Вы находитесь на странице: 1из 11

Propóleo: aplicaciones

terapeut1cas
� .

I ntroducción al suplemento

E l prop ó l eo o propo l i s , et i mo l ógicamente, es una pa l a bra q ue


der iva de dos voc a b l os : pro " d e l a nte d e " o " a ntes" y deriva­
d o d e l gri ego polis " c i u d ad " , refi riendo así que esta sustan­
cia se e n c u e ntra e n la entrada y e n e l i nterior de l a colmena
o p o l i s de las a bejas.
E l propó l eo designa a l g u nas sustanc i as gomosas y res i n osas
q u e , segregadas por la corteza y yemas de a l g u n as p l a ntas,
son procesadas con secreciones gla n d u l a res de l as abejas
hasta consegu i r e l producto f i n a l conoc i d o como propó leo.
Este va a ser u t i 1 izado para d i ferentes neces idades de l a col­
m e n a , t a l es como pegar fuertemente las partes móv i les o
rom p i b l e s q u e puedan caer o evitar pos i b l es i nfecc iones e n
l a c o l m e n a constituyendo d e esta m a nera, u n a espec i e d e
barrera e n l a entrada d e l a c o l m e n a .
Se conocen l as propiedades c u rativas del propó l eo desde l os
t i e m pos más remotos. En Egi pto ya era e m p l eado por los
sacerdotes. M ás tarde fue uti l izado por l os gri egos (Aristóte­
les l o c ita en s u Historia de animales). En la Edad M e d i a , l a s
c u l t u ras l at i n a e i s l á m i ca l o e m p l e a n como re med i o contra
las enfermedades.
Ta m b i é n es muy valorad o como conservante de l a m adera . De
hecho, gra n d es maestros i m pregnaban sus v i o l i nes con s u s­
tancias q u e conte n ía n propó leo a f i n de evitar su deterioro.
A f i n a l del siglo XIX y pri n c i pios del siglo XX se uti l iza a m p l i a­
mente por los méd icos m i l itares donde tuvo u n a gran a p l i cación
en los hospitales e n e l tratam i ento de heridos de guerra. Caída
en e l olvido con el desarro l lo de los pri meros antibióticos de sín­
tesis, recientemente experimenta un auge, avalado por n u mero­
sas i nvestigaciones científicas, que dem uestran la i m portancia
q u e adq u i ere el propóleo dentro de las med ici nas naturales.

Composición

Las propi edades físi co-q u í m i cas va rían seg ú n l a fuente d e


a p rov i s i o n a m i e nto. A s í , e l c o l o r e s va r i a b l e , de amari l l o c l aro
(cuando proviene d e las Con íferas ) , hasta casta ño-roj izo, casi
negro, pasa n d o por u n a gra n variedad d e tonos.
Ex h a l a n un aroma más o m e n os pron u nc i ad o d e m i e l y de
cera, y un olor genera l m ente agrad a b l e que e n ocasiones nos
rec u erda al i n c i enso.
S u aspecto es heterogé neo, e n f u n c i ó n de sus constituyentes.
El sabor d e l p ro p ó l e o es más o m e nos a m a rgo . D a u n a
s e n s a c i ó n d e q u e m azón en l a s m u cosas d e l a boca c u a n ­ La a p i tera p i a , b l a tera p i a que uti l iza los prod u ctos proce­
d o se m a s t i c a e n c a n t i d a d e s i m port a n tes d u ra n t e m u c h o dentes de l as c o l m e n a s ( m i e l , po l e n , j a l ea rea l y propó l eo ) ,
t i e m po . e s u n a a nt igua trad i c ión q ue data de hace más d e 1 0 . 000
Es u na susta n c i a viscosa , pegajosa , gomosa, s u m a me nte i n es­ años. De entre estos prod u ctos a p ícolas, e l propóleo sea
table en frío, se comie nza a a b l a n d a r a part i r de los 1 5° C , q u izás la s u sta n c i a me nos conoc i d a , pero no por e l l o la
para tornarse v i scosa a part i r de l o s 3 0° C . S u p u nto de fusión me nos i nteresante. U n a de las pos i b l es razones podría ser
es cerca no a l os 6 5° C. La termoesta b i l idad del propóleo tam­ que m i e ntras la m i e l , e l polen y l a j a lea rea l , son verdaderos
b i é n h a sido demostra d a . a l i m e ntos ( s u p l e m e ntos a l i m e n t i c i os) , el propó l eo , sin
E l propó l eo e s i n sol u b l e e n a g u a , l igeramente sol u b l e e n e m b a rgo e s u n a s u sta n c i a con u n a verdadera c a pacidad
a l co h o l y s e d i su e l ve c o n fac i l i d a d e n éter, c l oroformo, ace­ tera péutica o c u rativa.
tona y benceno. La excelente acción a n t i séptica observada a ñ ad i da a las pro­
Para poder prof u n d i za r e n l a i nvest i gac i ó n de las pos i b l es p i edades a n t i i nfl a m atorias y c i catrizantes conoc idas desde
a p l icacio nes farmacológicas y c l í n i cas del propó l eo se ha hace tanto t i e m po y s u u so e n l a m ed i c i n a po p u l a r en e l tra­
registrado d u ra nte los ú lt i mos a ños un gra n p rogreso e n esta­ t a m i ento de ca l l os i dades, heri das, q u e m ad u ras, etc. dio paso
b l ecer su com posi c i ó n q u í m i c a . a i nvest i gac iones e n las que se a m p l i a e l rango d e acción del
De ac uerdo a l a reg i ó n geográfica, sobre todo segú n l a fuen­ propóleo, que l o sitúan además como a n t i h e patotóxico, anti­
te vegetal de donde provenga esta res i n a , l a com pos i c i ó n q u í­ t u m o ra l , a n tioxidante e i n m u n omod u l ador entre otras propie­
m i ca es va r i a b l e y c o m p l e j a . Está constitu i d a por u n a mezc l a dades.
d e d i st i ntos pri n c i p i os , suscept i b l es de ser a i s l ados por
med i o de d i solventes. A p roxi madame nte posee un 40-80%
Actividad antimicrobiana
d e res i n as y b á l sa mos, un 1 2 -50% de ceras, un 4 , 5 - 1 5 % de H i stóricam ente ya se h a mencionado su u t i l i za c i ó n e n e l
ace ites ese n c i a les y un 5 - 1 1 % de m i nerales s i m p les. Se c a m po de l a med i c i n a . C o n e l desc u b r i m i ento d e l p r i m e r
i d e n t i f i c a n t a m b i é n i m p u rezas mecá n i cas, u n 1 0-30% de anti b i ót i co ( pe n i c i l i n a ) , e l propó l eo q u e d u ra n te m u c hos
g l ucósi dos, ésteres, á c i dos grasos n o sat u rados. Además se siglos h a serv i d o e n práct icame nte todas l as c u lt u ras como
encuentran presentes 3 2 a m i noác i d os ( 7 de e l los ese n c i a­ un remed i o i n d i spensa b l e para l u c h a r contra l a s i nfec c i ones
les) ; la vita m i na 8 1 (t i a m i n a ) , v i ta m i n a PP (ácido n i cotí n i co) q u e d a u n poco en el o l v i d o , a favor de los modernos a nt i b i ó­
y l a provita m i n a A . Ta m b i é n se han i dentificado los m i c roe­ t i cos de síntes i s .
l e m entos: c a l c i o , potasio, sod i o , magnesio, h i erro, a l u m i n i o , S i n em bargo, recientemente, s e está evi d e n c i a n do u n a fuer­
fósforo, si l i c i o , va n a d i o y estro n c i o . Algu nos i n vestigadores te ten d e n c i a a l uso de s u sta n c i as con acción farmacol ógi ca
han constatado además boro, cromo, cobalto, m a nganeso, de origen natura l , como es e l caso del propó leo, d e b i d o a l
n íq u e l , se l e n i o , z i n c , m o l i bdeno, p l ata y bario. gra n p ro b l e m a d e l a s fa rm acorres i ste n c i as q u e c i ertas bacte­
Los p r i n c i p i os activos de mayor i nterés c i e ntífico, de los q u e rias presentan a dete r m i n a dos a n t i b i ót i cos.
s e h a n descrito cerca de 5 0 com puestos, s o n compuestos El m a l uso y/o a b u so e n l a u t i l i za c i ó n de los anti b i óti cos son
fe n ó l i cos como áci dos benzoi cos, áci dos c i n á m icos y sus u n a de las ca usas f u n da me n ta l es q u e contri buyen a la apari­
der ivados y f l avonoi des: f l avonas (destacando l a crisina y f u n ­ c i ón de farmacorresiste n c i as . U n artíc u l o espe c i a l titu l ado
d a mental mente l a ga l a n g i n a ) , f l avonoles ( pr i n c i pa l m ente Resistencia Antibacteriana, p u b l i cado en sept i e m bre de
q u erc i t i n a ) y fl avononas como la p i nocem b r i n a . 1 998 e n l a revista British Medica/ Journal, reve l a que e l uso
de anti b i ót i cos es c u est i o n a b l e entre un 20% y un 50% de
los casos.
Acc i ones fisi o l ógicas y b i o l ógicas
E n este se nt i d o , l a O M S rec uerda q u e entre los n i ños " l os
Si H i pócrates afirmaba l a i nf l u e n c i a determ i n ante sobre el est u d i os rec i e ntes l l evados a cabo por esta i n st i t u c i ó n m u es­
estado de la sa l u d que ejercen l a s con d i c i o nes de vida y de tra n q u e de cada 1 00 i nfecc i o n es res p i ratorias, só l o un 20%
trabajo, pos i b l e mente sea n los a p i c u l tores u no de los ejem­ req u i ere un trata m i ento con a n t i b ióticos, l o que sign ifica que
p l os más c l a ros de esta i nfl u e n c i a benéfica e n e l tra bajo. un 80% de l os pacientes rec i be n una tera p i a i n n ecesari a " .

