Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
'AWS D1.,1/D1.1M;2010
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
C6digo de
Soldagem
Estrutural- A~o
Tradu~ao de:
Structural
Welding Code-
Steel
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Isen~ao de Responsabilidade
Esta publica~ao e traduzida a partir da versao em lingua inglesa e, apesar, dos grandes esfowos
para garantir uma tradw;ao acurada, a AWS nao oferece nenhuma garantia de sua exatidao ou
completude, nem e a AWS responsavel por quaisquer erros, omissoes ou ambiguidades que por
virtude apare~am oeste documento por resultado de sua tradu9ao. 0 texto em lingua inglesa e a
unica versao oficial e deve ser a versao referida em casos de litigio.
Disclaimer
This publication is translated from the original English version and while reasonable efforts have
been made to ensure an accurate translation, AWS makes no warranty as to precision or
completeness, nor is AWS responsible for any errors, omission, or ambiguities appearing in this
document as a result of the translation. The English text is the only official version and shall be
referred to in cases of dispute.
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1.1/D1.1M:2010
Tradu~ao de:
Structual Welding Code- Steel
Aprovado pelo
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Preparado pelo
Comite D1 de Soldagem Estrutural da Sociedade Americana de Soldagem (AWS) D1
Sob direvao do
Comite de Atividades Tecnicas da AWS
Aprovado pela
Diretoria da AWS
Resumo
Este c6digo aborda os requisites de soldagem para qualquer tipo de estrutura soldada feita com avos
construtivos de carbone e baixa liga. As clausulas 1 a 8 constituem urn corpo de regras para a
regulamentac;ao de solda nas construc;oes com ayo . Neste c6digo existem nove anexos normativos e
doze informativos. Comentarios sobre o c6digo estao inclusosnestedocumento.
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1.1/01.1M:2010
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Direitos de Reprodu~io. Nenhuma parte desta norma pode ser reproduzida, arrnazenada
em sistema de recupera9ao ou transmitida de qualquer forma, inclusive mecanica,
fotoc6pia, grava9ao ou qualquer outra, sem a autorizat;;ao previa por escrito dos detentores
dos direitos autorais.
Autoriza9ao para fotocopiar itens apenas para uso intemo, pessoal ou educacional em aula
ou o uso intemo, pessoal ou educacional em aula de clientes especificos e garantido pela
Sociedade Americana de Soldagem contanto que as taxas apropriadas sejam pagas ao
Centro de Esclarecimento de Direitos Autorais - Copyright Clearance Center, 222
Rosewood Drive, Danvers, MA, 01923, EUA, tel: 00 1 (978) 750-8400;
Intemet:<www.copyright.com>.
140
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
precisam ser aprovadas pelo 6rgao de govemo tendo jurisdi~;ao estatutaria antes de se tomarem partes dessas leis e
regulamenta~;oes. Em todos os cases, estes padroes carregam a autoridade legal completa do contrato ou outre
documento que invoca os padroes AWS. Onde existe esta rela~ao contratual, altera96es ou desvios nos requisites de
uma norma AWS precisam ser por acordo entre as partes contratantes.
Os Padroes Nacionais Americanos da AWS siio desenvolvidos atraves de urn processo de desenvolvimento de
padroes por consenso que reune voluntarios representando vanes pontos de vista e interesses para atingir urn
consenso. Embora a AWS administre o processo e estabele~ regras para promover justi~a no desenvolvimento do
consenso, ela niio testa, avalia ou verifica independentemente a precisiio de quaisquer informa~oes ou a integridade
de quaisquer julgamentos contidos em seus padr5es.
A AWS renuncia aresponsabilidade por quaisquer danos a pessoas ou propriedade, ou outros prejuizos de qualquer
natureza, sejam especiais, indiretos, consequenciais ou compensat6rios, resultando direta ou indiretamente da
publica~ao, uso ou confian~a nesta norma. A AWS tambem nao garante a precisao ou completude de quaisquer
informa~5es publicadas aqui.
Ao lan~ar e tomar esta nonna disponivel, a AWS nao esta tomando a seu cargo prestar services profissionais ou
outros para, ou em nome de, qualquer pessoa ou entidade, nem esta tomando a seu cargo realizar qualquer obrigacao
devida por qualquer pessoa ou entidade a outra pessoa. Qualquer pessoa usando estes documentos deveria confiar
em seu proprio julgamento independente ou, conforme apropriado, procurar o aconselhamento de urn profissional
competente para determinar o ex:ercicio de cuidados razoaveis em qualquer dada circunstancia. E presumido que o
uso desta nonna e suas provis5es esta confiado a equipes apropriadamente qualificadas e competentes.
Esta norma pode ser substituido pelo lan~amento de novas edi~5es. 0 usuario deve assegurar-se de que tern a ultima
edi~ao.
A publica~ao desta nonna nao autoriza a infra~ao de qualquer patente ou nome comercial. Os usuaries desta nonna
aceitam toda e qualquer responsabilidade pela infra~lio de quaisquer itens de patente ou nome comercial. A AWS
renuncia aresponsabilidade pela infraclio de qualquer patente ou nome comercial de produto resultante do uso desta
norma.
Por fim, a AWS niio monitora, policia, ou faz cumprir a confonnidade com esta norma, nem tern os poderes para
faze-Io.
Por ocasi5es, texto, tabelas, ou figuras sao impresses incorretamente, constituindo erratas. Tais erratas, quando
descobertas, sao postadas na paginada web da AWS (www.aws.org).
Interpretac5es oficiais de qualquer tipo de quaisquer requisites tecnicos nesta norma s6 podem ser obtidas mediante
o envio de uma requisi~ao por escrito para o comite tecnico apropriado. Tal requisi~iio deve ser enderecada a
Sociedade Americana de Soldagem, Aos Cuidados de: Diretor Executive, Divisao de Servi~os Tecnicos. 550 N.W.
LeJeune Road, Miami, FL, 33126, EUA (ver Anexo O).Com respeito a investiga~5es tecnicas relativas aos padr5es
da AWS, opinioes orais a respeitos dos padr5es da AWS podem ser fomecidas.
Essas opinioes sao oferecidas apenas como uma conveniencia para usuaries desta nonna, e nao constituem
aconselbamento profissional. Essas opinioes apenas representam as opinioes pessoais de individuos particulares que
as fomecem. Esses indivlduos nao falam em nome da AWS, nem essas opinioes orais constituem opinioes oficiais
ou nao ou interpretacoes da AWS. Alem disso, opinioes orais sao informais e nao deveriam ser usadas como uma
altemativa a uma interpreta~ao oficial.
Esta norma esti sujeita a revisao do Comite D1 de Soldagem Estrutural a qualquer memento. Ele precisa ser
revisado a cada cinco anos, e precisa ser ou reafmnado ou recolhido. Comentarios (recomendacoes, acrescirnos ou
exclus5es)e quaisquer dados pertinentes que possam ser uteis para melhorar esta nonna sao requisitados e devem ser
endere~ados ao Escritorio Central da AWS. Tais comentirios receberao consideracao cuidadosa do Comite D1 de
Soldagem Estrutural e o autor do comentario sera informado da resposta do Comite aos comentanos. Convidados
sao bem-vindos para assistir a todas as reunioes do Comite OJ de Soldagem Estrutural para expressar seus
comentirios verbalmente. Procedimentos para apelar de uma decisao adversa a respeito de qualquer destes
comentirios sao fomecidos nas Regras de Opera~ao do Comite de Atividades Tecnicas. Uma c6pia destas Regras
pede ser obtida na Sociedade Americana de Soldagem, 550N.W. LeJeune Road, Miami, FL 33126, EUA.
iii
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1.1/01.1M:2010
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
140
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Dedicat6ria
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
v
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1.1/01.1M:2010
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
140
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Equipe
vii
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1.1/01.1M:2010
G. L. Fox Consultor
G. J. Hill G. J Hill and Associates, Incorporated
M. L. Hoitomt Hoitomt Consulting Services
D. R. Lawrence II Butler Manufacturing Company (Aposentado)
W. A. Milek, Jr. Consultor
J. E. Myers Consultor
J. W. Post J. W. Post and Associates, Incorporated
140
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
J. C. Nordby Entergy
J. A. Packer University of Toronto
F. J. Palmer Steel Tube Institute
D. R. Scott PSI (Aposentado)
R. E. Shaw, Jr. Steel Structures Technology Center, Incorporated
A. W. Sindel Alstom Power, Incorporated
R. W. Stieve Greenman-Pederson, Incorporated
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
ix
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
X
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
G. S. Martin,Vice-Presidente GEEnergy
U. W. Aschemeier H C. Nutting/A Terracon Company
H. H. Campbell III Pazazu Engineering
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
xli
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
xiii
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1.1/D1.1M:2010
xiv
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1.1/01.1M:2010
Prefacio
Esse prefacio nao e parte do C6digo de Soldagem Estrutural - Ac;o, Dl.l/D 1.1 M:20 10 da AWS, mas esta incluso
apenas para prop6sito de infonnayao.
A primeira edicao do Code tor Fusion Welding and Gas Cutting in Building Constructionfoi publicada pela
Sociedade Americana de Soldagem em 1928 e chamada C6digo 1 Parte A. Ela foi revisada e relancada em 1930 e
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
1937 sob o mesmo titulo. Foi revisada novamente em 1941 e recebeu a designacao Dl.O. Dl.O foirevisado
novamente em 1946, 1963, 1966, e1969. A edicao del963 publicou uma versaocom emendas em 1965, e a edicao
de 1966 publicou uma versaocom emendas em 1967. 0 c6digo foi combinado com D2.0, Specifications tor
Welding Highway and Railway Bridges, em 1972, dada a designacao Dl.l, e renomeado AWS Structural Welding
Code. Dl.l foirevisado novamente em 1975, 1979, 1980, 1981. 1982. 1983. 1984. 1985. 1986. 1988. 1990, 1992,
1994, 1996, 1998, 2000, 2002, 2004, 2006, e 2008. De 1972 a 1988, o c6digo Dl.l abordou a soldagem tanto de
predios como de pontes. Em 1988, AAWS publicou sua primeira edicao do AASIITO/AWS DI.S Bridge Welding
Code; coincidentemente com isso, o c6digo Dl.1 alterou referencias de pontes e predios para estruturas
estaticamente carregadas e dinamicamente carregadas, respectivamente, para tomar o documento aplicavel a uma
faixa mais larga de aplicacoes estruturais. Essa edi@o de 2010 e a 22• edicao de D1.1.
Texto sublinhado nas subchiusulas, tabelas, ou figuras indica uma alterac;ao editorial ou tecnica com relac;ao a
edicao de 2008. Uma linhavertical na margem indica uma revisao com relacao a edicao de 2008.
A seguir esta um resumo das revisoes tecnicas mais significativas contidas no Dl.l/D l.IM:2010:
Clausula 1.7- Revisado para esclarecimento.
Clausula 2.3.3- Revisado para esclarecimento em lirnitacoes ESWe EGW.
Clausula 3.3 Tabela- Revisoes para esclarecer diferencas entre resistencias de metal de adicao de adaptacao e sub-
adaptacao.
Clausula 3.6- Revisado para esclarecer variaveis essenciais pre-qualificadas.
Clausula 3.7.3- Referencia a "ASTM A 588"substituida por "exposiclio as intemi#ries."
Clausula 3.13.2- Nova secao acrescentada para esclarecer tela protetora pre-qualificada aceitivel parasoldas em
chanfro CJP.
Tabela 3.1- Atualizada de aoordo com as ultimas especificac5es ASTM. ABS, e API. Adicionada amaterial
ASTM A 709 HPS SOW para Grupo II.
Tabela 3.2- Adicionada a ASTM A 709 Grau HPS SOW para Grupo B.
Tabela 3.3- Excluida nota restringindo seu uso a apenas ASTM A S88 e A 709.
Tabela 3.8- Novatabelaadicionada para esclarecer e listar as variaveis essenciais para WPSs pre-qualificados.
Figuras 3.3 e 3.4 Nota (c)- Revisadas para adaptar-se a comando verbal apropriado em 2.18.2.
Clausula 4.36.3- Revisada para esclarecer quando novos CVN PQRs e WPSs sao necessanos.
Tabela 4.9- Micjonado ASTM A I 043 Graus 36 e 50.
Tabela 4.10- Notas (1) e (2) foram excluidas.
Tabela 4.12- Notas (3) e (4) foram excluidas.
Clausula 5.2.2.2- Revisada para incluir requisitosde barra de prateleira.
Clausula S.l0.2- Revisada para esclarecer os reguisitos para reforco de comprimento completo em aplicacoes
estaticamente carregadas.
Clausula 5.15.4.3- Requisites de rugosidade alterados para adeauar-se aos criterios em AWS C4.1.
Clausula S.17- Provisoes extensivamente revisadas para ajustes de vigase orificios de acesso. Acrescentada seclio
para fonnas galvanizadas.
Clausula 5.24- Secao extensivamente revisada para tratar de barras de prateleira e perfis de solda modificados
aceitiyejs.
XV
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela 5.9- Nova tabela adicionada para esclarecer perfis de solda aplicaveis.
Tabela 5.10- Nova tabela acrescentada para detenninar convexidade permissive! baseada no programa de
espessura de perfil de solda.
Figura 5.2- Observacoes e esboco modificado para esclarecer a geometria de orificios de acesso da bracadeira a
flange.
Figura 5.4- Extensivamente revisada para ilustrar perfis de solda aceitflveis e inaceitflveis para soldas em chanfro
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
em juntas de topo, juntas de angulo, juntas em T. juntas sobrepostas. assim como para tratar de soldas em barras de
prateleira.
Clausula 6.17.7- Modificada para tratar de soldas em canes e reforco de aco.
Clausula 6.22.7.7- Revisada para cobrir outros blocos tioo llW.
Clausula 6.23.1- Revisada para permitir o uso de quaisguer blocos UT tioo IIW de acordo com ASTM E 164.
Clausula 6.29.2.3- Revisada para tratar do numero de indicacoes para blocos UT tipo IIW.
Tabela 6.1 (2}-- Comando verbal apropriado revisado para esclarecimento sobre fusao aceitflvel.
Tabela 6.6.- Netas(]) e (2) foramexcluidas databelae incornoradas a Clausula 6.17.7.
Figura 6.19- Modificada para tratar de blocos tipo IIW tipicos.
Clausula 6.26.6.4- Oilculo para Fator de Atenuacao corrigido em unidades SI.
Clausula 7.2.5- Revisada para esoecificar defeitos inaceitflveis em acabamentos de pino.
Clausula 7.2.5.2- Nova secao acrescentada para esclarecer trincas aceitflveis e inaceitliveis em pinos com cabeca.
Tabela 7.1- Observacao b modificada para tratar de projeto de ancoragem de concreto.
Figura 7.1- Diametros de haste para pinos com cabeca revisados para serem menos restritivos. Tamibem foram
acrescentados pinos 3/8 in [10 mml.
Tabela 1.2- Faixa de espessura revisada para incluir 3/8 in [1 0 mml e valores metricos corrigidos.
Anexo K- Acrescentados novos termos para "barra de prateleira" e modificado o termo para ''NOT' para
relacionar-se apenas ao contexte do c6digo D 1.
0 termo "soldagem de maquina" foi excluido e substituido pelo termo padrao "soldagem mecanizada" no anexo e
em todo o c6digo. As definicoes para "tubular" e "cane" tambem foram modificadas.
Anexo N- Amostras de formulario revisadas para aplicacao de soldagem de pinos N-9. 0 formutario N-3 foi
corrigido.
C!Ausuta C-3.7.3- Modificada para tratar de aco exoosto as intemperies em geral ao inves de restringir aoenas a
ASIMA588.
C-Tabela 3.8- Novo comentano acrescentado para explicar a Tabeta 3.8 em variaveis essenciais pre-auatificadas.
Clausuta C-5.4.1- Nova secao de comentarios acrescentada com retacao aos processes ESW e EGW.
Clausuta C-5.10.2- Comentflrio revisado para tratar de descontinuidades no reforco.
Clausuta C- 5.1 6- Comentflrio acrescentado com retacao aos raios minimos para cantos reentrantes.
Clausuta C-5.17- Conteudo do Comentario excluido e movido para a Ctausuta C-5.16.
Clausuta C-6.22.7.2- Revisada para expticar parametres das Tabetas 6.2 e 6.3.
Clausuta C-6.23- Modificada para esclarecer a pennissao do c6digo de btocos tioo IIW.
Clausuta 6.26.6- Comentario acrescentado para expticar tecnicas de escaneamento reaueridas petas Tabetas 6.2 e
6.3.
Clausuta C-7.2.5- Novo catcuto acrescentado para deterrninar o comprimento da trinca ou fenda para pinos com
cabeca.
Figura C-7.1- Nova figura acrescentada ilustrando o catcuto do comprimentoda trinca.
xvi
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS B4.0 Standard Methods for Mecha11ical Testiltg of Welds, fomece detalhes adicionais da preparayao de
amostra de teste e detalhes da constru~iio da fixa~iio do teste.
Comentario. 0 Comentario niio e obrigat6rio e tern apenas a intenr,:lio de fomecer informar,:oes esclarecedoras
sobre a l6gica das provisoes.
Anexos Normativos. Estes anexos referem-se a assuntos especificos no c6digo e seus requisitos sao requisitos
obrigat6rios que suplementam as provisoes do c6digo.
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Anexos Informativos. Estes anexos nao sao requisitos do c6digo, mas sao fomecidos para esclarecer provisoes do
c6digo ao mostrar exemplos, fomecendo informar,:oes ou sugerindo boas pniticas altemativas.
lndice. Como em c6digos anteriores, as referencias as entradas no indice siio por numero de subclausula e niio por
numero de pagina. Isso deve possibilitar ao usuario do fndice localizar urn item particular de interesse em tempo
minimo.
Errata. E Politica do Comite de Soldagem Estrutural que toda errata deveria ser disponibilizada para usmirios do
c6digo. Portanto, qualquer errata significativa sera publicada na Society News Section of the Welding Journale
postada noweb site da AWS em: http://www.aws.org/tecbnicaVdll.
Sugestoes. Seus comentarios para a melhoria do Codigo de Soldagem Estrutural - A9o, Dl.l/D l.lM:20 10, da
AWS, siio bem-vindos. Submeta comentarios ao Diretor Executivo, Divisiio de Servi~os Tecnicos, Sociedade
Americana de Soldagem, 550 N. W. LeJeune Road, Miami, FL 33126, EUA; telefone 001 (305) 443-9353; fax 001
(305) 443-5951; e-mail info@aws.org; ou via o web site AWS da <http://www.aws.org>.
xvii
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS 01 .1/01.1M:2010
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
xvlli
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
(ndice
Parte A-Requfsitos Comuns para Projeto de Conexoes Soldadas (Membros Tubulares e Niio-Tubulares) ..................... 5
2.2 ~ ........................................................................................................................................................................... 5
2.1 Pianos e Especificac;:oes de Contrato .......................................................................................................................... 5
2.i Areas Efetivas ............................................................................................................................................................ 6
Parte C- Requfsitos Especificos para Projeto de Conexoes Niio-Tubulares (Carregadas Ciclicamente) ........................... 12
2.ll Geral ................................................................................................................................................................... 12
2.14 Limftayi)es ................................................................................................................................................................ 12
2.,!i CAiculo de Tensoes ................................................................................................................................................... 12
xix
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
4. Qualifica~o ...........................................................................................................................................................126
4.1 Escopo ............................... ...................................................................................................................................... .l26
Parte A-Reqwsitos Gerais ............................................................................................................................................... 126
4.2, Geral ................................................................................................................................................................. 126
4.J. Reqwsitos Comuns para Qualificacao de Desempenho WPS e de Equipe de Soldagem ......................................... 127
XX
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
4.1.1 Conexoes em T-, Y-, ou K- e Juntas de Topo Tubulares PJP ................................................................................. .132
4.12 Soldas de Tampao para Conexoes Tubulares e Nao Tubulares ............................................................................. .132
4.1.§ Processos de Soldagem queRequerem Qualificaryao .............................................................................................. .l32
4.17 Requisito WPS (GTAW) ......................................................................................................................................... .l32
4.ll Requisitos WPS (ESWIEGW) ................................................................................................................................ 132
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Parte D- Requisitos de Teste CVN ... ................ .... ............................ ........ ................ ........................................... ........ .... 137
4.:21 Geral ........................................................................................................................................................................ 137
4..li Locais de Teste ........................................................................................................................................................ 13?
4..l2, Testes CVN ......................................................................................................................................................... ... 137
4.37 Requisitos de Teste ................................................................................................................................................. .l38
4.li Reteste .................................................................................................................................................................. ... 138
4.12, Relat6rio ............................................................................................................................................................... ... l38
5. Fabrica~iio .................................................................................................................................................................194
5.1 Escopo ..................................................................................................................................................................... l94
5.2 Metal Base ............................................................................................................................................................... 194
5.3 Consumiveis de Soldagem e Requisitos de Eletrodo ............................................................................................... 194
5.4 Processos ESW e EGW ......................................................................................................................................... .196
5.5 Variaveis WPS ........................................................................................................................................................ 196
5.6 Temperaturas de Pre-aquecimento e Interpasse ....................................................................................................... l97
5.7 Controle de Aporte de Calor para Aryos Resfriados e Temperados .......................................................................... 197
5.8 Tratamento Termico de Alivio de Tensao.............................................................................................................. .197
5.9 Reforryo, Gas de Reforryo ou Encaixes ..................................................................................................................... 198
5.10 Reforryo............................................................................................................................................. ....................... l98
5.11 Equipamentos de Corte e Soldagem ............................................................................................................ ............ l98
5.12 Ambiente de Soldagem............................................................................................................................................ l98
5.13 Conformidade com o Projeto ................................................................................................................................... 199
5.14 Tamanhos Mlnimos de Solda de Filete .................................................................................................................. .199
5.15 Prepararyao de Metal Base........................................................................................................................................ 199
5.16 Cantos Reentrantes .................................................................................................................................................200
5.17 Orificios de Acesso de Solda, Ajustes de Viga, e Material de Conexao ..................................... .............................201
5.18 Soldas Provis6rias e Soldas para Auxiliar a Construryao ............................................................ .............................201
5.19 Abaulamento em Membros Constrnidos.................................................................................................................202
xxi
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
6. Insp~ao .................................................................................................................................................................220
Parte A-Requisitos Gerais ..............................................................................................................................................220
6.1 Ambito 220
6.2 Inspe91io de Materiais e Equipamento ....................................................................................................................221
6.3 Inspe91io de WPSs ..................................................................................................................................................221
6.4 Inspe91io de Qualifica9(ies de Soldador, Operador de Soldagem e Soldador Ponteador ........................................221
6.5 Inspe~ao de Trabalho e Registros .............................................................................................. .............................221
xxii
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1.1/01.1M:2010
Anexos ...............................................................................................................................................................................294
Anexo A (Normativo)_-Garganta Efetiva ........................................................................................................... ............ 296
Anexo B (Normativo) -Gargantas Efetivas d.e Soldas de Filete em Juntas Obliquas em T ............................................298
Anexo D (Normativo)-Aplainamento de Brar,:adeiras de Trav~Estruturas Estaticamente Carregadas ....................... .302
Anexo E (Normativo)-Aplainamento de Bracadeiras de Trave-Estruturas Ciclicamente Carregadas......................... .306
Anexo F (Normativo)-Gri\ficos de Conteudo de Temperatura-Umidade................................. ...................................... .312
Anexo G (Nonnativo)-Requisitos de Qualificar,:iio de Fabricante de Base de Pinos ..................................................... .316
Anexo H (Normativo)-Qualificar,:ao e Calibragem de Unidades UT com Outros Blocos de Referencia Aprovados .... .318
Anexo I (Normativo)-Orientar,:ao sobre Metodos Alternativos de Determinar Pre-aquecimento .................................. .322
Anexo J (Nonnativo)-Simbolos para Projeto de Solda de Conexao Tubular .................................................................333
Anexo K (lnformativo)- Termos e Definir,:oes .................................................................................. ............................... 335
Anexo L (Informativo)-Guia para Escritores de Especifica~o ....................................................... ............................... 343
Anexo M (Informativo)-Formularios de lnsper,:ao e Qualificacao de Equipamento UT ................................................ .345
Anexo N (lnformativo)-Formularios de Amostra d.e Soldagem ..................................................................................... 355
Anexo 0 (Informativo) - Diretrizes para a Preparacao de Questoes Tecnicas para o Comite de Soldagem Estrutura1 ..367
Anexo P (Informativo)-Angulo Diedro Local ................................................................................................................369
Anexo Q (lnformativo)-ConteUdos de WPS Pre-qualificado ........................................................................................ .375
Anexo R (lnformativo)-Prnticas Seguras ................................................................................. ........................... ............ 377
xxiii
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Anexo S (Infonnativo)-Exame UT de Soldas por Teste de Ultrassogratia - Tecnicas Altemativas .............................. .381
Anexo T (Informativo)-Parametro Oval Alfa ................................................................................................................ .397
Anexo U (Informativo)-Lista de Documentos de Referencia ............................................................................. ............399
Anexo V (lnformativo )-Propriedades de Resistencia de Metal de Adir;:ao .................................................................... .40 1
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Prefacio .............................................................................................................................................................................415
Lista de Documentos da AWS sobre Soldagem Estrutural ................................................. Error! Bookmark not defmed.
xxiv
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Lista de Tabelas
2.1 Tamanho Efetivo da Solda em Chanfro Curvado com Preenchimento por Jateamento (ver2.4.1.4) ....................24
2.2 Dimensao de Perda Z (Nao-tubular) (ver 2.4.3.3) ..................................................................................................24
2.3 Tensoes Permissiveis (ver 2.6.4 e 2.16.1) ............................................................................................................... 25
2.4 Coeficientes de Resistencia Equivalente para Soldas de Filete Carregadas Obliquamente (ver 2.6.4.4) ...............26
2.5 Pariimetros de Projeto de Tensao deFadiga (ver 2.14.1) ........................................ Error! Bookmark not defmed.
