16/04/2017 Se você não souber isto, não há como ser aprovado em concurso ­ Ponto dos Concursos

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Se você não souber isto, não há como ser aprovado em concurso (https://www.pontodosconcursos.com.br/Artigo/14559/junia-andrade/se-voce-nao-souber-isto-
nao-ha-como-ser-aprovado-em-concurso)

Prof. Júnia Andrade

30/03/2017 | 09:53

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Se você não souber isto, não há como ser aprovado em concurso

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"Futuro servidor público", 
 
Vejam aí, novamente, a minha saudação ao estilo Paulo França!
 
Hoje eu escrevi, tá bom! Como eu escrevi. Passei a tarde escrevendo. 
Pode ser longo, mas você vai ver o quanto terá sido bom ter lido tudo.
 
 
Gente, antes do meu artigo de hoje:
 
1.  Eu  não  vi  a  prova  ainda,  mas,  no  fórum  do  curso  do  TRT  da  24ª,  já  temos  aluno  dizendo  que  acertamos  o  tema  da
redação novamente. Então, quando for publicada a prova, eu comento o tema. 
 
2. Nesta semana, vou escrever sobre as provas específicas de discursivas, conforme eu prometi. 
 
Então,  quando  eu  ia  escrever  sobre  as  discursivas,  eu  fiz  uma  pausa  para  escrever  este  pequeno  artigo,  depois  que  um
candidato me passou um e­mail, questionando se o curso x ou y abrangeria o edital todo. 
 
Ele também abriu seu coração como muitos de vocês o fazem.
 
Disse  para  mim  que  está  dividido  entre  largar  o  emprego  ou  continuar  nele  ­  ele  não  acredita  que  dê  para
conciliar trabalho e estudo. 
 
Aliás, ele disse que recebeu o conselho de um colega professor para deixar o trabalho e se dedicar aos estudos. 
 
É claro que, "cada caso é um caso", como diz o ditado popular. 
 
Mas, em se tratando de concursos, a gente precisa raciocinar melhor essas coisas que a gente diz por aí.
 
Eu particularmente acho um absurdo colocar essa corda no pescoço do aluno.
 
 
Muitos precisam continuar trabalhando.
É a nossa realidade.
Raramente alguém vive de herança no Brasil. 
 
Não se pode ingenuamente induzir um pai, ou uma mãe, ou um recém­formado  a abandonar o trabalho pelo estudo para
concursos.
 
Os concursos não dão resultado da noite para o dia.
Sejamos sinceros, professores! Sabemos que não é bem assim que isso acontece.
 
Se você, aluno, me pergunta: é possível passar na Receita, estudando apenas durante três meses?
 
Eu digo: eu conheço pessoas que passaram. Mas foram três meses de entrega absoluta. 
 
Essas mesmas pessoas passariam no concurso, não obstante o tempo disponível. 
Motivo disso: ou elas, por natureza, ou são muito focadas ou, por força maior, estavam na chamada "última chance".
 
Como assim?
 
Vou contar um caso entre muitos que recebo no meu e­mail ou em mensagem no Facebook.
 
Uma ex­aluna, em 2015, me passou um e­mail dizendo que queria fazer um concurso para TCE.

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16/04/2017 Se você não souber isto, não há como ser aprovado em concurso ­ Ponto dos Concursos
Ela disse que era faxineira, motorista de uma família aos finais de semana e tinha um filho com um problema bem grave na
coluna vertebral. 
 
Então, ela não podia parar o trabalho para ficar somente por conta dos estudos.
 
Falou que ia fazer um concurso do Banco do Brasil, mas o edital não vinha.
Falou que ganhava cerca de R$ 1.800,00 e que precisa fazer um concurso para dar um tratamento melhor para o filho cuja
saúde  só  piorava.  Ele  sofria  com  uma  escoliose  acentuada,  com  cerca  de  40  graus,  e  que,  com  o  tempo,  o  pulmão  dele
estaria ficando comprimido. 
A solução era uma cirurgia complicada, cara, e um repouso que exigiria acompanhamento direto. 
Era ela e ele, e Deus. Só!
 
