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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA – CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


1º SEMESTRE

VIVIANE RODRIGUES COSTA MENDES

ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO – 1° SEMESTRE –


ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS ANOS FINAIS DO
ENSINO FUNDAMENTAL

Suzano
2018
VIVIANE RODRIGUES COSTA MENDES

ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO – 1° SEMESTRE –


ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS ANOS FINAIS DO
ENSINO FUNDAMENTAL

Trabalho apresentado ao curso de Formação


Pedagógica em Ciências Biológicas à Universidade
Norte do Paraná - Unopar, para a disciplina Estágio
Curricular Obrigatório I – 1° Semestre. Tutor a distância:
Poliana Pulici. Tutor presencial: Diego Firmino da Silva.
Polo de Apoio Presencial: Suzano.

Suzano
2018
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 3

1. ESTUDO DE ARTIGO ......................................................................................... 4

2. ANÁLISE DO TEXTO DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS


PARA O ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II ................................................... 7

3. ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA................................... 9

4. ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE ............................................. 12

5. DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO: DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 1; DIÁRIO DE


OBSERVAÇÃO 2 .............................................................................................. 14

6. PLANO DE UNIDADE PARA MINISTRAR DURANTE A REGÊNCIA


(INTERVENÇÃO PRÁTICA) .............................................................................. 18

7. RELATO DOS APONTAMENTOS FEITOS PELO PROFESSOR REGENTE


(PLANO DE UNIDADE) ..................................................................................... 20

8. ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO ....................................................................... 21

9. PLANOS DE AULA DESENVOLVIDOS ........................................................... 22

10. RELATO DOS APONTAMENTOS FEITOS PELO PROFESSOR REGENTE


(PLANOS DE AULA) ......................................................................................... 26

11. RELATO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE A REGÊNCIA


(INTERVENÇÃO PRÁTICA) .............................................................................. 27

12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................. 28


3

INTRODUÇÃO

O Estágio de Licenciatura é uma exigência da Lei de Diretrizes e


Bases da Educação Nacional (nº 9394/96). O estágio é necessário à formação
profissional a fim de adequar essa formação às expectativas do mercado de trabalho
onde o licenciado irá atuar. A lei nº 6.494/77, art. 1º, § 2º prescreve:

“o estágio somente poderá verificar-se em unidades que tenham condições


de proporcionar experiência prática na linha de formação do estagiário,
devendo o aluno estar em condições de realizar o estágio, segundo o
disposto na regulamentação da presente lei”.

O presente trabalho tem por objetivo relatar as atividades


desenvolvidas na Escola Estadual Geraldo Justiniano de Rezende Silva nas turmas
do 6° e 7º Ano, no turno vespertino, através de visitação e observação das aulas de
Ciências, supervisionado pela professora Valéria Lopes, como cumprimento da
disciplina de Estágio Curricular Obrigatório I: Ensino Fundamental (6º ao 9º ano).
O Estágio é um instrumento de integração dos conhecimentos
teóricos e práticos do aluno com a realidade vivenciada no espaço escolar,
permitindo experiências pessoais e profissionais que enriquecerá a aprendizagem
dos acadêmicos.
Portanto, a função do estágio é reforçar o aprendizado profissional
do educando através da experiência prática.
4

1 ESTUDO DE ARTIGO

O artigo discute sobre os desafios na formação de educadores de


ciências nos dias de hoje. O autor aborda três “ordens” de desafios, inter-
relacionadas que representam o conjunto complexo de problemáticas que abrangem
o ensino de ciências e a formação de professores de ciências atualmente.
A primeira aborda as condições de trabalho e finalidades do ensino.
Atualmente os professores em geral, e particularmente os de ciências, encontram
sérias dificuldades no seu dia-a-dia em relação às condições de trabalho. A
desvalorização social da profissão, que não goza mais da imagem social que
possuía a poucas décadas e a baixa remuneração, leva o professor ao aumento da
sua jornada de trabalho diminuindo a qualidade pedagógica. Além da precariedade
do espaço escolar e falta de material pedagógico, favorecendo à praticas
pedagógicas menos produtivas.
O ensino de Ciências está preso à ideia de somente o aluno ser
aprovado nos exames de vestibulares. Assim, o professor fica limitado à seguir
certos padrões adotados pela escola, e a todas essas exigências que envolvam os
alunos, a escola e seus pais.
Outro ponto é o uso do livro didático, que faz com que o professor
seja obrigado a trabalhar em função de objetivos com os quais não concorda, onde
esse contexto é representado por uma manutenção de práticas ultrapassadas.
Por essa razão, o governo precisa investir na qualidade de ensino,
oferecendo condições materiais adequadas, salários dignos, valorização social da
profissão, enriquecendo as escolas com tecnologias e livros.
A segunda ordem é referente a formação básica e continuada. Os
professores precisam de qualificação profissional, e isso é um desafio a ser
enfrentado pelas instituições formadoras e pela sociedade. Para isso é preciso:
 Uma visão mais ampla sobre o ensino de ciências;
 Conhecer a matéria a ser ensinada;
 Questionar as ideias docentes de senso comum sobre o ensino
e aprendizagem das ciências;
 Saber analisar criticamente o ensino tradicional;
 Saber preparar atividades capazes de gerar uma aprendizagem
efetiva;
5