2.6 Tensao Permissive! em Soldas de Conexao Tubular (ver 2.21.3) ........................... Error! Bookmark not defmed.
2.7 Categorias de Tensao para Tipo e Local de Material para Se~oes Circulares (ver2.2l.6.2) ..................................27
2.8 Limita9oes de Categoria de Fadiga no Tamanbo ou Espessura da Solda e Perfil de SoIda (Conexoes Tubulares) 29
2.9 Dimens5es de Perda Z para Calcular Tamanhos de Solda Mlnimos para Conexoes Tubulares Pre-qualificadas
T-, Y-,eK- PJP .......................................................................................................................................................29
2.10 Termos para Resisrencia de Conexoes (Se¢es Circulares) (ver 2.25.1.1) ............................................................. 30
3.1 Metal Base Pre-qualificado- Combina~oes do Metal de Adi~ao para Resistencia Correspondente (ver 3.3) ......64
3.2 Temperaturas Minimas Pre-qualificadas de Pre-aquecimento e de Ioterpasse (ver 3.5) .........................................68
3.3 Requisitos do Metal de Adi9ao para Aplica9oes Expostas, Nuas de Acos Resistentes aCorrosao Atmosferica ....72
3.4 Tamanho d.e So1da Minima Pre-Qualificado de PJP (E) (ver 3.12.2.1) ..................................................................72
3.5 Aplicacoes do Detalhe de Junta para Conexoes Tubulares Pre-qualificadas em T-, Y- e K- com CJP ..................72
3.6 Dimensoes de Juntas e Anguios de Chanfro Pre-qualificados para Soldas em Chanfro com CJP em Conexoes
Tubulares em T-, Y- e K- Feitas por meio de SMAW, GMAW-S e FCAW (ver 3.13.5) .......................................73
3.7 Requisitos para WPS Pre-qualificadas (ver 3.7) ....................................................................................... ..............74
3.8 Variaveis de WPSs Pre-qualificadas ....................................................................................................................... 75
4.1 Qualifica~ao WPS-Posicoes de So1dagem de Produciio Qualificadas porTestes de P1aca,
Canoe Tubo de Caixa .............................................................................................................................. ............ 139
4.2 Qualificacao WPS- So1das em Chanfro CJP: Niunero e Tipo de Especimes de Teste e Faixa de Espessura e
Di§metro Qualificada (ver 4.5) (Dimensfies em Po1egadas) ................................................................................. .140
4.3 Nfu:nero e Tipo de Especimes de Teste e Faixa de Espessura Qualificada • Qualificacao WPS;
Soldas em Chanfro PJP ......................................................................................................................................... 142
4.4 Nfu:nero e Tipo de Especimes de Teste e Faixa de Espessura Qualificada • Qualificacao WPS;
Soldas de Filete..................................................................................................................................................... 142
4.5 Altera90es em Variavel Essencial de PQR que Requerem Requalificacao WPS para SMAW, SAW, GMAW,
FCAW, eGTAW (ver4.8.l) ................................................................................................................................ 143
4.6 Altera9oes Sup1ementares de Variave1 Essencial de PQR para Aplicacoes de Teste CVN que Requerem
Requalificayao WPS para SMAW, SAW, GMAW, FCAW, e GTAW ................................................................ .146
XXV
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
4.7 Altera90es de Variavel Essencial de PQR que Requerem Requalifica9iio de WPS para ESW ou EGW .............147
4.8 Tabela 3.1, Tabe1a 4.9, e A9os Nao Listados Qualificados por PQR....................................................................l48
4.9 Base e Metais de Adi91io Aprovados pelo C6digo que Requerem Qualifica91io pela Ch1usula 4 .........................149
4.10 Qualifica9ao de Soldador e Operador de Soldagem-Posi9oes de Soldagem de Produ91io Qualificadas por Testes
de Placa, Cano e Tubo de Caixa .......... ................................ .................... ................................ ........................... .. 151
4.11 Qualifi.ca9ao de Soldador e Operador de Soldagem-Nfunero e Tipo de Especimes e Faixa de Espessura e
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
xxv1
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1.1/01.1M:2010
S.1 Criterio de Rejei9ao-Aceita9ao (ver S12.1) ............................... ........ ........................ .......................................... .386
C-2.1 Estudo de Limites de Diametro/Espessura e Largura!Espessura Cbata para Tubos (ver C-2.21.1) ..................... .438
C-2.2 Fatores de Projeto Sugeridos (ver C-2.25.2) ............................................................................................. ............439
C-2.3 Valores de JD (ver C-2.25.2.5) ................................................................................................................. ........ .... 439
C-2.4 Placas de A~o Estrutural (ver C-2.27.2) .... .........................................................................................................440
C-2.5 Canos de A~o Estrutural e Moldes Tubulares (ver C-2.27.2) .................... ,..........................................................442
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
xxvii
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Lista de Figuras
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
2.1 Tamanho Maximo de Solda de Filete Ao Longo das Arestas em Juntas Sobrepostas (ver 2.4.2.9) ........................31
2.2 Transi93o de Juntas de Topo em Partes de Espessura Desigual (Nao-tubulares Carregadas Estaticamente) ..........32
2.3 Transicao das Espessuras (Nao-tubulares Carregadas Estaticamente) (ver2.7.5 e 2.8.1) ... ................................ ...33
2.4 Soldas de Filete Carregadas Transversalmente (ver 2.9.1.2) ............................................... ................................ ...33
2.5 Comprimento Minimo de Soldas de Filete Longitud.inais na Extremidadede Membros de Placa ou Barra Chata 34
2.6 Termina~ao de Soldas Proximo a Arestas Sujeitas a Tensao (ver 2.9.3.2) ............................................................34
2.7 Soldagem de Acabamentoem Conex5es Flexiveis (ver 2.9.3.3) .............................. ............ .................... ............ ...35
2.8 Soldas de Filete em Lados Opostos de urn Plano Comum (ver 2.9.3.5) .................. ............ .................... ............ ...35
2.9 Placas de Enchimento Finas em Junta de Emenda (ver 2.11.1) .............................................................................36
2.10 Placas de Enchimento Grossas em Junta de Emenda (ver 2.1 1.2) .........................................................................36
2.11 Faixa de Tensao Permissive! para Carga Aplicada Ciclicamente (Fadiga) em Conexoes Nao-tubulares (Tracado
Grafico da Tabela 2.5) ..... ........................................................................................................................................ 37
2.12 Transicao da Largura (Nao-tubular Carregada Ciclicamente) (ver 2.17 .1.2) ............................................ ............. 38
2.13 Tensao de Fadiga Pennissivel e Faixas de Deformacao para Categorias de Tensao (ver Tabela 2.7), Estruturas
Tubulares Redundantes para Servico Atmosferico (ver 2.21.6.3)............................................................................ 38
2.14 Partes de uma Conexao Tubular (ver 2.22) .............................................................................................................. 39
2.15 Junta Sobreposta Soldada com Filete (Tubular) (ver 2.24.1.3) ............................................................................... .42
2.16 Raio de Alcance de Soldade Filete em Conexoes Tubulares T·, Y-, e K- (ver 2.24.3) ........................................ .42
2.17 Tensao de PuncionamentoPuncionamento(ver2.25.1.1) ........................................................................... .............43
2.18 Detalhe de Sobreposicao de Junta (ver 2.25.1.6) ....................................................................................... .............43
2.19 Limitacoes para Conexoes de Caixaem T-, Y- e K (ver 2.25.2) ............................................................................. .44
2.20 Conexoes Sobrepostas em K(ver 2.25.2.4) ............................................................................................................. .44
2.21 Transicao de Espessura de Juntas de Topo em Partes de Espessura Desigual (Tubulares) (ver 2.26) ....................45
3.1 No d.e so1dagem em que a profundidade e a Iargura excedem a largura da face da solda (ver 3.7.2) ..................... 77
3.2 Juntas tubulares pre-qualificadas de soldagem de filete feitas por meio
d.eSMAW, GMAWe FCAW(ver 3.9.2) ................................................................................................... ............. 77
3.3 Detalhes de Junta de Solda em Chanfro pre-qualificado d.e PJP (ver 3.12) (Dimensoes em polegadas (in)) .......... 79
3.4 Detalhes de Junta de Solda em Chanfro pre-qualificado de CJP - (ver 3.13)(Dimensoes em polegadas) ..............95
5.1 Descontinuidades de Aresta em Material de Corte ...............................................................................................211
5.2 Geornetria do Orificio de Acesso da Solda ............................................................................................... ............212
5.3 Tolerancias de Mao-de-Obra na Montagem de Juntas Soldadas em Chanfro .......................................................213
5.4 Requisites para Perfis de Solda ................................................................................................................ ............214
6.1 Criterios de Aceita~ao de Descontinuidade para Conexoes Nao Tubulares Estaticamente Carregadas e Conexoes
Tubulares Estaticamente ou Ciclicamente Carregad as (ver 6.12.1) .......................................................................248
6.2 Criterios de Aceitacao de Descontinuidade para Conexoes Nao Tubulares Ciclicamente Carregadas em Tensao
(Limitacoes de Porosidade e Descontinuidades de Fusao) (ver 6.12.2.1) .............................................................253
6.3 Criterios de Aceitacao de Descontinuidade para Conexoes Nao Tubulares em Compressao
(Limitacoes de Porosidade ou Descontinuidades do Tipo Fusao) (ver 6.12.2.2) ..................................................258
6.4 Indicacoes da Classe R (ver 6.13.3.1) ...................................................................................................................263
xxviii
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
xxix
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
C-2.6 So1u¢<io Gnlfica da Capacidade de urn Grupo de Solda Ob1iquamente Carregada ...............................................448
C-2.7 Juntas Sobrepostas Soldadas emSolda de Fi1ete Unica (ver C-2.9.J.l) ..............................................................449
C-2. Ilustray(jes de Tens<ies do Membro de Ramificacao Correspondentes ao Modo de Carga (ver C-2.21.6.2) .........449
C-2.9 Requisitos de Perfil de Solda Melhorada (ver C-2.21.6.6) ..................................................................................450
C-2.1 0 Concepcao Simplificada de PuncionamentoPuncionamento (ver C-2.25.1.1) ......................................................450
C-2.11 Confiabilidade dos Criterios de PuncionamentoPuncionamento Usando Alfa Computado (ver C-2.25.1.1) ...... .451
C-2.12 Transicao entre Folga e Conexoes Sobrepostas (ver C-2.25.2.1) ........................................................................ .452
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
XXX
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1.1/D1.1M:2010
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
1- Requisitos Gerais
140
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
de outros c6digos D1 da AWS para aplicay5es pelo, e em nome do, Proprietario em todos os
envolvendo aluminio (A WS D1.2), cbapa de ayo assuntos no §rnbito do c6digo.
igual a ou menor que 3/16 em espessura [5 mm]
(AWS Dl.3), ayo de reforyo (AWS Dl.4), e aco 1.3.2 Empreiteiro. "Empreiteiro" deve ser defrnido
inoxidavel (A WS D 1.6). 0 AASHTO/AWS D 1.5 como qualquer empresa, ou aquele individuo
Bridge Welding Code foi especificamente representando uma empresa, responsavel pela
fabricaylio, ereyao, manufatura ou soldagem em
desenvolvido para componentes de soldagem de
pontes e erecomendado para essas aplicacoes. confonnidade com as provisoes deste c6digo.
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
1.3.3 Inspetor es
1.3.3.1 lnspetor do Empreiteiro. "Inspetor do
1.3 Defini~oes Empreiteiro" deve ser definido como a pessoa
Os tennos de soldagem usados nesse c6digo devem devidamente designada que age pelo, e em nome do,
ser interpretados em confonnidade com as definiyoes Empreiteiro em todas as inspey()es e assuntos de
fornecidas na ultima ediyao do Standard Welding qualidade dentro do ambito deste c6digo e dos
documentos de contra to.
Terms and Definitions, A3.0, da A WS, acrescentado
do Aoexo K de:ste e6digo e da:s seguintes defini9oes: 1.3 .3.2 ln ~petor d~> VerificA,.iio . "Inspetor de
Verificaylio" deve ser definido como a pessoa
1.3.1 Engenheiro. "Engenheiro" deve ser definido devidamente designada que age pelo, e em nome do,
como um indivlduo devidamente designado que age
Proprietario ou Engenheiro em todas as inspeyi'ies e requerem a provayao do Engenheiro. 0 Empreiteiro
assuntos de qualidade especificados pelo pode usar qualquer opc;ao sem a aprovaylio do
Engenheiro. Engenbeiro quando o c6digo niio especifica que a
aprovas:ao do Engenheiro deve ser requisitada
1.3.3.3 lnspetor(es) (aiio modificado). Quando
0 tenno "Inspetor'' e usado sem maiores
qualifica9oes com relaylio as categorias de lnspetor
descritas acima, ele aplica-se igualmente ao lnspetor 1.4 ResponsabiUdades
de Empreiteiro e Inspetor de Verificas:ao dentro dos 1.4.1 Responsabilidades do Engenheiro. 0
limites da responsabilidade descrita em 6.L2. Engenheiro deve ser responsavel pelo
1.3.4 OEM (Original Equipment Manufacturer - desenvolvimento dos documentos de contrato que
Fa bricante do Equipamento Original). ··oEM" govcrnam pmduto~ ou montagen:> c:>truturai~
deve ser detinido como o unico Empreiteiro que produzidas sob este c6digo. 0 Engenheiro pode
assume alguma ou todas as responsabilidades acrescentar, excluir, ou modificar de outra forma os
atribuldas por esse c6digo ao Engenheiro. rcquisitos dosto c6digo porn ntondor nos. requisites
particulares de uma estrutura especifica.
1.3.5 Proprietario. "Proprietario" deve ser definido
como o individuo ou empresa que exerce a Todos os requisitos que modificam este c6digo
propriedade legal do produto ou montagem estrutural devem ser incorporados em documentos de contrato.
produzido sob este c6digo. 0 Engenhciro deve detenninar a adequa9iio de cada
detalhe de junta a ser usado na montagem soldada
1.3.6 Tcrmos do COd lgo " Dcvc," " Dcvcrla" c
" Podc." "Deve," "deveria" e "pode" tern o seguinte 0 Engenheiro deve especificar em documentos de
significado: contrato, conforme necessmo e confonne apliclvel,
o s;eguinte:
1.3.6.l Deve. Provisoes do c6digo que usam
"deve" sao obrigat6rias a menos que especificamente ( I) Requisitos do c6digo que sao aplicaveis
modificado em documentos de contrato pelo apenas quando especificado porum Engenheiro.
Engenheiro. (2) Todo NDT adicional que olio e
1.3.6.2 Deveria. A palavra "deveria" e usada especificamente abordado neste c6digo.
para praticas reoomendadas que sao consideradas (3) lnspeylio de Verifica~o. quando requisitada
beneficas, mas nao sao requisitos. por um Engenheiro.
1.3.6.3 Pode. A palavra "pode" em uma provislio (4) Criterios de aceitaylio de solda diferentes dos
permite o uso de procedimentos ou praticas especificados na Clausula 6.
opcionais que podem ser usados como uma
altemativa ou complemento a requisitos do c6digo. (5) Criterios de tenacidade CVN para metal de
Esses procedimentos opcionais que requerem a solda, metal base, e/ou HAZ quando requisitado.
aprovayao do Engenbeiro devem ou ser
(6) Para aplicac;oos nao tubulares, seja a estrutura
especificados em documentos de contrato ou
estatisticamente ou ciclicamente carregada.
3
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
(7) Todos os requisitos adicionais que niio slio e seguranca. lnforma@s sobre saude e seguranca
especificamente tratados no c6digo. estiio disponiveis em outras fontes. que incluem entre
(8) Para aplica<:5es OEM, as responsabilidades outros:
das partes envolvidas. (l) ANSI Z49.l , Safety in Welding, Cutting, and
1
1.4.2 Responsabilidades do Empreiteiro.0 Allied Processes
Empreiteiro deve ser responsive! pelas qualifica(:oes
(2) Literatura de seguran~a do fabricante sobre
WPSs da equipe de soldagem, pela inspe(:iio do
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
4
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS 01 .1/01.1M:2010
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
5
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
soldagem ou esbo9os os detalbes de juntas soldadas em 2.J..S.5 Detalhes Especiais. Quando detalhes
chanfro e a prepara~o do metal base requerida para especiais em chanfro sao requeridos, eles devem estar
faze-los. Tanto a Jargura como a espessura da tela detalbados nos documentos de contrato.
protetora de 390 devem ser detalhadas. 2.3_.5.6 Requisitos Especificos de Insp~ao .
2-J..S.l Soldas em Chanfro PJP. Desenhos de Quaisquer requisitos especificos de insp~o devem
oficina devem indicar as profundidades "S" de solda em estar anotados nos documentos de contrato.
chanfro para atingir o tamanho de solda "(E)" requerido
para o processo de soldagem e posi9lio de soldagem a
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
6
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
7
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
8
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
devem exceder as tensoes permissiveis fornecidas na 1,087 ( + 6)- 0•65 W, < 0,17 W,
Tabela 2.3, exceto como permitido por 2.,2.4.2, 2.,2.4.3, e deforma-c;iio de elemento de solda em
2.,2.4.4. 0 uso de 2.Q..4.2 deve ser limitado a analise de tensiio de mptura (fratura), normalmente
uma iullca solda ou grupo de soldas de filete linear em elemen-to mais distante do centro de
consistindo de soldas de filete linear paralelas todas rota(:ao instantaneo, in [mm]
carregadas no mesmo angulo.
w tamanbo de perna na solda de filete, in
2.§..4.1 T ensao em Soldas d e Filete. A teusao em [mm]
soldas de tilete deve ser considerada como cisalhamento
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
9
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
soldas em chanfro PJP ou por detalhes soldados de filete dimensionados para fomecer libera~ao necessaria para
suficientes para manter as partes no Iugar. deposir;ao de metal de solda born. Os requisitos de
Quando membros cle compressiio que olio sejam colunas forma e tamanho de 5.17.1 devem aplicar-se. 0
sao projetados para suportar soldas de emendas ou projetista e detalhista devem reconhecer que buracos
conexoes, devem ser projetados para manter todas as com o tamanho minimo requerido podem afetar a area
partes em alinhameoto e devem ser proporcionadas para maxima Uquida disponivel no metal base conectado.
50% da for~a no membro. Os requisitos das Tabelas 3.4 2.1.1 Sodas com Rebites ou Parafusos. Conexoes que
ou 5.8 devem aplicar-se. sao soldadas a urn membro e parafusadas ou rebitadas a
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
2.1.2.2 Conexoes e Emend as Nno Projetados para outro devem ser permitidas. Quando parafusos e soldas
Suportar Exceto por Conedes a Placas Base. Soldas dividem a carga de uma superficie de contato comum, a
que juntem emeodas em colunas e emendas e conexaes compatibilidade de deformac;ao entre os paraft1sos e
em outros membros de compressao que nao sejam soldas deve ser considerada (ver comentario).
projetados para suportar devem ser projetadas para 2.8 Configura~io e Detalhes de
transmitir a for9a nos membros, a menos que soldas CJP
ou requisitos mais restritivos s~am especificados em Junta - Soldas em Chanfro
documentos de contrato ou especificayoes reguladoras. 2.~. 1 Tnmsi~lies em Espessuras e Larguras. Para
Os requisitos da Tabela 3.4 ou Tabela 5.8 devern estruturas estaticamente carregadas, a superficie
aplicar-se. contomando as soldas de filete precisa ser fomecida.
2.1.2.3 Conexoes com PIRCas Bsse. Em placas base Quando superficies contomando soldas de filete sao
de co lunas e outros membros de compressao, a conexao requeridas pelo Engenheiro, elas devem ser
deve ser adequada para manter o membra com especi6cadas nos documeutos de contrato (ver Figura
seguranca no Iugar. 2.3).