Aí a gente que é professor fica com o coração apertado, porque, veja bem: ela queria fazer o primeiro concurso com edital
em aberto na cidade dela. 
Era justamente o "raio" de um TCE!
 
Aí eu tive que pensar...
 
Ela me disse que o filho da patroa estudava para um  TCE que tinha vagas para nível médio.
Ela queria saber se ela daria conta de estudar as disciplinas. 
Eu falei: você sabe ler; então, você dá conta sim.
Também  falei  que  já  haviam  passado  por  mim  outras  tantas  faxineiras  e  que  boa  parte  destas  se  tornaram  servidoras,  ou
seja, ela não era um ET nos concursos. 
 
Mas antes eu fiz uma pergunta a ela: "quem são os professores?"
Ela me disse que ia aproveitar o material do filho de uma das patroas dela. Eram materiais do Ponto. 
Então, ela listou o nome dos professores. 
 
Pronto! 
 
Eu conhecia todos eles. Eu eliminei  dois nomes da lista, citei dois professores de outro curso para complementar o material
dela.
 
Aí, com os nomes certos, eu tinha nas minhas mãos  total segurança sobre o que eu iria explicar para aquela candidata.
 
Eu  falei  o  seguinte:  "fulana,  você  vai  estudar  exatamente  o  que  esses  caras  que  nós  listamos  disserem  para  você.  Não
estude nenhuma linha a mais!
 
Se você, por exemplo, comparar o programa do professor de AFO e notar que ele só gasta umas 4 horas no vídeo, enquanto
outro colega da mesma disciplina gasta 30 horas para explicar o assunto, você vai apostar no primeiro mesmo.
Eu o conheço e estas 4 horas dele correspondem exatamente à sua prova."
 
É claro que eu fui lá e mandei e­mail para os meus "coleguinhas". Perguntei a todos sobre o curso deles e tudo estava em
conformidade com a ideia que eu fazia de cada uma das disciplinas. 
 
Ela começou a estudar em novembro para o TCE ­ passou na fase objetiva, fez discursivas. Em abril, o nome dela estava,
entre os aprovados, no diário oficial do estado do GO ou do TO(sinceramente eu não lembro o estado mais ­ é muita gente
que me faz relatos).
Das 18 vagas, ela estava na 8ª posição.
 
 
Quantos anos ela tinha?
Salvo engano, 48 anos. 
 
Parou de trabalhar?
Claro que não! Ela não podia. A fisioteria do filho tinha preço.
 
Mas  ela  chegou  ao  seu  ponto  de  sufocamento  como  mãe:  estudo  iniciado  em  novembro,  prova  em  janeiro  ou  fevereiro  e
nome no DOE em abril.
 
Ela mesmo disse: houve dias em que olhei para aqueles materiais e chorei. Houve dias em que me senti muito
pequena, porque eu, professora, nem sabia para que servia um TCE. 
 
Reação normal. Quase todo mundo faz isso! 
 
 
Pois bem,voltando ao primeiro candidato que me perguntou sobre conciliar trabalho e estudo...escrevi para ele o seguinte:
 
"prezado, eu dou aula para concursos há quinze anos. Sou uma das professoras mais antigas dos preparatórios e posso dizer
a você, com toda franqueza, que dá para você conciliar trabalho e estudo. 
 
Falo isso, porque, em 2008 ou 2007, salvo engano, um desses renomados cursos de EAD fez uma pesquisa sobre o perfil dos
aprovados e ficou muito claro: mãe e pai de família, gente acima dos 30, gente trabalhando ou cursando faculdade ­ esse é o
perfil da maioria dos aprovados. 
 
E esses caras são como você: só querem uma segunda chance. 

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16/04/2017 Se você não souber isto, não há como ser aprovado em concurso ­ Ponto dos Concursos
 
O que é preciso ser feito para que se ganhe coragem para fazer essa conciliação de tarefas?
 
É preciso que os cursos se adaptem à realidade e parem de vender o engodo: o tal de esgotar o edital. 
 
Isso  é  uma  mentira!  Os  editais  são  inesgotáveis.  Eu  desafio  um  candidato  ou  um  professor  a  me  provar  que  podem  ser
esgotados em menos de três ou de cinco anos.
 