 Saber dirigir os trabalhos dos alunos;


 Saber avaliar;
 Ter a formação necessária para unir ensino e pesquisa didática.
Essas necessidades, dentre outras, são alguns resultados da área
de Didática das ciências, que nos últimos tempos vem se constituindo como um
campo específico do conhecimento. É fundamental o acesso a esse conhecimento
pelo professor em sua formação, para que seja colocado em contato com o saber
produzido por essa área de pesquisa.
É importante para o futuro professor o conhecimento de modelos
teóricos surgidos na literatura que procuraram estabelecer alternativas
metodológicas para o ensino de ciências, levando-se em conta também a existência
de ideias alternativas. É importante referir, aqui, as muitas tendências da pesquisa
em ensino que demandam oferecer diferentes perspectivas teórico-metodológicas.
Ainda é importante que o professor conheça as diferentes
abordagens presentes no ensino de ciências como os estudos da Historia e Filosofia
da Ciência, a ênfase em atividades experimentais, a aproximação do conteúdo com
o cotidiano do aluno; a perspectiva das relações Ciência, Tecnologia e Sociedade
(CTS); os projetos interdisciplinares, dentre outras abordagens.
A formação continuada de professores impõe grandes desafios aos
professores, às instituições formadoras e à sociedade em geral. As instituições
formadoras precisam oferecer cursos que articulem a formação básica com a
formação continuada. Isso implica em uma série de ações que viabilizem essa
articulação e uma valorização – inclusive social – dos espaços formativos.
A terceira ordem diz respeito à alfabetização (científica) para diálogo
(com a cultura científica). A valorização do professor de ciências, enquanto
profissional dos cursos de formação básica e continuada, vincula-se a uma
valorização do conhecimento científico pela sociedade. Por mais que isso possa
parecer óbvio a alguns, é algo inconsciente para muitos. Isso quer dizer que vivemos
numa sociedade cientifica e tecnológica, onde a ciência e a tecnologia encontram-se
cada vez mais vinculadas.
Formar cidadãos atualmente em nossa sociedade implica
necessariamente em promover uma alfabetização científica e tecnológica.
6

Nossa cultura também é uma cultura científica, o conhecimento


científico em nossa sociedade, não é feito a partir de uma perspectiva utilitarista é
algo mais amplo, que encontra suas raízes na história da humanidade e abarca um
universo de saberes que vai além do útil. O domínio do conhecimento científico e do
saber sobre a ciência é importante para que o cidadão comum possa posicionar-se
autônoma e criticamente frente a questões da atualidade.
Portanto, o desafio da sociedade que quer educar (para a ciência e
pela ciência) é: fornecer elementos para que os sujeitos possam dialogar com essa
cultura, interpretando o mundo onde estão inseridos em toda a sua complexidade.
Esse processo de depende, em grande parte, da formação de professores de
Ciências competentes e capacitados para as suas várias funções.
É importante o governo oferecer cursos de qualidade na formação
dos professores. Assim também, podemos acreditar que essas questões não são
somente responsabilidade de políticos ou especialistas em ciências, precisamos
criar condições onde os cidadãos possam contribuir por esse debate.
7

2 ANÁLISE DO TEXTO DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA


O ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II

Faz-se fundamental, portanto, a determinação de critérios para a


seleção dos conteúdos, de acordo com os objetivos gerais da área e com os
fundamentos apresentados nestes Parâmetros Curriculares Nacionais. São eles:
 Os conteúdos devem ser relevantes do ponto de vista social e
ter mostrados seus reflexos na cultura, para permitirem ao aluno compreender, em
seu dia a dia, as relações entre o homem e a natureza em meio à tecnologia,
superando interpretações singelas sobre a realidade à sua volta. Os Temas
Transversais apontam conteúdos particularmente apropriados para isso;
 Os conteúdos devem se apresentar em fatos, conceitos,
procedimentos, atitudes e valores compatíveis com o nível de desenvolvimento
intelectual do aluno, de forma que ele possa produzir com tais conteúdos e avançar
permanentemente nos seus conhecimentos;
 Os conteúdos devem beneficiar a construção de uma visão de
mundo, que se caracteriza como um todo formado por elementos interrelacionados,
entre os quais o homem, agente de transformação. O ensino de Ciências Naturais
deve relacionar fenômenos naturais e objetos da tecnologia, visando o sentido de
um mundo permanentemente reelaborado, estabelecendo-se relações entre o
conhecido e o desconhecido, entre as partes e o todo;
 Os conteúdos devem direcionar uma visão ampla acerca de
Ambiente, Ser humano e saúde, Recursos tecnológicos, e Terra e Universo.
Um painel de objetos de estudo oferece modelos lógicos e
categorias de raciocínio, que são um horizonte para onde orientar as investigações
em aulas e projetos de Ciências.
Para que o ensino das ciências se organize de maneira que ao final
do ensino fundamental os alunos tenham a capacidade de tais objetivos segundo os
parâmetros curriculares nacionais, aplica-se:
 Articular questões, diagnosticar e propor soluções para
problemas reais a partir de elementos das Ciências Naturais, colocando em prática
conceitos, procedimentos e atitudes desenvolvidos no aprendizado escolar;
 Compreender a natureza como um todo, sendo o ser humano
parte integrante e agente de transformações do mundo em que vive;
8

