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PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA BAHIA

2ª TURMA RECURSAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS

Processo nº. : 0005832-79.2012.8.05.0001


Classe : RECURSO INOMINADO
Recorrente(s) : BRADESCO AUTO/RE COMPANHIA DE SEGUROS
Recorrido(s) : RODRIGO DE JESUS SIMINA SILVA
Origem : 3º JUIZADO CÍVEL DE CAUSAS COMUNS – FTC -
VESPERTINO
Relatora Juíza : MARIA AUXILIADORA SOBRAL LEITE
EMENTA

RECURSO INOMINADO. ACIDENTE DE TRÂNSITO. SEGURO DPVAT.


COMPLEMENTAÇÃO DA INDENIZAÇÃO. PRELIMINARES REJEITADAS.
PREJUDICIAL DE PRESCRIÇÃO AFASTADA. DEBILIDADE E DEFORMIDADE
FUNCIONAL PERMANENTE DO MEMBRO INFERIOR ESQUERDO. APURAÇÃO DO
GRAU DE LESÃO SOFRIDA. PERDA DE 90% DA FUNCIONALIDADE. FIXAÇÃO DE
INDENIZAÇÃO. APLICAÇÃO DA SÚMULA 474 DO STJ. JUROS DEVIDOS DESDE A
DATA DO PAGAMENTO PARCIAL. SENTNEÇA REFORMADA EM PARTE.

ACÓRDÃO
Acordam os Senhores Juízes da 2ª Turma Recursal dos Juizados Especiais
Cíveis e Criminais do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, MARIA AUXILIADORA
SOBRAL LEITE - Relatora, CÉLIA MARIA CARDOZO DOS REIS QUEIROZ -
Presidente, CÁSSIO JOSÉ BARBOSA MIRANDA, em proferir a seguinte decisão:
RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. UNÂNIME, de acordo com a
ata do julgamento. Sem custas processuais e honorários advocatícios, ante o êxito da
parte no recurso.
Salvador, Sala das Sessões, 15 de Outubro de 2015.
BELA. MARIA AUXILIADORA SOBRAL LEITE
Juíza Relatora
CÉLIA MARIA CARDOZO DOS REIS QUEIROZ
Juíza Presidente
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA BAHIA
2ª TURMA RECURSAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS

Processo nº. : 0005832-79.2012.8.05.0001


Classe : RECURSO INOMINADO
Recorrente(s) : BRADESCO AUTO/RE COMPANHIA DE SEGUROS
Recorrido(s) : RODRIGO DE JESUS SIMINA SILVA
Origem : 3º JUIZADO CÍVEL DE CAUSAS COMUNS – FTC -
VESPERTINO
Relatora Juíza : MARIA AUXILIADORA SOBRAL LEITE

EMENTA

RECURSO INOMINADO. ACIDENTE DE TRÂNSITO. SEGURO DPVAT.


COMPLEMENTAÇÃO DA INDENIZAÇÃO. PRELIMINARES REJEITADAS.
PREJUDICIAL DE PRESCRIÇÃO AFASTADA. DEBILIDADE E DEFORMIDADE
FUNCIONAL PERMANENTE DO MEMBRO INFERIOR ESQUERDO. APURAÇÃO DO
GRAU DE LESÃO SOFRIDA. PERDA DE 90% DA FUNCIONALIDADE. FIXAÇÃO DE
INDENIZAÇÃO. APLICAÇÃO DA SÚMULA 474 DO STJ. JUROS DEVIDOS DESDE A
DATA DO PAGAMENTO PARCIAL. SENTNEÇA REFORMADA EM PARTE.