NA iliHI\ MI Pit A I HIX ?003, ? 1 (?).'J� 1 ()1! ..


El propóleo o propolis, etimológicamente,
es una palabra que deriva de los vocablos:
pro "delante de" o "antes "
y derivado del griego polis "ciudad"

Por otra parte , el 50% de los a n t i m i c ro b i a nos q u e se prod u­ G ra m positivas ( G + ) , m i e ntras q u e en bacte r i as G ra m negat i ­
cen en e l m u ndo están dest i nados a los a n i m a l es. E l f i n , la vas ( G - ) , esta act ividad e s m u c h o m e n o r o n u l a .
preve n c i ó n y e l tratam i e nto de l as enferm edades i n fecci osas, E l a n á l i s i s m i crob i o l óg i co de l a s c u rvas t i e m po/su pervive n c i a
así como e l fomento de su crec i m i ento . No obstante, este uso d e m u estran q u e l a actividad bacteriostática es m ás ev i d ente
"es a ltame nte c u est i o n a b l e entre un 40% y 80% de las que l a acción bacte r i c i d a , ya q u e esta ú lt i m a se com i enza a
veces " , seg ú n el artíc u l o p u b l i cado e n e l British Medica/ a prec i a r en a ltas concentraciones .
Journal. Se podría destacar l a a l ta act ivi dad d e l propó l eo frente a
La u t i l izac i ó n i n d iscri m i nada de a nti b i óti cos en gan adería y Staphy/ococcus aureus, u n o de los orga n i smos q u e más
agr i c u l t u ra ha provocado la a p a ri c i ó n de resistencias en l a s enfermedades provoca y del q u e h ay q u e destacar s u a lta
bacterias q u e afectan a l os a n i m a l es q u e b i e n p u e d e n colo­ resistenc i a a l a p e n i c i l i n a . Seg ú n u n i n forme d e l Center for
n i zar o i nfectar al h o m bre o b i e n actúan como reservor i o de Science in t h e P u b l i c l nterest de E E U U , más del 90% d e las
genes de resiste n c i a ca paces de transfe r i rse a los patógenos cepas de este m i c roorga n ismo a i s l adas en d i c h o p a ís es resis­
h u m a n os. tente a l a pen i c i l i n a y l a i n m u n i d a d a l a meti l i c i n a pasó de
S i e n 1 94 1 , 40. 000 u n i dades de pe n i c i l i n a a l d ía podían ser d e l 2 , 4% en 1 9 7 5 a l 29% en 1 9 9 1 . E l p ro b l e m a se agra­
c u ra r l a n e u m o n ía de u n paci ente en c u atro d ías, a h ora un va ya que bacte rias i n m u nes a este a n t i b i ótico sufren u n a
enfermo puede rec i b i r 2 4 m i l l o n es de u n i d ades d i a r i a s del a lterac i ó n e n s u estructura ge nética q u e las hace resistentes
m i smo fármaco y mori r. a otros t i pos d e fármacos como l as f l u oroq u i nolonas. De
" La resiste n c i a m i c rob i a n a a l trata m i ento podría hacernos h ec ho , cuando éstos fu eron i ntrod u c i d os e n 1 980, eran
regresar a l a era a nterior a los a n t i b ióticos " , segú n reza u n ca paces de a n i q u i l a r a l 9 5 % de los S. aureus resistentes a la
i n forme de l a Orga n i za c i ó n M u n d i a l de l a Sa l u d . meti l i c i n a . Un año después, el Centro de Control de
Esta afi rm a c i ó n tan taja nte d e l a O M S , a ñ ad i do a l proceso e n Enfermedades de Atl a nta (CDC) , de Estados U n i d os, reco­
e l conoc i m i e nto registrado e n c u a nto a l a com pos i c i ó n q u í­ nocía q u e el 80% de estas cepas ta m b i é n era resistente a las
m i ca d e l pro p ó l eo a través de los n u m erosos estud ios c i entí­ f l u oroq u i nolo nas.
fi cos rea l i zados, h acen paradój i c a m ente e n l a act u a l idad La bacter i a Helicobacter pylori, identificada como u n factor
revert i r e l proceso q u e comenzó con e l desc u b r i m i e nto de l a ca usa nte de ú l ceras d u odena les y gástricas, no se escapa a l
pe n i c i l i na y e l adve n i m i ento d e l os modernos anti b i ót i cos, y prob l e m a de l a s res i ste n c i as bacte r i a n as a l o s a n t i b ióticos.
ava nzar en el conoc i m i e nto de las propiedades b i o l óg i cas y La c u est i ó n se agrava más s i cabe en l a pob l a c i ó n i n fa nt i l ,
tera péuticas del pro póleo, q u e a través de sus extractos par­ donde las resi ste n c i as d e este patógeno a l trata m i e nto p ue­
c i a l es y tota l es , se h a mostrado efectivo contra cepas de gér­ den a l ca n zar hasta e l 3 0 % . En un estu d i o rea l i zado por e l Dr.
menes patógenos q u e ya ad q u i ri eron resiste n c i a a l os a n t i ­ M a n u e l López B rea p u b l i cado en e l mes de e n ero de 2003
b i ót i cos trad i c i ona l es . e n e l Journal of Clinica/ Microbiology, con 94 paci entes
En 1 9 6 0 c o m i enzan las p r i m eras i n vest i gac iones , donde ped i átri cos de entre 4 y 18 a ñ os de edad , entre los macró l i ­
Lavie d e m u estra l a actividad bacteriostática d e l propó l eo , dos, l a c l aritro m i c i n a como u no d e los a n t i b i ót i cos recomen­
evidenciando u n a a l ta actividad sobre B. subtilis, B. alves y d ados en l a tera p i a de erra d i ca c i ó n d e l H. pylori, e l 2 9 % de
Proteus vulgaris; u n a actividad m e d i a sobre Salmonella y B. los n i ñ os es resistente a este a n t i m i c ro b i a n o , y e l 2 3 , 9% l o
Larvae. La actividad fue n u l a sobre f. coli y Pseudomonas e s a l metro n i dazo l .
pyocyanea. Varios eq u i pos de i n vest i gadores h a n exa m i n ado l a acción d e l
En la act u a l i dad son n u merosos los artíc u los c i entíficos rea­ pro póleo contra e l desarro l l o de l a bacte r i a H. pylori. Darren
l i zados desde entonces q u e tratan la i n h i b i c i ón d e l crec i ­ M orton y su eq u i po d e l Hospital Genera l de Rotterd a m , e n el
m i ento bacteriano, a n a l i za n d o las bacterias más sens i b l es, R e i no U n ido, han presentado e n e l Congreso sobre Enferme­
así como l as que m u estran resistencias a l a acc i ó n de extrac­ dades I ntest i n a l es cele brado en San D i ego ( Estados U n i d os) ,
tos de propóleo. Prácticamente la tota l i dad de l as i nvest iga­ u n a i n vestiga c i ó n sobre la efectivi dad d e l propó l eos sobre
c i ones son c o i n c i d e ntes e n se ñ a l a r que l a i n h i b i c i ó n del cre­ este patógen o . A través de e n sayos con tres so l u c iones d e
c i m iento bacteriano es muy e l evado frente a las bacterias esta s u sta n c i a c o n d iferente i ntensidad extrajeron 2 0 cepas