 Saber usar conceitos científicos básicos, associados a energia,


matéria, transformação, espaço, tempo, sistema, equilíbrio e vida;
 Identificar relações entre conhecimento científico, produção de
tecnologia e condições de vida, no cotidiano de hoje e em sua evolução histórica;
 Saber combinar leituras, observações, experimentações,
registros, etc., para coleta, organização, comunicação e discussão de fatos e
informações;
 Entender a tecnologia como meio para suprir necessidades
humanas, diferenciando usos corretos e necessários daqueles prejudiciais ao
equilíbrio da natureza e ao homem;
 Valorizar o trabalho em grupo, dando ênfase na ação crítica e
cooperativa para a construção coletiva do conhecimento;
 Entender a saúde como bem individual e comum que deve ser
promovido pela ação coletiva;
 Conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões
sociais, materiais e culturais como meio para construir progressivamente a noção de
identidade nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao País.
A avaliação deve considerar o desenvolvimento das capacidades
dos estudantes com relação à aprendizagem não só de conceitos, mas também de
procedimentos e de atitudes. Dessa forma, é fundamental que se utilizem diversos
instrumentos e situações para poder avaliar diferentes aprendizagens.
Em Ciências, também são muitas as formas de avaliação possíveis:
individual e coletiva, oral e escrita. Os instrumentos de avaliação comportam, por um
lado, a observação sistemática durante as aulas sobre as perguntas feitas pelos
estudantes, as respostas dadas, os registros de debates, de entrevistas, de
pesquisas, de filmes, de experimentos, os desenhos de observação etc.; por outro
lado, as atividades específicas de avaliação, como comunicações de pesquisa,
participação em debates, relatórios de leitura, de experimentos e provas
dissertativas ou de múltipla escolha.
9

3 ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA

A Escola Estadual Geraldo Justiniano de Rezende Silva está situada


na Rua Basílio Valente de Aguiar n° 19 – Jardim São Jorge – Suzano – SP. Ato de
criação: Decreto n° 613. Telefone: (11) 4748-2497 / (11) 4742-9376.
Fundada no início da década de 1950, a Escola Normal e Ginásio
Estadual de Suzano (nome inicial), consolidou o início do processo de urbanização
da região de Suzano. A escola ofertava curso normal de formação primária e
ginasial, na mesma década passou a atender o curso de Magistério. Em 1960 a
escola contava com quatro modalidades de ensino e passou a oferecer cursos
voltados a administração industrial.
Em 02 de abril de 1960, o grupo escolar foi patroneado em
homenagem ao professor Geraldo Justiniano de Rezende Silva. A partir de então, a
escola ficou nomeado em seu nome e com 78 classes nas quatro modalidades de
ensino da época.
Para auxiliar na gestão administrativa e pedagógica da escola, foi
decidido pela Secretaria Estadual de Educação que, a partir do ano letivo de 1997, a
escola fosse desmembrada, formando duas unidades escolares com porte reduzido.
Hoje a escola conta com 1.064 estudantes, com três turnos de funcionamento e é
gerida numa perspectiva democrática e transformadora.
A escola tem aproximadamente 1139 estudantes. Sendo
aproximadamente 475 matriculados nos anos finais do Ensino Fundamental II e 664
no Ensino Médio regular.
Em consonância com a LDB, a Escola Estadual Professor Geraldo
Justiniano de Rezende Silva para cumprir com seu papel e considerando o contexto
social em que está inserida tem pensado e concebido a educação e a escola à luz
das ideias Demerval Saviani, Paulo Freire, Alcimar A. de Souza Lima e Esméria
Rovai.
Nessa escola, a educação se situa no que Saviani chama de
“trabalho não material”, aquele que produz ideias, conceitos, valores, símbolos,
hábitos, atitudes, habilidades, trata-se da produção do saber.
Entende também que o objetivo da educação diz respeito à
identificação dos elementos culturais que precisam ser assimilados pelos indivíduos
da espécie humana para que eles se tornem humanos e à descoberta de formas
10