2.~.2 Proibi~io de Soldas em Chanfro. CJP de
2.1.3 Metal Base Atrayes de Carregamento de
Espessura. Em juntas T e de :lngulo cuja fun~o e Comprimento Parcial. Soldas em chanfro CJP
transmitir tensao normal a superficie de uma parte descontiouas ou de comprimento parcial devem ser
cooectada, especialmente quando a espessura do metal pruibil.la:; a mc::nu:; que:: mt:mbru:; ~;onstruillu:; uc:
base do membro de ramifica91io ou o tamanho de solda elementos conectados por soldas de filete possam ter
requerido e 314 in [20 mm] ou maior, atenylio especial soldas em chanfro de comprimeoto lirnitado em pontos
deve ser dada durante o projero, seleyi!O de metal base e de :~plic:t~iio de carg:t loc:tliz:td:t p:u-a participar na
detalbamento. Detalbes de junta que minim.izam a transferencia de carga localizada. A solda em chanfro
intensidade de tensao em metal base sujeito a tensiio na deve estender em tamanho uniforme para pelo menos o
dire9iio atrnvea e&pea3um devem aer usudas quo.ndo for comorimento requerido para transferir a carga. Alem
pratico. A especificayao de tamanhos de solda rnaiores desse comprimeoto, o chanfro deve ser feito corn uma
que 0 necessaria para transmitir tensao calculada deve transiyiio em proiimdidade a zero sobre uma distancia
ser evitada. nao menor que quatro vezes sua profundidade. 0
cbanfro deve ser preenchido por jateamento antes da
2.1.4 Combin a~oes de Soldas. Exceto conforme aplic~ao da solda de tilete.
fornecido aqui, se duas ou mais soldas de tipo diferente
(chAnfrn, filete, tllmp:.n) ~iio comhinlldas para rl ividir ll 2.§..3 Soldas em Cbanfro PJP Descontinuas. Soldas
carga em tuna conexao simples, a capacidade da em chanfro PJP descontinuas, bisel curvado e soldas em
conexllo deve ser calculada como a soma das soldas chaofro curvado podem ser usadas para transferir tensao
iodividuais determinadas com rela9i\o a dire9iio da carga de cisalhamento entre as partes conectadas.
aplicada. Esse metodo de adicionar capacidades 2.!.4 Rem~iio de Guia de Solda. Para estruturas nao-
iodividuais de soldas nao se aplica a soldas de filete tubulares estaticamente carregadas, as guias de solda
refo~ando soldas em cbanfto PJP (ver Anexo A). nao precisam ser removidas. Quando a remo9ao e
~.z.s Superflcie de Contorno t>m Juntas de Topo, d e necessaria, OU quando OS requisitos de acabamento da
Angulo e em T. Soldas de filete podem ser aplicadas superficie sao outros que os descritos em 5.15.4, os
sobre soldas em chanfto CJP e PJP em juntas de topo requisitos devem ser especificados nos documentos de
juntando partes de largura ou espessura desigual, juntas contra to.
de ilnguJo e em T para o prop6sito de contomar a face de
solda ou para reduzir concentra¢es de tensao. Quando
tal superficie contomando soldas de fiJete e usada em 2.9 Detalhes e Configura~io de
aplica~oes carregadas estaticamente, o tamanho precisa Junta- Juntas de Filete
ser mais que 5/ 16 in [8 mm]. 0 refo~o similar a filete Soldadas
na superficie de juntas em T e de angulo de soldas em
chanfro que naturalmente ocorre nao deve ser causa de 2-!.1 Juntas Sobrepostas
~jeir;ao t:tem precisa ser removido contanto que nao 2~. 1.1 Soldas de Filete Transversal. Soldas de filete
mterfira com outros elementos da construyao. 0 raio transversal em juntas sobrepostas transferindo tensao
minimo de contomo nao precisa ser fornecido. entre partes carregadas axialmente devem ser soldadas
2.7.6 Buracos de Accsso de Solda. Quando buracos de em tilete duplo (ver Figura 2.4) exceto quando a
acesso de solda sao requeridos, eles devem ser deflexao da jtmta e suficientemente retida para evitar a
10
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
abertu.ra sob carga. 2.2_.1.2 Sobreposi~lio Minima. A partes sobrepostas. Espas:amento e dimensoes minimos
sobreposi~ao minima de partes em juntas sobrepostas de buracos ou ranhuras para soldas de filete devem estar
carregando tensao deve ser cinco vezes a espessura da em conformidade com os requisitos de 2.~.4.1 , 2.~.4.2,
parte mais tina, mas nao menos que 1 in [25 mm]. A 2.2.. I, 2.2_.2, e 2.lQ. Essas soldas de filete podem
menos que a deflexao fora do plano seja prevenida, elas sobrepor sujeitas as provisoes de limitas;ao de 2.~.4.4.
devem ser soldadas em filete duplo (ver Figura 2.4) ou Soldas de filete em buracos ou ranhuras nao sao
juntas por pelo menos duas linhas transversais de soldas consideradas soldas de tampao.
de tamplio ou dois ou mais filetes longitudinais de solda 2.2,.5 Soldas de Filete Descontinuas. Soldas de filete
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
11
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
devem ser suficientes para transmitir a for¥l! a placa de exceder 14 vezes a espessura da placa mais fina nem 7
enchimento, e a area sujeita a fof9a aplicada deve ser in [180 mm].
adequada para evitar excesso de tensao na placa de
enchimento. As soldas juntando a placa de enchimento
ao metal base de dentro conectado deve ser suficiente
para transmitir a for~a aplicada (ver Figura 2.1 0). Parte C
2.!!.3 Requisitos d e Desenho d e Oficlna. Juntas que Requisitos Especificos para Projeto
requeiram placas de enchimento devem ser de Conexoes Niio-Tubulares (Carregadas
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
2.13 Geral
2.12 Membros Construidos 2.13.1 Aplic:abilldade. A Parte C aplica-se apeoas a
2.g.1 Soldagem Minima Requerida. Se duas ou mais membros e conexoes niio-tubulares sujeitos a carga
placas ou formas laminadas sao usados para construir clclica, dentro da fase elastica, de frequencia e
urn membro, soldagem suficiente (do tipo filete ou magnitude suficiente para iniciar trincas e falencia
tampao) deve ser fomecida para fazer as partes agirem progressiva (fadiga). As provisoes da Parte C fornecem
em unlssono mas nao menos que aquela que pode ser urn metodo para avaliar OS efeitos de fiutua~oes
necessaria para transmitir a tensao calculada entre as repetidas de tenslio em elementos estrutura.is soldados
partes juntadas. nao-tubulares, o qual deve ser aplicado para mini mizar a
2.12.2 Espa~amento Maximo d e Soldas Descontinuas possibilidade de uma falencia por fadiga.
2.12.2.1 Geral. Exceto conforme pode ser fornecido 2.!1.2 Outras Provisoes Pertinen tes. As provisoes
por 2.ll.2.2 ou 2.12.2.3, o espa~amento maximo das Partes A e B devem aplicar-se ao projeto de
longitudinal de soldas descontinuas conectando urn membros e conexoes sujeitos aos requisitos da Parte C.
componente de placa a outros componentes nao deve 2.13.3 R esponsabilidade do Engenheiro. 0
exoeder 24 vezes a espessura da placa mais fina nem Engenheiro deve fomecer detalbes completos, inclusive
exoeder 12 in [300 mm]. 0 espa~amento longitudinal tamanbos de solda, ou deve especificar o ciclo de vida
entre soldas descontinuas conectando duas ou mais planejado e a fuixa maxima de mementos,
formas laminadas nao deve exceder 24 in [ 600 mm]. cisalbamentos, e rea9oes para as con exoes em
2.g.2.2 l\lembros de Compressiio. Em membros documentos de contrato.
d.e compressao construidos, exceto como fomecido em
2.ll.2.3, o espa~amento longitudinal de segmentos de
solda de filete ao Iongo das arestas de urn componente 2.14 Limita~oes
de placa de fora a outros componentes nao deve exceder 2.14.1 L imite d e Faixa d e Tensao. Nenhurna avalia9li0
12 in [300 mm] nem a espessura da placa vezes de resistencia de fadiga deve ser requerida se a faixa de
0,730 ~ , (Fy = limite de escoamento minimo tensao de carga viva for menor que o limite da fruxa de
tensao, Fm (ver Tabela 2.5).
especificado e E e o m6dulo de elasticidade de Young
para o tipo de a<;n ~endo u~ado.) Quando ~egmentM de 2.14.2 Fadiga de Cicio Baixo. Provisoes da Parte C n1io
solda de filete descontinua sao escalonados ao Iongo de sao aplicaveis a casos de carga de ciclo baixo que
arestas opostas de urn componente de placa de fora mais induzem tensoes calculadas para a faixa imehlstica de
estreito que a espessura fornecida pela pr6xi ma tensao.
senten~a. o espa~amento nao deve exceder 18 in [460 2.M.3 Prote~iio contra Corrosio. As resistencias de
mm] nem a espessura da placa vezes 1,10 .]!;. A fadi ga descritas na Parte C sao aplicaveis a estruturas
com prote~ao contra corrosao adequada, ou sujeitas
espessura nao suportada de web, placa de cobertura, ou apenas a ambientes moderadamente corrosivos tais
diafragmas, entre linhas adjacentes de soldas, nao deve como condi~5es atmosfericas normais.
exceder a espessura da placa vezes 1,46 .Jf Quando o 2.M.4 Membros Reduodantes-Nio-Reduodaotes.
Este c6digo nao reconhece mais urna distinc;iio entre
esp~amento transversal nao suportado excede esse membros redundantes e nao-redundantes.
limite, mas wna por~ao de sua espessura nao maior que
1,46 }!;vezes a espessura satisfaria o requisito de
2.15 Oilculo de Tensoes
tensao, o mernbro deve ser considerado aceitavel.
2.~.1 Analise Elastica. Tensoes calculadas e faixas de
2.12.2.3 A~o Niio Pintado Expos to as Int emperies. ten sao devem ser n o.minllis,
b~>se<~dM em ~>nii]jse I'Jiis6cll
Para membros de a~o nao pintado expostos as de tensao no nivel do membro. As tensoes nao precisam
intemperies e a corrosao atmosferica, se soldas de filete ser amplificadas por fatores de concentra~ao de tensao
descontinuas sao usadas, 0 espa~amento nao deve para descontinuidades geometricas.
12
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
2.15.2 T ensao Axial e F lexao. No caso de tensao axial FrH =Faixa limite de tensao de fadiga, que ea faixa
combinada com flexao, a tensao maxima combinada maxima de tensao para vida infinita, ksi [MPa]
deve ser aquela para casos de carga simultanea aplicada. Para categoria F de tensiio, a faixa de tensao nao deve
2.15.3 S~oes Simetricas. Para membros que tern exceder FSR como determinado pela F6rmula (3).
ses-:oes transversais simetricas, as soldas de conexlio F6rmula(3)
devem preferencialmente ser arranjadas simetricamente
sobre o eixo do membro, se o arranjo simetrico nao for c )o.161
pratico, as tensoes totais, inclusive aquelas resultantes de FsR = (: ~ FrH (ksi)
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
13
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
1,12-1.01 (2a/t ) + 1,24 (w/t ) ser usada para a~s que tenham urn limite de tensao
tp o.~67 P ~ I ,0 (para mm) maior que 90 ksi [620 MPa] com detalhes incorporando
o ralo.
2a = o comprimento da face de raiz nao soldada na
~ao da espessura da placa carregada por tensao
tp = a espessura de elemento de placa carregado por 2.17.1 Suporte
tensao (in ou mm) 1.17.2.1 Soldas para Anexar Refor~o de A~.
Requisitos de soldas pam anex.ar refor<;o de 31;0 e a
w = o tamanho da perna do tilete de refor~ ou
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
14
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
2.17.6 Termina~6es de Solda de Filete. Em acrescimo fomecidos na analise e projeto [ver Figura 2.14(H) para
aos requisitos de 2.2..3.3 o seguinte aplica-se a uma ilustra9ao de uma conexao excentrica].
termina9oes de solda sujeitas a carregamento ciclico
(fadiga). Para conexoes e detalhes com forcas ciclicas
em elementos salientes de uma frequencia e magnitude
que tenderia a causar falencia progressiva iniciando em
urn pouto de tensiio maxima ua extremidade da solda, 2.21 Tensoes Permissiveis
soldas de filete devem ser retomadas ao redor do lado ou 2.21.1 Tensoes de Metal Base. Essas provisoes podem
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
extremidade para uma dist!ucia niio menor que duas ser usadas em conjun<jiio com quaisquer especifica~oes
vezes o tamanho nominal da solda. de projeto aplicaveis em qualquer dos formatos projeto
de tensao permissive! (allowable stress design - ASD)
ou projeto de fator de resistencia e carga (LRFD). A
2.18 Juntas e Soldas Proibidas menos que as especifica9oes de projeto aplicaveis
2.18.1 Soldas em Chanfro de Um Lado. Soldas em estabeleyam de outra forma, o projeto de conexao
chanfro, fe-jta~ de ape-.na~ urn lado sem su porte ott feitas tubular deve ser como descrito em 2..£1.5, 2.21.6, e 2.25.
com suporte que nao seja de a9o, que nao tenham sido As tensoes de metal base devem ser aquelas
qualificadas em conformidade com a Clliusula 4 devem especificadas nas especificayoes de projeto aplicaveis,
ser proibidas exceto que essas proibic(les para soldas em com as seguintes limita9(>es:
chanfro feitas de urn lado nao devem aplicar-se ao 2.21.2 Limita~oes de S~iio Circular. Lim.ita9oes em
seguinte: d.iametro/espessura para seyoes circulares, e a maior taxa
plana de larguralespessura para s~oes em caixa, al ~m
(1) Membros secundarios ou que ni\o carregam tensil:o.
da qual ondula<;:ao local ou outros modos de falha local
(2) Juutas de !ugulo paralelas a dire9a0 da tensao devem ser considerados, devem estar em conformidade
calculada entre componentes de membros construidos. com o c6d.igo de projeto govemaute. Limites de
2.18.2 Soldas em Chanfro em Posi~lio Plana. Soldas aplicabilidade pam os criterios dados em 2.25 devem ser
de chanfro em bisel e chanfro em J em jtmtas de topo observados como segue:
soldadas em posi9ao plana devem ser proibidas quando (1) tuhos circulare.~: nit < 3100/[f; (para Fy in ksi ),
juntas de chaufro em V ou chanfro em U sao possiveis.
478/Fy [para Fy in MPa)
2.Jj!,.J Soldas de Filete de Menos que 3/16 in (5
mm].Soldas de filete de meuos que 3/ 16 in [5 mm] (2) conexoes de folga de se~o de caixa: D/t S 2 I fFy
devem ser proibidas. [para Fy in ksi), 80/Jfy [para Fy in MPa) mas nao mais
2.18.4 Soldas CJP em T e em Angulo com Suporte que 35
Deixado no Lugar. Soldas CJP em T e em angulo
sujeitas a tensiio transversal ciclica com a barra de
suporte deixada no Iugar devem ser proibidas. (3) conexoes de sobreposiyiio de 5e900 de caixa: D/t S
190/Jfy [para Fy in ksi), 72/Jf,; [para Fy in MPa)
2-ll-3 Tensoes de Solda. As tensoes permissiveis em
2.19 Inspe-rao soldas nao devem exceder aquelas dadas na Tabela 2.6,
ou como permitido por 2.§..4.2 e 2.§..4.3, exceto como
As categorias de fad.iga B e C requerem que o
modificadopor2.21.5, 2.21.6, e2.25.
Engenheiro certifique-se de que as soldas em chanfro
CJP sujeitas a tensao transversal ciclica aplicada na 2.ll.4 Tensiies de Fibra. Tensoes de fibm devidas a
faixa de tensao sejam inspecionadas usaudo RT ou UT. tlexao niio devem exceder os valores descritos para
tensao e compressao, a menos que os membros s~am
se9()es compactas (capaz de desenvolver momenta
ParteD plastico completo) e qualquer solda transversal e
Requisitos Especiftcos para Projeto de proporcionada para desenvolver completamente a
Conexoes Tubulares (Carregadas resistencia de seyoes jnntadas.
Estaticamente ou Ciclicamente) 2.21.5 Projeto de Fator de Resistencia e Carga.
Fatores de resistencia, (J), dados em outre momenta
nesta seyiio, podem ser usados em conte>.to de calculo
2.20 Geral de projeto de fator de resistencia e carga (LRFD) no
Os requisitos especificos da Parte D aplicam-se apenas a seguinte formato:
conexoes tubulares, e devem ser usadas como os
requisitos aplicaveis da Parte A. Todas as provisoes da <I> X (Pu ou Mu) = L
(LF X Load)
Parte D aplicam-se a aplica9oes estaticas e aplica<;:oes onde Pu ou Mu e a carga de ruptura ou momento como
ciclicas, com exceyao das provisoes de fadiga de 2.2 1.6, dado aqui; e LF e o fator de carga como definido no
que sao Un.icos para aplica¢es ciclicas. c6digo de projeto LRFD govemante, por exemplo,
2.20.1 Excentricidade. Momentos causados por desvios Especificcu;iio de Projeto de Fator de Resistencia e
signjficativos de conexoes concentricas devem ser Carga para At;o Estrutural em Constr~oes AISC.
15
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
2.21.6.2 Cateeorias de Tensiio de Fadiea. 0 tipo e limitada ao seguinte t.amanho de solda ou espessura de
localizacao de material devem ser categorizados como metal base:
mostrado aa Tabela 2.7. Cl 2 in [50 mm] membro menos espesso na
2.1_1.6.3 Limita~io Basica de Tensio Permissive). traasi9ii0
Quando a especificacao de projeto aplicavel tern urn C2 1 in (25 mm] aaexo
requisite de fadiga, a tensiio maxima uiio deve exceder a
tensao basica pennissfvel fornecida em outro lugar, e a D I in (25 mm] aaexo
faixa de tensao em urn dado niunero de ciclos nao deve E 1 in [25 mm] anexo
exceder os valores dados na Figura 2.13.
ET 1.5 in [38 mm] ramifica9ao
2.21.6.4 Dano Cumulativo. Quando o ambiente de
F 0.7 in [ 18 mm) tamanho de solda
fadiga envolve faixas de teusiio de magnitude variante e
numeros variados de aplicavoes, o iudice de dano FT 1 in [25 mm) tamanho de solda
cumulativo de fadiga, D, somado sobre todas as vfuias Para aplica~oes que excedem esses limites, deve-se
cargas, nao deve exceder unidade, onde considerar a reducao a reducao das tensoes permissiveis
D ou melhorar o perfil da solda (ver Comentario). Para
conex5esem T-, Y-, e K·, dois niveis de desempenho de
onde fadiga sao fornecidos na Tabela 2.&. 0 projetista deve
designar quando o Nivel I deve-se aplicar, na ausencia
n = numero de ciclos aplicados a wna dada faixa de de tal designa~ao, e para aplicayoes em que fadiga nao e
tensao uma consideracao, o Nivel IT deve ser o padrlo tninimo
N =nilmero de ciclos para os quais a faixa de tensao aceitavel.
dada seria permitida aa Figura 2.13
2.21.6.5 l\lembros Crfticos. Para membros criticos cujo
modo de falencia em si seria catastr6fico, D (ver 2.22 Identifica~ao
2.21.6.4) deve ser limitado a valor fracioaario de l/3. Membros em estruturas tubulares devem ser
2.n.6.6 Melhoria de Comportamento de Fadiga. Para identificados como mostrado na Figura 2.14.
o prop6sito de comportamento de fadiga melhorado, e
quando especificado em documentos de contrato, as
seguintes melhorias de perfil podem ser tomadas para 2.23 Simbolos
soldas emconexoes tubulares em T-, Y-, ou K:
Simbolos usados na Clausula 2, Parte D, sao como
(1) Urn refo~o de subleito pode ser aplicado para mostrados no Anexo l
que a superficie soldada em bruto funda-se suavemente
com o metal base adjacente, e aproxime o perfil
mostrado na Figura 3.10. Ranhuras no perfil nao devem
ser mais profundas que 0,04 in ou 1 nun, relativas a urn
2.24 Projeto de Solda
disco que tenha diiimetro igual a ou maior que a 2.24.1 Soldas de Filete
espessura do membro de ramifica~iio. 2-l!.l.1 Area Efetiva. A area efetiva deve estar em
(2) A superficie da solda pode ser retificada ao perlil confonnidade com 2_,1.2.10 eo seguinte: o comprimento
mostrado na Figura 3.10. Marcas tinais de retiticacao efetivo de soldas de filete em conexoes estruturais T -,
devem ser traasversais ao eixo da solda. Y-, e K- deve ser calculado em coaformidade com
2.24.4 ou 2.24.5, usando o raio ou dimensoes de face do
(3) A extremidade da solda pode ser martelada com
membro de ramificacao medido a partir da linha de
um instrumento cego, para produzir uma deformacao
centro da solda.
plastica que suavize a traasicao entre solda e metal base,
enquaato induz uma tensao compressiva residual. Tal 2.24.1..2 Lim.ita~iio Beta pa.r a Detalbes Pre-
martelamento deve sempre ser feito ap6s insp~ao qualificados. Detalhes para soldas de tilete pre·
visual, e ser seguido por MT como descrito abaixo. qualiticadas em conexoes tubulares em T-, Y·, e K- sao
Deve ser considerada a possibilidade de tenacidade ao descritos na Figura 3.2. Esses detalhes sao limitados a p
ent.a.lhe localment.e reiln?:ida devilio ao mart.elament.o. !: /3 pam concxocs circularcs, c 13::: ,8 para sc~cs de
Para qualificar categorias de fadiga Xl e Kl, soldas caixa. Tambem estao sujeitos as limita<;oes de 3.9.2.
representativas (todas as soldas para estruturas nao re- Para uma secao de caixa com raios de angulo graades,
dundaates ou onde martelamento foi aplicado) devem
16
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
urn limite menor em ~ pode ser necessaria para manter o com II> ,8
membro de ramiticayao e a solda na face plana. onde FExx = resistencia de tensiio minima classificada
2.24.1.3 Juntas Sobrepostas. Juntas Sobrepostas de para dep6sito de solda.
tubos telesc6picos (ao contrario de uma junta deslizante 2.24.4 Comprimentos de Conexiio Circtdar.
de interferencia como as usadas em postes afilados) nas Comprimento de soldas e comprimento da interser,:ao em
quais a carga e transferida via solda podem ser soldadas conexoesem T-, Y-, e K- deve ser deterrninado como
em filete full co em confonnidade com a Figura 2.15. 2mK. onder eo raio efetivo da inters~ao (ver 2.24.2,
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
dadas por:
puncioo.amentopuncionamento, ou (2) ca!culos de carga
de mptura como dado abaixo. carga axial: Pu sin 8 = t~Fy0 [6n~Qq]Q,
0 puncionamentopuncionamento e um criterio de momento de tlexao:
projeto de tensao permissive! (ASD) e inclui o fator de
seguranca. 0 formato de carga de ruptura pode ser usado Mu sin 9 = t~ Fy0 [dbl 4l[6n~Qq]Qt
no projeto de fator de resistencia e carga (LRFD), como Com o fator de resistencia <II ,8.
fator de resistencia 4> a ser incluido pelo projetista, ver
Qr deve ser computado com U2 redefinido como
2.2\.5.
(Pc I AFyo) 2 + (Me I SFyo) 2 e onde Pc e Me sao
(1) Formato PuncionamentoPuncionamento. A momento e carga de corda fatorados, A e area, S e
t~.nsao de puncionamt'.ntopunciona~.nto atuante na modulo de sey!o.
super£cie de falba potencial (ver Figura 2.17) nao deve
exceder a tensao de puncionamentopuncionamento Essas cargas tambem estao sujeitas aos limites de
permissive!. resistencia de cisalhamento de material de cor da de:
A tensao de puncionamentopuncionamento atuante e Pu sine =~ 1[ dbtc Fyo I -./3
dadapor
Mu sin e = s; ct; tc Fyo I -./3
atuante Yp
com 4> , 5
= Tf0 Sin 9
onde
A tensao de puncionamentopunciouamento permissive!
e dadapor tc = espessura da parede de corda
permiss. Yp = Qq . Qr . Qq. f yol (0,6y) db = diametro do membro de ramifica9ao e outros
tennos silo definidos como 2.24.1.1(1).