.. NATURA MEDICATRIX 2003 ; 2 1 (2) : 94- 1 04


de la bacter i a de pacie ntes con ú l ceras d u oden a l es res u ltan­ de l a estomat i t i s y virus de l a poi i o . E l propóleo ejerc ía sus
do q u e m u chas de las so l u c i ones mostraron c i e rta capacidad efectos tanto contra l a e nvo l t u ra v i ra l como i ntrace l u l a rmen­
para i n h i b i r e l crec i m i e nto bacte r i a n o , de mostra n d o que te. Esta acción es proba b l e mente debida a l a preve n c i ó n d e
a lg u n as concentracio nes de propóleos t i e n e n este t i po d e l a a bsorc i ó n d e l v i r u s dentro de l a cé l u l a h u ésped y/o l a i n h i ­
efecto. Las so l u c iones s i n propó l eos, e n c a m b i o , no mostra­ b i c i ó n de u n a etapa i nterna d u ra nte la re p l icación d e l c i c l o
ron n i ngún efecto anti bacte r i a n o . Este eq u i po de i nvest iga­ v i ra l . H u l e i h e l y l sa n u , 2002 . L a co m b i n a c i ón de f l avon o i ­
dores sigue rea l i zando est u d ios p i l oto para determ i n ar si esta d e s , á c i dos fenó l i cos y derivados d e l ácido cafeíco mostraban
s u sta n c i a actúa en seres h u m a nos con ú l ceras de fo rma tan u n efecto s i n érg ico.
eficaz como se h a v i sto e n e l l a boratorio. Tatefuj i et al. , 1 9 9 3 , i nvestigan " i n vitro" extractos eta n ó l i ­
El propóleo es la ú n i ca s u sta n c i a de la c o l m e n a que se opone cos de pro póleo e n l a i nfectividad de va rios t i pos de vi rus:
a los hongos, siendo l os ascomi cetos part i c u l a rme nte sen s i ­ virus de l a estomatitis ves i c u l a r (VSV ) , vi rus de l as h e mogl u ­
b l es . A u n q u e debe s e r va l i dado con estud i os poste riores, se t i n i n as de J a pón ( H V ) , virus d e l mono 40 (SV-40) y vi rus d e l
post u l a la h i pótesis de q u e la actividad antifú ngica p u ede he rpes s i m p lex t i po 1 ( H SV- 1 ) . E l resu ltado e s q u e e l propó­
estar i nf l u e n c i ada por l a prese n c i a de d i st i ntas concentracio­ l eos red u c ía la i n fect i v i dad viral solo c u a n do el extracto se
nes e n los extractos a n a l izados de a l gu nos derivados c i n á m i ­ a ñ a d ía después d e l periodo de i n c u ba c i ó n . La re l a c i ó n en l a
cos y f l avo n o i des. E l orige n geográf i co d e l propó l eos y e l sol­ red u c c i ó n de l a p l aca en e l m e d i o de c u ltivo p a r a 1 0 ug/m l
vente usado en l a extracción ta m b i é n i n f l u e n c i a n en l a acti­ de extracto fue 2 8 . 8 % , 7 6 . 2 % , 6 1 . 1 % , y 1 00% respectiva­
vidad a n t i f ú n g i c a . m ente para VSV, HVJ , SV-40, y H SV- 1 .
Ota et al. , 200 1 est u d i a n l a sen s i b i l idad a l propóleos e n 80 H a r i s h e t al. , 1 99 7 , observan " i n vitro" q u e e l propó l eo s u p r i ­
cepas de C á n d i d a , observa ndo que las cepas que mostra ba n me l a re p l i cación de H I V-1 y mod u l a l a res p u esta i n m u n o l ó­
u n a act i v i d a d antifú ngica seguían este orden de sensi b i l i d a d : g i ca s i n efectos tóxicos.
C . albicans > C . tropicales > C . krusei > C . guilliermondii. Como se h a m e n c i o n ado, . l a com pos i c i ó n q u ím i ca del propó­
Ta m b i é n se ha demostrado la capacidad de los extractos de l eo depende de varios factores t a l es como la estac i ó n o l a
propóleos de contener e l desarro l l o de virus patógenos. Se h a n zona geográfica de proced e n c i a . Tras eva l u a r propó l eos d e
rea l i zado varios estudios sobre la eficac i a de esta susta n c i a en d i sti ntos países, a ú n mostrando s i m i l i t u d es e n s u com pos i ­
e l tratam i ento del grupo de los Herpes s i m p l ex virus, así como c i ó n d i f i eren en l a proporc i ó n de s u s p ri n c i p ios activos. As í
de a l gu nos adenovirus, coronavirus y rotavi rus. varias i n vestigac iones ponen de m a n i f i esto q u e existe u n a
Serkedj i eva et al. , 1 9 9 2 , i n vest igan seis ésteres de sust i t u ­ vari a c i ó n en l a actividad a n t i m i c rob i a n a de a c u erdo c o n e l
c i ó n del á c i d o c i n á m i co s i ntéticos (si m i l a res a a l g u n o de los orige n d e l propó l eo . Este h e c h o podría s u poner u n pro b l e m a
com pone ntes conten i d os e n e l propóleos). Uno de e l los, el q u e d i f i c u lte su mayor u s o tera péutico p o r su d i f íc i l esta nda­
isopent i l fer u l ato, mostró una actividad a n t i v i ra l respecto al rizac i ó n . S i n em bargo, Bos i o et al. , 2000, afirman que u n a
vi rus I nf l u e nza A/Hong Kong ( H 3 N 2 ) " i n vitro" y prod u c c i ó n s i m p l e téc n ica de e nsayo m i c ro b i o l óg i c a ( m étodo de d i l u c i ó n
de h e m atog l uti n i n as " i n vivo " . e n aga r ) , es c a p a z de esta n d a r izar l os a n á l i s i s d e propó l eos
Sauvager, 1 99 2 , estu d i a l a actividad a ntiviral u t i l izando ade­ efectuados para identificar los parámetros de c a l idad de este
novi rus t i po 2, h erpes virus ( H SV- 1 , HSV- 1 R , H SV-2 ) , virus producto natural a ntes de ser ut i l i zado en la práctica c l í n i ca .

NATURA MEDICATRIX 2003.; 2 1 (2).94- 1 04 ..


Consej os con respecto a su uso

• fl própoleo es una sustancia totalmente natural, que no


solo carece de toxicidad, sino que por el contrario propor­
ciona al organismo, entre otras acciones, una mayor resis­
tencia frente a fas agresiones, siempre que sea utilizado
correctamente.