para atingir esse objetivo. A educação não se reduz ao ensino, mas entende este
como um aspecto da educação que participa da natureza própria do fenômeno
educativo num lugar privilegiado; a escola. (SAVIANI, 2011).
Além disso, aos olhos de Lima e Rovani (2015), a escola enquanto
espaço onde a educação acontece é concebida como sistema aberto que auxilia o
estudante em seu processo cognitivo e de autonomia, para isso, não modela o seu
comportamento nem impõe regras de condicionamento e punição.
Por fim, é importante destacar que a escola concebe a educação
como organismo vivo, daí a necessidade de estar em constante processo de
reflexão, como quer Paulo Freire (1987). A Escola Geraldo Justiniano descobre e
redescobre a educação por meio da retomada reflexiva buscando a constituição da
consciência, aqui entendida como a que emerge do mundo vivido problematizado, a
que se constrói simultaneamente com o mundo, a que é histórica. Esse processo
reflexivo é que vai gradativamente fazer nascer uma educação como prática da
liberdade.
As práticas pedagógicas que balizam as relações interpessoais na
escola nesta escola estão sustentadas na compreensão de que os conflitos são uma
oportunidade para trabalhar valores e regras e que a presença deles não significa a
ausência de harmonia. Os sentimentos originados por uma desavença como a raiva,
a tristeza e a frustração são discutidos de modo fazer pensar sobre a ação e
aprender a lidar com tais sentimentos (TOGNETTA E VINHA, 2007).
As práticas já implementadas são: mediação de conflitos pelo
diálogo; vivências bimestrais sobre educação com pais, mães e responsáveis;
liberdade para se vestir e liberdade para manifestações afetivas.
Quanto aos espaços a escola busca se apresentar como um
universo “desejante” de estudantes que precisa e quer que eles estejam nele. A
disciplinarização dá lugar à cooperação porque esta, segundo Piaget (1932/1977),
não conduz o sujeito a simplesmente obedecer regras mas a “uma ética da
solidariedade e reciprocidade.” (TOGNETTA E VINHA, 2007). Sendo assim, a escola
conta com: áreas de convivência; ausência de grades; liberdade para intervenções
artísticas e práticas esportivas diversas; jogos e brincadeiras com regras auto-
geridas; ausência de sinal sonoro.
As práticas didáticas escolhidas pelos professores buscam propiciar
condições para que o estudante se aproprie do aprendizado. Para isso, a escola
11

garante momentos de reflexão e discussão entre aquilo que o estudante já é capaz


de fazer de forma autônoma e aquilo que ele realiza em colaboração. As práticas já
implementadas são: planos de ensinos bimestrais; conselho de série com foco na
aprendizagem de práticas; ATPC formativo e ATPC unificado; paradas pedagógicas;
autonomia didática; turmas identificadas por nomes de personalidades (6ºA – Elis
Regina, 6ºB – Raul Seixas, 6ºC – Milton Nascimento, 7ªA – Muhammad Ali, 7ºB –
João do Pulo, 7ºC – Evelyn Oliveira).
A proposta pedagógica prioriza a formação do ser contribuindo para
que seus estudantes se tornem respeitosos, éticos, livres, justos, honestos,
solidários e tolerantes. A escola trabalha para oferecer uma educação que favoreça
a autonomia e o desenvolvimento do senso crítico.
12

4 ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE

1. Nome da Professora.
Valéria Leonor Barreto Lopes.

2. Ano em que concluiu a graduação.


Possui a graduação de Ciências Biológicas, concluída no ano de
1996.

3. Possui curso de especialização? Área do curso de especialização.


Sim. Ensino de Ciências (USP – 2012).

4. Tempo de magistério e locais de atuação.


Tem 28 anos. Locais de atuação: EMEF Antonia e Artur Begbie
(Prefeitura de São Paulo) e E.E. Professor Geraldo Justiniano de Rezende Silva
(Estado de São Paulo).

5. Participa de cursos de capacitação ou formação continuada? Citar os


últimos cursos realizados.
Não, por causa do acúmulo. Somente curso e especialização aos
sábados.
6. Visão sobre o ensino de Ciências no Ensino Fundamental.
É necessário trabalhar a curiosidade dos alunos nos anos iniciais
para depois trabalhar a investigação científica.

7. Rotina de trabalho nas aulas de Ciências.


A professora abordou que utiliza de algumas metodologias
educacionais no ensino, como: apostila, exposição dialogada, aulas práticas e
investigativas, aula de campo.

8. Trabalha com imagens, vídeos (filmes/ desenhos), livros didáticos,


computador internet, experimentação, demonstrações? Como?
Sim, procura sempre incluir experimentação no laboratório, slides e
imagens usando data show, apostila.
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9. Como trabalha os temas transversais “Meio Ambiente e Saúde” em sala de


aula?
Por meio de atividades sempre que necessário.

10. Como discute as relações entre Ciências, Tecnologia e Sociedade com


seus alunos?
A professora discute esses assuntos sempre juntos.

11. Recebe materiais de apoio enviados pela Secretaria Estadual de Educação


ou Secretaria Municipal de Educação para trabalhar os temas citados acima?
Citar os materiais.
Só apostila. As cópias são é paga pela professora, e os materiais
para as aulas práticas é combinado junto com os alunos.

