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12/4/2016

SDE0906 – BIOLOGIA CELULAR


Organelas Citoplasmáticas: Complexo de
Aula 11:
Golgi, endossomos, lisossomos e peroxissomos

Biologia Celular
Complexo de Golgi

O complexo de Golgi é formado por um conjunto de sacos achatados delimitados por


membrana que se localiza entre a membrana plasmática e o retículo endoplasmático.
Existe um fluxo contínuo de vesículas que partem do CG e chegam a ele.
A face voltada para o RE é face cis e a face voltada para a membrana plasmática é a face trans.

Vesículas provenientes do RE

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Complexo de Golgi

O complexo de Golgi é como se fosse uma central


de distribuição da célula.

Ele recebe proteínas e lipídios do retículo


endoplasmático através de vesículas
transportadoras e faz o seu empacotamento e
direcionamento para outros locais da célula e até
para fora da célula.

Clique aqui para assistir


Secretando proteína.

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Biologia Celular
Complexo de Golgi

Algumas moléculas são modificadas no complexo


de Golgi, antes de serem enviadas ao seu destino.

Elas podem sofrer, por exemplo:

• Glicosilação: adição de carboidratos;


• Fosforilação: adição de fosfato;
• Sulfatação: adição de enxofre;
• Proteólise: clivagem por ação enzimática.

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Complexo de Golgi

Depois de sofrerem modificações, as


moléculas são direcionadas para outros
compartimentos celulares ou exportadas
para o meio extracelular.

Modelo de maturação das cisternas do C. de Golgi.

AULA 10: Organelas Citoplasmáticas: Retículos endoplasmáticos e ribossomos

Biologia Celular
Complexo de Golgi

Células que possuem intensa atividade secretória normalmente


apresentam complexo de Golgi bastante desenvolvido.

Células caliciformes do intestino do rato. Possuem desenvolvidos os


retículos e o C. de Golgi. Azul – lectina marca muco; Vermelho – Actina;
Verde – núcleo.

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Complexo de Golgi

O complexo de Golgi também é importante por originar as organelas chamadas lisossomos,


que são um tipo de vesícula específica.

Lisossomo secundário
fusão com fagossomo

Lisossomo primário

Complexo de Golgi

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Complexo de Golgi

O complexo de Golgi também origina, nos espermatozoides, o acrossoma, uma vesícula


presente em sua cabeça, que armazena enzimas importantes para o processo de
fecundação.

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Complexo de Golgi

O complexo de Golgi também origina, nos espermatozoides, o acrossoma, uma vesícula


presente em sua cabeça, que armazena enzimas importantes para o processo de
fecundação.

Clique aqui para


assistir a Fecundação.

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Endossomos

Os endossomos são pequenas vesículas


encontradas entre a membrana plasmática
e o complexo de Golgi, que transporta material
proveniente da endocitose.

Formação do endosso na célula.


Destinos dos receptores envolvidos na endocitose.
Os receptores podem retornar para a membrana (1),
podem ser degradados nos lisossomos (2), serem
direcionados para outro domínio na membrana por
transcitose (3).

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Endossomos

Os endossomos são divididos em:

• Primários: encontram-se bem próximos à


membrana plasmática.
• Secundários: estão mais próximos ao núcleo.

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Endossomos

O conteúdo dos endossomos pode ser direcionado


para reciclagem pela célula, para lisossomos ou para
outro domínio da membrana através de transcitose.

A transcitose permite que o material endocitado em


uma face da célula atravesse o citoplasma, dentro de
uma vesícula, e saia por exocitose pelo lado oposto.

Anticorpos como a IgA passam do tecido conjuntivo


para o lúmen do órgão, e têm função de defesa.

Mecanismo de transcitose da imunoglobulina

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Lisossomos

Os lisossomos são vesículas que partem do complexo


de Golgi contendo no seu interior enzimas hidrolíticas
ácidas.

As enzimas lisossomais são produzidas no REG e depois


são transferidas para o complexo de Golgi.

Os lisossomos participam de processos de digestão de


partículas englobadas (fagocitose e pinocitose) e de
processos de autofagia.

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Lisossomos

Nos lisossomos também acontece a


reciclagem das macromoléculas que
não são mais úteis à célula.

Digestão de moléculas que não são mais


úteis na célula, dentro dos lisossomos.

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Lisossomos

Mutações em genes que codificam as enzimas lisossomais podem prejudicar seu


funcionamento e provocar o acúmulo de macromoléculas nos lisossomos,
originando as doenças lisossômicas de depósito, como a Doença de Gaucher.

Tipo 1: Mais comum, frequente em judeus Ashkenazi, aparece em qualquer idade


principalmente adulta, não afeta o cérebro, manifesta baço e fígado aumentados,
anemia e baixa contagem de plaquetas, pode apresentar degradação óssea.

Tipo 2: Forma mais grave, começa nos seis primeiros meses de vida, sem predisposição
étnica, baço e fígado aumentados e dano cerebral progressivo, geralmente morte aos
dois anos de idade.

Tipo 3: Afeta jovens, mais evidente na região de Norbotten da Suécia, problemas


cerebrais crônicos, dificuldade de movimento e equilíbrio, problemas auditivos e
dificuldade de aprendizado.

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Lisossomos

Os lisossomos possuem uma bomba de H+ em sua membrana (“herdada”


do endossomo secundário), que transportam esses íons para o seu interior
para manter o pH ácido, necessário para a atividade das enzimas.

