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CAPÍTULO 1
Explante
A cultura de tecidos de plantas é um termo que exprime o conceito de
que uma ampla gama de tipos de tecidos da planta pode ser cultivada,
sob condições assépticas e in vitro, visando micropropagação,
melhoramento, armazenamento ou limpeza clonal. A micropropagação é
um termo usado exclusivamente para referir-se à propagação in vitro a
partir de alguma parte específica da planta – chamada explante –,
baseada na capacidade morfogenética e totipotencial das células
(VASIL; HILDEBRANDT, 1965).
Qualquer parte separada da planta destinada ao uso in vitro denomina-
se explante. A lista de possíveis explantes é longa e variada, e os
seguintes exemplos podem ser citados: fragmentos de raízes,
hipocótilos, epicótilos, cotilédones, flores e folhas. Além desses, grãos
de pólen, embriões, óvulos, nós, gemas axilares ou apicais também
podem ser usados como explantes.
A escolha do explante poderá ser influenciada por vários fatores, tais
como: disponibilidade de material, nível de contaminação, juvenilidade
do tecido e estação do ano.
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Assepsia
Historicamente, este conceito foi desenvolvido a partir do século 19 em
trabalhos pioneiros do médico húngaro Ignácio Semmelweis, do inglês
Joseph Lister e do francês Louis Pasteur. Antisséptico é qualquer
substância ou agente capaz de inibir ou combater microrganismos ou
patógenos. Imbuído dessa ideia, Semmelweis usou as propriedades
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Meio nutritivo
A técnica da micropropagação ocupa um lugar chave na chamada
“segunda revolução verde”, na qual o rearranjo gênico manual (DNA
recombinante) está sendo usado para melhorar a qualidade dos
produtos agrícolas.
Nessa perspectiva, os meios nutritivos e a sua composição operam o
“milagre” da vida, ou seja, a conversão dos explantes em plântulas e
das plântulas em mudas, as quais têm o caráter clonal embutido em sua
natureza e, por isso, possuem caráter de genótipo superior. São muitos
os fatores que estão envolvidos em um protocolo eficiente de
regeneração: tipo de meio básico de cultura, seguido do suplemento de
reguladores de crescimento, concentração de sacarose, iluminação,
explante, etc. (ZHANG et al., 2003). Se o meio nutritivo falhar, ou não
for adequado em virtude de alguns de seus ingredientes, a obtenção de
clones falha. Portanto, o conhecimento a respeito do meio nutritivo é da
máxima importância.
Os ingredientes tradicionais de um meio nutritivo são: compostos
inorgânicos, orgânicos, inertes e complexas substâncias naturais.
Os sais inorgânicos proveem os macronutrientes (cálcio, magnésio,
enxofre, potássio, fósforo e nitrogênio) e os micronutrientes (zinco, ferro,
cobre, manganês, cloro, molibdênio e boro). Outros elementos, como
selênio, níquel e silício, não têm requerimento universal entre as
plantas; por isso, não são considerados essenciais, ou seja, na sua
ausência, as plantas podem crescer e desenvolver-se normalmente.
As plantas são concentradoras naturais de minerais (cálcio, fósforo,
potássio, ferro, etc.) nos seus tecidos, especialmente em seus frutos,
sementes e bulbos. No caso do selênio, por exemplo, existem plantas
indicadoras desse elemento (Astragalus pectinatus), porque crescem
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Sacarose
A presença deste tipo de composto é essencial para o crescimento das
plantas, visto que a fotossíntese da planta, ou do explante, é limitada. A
sacarose é um dos carboidratos mais usados na preparação de meios
nutritivos. Sua concentração mais usual varia de 2% a 3%; no entanto,
ocasionalmente, ela pode ser usada em concentrações maiores, de até
6%, como no caso de embriões, na indução de bulbilhos de alho ou na
tuberização em raízes de mandioca. Além disso, a sacarose é
parcialmente hidrolisada na sua passagem pela autoclave em glicose e
em frutose. Nessa reação, o pH, ou ainda o carvão ativado, que
também é frequentemente utilizado, podem ser importantes fatores, e a
glicose ou a frutose raramente são incluídas nos meios. Na autoclave, o
açúcar pode ainda experimentar a reação de Maillard, que dá ao meio
uma coloração amarelo-escura, que varia de intensidade conforme a
magnitude do fenômeno. Trata-se de uma reação entre açúcares e
peptídeos, forçada pela alta temperatura. Do ponto de vista químico,
essa reação é diferente da caramelização, que é outro exemplo de
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Vitaminas
As vitaminas usadas na cultura de tecidos pertencem ao grupo das
hidrossolúveis ou grupo B. Esse grupo é constituído pelas seguintes
vitaminas: B1 (tiamina), B2 (riboflavina), B6 (piridoxina), ácido
pantotênico, ácido nicotínico (niacina), ácido fólico, ácido ascórbico,
biotina e cobalamina. Desse elenco, a tiamina, o ácido nicotínico e a
piridoxina são encontrados na maioria dos meios nutritivos. A biotina e o
ácido pantotênico, no entanto, são de uso mais restrito.