12. Como trabalha a questão do “meio ambiente” nas aulas de Ciências?


Sempre engloba o assunto por meio da apostila, aula de campo,
pesquisa.
14

5 DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO

DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 1.

Relatório de observação 6º ano

Foram observadas as aulas das turmas do 6ºER (Elis Regina) e


6ºRS (Raul Seixas) nos dias: 17/09, 19/09, 21/09, 24/09 e 25/09. A turma do 6ºER
contém 36 alunos e a turma do 6ºRS contém 37 alunos.
No primeiro dia fui bem recebida pela professora regente e pelos
alunos. A professora iniciou sua aula com a chamada, em seguida com o auxílio do
CA (Caderno do Aluno), deu início ao conteúdo.
O tema da aula foi sobre Qualidade de vida: a saúde individual,
coletiva e ambiental. Uma aula expositiva dialogada sobre o significado de poluição
questionando se a ação do homem pode aumentar, diminuir ou solucionar os
problemas ambientais. Após a discussão, a professora pediu que respondessem ao
questionário do CA. Em seguida deu visto e fez a correção.
No segundo dia, deu continuidade ao assunto abordando os efeitos
dos poluentes atmosféricos emitidos pelos gases: monóxido e dióxido de carbono
através da queima de combustíveis fósseis. E os efeitos que esses gases podem
provocar no sistema respiratório e no meio ambiente. Após o conteúdo, os alunos
responderam ao questionário do CA e a professora fez a correção e deu visto.
No terceiro dia de aula, a professora fez a chamada e iniciou sua
aula com um resumo da aula anterior e pediu que os alunos fizessem uma leitura de
imagem na página 16 do CA e em seguida, que respondessem ao questionário das
páginas 16 e 17 do CA.
O assunto discutido no quarto dia foi sobre os tipos de agricultura,
onde a professora explicou a diferença entre a agricultura convencional e a
agricultura orgânica. Explicou como a atividade agrícola convencional pode
contribuir para a piora da qualidade ambiental de algumas regiões com a utilização
de produtos químicos para o controle de pragas. Já na agricultura orgânica controla
as pragas por meio de controle biológico, onde é introduzido um inimigo natural
reduzindo os danos ao meio ambiente, mas a produção agrícola é menor.
A professora deixou um questionário da página 20 do CA para ser
15

respondido em casa.
No próximo dia, a professora iniciou a aula com a chamada e a
correção do questionário da página 20 do CA. E introduziu o tema sobre
saneamento básico falando sobre o ciclo da água, o uso consciente de água doce.
Foi feito uma discussão a partir da leitura de uma notícia de jornal, e algumas
perguntas foram feitas aos alunos, a fim de chamar a atenção sobre a importância
do saneamento básico. Foi pedido uma pesquisa para ser feita em casa sobre a lei
que garante a saúde da população que entrou em vigor em 22 de fevereiro de 2007
para que os alunos entendessem a importância do saneamento básico.
No sexto dia, após a chamada a professora fez um resumo da aula
anterior e deu visto na pesquisa que os alunos realizaram em casa, a maioria fez a
pesquisa e entendeu o conceito de saneamento básico como direito do cidadão e
dever do Estado.
Uma grande dificuldade que observei na turma do 6ºER foi a de
cumprir com o que estava prevista para o dia, pois esta turma é muito agitada e eles
conversavam paralelamente, e muitas vezes havia a necessidade de explicar
novamente o mesmo conteúdo.
Já na turma do 6ºRS a maioria dos alunos são participativos e
empolgados em aprender, apesar de ser uma turma grande eles prestam atenção na
aula.
16

DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 2.

Relatório de observação 7º ano

Foram observadas as aulas das turmas do 7ºMA (Muhammad Ali),


7ºJP (João do Pulo) e 7ºEO (Evelyn Oliveira) nos dias: 20/09, 24/09, 25/09 e 26/09.
No primeiro dia de aula, a professora me apresentou para turma,
onde fui bem recebida. Iniciou a aula com a chamada e introduziu o tema: Os seres
vivos e as tecnologias, para isso, ela pediu que os alunos fizessem uma leitura e
interpretação de um gráfico sobre acidentes com derramamento de petróleo, e pediu
que os alunos respondessem ao questionário da página do CA, para que os alunos
pudessem expor suas ideias sobre as figuras e avaliar como os alunos leem
imagens como essas. Foi discutido cada gráfico, mostrando o significado dos eixos,
das colunas e das linhas. A professora pediu para responder o questionário da
página 35 em casa.
No segundo dia, após a chamada, a professora deu visto no
questionário e pediu que os alunos lessem suas respostas, através de sorteio, para
discutir e solucionar dúvidas e para que todos corrigissem suas respostas. E pediu,
como lição de casa, uma pesquisa de imagens que mostrem as consequências de
derramamento de petróleo no ambiente e fizessem a leitura dessas imagens e
descrevessem no CA para discussão na próxima aula.
No dia seguinte deu início à sua aula com a chamada, e com a
leitura de imagens que os alunos pesquisaram e que descreveram na página 36 e
37 do CA, o que existiam de comum e de diferente entre elas. Em seguida, ela
sorteou os números dos alunos para que respondessem sobre as imagens. Todos
realizaram a tarefa de casa, mas a maioria não conseguiu descrever a leitura de
imagem corretamente, então foi explicado como é feita uma leitura de imagem e fez
as correções. Logo após, deu visto no CA dos alunos.
No quarto dia, depois da chamada foi feita uma leitura de texto em
voz alta por alguns alunos, a professora explicou que se tratava de uma publicação
científica, e conforme os alunos faziam a leitura e a professora explicava o texto a
cada parágrafo. A professora pediu que os alunos respondessem ao questionário do
CA, e deixou a correção para próxima aula.
No outro dia, após a chamada, a professora fez um resumo da aula
17