Para se proteger da ação das suas próprias enzimas, a face interna da


membrana possui um revestimento de glicoproteínas.

Caso o conteúdo dos lisossomos extravase, não há risco para a célula


porque o pH do citoplasma não é ideal para a atividade das enzimas.

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Lisossomos e digestão celular

Os lisossomos participam do processo de


digestão intracelular do material que foi
fagocitado ou pinocitado pela célula.
Eles se juntam aos endossomos formados
(fagossomo ou pinossomo) e despejam as
enzimas digestivas em seu interior.

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Lisossomos e digestão celular

Legenda
1- Patógeno
2- Fagossomo
3- Lisossomo
4- Vacúolo digestório
5- Citoplasma
6- Membrana plasmática

A- Fagocitose
B- Fagolisossomo
C- Clasmocitose

Digestão celular de um patógeno que foi fagocitado.

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Lisossomos e digestão celular

Legenda
1- Patógeno
2- Fagossomo
3- Lisossomo
4- Vacúolo digestório
5- Citoplasma
6- Membrana plasmática Clique aqui para assistir ao
Exocitose do Paramécio.

A- Fagocitose
B- Fagolisossomo
C- Clasmocitose

Digestão celular de um patógeno que foi fagocitado.

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Lisossomos e autofagia

Quando algum elemento celular, como organelas,


deixa de funcionar adequadamente, é englobado
por membrana formando um autofagossoma.

O autofagossomo se une ao endossomo


secundário, que se converte em fagolisossomo
quando suas enzimas são ativadas.

O processo finaliza com a degradação da organela


por algumas dessas enzimas.

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Peroxissomos

Os peroxissomos são organelas presentes em


todas as células, também constituindo-se de Peroxissomo

pequenas vesículas limitadas por membrana.

Organela arredondada, citoplasmática

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Biologia Celular
Peroxissomos

São chamados dessa forma por possuírem, no seu interior, a enzima catalase,
que tem como função decompor o H2O2 (peróxido de hidrogênio) em água de
oxigênio, prevenindo lesões oxidativas da célula.
catalase
H202 H20 e 02

O peróxido de hidrogênio é formado a partir de espécies reativas de oxigênio


provenientes das reações de oxidação que ocorrem nas mitocôndrias, retículo
endoplasmático e citoplasma.
SOD
O2 - + H + H 2 O2

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Peroxissomos

Os peroxissomos realizam a oxidação de ácidos graxos, de aminoácidos, de


purinas, ácido úrico e outras moléculas.

A oxidação realizada nos peroxissomos está mais envolvida na produção de


energia térmica do que na produção de ATP, que ocorre na mitocôndria.

Nas células do fígado e dos rins os peroxissomos estão envolvidos na


detoxificação (neutralização de substâncias tóxicas) - oxidação do álcool
(etanol → acetaldeído)

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Exercício
1) (UFRJ) Os processos de secreção celular são feitos na sequência:

a) Aparelho de Golgi, retículo endoplasmático granular, retículo


endoplasmático agranular, vesículas de transferência.

b) Vesículas de transferência, retículo endoplasmático agranular, aparelho


de Golgi, grânulos de secreção.

c) Retículo endoplasmático granular, vesículas de transferência, aparelho


de Golgi, grânulos de secreção.

d) Aparelho de Golgi, vesículas de transferência, retículo endoplasmático


granular, grânulos de secreção.

e) Retículo endoplasmático agranular, grânulos de secreção, aparelho de


Golgi, vesículas de transferência.
Resposta: C

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Exercício

2) (PUC-SP) A estrutura representada no desenho abaixo é:

a) O complexo de Golgi, corpúsculo rico em ácidos nucleicos, presente no núcleo de células secretoras.
b) O complexo de Golgi, responsável pela síntese de enzimas da cadeia respiratória, presente no
citoplasma de vegetais inferiores. Resposta: E
c) A mitocôndria, orgânulo responsável pela respiração celular.
d) A mitocôndria, orgânulo rico em DNA, RNA e enzimas, presente tanto no núcleo como no citoplasma
das células secretoras.
e) O complexo de Golgi, que tem por função armazenar substâncias a serem secretadas pela célula.

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Exercício
3) (UFSM) Uma criança de aproximadamente um ano, com acentuado atraso psicomotor, é
encaminhada pelo pediatra a um geneticista clínico. Este, após alguns exames, constata que a
criança possui ausência de enzimas oxidases em uma das organelas celulares. Esse problema
pode ser evidenciado no dia a dia, ao se colocar H2O2 em ferimentos. No caso dessa criança, a
H2O2 "não ferve". O geneticista clínico explica aos pais que a criança tem uma doença de origem
genética, é monogênica com herança autossômica recessiva. Afirma, também, que a doença é
muito grave, pois a criança não possui, em um tipo de organela de suas células, as enzimas que
deveriam proteger contra a ação dos radicais livres. A organela que apresenta deficiência de
enzimas nessa criança é denominada:

a) Lisossoma
b) Centríolo
c) Complexo de Golgi
d) Mitocôndria
e) Peroxissoma

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VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS?

Ler o capítulo 6 - Diferenciação


celular, potencialidade e a biologia
das células-tronco

Responda o quiz e a atividade no


ambiente SAVA....

Navegar pelos demais itens das


trilhas de conhecimento do SAVA.

AVANCE PARA FINALIZAR


A APRESENTAÇÃO.

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