Além disso, a realidade de quem efetivamente estuda está aquém dessa mentira comercial que inventam porque
o aluno chega aos cursinhos com pouca informação e é romântico quanto ao que é bom ou ao que é ruim para
ajudá­lo a chegar ao concurso público. 
 
Aluno precisa de orientação que lhe dê foco. Precisa de que "peneira" de conteúdos. 
 
Não  é  o  aluno  que  precisa  se  adaptar  à  vontade  dos  cursos;  são  os  cursos  que  precisam  desenvolver  produtos  adequados
à realidade do aluno que não é da classe média alta. 
 
Sem essa boa vontade, não existe divisão de riquezas. Sobram cotas e sobram brigas. 
 
 
Esse tipo de pergunta que o candidato fez origina­se naturalmente de pessoas que têm pouca experiência com concursos. 
 
Logo, como sempre aparece gente nova, eu me sinto na obrigação de esclarecer alguns detalhes do pré­prova. 
 
Artigo:
 
Muitos candidatos já sabem que nem tudo o que está em um programa de determinada disciplina é cobrado em prova. 
Hoje, de uma programa inteiro, por exemplo, da Receita Federal, calcula­se que nem 30% daquilo tudo se transforme de fato
em questões de provas. 
Para quem não sabe, as bancas trabalham com bancos de questões: compra­se o volume de questões e monta­se a prova.
Nesse volume de questões, há assuntos preferenciais. Nem toda banca monta uma prova inteira. 

Para se ter um exemplo disso, vejamos os casos de concordância verbal, em língua portuguesa.
 
As melhores gramáticas listam cerca de 40 (quarenta) regras de concordância verbal.
 
Mas,  pasmem  com  isto:  as  principais  bancas  (FCC,  Cespe,  Esaf,  Vunesp,  FGV)  cobram  apenas  4  (quatro)  regras,  isto  é,
somente 10% do assunto concordância verbal. 
 
Por isso, não vale a pena estudar sozinho.
 
A companhia de um professor experiente em provas de determinada banca tira do aluno da escravidão do estudo e o coloca
dentro da prova, ou seja, praticamente dentro da vaga, se o aluno estiver sendo bem orientado. 
 
Por isso, fuja dos chamados cursos completos que esgotam o edital.
 
Eu  posso  falar  disso  como  coordenadora  de  cursos  e  como  uma  das  professoras  mais  experientes  em  EADs  (Ensino  a
Distância).
 
Chamadas assim são meramente comerciais e induzem o aluno a uma fidelidade quase religiosa: cliente eterno dos cursos
preparatórios. 
 
Mesmo  dentro  de  uma  empresa,  eu  exponho  meu  ponto  de  vista  que,  certamente,  é  compartilhado  pelo  seu  melhor
professor:  ao  tentar  cumprir  um  edital  inteiro,  você  sai  esgotado,  porque  é  humanamente  impossível  bancar  tudo  isso  em
poucos meses ou em poucos anos. 
 
É essa sensação de pequenez que a gente deve evitar que o aluno sinta, porque é isso que o detona, dias antes da prova. 
 
Há programas previstos em editais que são derivados até de mestrados e de doutorados. Estão listados nos editais apenas
para "fazer volume" ­ impressionar a instituição contrante daquela organizadora X de concursos.
 
Se você é novato ou se você é veterando, e vem estudando de modo equivocado, escute a sua professora: estude, sempre
que puder, com professores que conhecem provas de bancas.
 
É o jeito mais fácil e rápido de você ser aprovado em concurso público. 
 
E, por falar em concordância, anote aí o que realmente cai nas provas mais famosas:
a) verbos impessoais;
b) verbo + partícula se;
c) concordância com o sujeito oracional;
d) concordância com sujeito formado por expressão partitiva. 
 
Se você estiver sem grana para estudar, não desanime: existem materiais sobrando por aí no Facebook, nos blogues.
Dá para você começar por eles.
 
O único chato (e não tem como eu esconder isto) é que os materiais que caem na rede são materiais com alguma defasagem
de conteúdo.

