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ESTUDO SOBRE O SUJEITO DE UMA ORAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DO SUJEITO

Exemplos:
6. O despertar para a dialética e para as relações contrastantes ....................... (abrir) um caminho mais conse-
quente para a reflexão e para a prática.

7. A entrada dos anos 2000 _______ (TEM ou TÊM) trazido a reversão das expectativas de que haveria a inaugu-
ração de tempos de fraternidade, harmonia e entendimento da humanidade.

8. O recrudescimento do conservadorismo e de práticas autoritárias, efetivadas à sombra do medo, _________


(TEM ou TÊM) representado fonte de frustração dos ideais historicamente buscados.

Observação:
Em muitas orações, o sujeito é exercido pelo pronome relativo QUE ou por seus relativos correspondentes - O
QUAL, A QUAL, OS QUAIS, AS QUAIS.

9. Somos o único povo da História que ainda mantém um pouco da alegria do viver.

10. No intervalo da conferência, surgiram várias ideias as quais induziram o palestrante a mudar o rumo de seu
discurso.

1ª oração = Eu vi um gatinho

2ª oração = O gatinho subia no telhado.

Junção das duas orações:


Eu vi um gatinho QUE / O QUAL subia no telhado.

11. São as possibilidades de enfoques alternativos o que importa nas operações que levam a soluções múltiplas.

12. Quase ninguém, entre os que se .......................... (valer) do controle remoto, resiste à tentação de passar
velozmente por todos os canais de TV.

13. O que nos mandamentos de Moisés se impõe como um dos princípios fundamentais é a necessidade de reco-
nhecimento dos nossos limites.

14. Quando o que .................................... (indicar) nossos caminhos são os apelos da voz interior, a escolha pro-
fissional não é aleatória.

LEMBRE-SE!! CUIDADO!! NÃO SE ESQUEÇA!!


Como o sujeito é um termo subordinante, não se deixa reger por preposição.

CUIDADO!!
1. Está na hora da onça beber água.
2. Os pais compraram novos livros a fim dele estudar mais.
3. O motivo dos gregos legarem-nos apenas a desconfiança só agora se esclareceu.

QUESTÃO: (Cespe/Unb – TRE/BA)


“O que verdadeiramente interessa no caso é que, no processo, a indignação de Ramos, apesar de ele ter
sido considerado um homem violento, pareceu compreensível aos depoentes.”

7. O segmento “apesar de ele ter sido considerado um homem violento” pode ser corretamente substituído pelo
seguinte: apesar dele haver sido considerado um homem violento.

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CUIDADO COM O SUJEITO “CONTEXTUAL”.

Exemplo:
“Das propriedades mágicas do objeto não advinha mal algum, pelo contrário: só trazia benefícios aos que dele se
acercassem, apenas luzes benéficas irradiava.”

Questão:
(FCC) São exemplos de uma mesma função sintática os elementos sublinhados no segmento:

A) Toneladas de acontecimentos estão cimentadas pela força do lirismo.


B) A vida não basta, é preciso dar sentido ao viver, ou tudo se evapora.
C) Sua vida sobreviveu guardada nas mais de 15 mil crônicas.
D) Resolvi usar as crônicas como se fossem uma longa entrevista que Braga tivesse me concedido.
E) Grande parte dos relatos do livro não tem a pretensão de ser uma reconstituição fiel dos fatos.

Predicação Verbal (transitividade)

Classificação dos verbos:


I – Intransitivos

II – Transitivos:
a) diretos
b) indiretos
c) diretos e indiretos (britransitivos)

III – De ligação (relacionais ou copulativos)

I – Intransitivos
São todos os verbos que, sozinhos, são capazes de transmitir a noção predicativa. Em outras palavras,
são verbos que dispensam uma complementação.

* No último encontro, ocorreram fatos dignos de notícia.


* A chuva estiou na região sul.
* O imigrante se dirigiu à embaixada dos Estados Unidos.

(CUIDADO!! CUIDADO!! CUIDADO!!)


* Ocorreram problemas na empresa.
* Jamais aconteceriam aqueles contratempos se ela estivesse aqui.
* Surgiu uma nova ideia na reunião.
* Ainda existem pessoas honestas no Brasil.

II – Transitivos
São aqueles que precisam de um termo que os complemente para que o sentido se perfaça, para que a compre-
ensão da estrutura seja possível. Dividem-se em:

São os verbos que exigem termo complementar sem a obrigatoriedade de uma preposição necessária, ou seja,
pedem um complemento desprovido de preposição. O complemento desses verbos denomina-se “objeto direto”.

II – Transitivos Diretos
* Nunca mais ele angariou fundos para aquela ONG.
* Muitas lojas do centro da cidade vão baratear os preços neste final de semana.
*Nunca mais eles viram os quadros a óleo que compraram na Europa.