anterior e a correção do questionário foi feita oralmente, depois deu visto no CA dos
alunos.
No sexto dia, deu-se início a um novo tema: A Biodiversidade e a
Classificação Biológica. A professora explicou o conceito de biodiversidade e de
espécie, depois de introduzir a aula, os alunos foram levados ao jardim da escola
para que fizessem uma lista com 25 nomes de seres vivos, e registrassem na tabela
do CA. E explicou, com base na lista realizada por eles, como os seres vivos são
classificados e deu visto no CA de cada aluno.
A dinâmica desta aula serviu como facilitador da aprendizagem, a
avaliação foi feita através da participação dos alunos na aula.
O que pude observar é que a interação entre a professora e os
alunos, nas turmas do 7º ano, é mais respeitosa comparada às do 6º ano. A turma
do 7ºJP é muito participativa, porém, os alunos se dispersam com facilidade e são
muito agitados.
18

6 PLANO DE UNIDADE PARA MINISTRAR DURANTE A REGÊNCIA


(INTERVENÇÃO PRÁTICA)

1. TEMA: Diversidade dos seres vivos

2. Conteúdos específicos:
 A biodiversidade e a classificação biológica.
o Conceito de classificação;
o Diversidade dos seres vivos;
o Conceito de espécie;
o Classificação dos seres vivos.
 A biodiversidade ameaçada.
o Extinção e espécies;
o Causas e concequências da extinção;
o Os perigos da extinção.
 Diversidade dos seres vivos:
o Diversidade dos animais;
o Diversidade das plantas;
o Diversidade dos fungos.

3. Objetivos:
 Caracterizar seres vivos e definir as características que permitem agrupá-los
em reinos;
 Utilizar conceitos biológicos, como unicelular, pluricelular, autótrofo e
heterótrofo, entre outros, na caracterização dos seres vivos;
 Comparar diferentes critérios que podem ser utilizados na classificação
biológica;
 Reconhecer a importância da classificação biológica para a organização e a
compreensão da enorme diversidade de seres vivos;
 Reconhecer a importância da biodiversidade para a preservação da vida,
relacionando condições do meio e intervenção humana;
 Conhecer as principais causas de destruição dos ecossistemas;
 Ler e interpretar esquemas e desenhos presentes em textos de natureza
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variada;
 Relacionar algumas adaptações dos animais, plantas e fungos aos ambientes
em que vivem;

4. Metodologia:
 Leitura compartilhada de textos para reflexão;
 Aulas expositivas dialogadas;
 Pesquisas para apresentação oral;
 Realização de questionários;
 Correção dos questionários.

5. Recursos:
 Caderno do aluno;
 Textos;
 Pesquisas;
 Lousa e giz.

6. Avaliação:
 Respostas às questões do caderno do aluno;
 Participação dos alunos nas apresentações;
 Participação dos alunos nas discussões de textos.
20

7 RELATO DOS APONTAMENTOS FEITOS PELO PROFESSOR REGENTE


(PLANO DE UNIDADE)

O plano de unidade foi apresentado a professora regente, que me


explicou a necessidade de desenvolver atividades que estimule a participação dos
alunos nas aulas.
Comentou sobre promover aulas diferenciadas, evitando aulas
monótonas e repetitivas.
A professora gostou das atividades propostas. Também comentou
que eu poderia abordar o assunto realizando trabalhos em grupos, atividades
investigativas que estimule o interesse dos alunos reforçando sua curiosidade.
21