Em geral, as vitaminas atuam como um fator não proteico dentro de
enzimas, coenzimas, além de serem cruciais para que essas enzimas
possam catalisar reações importantes dentro do metabolismo primário
da célula. Assim, por exemplo, a tiamina atua na descarboxilação de α-
cetoácidos; a piridoxina, na transferência de grupos aminos; o ácido
nicotínico, em reações de óxido-redução; a biotina, na transferência de
CO2; o ácido pantotênico, na transferência de grupos acila, entre outros
(LEHNINGER, 1988).
As vitaminas do grupo das lipossolúveis, tais como as vitaminas A, D, E
e K, não são usadas. Não se tem conhecimento, por exemplo, de que a
vitamina A participe de alguma reação dentro da planta. Ela se origina a
partir dos betacarotenos, os quais são de origem isoprenoide, isto é,
derivados do isopreno, um hidrocarboneto com cinco carbonos
chamado também de 2-metilbutadieno.
As vitaminas E, K e D também são de origem isoprenoide, porém a
vitamina D possui um caráter mais esteroidal. Os esteroides são
moléculas complexas relacionadas ao colesterol.
Pelo fato de as vitaminas serem sintetizadas pela planta, fica a dúvida
em relação a seu requerimento pelo explante. Contudo, do ponto de
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Inositol
Este composto orgânico de baixo peso molecular (180 g), e solúvel em
água, é rotineiramente usado na preparação de meios. Em muitos
casos, tem um efeito benéfico e não se conhecem respostas inibitórias
ou essenciais nas concentrações utilizadas (50 mg L-1 a 100 mg L-1).
Hormônios
Os hormônios são biomoléculas produzidas pela planta, cuja finalidade
é induzir respostas fisiológicas, tais como indução de raízes, indução de
brotos, alongamento de entrenós, etc.
A interação do hormônio com a membrana celular está sob intensa
pesquisa, cujo objetivo é conhecer melhor as características do receptor
(números de domínios, tipo de inserção na membrana celular, relação
com a proteína G, ubiquitinação, etc.), bem como canalizar o estímulo
ou o sinal até o núcleo das células-alvo (WOODWARD; BARTEL, 2005).
Nas plantas, existem vários tipos de hormônios, tais como: as auxinas,
as citocininas, as giberélicas, o etileno, o ácido abscísico e o ácido
jasmônico.
De um modo geral, as moléculas que têm seu efeito parecido com o dos
hormônios são denominadas reguladores de crescimento (RC). A
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Auxinas
As auxinas, em seu significado etimológico, exprimem a ideia de
crescimento, ou seja, desencadeiam vários processos fisiológicos, entre
os quais está a formação do fruto (PANDOLFINI et al., 2007). Entre as
auxinas hormonais, o ácido 3-indolacético (AIA) é o mais conhecido. Foi
isolado pela primeira vez em 1934 na urina de mulheres grávidas.
Alguns anos depois, na mesma década, foi isolado em leveduras e em
culturas de Rhizopus suinus. Em 1946, foi extraído de grãos de milho
imaturos e, posteriormente, de muitas outras plantas (HOPKINS, 1999).
Na cultura de tecidos, as auxinas são frequentemente usadas na
indução de calos a partir de um explante e no enraizamento a partir de
brotos. São exemplos de auxinas: o AIA (PM 175,2); o ácido
indolbutírico (PM 203,2); o ácido naftalenoacético (PM 186,2); o 2,4-
diclorofenoxiacético (PM 221,0); e o Picloram ou ácido 4-amino-3,5,6-
tricloro-picolínico (PM 241,5). Alguns RCs têm uma posição ambígua,
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Citocininas
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Giberelinas
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Etileno
O etileno (C2H4) é um hormônio de caráter gasoso capaz de influenciar
a morfogênese das plantas em muitos aspectos (KUMAR et al., 1998).
Não é frequentemente usado na cultura de tecidos, porém pode ser
produzido pelo explante.
No tecido, pode promover efeitos indesejáveis, tais como: oxidação
fenólica, queda foliar, hiperhidricidade (vitrificação). Portanto, afeta
negativamente as duas maiores vias de regeneração de plantas: a
organogênese e a embriogênese somática. Contudo, o etileno também
pode favorecer esse tipo de morfogênese (HATANAKA et al., 1995;
KUMAR et al., 1998).