RELATÓRIO

Trata-se de Recurso manejado pelo réu contra sentença que julgou


procedentes os pedidos iniciais, para “condenar a requerida BRADESCO AUTO/RE
COMPANHIA DE SEGUROS a pagar ao autor a quantia de R$ 11.137,50(onze mil, cento e
trinta e sete reais e cinquenta centavos) devendo o valor da condenação ser acrescido de juros de
mora, que possuem caráter sancionatório e são devidos somente a partir da citação, e correção
monetária sobre o montante devido, o termo inicial deve ser o da data do acidente”.
A lide circunscreve-se no fato de que o autor foi vítima de acidente de
trânsito ocorrido em 09/08/2007 e como consequência do acidente sofreu debilidade
funcional permanente do membro inferior esquerdo. Diante de tal circunstância tornou-se
beneficiário da indenização por invalidez permanente do Seguro DPVAT, e após a
processabilidade administrativa, a seguradora em data de 02/12/2011, pagou ao
Requerente, a quantia de R$ 2.362,50 (-), valor inferior aos R$ 13.500,00 (-) que teria que
desembolsar, restando de plano a diferença no valor de R$ 11.137,50 (-) devida ao
Requerente.
Apresentada as contrarrazões, vieram-me conclusos os autos.
Presentes as condições de admissibilidade do recurso, conheço-o,
apresentando voto com a fundamentação aqui expressa, que submeto aos demais
membros desta Egrégia Turma.

VOTO

Inicialmente vale registrar que não merecem prosperar as preliminares


aventadas pelos motivos a seguir. Não há complexidade de causa uma vez que presente
laudo pericial acostado nos autos no evento 09 suficiente ao desfecho da causa;
igualmente não há falta de interesse de agir uma vez que apesar de ter recebido uma
parte de sua indenização administrativamente pretende com esta ação a majoração do
quantum; não é caso de inclusão da seguradora Líder no polo passivo da ação e nem de
ilegitimidade passiva pois a parte autora pode demandar contra qualquer das seguradoras
integrantes do consórcio que opera o referido seguro.
Quanto à preliminar de prescrição trienal argüida pelo recorrente, esta não
merece prosperar, haja vista que a pretensão do autor tem como objeto a
complementação dos valores pagos a menor na seara administrativa, e já consolidado no
âmbito da jurisprudência do STJ, em sede de recurso repetitivo, que o termo inicial do
prazo é a data do pagamento efetuado na seara administrativa. Nesse sentido :

DIREITO CIVIL. PRAZO PRESCRICIONAL PARA COBRANÇA OU


COMPLEMENTAÇÃO DE VALOR DO SEGURO DPVAT. RECURSO
REPETITIVO (ART. 543-C DO CPC E RES. 8/2008-STJ). TEMA 883.

A pretensão de cobrança e a pretensão a diferenças de valores do seguro


obrigatório (DPVAT) prescrevem em três anos, sendo o termo inicial, no
último caso, o pagamento administrativo considerado a menor. Em
relação ao prazo de prescrição da ação de cobrança do seguro obrigatório
(DPVAT), cabe ressaltar que a Segunda Seção do STJ, quando do
julgamento do REsp 1.071.861-SP (DJe 21/8/2009), firmou o entendimento
de que o seguro DPVAT não perdeu a natureza de seguro obrigatório de
responsabilidade civil, de modo que o prazo de prescrição, na vigência do
CC/2002, é de três anos. Posteriormente, esse entendimento foi cristalizado
na Súmula 405 do STJ: "A ação de cobrança do seguro obrigatório (DPVAT)
prescreve em três anos". Quanto à prescrição da ação de cobrança de
diferença de valor pago a menor a título de seguro DPVAT, o STJ consagrou
o entendimento de que o prazo de prescrição para o recebimento da
complementação deve ser o mesmo prazo utilizado para o recebimento da
totalidade da indenização securitária, pois o complemento está contido na
totalidade (REsp 1.220.068-MG, Quarta Turma, DJe 1º/2/2012). Assim, o
prazo de prescrição para o exercício da pretensão de cobrança de diferença
de indenização paga a menor a título do seguro obrigatório DPVAT deve ser
o de três anos, incidindo também nesta hipótese a Súmula 405 do STJ. No
tocante ao termo inicial do aludido prazo prescricional, cabe assinalar que,
nos termos do art. 202, VI, do CC/2002 (art. 172, V, do CC/1916), qualquer
ato inequívoco, ainda que extrajudicial, que importe reconhecimento do
direito pelo devedor é considerado causa interruptiva da prescrição, a
exemplo do pagamento parcial. Por isso, em caso de pagamento parcial do
seguro DPVAT, este deve ser o termo inicial para a contagem do prazo
prescricional relativo à pretensão ao recebimento complementar da verba
indenizatória, tendo em vista o ato inequívoco da seguradora de reconhecer
a condição do postulante como beneficiário do seguro obrigatório. Nesse
passo, cumpre ressaltar e distinguir que a suspensão do prazo de prescrição
se dá apenas durante a tramitação administrativa do pedido de indenização
securitária, voltando a fluir da data da ciência da recusa da seguradora
(Súmula 229 do STJ). Por outro lado, se o pleito é acolhido, há, como visto,
a interrupção do lapso prescricional para se postular a indenização integral,
caso venha ela a ser paga apenas parcialmente. Precedentes citados: AgRg
no REsp 1.382.252-PR, Terceira Turma, DJe 30/8/2013; AgRg no AREsp
178.937-SP, Quarta Turma, DJe 4/9/2012; e REsp 1.220.068-MG, Quarta
Turma, DJe 1º/2/2012. REsp 1.418.347-MG, Rel. Min. Ricardo Villas
Bôas Cueva, Segunda Seção, julgado em 8/4/2015, DJe 15/4/2015.