0 VP permissive! tambem deve ser limitado por teusao
de cisalhamento pennissivel especificada na 0 estado limite para combina9oes de carga axial P e
especificacao de projeto aplicavel (por exemplo, 0,4 momento de tlexao Me dado por:
f y0 ). (P1Pu)l,7S + MIMu ~ ,
Termos usados nas equ39oes antecedentes sao definidos 2.25.1.2 Colapso Geral. A resistencia e estabilidade
como segue: de urn membro principal em uma conexao tubular, com
qualquer refor90, devem ser investigadas usando
"t, ,y, P e outros pariimetros de geometria de conexao
tecnologia disponivel em conformidade com <> c6digo de
estao definidos na Figura 2.14(M).
projeto aplicavel. 0 colapso geral e particularmente
fn 6 a tensao nominal axial (fa) ou de tlexao (fb ) no severo em conexoes transversais e conexoes sujeitas a
membro de ramificacao (o cargas de esmagamento [ver Figura 2.14(G) e (J)). Tais
punciouameutopuncionamento para cada uma 6 mantido conexoes podem ser refor9adas ao aumentar a espessura
separadameute) do membro principal, ou pelo uso de diafragmas, aneis,
f yo = 0 limite de escoamento minimo especificado da ou colares.
corda do membro principal, mas nao mais que 2/3 da (1) Para conexoes transversais circulares nao
resistencia de tensao. refor9adas, a carga de corda transversal permissive!,
devido a carga de compressao axial do membro de
Qq,Qr sao termos rnodificador de geometria e de
ramificac;ao P, nao deve exceder
intera9il.o de tensao, respectivamente, dados na Tabela
2.10. Psin 6 = t~ Fy (1,9 + 7,2 j3)QilQf
Para tlexao sobre dois eixos (por exemplo, y e z), a (2) Para conexoes transversais circulares refor9adas
tensao de tlexao efetiva resultante em se9oes de caixa por urn "metal de junta" tendo espessura tc e
circulares e quadradas pode ser tomada como comprimento, L,aumentados, a carga axial permissive!
de ramifica9iio, P, pode ser empregada como
[b
P = P(1 ) + [P<2>- P(1 )] LIZ.SD
= Jrt, = rb~ p - P(2)
paraL<2,5/D
para L:::: 2,5/D
Para tensoes axial e de tlexao combinadas, a seguinte
formula deve ser satisfeita: <>nde P ( l ) e obtido ao usar a espessura nominal do
membro principal na equacao em (1); e P(2) e obtido ao
usar a espessura do metal de junta na mesma equa~o.
18
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
0 estado limite final pode ser tornado como 1,8 vezes a 2.24.3, para considerar distribui~o de carga nao
ASD permissive! antecedente, com <D ,8. uniforme:
(3) Para conexoes circulares K- nas quais a ASD LRFD
espessura do membro principal requerido a conformar- E60XX.eE70XX.- 1,35 1,5
se com as provisoes de cisalhamento 1ocais de 2.25.1.1
estende-se pelo menos D/4 alem das soldas de conexao Resistencias mais altas- 1,60 1,8
do membro de ramifica~ao, colapso geral nao precisa ser 2.25.1.4 Transi~oes. Conexoes cUJvadas e
verificado.
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
19
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
(2Vw t\VI 2 ) onde Vp e o puncionamentopuncionamento em que as cargas dos membros de ramifica¢<io sao
pennissivel como definido em 2.25.1.1, e primariamente axiais. Se s~es compactas, material
ductil, e soldas de resistencia compativel sao usados, a
tc a espessura do tnembro principal
flexao secundaria do membro de ramificacao pode ser
11 = comprimento real de solda para aquela omitida. (Flex1io secundaria e aquela devida a
por~o do membro de ramifica9ao que fica deformacao ou rota9ao da junta em estruturas
em contato com o membro principal inteiramente triangu]adas. Flexao do membro de
Vp puncionamentopuncionamento permissive! ramificacao devido a cargas aplicadas, laterais de
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
20
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
21
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
22
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
(I) Espessura de metal base de 2 in [50 mm] ou maior (I) Espessura do metal base de 2 in [50 mm] ou
com urn limite de escoamento minimo especificado de maior.
40 ksi [280 MPa) ou maior.] (2) Espessura de metal base de l in [25 mm] ou
0 teste CVN deve estar em conformidade com ASTM A maior com urn limite de escoamento especificado de 50
673 (Frequ@ncia H, lote de aquecimento). Para os ksi [345 MPa] ou maior.
prop6sitos desta subclausulas, urn membro d.e tensao e Quando o LAST nao eespecificado, ou a estrutura nao e
detinido como um que tenha mais que 10 ksi [70 MPa] govemada por carga clclica ou de fadiga, o teste deve
de tensao de tra9ao devido a cargas de projeto.
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
23
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela 2.1
Tamanho Efetivo da Solda em Chanfro Curvado com
Preenchimento por Jateamento (ver 2.!.1.4)
Processo de Soldagem Chanfro Bisel Curvado Chanfro em V Curvado
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
• Exceto GMAW-S
Observacao: R = raio da superficie ex lema.
Tabela 2.2
Dimensao de Perda Z (Nao-tubular) (ver 2.!.3.3)
Posicao de Soldagem- V ou OH Posit;lio de Soldagem • H ou F
Tabela 2.3
Tensoes Permissiveis (ver 2.§.4 e 2.16.1)
Nivel de Resistencia Requerido do
Tipo de Tensao Aplicada Tensiio Permissive!
Metal de Adi~o
Tensao normal sobre a area efetiva• Mesma que metal base deve ser usado b
Metal de adi~iio com nlvel de
resistencia igual ou uma
Ca:rpressao normal sobre a area efetiva Mesma que metal base classifica~o (lOksi (70MPa))
menor que o metal de adi~o
corres:pondente d,e,,e r:er us:ndo.
Soldas de Tampao
Metal de adi~o com nivel de
Cisalhamento paralelo a superfi ci e de 0,30 x classifica~o de resistencia de tensiio de resistencia igual ou menor que o
contato na area efetiva' metal de adi((iio metal de adicao correspondente
deve ser usado.
• Para defini~5es de areas efetivas, ver2.4.
b Para metal de adi93o correspondente a resistencia de metal base para ac;;os aprovados em c6digo, ver Tabela 3.1 e Tabela 4.9
e Componentes de juntas de soldas de filete e soldas ern chanfro de membros construidos podem ser projetadas sem considera~ao a
tensiio e tensiio de compressiio nos componentes conectados paralelos ao eixo da solda ernbora a area da solda normal para o eixo da
soida pooern ser incluidas na area de sec;iio transversal do membro
d A limita93o em tensiio no metal base metal a 0,40 x limite de escoamento do metal base niio se aplica a tensiio ern pema de solda
diagramatica; no entanto, uma verifica~iio deve ser feita para assegurar que a resistencia da conexiio niio e limitada pela espessura do
metal base na area liquida ao redox da conexiio, particularmente no caso de 1lill par de soldas de filete em !ados opostos de urn elemento
de placa.
• De forma altemada, ver 2.6.4.2, 2.6.4.3, e 2.6.4.4. A Observa93o d (acima) aplica-se.
r A resistencia da conexiio tambem deve ser limitada pela capacidade de carga de ruptura do metal base mais fino na area de perimelro ao
redor da conexiio.
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela 2.4
Coeficientes de Resistencia Equivalente para Soldas
de Filete Carregadas Obliquamente {ver 2.6.4.4)
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Observacao: o elemento de solda com capacidade de deforma<,:ao mais baixa sera o elemento com o maior angulo de carga. Juterpola<,:ao
linear entre angulos de carga adjacentes e permitida.
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela 2.7
Categorias de Tensao para Tipo e Local de Material para Se~oes Circulare.s (ver
2.21.6.2)
Categoria de
Situayao Tipos de Tensao•
Stress
Juntas cruciformes e em T· equilibradas com soldas em cbanfro TCBR em membro; a solda tambem precisa ser
E PJP ou soldas de filete (exceto em conexoes tubulares) verificada por categoria F
140
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
(Continua)
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
• T = tensao, C =compressiio, B = tlexao, R = reversiio- isto e, faixa total de tensiio axial nominal e de tlexao.
b Curvas empiricas (Figura 2.13) baseadas em geometrias de conexiio "tipicas"; se fatores reais de concentra9iio de
tensao ou deforma90es de ponto de aquecimento sao conhecidos, 0 uso da curva X I ou x2 e preferencial.
c Curvas empiricas (Figura 2.13) baseadas em testes com gama (R/t. ) de 18 a 24; curvas do 1ado seguro para membros
d.e corda muito pesados (baixo R ftc); para membros de corda (R ftc maior que 24) reduz a tensiio permissive! em
propor9'11o a
Quando fatores reais de concentrayiio de tensao ou defonna~es de ponto de aquecimento sao conhecidos, o uso da curva
X, OU Xu preftreocial
1
d Fator de concentra~iio de tenslio - SFC = -cos- 'I' + 1,17 tan lfl.jf;,
onde
1.J1 = mudan9a de angulo na tranSiyiiO
Yb= raio para razao de espessura do tubo na transi9iio
Tabela 2.8
Limita~oes de Categoria de Fadiga no Tamanho ou Espessura da Selda e Perfil de
Solda
(Conexoes Tubulares) (ver 2._ll.6.7)
NlveLI Nlvetn
Espessura de Limi~ao do Membro de Espessura de Limitaciio para Membro de
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
1,50 [38]
Perfil com fi.lete de extremidade 0,625 (16] qualificado para espessura ilimitada
Figura 3.9
para carga de compressiio estatica
Perfilliso ooncavo
Figura 3.10
completamente retificado por
llimitado
2.21.6.6(2)
Tabela 2.9
Dimensoes de Perda Z para Calcular Tamanhos de Solda Minimos para
Conexoes Tubulares
Pre-qualificadas T-, Y-,e K- PJP (ver 2.~.2.1)
Posicao de Soldagem: v ou OH Posi~ao de Soldagem: H ou F
Angulo Incluido da
Processo Z(in) Z(mm) Processo Z(in) Z(mm)
Junta <P
SMAW 0 0 SMAW 0 0
FCAW-S 0 0 FCAW-S 0 0
Q> ~--Uo FCAW-G 0 0 FCAW-G 0 0
GMAW N/A N/A GMAW 0 0
GMAW-S 0 0 GMAW-S 0 0
Tabela 2.10
Termos para Resistencia de Conexoes {Se~oes Circulares) (ver 2.25.1.1)
Para flexao
Qo QP ,o Para P~0,6
0,3
(necessitrio para Qq) Para P> ,6
Qp = 8 (1 - 0,8338)
corda a. ' + ,7 g/db Para carga axial ern conex<Jes K- de folga tendo todos os
mernbros no mesmo plano e cargas transversais ao membra
ovaliza~ao 1,0 sa <1,7 principal essencialmente equilibradas (ver Observa~iio a)
• Folga g edefinida nas Figuras 2.14 (E), (F), e (H); d1 edimnetro da ramific~o.
b U e a taxa de utilizaciio (taxa de real a permissive!) para compressao longitudinal (axial, fiexao) no membro principal na conexao sob
considera~ao.
U2
e Para combin~es de fiexao no plano e fl.exlio fora do plano, use valores interpolados de a. eA.
dPara colapso geral (compressao transversal) ver tambem 2.25.1.2
Notas:
. y , psao parametres de geometria definidos pela Figura 2.14 (M).
2. Fl.., = o limite de escoamento minima especificado do membro principal, mas nlio mais que 2/3 da resistencia atr~ao.
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
1/16 POlEGADAS
__[ (2mm]
+r-~G
;: : :·~
:!: -
{ }
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
1~ 1L :
f D ? ? Yh
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
REMOVER
REMOVER ApQS SOLDAGEM
APOS SOLDAGEM
-~ ~ REMOV ER
1~ APOS SOLDAGEM
6" '2,5 ~ 1~
s;;
CHANFRAR ANTES
CHANFRAR AN"TES
DA SOLIDAGEM
2,5 }L..__
.~ ~ CHA:NFRAR ANTES
~ DASOLDAGEM
TRANSI9AO SUAVE.
EVfTA RANHURAS
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
f
~ ..__________,II
-1 . .M
IN-F -~
Ht
l. COMPRIMENTO DA
SOLDANAO
MENORQUEW
-
IRETENCAO NAO MENOR
QUE 0 TAMANHO OA
SOLD A
Figura 2.8 - Soldas de Filete em Lados Opostos de om Plano Co mum (ver 2.,2.3.5)
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Observacao: A area efetiva da solda 2 deve ser igual ada solda I, mas o seu tamanho deve ser o seu tamanho efetivo mais a espessura da
Placa de enchimento T.
1
-X
SOLDAS
TRANSVERSAlS
PODEM SER USADAS
AOLONGO
DESTAS
EXTREMIDADES
Observacao: A area efetiva das soldas 1, 2, e 3 deve ser adequada para lransmitir a faya do projeto, e o comprimento das soldas 1 e 2
deve ser adequado para evitar tensao excessiva da placa de enchimento em cisalhamento ao Iongo dos planos x-x.
A FAIXA POOE SER TRUNCAOA DEPENDENDO DO W.TERIAL BASE F, ESE A FAIXA FOR
DE lENsAo PARA TENs.\0 OU COMPRESSAo PARA TENs.i.o. (1\RESISm-.cJAA
TRAcAo MAxiMA NAO POOE SER MAIOR OUE A TENSAO PERMITDAPElA TABEI..A 2..31
\
100
- -- -
-.....
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
~ L CATEGORIA E
l--"""""'.t--t-....;:poo....:I-AI'tokt"'-.;;:::
::-~. : : o.-. p,. . ." " '-i:......
:--.....,....k~:H-T'H..:::-- CATEGORIA C -.t+T1Cr-AT_E_G_ORI,.A_ A1+
:IH-1-ti+H
1 0+---L~~-L~L4--~-L-L~~~-~-~~-LUU+---L~~-L~~
fATf~Oflf 1 e;
10.000 100.000 1.000.000 10.000.000 100.000.000
VIDA. N (CICLOS)
(9) UNIDADES IA~TRICAS
JUNTA DE TOPO
I..ARGURA DA PI.ACA
MAIS ESTREll A
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
r=2pes
(0.6 m]
.
r = 2 pes [0.6 m)
I f
2~ JUNTA DE TDPO a
;.!--- I.AnGUI'\A OA PLACA. MA.I.1 '-""GA.
314po
polegadas
m) , 1132 p
oteg""' \
...as
19 mm)
VISJ.O DE PLANO
3132 polegadas
[2,5mm)
I I I I
6 polegadas 4 polegadas 2poltgadaS _/
Nola: Obri!lat6rio para afOS wm limite de (150 m111J [100 mm) (50 mm]
elastiddade malor oo igual 90 ksi (620 MPa].
Opdonal para todos outros a,os. DETALHE DO CORTE JUNTA OE TOPO
100
500
...... 2000
~ ~ ii!:::
-
50
200
.!
.30
~ 20 -
.........:::: ~ L-
r-·
__..r-... -..
CATI'C.ORIA A 1
~
~
100 12
6
.a 10
I)
--..:::::. -- ~
~ r-. C, E
e-,
x1- ,
~.£.!:..~· E XV": F
=-
--- -- -
-. ....
50 -.......;
~
z
5 iooo. .,..--0
CICLOS DE CARGA N
ZONA DE
exTRt;M IOI'IOe
~T
'!'
'' .,
I I
• Folga relevante eentre cintas cujas cargas estiio essencialmente equilibradas. 0 tipo (2) tambem pode ser designado como uma conexao
N-.
i
LFOLGAg
OESVIO
DIAFI'IAONA
INTERIOR
CARGA DE ESMAGAUEiflO
TRANSIC}.O
TRANSI~AO
.A
DETALHE (N)~
'b- .-i
I
I
I
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
I I
'
I I I
I I ,
-
I I
I
I I
1-
+
D D
CORRESPONDENTE ESCALONADO
R
fl r- / R OR db/0 b/D
1'\ - a,/0
y Rile D/21c
r
RAID COMO MEDICO t t b/lc Itt/I.e
PELO CALIBRADOR
Ot: RAIO 9 ANGULO ENTRE AS LINHAS OE CENTRO DO MEM BRO
t 1= ESP~SSURA DA
SE9AO TUBULAR
MAISFINA
~ DA GARGANTA DE
SOLOA EFETIVA
- rm ~
rw
e
-'-I_,_ _..L.\ - -- -
A
+j _rtc
·-------IT ~
- - - - -Vp--
t
SE~OA-A
ATRAVESDO
UEMBRO
I I
I I
t
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
H
t
Notas:
1. - ,55H ~ e ~ ,25H
2. ~3 °
3. H/tc e D/tc ~ 35 (4 para sobreposicao em K e conexoes em N)
4. a/tb e b/tb ~ 35
5. Fyo ~52ksi 36 Mpa
6. .5 ~ H/D ~ 2.
7. F>JF,m ~ ,8
MEMBRODE
SOBREPOS~O
~
SOLD~DO DOS DOIS I.ADOS SOLDADO DE UM LADO
ALINHAMeiTO CENTPALIZADO ~
ALINHAMENTO OOMPENSAOO
} §Jf ..- - [ODOETU~
+ I ~ --'--""""""\ L_____J
0
-§
.....
-;-;-...._
~y--2)--1
.~_......--
,. ?
•L::::
lb CONSTAIITE ID PRErc RENCIAL
(A)
_/ ( 118 in 13 mn) DIFERENt;~ MAxiUA EN RADII
ANTES QUE A SOLDA CONICA SEJA
REQ UERI~
(B)
:...,.
3:
~
.....
9 ·-·-
(A) TRANSI~O POR INCLIIA~O DA SUPERFICIE DA SOLOA
- r BISEIAR DE NOVOAPOS
ACUIIULO CMO
SOl.OA
0
~c=:Jf
·~
·~ r:· ·~-
fln- L OOCMOTU!O
2,5
(C) lRANSI~O POR SOLD4 C6NICA
1~
~- ~ REMOVER APOS
SOlOAGEM
+-
~
'· ,,>• ----.J
)
f -
'{,, /
Sl l
(B) TRANSICAO POR INCUNA~O DA SUPERF ici E DA SOLDA ECHANFRAIIENTO "-..__ __j
112 in (12 mm)
USINAR, REllFICAR OU CORTE 1 L...::::::-.._ USINJR ANTES
~~~~VE AHTtS 2,5 OA SCI.DAGEM
~
·ern ,!'>
C~FRA.RANTES DO TUBO MAIS GROSSO
~
HANFAAR ANTES
1 DASOLDAGEN 1 DA SOLDAGEM 2,5
' [jn ~ e
11~ ~ CH~FRAR AHlES
~ DAaOLDAGEM
i ~
CONSTANT{ ID PREFEI!eNCIAL
~
0
0
rn
(C ) TRANSc~O POR CHANFRAM ENTO DA PMTE IIIAI S <iR O SSA (F) TRANSit;A O POR OD CONICO DO TUBO llAIS GROSSO
8z
~
rn
Notas: (/)
(/)
I . 0 chanfro pode ser de <jllalquer ti po ou detalb.e permitido ou quatificado.
2. As inclina90ts de trans~lio exibidas sao as max.imas pmnitidas. ,...
0
3. Em (B), (D), e (E) o chmfro pode ser de qualquer tipo e detalhe p=1irido e quali6encb. As ioclinn~s de :rnnsi~o ~ibidas saoas nuiximas permitidas. ~
~
Figura 2.21-Transic;iio de Espessura de Juntas de Topo em Fartes de Espessura Desigual (Tubulares) (ver
2.26)
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1.1/01.1M:2010
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
140
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1.1/D1.1M:2010
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
3. Pre-qualifica~io de WPSs
59
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
60
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
vertical deve ser ascendente, com as seguintes 3.8 Requisitos Comuns para SAW
exces;lles:
de EJetrodos Paralelos e
(1) A mordedura pode ser reparada verticalmente
em sentido descendente, quando o pre-aquecimento
Eletrodos Multiplos
estiver em conformidade com a Tabela 3.2, mas n1io 3.8.1 Passe de Raiz de GMAW. As so1d as tambem
inferior a 70 o F [20 o q . podem ser feitas na raiz de soldas em chanfro ou de
filete utilizando-se GMAW, seguidas por arcos
(2) Quando os produtos tubulares sao soldados, a
su bme.rsos de eletr odos paralelos ou m{utiplos, desde
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
61
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
descrita na Clausula 4, desde que as disposivoes (4) Os desenhos de oficina e de execuylio devem
tecnicas de 5.25 sejam observadas. especificar as profundidades dos chanfros do projeto
"S" aplicaveis para o tamanho de solda "(E)" necessario
nos termos de 3.12.2. (Note que essa exigencia nao se
aplica aos detalbes B-PI, BTC-PlO e Pl l-B.)
3.11 Requisitos Comuns de Soldas
em Chanfro PJP e CJP 3.12.3 Dimeos6es da j unta
(I) As dimensaes das soldas em chanfro
3.11.1 FCAW/GMAW em .Juntas SMAW. As
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
62
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
projeto ou nos desenhos de detalhe dentro dos limites ausencia de requisitos especiais de fadiga, esses perfis
ou tolerancias mostrados na coluna "Como detalhado" devem ser aplicados as espessuras de ramifica~o
na Figura 3.4. 0 ajuste do limite de tolerilncia da Figura superiores a 1-112 in [38 mm] (nao e necessaria para a
a
3.4 pode ser aplicado dimensao mostrada no desenho carga de compresslio estatica)
de detalhe. Os detalhes pre-qualificados para soldas de chanfro em
3.13.2 Suoorte. As soldas de chanfro ore-gualificadas conexoes tubulares em T, Y e K., que utilizam se~oes da
com CJP feitas de urn s6 lado. exceto quando permitido caixa, estao tambem descritos na Figura 3.6. Os
para estruturas tubulares. devem ter suporte de aco. detalhes anteriores estao sujeitos a restri9iio do
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
63
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONS
Tabela 3.1
Metal tsase t"re-quauncaoo - (.;omomacoes ao Metal oe Aal ,ao para Kes1stenc1a l;Orresponoeme {ver 3 .3) ~
G Requisitos de Especifica~iio do Ar;o Requisitos do Metal de Adir;iio
....
0
....
r
u
p
Ponto!LimiteM!nimo re
E1asticidade
Faixa de Tensao
BspecifJCac;oes do
-.0s::...
Especifica9iles do At;o ksi MPa ksi MPa Processo E1etrodo AWS Classificar;iio do E1etrodo
~
0
ASTM A 53 GrauB 35 240 60min 415 min SMAW AS. I E60X.X, E70XX
ASTM A 106 GrauB 35 240 60nlin 415 min
ASTMA131 Grau A, B, CS, D, DS, E 34 235 58-ll 400-.m ASS E70XX-X
ASTMA 139 GmuB 35 240 60nlin ill min
ASTMA38L Orau Y35 35 240 60min 415 min
ASTM A 500 GmuA 33 230 45 min 310min SAW AU7 F6XX-EXXX, F6XX-ECXXX,
GmuB 42 290 58 nUn 400min F7XX-EXXX, F7XX-ECXXX
Graue 46 315 62nlin 425 min A5.23° F7XX-EXXX-XX,
ASTMASOL 36 250 58 nUn 400min F7XX·ECXXX-X:X
ASTMA516 Grau55 30 205 55-75 380-515
Grau60 32 220 60-80 4I5-550
ASTMA524 Graul 35 240 60-85 415-586 GMAW AS.l8 ER70S-X, E70C-XC,
GrauD 30 205 55-80 380-550 E70C-XM (Elettodos com
1 ASTMA573 Grau65 35 240 65-77 450-530 o sufixo -GS devem ser exduldos)
Grau58 32 220 58-71 400-490 A5.28° ER70S-XXX, E70C-XXX
ASTMA 709 Grau 36 (~3/4 in 2 nun ) 36 250 58-80 400-550
ASTM A 1008 SS Grau30 30 205 45 nlin. 3LO min.