8 ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO

A coleção adotada por alguns professores de Ciências é o Projeto


Teláris, obra desenvolvida e produzida por Fernando Gewandsznajder pela Editora
Ática.
A coleção aborda, em sua proposta pedagógica, e enfatiza nas
atividades propostas a construção pelo aluno de habilidades cognitivas para as
exigências da sociedade atual, superando procedimentos que priorizem a
memorização e de repetição de exercícios fora da realidade dos estudantes.
Favorece uma educação para cidadania, estimulando o estudante a
fazer julgamentos, tomar decisões e agir de forma crítica diante de questões cruciais
do presente e do futuro, sendo envolvidos em debates sobre as repercussões do
conhecimento científico na atualidade.
Os conteúdos contribuem para desenvolver uma postura de respeito,
conservação e uso adequado do ambiente.
Os temas de estudos, as atividades propostas, a linguagem e a
terminologia científica são adequadas ao desenvolvimento cognitivo dos estudantes.
O livro explora os conhecimentos prévios dos alunos, que é
importante no processo educativo.
A coleção aborda os aspectos interdisciplinar. Vários assuntos
trazem a Física, Astronomia, Química, Geologia, Ecologia e Biologia.
As atividades estimulam a investigação científica, por meio da
observação, experimentação, interpretação, análise, discussões dos resultados,
síntese, registros, comunicação e outros procedimentos característicos das
Ciências.
Os experimentos propostos têm resultados confiáveis e
interpretações científicas válidas, que vão além de práticas demonstrativas e
verificatórias.
O livro propõe o uso de diversos recursos para o
ensino/aprendizagem, como computadores e recursos da informática, vídeos e
documentários científicos.
A coleção estimula visitas a ambientes que proporcionem o
desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem como museus, centros de
ciências, universidades, centros de pesquisas e outros. Os experimentos propostos
22

na coleção não representam riscos à integridade física dos alunos


23

9 PLANOS DE AULA DESENVOLVIDOS

7º ano/ 6ª série

Conteúdo escolhido: A Biodiversidade ameaçada.

Metodologia:

09/10 - 1ª aula:

Começar a aula informando aos alunos que o tema abordado será


sobre a extinção de espécies. Nesta aula pretende-se introduzir o tema com
algumas questões como:
a) O que você entende por extinção?
b) Qual sua opinião sobre as Campanhas de preservação?

Após o debate das questões, solicitar aos alunos que registrem no


caderno um texto sobre espécies em extinção no Brasil.

10/10 - 2ª aula:

Realizar uma de leitura de texto sobre as causas e consequências


da extinção para reflexão e responder as questões contidas no Caderno do Aluno na
página 69 e 70.Fazer uma discussão sobre as questões.

11/10 - 3ª aula:

O objetivo dessa aula é utilizar os conhecimentos adquiridos nas


aulas anteriores para elaborar uma carta para o técnico do IBAMA sobre as
ameaças ambientais no Pantanal. Nesta carta o aluno deverá demonstrar sua
preocupação e argumentar sobre a importância da preservação da biodiversidade de
acordo com o enunciado que está no Caderno do Aluno na página 60.
24

Após a elaboração da carta, o aluno deverá responder as questões


do Caderno do Aluno das páginas 61 e 62. As respostas serão realizadas em casa e
a correção na próxima aula.

Recursos:

 Caderno do Aluno;
 Lousa e giz;
 Textos.

Avaliação:

 Participação dos alunos durante os debates e nas correções dos


questionários;
 Registrar texto no caderno;
 Responder as questões do Caderno do Aluno;
 Elaborar uma carta sobre ameaças ambientais no Pantanal.
25

7º ano/ 6ª série

Conteúdo escolhido: Diversidade dos seres vivos.

Metodologia:

16/10 - 1ª aula:

Nesta aula pretende-se introduzir o tema de diversidade dos seres


vivos com uma exposição dialogada sobre os três reinos a ser abordados: animais,
plantas e fungos. Exemplificando na lousa as características de cada reino.
No caso dos animais, abordar a definição e função do esqueleto, a
presença ou ausência de coluna vertebral para agrupá-los em vertebrados e
invertebrados. Perguntando aos alunos o que eles sabem sobre o assunto e pedir
exemplos.
Para as plantas, iniciar perguntando aos alunos se as plantas
possuem esqueleto, e como elas se sustentam. Trabalhar a presença ou ausência
de vasos condutores de agua, sais minerais e alimentos, e a presença ou ausência
de flores, frutos e sementes.
No reino dos fungos, abordar o tema pedindo exemplos aos alunos
de alguns fungos. Trabalhar a forma de alimentação dos fungos, se possuem
sistemas digestórios, mostrar as estruturas básicas: hifas, micélio e corpos de
frutificação.

17/10 - 2ª aula:

Propor um trabalho em grupo, dividindo a sala em 8 grupos, onde


cada grupo irá realizar uma pesquisa sobre os oito temas sugeridos no CA:
especialistas em vertebrados (tema1: peixes, anfíbios e repteis; tema 2: aves e
mamíferos), especialistas em invertebrados (tema 3: poríferos e cnidários; tema 4:
platelmintos, nematelmintos e anelídeos; tema 5: artrópodes, moluscos e
equinodermos), especialistas em plantas (tema 6: briófitas e pteridófitas; tema 7:
gimnospermas e angiospermas) e especialistas em fungos (tema 8: levedos,
bolores, orelhas-de-pau e cogumelos).
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Após a distribuição dos temas para cada grupo, pedir que façam
uma pesquisa e resumo sobre o tema.
O aluno deverá usar as questões do CA nas páginas 75 e 76, para
auxiliar no roteiro que deverá ser entregue na próxima aula. A ideia é que utilizem as
questões para guiá-los na seleção de informações para a pesquisa e não para ser
respondidas.

