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Conhecimento vulgar ou Senso comum – conhecimento construído de forma imediata e

espontânea com base nos dados sensoriais, na transmissão social dos princípios coletivos,
crenças e preconceitos que expressam a experiência coletiva da nossa comunidade e na
experiência adquirida ao longo da vida, no decurso do processo de educação e socialização.

 Serve para resolver os problemas do dia a dia;

 Não da uma explicação e compreensão da verdadeira natureza da realidade.

Resulta das experiencias e


Conhecimento vulgar ou
vivencias quotidianas (é - Empírico: baseado na
empirico, subjetivo e concreto experiência;
Senso comum

Limita-se a constatar o que - Subjetivo: baseado


existe sem se preocupar com na sua interpretação
explicações e rigor individual;

- Acrítico: não se
É prático, superficial, questiona (obvio);
espontâneo, acritico e
assistemático - Assistemático: não é
estruturado
É formulado numa linguagem racionalmente.
corrente, originando
ambiguidades

Conhecimento Científico – procura respostas objetivas e universais, leis, isto é, explicações da


realidade que resultam da experimentação, do teste e de meios formais de prova. Embora
relativamente seguro e fundamentado, não é um conhecimento absoluto ou definitivo, pois os
seus resultados são sempre abertos e revisíveis.

Características da ciência:

1ª Suportado na razão; suportado por um método prático.

2ª Procura escrever, explicar, prever o próprio percurso da realidade.

3ª Conhecimento racional porque todas as suas hipóteses/teorias fundamentam-se/baseiam-


se na razão.

4ª É metódico e sustentado. Não pode ser espontâneo nem ao acaso; é sistemático e com
métodos próprios para a obtenção do conhecimento.

5ª Aproximação sucessiva à verdade. A verdade científica pode sempre ser posta em causa
exigindo revisão, correção ou mesmo substituição por outras teorias.
Conhecimento Cientifico
É metódico, objetivo e - Metódico: um
sistemático método para produzir
esses conhecimentos.
Descreve e explica fenomenos, o
que lhe garante capacidade - Objetivo: uma
preditiva realidade que pode
valer para todos os
sujeitos (universal)
É experimental e/ou possui - Sistemático: É
métodos formais de prova, critico
organizado/ordenado.
e revisivel

Expressa-se numa linguagem


especifica, mais tecnica e exata, o
que evita a ambiguidade.

Formas de classificar a ciência


Aristóteles

Descartes

Positivistas

Modelo Contemporaneo
Teoréticas: Método Método Ciências do
conhecimento; matemático experimental: espirito:
Práticas: ação; (razão); •só é ciência a compreensão
A Ciência e área disciplinar à (ex: História);
Poiéticas: qual for possível
produção. não ciências. aplicar o M.E. Ciências da
Natureza:
explicação (ex:
Biologia)

Paradigma da inclusão

Procura aproximar as ciências humanas e exatas desde que os problemas não se consigam
resolver com recurso a uma só disciplina científica.

 Os problemas que são colocados não se podem ser resolvidos com acesso apenas a
uma área do conhecimento.

Método cientifico/experimental

Procedimentos metodológicos que, partindo dos factos, formulam a partir de dados de


observação. Começou a ser usado por Bacon, tendo grande aplicação nas ciências
experimentais.
Avanço extraordinário comparativamente aos anteriores. Conceito de verdade mudou quando
este foi introduzido.

 Antes: Deus (verdade de autoridade);


 Depois: Ciência (verdade de experimentação).

3 fases de construção de uma lei universal

 Observação científica – constatação dos dados empíricos que queremos estudar;


 Formulação de uma hipótese – analise e interpretação dos factos observados, solução
para o problema que se esta à investigar;
 Experimentação – verificar a hipótese, para confirmar ou rejeitar transformando a
hipótese em lei científica;

Estes métodos partem de dados de observação, uma vez confirmados, transformam-se em leis
aplicáveis a todos os fenómenos do mesmo tipo.

Problemas do método:

 Intuição: Operação da razão que parte de dados particulares para chegar ao universal;
 As observações científicas têm sempre uma cunha do cientista (não podemos dizer que
são completamente objetivos;
 Quem constrói a experiência para provar a hipótese é a comunidade científica

Não é possível provar se é a hipótese ou a experiência que está mal


construída.
 O método experimental é insatisfatório no que diz respeito ao conhecimento
produzido (verificabilidade).

Karl Popper (epistemológico) encontra um método alternativo ao método experimental


(Método Popperiano da Falsificabilidade)

Falsificabilidade das Hipóteses

Em vez de provar as hipóteses, falsifica-as (estar constantemente à procura de erro).

 Tenta de todos os modos encontrar uma falha para a negar.


 Quanto maior resistência à falsificação, mais próxima está da verdade, mais tempo
perdura e mais válida é.

Lei nunca é fechada. Não há verdades absolutas na ciência.

É verdade até ser negada, se não for negada, vai continuar a ser
posta à prova.
Como explicar a evolução científica?

 Perspetiva continuista: seguem a continuidade (evolui continuamente)


 Perspetiva descontinuista: Rotura científica (evolui por momentos ou fases)

Continuista Descontinuista
Matéria Matéria
Resultado Resultado
prima prima
Teoria
A teoria Lei que se Substituição da
completamente
transforma-se aperfeiçoou teoria anterior
nova

Continuistas

Senso comum e conhecimento científico são da mesma natureza.

Um é mais perfeito do que o outro.

Uma nova teoria é uma teoria que foi melhorada para que possa responder às novas questões.

Descontinuistas (Bachelard)

Interrupção/corte/rutura entre senso comum e conhecimento científico; são de natureza


diferentes e é necessário substituir um pelo o outro.

As características de um e de outro são incompatíveis.

Uma teoria nova é uma teoria absolutamente nova, substituindo a anterior.

Obstáculo Epistemológico: Qualquer impedimento/entrave à evolução científica.

 Obstáculo Externo: Não tendo a ver diretamente com aquilo que a experiencia pode
impedir que ela se realize.
 Obstaculo unterno: Impede o conhecimento cientifico, o progresso da investigação
cientifica.
Rutura epistemológica: corte/destruição no progresso da ciência, existindo sucessivas ruturas.

Para Bachelard, o senso comum tem de ser cortado daquilo que é o progresso do
conhecimento científico.

Paradigma Científico (Kuhn)

Conjunto de teorias/leis/princípios/regras/métodos de
observação/metodologias que são aceites e tomadas como boas pela
comunidade científica.

 Paradigma dominante: esta em vigor q que responde aos problemas (período de


ciência normal).
 Quando aparece uma anomalia (uma falha) instala-se um período de crise e não temos
respostas para o problema, alterando os paradigmas que temos ou criando novos.

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