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Geralmente  a  defasagem  é  pequena,  mas,  a  depender  do  concurso  que  você  vai  fazer,  a  defasagem  de  um  ou  de  dois
assuntos é prejudicial à prova.
Cito  como  exemplo  o  caso  dos  tribunais  regionais:  nestes  concursos  (TREs,  TRTs  e  TRFs),  devemos  evitar  perder  qualquer
questão.
Então, se você perder umas três questões de cada assunto, você já sabe que não vai dar para passar mesmo. 
 
Portanto,  como  eu  disse,  sobram  materiais,  mas  os  veteranos  já  mais  experientes  para  fazer  um  balanço  do  que  se  pode
aproveitar ou não num Youtube. 
 
Há também formas econômicas de você estudar de modo focado e bem atualizado.
 
No Ponto, por exemplo, temos um produto denominado Maratona do Ponto. 
O aluno escolhe a disciplina ou o pacote de disciplinas e estuda com os professores semanalmente.
Se dividir o valor do curso, acaba pagando R$20,00 mensais. 
Com isso, economiza­se tempo e dinheiro. 
Por quê? 
 
A experiência dos caras que dão aula é de "cair o queixo". O foco é direto, você gasta duas horas por semana por disciplina e
acabou o sofrimento do "eu não aprendo", "eu não entendo", "eu não tenho paciência". 
 
 
E  não  estou  fazendo  propaganda  à  toa  não,  porque  o  aluno  pode  ingressar  no  curso,  ficar  por  uns  quinze  dias  e,  se  não
gostar, pode cancelar a compra. 
 
É claro que dono de curso não gosta desses materiais porque eles perdem vendas para os cursos regulares. 
Eu mesma já fui chamada a atenção por isso. Mas o tempo nos permite pelo menos mostrar que precisamos mudar a ótica
de apresentação de materiais aos alunos, porque não dá mais para o aluno virar cliente perpétuo. 
Está todo mundo sem grana e alguma sensibilização precisa ser movida. 
Como o Ponto geralmente é espelhado por outros cursos, pode ser que a luz da mudança venha daqui mesmo. 
 
Começamos em janeiro com este Maratona do Ponto e até agora não houve desistência de nenhum dos alunos. 
 
Muito pelo contrário: aumentou a fé e o sonhar grande. 
 
Este aqui é um exemplar de depoimento de aluno nosso que chegou ao meu e­mail.
 
Não  vou  colocar  todos  aqui,  para  não  tornar  o  artigo  mais  extenso  do  que  já  está.  Mas  veja  que  dá  para  estudar  para
concursos, sem abandonar a faculdade ou o trabalho:
 
"O  curso  Maratona  do  Ponto  foi  extremamente  importante  para  mim  neste  momento  que  estou  cursando  faculdade  e
estudando  paralelamente  para  o  concurso  da  PRF.  Eu  curso  o  curso  de  Sistema  de  Informação  na  faculdade,  um  curso
bastante dificil, que demanda muita dedicação e, com isso, meu tempo de estudo fica reduzido. Com o curso Maratona do
Ponto,  o  ensinamentoé  mais    bastante  objetivo.  É,  como  dizem,  direto  ao  ponto.    Até  então,  eu  estudava  errado  Língua
Portuguesa, porque assistia a muitas aulas de gramática e não conseguia resolver nenhuma questão com tranquilidade, ohh
tempo perdido !!!!!!!.
Mas agora tenho verdadeiros feras na banca cespe. E tenho fé que, no dia do concurso da PRF , ao abrir o caderno de provas
 irei fazer tudo com tranquilidade."
 
É bom a gente ler essas mensagem ainda no preparatório.
 
Melhor ainda é ler isto:
 
"No dia 25/01/2017, saiu a convocação para a realização do Curso de Formação para Analista de Planejamento e Orçamento
(APO) e eu sou um dos convocados.
Obrigado por ter me ajudar a obter uma excelente pontuação na prova discursiva. Sem os seus ensinamentos, meu sonho
não teria se realizado." 
 
Deste eu vou até citar o nome, porque já foi embora para o serviço público: Leonardo David.
 