• Cuando se ingiera propófeo por primera vez, habrá que pro­


ceder con cautela. Aunque solamente en casos raros apa­
rece alergia, hay que tomar todas las medidas de precau­
ción.
" i n vivo" la acti vidad a nt i i nf l a matoria observada podría estar
• No existe ninguna contraindicación en cuanto a su uso,
re lac ionada con varios medi adores de l a i nflamación como son
excepto en los casos ele alergia al producto. Es compatible
con cualquier otro tipo de terapia, siendo usado como com­ las prostag l a n d i nas, l e ucotrienos y l a h i sta m i n a .
plemento en muchas de ellas. S o n g et al. , 2 0 0 2 , conoc i d a l a evi d e n c i a de l a codependen­

• Puede utilizarse sin ningún peligro en los niños, única­


cia existente e ntre l a a n giogénesis y l a i nf l a m a c i ó n c ró n i ca
mente tendremos que adaptar la posología según la edacl. i nvest igan " i n vivo " va r i os extractos de propó leo, así como
CAP E , un pri n c i p i o activo de esta susta n c i a , observa n d o q ue
la prese n c i a de los compuestos m e n c i o n ados i n h i be la
a n giogénesis. Estos res u ltados sugieren q u e esta act i v i d ad
a n t i a n giogenética es t a m b i é n responsable de los efectos
Falta por determ i n a r el modo exacto de los meca n i smos a n t i i n f l amatorios del propóleo.
f i s i o l óg i cos y b i oq u í m i cos respo nsables de la acción b i o l ógi­ Park y K a h n g , 1 99 9 , i nvest igan los efectos de un extracto
c a . M i rzoeva et al. , 1 99 7 , est u d i a n e l meca n i smo d e acc i ó n , eta n ó l ico de propó leo ( E E P ) y a n a l izan s u actividad a n t i i nfla­
afirmando q ue e l estatus b i oenergét ico d e l a membra n a tras matoria e n modelo a n i m a l . Los res u ltados confirman u n a
n o observar aco p l a m i ento e n l a e n ergía transd u c i d a y l a i n h i ­ i ntensa act i v i d a d tanto e n l a i nf l a m a c i ó n crón i ca como
b i c i ón de la mot i l i dad bacte r i a n a , pod rían contri b u i r a l a aguda. Además, se observa un efecto a n a lgés ico com para b l e
acción a n t i m i c rob i a n a d e l propóleo y a l efecto de s i nerg i a a l a pred n i solona y a l á c i d o acet i l s a l i c í l i co .
observado con c i e rtos a n t i b ióticos. Resu ltados s i m i l a res obt i e n e n Ozt u r k et al. , 2000, tras a n a­
Las propiedades a n t i m i cro b i a nas, bacteriostáticas y bacteri­ l i za r u n mod e l o experi mental a l q ue se i n d uce q u ím i ca m e n ­
c i da s son d e b i das f u n d amental mente a las f l avonas ga l a n g i ­ t e u n a l es i ó n e n l a córnea . L l egan a l a con c l u s i ó n de q u e e l
n a y p i nocem bri n a , pero ta m b i é n p o r los á c i dos benzoicos, extracto de propóleo t i e n e u n efecto a n t i i nf l a matorio compa­
oxi benzo i co , metox i benzoico, cafe íco , ferú l i co y los sesq u i ­ ra b l e a la dexa m etason a , un potente i n h i b i d o r de la a n g i ogé­
terpenos. S i n e m ba rgo Sa ntos et al. , 2002 , concl uyen q u e nesis. Los a utores sugi eren q u e la acción del propó leo puede
n i ng u n a de l as frac c i ones obte n i das a part i r de extractos ser e n parte debida a l a i n h i b i c i ó n d e las e n z i mas c i c l oox i ­
h i d roalcoh ó l i cos es más activa q u e el extracto íntegro, s u g i ­ genasa y l i pooxige nasa.
riendo de este m o d o q u e l a actividad a n t i m i c rob i a n a sea pro­
bablemente d e b i d a a l os efectos s i nérgicos de va r i os pri n c i ­
A ctividad antioxidante
p i os activos. Se podría con c l u i r q u e e l propóleo t i e n e u n ver­ Como es conoc ido los rad i ca l es l i bres y la peroxidación l i pídica
dad ero va lor farmacológico como compone nte natura l de pro­ son i n d u ctores d e l daño cel u lar y dese m peñan un papel princi­
ced e n c i a vegetal y no como f u ente de u n os n u evos pote n c i a ­ pal en enfermedades card iovascu la res, artritis reumatoide, cán­
l es com ponentes a n t i bacterianos, a n t i m icóticos o a nt i v i ra l es. cer, a l teraciones i nfla matorias y procesos de envejec i m iento.
Así, e l propó l eo se uti l i za � n e n fermedades i nfecciosas y es Pese a la existencia de susta ncias antioxida ntes en el propio
consi derado, e n la act u a l i d a d , como e l a n t i b i ótico natura l por orga n ismo, la búsq ueda de n uevos compone ntes que presenten
exc e l e n c i a . estas propiedades se h a convertido e n u n a de las l í neas de
i nvestigación más extend idas. En este sentido, se h a demostra­
Actividad antíinflamatoria do la i m portan c i a q u e ti enen los flavonoides, presentes en
E l propóleo es u n excelente anti i n f l amatori o . S u uso e n i n ha­ muchos a l i mentos. También hay eq u i pos de i nvestigac ión que
l a c i ones proporc i o n a magníf i cos resultados en afecc iones de dem uestran l a capacidad antioxidante d e l propóleo, en parte
las vías respiratorias s u periores y de los p u l mones ( bron q u itis, debido a su conte n i d o en f l avonoides, donde además podría evi­
tu berc u losis). Por otro lado, también se h a n p u b l i cado a l gu­ tar o d i sm i n u i r el uso de ciertos conservantes a l i mentarios.
nos trabajos que i n d i ca n los b uenos resultados observados en La propiedad a n t i ox i da nte del p ropóleo puede ser atr i b u i d a a l
e l trata m i e nto de fari ngitis y s i n usitis u t i l izando extractos de efecto "scave n i ng" de m a n era dosis-de pe n d i e nte contra rad i ­
propóleo. Estos, " i n vitro" son ca paces de i n h i b i r l a agrega­ c a l es alcoxi y e n menor med i d a frente a l rad i c a l superóxido.
c i ó n p l a q u etaria y la prod ucción de e i cosa noides. En est u d i os Ta m b i é n se observa u n a i n h i b i c i ó n s i g n i ficativa de l a act i v i -

.. NATIJRA !AE ulCPRIX 2003; 2 1(2) 94- 104


Se conocen las propiedades curativas del
propóleo desde los tiempos más remotos.
En Egipto ya era empleado
por los sacerdotes