Grau 33 Tipo I 33 230 48min. 330m.in. FCAW A5.20 E7XT·X, B7XT-XC, E7XT-XM
Grau 40 Tipo 1 40 275 52 nUn. 360 min. (os eletrodos com os sufixcs -2C, -2M,
.,
~
ASTM A 1011 SS Grau30
Grau33
30
33
205
230
49 min.
52 min.
340min.
360min.
-3, -10, -13, -l4e -GS devem ser
exclu!dos e os eletrodos com o sufixo ,.
:::0
Grau 36 Tipo I 36 250 53 min. 365 min. -II dcvem ser exeluldos para b
c
Grau40 40 275 55 min. 380min. espesruras maiores que 1/2in [12mmJ) )>
,....
Grau45 45 310 60 min. 410min. :;;
APISL GrauE 35 241 60 414 A5.29• E6XTX-X, E6XTX-XC,
GrauX42 42 290 60 ill E6XTXM, E?XTX-X, ~
o(')
ABS Graus A, B, D, CS, DS ~ ill 58-ll 400-,m E7XTX-XC, E7XTX-XM )>•
Grauft 34 235 58-75 400-520 0
0
(Continua) m
~
Jl
en
~u ....
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONS
~- ~- ~ --- - -- - - ~
- - ------ - -- -- - - - ------ -· --- --- --- - ------- - · - - ---- --- -- ---- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- -- - - - - -- "m-
::0
(Continua)
Tabela 3.1 (Continua~so)
~
S!
() Rl:quisitos de Especificat;ao do At;o Requisitos do \1etal de Adit;ao ......
r
Ponto/Limite Minimo ~
u Faixa deTensao ......
de Elasticidade ~
p Especific~oes do
0 Especificay&s do Ayo ksi MPa ksi MPa Processo Eletrodo AWS Classificacao do Eletrodo ~
ASTM A lO ll HSLAS Grau 45 Classe I 45 310 60min. 410min.
0
Grau 45 Classe 2 45 310 55 min. 380min.
Grdu 50 Classe I 50 340 65min. 450min.
Grau SO Classe 2 50 340 60min. 410 rnin. SMAW A5.J E7015,E7016, E7018,E7028
Grau 55 Classe I 55 380 70 min. 480 rnin.
Grau 55 Classe 2 55 380 65 olin. 450min. AS.s• E7015-X, E70l6-X, E7018-X
ASTM A IOU HSLAS-F Grau 50 50 340 60min. 410min.
ASTM A IOU SS Grau SO 50 340 65 min. 450 milt.
Grau 55 55 380 70min. 480min. SAW A5.17 F7XX-EXXX, F7XX-ECXXX
ASTM A 1018 HSLAS Grau 45 Classe I 45 310 60min. 410 rnin.
Grau 45 Classe 2 45 310 55 min. 380 min. A5.23• F7XX-EXXX-XX,
Grau SO Classe I 50 340 65min. 450min. F7XX-ECXX.X:-XX
Grau 50 Classe 2 50 340 60min. 4.10mi.n.
Grau 55 Ciasse 1 55 380 70 min. 480min. GMAW A5.18 ER70S-X, E70C-XC,
E70C-XM (01 eletrodos com o sufixo -OS
Grau 55 Classe 2 55 380 65 nlin. 450 rnin.
devem ser excluidos)
II ASTM A 1018 HSLAS-F Grau 50 50 340 60min. 410 min.
ASTM A 1018 SS Grau 30 30 205 49 nlin. 340min.
Grau 33 33 230 5~ min. 360min. A5.28e ER70S-XXX, E70C-XXX.
Graus36 36 250 53 min. 365 min.
AP12H
Grau40
Grau 42
40
42
275
289
55 min.
62-~
380 min.
427-565 FCAW A5.20 E7XT-X, E7XT-XC, E7XT-XM
.,::0
~
:'
Grau 50 50 345 ?0.:2Q 483-620 (os eletrodos com os sufiKos -2C, Ill'
~12MT1 ~ 50 345 65-90 488-620 -2M, -3,-10, -13,-14 e -GS devem 0
c=
A}>T2W
'
Grau 42
Grau 50
42-67
50-75
290-462
345-517
62 min.
65 min.
427 min.
448min.
Ser excluidos e os eletrodos com o
sufixo -11 de~em ser exduidos
,..
)>
•' 'ii
Grau SOT 50-80 345-552 70 min. 483 min. paro espessuras maiores que
J.12Y
·•
:
Grau 42
Grau 50
42-67
50-75
290-462
345-517
62 min.
65 min.
427 min.
448min.
1/2 :U [12mm]) ~
)>t
0
.:-• Grau SOT 50-80 345-552 70min. 483 min . A5.29• E7XTX-X, E7XTX-XC,E7XT-XM
0
APISL GrauX52 52 359 66min. 455 min. m
ABS Graus AH32, DH32, EH32 46 64-85
~
315 440-590
Graus AH36, DH36, EH36b 51 355 11-90 490-620
C/)
(Continua)
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONS
·-u
W
Metal tsase t"re-qualltlcaao - (.;omomacoes ao Metal ae Aa1cao para Keslstencla (.;orresponaeme {ver 3.3) ~::0
om
G Requisitos de Especifica~o do A~ Requisitos do Metal de Adi~iio :-'"b
r ~c
Ponto1Limite Minimo ;.:, ~
u
de Elasticidade
Faixa de Tensiio o -
~-n
p Especificar;~s do
o -
0 Especi ficaci'.es do A~ ksi MPa ksi MPa Processo Eletrodo AWS Cbssificacl'io do Eletrodo ~
AP12W Grau. 60 60-90 414-621 75 min. 517 min. ~
0
AP12Y Grau60 60-90 4 14-621 75min. 517 min. Cl
m
ASTM A537 Classe2b 46-60 315415 70-100 485-690 SMAW ASS E80 15-X, E8016-X, E8018-X
~
ASTMA572 Grau 60 60 415 75 min. 22Qmin.
Grau.65 65 450 80min. 550 min. SAW A5.23° FSXX-BXXX-XX,
;&
(/)
ASTI'vf A633 GrauE' 55-60 380415 75-100 515..090 FSXX-ECXXX-XX
ASTM A 710 Grau A, Classe 2~2 in 5 um 60-65 415450 72 min. 495 min.
Il1 ASTMA 710 Grau A,Classe 3>2 in [50mm] 60-65 4 15450 70-75 485-515 GMAW A5.28° ER80S-XXX,
ASTMA9J3• Grau60 60 415 75 min. 520min. E80C.XXX
Gmu.65 65 450 80min. 550 min.
ASTM A 1018
Grau 60 Classe 2 60 410 70min. 480 min. FCAW A5.29° ESXTX-X, E8XTX-XC,
8SLAS
Grau 70 Classe 2 70 480 SO min. 550min. ESXT-XM
ASTM A 1018
Grau 60 Classe 2 60 410 70 min. 480 min.
HSLAS-F
Grau 70 Classe 2 70 4SO 80min. 550 min.
SMAW AS.5° E9015-X, E9016-X,
E9018-X, E9018M
b Os .mataiais com scldagcm especial e WPS(por exemplo, eletrodo1 de baixa liga E80XX-X) podem ser occessanos para nh-elar a ductilicbdc do metal base (parnaplicayi)es eovolvendo carga dmamca ou baixa temperatwa) ou
em carattensticas de comlSlio aJmosferica ede exposi9i10 as iotemperie.s (ver 3.1.3).
' Os metlis de adi<;iioda familia das Ligas m«lilicas 83, B3l, B4, B4L. 85. 851... 8 6, B6L. B7, 8 7L. 88, 88L, 89, E9015-C5l, E9015-DI . E9018-DI, E90 18-D3 ou qualquer grau BXH nas AWSs A5.5, A5.23. A5.28 ou A5.29
nlio csti'io prc-qualifiCados para eso em condi9(les de soldagem em bruto.
Notas :
I. Nas i•nta.~ que envolvem mellL~ de difermtes grupos, pode ser utilizado wn oos seguintes metais de adi9Ao: ( 1) aquele que e«responde ao metal base de maior resistencia; ou (2) aqueleque corresponde ao mecal base de menor
resistlncia e prod!ll wn dep6!ito com baixo nivel de hidrogenio.
2. Nivel~r com API pa<lriio 2B (rubos Utbrietdos) de accrdo como a;o util!zado.
3. Quando as soldas sao submctidas a recozimento para reduyiio de tensiSes o mEtal de soldadepositado lliio devc cxceder 0,05o/,de varnidio.
4. Ver labelas 2.3 e2.6 para os requisitos de tensao adnissivel parao metal de adi~ao correspondeote.
S. !u propriedades <lo roe!.\ I de adi~ao fomn movidas pora o Ancxo V uao obri~t6rio.
6. Os cktrodos AWS ASM (Unilades SI) de mesma cla;sificayiio podem ser utilizados no l~gar da clnssifica~io do eletrodo AWS AS (Unidades ConvCilcionais dos EUA).
7. Qualquer uma das classilicay<es do eletrodo pam urn Grupo espeeifico (localrzado adireila) pode serut.ilizada para so!dar qwisquer metais de base no Grupo (IO<alizado a e~querda).
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela 3.2
Temperaturas Minimas Pre-qualificadas de Pre-aquecimento e de lnterpasse (ver 3.5)
c
a Temperaturas Minimas de
Espessura daparte mais espessa no
t Pn\-aquecimento e de
ponto de soldagem
e Interpasse
g
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
r
i Processode
a Especifi~Oes do Ar;o Soldagem in nm OF oc
ASTMA36
ASTMA53 GrouB
ASTMA 106 GrauB
ASTMADl
Grau A, B, CS,
D,DS,E
140
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
69
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
g de lnterpasse
0
r
i Processode
a Especifica((Oes do A~o Soldagem in run op ·c
ASTMA573 Grau 65
ASTMA588
ASTMA595 GrausA, B, C
ASTMA606
ASTMA618 Graus Ib, II, III
ASTMA633 Graus A, B
Graus C, D
Orauo 36, SO, 50S,
ASTMA709
SOW,
HPS50W
ASTMA 710 Grau A, Classe 2
(>2 in (50 mm])
ASTMA808
ASTMA913b Gran 50
ASTM A992
ASTM A 1008 HSLAS Grau 45 Classe I
Grau 45 Classe 2
Grau 50 C1asse 1
Grau 50 Classc 2
Grau 55 C1asse 1
Grau 55 Classe 2 1/8 a 3/4 3 a 20 32. o·
ASTM A 1008 HSIAS-
Grau SO incl. incl.
F
ASTMA1011 HSLAS Grau 45 Classe 1
Grau 45 Classe 2 SMAW
Grau 50 Classe 1 com e1etrodos Acima de3/4 Acima de20 50 10
B Grau 50 C1asse 2 com baixo nive1 com 1-112 com38
(cont.) Grau 55 C1asse 1 de hidrogeruo, incl. incl.
Grau 55 Classe 2 SAW,
ASTM A lOll HSLAS-
Grau 50 GMAW, Acima de 1-112 Acima de38 150 65
F
ASTM A 1018 HSLAS Grau 45 Classe 1 FCAW com2-112 com65
Grau 45 C1asse 2 incl. incl.
Grau 50 C1asse 1
Grau 50 C1asse 2 Acima de2-1/2 Acima de65 225 110
Grau 55 C1asse 1
Gran 55 Classe2
ASTM A 1018 HSIAS-
Grau 50
F
ASTM A 1018 SS Grau 30
Orau ))
Grau 36
Grau 40
API5L Grau B
Grau X42
API Spec. 2H Graus 42,50
API2MTI Grau 50
APT2W (',.aus 42, 50, 50T
API2Y Graus 42, 50, SOT
ABS Graus AH 32 &. 36
DH32&36
EH 32 &. 36
ABS Graus A, B, D,
CS, DS
GrauE
70
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
g Pr6-aquecimento
0 c de lutcrprus•e
r
i
a Especifica~i>esdo A~ Processo de So1dagem in nm op oc
ASTMA572 Graus 60,65
ASTMA633 GrauE
ASTMA913" Graus60,65 1/8 a 3/4 3a 20 50 10
ASTMA710 Grau A, Classe 2 incl. incl.
($2 in 5 nun)
ASTMA 710 Grau A, C1asse 3 Acima de 3/4 Acimade20 150 65
(>2 in (50 mm]) SMAWcom com 1-1/2 com 38
eletrodos com baixo
c ASTMA709• GrauHPS70W
nive1 de hidrogenio,
incl. incl.
ASTMASS2° SAW, GMAW, FCAW
ASTMA1018
Grau 60, Classe 2 Acima de 1-1/2 Acimade38 225 110
HSLAS
Grau 70, Classe 2 com 2-1/2 com65
ASTMA1018
Grau 60, Classe 2 incl. incl.
HSLAS-F
Grau 70, Classe 2
API2W Grau60 Acima de 2-1/2 Acimade65 300 150
API2Y Grau60
APISL GrauX52
SMAW, SAW, GMAWe
FCAW com combina~s
de
e1etrodos ou eletrodo-
fluxo capazes de
GrauA depa.i tar metal
de solda com um teor Todas as espessuras
D ASTM A 710 (Todas as classes) maximo rle hirlrogenio 32' 0'
~ /fl in Jmm
ASTMA913b Graus 50, 60, 65 difusivel de 8 ml/lOOg
(H8), quando testado de
acordo com AWS A4.3.
' Quando a temperatura do metal base estiver abaixo de 32°F [0°C), ele deve ser pre-aquecido a uma temperatura minima de 70°F
[20°C] e a temperatura minima de interpasse deve ser mantida durante a soldagem.
b As limita~es do aporte de calor de 5.7 niio devem ser aplicadas em ASTM A 913
• Para ASTM A 709 Grau HPS70W e ASTM A 852, as temperaturas maximas de pre-aquecimento e de interpasse n1io devem exceder
4000F [200°C], no caso de espessuras ate l-In in [40 mm], inclusive, e 450°F [230°C], para espessuras maiores.
Notas:
1. Para altera~o dos requisitos de prb-aquecimento para SAW com eletrodos paralelos ou multiplos, ver 3.5.2
2. Ver 5.12.2 e 5.6 para requisitos de temperatura ambientee do metal base.
3. ASTM A 570 e ASTM A 607 foram ex.clu[das
71
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
A
R
c Niio pr6-qualificadas para
D } angulos em chanfro menores
ue30°
Notas:
1. 0 detallie da junta apliclivel (A, B, C ou D) para uma parte
especifica da conexiio deve ser determinado pelo angulo
diedro local, 'f', que muda em progressiio continua em tomo
do membro ramificado.
2. Os intervalos de angu1o e dimensionais dados no Detalhe A,
B, c ou D incluem as OS limires de tolerancia maximos
permitidos.
3. Ver Anexo K para a defini~iio do angulo diedro local.
72
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela 3.6
Dimensoes de Juntas e Angulos de Chanfro Pre-qualificados para Soldas
em Chanfro com CJP em Conexoes Tubulares em T-, Y- e K- Feitas por meio
de SMAW, GMAW-5 e FCAW (ver 3.13.S_)
DetalheA Detallie B DetalheC DetalheD
'I' = 180°- 135° v = 150•- so• 'I' = 75° - 30ob 'I' = 40• - J5•b
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
73
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela 3.7
Requisitos para WPS Pre-qualificadas (ver 3.7)
SAWd
GMAW/
Variavel Posi.;ao Tipo de Solda SMAW Passe iinlco ParaJeto Mutupto FCAW"
Filete• 5116 in [8,0 nun]
Plana Chanfro• l/4 in [6,4 rom] 1/4 in [6,4 mm] 118 in [3,2 mm]
Pa-''e de _raiz 3/16 in [4,S mm]
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Diametto
Filete 114 in [6,4 rom] 1/4 in [6,4 rom]
maximo do Horizontal 1/8 in [3,2 11111ll]
eletrodo Chanfro 3/16 in [4,8 rum] Requer Teste de Qualificac1io WPS
Vertical Todos 3/ 16 in 14,8 mml" 3/32 in 12,4 mml
Sobre-
Todos 3/ 16 in (4,8 rom)b 5164 in [2,0 nun]
ca~
Todas Filete lOOOA 1200A
Passe de raiz de
soldaem
700A
chanfro com
abertura
74
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela 3.8
Variaveis de WPSs Pre-qualificadas
Processos
Variavel de WPSs Pre-qualificadas
SMAW SAW GMAW FCAW
Geral
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Metal Base
3) Mudan~ no(s) nU.mero(s) do grupo do metal base (ver
X X X X
Tabela 3.1)
4) Mudan~ na categoria de preaquecimento do metal base
X X X X
(ver Tabela 3.2)
Metal de Adi~o
Gas de Prote~iio
X (apenas para
15) Mudan~ na composi~o nominal do gas de prot~iio X
FCAW-G)
16) Re<luyao na taxa <le nu.xo <lo gas <le prot~iio >2~%
> 25% (a.p ena.
para FCA W-G)
> 50% (apenas
17) Au.mento na taxa de nuxo do gas > 50%
para FCAW-G)
(Continua)
75
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela 3.8
Variaveis de WPSs Pre-qualificadas
Processes
Variavel de WPSs Pre-qualificadas
SMAW SAW GMAW FCAW
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Detalhes de Sold a
Ten niea
• Uma WPS separada deve ser exigida quando essa variavel mudar.
Nota: Urn "X" indica aplicabilidade do processo; urn bloco sornbreado indica nao·aplicabilidade.
76
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
LARGURA
DAFACE
LARGUHA
DAFACE
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
PONTA
MIN L PARA
E =0,7t E =t E = 1,07 t Notas:
1. t =espessura da parte mais fina.
CALCANHAR < 60° 1,5t 1,5t MAIORQUE
2. l =tamanho minimo (ver 2.25.1.3, que pode
1,5 t ou 1,<1 t ... z requerer urn tamanho de solda aumentado, no caso
LATERAL:!> 100° 1t 1,4t 1,5 t de outras combina~oes que nao sejam urn metal base
de 36 ksi (250 MPa) e eletrodos de 70 ksi (485 MPa)).
LATERAL100-l10° 1,1 t 1,6t 1,75 t 3. Abertura de raiz de 0 in para 3/16 in (5 mm] (ver
LATERALll0-120° 1,1t 1,6t 1,75 t 5.22).
4. Nao pre-qualifocado para <1> < 30' . Para <1> < 60'. as
PONTA> 120° BISEL 1 t BISEL 1,4 t BISEL COMPLETO
dimensoes da perda de Z na Tabela 2.9 sao aplicaveis.
CHAN FRO DE 60- Vor tabol ~ 4.10 po:~~r~ o c roquicitoc do pocto p;.ra t" tQ
goo de qualifica~ao de soldador.
5. Ver 2.11_.1.2 para limita~<>es em 13 =d/D.
6. Ill =angulo diedro.
77
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
TC - junta em T ou de angulo
BTC - junta de topo, ern T ou de angulo
Posicoes de soldaeem
Slmbolos para espessura e penetra~llo do metal base F-plana
P - PJP H- horizontal
V - vertical
L- espessura limitada- CJP
U- espessura ilirnitada- CJP OH- sobre-ca~a
78
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
So Ida em cbanfro
quadrndo (1)
JW1ta de topo (B)
(E) IRI
T1~ ~·
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
<,
T St. AEFOAC.ODE1/32A 1/8
5EM TOlfRANCIA
R
Espessura do
Metal Base Prepara~o em Chanfro
(U = ilimitado)
Process Tolenlncias
ode Deno~ Como Como Posi~de Tamanho
soldage iio Abertura de detalhado ajustado soldagem de solda Nota
m dnjuntn T, T, miz (vcr 3.12.3) (ver3.12.3) pcrmitidns (E) s
B-P1a 118 - R = Oa 1/16 + 1116,--0 ± 1116 Todas T,- L/32 b
SMAW 114 R = L_min. L.
B-P1c - + 1/16,--0 ± 1116 Todas b
max. 2 2
GMAW
B-P1a-GF 1/8 - R = Oa 1/16 + 1116,--0 ± 1116 Todas T, -l/32 b,e
l/4 R = 1J.min. L.
FCAW B-P1c-GF
max. - 2
+ 1116,--0 ± 1116 Todas
2
b,e
Espessu.ra do Metal
Base Prepara~ao em Chanfro
(U - ilim.itndo)
Tolerlincias
Processo Como Como Posi~Oes de Tamanho
de Denominacao Abertu.ra detalhado ajustado soldagem de solda
soldagem dajWlta T2 de raiz (ver 3.12.3) (ver 3.12.3) permitidas (E, + ~} Notas
R = T, 3T,
SMAW B-Plb l/4max. + 1/16,--0 ± 1116 Todas
2 4
GMAW R = T, 3T,
B-Plb-GF 114 max. + 1116,--0 ± 1/16 Todas e
FCAW 2 4
79
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
'\'~ S(El/:'-
So fda em chanfro em V simples (2)
Junta de topo (B)
~: ~ns I,
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
. ') _
J-~~ R
l:lspessura do Metal
Prepara~iio em Chanfro
Base (U = ilimitado)
Abertura de raiz Tolerfutcias
F~ cc dcrtail; Como Como
Angulo de detalhado ajustado Posi~Oes de Taruanho
Processode Denominac;lio abertura do (ver (ver soldagem de solda
soldagem dajunta r, Tz ch.anfro 3.t2.3) 3.t2.3) pem1itidas (E) Notas
+118,
R=O + t/16, -0
:1:1/16
SMAW BC-P2 1/4 min. u f = 1/32min. +U,-0
±t/16
Todas s b, e, f,j
a = 60° + to•. -0•
+10° - 5°
+J/8,
R =O + t/16, -0 ±1/16
GMAW
FCAW
BCP2-.QF t/4 min. u f = t/8 min. +U,-0
±t/16
Todas s a,b, f,j
a=60• +JO•, -O· + lOo, s o
R=O ±0 + l/ t6, -0
7/16
SAW BCP2-S
min .
u f = 1/4 mln. +U, - 0 tl/16 p s b, f,j
a=60° +to•. -0• +10°, - 5°
+• t:-J
~; ~ :)
<?f
I
t f
_,:_[
T1
s2J
~ Cl
Espessura do Metal
Preparayao em Chanfro
Base (U = ilimitado)
Abertura de raiz Tolerancias
Fooc dcroi£ Como Como
Angulo de detalliado ajustado Posic;<5es de Tamanho
Processode Oenornina<,>ilo abcrtura do (ver (vcr soldagem de solda
soldagem dajunta T, Tz ch.anfro 3.t2.3) 3.t2.3) pem1itidas (E, + Ez) Notas
+118,
R=O + t/16, -0
±1/16
SMAW B-P3 1/2 min. - f= 1/Smin. +U, - 0
±1116
Todas S, + Sz e,f, i,j
a = 60° +JO•, -00
+10°,-5°
+J/8,
R=O + 1116,-0
GMAW ±t/16
FCAW
B-P3-0F 1/2 min. - f = 1/8 min. +U,-0
±t/16
Todas S, + Sz a, f, i,j
a = 60° +to•, -0° -L lOO, so
R=O ±0 + 1/16,-0
SAW B-P3-S 3/4 min. - f = t/4 min. +U,-0 ±t/16 p S, + Sz ~ i,j
a=60° + to•, -0° +t0°, -5°
80
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
.. ~t>
Solda em chanfro em bisel
simples (4) S(E) ~
JWlta de topo (B) ' a.
