótons e nêutrons. Os primeiros são

constituídos por dois quarks ‘up’ e um quark ‘down’; enquanto os nêutrons

contêm dois quarks virados para baixo e um quark virado para cima.

As partículas citadas acima são as mais significativas, essenciais para a

composição do Universo. Há, porém, outros elementos, como os neutrinos,

que atuam de forma inusitada, portadores de carga zero e de massa

potencialmente neutra; e os fótons, constituintes da energia luminosa.

Para se compreender a oposição exercida por determinados elementos

àspartículas elementares, é preciso conhecer os atributos destas partes

minúsculas do Cosmos. Cada partícula é composta por massa, carga e

rotação, podendo ser concebida como um mínimo círculo em estado de


rotação.

Assim, cada um destes elementos tem como contrapartida uma partícula

oposta, que deve ser imaginada como um espelho de sua imagem. Ou seja,

a antipartícula, como ela é conhecida, tem massa similar, mas as outras

características se opõem às de sua correspondente. Se, por exemplo, o elétron

tem a carga negativa, sua partícula oposta, o pósitron, é imbuída por uma

carga positiva.

Como são partículas contrárias, cada vez que um elemento se vê diante de sua

antipartícula, os dois destróem um ao outro, liberando uma elevada quantidade

de energia, sob a forma de raios gama. Estas antipartículas constituem a


chamadaantimatéria, que até hoje não foi encontrada no Cosmos em alta

concentração. Assim, as estrelas, planetas, ou seja, corpos substanciais, são

mesmo formados por matéria, não por seu oposto, que na verdade é mais uma

forma de se conceber a presença da simetria no Universo.

Partícula subatômica
As partículas elementares da matéria, também chamadas de partículas
subatômicas (português brasileiro) ou subatómicas (português europeu), são as menores
porções dematéria-energia conhecidas.

O termo partícula deriva do latim particula e significa parte muito pequena,


corpo diminuto ou corpúsculo.

Esses minúsculos elementos ou corpúsculos (se assim podemos nos permitir a


definir) estão na base de tudo o que existe no Universo, sendo atualmente
entendidos como estados da matéria e energia.
Definição

Em física, partícula subatômica/subatómica, é a designação genérica daquelas,


cujas dimensões são muito menores que as de um átomo. Entre as partículas
subatômicas/subatómica, existem determinadas denominações, que foram
escolhidas para designar os números quânticos. O conhecimento das
propriedades dessas partículas deu-se a partir do final do século XIX.

No decorrer do século XX, foi comprovada a existência de aproximadamente


200 destes corpúsculos. Neste período, foram descobertas muitas das leis que
governam as inter-relações e interações entre essas partículas, as forças e
campos que regem o Universo. Sua quantidade e complexidade levaram ao
desenvolvimento de formulações matemáticas cada vez mais complexas, na
tentativa de predizer seu comportamento.

Atualmente, os estudiosos, através de exercícios teóricos e experimentos


práticos, buscam teorias para unificar e simplificar o estudo da estrutura
universal, cujo tecido se desdobra a cada nova descoberta.

Os Físicos que descobriram alguns desses pequenos elementos utilizaram


nomenclaturas que podem ser consideradas ou soar estranhas. Porém,
analisando mais profundamente, observaremos que os quarks, por exemplo,
chamados de: quark do topo; quark do fundo; quark estranho, quark charmoso,
têm razões para receberem estes nomes. Estas nos dão uma ideia aproximada
das propriedades singulares dessescorpúsculos, cujas dimensões são
inferiores à do átomo.
[editar]Histórico

No final do século XIX, em 1897, foi descoberta a primeira partícula por Joseph
John Thomson, o elétron.