18/10 - 3ª aula:

O objetivo dessa aula é utilizar os conhecimentos adquiridos nas


pesquisas e cada grupo fazer uma apresentação oral. Como cada grupo estudou um
assunto diferente, desse modo, todos terão contato com os conteúdos trabalhados
pelos demais alunos, assim todos devem aprender sobre tudo.
Após as apresentações, esclarecer as dúvidas e se necessário fazer
uma breve explicação de cada tema e pedir que os alunos respondam ao
questionário do CA na página 80.

Recursos:

 Caderno do Aluno;
 Lousa e giz;
 Pesquisas;
 Textos.

Avaliação:

 Participação dos alunos durante a apresentação oral dos temas propostos;


 Resumo da pesquisa realizada;
 Responder as questões do Caderno do Aluno;
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10 RELATOS DOS APONTAMENTOS FEITOS PELO PROFESSOR REGENTE


(PLANOS DE AULA)

A professora regente me mostrou os conteúdos a serem trabalhados


e me orientou na sequência dos conteúdos.
Fiz o plano de aula e mostrei para a professora, que gostou da forma
que abordei. Explicou que a sequência didática ajuda o professor a identificar as
dificuldades dos alunos, na organização do professor na sala de aula, o aluno
compreende melhor os assuntos.
A professor enfatizou que o plano de aula é uma ferramenta que
contribui para a preparação e organização do professor. É essencial para garantir
um ensino-aprendizagem de maneira eficiente e produtiva.
28

11 RELATO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE A REGÊNCIA


(INTERVENÇÃO PRÁTICA)

As atividades desenvolvidas durante a regência do estágio


supervisionado I nos anos finais do ensino fundamental II em Ciências Biológicas, foi
realizado na Escola Estadual Geraldo Justiniano de Rezende Silva, no período de
09/10/18 à 18/10/18, na turma do 7ºB (João do Pulo), turno vespertino.
Os conteúdos determinados pela regente foram:

 A biodiversidade ameaçada
 Diversidade dos seres vivos

As atividades favoreceram a interação, os alunos participavam,


faziam perguntas, exceto alguns alunos tímidos.
Os questionários sobre cada tema foram utilizados como forma de
aprofundar o que foi exposto durante as aulas e focarem nas partes mais
importantes de cada texto.
Os alunos entenderam o conteúdo, foram participativos, realizaram
suas pesquisas e fizeram as apresentações.
Escutar os alunos é a melhor maneira para melhorar nossas
estratégias de aula e fazê-los refletir sobre seu próprio aprendizado.
Apesar de ser uma turma muito agitada, alguns se dispersam, mas a
maioria dos alunos são participativos e debatiam sobre os assuntos.
Na sala de aula houve a troca de experiências, as discussões e
interações entre aluno e professor.
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12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei número 9394, 20 de


dezembro de 1996. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 24 de setembro
de 2018.

BRASIL. Lei número 6494, de 07 de dezembro de 1977. Disponível em:


<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6494.htm>. Acesso em: 25 de setembro
de 2018.

MARTINS, André Ferrer Pinto. Ensino de ciências: desafios à formação de


professores. Rio Grande do Norte: UFRG, 2004. Disponível em:
<https://pibidufprbio.files.wordpress.com/2013/11/martins-rev-educac3a7c3a3oem-
questc3a3o_2005_ensino-de-ciencias-desafios-a-formac3a7c3a3o-de-
professores.pdf>. Acesso em: 17 de setembro de 2018.

BRASIL. Secretaria de educação fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:


introdução aos parâmetros curriculares nacionais/ Secretaria de Educação
Fundamental – Brasilia: MEC/SEF, 1997. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf>. Acesso em: 22 de setembro
de 2018.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17ª edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1987.

LIMA, Alcimar Alves de Souza e ROVAI, Esméria. Escola como desejo e


movimento: novos paradigmas, novos olhares para a educação. São Paulo:
Cortez, 2015.

SAVIANI, Demerval. Pedagogia Histórico-Crítica; primeiras aproximações.


Campinas-SP: Autores Associados, 2011.

TOGNETTA, Luciene Regina Paulino e VINHA, Telma Pileggi. Quando a escola é


democrática. Campinas – SP: Mercado das letras, 2007.

BARBOSA, Bruno Correa. Animais em extinção no Brasil. Disponível em:


https://www.infoescola.com/ecologia/animais-em-extincao-no-brasil>. Acesso em: 29
de setembro de 2018.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para


apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.

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