Junta em T (T)
Junta de angulo (C) . " t .v "
~-.,.
~! 'C"""'. ~ s
1•'
CP
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
I 'I
.~~:t'l-
&
,J
R
Espessura do Metal
Preparayao em Chanfro
Base (U =ilimitado)
Abertura de raiz Toler§ncias
P:'llc-e de r:;~ i2
R= O ±0 + 1116, -0
b, f, g, j,
SAW TC-P4-S 7116 mJn. u f = 1/4 min. +U,-0 ±1116 p s
k
a. = 60° +JOO, -QO +!Oo, - so
,..,:«-f?
. . .. ,iy ~
s .,
' <>
~ - .,
v
"?i:• T
.......; ~ SaT'"
~ t • t T1
I
:.l..
[JJ
~Ta-r~R
Espessura do
Metal Base Prepara~o em Chanfro
(U = ilimitado)
Abertura de Tolerancias
raiz
P:.r.P. rlP.'Hii?.
Angulo de Como Como Posi,.OCS de Tamanho
Pro<:<lSso de Denolllin3yao da abertur.> do detal.hado ajusl:ldo soldagem de solda (E1
soldagem junta r, Tz chanfro (ver 3.12.3) (ver 3.12.3) permitidas + E2) Notas
R- 0 .. 1/ 16,-o +1 18, -1/16
SMAW BTC-PS
S/16
u f = J/8 min. +U,-0 ±1/16 Todas
s, + s2 e, f, g, i,
min. -1/4 j, k
a. =45" +Jo•, -o" +JOo, - s •
\_~]'~
Junta de topo (B) S{E)~
Junta de angulo (C)
a
f; ~ Ss
1 t f·
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
~~~\-A
r...l
Espessura do
Metal Base Preparafilio em Chanfro
(U = ilimitado)
Ah erhara tie rai?": Tolttr5.nc.ia~
Face de raiz
Processo Raio de biset Como Como Posi~oosde Tamanh
de Denomina~ao Angulo de abetiura detalhado ajustado soldagem ode
soldQgcm ® junto T, T, do chonfro (vcr 3.12.3) (vcr 3.12.3) pcrmitidas sold• (B) Notas
R=O + J/t6, -0 + t/8, - 1/16
f = 1/32 min. +U,-0 ±1/16 b, e,f,
SMAW BC-P6 t /4 min. u r= 1/4 +l/4,-0 ±t/t6
Todas s j
a =45• + IO•, -0" +to•, -s·
L-A-_\
a
Espessw:a do Met,.l
Prepara<;:ao em Chanfro
Base (U = itimitado)
Tv1c:J.8Jl~;ia:s
Abertura de raiZ
Face deraiz Como Posi~
Processo Raio de bise1 Como aj ustado de Tamanho
de Denominafili Angulo de abertura detalhado (ver so1dagem desolda
soldagem o da junta r, Tz dochanfro (ver 3.12.3) 3.12.3) permitidas (E, + Ez) Notas
R=O + 1/16,-0 +t/8, -J/t6
f = t/8 min. +U,-0 ±llt6 e, f, i,
SMAW B-P7 1/2 min. - r = 1/4 +114. --ll ±1/16
Todas s, +Sz j
a =45° + to•, -o• +10•, - s•
R. ~ o :1:0 + 1116, -0
f = t/4 min. +U,-0 ±tlt6
SAW B-P7-S 3/4 min. - r = 114 +1/4,-0 ±llt6
p s, +S. f, i, j
a =20° + Jo•, -o• +to•, - s•
~[)\]
Espessura ao
Metal Base Prepara~ao em Cban.fro
(U = ilimitado)
Abertura de rai z Tolernncias
Facederaiz
Processo Raio de bisel Como Posi'i'oes de
de Denomina~ Angulo de abertura do Como detalhado ajustado so1dagem Tamanho
aoloogcm o dojuntn T, Tz ohnufro (vcr 3.12.3) (vcr 3.12.3) pcm1i1idoa de •oldo (B) Notoa
R =O + t /1 6,-0 +t /8, -11t6
f = 118min. +U,-0 ± 1116
B-P8 1/4 mi.n. - r = 3/8 +t/4, -0 ± 11t6
Todas S e, f, g, j, k
a = 30° +to•, -0• + to•, -s•
SMAW R=O + l /1 6, -0 + 1/8, - l/16
f = 118 min. + U, -0 ±1/16
TC-PS 1/4 min. u r - 3/8 + 1/4, - 0 ±1116 Todas S e, f, g, j , k
11oe = 3o•• +to•, -0• + 100, -s•
Uie = 45•** +to•, -0• + t OO, -s•
R=O + 1/1 6.-0 +t /8. - tft 6
f = 118mln. +U,-0 ±1/t6
B-P8-GF t /4 min. - r = 3/8 +1/4, -0 ±1/t6
Todas S a, f, g,j, k
a = 30° +to•, -0• + 100 -s•
GMAW
FCAW
K =O + 1116,-{) +118, -1116
f = l/8min. +U,-0 ± 11t6
TC-P8-GF 1/4 min. u r = 3/8 +t/4, -0 ±1/t6 Todas S a, f, g,j, k
a~ = 30° * +10•. -O· + 100, -S 0
<lie= 45• •• +to•, -0• + t OO, -s•
R =O ±0 + 1116,-{)
7/ 16 f = t /4min. +U,-0 ± 11t6
B-PR-S
min. - r = 1!2 +1/4, -o ± 1116
p s f, g , j, lc
83
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
'..
Junta de angulo (C) Sz(E2)
r c~ s,(E,) ;f CANTO
r~~ E ·+:-r a EXTEANO
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
.... .v~
~m
r•••· "7
> I ..>4 t f T,
----- --- ~ ·~t_!_
1 ~aSz
r
rT R INTEANO
Espessura do
Metal Base Preparavao em Chanfto
(U = ilimitado)
Abertura de raiz Tolernncias
P!lce der!li2
Processo Raio de bisel Como Como PosivOeS de l"amanho
de DenoJ.Di.J.m~o Angulo de abertura do detalhado ajustado soldagem de solda
soldagem dajunta T, T2 chanfro (ver 3.12.3) (ver 3.12.3) permitidas (E, +~) Netas
R=O + 1/16,-0 + 118, - 1/16
112 f = 1/8 min. +U,-0 ±1116 e, f, g,i,
B-P9
min. - r = 3/8 +114,-{) ±1116
Todas S, + S2
j, k
"' = 30° ... too, ..oo +10o,-so
SMAW R=O + l/16, -0 + l/8, - 1/16,
f = 118 min. +U,-0 ±1/16
112 e, f, g,i,
TC-P9 min.
u r = 3/8 + l/4,-{) ±1116 Todas S, + S2 j, k
a.c = 30°* +!Oo, -0" +10°,-5°
Ctico= 45°** +lOo, ..()" +lOo,-so
.. 112
R =O
f = 1/8 min.
+ l/ 16, -0
-ru,-o
+ 118,-1/1 6
:1:1/16 a, f,g,i,
B-P9-GF
min. - r = 3/8 + l/4,-{) ±1116
Todas S, +S2
j,k
' a. = 30° +10o, -0" +!Oo, _5o
:hMAw + 1/16,-0
)'CAW R- 0 ±0
f = 1/8 min. +U,-0 ±1116
112 a, f, g,i,
:
TC-P9-GF
min.
u r = 3/8 +114,-{) ±1/16 Todas S, + S2
j,k
a.c = 30°* +10o, -0" +!Oo, -so
': «ie = 4S"** +10o, -0" +10°,-5°
:
R- 0 ±0 + 1/16,-0
3/4 f = 114 min. +U,-0 ±1116 f, g, i, j,
B-P9-S min. - 1 - LIZ 1'114,-{) :!:1116
p S, + S,
k
a. = 20° +10°, -0° +!Oo, -so
SAW R =O ±0 +1/16,-0
f = 1/4 min. +U,--0 ±1/16
3/4 f, g, i, j,
TC-P9-S
min.
u r = l/2 + l/4,-{) ±1116 p S, + S2
k
a.c = zo•• +10°, -<>• -t-10°, -5°
«ie = 4S"** +10o, -0" +IOo,-so
84
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
·-t"
rJ·----- -
c..
?
IT lrl
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
~ ~A
-1 I-T2
.~v ..l..
~
Espessura do Metal
Baeo Prcpam9lio om Chan&o
(U = ilimitado)
Abertura de Tolerancias
raiz Como
Face de raiz detalliado Como Posi~<Jes de Tamanho
Processode Denomina~o Raiode (ver ajustado soldagem de solda
so1dagem da junta To T2 T> curvatura 3.12.3) (ver 3.12.3) permitidas (E) Notas
R=O
+ 1116, -0 + 118, - 1116
SMAW 3/16 To f - 3/16 min. e, g,j,
FCAW-S
BTC-P10
min. u min. r = I1J.min.
+U,-0 +U,-1/16 Todas 5/ 16 r
l
+U. -0 +U. -0
2
R= O
+ 1116.-0 +118. - 1/ 16
OMAW 3/16 To I = 3116 min. a, g,j,
FC AW-G
BTC-P10-GF
min. u min. r = I1J.min.
+U, -0 +U, -1/16 Todas 518 r
1,m
+U,-0 +U, -0
2
R- 0
±0 + 1116, -0
112 1/2 f = 1/2min. p g, j , l,
SAW B-PJO-S N/A +U, -0 +U, -1/ 16 5/ 16 r
min min. r = lltmin.
+U, -0
m
+U, -0
2
85
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
~rl_
Junta de topo (B)
<•l--' "-
..L
<,
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
T2T T lT,
~
f
~~!-
Espessura do
Metalllase Prepara~ao em Cllall1!0
(U = ilimitado)
Tolerancias
Abcrturo do m i:z; Como Como
Posiy()es de Tamanho
soldagem de solda
Processode Denomina~iio Face deraiz detalhado ajustado
r, permitidas (E) Notas
soldagem dajunta Tz Raio de curvatura (ver 3.12.3) (ver 3.12.3)
R= O
+ 1/16, --0 +1/8, -1116
SMAW 3/16 f = 3116 min. e,j, I,
B-Pll T,min. +U,--0 +U,-11l6 Todas 518 r
FCAW-S min. r = JL.min. m,n
2
+U, --0 +U,--0
R=O
G MAW 3/16 f - 3/16 min. + 1116, --0 +1/8, - 1116 a,j, 1,
8-Pll-GF T, min. +U,--0 +U, - l/16 Todas 314 r
FCAW-G min. r = I!J.min. 01, n
+U, --0 +U, --0
2
R- 0
tO + 1116, --0
1/2 f = 112 min. p j, l, m,
SAW 8 -Pll-S T, min. +U, --0 +U, -1116 112 r
min. r = JL.min. n
+U, --0 +U,--0
2
86
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
b
~F-t ~~o~··,
~ 1·1
Solda em chanfro quadrado (I)
Junta de topo (B)
T1~
~
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
t'ODAS AS DIMENSt'lES EM mm
T R SEM TOLERANCIA
Espessura do Metal
Base Preparaotiio em Cbanfro
(U = ilimitado)
Toleriincias
Processo Como Como Posio;:Qes de Tamanho
de Denomina~o Aberturade detalhado ajustado soldagem de solda
soldasom dajunta T, T, raiz (vor 3.12.3) (vor 3.12.3) ponrutidas (E) Noms
B-Pla 3 - R = Oa2 +2, -0 ±2 Todas T , -1 b
SMAW 6 - R = L. min. +2,-0 L
B-Plc ±2 Todas b
max. 2 2
B-Pla-GF 3 - R = Oa2 +2,-0 ±2 Todas T,-1 b,e
GMAW
6 R = L. min. ]j_
FCAW B-Plc-GF
max. - 2
+2, -0 ±2 Todas
2
b,e
/
(E,) R
GMAW R = L. 3T,
8 -Plb-GF 6 max. - +2,-0 ±2 Todas e
FCAW 2 4
87
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
\
y ~,.
Sz(Ez)
S 1 (E,) /~"
a
~
~~
~
<. ~
s) "~
:T
f T,
•:...1.
88
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
I
.~~~·~ A
,J
TODAS AS DIMENSOES EM mm
Espessura do Metal Prcporn¢o em Chnnfro
Base (U = ilimitado)
Abertura de raiz Toleriincias
Face deraiz Como Como Posi~
Processo Angulo de detalllado ajustado de Tamanho
de Denomin~o abertura do (ver (ver soldagem de solda
soldagem dajWlta T, Tz chanfro 3.12.3) 3.12.3) permitidas (E} Notas
R =O -1-2,-0 +1, -2
SMAW BTC-P4 u u f = 3min. +U,-0 ±2 Todas $-3
b, e, t:
+IOo, -{)o g,j,k
a. = 45° +10°, -5°
R=O ±0 +2,-0
b, f,g,
SAW TC-P4-S l l min. u f = 6min. +U, -0 ±2 p s j, k
CL = 60° +JOO, -00 +10°, -5°
TOOAS AS DIMENS6 ES EM mm
Espessurado Meta.!
rreparacao em cnann-o
Base (U = ilimitado)
Abertura de Tolerancias
raiz
I'acc:: tic:: ntiz Como Pusii(Oc:s
Processo Angulo de Como ajustado de Tamanho
de Denomin~o abertura do detalhado (ver soldagem de solda
soldagem da iWlta T T chanfro (ver3.12.3) 3.12.3) permitidas (E + fu) Notas
R=O + 2,-0 +3,-2
S, +Sz e,f,g,
SMAW BTC-P5 8min. u f = 3 min. +U,-0 ±2 Todas
-6 i,j,k
CL = 45° +100,-00 +10o,-5o
R =O ±0 +2,-0
f, g, i,
SAW TC-P5-S 20min. u f = 6min. +U,--0 ±2 p S, +Sz
j, k
Cl = 60° -1-10o, ..{)O -1-100, - 5°
®I
6(1;);:£
Junta de lopO (B)
Jmta de §ngulo {C) +r 0
'
~~:~1-R
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
TODAS AS DIMENS(')ES EM mm
R- 0 .LO + 2,-0
f =6 min. +U, -0 ±2
SAW BC-P6-S tt min. u r= 6 +6, - 0 ±2
p s b, f, j
a.=20° +10•, -a• +to•, - s•
TODAS AS DlMENSOES EM mm
Espessura do Metal Base
l~
Prepara~o em Chanfro
{U • ilimitado)
Abertura de raiz Tolerancias
r ace ae ra1z
Raio de bisel
Processo Angulo de Como Como Posi!iOes de Tamanho
de Denominao;.io abertura do detalliado ajustado soldagem de solda
soldagem daJunta To Tz chanfto (ver :u :u) (ver :u :t.:JJ peunitidas ~~. + ~~) Notas
R =O + 2, -0 +3,-2
f = 3min. +U,-0 ±2
SMAW B-P7 12 min. - r =6 +6, -0 ±2
Todas s, + Sz e, f, i, j
Ct = 45° + Joo,-ao +10°, - s •
R =O + 2, -0 +3,-2
GMAW f a 3 min. +U ,-0 ±2
FCAW
B-P7-GF 12 min. - r=6 +6, -0 ±2
Todas S, + S2 a, f, i, j
Ct = 20° + Joo,-ao +10°, - s •
R- 0 ±0 1" 2,-0
f = 6min. +U,-0 ±2 p
SAW B-P7-S 20min. - r =6 +6, -0 ±2
S , + S, f, i, j
Ct = 20° + IOo, -Oo +10°, - s •
~+r. ~ ~
Juntu do ungulo (C)
~~,. CANTO CANlO
1/ E.XTERNO INTERNO
II'
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Esoessura do
Metal Base Prepara~ao em Cban:fro
(U = ilimitado}
Abertura de Tolerancias
raiz
Face de raiz
Raio de bisel Como
Processo Angulo de detalhado Como Posic(les de
de Denomina~iio abertura do (ver ajustado soldagem Tamanhode
so1dagem dajunta T, T, chanfro 3.12.3) (ver 3.123 ) pennitidas so1da (E) Notas
R=O + 2, -0 +3, -2
6 f = 3 min. +U, -0 ±2
B-P8
min. - r = 10 +6,-0 ±2
Todas s e, f, g,j, k
a = 30° +too, -{)• +to•, -S0
3MAW K=U + :l,--{) -t-3, - 2
f = 3min. +U, -0 ±2
6
TC-P8
min. u r - IO +6,-0 ±2 Todas s e, f, g, j , k
n o-:= 30°* +too. -{)• +10°, - S0
<lie= 45°** +too, -{)• +to•, -S0
R=O + 2, -0 +3, -2
6 f = 3 min. +U.-0 ±2
B-P8·0F
min. - r = 10 +6, -0 ±2
Tu«as s a, f, g, j , k
a = 30° +lOo, -{)• + 10°,-5°
GMAW
FCAW R=O + 2, -0 +3, -2
f = 3 min. +U, -0 ±2
6
TCP8-GF
min.
u r = 10 +6, -0 ±2 Todas s a, f, g, j ,k
ao. = 30°* +10o, -{)o +10°, -S0
<Xac - 45°** +10°, - o• +to•, -s•
R=O ±0 + 2,-0
11 f = 6 min. +U, -0 ±2
B-P8-S min. - r = 12 +6, -0 :!:2
p s f, g,j, k
a = 20° +10o, -{)o +10°, -S0
SAW R=O ±0 +2, -0
f = 6 min . +U, -0 ±2
11
TC-P8-S
min.
u r = 12 +6, -0 ±2 p s f, g,j,k
a. - zo•* +lOo, -oo +to•, - s•
a;e= 45°** +10o, -{)o +to•, -s•
*a..: = Angulo de abertura do cbanfro do canto externo.
* *<Xie = Angulo de abertura do chanfro do canto intemo.
91
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
~
Solda de chanfro em J duplo (9)
Junta de topo (B)
Jw1ta em T (T)
JWlta de augulo (C) Sz{E2) ~
~~ ~
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
r s,(E t)
~-::_'!
rn
CANTO EXTERNO
_E...
r----
, M l "+:T 0.
,~-,.
/
"> .,> t t f T1 Y
:,____ --- • ·~f_!_
TODAS AS DIMENSOES EM mm
·-t"$: ~ INTEAHO
Espessura do
Metal Base Preparat;:ao em Chanfro
(U = ilimi tado)
Abertura Tolerancias
deraiz
Face deraiz
R<tio de bi•el
Processo Angulo de Como Como Posit;:i5es de Tamanho
de Denomin~o aberturado detal.bado ajuslado soldagem de solda (E1
soldagem dajWlta T1 T2 chanfro (ver 3.12.3) (ver 3.12.3) permitidas + Ez) Notas
R=O +2,-0 ++3,-2
f = 3 min. +U, -0 ±2 e, f. g, i,
B-P9 12 min. - r = tO +6 , -0 ±2
Todas S1+~
j, k
0< = 30° + too,..oo +10°,-5°
SMAW R=O +3, - 2
f = :lmin. +2,-0
±2
+U,-0 e, t; g, i,
TC-P9 12 mln. u r = tO +6, -0 ±2 Todas S1+~
j ,k
<Xoe = 30°• + t0°, -S 0
+t0°, -0°
a ;, = 4S0 ** + t0°, -S 0
R =O +2,-0 +3, -2
f = 3 min. +U, --o :!:2 a, t~ g, i,
B-P9-GF 6min. - r = tO +6,-0 ±2
Todas s~ + s2 j ,k
a = 30° +t0", -0° + t0°, -S 0
GMAW
FCAW R- 0 +3,-2
f = 3 min. ±0 ±2
+U, -0 a, f, g, i,
TC-P9-GF 6 min. u r = 10
+6,-0
±2 Todas s1 + s2
j ,k
<Xoe = 30°• + t0°, -S 0
+10°, ()0
a ;, = 4S0 ** + t0°, -S 0
R- 0 ±0 + 2,-0
f = 6min. +U, -0 ±2 f, g, i,j,
B-P9-S 20mln. - 1 - 12 .,.6,--o :!:2
p s. + s 1 k
0
a = 20° +t0°, -0° + t0°, -S
SAW R =O +2, -0
f = 6 mln. ±0 ±2
+U, -0 f,g, i,j,
TC-P9-S 20 mln. u r = t2
+6,-0 ±2 p s~ + s2
k
<Xoe = 2oo• + t0°, -S 0
+t0°, -0°
a ;, = 4S0 ** + t0°, -S 0
-**a;.
a..: - Angulo de
abertura do cbanfro do canto externo.
= Angulo de abertura do chanfro do canto intemo.
92
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
~?I
Junta de topo (B) (E) l~
Jw1tu <>JII T (T)
I I
Junta de angulo (C)
..1~----- v
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
.....
rJ""----- r-rr f- t
TODAS AS DIMENSOeS EM mm
Espessura do Melal
~
~
~R
I-T2
l
F
Base Prepara~o em Chanfro
(U = ilimitado)
Abertura Tolerancias
Processo deraiz Como
de Faeedc rni~ Como njuotndo Posi9oos do Tnmnnho
soldage Denomina~ Raiode detalhado (ver soldagem de solda
m o dajunta T1 Tz 1) curvatura (ver 3.12.3) 3.12.3) permitidas (E) Notas
R=O
5 T1 + 2,-() +3, -2
SMAW f = 5 min.
FCAW-S
BTC-PIO min u min
r - .TIJ.min.
+U,-() +U, -2 Todas 5/16 r e, g, j, 1
+U, -() +U, -()
2
R=O
GMAW 5 T1 f = 5 mln.
+ 2,-() +3,-2 a,g,j , l,
FCAW- BTC-PlO-GF min u min
r = JT1min.
+U,-() +U,-2 Todas 5/8 r
m
G +U.-() +U.-()
2
R- 0
12 12 tO + 2,-()
f = 12 min. p g,j, I,
SAW B-PlO-S min min N/A +U,-() +U, - 2 5/16 r
r = llJ.min. +U,-() m
+U, -()
2
j_ _j_
r
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
<, ~ ,_ ?
r2T tr1
~
TODAS AS DIMENSOES EM mm
~~~ ~
E<p.,.our:> do
Metal Base Prepara~ao em Chanfro
(U = ilimitado)
Aberturn Tolorancias
de raiz
Processo Face deraiz Como Como PosivOeS de Tamanho
de Denominavao Raiode detalhado ajustado soldagem de solda
soldagem dajunta T, Tz curvatura (ver 3.12.3) (ver 3.12.3) pernlitidas (E) Notas
R- 0
GMAW +2,-0 +3,-2
5 T, f = 5 min. a,j,l, m,
FCAW- B-Pll-GF +U.-0 +U,-2 Todas 3/4 r
n
mln. min. r = JL.min.
G +U,-0 +U, -0
2
R =O
±V +2, -0
12 T, f = 12min. p
SAW B-Pli-S +U,-0 +U, -2 1/2 r j, I, m, n
min. min. r - 3T,mln.