O metabolismo e a fisiologia do etileno foram desenvolvidos tanto a
partir das pesquisas relacionadas com duas enzimas de sua rota
metabólica – a ACC sintase e a ACC oxidase (MCKEON et al., 1995) –
quanto com o uso de inibidores de sua síntese, tais como: a aminoetoxi-
vinil-glicina (AVG), o ácido salicílico, o cloreto de cobalto (CoCl2), etc.;
além de inibidores de sua ação, tais como: o nitrato de prata (AgNO3), o
tiossulfato de prata (Ag2S2O3), o CO2 e o 2,5-norbornadieno. Essas
pesquisas visavam melhorar a performance da regeneração, como em
Brassica campestri (CHI; PUA, 1989). Por sua vez, o uso de cefotaxima,
de cefalosporina e de inibidores do etileno melhorou o potencial
regenerativo de calos de Pennisetum americanum (PIUS et al., 1993).
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Brassinosteroides (BRs)
Os brassinosteroides, ou brassinas, são hormônios vegetais de mesma
natureza dos fitoesteroides polioxigenados e são dotados de atividade
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Triacontanol
Outro composto de caráter hormonal, mencionado com pouca
frequência na cultura de tecidos é o triacontanol (TRIA). Tal composto é
um álcool de 30 carbonos {CH3 (CH2)28 CH2OH} e é um componente
natural da cutícula de alfafa e de outras plantas. Algumas publicações
relatam umh efeito positivo na regeneração de plantas in vitro (REDDY
et al., 2002; TANTOS et al., 2001).
Ácido jasmônico
O ácido jasmônico, seu metil-éster e derivados estão amplamente
distribuídos no reino vegetal. São sintetizados a partir do ácido
linolênico e desempenham papéis importantes no desenvolvimento das
plantas e nas respostas destas aos estresses ambientais (PEÑA
CORTÉS, 2000). O uso desses compostos não tem sido
frequentemente relatado na literatura sobre cultura de tecidos. Seu
efeito parece mais indireto sobre a organogênese, porém apresenta
uma ação mais direta sobre a produção de metabólitos secundários,
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Misturas complexas
Com respeito a outros ingredientes que podem estar presentes no meio
nutritivo, vale a pena mencionar alguns de estrutura complexa, tais
como o hidrolisado de caseína, (50 mg L-1 a 500 mg L-1), a água de
coco (5% a 20% v/v), o extrato de malte (400 mg L-1 a 500 mg L-1), o
extrato de levedura (100 mg L-1 a 500 mg L-1) e a banana passada no
liquificador (10% a 50% v/v), etc. Alguns, como a água do fruto do
coqueiro, podem ser esterilizados por filtração e depois adicionados ao
meio já autoclavado. Esse tipo de ingrediente, com quantidade e
composição não conhecidas (aminoácidos, sais, vitaminas, elementos
minerais, etc.), é usado para complementar os meios nutritivos normais
quando estes falham em produzir os resultados esperados.
Ágar
O ágar é um polissacarídeo de alto peso molecular usado na cultura de
tecidos para dar suporte a explantes e a plantas mantidas in vitro. O
ágar oferece a vantagem de ser solúvel em água, além de fundir-se a
100 oC e de permanecer semissólido à temperatura ambiente. Ademais,
é um produto relativamente inerte e pode conter impurezas orgânicas e
inorgânicas, entre as quais estão o sódio e o cloro (SCHOLTEN;
PIERIK, 1998). Por isso, às vezes é necessário lavá-lo com água antes
de utilizá-lo.
Pode ser usado numa faixa de concentração que varia de 0,5% a 0,7%,
embora, na faixa de 0,5% a 0,6%, o explante acomode-se melhor.
Também existem registros de uso em concentrações mais altas, como
1,1%, com o objetivo de evitar vitrificação do material. Nesse caso,
porém, a regeneração foi afetada (DEBERGH, 1983).
A concentração tem sua importância porque, em níveis mais altos, ela
pode afetar a disponibilidade e a difusão dos ingredientes. Além disso,
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Luz
Em um laboratório de cultura de tecidos, é necessário cuidar da energia
radiante para promover um bom desenvolvimento de culturas in vitro.
Em relação à luz, existem três características principais que devem ser
observadas: fotoperíodo, irradiância e composição espectral. O
fotoperíodo necessita ser previamente ajustado para 12/12, 14/10 ou
16/8 (relação de horas de luz/escuro) (MORINI et al., 1991).
Normalmente, os tubos fluorescentes comuns são usados como fontes
luminosas. Eles são mais eficientes que as lâmpadas incandescentes,
embora sejam mais caros. Além disso, as lâmpadas fluorescentes
perdem menos energia na forma de calor.
É necessário colocar de três a cinco lâmpadas no teto das prateleiras
dos armários metálicos que são usados. O vão entre as prateleiras deve
ser de aproximadamente 50 cm. Nessas condições, geralmente a
irradiância no nível das placas ou tubos de ensaio é de
aproximadamente 30 µmol m-2 s-1. Essa é uma quantidade de energia
suficiente para os requerimentos normais de carbono das plantas, já
que a outra parte é complementada pela sacarose do meio nutritivo. A
energia que é emitida nessa irradiância deve conter radiação
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Temperatura
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