II – Transitivos Indiretos
São os verbos que exigem termo complementar regido (introduzido) por uma preposição necessária, obrigatória.
O complemento desses verbos é denominado de “objeto indireto”.

* Eles dependem agora da sorte para que o produto de que precisam chegue a tempo.

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*Durante muito tempo aquele povo guerreou contra os costumes do Ocidente.
* Não convém aos iniciantes na carreira diplomática portar-se de maneira inadequada.

II – Transitivos Diretos e Indiretos


São verbos que exigem dois tipos de complemento: um sem a preposição e outro com o auxílio de uma preposi-
ção. São denominados também de “biobjetivos” ou “bitransitivos”.

*Ensinaram-lhe todos os preceitos de nossos antepassados?


*O diretor atribuiu o insucesso do grupo à inércia de alguns integrantes.

III – Verbos de ligação


Denominados também de “verbos copulativos” ou “verbos de relação”, são aqueles que, desprovidos de significa-
ção, servem como “ponte” entre o sujeito e uma determinada qualidade, denominada de “predicativo”. Geralmente
funcionam como “de ligação” os verbos “ser, estar, ficar, parecer, continuar e permanecer.”

*Eles estavam extremamente atrasados para a festa.


*O Governo Federal deve estar atento às necessidades da população.

Observação:
Lembre-se de que a predicação verbal deve ser sempre avaliada levando-se em conta o CONTEXTO em
que o verbo se encontra.

Veja:
a) Minha proposta saiu vitoriosa da reunião.
b) O carro virou na esquina com a rua Augusta.
c) O carro virou, ao capotar, uma banca de revistas.
d) O carro virou, após a capotagem, um monte de ferros retorcidos.

Veja:
e) Não convêm essas atitudes.
f) Não convêm aos estudantes essas atitudes.
g) Já entregamos o relatório.
h) Já entregamos o relatório ao diretor.

(FCC – Bco Brasil) A interiorização das universidades federais e a criação de novos institutos tecnológicos tam-
bém mudam a cara do Nordeste... (3º parágrafo) O mesmo tipo de complemento grifado acima está na frase:

A) A outra face do "novo Nordeste" está no campo.


B) ... onde as condições são bem menos favoráveis ...
C) ... que mexeram com a renda ...
D) ... que mais crescem na região.
E) ... que movimentam milhões de reais ...

(FCC) Na frase Mas aqui surge outro problema, o termo em destaque exerce a mesma função sintática que o
termo sublinhado em:

A) Sabemos que todos os suportes mecânicos, elétricos ou eletrônicos, são rapidamente perecíveis (...)
B) Não, não sou um conservador reacionário.
C) Tivemos tempo suficiente para ver quanto podia durar um disco de vinil (...)
D) (...) as fitas de vídeo perdem as cores e a definição com facilidade.
E) Um congresso recente, em Veneza, dedicou-se à questão da efemeridade dos suportes de informação (...)

(FCC) Ambos os termos sublinhados são exemplos de uma mesma função sintática na frase:

A) O pai usa o termo poeta como uma espécie de xingamento.


B) Ele lê furiosamente e curte termos anacrônicos.
C)) Lá viverão as quinquilharias de que meu pai se descartou.

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D) Enquanto lia esse texto, lembrei-me de um livro que Drummond escreveu.
E) A gente, dizia Jorge Luis Borges, é obrigado a se relacionar com poetas.

Termos integrantes de uma oração (Noções essenciais)

Objeto direto
É o termo que completa a significação dos verbos transitivos diretos sem o auxílio de uma preposição necessária,
obrigatória.
* Ele estreou a produção sob os protestos da população.
* O alimento envenenou boa parte do reino.

Objeto direto (característica importante):


O objeto direto é frequentemente substituído dentro da frase pelos pronomes oblíquos átonos “o, a, os, as”. Quan-
do o verbo que os precede termina em “-r, -s, -z”, tais pronomes assumem as formas “lo, la, los, las.” Se o verbo
terminar em ditongo nasal “-ão, -õe, -am”, por exemplo, os pronomes assumirão as formas eufônicas “no, na, nos,
nas”.

Exemplos:
a) Vamos comprar o carro.  Vamos comprá-lo.
b) Pegaram o bandido.  Pegaram-no.
c) Ele fez os projetos.  Ele fê-los. /ou/ Ele os fez.

a) O diretor recebeu os alunos.  ____________________


b) Entreguei aos formandos a programação.  ______________
c) Põe os livros sobre a mesa  ____________________
d) Quero encontrar os amigos.  ____________________
e) Encontraram a menina chorando.  __________________

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