Posto que em 02/12/2011, a parte autora fora comunicada do pagamento na


seara administrativa,e ajuizara a presente ação visando justamente a complementação do
valor a ser recebido, na data de 17/01/2012, não ocorrera in casu o lapso prescricional de
três anos.
O autor ingressou em juízo pleiteando o pagamento do seguro DPVAT em
face da limitação funcional da debilidade permanente de membro inferior esquerdo (laudo
pericial) em razão de acidente automobilístico ocorrido em 09/08/2007, conforme
documentação acostada aos autos, aduzindo em resumo a recusa das recorridas em
pagar o valor devido.
Ab initio, insta salientar que a jurisprudência do STJ já assentara que é
legítima a aplicação da tabela do Conselho Nacional de Seguros Privados, (CNSP)
para se estabelecer a proporcionalidade entre a indenização a ser paga e o grau de
invalidez para sinistros ocorridos antes de 16/12/2008, como é o caso dos autos. A
esse respeito, inclusive, fora editada súmula específica, cuja transcrição segue:
SÚMULA 544

É válida a utilização de tabela do Conselho Nacional de Seguros


Privados para estabelecer a proporcionalidade da indenização do
seguro DPVAT ao grau de invalidez também na hipótese de sinistro
anterior a 16/12/2008, data da entrada em vigor da Medida Provisória
n. 451/2008. Segunda Seção, aprovada em 26/8/2015, DJe 31/8/2015.

Ademais, em julgamento de recurso especial, sob o rito dos recursos


repetitivos (artigo 543-C do Código de Processo Civil), a Segunda Seção do Superior
Tribunal de Justiça (STJ) definiu qual deve ser o critério utilizado para estabelecer a
proporcionalidade do grau de invalidez nas indenizações pagas pelo seguro obrigatório a
vítimas de acidentes de trânsito (DPVAT), em sinistros ocorridos antes da vigência da
Medida Provisória 451/08, conforme o julgado abaixo colacionado:

DIREITO CIVIL. UTILIZAÇÃO DA TABELA DO CNSP NA


DEFINIÇÃO DO VALOR DE INDENIZAÇÃO PAGA PELO SEGURO
DPVAT. RECURSO REPETITIVO (ART. 543-C DO CPC E RES.
8/2008-STJ).