+U,-0 +U, -0
2
94
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
\1___ : ~I
B·L1& c-t.1a
GMAW Niio
B-Lla-GF 3/8 nwc - R = T1 + 1/ 16, -{) + 1/4,-1 /16 Todas a,j
FCAW exigido
~ +I
R
Espessura do
Metal Base Prepara~o em Chanfro
(U = ilimitado)
Tolerancias
Como Como
Processo detalbado ajustado PosicOes de
de Denomin~o Abertura (ver (ver soldagem Gas de pro~iio
soldagem dajWita T1 T2 deraiz 3.13.1) 3.13.1) permitidas paraFCAW Netas
GMAW R = Oa + l/16,-
!'CAW
B-Llb-GF 3/ & max. - u~
+ l/16, 4)
11~
Todao Naoexigido a, d, j
95
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
,/
GOIVAGEM PORTRAS
:.........
.
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
I V ',!... ~-7
.;
-iI K i _t
I
v
~
Espessura do
J r,t~
Metal Base Preparavao em Chanfro
(U = ilimitado)
Toleriincias
Processo Como Como Posi~de Gas de
de Dcnomiua'(iio Abcttura de dctaU1ado ajustado soldagcm prote<(iio para
soldagem dajunta T, T2 raiz (ver 3.13.1) (ver 3.13.1) permitidas FCAW Notas
R=L
SMAW TC-Llb 114 max. u 2
... 1116, -0 +1/16, - 1/8 Todas - d, e,g
GMAW
FCAW
TCLI-GF 3/8max. u R=Oa 1/8 ... 1116,-0 +1/16, - 1/8 Todas Nao exigido a,d, g
~ ~R
a= .f-10°, --0° ·1-10°,-5°
Espessura do
Metal Base Preparayiio em Chanfro
(U = ilimitado)
Posi(:Oes Gas de
de protevao
Processode Denoruinayiio Angulo de abertura do soldagem para
soldagem dajunta T, T2 Abenurdde raiz chanfto pennitidas f'CAW Nolas
R= 1/4 a.= 45° Todas - e,j
SMAW B-U2a u - R=3/8 a.= 30° P, V, SC - e, j
R= 1/2 a.= 20° P, V, SC - e,j
R =3/16 a.= JOo P, V, SC Eltigido a, j
GMAW N1io
B-U2a-GF u - R=3/~ a.= Jo• P, V, SC a,j
FCAW exigido
Nao
R= 1/4 a.= 45° P, V, SC a, j
exigido
SAW B-L2a-S 2max. - R= 1/4 a.= 30° p - j
96
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
-1 T;-~ R
o: • +.10•, -0• +100, - s•
Espessura do Metal
Base (U = ilimitado) Preparacao em Chan fro
Posic(ies Gas de
de proteyao
Processo de Denomin,.ao Angulo de abertwa do soldagem pam
soldagem dajWJta To Tt Abertwa de miz chan fro pennitidas FCAW Notas
R=l /4 a=45° Todas - e,j
SMAW C-U2a u u R=3/8 a. c 30° P, V,SC - e,j
R • l/2 a.= 20° P, V,SC - e,j
.X <~='
SoIda de cbanfro em V simples (2)
\:"~
J unta <!e topo ()))
{ lJC,
~-l L TIT,
Espessura do Metal Base
Prepara~o em Chanfro
(U • ilimitado)
Abertura de raiz Tolet.incias
Face de raiz Gas de
Angulo de Como Como Posi<;oes de proteyiio
Piocesso de JXnominaciio abertura do deolhado ajustado soldagem para
soldagem dajunta To T2 cbantro (ver:J. J:J.J) (ver:J. J:J. I) penrutidas !'CAW Notas
R - Oa 1/8 + 1116,-0
+1/16, - 118
Nio
SMAW B-U2 u - f= 0. 118
.. -60°
+ 1/16,-0
+ tOo, o• limitado
Todas - d,e, j
+to•, -s•
R - Oa l/8 +1/16, -1/8
+ 1116,-0
GMAW Nio
FCAW
B-U2-GF u - f • 0 a 1/8
cx. - 60°
+ 1/16,-0
•too, -oo limitado
Todas
Nio
exigido
a, d. j
+Jo•, -5•
R=O
Acima de 1/2 a I - f • 114 max.
et • 6o•
R• O R c ±O
SAW BC-L2c-S
Acima de I a l-1/2 - f = 1/2 rn:U.
et=6o•
r -+o, -r
+ 1116,-0
±1116 p - d,j
a.= +JO•, -
+Jo•, - 5•
o•
R =O
Acima de 1-1/2 a 2 - f • 5/&max.
et=6o•
97
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
/"'-.
~~
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
· ~ tlr,
~ r.-Jl A
Espessurn do Metal
Prepar,..iio ~m Cbanf.ro
Base(U • ilimitado)
Abertura de raiz Tolerancias
Face de raiz Posit;Oes
Processo Angulo de Como Como de Gas de
de Denomina<;iio abert11ra do detalbado ajustado soldagem proteyao
soldagem dajuota T T, chanfro (ver 3. 13.1) (ver 3.13.1) pennitidas parafCAW Notas
R~ 0 a 118 ±0 + Vt6,-0
SAW C-U2b-S u u r- 114 max.. +0, - 1/4 i llt6 p - d, g,j
CJ. =60· +to•, -0• + to•, -s•
\~V
POR TAAS
Jlc ±Q +t/4, -0
fT r-ID + JII;).,.-0
'.-.{/
~f .J'.\
fJ o.•+to•,_.oo -t to•,-s•
c:~ I I SAW ±0 + t/ t6 -0
Espa<;ador SMA +118, -0
±0
w
98
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
l
L.:T
I
J 3-~ns ~-118
L-ll-~ L,
3-S/8
4
4
4-3/4
2-3/8
2-3/4
f)
4-3/4 5-1/2 3-1/4
5-112 6-1/4 3-3/4
Para To > 6-114 ou To :5 2
S, ~ 213 (T 1 - 1/4
Esp essura do Melli!
Prepara9iio em Cbanfro
Base (U ~ ilimitado)
Tol~rauc~
It j_
o. - +I o•, -o• +IO•,- s•
AJ
P.1--
-1 T,
I
1'-.
Espessura do Metal Base
{U - il;,.;wi.o) Prepm~iio em Chan fro
Posi9(jes Gas de
.t'rocesso ne prote<;ao
de Denomina93D Angulo de abertura do soldagem para
sold.a)(em da junta T, Tz AbertUra de raiz cbanfro permitidas FCAW Notas
SMAW B-U4a u -
R • 114 0. ~ 45° Todas - c,e,j
R • 318 0. ~ 30° Todas - c,e,j
99
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
I5f r:;
R s + l/16, -0 +114, - 1116
f\...
:·"v·,
; ~ j/ / a • +10•, -0° + 1o•, - s•
ti~I ~(n 1
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
j~- -+J
Espessura do Metal Base
Prepara~Viio em Cbanfro
(U ~ ilirnitado)
Posi90os Gas do
Processo de pro~ao
de Ocnomina9Ao Angulo de abcrtura do ooldagem para
solda2em da "unta r, r, Abertura de raiz cbanfro uermitidas FCAW Notas
R-114 a. - 45° Todos - o,&j,k
SMAW TC.U4a u u
R~318 a = 30• P,V,SC - e,g,j,k
R ~ 3/16 a • 30° Todas Ex.igioo a, g,j, k
GMAW Niio
FCAW
TC-U4a-GF u u R • 3/8 a~3o• p
ex.igido
a,g.j,k
1/4 Nao
R~ a = 45° Todas a, g,j, k
exill.ido
R~318 a~3o•
SAW TC.U4a-S u u p - g, j, k
R = 1/4 a ~45°
1~
Junta de topo (B)
j_~ , '
.rQ_t u
.] r, ~
r'\ GOIVAGEMPORTRAS
I"
Espessura do
Metal Base Prepara<;ao em Chaofro
(U • ilimitado)
Tol(l~ncisu
Atx:::nw-d ll~ rdi:t.
Processo Face deraiz Como Como Posiy(;es de Gas de
de Denomina9Ao Angulo de abertura do detalbado ajustado soldagem prote<;Ao para
soldagem dajunta T, T2 cbaofro (ver3.13.1) (ver3.13.1) permitidas FCAW Notas
c, d, e,
SMAW B-U4b u - R~Oal/S + 1116, -o + 1116, - 118
Todas - j
f = Oa 118 + 1/16,-0 Niio limitado
GMAW
(l. IC 4J* -rw·, -o· -r to· , _,.
FCAW
B-U4b-GF u - Todas Niio exigido
a,c,dJ
j
R~O ±0 + 114,-0
SAW B-U4b-S u - r~ 114
a • 60°
max. +0, -118
+JO•, -QO
±1116
+Jo•, -s•
p - c, d, j
100
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
,.~~,.1Q
' " •
• __[Tt
',!,.. .v ""
~-7
/
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
:)"Jl
•!!. [jJ I
J:fl-R;TT
Espesswa do Melal
Prepara~o em Cbanfro
Base (U e ilimilado)
Abenwa de ralz TolorAucWs l'oslyOes
Face de raiz Como Como de Gas de
Processo de Deuominat;.\o Angulo de abertura delalltado ajuslado soldagem prote<,;ao
soldagem dajtmta Tt T! dochanfro (ver3.13.1) (ver3.13.1) permitidas paraFCAW Notas
d, e, g,
SMAW TC.U4b u u +1 /16, - 1/8 Todas -
R~oa 118 + 1116, -o j, k
Niio
r~oa 118 + 1116, -o
a. • 4,. T JO•) -o·
limitado
GMAW +10", - s• Niio a, d, g,
FCAW
TC-U4b-GF u u Todas
exigido j, k
R• O :tO + 114,-0
d, g, j,
SAW TC-U4b-S u u f = 114 mix. +0, - 1/8 ±1/16 F - k
n~6o• +10°, -0" +10", -s•
r- +1116, -o :tl/16
o. =+ lO', - + 10"') _,5(1
()"
PosiyOes GiL-s de
Processo Angulo de de prole~
do Donominn9tt.o Aborturado :.Jx,rturn do coldasom pnro
soldagem dajunta T, rai:t Face derai:t cbaofro pennitidas FCAW NolaS
u
'R-1J.~h Espacador R ~ 114 r ~O•II~ ("' = 4'\0 Tncia.~ - c, d,
e, h, j
~ l/8xR
SMAW d, e,
u R~ 114 f~Oal/8 0. ~ 45° Todas - g, h.
i,k
TCU5a Espacador u d,e,
- 114 X R
R~31S r~Oal/8 a, = 30' P, SC - g, b,
"k
101
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
PORTRAS
p
Abertura de raiz
Toledncias
Face de raiz Como Posiy(ies de Gas de
Processo de Denomina~iio da Angulo de abertum do detalhado O>mo aju.~tado soldagcm pro~iiopara
soldagem junta To T2 chanfro (ver 3.13.1) (ver3.13.1) pennitidas FCAW Notas
R - Ool/ Q .... 16, 0 4-- /6~ 1/ Q
f = Oa 1/8 +1 6, -0 Nlio limitado c, d,e, h>
SMAW B-U5a u - or. - 45° or. + 13 +JO• tt + jl + IOO
Todas - j
p~o•ats• -()' -s•
K =Oa 1/11 + lb, --0 +lb, -11!1
GMAW f • Oa 1/8 +1 6, -0 Nlio limitado a, c, d, h,
FCAW
B-U5-GF u - o.~ 45° cr.+~~ o.+j}~
Todas Nao Requerido
j
p~o•ats• +to•,-0' +to•, -s•
Espessura do Metal
Base
(U • ilimitada) Prepara~o em Chanfro
:1· Aberruraae ToJera.nclas
raiz
Face de raiz
Angulo de Como Gas de
l')uoc3::w de OcnoroillQ~o du ubcrtum.do dc;to.lha.do Como a.ju;,t.odo Po3i90c;, de :ta!dagc;m pro~iio pant.
:soldagem junta T, T, chanfro (vcr 3.13.1) (ver 3.13.1) pennitidas FCAW Notas
'
d, e,g,
;·: SMAW TC-U5b u u R.-0~118 ;- 16, -o T/(j, - 118
Todas - h, j, lc
r~oa!/8 + 16, -0 Nilo limitado
;GMAW CL~ 45° + 10'',-Q0 +10°, - 5° Niio a, d,g,
FCAW
TC·U5-GF u u Todas
Requerido h, j, k
102
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
.w
Junta de topo (B)
Junta de 3.nllUIO (C) ~ GOIVNJEM r--.. GOIVIIGEN
R +1 6, - 0 +1 6, 1/ 8
-~gil ~
"""TMo
C-U6 u u
R • Oal/8 o.~4s• f • 118 r • 114 Todas - d, e,g, j
R = Oa 1/8 <>- ~zo· f a 118 r = 114 P,SC - d, e, g,j
GMAW B·U6-GF u - R~Oal/8 <>. • 20° r~ 1/8 r~ 114 Todas Nao Requerido a, d,j
FCAW CU6-GF u u R~Oal/8 <>. • 20° r~ 118 r~ 114 Todas Nao Requerido a, d, g,j
: Tolerancias
:
::·-z y
SO!da de cbaufro em duplo U Como detalhaoo Como ajustado
(7)
Jufta de IOJ)O (B) GOIVAGI:M (ver3.13.1) (ver 3. 13.1)
PORTRAs
,. r _[T, A R +-! 6,
Para B-U7 e B-U7-GF
~ +16, - 118
~
t o:.- 1 10 0,-QoO I 10~, - 5°
}~(/<
L
~ f + 16, -0 Niio limitado
\\ I ~ r + 14, ~ ±1116
r
k?-) (1
f _j
t
n -
R• +O
.a..J(\0~
.Para B-U7-S
__o-.o
+/ 6, -0
.a.JOO., _ <,o
GMAW
B -U7-GF u - R-Oo liS c:l. - 20° f - liS r - l/4 Toe!= NQo Roquorido a, d, h,j
FCAW
r~ 1/4
SAW B-U7·S u - R~O <>. • 20° r~ 114 p - d,h,j
max.
Figura 3.4 (continua~ao)-Detalhes Pre-Qualificados de Juntas Soldadas em
Chanfro CJP (ver 3.13) (Dimensoes em polegadas (in)
103
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
r + /4 ~ :1:1116
Para B-US-S
+ /4 ~
+10', - s•
f +- . - 118 ±1/16
r + /4, -0 ± 1/ 16
FCAW
B-US-GF u R~ Oa 118 a, - 30° r~ 1/8 r~318 Todas Niio Requerido a,c,d,j
f • l/4
SAW B-US-S u R~O a, = 45°
max.
r ~318 p - c, d, j
To1cr-3ncias
So Ida de cbanfro em J (8) Como detalbado Como ajusL\do
Junta em T (T) (m3.13.1) (ver3.13.1)
Juuw de iwgulu (C)
GOIVAGEM TC.U8a e TC-U8a-GF
PORTRAS R +/ 6, -0 + 16, - 1/S
a, - +1 0", ..()•
r , / 6, -o l'iao Umimdo
r +/4 ..() ±1116
Para TC.U8a-S
+14 -0
+ 10". -s•
f -t , - 1/8 ±1116
r +/4, ..() ±1116
FCAW
TC-USa-GF u u R • Oa 118 cr. ~3o• f • l/8 r • 318 Todas Niio Requerido a, d, g, j, k
f~ 1/4
SAW TC.U8a-S u u R• O cr. ~45•
mAx.
r • 3/8 p - d, g.j, k
104
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
;:f
Tolerancias
··~t-;--
So Ida de cbanfro em 1 duplo (9) CQmo detalbado Como ajustado
Juota de topo (B) (ver3.13.1) (ver 3.13.1)
_. s2 R +/ 6, ~ +/ 6, - 1/8
1- i
+10°, -s•
~ .. ~a
a z+ 10·,~
a
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
L
r
l ~J ~ r
r T/8,~ :1:1/16
J
GOIVAGEM
PORTRAC
(U ~ ilimitada)
'
F..s:peu:urn tin Meb.l 'Rs..c.e
Preparnyiio em Chaofro
Tolerancias
Solda de cbanfro em J duplo (9)
Junta em T (T) ,,
"
Como detalhado
(v.,r3. 13. 1)
Como ajustado
(v.,r3.13.1)
JWJta de angulo (C) t- ~
~ GOIVAGEM
R + / 6, ...{) +16, - 1/8
PORTRAs
1\
~ -?
.,
v
f"'i / 6, ~ Nao Hmitado
r + I M,-() :1:1116
Espessura do Metal
Base
(U = ilimitada) Prepara<;iio em Clunfro
105
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
'- R-
~
l-~2-t-R-
S.L1a C·L1a
TODAS AS DIMENSOES EM mxo
Toleri.ocias
Posiy(ies de Gas de
Proce..~ode Denominaciio da Como detalhado Como ajustado soldagem proteclio para
soldagem junta T, T2 Abertwa de rniz (ver 3.13.1) (ver 3.13.1) pennitidas FCA\V Notas
SMAW
B-Lia 6mAx. - ReT, +2,~ +6, - 2 Todas - e,j
CoLla 6mAx. u R - T, +2,~ ~6,-2 Toda.s - e) j
GMAW
FCAW
B-Lla-GF lOmax. - R • T, +2,~ +6,-2 Todas Niio Requerido a, j
~ )lf.. (
~ fi
TUUA:S AS UIMtNSO~ IJM tnm
~~R
Elspesswa do Metal Base
{U e ilimitada) Preparaclio em Chanfro
Toleri.ocias
Posiy(ies de Gas de
Processo de Cvmv u~wll.uu.lv Cvwo itj~uu..Lu
soldagem proteciio para
Denominacao da
soldagem junta T, 12 Abertwa de raiz (ver 3.13. 1) (ver3.13.1) pennitidas FCAW Notas
ReL
SMA\V R- 1.11-> " m~h - 2
..., , ...(I
"""'~ -~ Ttvl ..
- n, ~, j
GMAW
B-Lib-GF lOmax. - Re0a3 +2,~ +2, - 3 Todas Niio Requerido a, d, j
FCAW
SAW
B-LI -S lOmax. - Ra O ±0 +2,-0 p - j
B-Lla-S 16max. - ReO ±0 +2,-0 p - d,j
106
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
a 1 140
ver notas na paglna
Solda de cbanfro ouadrado (I)
Junta tm T (T)
"t-'~
Jw.tta de W.tgulo (C) II G04VAGEM
.:·'·.,.,.. /
PORTRAs
\' L
,,
1
7
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
TD~ I I Tt "
I I f
OMAW
FCAW
TCLI·GF lOmAx. u R~O a 3 +2,-0 +2, - 3 Todas l'<iio Requerido a, d,g
Tolen'incias
Solda 4e chanfro em V simples (2) Como detalbado Como ajusllldo
Junta ~e topo (B)
ll (ver 3. 13.1) (ver 3.13.1)
'
'
'
-~
tal /"'- R i-2,-0
a • +10°, -0°
+6, - 2
+to•, - 5•
,.!
;: ~ \\_[} ~I
!
TODAS AS DIMENSOES EM mm - -A
Espessura do Metal Base
(U ~ ilimita<h) Preparayiio em Cbanfro Posiy(ies de Gas de
"'Pmt".l"~o ri P.. nP.nnmin~::in rl ~ ,::nlrl::~~gP.m pmtP.t;i'inran
soldagem junta r, Tz Abertura de rniz Angulo do chanfro permitidas FCAW Notas
R~6 a. c 45° Todas - e, j
SMAW J:l- UZa u - K • JU a~30" l',V,SC - e,j
R~ 12 a. = 20" P,V,SC - e, j
R - S o. - 30" P, v, sc RGquGrido a, j
GMAW
FCAW
B-U2a-GF u - R = 10 a.~ 30" P, V, SC Niio Requerido a, j
SAW
B-L2a-S so max. - R =6 a.~ 30" p - j
B-U2-S I - R~ 16 a. = 20" p - j
107
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
a 1 140
ver notas na paglna
ToJeriincias
So ida de cbanfro em V simples (2) Como delalhado Como ajnslado
Junta de iiJJgulo (C)
ll (ver3.13. 1) (ver 3. 13.1)
,~1 /""'- R +2, -{) +6,-2
~
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
SAW
C-Ua-S so max. u R=6 (l eJOO p - j
C-U2-S u u R= 16 11 • 20° p - j
~GOIVAGEM
So Ida de cbanfro etn V simples (2)
~ PORTRAs
Junta de topo (B)
,. { tr5f
Aj l Tlr,
TOOAS -¥ OIMBNSOES EM 111m
:
108
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
a 1 140
ver notas na pagma
Solda de chanfro em V simples (2) .t·' "'
'
'C(l2 ~OQVAGEM
Junta de iingulo (C)
mAs P()R
[l8tI- TET,
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
TOO AS AS DIMElNSOES EM mm
-1 T;il "
Elspessura do Metal Base
(U - ilimitada) Prepara~ao em Cbonfro
Abertura de raiz Tolerfu!cias
Face de raiz Como Posi<;oes de Gas de
Processo de DCJJOminayiio da Angulo de abertura do detalhado Como ajustado soldagem pro~iiopara
soldagem junta T, r, cbanfro (ver 3. 13.1 ) (ver3.13. 1) permitidas FCAW Notas
R • Oa3 + 2,-0 +2, J
SMAW C.U2 u u f = Oa3 +2,-0 Nlio limitado Todas - d. e. g. j
a. - 60" +10', -0' +10",-s•
K • Ua3 + 2,-0 +2, 3
GMAW
C.U2-GF u u r~o a3 +2,-0 Nlio limitado Todas Nao Requerido a, d, g. j
FCAW
a.~ 60" +10', -0' + tO", - s•
R = Oa 3 ±0 +2,-0
SAW C-Ukb-S u u r- 6max. +, -6 ±2 p - d,g,j
a. - 60" +10', -0' +to•, -s•
Tolerancias
Sulua de .-b....Wu "w X (3) Como llellllbaoo Como ajuslallo
Jwtta de topo (B) (ver3. 13.1) (ver3.13.1)
R • ±O +6,--0
\~~
OOIVAOCM
f :±O +2, -0
PORTRAS
a. •+J00, -0., +10",-S'
I
:tO
. . ..