E  ainda  houve,  há  pouco  tempo,  dezenas  de  depoimentos  que  colhi  da  rede  social,  vejam  que  são  pessoas  de  diferentes
concursos, pessoas com problemas pessoais, pessoas comuns como você que está lendo agora.
 
Tais  Pereira  (https://www.facebook.com/profile.php?id=100003990246495&fref=ufi)  Estou  no  TRE­PR  e  sua  ajuda  foi
fundamental para minha aprovação.
 
Marli  Nunes  (https://www.facebook.com/marli.nunes.31?fref=ufi)  Eu  tbém!  há  4  anos  no  trt23­analista­  sou  grata  a  Deus
por ter encontrado uma prof como vc!! Obrigada. Amo suas aulas!
 
Alexandre  Basílio  (https://www.facebook.com/abcoura?fref=ufi)  Opa,  pra  mim  foram  três  TREs  e  a  sua  ajuda  foi
fundamental.
 
Maria  Tereza  de  Almeida  (https://www.facebook.com/mariatereza.dealmeida?fref=ufi)  Agradeço  muito  a  vc  aprovação  de
minha filha em 2 concursos TRT e TRE ela optou pelo TRE. Está muito feliz. Com essa crise de desemprego no país, desejo a
vc sucesso sempre . Abraço
 

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16/04/2017 Se você não souber isto, não há como ser aprovado em concurso ­ Ponto dos Concursos
Cezar  Falcao  (https://www.facebook.com/cezar.falcao.9?fref=ufi)  Oi  Júnia  Andrade  Viana
(https://www.facebook.com/junia.andradeviana?hc_location=ufi) fui seu aluno em 2011. Meu pai faleceu durante o curso e
você prorrogou as datas das correções pra mim. Entrei na RFB como Analista em 2013 e Auditor em 2015. Suas dicas foram
e continuam sendo valiosas. Deus abençoe sempre. Abraços.
 
 
Gente, é emocionante, se é fundamental para mim ver esses depoimentos como professora, eu entendo que é fundamental
para vocês também. 
 
Por isso, eu escrevo tanto para encorajar vocês!
 
Não importa o tempo de que você dispõe, não importa a sua dificuldade, não fique sozinho, porque o seu problema não é
uma exclusividade.
Hoje instauraram um tal cultura do fracasso que faz com que as pessoas absorvam para si toda a sorte de culpa pelo que
não deu certo. 
 
Se  você  perdeu  hoje,  você  não  perdeu  em  tudo.  Você  está  subindo  aos  poucos:  às  vezes  você  desce  um  degrau  e  foca
errado: foca o degrau que desceu, sem contar os que você já subiu. 
 
Reflita! Só isso! 
 
Angústia ou dúvida, pode desabagar comigo. Amanhã a sua história vai servir de exemplo de superação para os outros.
 
juniaprofa@gmail.com
 
 

Comentários

30/03/2017 - Anderson
Oi professora Júnia, bom dia! Tudo bem com você?
Sou seu aluno de discursiva e acabei de ler esse artigo, obrigado pela sinceridade, a gente que está na situação de aluno, precisa desse tipo de
orientação. Por isso, gostaria de saber se seria possível, a senhora me orientar com respeito a escolher os professores certos para os próximos
concursos que eu vier a deퟌ�nir.
Obrigado pela sua compreensão professora, é porque a fadiga é grande e já estou há certo tempo estudando pra concursos e estava até pensando
em Coating ou algo parecido, por favor se a senhora puder e não for prejudicada com isso me ajude.
Ajude-me a encontrar professores desse nível que a senhora explicou.
Por favor...
Obrigado!

31/03/2017 - Prof Júnia Andrade

Bom dia, Anderson!
Ajudo sim. Apenas recomendo que, antes disso, você assista ao vídeo que eu deixou no artigo posterior a este.
Mantenha a fé, cara! Não desanime!

30/03/2017 - Renata
Olá professora,
amei o texto, me deu a carga de motivação que eu precisava. Ainda assim, não consigo me organizar. Já tenho um cargo em Município, meu
horário me permite estudar, mas não consigo me organizar. Meu sonho é TRE, vários editais estão por sair e eu sei que preciso começar antes,

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