Em caso de invalidez permanente parcial de beneficiário de Seguro


DPVAT, é válida a utilização de tabela do Conselho Nacional de Seguros
Privados (CNSP) para se estabelecer proporcionalidade entre a
indenização a ser paga e o grau da invalidez, na hipótese de sinistro
anterior a 16/12/2008; o que não impede o magistrado de, diante das
peculiaridades do caso concreto, fixar indenização segundo outros
critérios. Inicialmente, cumpre afirmar o entendimento - consolidado,
inclusive, na Súmula 474 do STJ - de que, em caso de invalidez
permanente parcial do beneficiário, a indenização do seguro DPVAT
será paga de forma proporcional ao grau da invalidez (e não integral).
De fato, o art. 3º, "b", da Lei 6.194/1974 - que dispõe sobre o DPVAT -
estabelecia, até a entrada em vigor da Lei 11.482/2007, um teto de
quarenta salários mínimos para a indenização por invalidez
permanente parcial, mas não definia a forma de cálculo dessa
indenização proporcional nesse caso, havendo, no art. 12 da Lei
6.194/1974, apenas remissão genérica à existência de normas do CNSP.
Nessa conjuntura, houve controvérsia na jurisprudência em relação à
possiblidade de utilização de normas do CNSP, já que as tabelas do
CNSP não possuem status de lei ordinária. Posteriormente, a Lei
8.441/1992 incluiu o § 5º no art. 5º da Lei 6.194/1974, de modo que, a
partir de então, a proporcionalidade da indenização seria calculada "de
acordo com os percentuais da tabela das condições gerais de seguro de
acidente suplementada" e, "nas restrições e omissões desta, pela tabela
de acidentes do trabalho e da classificação internacional das doenças".
Ocorre que, como essas tabelas também não estavam previstas em lei, a
alteração legislativa não foi suficiente para encerrar a controvérsia
estabelecida na jurisprudência. Apenas em 16/12/2008, entrou em vigor
a MP 451/2008 (posteriormente convertida na Lei 11.945/2009), que
inseriu no texto da Lei 6.194/1974, em anexo, uma tabela acerca do
cálculo da indenização em análise. Além disso, incluiu-se no art. 3º da
Lei 6.194/1974 o § 1º, segundo o qual "No caso da cobertura de que
trata o inciso II do caput deste artigo [ou seja, no caso de invalidez
permanente parcial], deverão ser enquadradas na tabela anexa a esta
Lei as lesões diretamente decorrentes de acidente e que não sejam
suscetíveis de amenização proporcionada por qualquer medida
terapêutica [...]". Dessa forma, com a inclusão da aludida tabela na
própria Lei 6.194/1974, encerrou-se a polêmica acerca dos critérios
para o cálculo da indenização proporcional em relação aos acidentes de
trânsito ocorridos posteriormente à entrada em vigor da MP 451/2008
(posteriormente convertida na Lei 11.945/2009). Entretanto, no tocante
aos acidentes de trânsito ocorridos anteriormente à MP 451/2008,
persistiu a controvérsia jurisprudencial. Nesse contexto, no tocante à
possibilidade de utilização de tabela do CNSP para se estabelecer
proporcionalidade entre a indenização a ser paga pelo seguro e o grau
da invalidez na hipótese de sinistro anterior a 16/12/2008 (data da
entrada em vigor da Medida Provisória 451/2008), observa-se que a
declaração de invalidade da tabela não é a melhor solução para a
controvérsia, pois a ausência de percentuais previamente estabelecidos
para o cálculo da indenização causaria grande insegurança jurídica,
uma vez que o valor da indenização passaria a depender exclusivamente
de um juízo subjetivo do magistrado. Além disso, os valores
estabelecidos pela tabela para a indenização proporcional pautam-se
por um critério de razoabilidade em conformidade com a gravidade das
lesões corporais sofridas pela vítima do acidente de trânsito. De mais a
mais, o CNSP, em razão do art. 7º do Decreto-Lei 73/1966 - segundo o
qual "Compete privativamente ao Governo Federal formular a política
de seguros privados, legislar sobre suas normas gerais e fiscalizar as
operações no mercado nacional" -, ainda detém competência
normativa, que, aliás, foi recepcionada pela CF/1988. Tese firmada para
fins do art. 543-C do CPC: "Validade da utilização de tabela do CNSP
para se estabelecer a proporcionalidade da indenização ao grau de
invalidez, na hipótese de sinistro anterior a 16/12/2008, data da entrada
em vigor da Medida Provisória 451/08". Precedentes citados: REsp
1.101.572-RS, Terceira Turma, DJe 25/11/2010; e AgRg no REsp
1.298.551-MS, Quarta Turma, DJe 6/3/2012.REsp 1.303.038-RS, Rel.
Min. Paulo de Tarso Sanseverino, julgado em 12/3/2014.