dad xanti n a ox i d asa, de l a s enzi mas presentes en l e ucocitos: ra l d e l propóleo. S u et al. , 1 9 9 5 , est u d i a n el mec a n ismo f u n ­
m i e loperox i dasa, N A D P H oxidasa, l i pooxigenasa y u n a ca pa­ d a m e ntal p o r e l c u a l s e i n c re menta l a sen s i b i l idad d e l a s
c i d a d anti l i poperox i d ativa. cél u l as transformadas, res u ltando q u e existe u n a re l a c i ó n
d i recta entra l o s efectos c i totóx icos de C A P E y l a i n d u c c i ó n
Actividad antitumoral a l a fragmentac i ó n del D N A y apo ptos i s .
De las i nvest igaci o n es rea l izadas con extractos de propóleo y L a s cé l u l as reg u l a n s u c i c l o v i t a l p o r e l proceso de a poptosis
a l g u nos de s u s pri n c i p i os q u e poseen prop i edades i n h i b ito­ o m u erte cel u l a r progra m a d a , proceso controlado ge nética­
rias en varias fases de la carci nogé nesis, se p uede afirmar mente y que se ejecuta norm a l me nte d u ra n te e l desarro l l o
q u e e l propó l eo t i e n e acc i o n es a n t i m itóge n a s , anticarc i nogé­ normal d e l orga n i smo, de modo q u e s e puedan e l i m i n a r l a s
n i cas, i n m u nomod u l adoras y q u i m i oprevent ivas. cé l u l as l e s i o n a d a s o i n n ecesa r i as . En e l c á n cer, s i n e m b a rgo,
Se ha asoc iado rec i e ntemente a l os f l avon o i d es efectos pro­ las cé l u l as afectadas no activan e l proceso d e apopfosis, por­
tectores sobre dete r m i nados procesos n e o p l ás i cos. Es el caso q ue s u s a l terac iones genéticas n o lo permite n y escapan a l os
de l a e p i ga locateq u i n a conte n i d a en el té verde o el resvera­ p u ntos de control q u e posee n u estro orga n ismo s u p r i m i e ndo
tro l ( i soflavona presente f u n d a menta l mente e n el v i n o t i nto ) . l as seña les q u e perm iten l a m uerte de las cé l u las m utadas,
La q u i m i o preve n c i ón consiste e n l a ad m i n istración de agen­ i n i c i a ndo así una pro l iferac i ó n descontrolada y agres iva.
tes para preve n i r, i n h i b i r o reta rdar l a progres ión d e l a e n fer­ Conoc i d a l a característica de l a s c é l u las t u m ora les e n c u a n ­
medad t u m o ra l , es dec i r, l a u t i l i zación de agentes q u í m icos, t o a l a def i c i e n c i a de l a com u n i ca c i ó n i n terce l u l ar a través d e
naturales o s i ntéticos, e n pacientes con cáncer, previo a s u l o s denom i n ados nexos (gap junction) estas estructuras, N a
progres i ó n loca l o metástasis, con e l obj eto de dete ner o e t al. , 2000, o bt i e n e n u n os res u l tados q u e va l i d a n l a h i póte­
e n l entecer susta n c i a l mente el proceso carc i nogen ético. Los s i s q u e u no de los mecan i s mos a n t i t u m ora les de C A P E puede
agentes usados para la q u i m i opreve n c i ó n actúan sobre las estar med i ad o por su ca pac idad d e resta u ra r gap junction.
d i sti ntas fases de la carci nogé nesis y , por tanto existen agen­ S c h e l l e r et al. , 1 98 9 , comparan el efecto a ntitu mora l de u n
tes que revierten la i n i c i a c i ó n , bloquean o revierten l a pro­ E E P con b l eom i c i n a e n carc i noma de E h r l i c h en ratones,
moc ión e i nterf i e re n la progres i ó n . resu ltando que la s u pervive n c i a es mayor en ratones tratados
L a conf i r m a c i ó n q u e l o s ésteres d e l á c i d o cafeíco posean pro­ con E E P q u e los tratados con bleom i c i n a . M i e ntras los trata­
p i ed ades q u i m i oprevent ivas, en pa rte d e b i d a a la acción dos con a m bos comp uestos ( E E P + b l eom i c i n a) se acortaba l a
sobre e l metabo l i smo d e l ácido araq u i dó n i co y, el hecho q u e s u pervive n c i a c o n respecto a l grupo contro l , concl uyendo q u e ,
este fenómeno tenga s u s bases e n q u e las sec u e n c i a s de l a m i entras i n vivo l a activi dad de bleom i c i n a e s red u c i d a e n pre­
carci nogé nesis s o n pote n c i a l m e nte revers i bles, n o s i n d i ca l a sencia de i n h i b idores de la c itocromo C-reductasa (como a lgu­
capacidad tera péutica de estos p r i n c i p i os activos derivádos nos de los compone ntes de E E P ) , l a propiedad a ntitu mora l de
del propó l eo , sobre todo si tene mos e n c u e nta l a m ín i m a tox i ­ EEP en un modelo a n i m a l es sign i f i cativa y d u radera.
c i dad q u e rep rese ntaría e l u s o tera péuti co de esta s u st a n c i a . Todos los estu d i os rea l izados hasta la act u a l idad i n d i c a n
L a mayoría de las i nvestigaciones s e centran e n u n pri n c i p i o q u e , además d e l a m p l i o espectro d e actividades b i o l ógi cas
activo a i slado cromatográficame nte d e l propó l eo d e n o m i nado del propó leo, h a bría q u e a ñ a d i r l a propiedad a ntitumora l .
Caffe i c Ac i d Phenethyl Ester (CA P E ) , e l cual es c i totóx ico al E n todo caso , l a q u i m iopreve n c i ón refe r i d a a l cáncer como
t u mor y a la transform ación víri ca pero no frente a l as c é l u ­ un proceso de evo l u c i ón m o í ec u l a r y c e l u l a r y l a i m porta n c i a
las norm a l es. CAPE es u n potente agente q u i m oprevent ivo, b i o l ógica sobre l os meca n i smos a través de l os c u a l es l a pro­
que ta m b i é n p uede ser u t i l izado e n enfermedades q ue c u r­ gres i ó n t u moral puede ser evitada o volverse revers i b l e , e l
sen con com ponentes de estrés ox i dativo. La red u c c i ó n del propó l eo a bre u n a i m portante v í a tera péutica de ntro d e l
estrés ox i d ativo y n i trosativo es f u ndamental e n l a s u pres i ó n em pleo de pro d u ctos natu ra l es q u e podría evitar l a ad m i n i s­
d e l desarro l l o t u m ora l . tra c i ó n pro l ongada de agentes fa rmaco l ógi cos pote n c i a l men­
L a i dentificación d e l modo d e acción por e l c u a l CAPE ejer­ te activos sobre todo en gru pos de personas de a parente
ce u na tox i c i d ad sel ectiva sobre c é l u las transformadas sería b u e n a sa l u d , d e b i d o a la tox i c i d ad aguda y crón i c a que exh i ­
f u n da mental para pos i b l es a p l i ca c i o nes e n tera p i a a ntitu mo- ben l a casi tota l i dad d e ta l es susta n c i as .

NATIJRA MEDICATRIX 2003,21 (2)·94-104 ..


La apiterapia, o la terapia que utiliza los
productos procedentes de la�_ colmenas
(miel, polen, jalea real y propóleo),
es una antigua tradición
que data de hace más de 1 0. 000 años