Ernest Rutherford, bombardeando uma chapa metálica com partículas alfa,


descobriu que apenas uma pequena fração dessas sofria desvio de trajetória.
Com isso, concluiu que as partículas que não se desviavam não encontravam,
no metal, obstáculo que causasse a deflexão de sua trajetória. Dessa forma,
criou um modelo, no qual os elétrons giravam em torno do núcleo atômico, que
considerou a região central do átomo, onde havia a maior parte da massa
atômica.
[editar]Órbitas

O modelo de Rutherford se baseava em órbitas eletrônicas, isto é, comparáveis


a um sistema planetário. O cientista chegou à conclusão de que a maior parte
do átomo se encontra vazia, estando praticamente a totalidade de
sua massa no núcleo, este sendo em torno de dez mil vezes menor que
o átomo.
[editar]A quantidade de partículas subatômicas

Depois da descoberta do núcleo em 1911, já foi comprovada a existência de


muitas partículas subatômicas. Desde aquela época, foram estabelecidas leis
fundamentais da matéria-energia que governam suas inter-relações,
predizendo o comportamento das sub-partículas. Isso levou os cientistas a
procurarem encontrar soluções teóricas que unifiquem e simplifiquem o estudo
da estrutura básica do Universo.
[editar]Alguns tipos mais comuns

partículas alfa que, resumidamente, é o núcleo de hélio emitido em um


processo radioativo;partícula beta, elétron ou pósitron emitido num processo
de desintegração nuclear, possuidor de energia cinética; íons;elétrons,
os prótons; etc.

Classificam-se, também, as partículas elementares, aquelas que se supõe


fazerem parte do conjunto de constituintes fundamentais da matéria; estas são
caracterizadas por um conjunto de números
quânticos:massa; isospin; spin; paridade; carga elétrica; número
leptônico; número bariônico; estranheza;(Incluem-se nesta classe os léptons;
os mésons; os bárions; o fóton, os bósons W e Z e as
respectivasantipartículas).
[editar]Partículas elementares da matéria

 Quarks
 Leptões (br: Léptons)
 Mesões (br: Mésons)
 Bariões (br: Bárions)

[editar]Partículas energéticas e imaginárias

 Fotão (br: Fóton)


 Gravitão (br: Gráviton)