Desta feita, afasta-se o etendimento segundo o qual deva ser aplicada a lei
vigente à época do sinistro, no caso a lei 6.194/74, que determinava o pagamento integral
do valor da indenização tão somente coma mera comprovação do evento.

Ora, as novas disposições do art. 3º, II e § 1º da Lei 6.194/74, com a


redação dada pela Lei 11.482/2007 e Lei 11.945/2009, dispõe que o valor da indenização
deve ser proporcional ao grau de debilidade suportada pela parte autora em virtude do
acidente automotor.
Aliás, assim também é o entendimento do STJ:
INVALIDEZ PERMANENTE. PERÍCIA MÉDICA. APURAÇÃO DO GRAU
DA LESÃO SOFRIDA. PAGAMENTO PROPORCIONAL DO SEGURO.
PRECEDENTES. I.- Em caso de invalidez parcial, o pagamento do seguro
DPVAT deve observar a respectiva proporcionalidade. Precedentes. II.-
Agravo Regimental improvido.( AgRg no Ag 1341965 MT 2010/0146295-3,
Relator. Min. Sidnei Beneti, julgado em 26/10/2010, 3ª Turma).

Há que ser aplicado, portanto, o teor da súmula 474 do STJ, que determina que
, nos casos de invalidez parcial do beneficiário, a indenização há de ser paga de forma
proporcional ao grau da invalidez..

Consoante as provas juntadas aos autos, verifica-se que o evento


ocorrido ocasionara lesão que causou invalidez permanente, tendo em vista a
indicação do laudo do IML juntado aos autos no evento 09 do projudi indica que
houve a perda de 90% da funcionalidade de membro inferior, sendo a lesão
enquadrada como invalidez permanente total, nos termos da nova tabela vigente.
Fora constatada a deformidade funcional permanente do membro inferior
esquerdo, trata-se de invalidez permanente parcial, cujo percentual é de 70% do
valor total da indenização, , perfazendo valor de R$ 9.450,00 ( nove mil,
quatrocentos e cinqüenta reais ), ( R$ 13.500 X 70%= R$ 9.450,00). Na segunda fase,
avalia-se o grau da deformidade, e no tocante a este ponto, consta dos autos que
houvera perda de 90% da funcionalidade do membro inferior, sendo portanto
desnecessária a redução do valor.

No que tange à correção monetária e os juros de mora, estes devem


incidir a partir da data do pagamento efetuado a menor. Nesse sentido:

ACIDENTE DE VEÍCULO – SEGURO OBRIGATÓRIO – DPVAT –


INVALIDEZ PARCIAL E PERMANENTE – COBRANÇA DE
DIFERENÇA DE INDENIZAÇÃO – CONDENAÇÃO NOS TERMOS DO
QUE FICOU COMPROVADO NO PROCESSO – CORREÇÃO
MONETÁRIA QUE DEVE INCIDIR A PARTIR DO PAGAMENTO A
MENOR – SENTENÇA ALTERADA EM PARTE. Apelação parcialmente
provida. (TJ-SP - APL: 00018342920118260042 SP 0001834-
29.2011.8.26.0042, Relator: Jayme Queiroz Lopes, Data de Julgamento:
27/08/2015, 36ª Câmara de Direito Privado, Data de Publicação:
27/08/2015)

Assim sendo, ante ao exposto, voto no sentido de CONHECER e DAR


PARCIAL PROVIMENTO ao recurso interposto pela Recorrente BRADESCO AUTO/RE
COMPANHIA DE SEGUROS) ,para condenar a demandada no valor de R$ 9.450,00
( nove mil, quatrocentos e cinqüenta reais ), deduzido o valor já pago , com
atualização monetária e juros devidos desde a data do pagamento parcial. Sem
custas processuais e honorários advocatícios, ante o êxito parcial da parte no
recurso.

Sala das Sessões, 15 de Outubro de 2015.

Bela. MARIA AUXILIADORA SOBRAL LEITE


Juíza Relatora

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