No obstante, sería el momento de corroborar dada la escasez q u e los pacientes tratados con S S D .
de estud ios, los resu l tados obte n i d os con pruebas c l í n i cas • H a rtwi c h et al. , 2000, tratan con propóleo a pacie ntes ope­
que confirmen e l uso d e l propóleos como parte de l a tera p i a rados de boc i o , y a otros q u e prese ntaban heridas , u l cera­
a n t i neoplásica. c i o nes d if íc i les de c i catrizar y pac i e ntes con i nf l a m a c i ó n
rectal n o específica. Ta m b i é n s e com probó su efect ividad
Accion inmunoestimulante e n l a errad i c a c i ó n de H. pyl ori . Los resultados evi d e n c i a n
D i mos et al. , 1 99 2 , exa m i n a u n derivado de u n extracto q u e esta susta n c i a era m u y b i e n tolerad a , prácticame nte
ac uoso d e l propóleo (ceras- l i bres) ca paz de i n crementar l a s si n efectos sec u n dar ios y m uy efectiva. Con c l u ía n que las
res i ste n c i as de ratones a i nfec c i ones experi menta l es c o n preparaciones de propóleo pueden ser usados en c i rugía.
bacteras G-. " I n vitro" n o s e i n h i be e l crec i m iento de varias • Vynograd et al. , 2000, eva l ú a n l a eficac i a d e l propó leo
cepas bacte r i a n as, s u g i r i e n do entonces que e l c itado der iva­ compará n d o l o con acic l ov i r y p l acebo e n e l trata m i ento de
do ten ía un efecto sobre el s i stema defe n s i vo del a n i m a l . herpes ge n ital ( H SV) m ed i a nte un est u d i o m u l t i céntrico
Ta m b i én s e estu d i a ro n l a s propieda des a ntigén icas d e l deri­ ra n d o m i zado con 90 pacie ntes. La conc l us i ó n del estu d i o
vad o . Estos y otros res u l tados sugerían l a capacidad del deri­ e s q u e e l propó l eo parece ser m á s efectivo q ue a c i cl ov i r y
vado de propól eos de preve n i r las i nfecci ones q u e puede ser p l acebo en la c u ra de las lesion es he rpét i cas ge n ita l es , así
pri nc i p a l mente d e b i d a a la activa c i ó n d e m ac rófagos. c9mo e n l a d i s m i n u c i ó n l oc a l de los sí ntomas.
Las vías de se ñ a l izac i ó n q u e reg u l a n e l crec i m i ento y la • Schél ler et al. , 1 98 9 , estu d i a n un total de 260 trabajado­
m u erte c e l u l a r están asoc i a d as e ntre sí. Las cél u l as prol ife­ res del acero q u e padecían b ro n q u it i s . Estos pacie ntes
rativas m u eren al menos que estén presentes los factores de fu eron tratados d u ra nte 24 d ías m e d i a nte d i sti ntos méto­
crec i m i e nto, que proporc i o n a n u n a protección frente a l cán­ dos terapéuti cos q u e i nc l u ía n regu l a c i ó n del s i stema
cer. C u a n do ese proceso fa l l a , las cél u l as de pro l i ferac i ó n i n m u n o l ógico a n i vel loca l y s i sté m i co y trata m i e nto local
p i erden e l contro l . con extractos h i d roa lcoh ó l i cos de propóleo ( E E P ) . Los
E l factor de tra n sc r i pc i ó n N F-kappa B ( N F- k B ) e n co n d i c i o nes mejores res u Ita dos se obtuviero n en pac i e ntes tratados
f i s i o lógi cas reg u l a los ge nes i m p l i cados e n l os meca n i smos con i n h a l aciones de E E P conj u ntame nte con ta b l etas de
de i n f l a m a c i ó n e i n m u n itarios, entre l os q u e se enc ue ntra la propó l eo y a p l icac iones de dolom ita.
i n i c ia c i ó n de programa de m u erte cel u l ar. La base m o l ec u l a r • Santa n a et al. , 1 9 9 5 , rea l izan un est u d i o prospectivo con
por l a c u a l C A P E posee actividad i n m u nomod u l ad ora s e esta­ pacie ntes selecci ona dos de una pol i c l ín i ca d u ra n te e l
b l ece prec isamente por la re l a c i ó n de este pri n c i p i o con e l periodo de u n a ñ o , q u e prese ntaban cerv i c i t i s a g u d a , c o n
factor de transc r i p c i ó n N F- k B . exud ados vagi n a l es q ue ten ían c u l t ivos pos itivos a a l g u n a
i nfecc i ó n . Se conform a ro n u n grupo estu d i o y otro control
y se trabajo a doble c i ego, seg ú n m u estra a l eatoria creada
Investigaciones c l ín icas
a tal efecto. A un gru po se l e a p l i c ó c u ras d u ra nte 10 d ías
A l g u nas de l as i n vest igac iones c l í n icas más i nteresantes rea­ consec utivos. Tras obte ner los res u ltados, se concl uyó q ue
l i zadas con pacientes, son las sigu i e ntes. la tota l i dad de las pac i e ntes d e l gru po estu d i o no prese n ­
• Gregory et al. , 2 0 0 2 , comparan las propiedades de u n a taron s íntomas de los referidos después de co n c l u i d o e l
crema e l a borada c o n propó l eo con s u lfad i azona de p l ata trata m i ento, y a q ue s e l ogró l a negat ivizac i ó n d e l 1 00%
( S S D ) en e l trata m i e nto de q u e m ad u ras s u perf i c i a les de de l os exudados e n e l gru po estud io y el 90% d e ese grupo
segu n d o grado e n pacie ntes a m b u l atorios de un centro de l ogro la tota l epite l i za c i ó n d e l c u e l l o uter i n o a los 1 0 d ías
B rasi l . Los res u l tados obte n idos n o m u estran d i fere n c i as de trata m i ento.
s i g n i f i cativas en la c o l o n i za c i ó n m i cro b i a n a entre los Conoc i d as las prop i edades del propóleo y que l a cervicitis
pacie ntes tratados con las dos susta n c i as . S i n em bargo, agu da e n ocas i o n es resu lta de d if íc i l tratam iento, se decide
las q u e m a d u ras tratadas con la crema de propóleos mos- esta i nvestigación con l a a p i icac i ó n de propóleo como pro­
. traban menos i n f l a m a c i ó n y u n a c i catrizac i ó n más rá p i d a d u cto a n t i m icrob i a n o y a n t i f ú ngico además de c i catrizante

.. NATURA MEDICATRIX 2003;21(2):94-104


El propóleo se utiliza en enfermedades
infecciosas y es considerado,
en la actualidad, como el antibiótico natural
por excelencia

en el paras i t i smo vagi n a l asoc iado con la cerv i c i t i s agu d a , vivían a l a rad i a c i ó n , además de q u e el rec u e nto de l e u ­
c o m o pos i b i l idad tera péutica. coc i tos y l a actividad de for m a c i ó n de p l a q u etas retorna­
'
Los autores además sacan l a s sigu i entes concl u s i ones: ban a los va l ores norma l es .
• La tota l i dad de las pacie ntes d e l gru po est u d i o n o presen­
taron síntomas después de co nc l u ido el tratam i ento.
Presentaciones
• Los res u l tados c l í n i cos obte n i d os con e l em p l eo d e l propó­
leo son s u peri ores a los obte n i d os con el trata m i e nto con­ E l p ropóleo tras ser extraído de la c o l m e n a , por raspado o con
ve n c i o n a l . l a ayuda de p l acas espec i a les, conti e n e u na serie de i m p u re­
• E s d e s u m a i m port a n c i a l a l a bor d e Enfermería e n l a a p l i ­ zas en forma de materias orgá n i cas const i t u i das por f i b ras
cación d e l trata m i ento, pues s u éxito depende e n gran vegeta les, po l e n de f l ores, fragmentos de i n sectos, etc . , q u e
med i d a del c u i dado y e l conoci m i e nto q u e de e l tenga este deben e l 1 m 1 n a rse. Se procede a l a mol i e n d a , l 1 x 1 v i a c 1 ó n con
persona l . solventes adecuados, f i ltrac i ó n y evapora c i ó n para l a obte n­
• Recom i e n d a n exte n d er e l uso d e l propó l eo a los servic ios ción del extracto.
de gi necología. P a ra la e l a b ora c i ó n d e l extracto no e x i sten proced i m i e ntos
• A m p l i a r l a cas u íst ica para profu nd izar e n e l est u d i o de las defi n i d os acerca de la metod o l ogía a u t i l i z a r , t i e m po n ece­
propi edades del propó leo y su. gran variedad de usos. sa r i o de extrac c i ó n , concentrac i ó n i n i c i a l , etc . tanto d e l
• S a ntana et al. , 1 9 9 5 , rea l izan un estu d i o prospectivo con p ro p ó l eo c o m o d e l a l c o h o l a u t i l i z a r . De a c u e rdo a l a i n for­
pac i entes Sch e l l e r et al. , 1 98 9 , tratan de com probar m a c i ó n o bte n i d a d e d i versos pa íses se observa q u e la c o n ­
experi m e ntal mente , q u e un extracto eta n ó l i co de propóleo centra c i ó n osc i l a e ntre e l 1 0 y e l 3 0 % , q u e e l so l ve n te m á s
( E E P) p u ede ser el respon sa b l e de los efectos rad i o pro­ u t i l i zado es e l a l c o h o l et í l i c o e n c o n c e n t ra c i o n es 7 0 - 1 0 0 %
tectivos. Para e l l o , exponen a ratones a u n a f u ente de 60 y q u e e n l a eta pa d e extra c c i ó n se p u e d e e m p l e a r a l c o h o l
Co a 6 Gy de rad i a c i ó n ga m m a , tratados i ntra peritonea l ­ a 80°C d u ra n t e 24 h oras o b i e n efect u a r l a a tem perat u ra
me nte con E E P , prev i o y poste riormente a s e r i rrad i ados. a m b i e n te d u ra n t e 20 d ías o m á s . En e l caso de form u l a ­
Así, m i entras los ratones no tratados morían en e l p l azo de c i o nes c o m e rc i a l e s l as i m p re c i s i o nes p u eden res u l t a r
1 2 semanas, los q u e h a bían rec i b i do series de E E P sobre- m ayores.