Evolução Átomo
Demócrito
Por volta de 400 anos a.C. filósofo grego Demócrito sugeriu que a matéria não é contínua, isto é,
ela é feita de minúsculas partículas indivisíveis. Essas partículas foram chamadas de átomos (a
palavra átomo significa, em grego, indivisível)
Demócrito postulou que todas as variedades de matéria resultam da combinação de átomos de
quatro elementos: terra, ar, fogo e água.
Demócrito baseou seu modelo na intuição e na lógica. No entanto foi rejeitado por um dos
maiores lógicos de todos os tempos, o filosofo Aristóteles. Este reviveu e fortaleceu o modelo de
matéria contínua, ou seja, a matéria como "um inteiro". Os argumentos de Aristóteles
permaneceram até a Renascença.
Modelo de Dalton
Todo modelo não deve ser somente lógico, mas também consistente com a experiência. No século
XVII, experiências demonstraram que o comportamento das substâncias era inconsistente com a
idéia de matéria contínua e o modelo de Aristóteles desmoronou.
Em 1808, John Dalton, um professor inglês, propôs a idéia de que as propriedades da matéria
podem ser explicadas em termos de comportamento de partículas finitas, unitárias. Dalton
acreditou que o átomo seria a partícula elementar, a menor unidade de matéria.
Surgiu assim o modelo de Dalton: átomos vistos como esferas minúsculas, rígidas e indestrutíveis.
Todos os átomos de um elemento são idênticos.
Modelo de Thomson
Em 1987, o físico inglês J.J. Thomson demonstrou que os raios catódicos poderiam ser
interpretados como um feixe de partículas carregadas que foram chamadas de elétrons. A
atribuição de carga negativa aos elétrons foi arbitrária.
Thomson concluiu que o elétron deveria ser um componente de toda matéria, pois observou que a
relação q/m para os raios catódicos tinha o mesmo valor, qualquer que fosse o gás colocado na
ampola de vidro.
Em 1989, Thomson apresentou o seu modelo atômico: uma esfera de carga positiva na qual os
elétrons, de carga negativa, estão distribuídos mais ou menos uniformemente. A carga positiva
está distribuída, homogeneamente, por toda a esfera.
Modelo nuclear (Rutherford)
Em 1911, Lord Rutherford e colaboradores (Geiger e Marsden) bombardearam uma lâmina
metálica delgada com um feixe de partículas alfa atravessava a lâmina metálica sem sofrer desvio
na sua trajetória (para cada 10.000 partículas alfa que atravessam sem desviar, uma era desviada).
Para explicar a experiência, Rutherford concluiu que o átomo não era uma bolinha maciça.
Admitiu uma parte central positiva muito pequena mas de grande massa ("o núcleo") e uma parte
envolvente negativa e relativamente enorme ("a eletrosfera ou coroa"). Se o átomo tivesse o
tamanho do Estádio do Morumbi, o núcleo seria o tamanho de uma azeitona.
Surgiu assim o modelo nuclear do átomo.
O modelo de Rutherford é o modelo planetário do átomo, no qual os elétrons descrevem um
movimento circular ao redor do núcleo, assim como os planetas se movem ao redor do sol.
Modelo de Bohr
O modelo planetário de Rutherford apresenta duas falhas:
Uma carga negativa, colocada em movimento ao redor de uma carga positiva estacionária, adquire
movimento espiralado em sua direção acabando por colidir com ela.
Essa carga em movimento perde energia, emitindo radiação. Ora, o átomo no seu estado normal
não eite raidação.
Em 1913, o físico dinamarquês Niels Bohr expôs uma idéia que modificou o modelo planetário do
átomo.
Um elétron num átomo só pode ter certas energias específicas, e cada uma destas energias
corresponde a uma órbita particular. Quanto maior a energia do elétron, mais afastada do núcleo
se localiza a sua órbita.
Se o elétron receber energia ele pula para uma órbita mais afastada do núcleo. Por irradiação de
energia, o elétron pode cair numa órbita mais próxima do núcleo. No entanto, o elétron não pode
cair abaixo de sua órbita normal estável.
Mais tarde, Sommerfeld postulou a existência de órbitas não só circulares mas elípticas também.
Modelo orbital
Sabe-se hoje que é impossível determinar a órbita (trajetória) de um elétron. Pode-se determinar a
probabilidade relativa de encontrar o elétron numa certa região ao redor do núcleo.
Imagindo uma pessoa munida de uma lanterna em um quarto escuro. Essa pessoa move-se ao
acaso pelo quarto e de tempo em tempo ela acende e apaga a lanterna. Em um papel milimetrado
vamos marcar a posição da pessoa. Quando a lanterna acende sabe-se onde a pessoa estava, mas
não onde está agora. O papel milimetrado ficaria com o aspecto dado na figura ao lado.
Em outras palavras, é impossível determinar a trajetória de um elétron num átomo.
Surge então o modelo orbital.
Orbital é a região de máxima probabilidade de encontrar o elétron.
Orbital é a região onde o elétron gasta a maior parte do seu tempo.
Teoria dos Quarks
A teoria mais moderna afirma que existe apenas 12 partículas elementares: seis chamadas léptons
(o elétron faz parte deste grupo) e outras seis chamadas quarks.
Dois tipos de quarks, o up (para cima) e o down (para baixo), formam os prótons e os nêutrons.
O quark up tem carga +2/3 enquanto o down tem carga -1/3. O próton é um agregado de dois up e
um down enquanto o nêutron é constituído por um up e dois down.
Dois outros quarks foram batizados de charm (charme) e strange (estranho). O charm tem carga
+2/3 enquanto o strange tem carga -1/3. Existem nos raios cósmicos.
Em 1997, foi descoberto o quinto quark, o bottom, enquanto o sexto e último quark, o top, foi
identificado em 1995.
O top tem carga -2/3 e o bottom, -1/3.
O top é o mais pesado dos quarks (200 vezes mais pesado que um próton) e não está presente nem
em fenômenos normais da natureza nem em raios cósmicos, devido à alta energia exigida para sua
formação. O top deve ter sido produzido no início do universo e depois pode ter desaparecido.

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