Aprolis
• Extracto denso de Propóleo al 70%
(contenido garantizado en bioRavonoides >35%)
• Drosera (Drosera rotundifolial
Solicite más información en:
• Malvavisco-raíz (Aithaea officinalis) DIETETICOS INTERSA, S.A • Plaza Dactar Serés, 1 3
1 251 3 1 TORRE·SERONA (Ueido)
• Acerola ( Crataegus azarolusl Tel.: 973 75 00 61 Fax: 973 75 00 40
e·mail; msaiz@!eptao.net
• A�eites esenciales de:'Tomillo ( Thymus vulgarJs)
A.E.B.B.D. * Mirto (Myrtus communis) .
"' (Aceites Esenciales Botánica.y Bioc¡uími�amente Defin idos.}
• Oligoelementos: Manganeso-Cobre (Mn.:.Cu)
>.:;,__ •

NATUM MWI(II!fliX ?003:2 1 (2)·94 · 104 ���


Extracto fluido: Es la m a n era i d e a l de uti l izar el propóleo e n zando q u e rc i t i n a como patró n , detecta n d o en pro d uctos con­
form u l aciones pues se pa rte s i e m pre de u n base conoc i d a . E l te n i e n d o propó leo y e n extractos a l cohól icos va l ores q u e osc i ­
proced i m i e n to consiste e n evaporar a l vacío e l a l c o h o l a tem­ l a n e n tre 0 . 24 y 7 . 5 g/ 1 00 m i de prod ucto, l o q ue i nd i ca l a
peratura contro l a d a . Segu i d a me n te se determ i n a e l conte n i ­ va r i a b i l i dad e n e l va lor de f l avo noides .
d o de f l avo n o i des expresados como q u e rc i t i n a . Esto e s f u n ­ Act u a l m ente s e d i spone e n e l mercado soluciones h i percon­
d a m e ntal ya q u e p a r a esta b l ecer patrones de c a l idad ade­ centradas de propóleo ( 70 % ) q u e perm iten u n a concentra­
c u ados para e l propó leo, n o basta eva l u a r los as pectos físi cos ción m í n i m a adecuad a d e f l avon o i d es .
u orga nolépt i cos, s i n o q u e es f u n d a m e n t a l c u a ntificar a l g ú n Propóleo en polvo: E l propóleo tam bién p u e d e s e r e m p l eado e n
pri n c i p i o activo para poder tener pará metros de com para c i ó n polvo, e n presentac iones e n cápsu l as y otras ap l i caciones afi­
e n t r e l o s d i ferentes ti pos d e propóleos. Los f l avon oi des son nes. La téc n ica a e m plear req u i ere de eq u i pa m i ento adecuado,
los compuestos más i m portantes c u a nt i tativamente y por su pues e l secado se efectúa entre - 1 5 y -20°C, segu ida mente se
valor fa rmacológico y de ntro de esta categoría se destaca l a a d i c i o n a n s i l i catos para evitar l a agl omerac ión del producto.
q uercit i n a . De esta m a nera l o s res u ltados se p u e d e n expresar De este modo nos encontramos con u n a variedad i m portante
en térm i n os de f l avonoi des total es como q u e rc i t i n a en g/ 1 00 de presentac iones comerc i a les del propó leo: j a rabes, cápsu­
g de m uestra, tanto para el producto n atural como para los las, com pri m i dos, trozos mast i c a b l es , extractos, sprays, cre­
otros t i pos de prese ntac i ó n . mas, lociones, etc . que s i lo c o m b i n amos con fitotera p i a y/o
Fra nco y K u rebayaash i desarro l l aron u n método de valora c i ó n aromatera p i a podemos a l canzar u n a e l evada actividad farma­
espectrofotométri ca para e l a n á l i s i s de fl avo n o i d es e n propó­ cológica u t i l izado e n form u l a c i ones de cosmét i cos y prod uc­
leo a part i r de la reacc i ó n con ox i c l o r u ro de c i rcon i o y u t i l i - tos farmacéuti cos.

B i b l iografía recomendada

Darnell, et al. Biología Celular y Molecular. Ed. Labor, S .A . , 1 988. Fetch J , et al. Bactericida! effect of propol is in vitre against agents causing
Diaz-R ubio E, García-Conde J . Oncología Clínica Básica. Madrid: Ed. Ará n , upper respiratory tract infections. Arzneimittel Forschung 1 993:43-
2000. 1 1 (8):92 1 -23.
Hegazi AG, El Hady F K . Egyptian propolis: antim icrobial activity and chemi­
Quesada AR, et al. Biología Molecular del Cáncer: Fundamentos y
cal composition of Upper Egypt propolis. Z Naturforsch 200 1 : 5 6 ( 1 -
Perspectivas. Ed. Thema ( U niversidad de Málaga), 1 999.
2):82-8.
González E , Orzaez MT. Estudio del propóleo: Origen e importancia de los com­
Santos FA, et al. Anti bacteri a l activity of Brazi l i a n propolis a n d fractions
puestos fenólicos en su com posición. Alimentaria 1997: 1 03 : 1 03-7 .
aga i n st oral anaerobic bacteria. J Ethnopharmacol 2002;80(1 ) :
González E, Orzaez M T . Apl icaciones m á s i mportantes del propóleos. Offarm 1 -7 .
1 99 7 ; 6 7-7 1 .
Keskin N , e t al. Antibacterial activity and chemical composition of Turkish
Havsteen B H . The biochem istry and medical significance of the flavonoids. propolis. Z Naturforsch 200 1 ; 5 6( 1 1 - 1 2 ): 1 1 1 2-5.
Pharmacol Ther 2002;96(2-3):67-202.
Drago L, et al. In vitre antimicrobial activity of propol is dry extrae!. J
Banskota AH, et al. Recent progress in pharmacological research of propol is. Chemother 200 1 : 1 3 ( 1 ) : 102.
Phytother Res 200 1 : 1 5( 7) : 561-7 1 .
Sforci n JM, et al. Seasonal effect on Brazi lian propolis antibacterial activity.
Infecciones. Periódi co E L M U N DO (Suplemento Sal ud). 2000;S5-S7. J Ethnopharmaco/ 2000;73( 1 -2):243-9.
Abdulsalam K, et al. Effect of Propol i s on some bacteria! species. Egyptian Hegazi AG, et al. Chemical composition and antim icrobial activity of
Journal of Phytopathologie 1 989;2 1 ( 1 ) : 6 1 -8 . European propol is. Z Naturforsch 2000:55(1 -2 ) : 7 0-5.
Grange JM, Davey RW. Antibacterial properties of Propolis. Journal of the M i rzoeva O K , et al. Antimicrobial action of propolis and some of its compo­
Royal Society of Medicine 1990;83. nents. Microbio/ Res 1997 : 1 5 2(3):239-46.

ID NATURA MEDICATRIX 2003:2 1(2):94 104


Aprolis®

Gregory SR, et al. Comarison of propolis skin cream to silver sulfa­


d iazine: a naturopathic alternative to antibiotics in treatment
of minor burns. J Altern Complement Med 2002;8( 1 ) : 77-83.
Cafarc h i a C , et al. Antifungal activity of Apulia regían propol is.
Parassitologia 1 999; 4 1(4):587-90.
Metzner J , Schneidewind EM . Effect of pinocembrin on the cour­
se experimental ca ndida infections in mice. Mykosen
1 9 7 8 ; 2 1 (8):257-62.
Ota C, et al. Antifungal activity of propo l is on d ifferent species of
Cand ida. Mycoses 200 1 ; 44(9-1 0) : 3 7 5-8.
Serkedjieva J, et al. Anti-influenza Virus effect of sorne propolis
constituents and t h e i r ana logues. Journal of Natural
Aprolis4>, te ofrece una amplia gama de
Products 1 9 9 2;55(3):294-7. productos a base de propóleo ínteg.ro, es
Sauvager F. Contribution to the study of antiviral properties of pro­ decir, que contiene todos sus ingredientes
polis. Tesis Doctoral, U n . de Rennes (Francia), 1992.
Tatefuji T, et al. Effect of Brazilian propo l is on infectivity of viru­
activos en las mismas proporciones en las
ses. Japanese Journal of Pharmacognosy 1993;4 7(1 ):60-4. que nos lo ofrece la naturaleza. Su
H u leihel M, lsanu V. Anti-herpes simplex effect of an aquous
extrae! of propolis. lsr Med Assoc J 2002 ; 4( 1 1 ) : 923-7.
composición incluye su fracción de ceras
Krol W, et al. Synergistic effect of ethanolic extrae! of propo l is and libres de acción moduladora de la inmunidad
antibiotics on the growth of S. aureus. Arzneimittel
Forschung 1 993;43- 1( 5) :607-9.
y un contenido garantizado en bioflavonoides
Kujumgiev A, et al. Antibacterial , antifungical and antiviral acti­ mayor o igual al 35%.
vity of propolis of different geogra p h i c orig i n . J
Ethnopharmaco/ 1 999; 64(3):235-40.
Kujumgiev A, et al. Anti bacteria l , antifungal and antiviral activity
of propolis of different geographyc origin. J Ethnopharmacol
• Aprolis jara be
1 99 9 ;64(3):235-40.
• Aprolis Tos
Vol pert R, et al. l nteractions of different extracts of propolis with
leukocytes and leukocytes enzymes. Arzneimittei-Forschung
1 996;46( 1 ):4 7-5 1 .
• Aprolis spray
Khayyal M , e t al. Mechanism involved i n the anti-inflamatory • Aprolis extracto al 2 0o/o
effect of propolis extrae!. Drugs under Experimental and
Clínica/ Res 1993; 1 9(5): 197-203. • Aprolis Anti-vir
Song YS, et al. l n h i bition of angiogenesis by propol is. Arch Pharm
Res 2002;25(4):500-4 . • Propolis Major (propóleo masticable)
Serrano J . Actividad antitumoral del propóleo y sus derivados.
Natura Medicatrix 2000;56:40-42.
• Proponorm (cápsulas}
Serrano J. La apoptosis: m uerte celular programada. Natura Medi­
catrix 2001 ; 5 ( 1 9):234-40.
• Erysim'forte (spray}
Banskota A H , et al. Two novel cytotoxic benzofuran derivatives • Fari ngil ( comprimidos}
from Braz i l ian propolis. J Nat prod 2000;63(9): 1 2 7 7-9.
Chen YJ , et al. The antioxidant caffeic acid phenethyl ester i ndu­ • Aprolis Tos (cara melos de propóleo
ces apoptosis asoci ated with selective scave n i ng of hydrogen
peroxide in h uman leukemic H L-60 cells. Anticancer drugs y plantas medicina les}
200 1 ; 1 2(2) : 1 43-9.
Choi YH, et al. Apoptosis induced by propolis in h u man hepatoce­
ll ular carcinoma cel l l i ne. lnt J Mol Med 1999;4( 1) : 29-32.
Frenkel K, et al. l n h i bition of tumor promoter-mediated processes Sí desea información de cualquiera da nuestros produ.:tcs
in mouse skin and bovine lens by caffeic acid phenethyl póngase en contada con nosotros:

.ti
ester. Cancer Research 1993 ; 53(6): 1 2 5 5-6 1 .
Guari n i , e t al. Growth i n h i bition and modulation of antigenic phe­
notype in h u man melanoma and gliob lastoma m u ltiforme Dl�l�li(OS
cells by CAPE. Ce/fular and Molecular Biology (Oxford) lrtTERJil"
1 992; 38(5) : 5 13-27.
DIETÉTICOS INTERSA, SA • Plaza Doctor Serés, 1 3
Heo MY, et al. Anti-genotoxicity of galangin as a cancer chemo­ . 25131 TORRE·SERONA (lleída)
preventive agent candidate. Mutat Res 200 1 ;488(2) : 1 35-
Tel.: 973 75 00 61 FGlX: 973 75 00 40
50.
&maíl: msaíz:@leplor!.net

NATURA MEDICATRIX 2003,21(2):94- 1 04 ID


Bibliografía recomendada

M i rzoeva O K , et al. The effect of propo l is and its components on eicosanoid Pascual C, el al. Scavenging action of propo l is extrae! against oxygen radi­
production d u ri ng the i nf l a m matory response. Prostaglandins cals. Journal of Ethnopharmacology 1 994:4 1 ( 1-2):9- 1 3 .
Leukotrienes and Essential Fatty Acids 1 996: 55(6):44 1 -9. Scheller S , e l al. Free radical scavenging b y EEP. lnlernalional Journal of
N a HK, et al. Restoration of GJCI by CAPE i n a ras-transformed rat l iver epit­ Radialion Biology 1 990:57(3):46 1 -6 .
helial cell l i ne. Cancer lett 2000 : 1 57 ( 1 ) :3 1 -8.
Sudina GF, el al. CAPE as a l i poxygenase i n h i bitor with antioxidant proper­
Nomura M , et al. S u p press ion of cells transformation and i n d uction of ties. FEBS (Letters) 1 993:329( 1-2): 2 1 -24.
apoptosis bay caffeic acid phenethyl .ester. Mol carcinog 200 1 : 3 1
Vol pert R, el al. B iochemical activities of propo l i s extracts: 1 - 1 1 .
(2):83-9 .
Standardization a n d antioxidative properties o f ethanolic a n d aqueous
Scheller S, et al. Antitumoral property of EEP in m ice-bearing Ehrlich carcinoma, derivatives. Zeitschrifl fuer Nalurforschung Section C Biosciencies
as compared to bleomycin. Zeitschrift fuer Naturforschung Section C 1 993;48( 1 1 - 1 2 ): 8 51 -857. Ñ ñ
Biosciencies 1989;44( 1 1- 1 2): 1063-5.
Pascual C , e l al. Scavening action o f propolis extrae! against oxygen radicals.
S u ZZ, et al. Apoptosis med iales selective toxicity of CAPE toward oncogene­ Journal of Elhnopharmacology 1 994, 4 1 ( 1/2):9- 1 3 .
transformed rat embryo fi broblast ce lis. Anticancer Research 1 99 5 : 1 5
R usso A, e l al. Antioxidant activity o f propolis: role o f caffeic acid phenethy
(58 ) : 1 8 4 1 -8.
ester and galangin. Fitoterapia 2002; 73:S2 1-9.
Elejalde JL. Oxidación, entre la vida y la enfermedad. An Med Interna
Dimov V, el al. l m m u nomodu latory action of propolis. Vaccine 1 992: 1 0( 1 2):
200 1 : 1 8: 1-4.
8 1 7-23.
lsis Bermudez-Camps MC, et al. Eva l uación de la acción antioxidante del
Scheller S , el al. Trials of i m m u noregulation i n patients with chronic bron­
propóleos de la región de Manza n i l lo. Provi ncia Granma. Cuba.
c h itis. lmmunolgia Polska 1 989: 1 4 :304-5.
Bioquimia 2000:25(3): 1 00.
Santana E , et al. Parasitismo vaginal y cervicitis aguda: tratamiento local con
Krol W, et al. Anti-oxidant property of ethanolic extrae! of propo l is (EEPJ as
propoleo. I nforme preliminar. Rev Cubana de Enfermería 1 995 .
eval uated by i n h i b iting the chem i l u m inéscence oxidation of l u m inol .
Biochemistry lnternalional 1 990;2 1 (4): 593-8 . Scheller S , el al. The a b i l ithy of E E P to protect m ice against gamma irradia­
Natarajan, el al. CAPE is a potent and specific i n h i b itor of activation of tion. Zeitschriftfuer Naturforschung Seclion C Biosciencies 1 989;44
nuclear transcriptior1 factor N F-kappa-8. Proceedings of lhe National ( 1 1 - 1 2 ) : 1 049-52.
Academy of Sciencies of the Uniled Slales of America 1 996;93( 1 7): Hartwich A, el al. Propolis: its properties and a d m i n i stration to patients tre­
9090-5 . ated for some surgical d i seases. Przegl Lek 2000:57(4) : 1 9 1-4.
....

111!!11 NA'illlll\ MI IJI(AfRIX ;!()03:21 (2):94 · 104

Вам также может понравиться