,J
~
r '~~
J.f. {I l>opQ94dor
l:!:S
TOO AS AS DIMElNSOES EM mm
Espessura llo Metal Base
(lJ ~ ilimitada) Pn:para<;lio em Cbanfro
Posiy()es lie Gas de
Processo de Denomina,ao da Abertura Angulo de aber1Ura do soldagem prote<;lio prua
$Oldagem juntll T, T, de rlli:z:; Faco dera.i:z:; cbanfro permitid.A3 FCAW No...,
u
R• 6 f • Oa3 cr.~4s• Todas -
SMAW B-U3a
E'spac;ador = II&x R
- R = 10 f m0a3 cr.~3o• P,V,SC - d, e, b,j
R~ 12 r~oa3 cr. ~w· P,V,SC -
u
SAW B-U3a-S
E'spar;ador • 1/4 x R
- R • l6 f • Oa6 cr.~zo· p - d, b,j
109
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
/"'-. 50 60 35
\.:zJrs, __LT, 60
60
80
?0
45
~~
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
'\ ~ f l I 90 100 60
~ :=r .-
) l, - tOO 120 70
120 140 so
T '
~A~
140 160 95
ls2 Para 'lit > 160 ouT, :S 5
TODAS AS DIMENSOES EM rnm
p S, ~ 213 (T, - 6)
Espessura do Metal
Base
(U ~ ilirnitada} Prepara98o em Cbantio
Abertun de raiz Toler3ncias
Face de raiz Posiyoes de Gas de
Como detllllllldo Como aju.1tado
Processode Denomina~ da Angulo de abertura do soldagem proleyao para
soldagem junta T, Tz chanfro (ver3.13.1) (ver 3.13.1) permitidas FCAW Notas
SMAW B-U3b R • Oa3 + 2,-0 +2,-3 Todas - d,e, h, j
GMAW r = oa3 1" 2,-o "N30 llmllliOO
FCAW B-U3-GF u - a = ll = 60° + to•, -o• +100, -5° Todas Niio Requerido a,d, h,j
R~o +2,-0 +2,-0
r~ 6min. +6,-o +6,-0
a~jl~60° +10•, -o• +100, -o•
SAW B-U3c-S u - Para eocootrar S 1 ver tabela acima S2 • 1 1- (S 1 + f) p - d, b, j
Tole<inciu
-· Como detalbado Como ajusmdo
Solda de chan fi"o e m bisel simples (4)
.. , ... ...... ~
(ver 3.13.1) (ver 3. 13.1)
Junta de tooo (8)
~
R TZ, ~ w, - 2
~
+lo•, -s•
--- - 1
a~ + l 00, -0°
i(
Aj
__J
~l- T,
I
I'\.
I
TODAS AS DIMENSOES EM mm
Espessura do Metal Base
(U ~ ilimitada) Prepara98o em Chanfro
Posiyoes de Gas de
Processo de Denomioaciio da Anl1.lllo de abertura do soldaJZem oroteciio oara
soldagem junta T, Tz Abertum de raiz cbanfro permitidas FCA\V Notas
R• 6 a. • 4S 0 Todas - c, e,j
SMAW B-U4a u - R~ 10 a. = 300 Todas - c. e•.i
R~s a~30° Todas Roquerido a, c,j
GMAW R= 6 a = 45° Todas Nao Requerido a, c,j
FCAW B -U4a-OF u - R • IO c.o. • 30" P,H Na:o R cquc:..-ido a, c,j
R~ 10 a~300
SAW B-U4a-S u
.. - - R=6
,
a~45° p c, j
110
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
~
Jwd.a<:mT(T)
~ ~-,
(VCT 3.13.1) (Vcr J. l3.1)
Jwlla de angulo (C) i ·· v ' R +2, -() +6,-2
1Ll}T I
I a. • + I0",-0" + JO•, - s>
j~R
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
R • IO a.~ 30°
SAW TC-U4a-S u u
R~6 a.= 45°
p - g, j, k
j=e~: _j
R ,W , r--.. OOIVAGEM
TODAS AS DIMENSOES EM rnrn --l Tt 1- POR TRAs
'·
& p•u.\&rn. do M•tn.l On.M
(U = ilimitada)
Prepara<;iio em Cbanlio
""
Processo de::'
Posiyiies de Gas de
Deoomina9iio da Toleriincias
soldagem prote9iio para Notas
solda~em :i junta
T, T2 Abertura de raiz Como
detalmdo
Como ajustado
pcnnitldas 'fCAW
(vc:r3.13.1)
(ver 3.13.1)
'
Sl\f.A\V D-U4b u - R - Oa3 T 2,-Q TZ,-3 Todta.:t - c,d,~, j
111
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
~ GOIVAGEM
Junta de angulo tt.:J PORTRAs
: J1" ~
I ~ J.
[3P I
J~·;JT
TODAS A3 DIMBNSOBS 10M ww
Toleraocias
Solda de cbanfro em bisel dqJlo (5) Como
como ajus~aao
Junia de topo (B) delalhado
(ver3.l3.1) (ver3.13. 1)
Junia em T (T) GOIVAGEM
POR mA$
Junta de iingulo (C) R •±O +6,-0
~
~-7
',
v f +2, -0 ±2
a. •+JO•, ..()0 +10', -s•
TODAS AS DIMENSOES EM mm
Espessura do Metal Base
(U ~ ilimitada) Prepara9iio em Cbanfio
Posiy(jes de Gas de
Processo de Denomina9iio da Aberturade Angulo de abertora soldagem prote9iio para
soldagem junta T, T2 raiz Face de raiz dochanfro pennitidas FCAW Nolas
B-U5b
u
- R~6 r~oa3 a. • 45° Todas
- c,d, e, h,
Espai'IJdOr ~ 1/8 x R j
112
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
a 1 140
ver notas na paglna
Solda de cbaofro em bisel dqJlo (5)
.... r-- f
Junta de topo (B)
(l~h ~A(l
~p~ / GOIVAGEM
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
PORTRAs
~
TOO AS AS D!MBNSOES EM nun
--1 r, 1--
Bspessura do Metal Base
(U ~ ilimitada) Prepara<;Ao em Cllanfro
Tol er.tinci~.c:
Abcrtura de Rllz
Face de raiz Como Posi~sde Gas de
Processode Deoomina<;ao da Angulo de abertura do detalbado Como ajustado soldagem proteyiio para
soldai!em junta r. r, cbaofro (ver3.13.1) (ver 3.13.1) pennitidas FCAW Notas
R • Oa3 + 2,-0 +2,-3
f • Oa3 + 2,-0 Nao limitado c, d,e,
SMAW B-U5a u - o. - 45° oo. + ~ - oo. + ~ -
Todas - h, j
l}~o•a t s• +to•, -o• +to•, - s•
R~Oa3 +2,-0 +2, - 3
GMAW r~ Oa3 +2,-0 Nao limita!lo a, c, d,
FCAW
B-U5·GF u - 0. ~ 45° o.+ j} ~ o.+j}~
Todas Nao Requerido
b,j
I} ~o· a !5° +10•, -o• +to•, -s•
.;-'"v·~
.. -> __e, v ""
Junta de iiogul.o (C)
r ,71 ~
~-7
I ~
[JQ
}~~TI
'
113
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tolernncias
So ida de chanfro em duplo U (7)
Junto do topo (D)
y Como detalbado Como ajustado
·~i
GOIVAGEM (~r3.13.J) (v" 3. 13.1)
__[T' A PORTRAs
R
Para B-U7 e B-U7-GF
+2, -0 +2,-3
-~-
~~T,7 T 11 e HO•, -O• + IO•, - s•
~,('~
~
r
J.
•t +2,-0 Nilo limitado
~~
r f ...J r +6,-0 ±2
Para B-U7-S
(l R •+O +2,-0
o;- ( l<r, -Q""' t 10'", - S"'
TOOAS AS DIMENS6ES EM mm
f +, -6 ±2
r +6,-0 ±2
SMAW B-U7 u -
.K • Ua J 0. ~45" r - :; r• b Todas - d, e,b,(
R ~ Oa3 a. - 20° f~ 3 r~6 P,SC - d, e, b,ji ·
GMAW ;
B-V7-GF u - R - On3 a. -20 ° f- 3 r- 6 To&. NUo ltcqucrido o,d,h,j':
FCAW
f • l /4
SAW B-U7-S u -
max. R~O a =zo· r e6 p - d,h,j
.~.
F1gura 3.4 (contmua~ao) ~ Detalhes Pre-Quahf1cados de Juntas Soldadas em
,
114
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
/'-~
(ver 3. 13. I) (ver 3. 13.1)
B-US e B-U8-GF
R +2,-0 +2,-3
r o----rR f
r
-1-3, 0
-+6, -0
N .iio lia:nimdo
±2
r-..... GOIIIAGI"U
Para B-US-S
~
PORTAAs R ~ +O +3, -0
TODAS AS DIMENSOES EM mm a. - +100, -O· + lo•, - s•
£ . .. , .1;2
r +6, -0 ±2
a 1 140
ver notas na pagma
Tolen'incias
So Ida de chanfro em J duplo {9)
Junta de topo {B)
· 1~ ~ -<
f-7- - 1
82
Como deulbado
(ver 3.13.1)
Como ajus1ado
(ver 3. 13.1)
r n , -O NUo l1mit«lo
GMAW
FCAW
B-U9-GF u - R = Oa 3 a~300 fc3 r = 10 Todas
Nii'o
Requerido
a, e,d, b,
j
''"
-TI 0'", -<r """ 10""_, -;;"'
~ -7
U.
TOOAS AS DIMENSOES EM mm
I 1/~ L t. I
,.~CIT
T1
[j3} '
r +3.-{) t2
-J~¥~R r
GMAW a, d,g, h,
TC.U9a·GF u u R~ Oa 3 a • 300 r~3 r~ 10 Todas Niio Requerido
j, k
FCAW
116
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
ZONA DE TRANSICAO
ZONE CORTE DE MEIA
(A) CONEXAO CIRCULAR ESQUADRIA PARA
EXTREMlOAOE
DA~OC.DA
SEc,I.O DE PLANO
TRANSIC}.O
DE CANTO
EXTREMI[W)£
DASOLOA
117
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
ESTALINHA
Ti\NOENCII\
I ANGENCIA
Et.1W.P. EMW.P.
TRANSI~OA TRANSI~OB
ESTALINHA
TANGENCIA
EMW.P.
TRANSI~OOU CALCANHAR
118
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
DIMENSAO DE CANTO
C <!: t 0 + 1/ 8 in [3 mm]
E r ~ 2tb OU ABERTURA
DE RAIZ 2: 1/16 In [2 mm)
OUVER3.-4.12.1
r= RAJO
1,5 \,MIN . OU COMO
REQUERIDO PARA
ESTALINHA
PERMITIR 0 FLUXO
TANGENCIA (0 QUE FOR MENOR)
EMW.P.
Notas:
1. t = espessura da seyao mais tina.
2. Bisel para aresta chanfrada exceto em zonas de transi93-o e calcanhar.
3. Abertura de raiz: 0 in a 3/16 in [5 mm].
4. Nao pre-qualificado para abaixo de 30°.
5. Tamanho de solda (garganta efetiva) tw2: t; Dimensao de Perda Z mostrada na Tabela 2.9.
6. C3.1culos por 2.25.1.3 devem ser feitos para comprimento de pema menor que 1.51, como mostrado.
7. Para S~ao de Caixa, a prepara9ao de junta para transi9oes de §ngulo deve fomecer uma transi9ao suave de urn
d.etalhe para outro. A soldagem deve ser conduzida continuamente ao redor dos cantos, com os cantos completamente
construidos e todos os inicios e interrup96es d.e solda em faces planas.
8. Ver Anexo K para defini9ao d.e §ngulo diedro local,
9. W.P. = posto de trabalho
119
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
OETALHE 8, C, OU 0
OOCALCMHAR
FIGURA3.8
O!;l>(;lll~NOO 0 (;
(VER TABSLA 3.5)
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
CANTOOA
CAHTOOA TRANSICAO
TRANS:l~.l.o
OETALHEB
LATeRAl.. FIGURA 3.8
FACEDAAAIZ
--j 1- OA 0,10 In
(2,5nm)
OETALHE B, C, OU D
OOON.~
OETALHE AOU 8 FIGURA3.8
OA EXTREMIOAOE O~ENOOOE 'l'
AGURA3.8 (VER TABELA 3.5)
OETALHE B ALTERNATIVO
CONEXAO DE CAIXA CORRESPONOENTE @AAA CONEXOES DE CAJXA COARESPONDENTE)
Observa~oes:
1. Os detalhes A, B, C, D como mostrado na Figura 3.8 e todas as observa9oes da Tabela 3.6 aplicam-se.
2. A preparayao de junta para soldas de angulo deve fornecer uma transiyao suave de um detalhe para outro. A soldagem
deve ser conduzida continuamente ao redor dos cantos, com os cantos completamente construidos e todos os inicios e
interrupyoes de arco no ambito de faces planas.
3. Referencias aFigura 3.8 incluem Figuras 3.9 e 3.10, coufonne apropriado para a espessura (ver 2.21.6.7).
120
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
MEMBRODE ~
RAMIFICACAO "
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
MEMBRO PRINCIPAL
121
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
CONSTRU(DOCOMO ~tb' (_
REQVERJOO PAR.". \
MANTERt,
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
DtTALHEA OETALHEB
SOlDA BACK.UP
F = lb/2 F = lb/2
If' "' 75.-30" ' I' : 45"-SO" 'I' "' 40"-15'
TRANSI~AO
DETALHEC OECPARAO DETAU-lE D
Observa~oes:
1. Ver Tabela 3.6 para d.imensoes tbL, R, W, ro, <1>.
2. Perfil de solda plano de padrao minimo deve ser como mostrado por linha s6lida.
3. Urn perfil c0ncavo, como mostrado por linhas tracejadas, tambem deve ser aplicavel.
4. Convexidade, sobreposi<;iio, etc. devem ser sujeitos as limita<;oes de 5.24.
5. A espessura dos membros deramifica~lio, lb, deve estar sujeita as limit~oes de 2.21.6.7.
122
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
CONSTAHIOO
COMO
R.EQUERIOO
PAAA
MANTERL
+
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
tR
DETALHE A OETALHEB
SOlOA
IIA<:OK-vl'
\~~~~NO
1...- - - '\ _l \_
r T
F F
Observa~oes:
1. Os es~os ilustram pert1s padrao alternativos com filete de extremidade.
2. Ver 2.21.6.7 para faixa aplicavel d.e espessura tb.
3. 0 1amanho minimo de solda de filete, F = tb/2, 1ambem deve es1ar sujeito aos limites da Tabela 5.8.
4. Ver Tabela 3.6 para dimensoes tbL, R, W, ro, <j>.
5. Convexidade e sobreposi~ao devem estar sujeitas as limi1a90es de 5.24.
6. Pert1s concavos, como mostrado por linhas tracejadas tambem deve ser aceitavel.
123
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
RAIO
MIN,
1ft
Ill \ RAIO
MIN.
tJ2 7111
\
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
BISEL INT£RNO
OPCIONAL PARA RAIO
IJ' <454 MIN.
IJ2
SOLDA SOlDA
TEO RICA TEORICA
Observa~oes:
1. Ilustrando perfis de so1da melhorados para 2.21.6.6(1) so1dagem em bruto e 2.21.6.6(2) completamente retifi.cado.
2. Para s~oes pesadas ou aplica~oes com fadiga critica como indicado em 2.21.6.7.
3. VerTabela3.6paradimensoestbL, R, W, (.1), q,.
124
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
(A) (B)
(D)
(VerNola b)
• Detallie (D). Aplicar dimensao de perda Z da Tabela 2.2 para determinar garganta efetiva.
bO detalhe (D) nao deve ser pre-qualificado para abaixo de 30°. Para qualificac3es de soldador, ver Tabela 4.10
Observa\X)es:
1. (En), (E'n) =Gargantas efetivas dependentes da magnitude da abertura de raiz (Rn) (ver 5.22.1). (n) representa de 1 a 5.
2. t = espessura da parte mais fina
3. Nlio pr6-qualificado para GMAW-S ou GTAW
125
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
4. Qualifica~io
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
4.! Escopo tenha seu nome mudado devido a uma a~ao voluntaria
ou consolidaciio com uma empresa controladora pode
Os reqms1tos para teste de qualifica~ao de utilizar o novo nome em seus documentos WPS
especifica~oes de procedimento de soldagem (WPSs) e enquanto mantem os registros de qualifica~ao de
eqllipe de soldagem siio descritos a seguir: suporte PQR com o antigo nome da empresa.
Parte A-Requisitos Gerais. Essa parte abrange 4.2.1.2 Qualifica~iio WPS para Outros Padroes.
requisitos gerais de ambos os requisitos de desempenho A aceita.yfio de qualifica~iio para outros padroes e
WPS e de eqllipe de soldagem. responsabilidade do Engenheiro, a ser exercida com
Parte .B-Especifiea~i'lo de Proeedimento de base na estrutura especifica. ou condicoes de servico. ou
Soldagem (WPS). Essa parte abrange a qualifica~o ambos. A 8erie B2.1-X-XXX da AWS em
de uma WPS que niio e classificada como pre- Especificay<ies Padriio de Procedimento de Soldagem
qualificada em conformidade com a Ch'lusula 3. pode, dessa forma, ser aceita para uso neste c6digo.
Parte C-Qualifica~o de Desempenho. Essa parte 4.l,.1.3 Requisitos de Teste CVN. Quando
abrange testes de qualifica~ao de desempenho requerido por documentos de contrato, os testes CVN
requeridos pelo c6digo para determinar a habilidade do devem ser incluidos na qualifica~ao WPS. Os testes,
soldador, do opemdor de soldagem ou do soldador reqttisitos e procedimentos CVN devem estar em
ponteador para produzir boas soldagens. confonnidade com as provisoes da Parte D dessa secao,
ou como especificado em documentos de contmto.
Parte D- Requisitos para Teste CVN. Essa parte
abrange requisitos gerais e procedimentos para teste 4.2.2 Quaitica~iio de Desempenho da Equipe de
CVN quando especificado pelo documento de contrato. Soldagem. Sokb±res, operadores de soldagem e
soldadores ponteadores a serem empregados sob este
c6digo, e usando processos de soldagem a arco com
Parte A prote~ao SMAW, SAW, GMAW, GTAW, FCAW,
Requisitos Gerais ESW, ou EGW, devem ter sido qualificados pelos testes
aplicaveis como descrito na Parte C desta se~o (ver
Comentario).
4.2 Geral 4.l,.2.1 Qualifica~iio de Desempenho Anterior.
Testes de qualifica9ao de desempenho anteriores de
Os requ.isitos para teste de qualifica~iio de WPSs e soldadores, operadores de soldagem e soldadores
eqllipe de soldagem (definida como soldadores, ponteadores que estejam propriamente documentados
operadores de soldagem e soldadores provis6rios) sao sao aceitaveis com a aprov~ao do Engenheiro. A
d.escritos nessa se~o . aceita~o de qualifica~o de desempenho de outros
4.l,.l Especifica~o de Procedimento de Soldagem padroes e responsabilidade do Engenheiro, a ser
(WPS). Exceto para WPSs pre-qualificadas em exercida com base na estrutura especifica, ou condi9oes
conformidade com a Clausula 3, uma WPS para uso de servi90, ou ambos.
em soldagem de produ~ao deve ser qualificada em 4.l,.2.2 Responsabilidade de Qualifica~iio. Cada
conformidade com a Clausula 4, Parte B. Evidencia fabrlcante ou Empreiteiro deve ser responsavel pela
documentada apropriada de qualitica~iio WPS anterior qualifica~o de soldadores, operadores de soldagem e
pode ser usada. soldadores ponteadores, seja a qualifica~ao conduzida
4.1.1.1 Responsabilidade de Qualifica~iio. Cada pelo fabricante, Empreiteiro, ou uma agencia de testes
fabricante ou Empreiteiro deve conduzir os testes independente.
requeridos por este c6digo para qualificar a WPS. WPSs 4.Z,.3 Periodo de Efetividade
propriamente documentadas qualificadas sob as
provisOes deste cOdigo por uma empresa que mais tarde
140
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
razlio especifica para questionar a habilidade de urn As posi<;oes de soldagem de produ9iio qualificad.as por
soldador ou operador de soldagem (ver 4.33.1). uma WPS devem conformar-se aos requisitos da
4.2.3.2 Soldadores Ponteadores. Urn soldador Tabela4.1.
ponteidor que passe o teste descrito na Parte C ou
aqueles testes requeridos para qualifica9ii0 de soldador
4.5 Tipo de Testes de Qualifica~iio
deve ser considerado elegivel a realizar soldagern 0 tipo e nfunero de testes de qualifica~ao requeridos
provisoria indefinidamente nas fun9oes e com o para qualificar uma WPS para uma dada espessura,
processo para 0 qual 0 soldador ponteador e diiimetro, ou ambos, deve conforrnar-se a Tabela 4.2
qualificado a menos que haja alguma raziio especifica (CJP), Tabela 4.3 (PJP) ou Tabela 4.4 (filete)
para questiona habilidade do soldador ponteador (ver Detalhes sobre o NDT individual e requisitos de teste
4.33.2). meciinico siio achados nas seguintes subclausulas:
(1) Insp~o Visual (ver 4.9.1)
(2) NDT (ver 4.9.2)
4.3 Requisitos Comuns para
(3) Flexiio de face, raiz e lateral (ver 4.2.3.1) (4)
Qualifica~ao de Desempenho Tenslio de Seyiio Reduzida (ver 4.2.3.4) (5) Tensao de
WPS e de Equipe de Soldagem Metal Depositado (ver 4.2.3.6) (6) Analise
macrografica (ver 4.9.4)
4-J..l Qualifica~ao para Edi~oes Anteriores.
Qualifica¢es que foram realizadas para e adequararn-se
aos requisitos de edi9oes anteriores de 01.1 da AWS, ou
Dl.O d a AWS ou 02.0 da AWS enquanto essas 4.6 Tipos de Solda para
edicoes estavam em vigor sao validas e podem ser Qualificacao W PS
usadas. 0 uso de edi90es anteriores deve ser proibido
Para o prop6sito de qualificacao WPS, os tipos de solda
para novas qualificac5es em lugar das edicoes atuais, a
devem ser classificados como segue:
menos que a ediciio anterior especifica esteja
especificada nos documentos de contrato. (I) Soldas em chanfro CJP para Conexoes Nao-
Tubulares (ver4.!Q)
4.J..2 Envelhecimento. Quando permitido pela
especifica~iiode metal de adicao aplicavel ao metal de (2) Soldas em chanfro PJP para Conexoes Nao-
solda sendo testado, especirnes de teste cornpletarnente Tubulares (ver 4.1l)
soldados podem ser envelhecidos a 200°F a 220°F (3) Soldas de Filete para Conexoes Tubulares e
[95°C a 105°C] por 48 ± 2 horas. Niio-Tubulares (ver 4.12)
4.J..3 Rcgistros. Registros dos resultados de teste (4) Soldas em chanfro CJP para Conexoes
devem ser mautidos pelo fabricante ou Empreiteiro e Tubulares (ver4.13)
devern ser disponibilizados para aqueles
autori zados a examina -los. (5) Soldas em chanfro PJP para Conexoes
Thbulares em T-, Y·, e K- e Juntas de Topo (ver
4 .;!.4 Posi~iies de SoldAs. Tod:.s :.s sold:.s devem ser 4 ..!.:!)
classificadas como plana (F), horizontal (H), vertical
(V), e suspensa (OH), em conformidade com as (6) So1das de Tampao para Conexoes Tubu1ares e
definicoes mostradas nas Figuras 4.1 e 4.2. Niio-Tubulares (ver 4.15)
Posic;:oes de montagem de teste sao mostradas em:
(1) Figura4.3 (soldasemchanfro emplaca)
4.7 Prepara~iio de WPS
(2) Figura 4.4 (so1das em chanfro em cano ou
tubulaciio) 0 fabricante ou Empreiteiro deve preparar urna WPS
escrita que especifica todas as variaveis essencia.is
(3) Figura 4.5 (soldas de filete em placa) aplicaveis referidas in 4 ._!i. 0 valor especifico para essas
(4) Figura 4.6 (soldas de tilete em cano ou variaveis WPS deve ser obtido do registro de qualificac;:ao
tubula<;iio) de procedimento (PQR), que deve servir como urna
confirmaciio por escrito de uma qualificac;:iio WPS bern
sucedida.
127
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
128
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
4.2_.2 NDT. Antes de preparar espec1mes de teste longitudinal devem ser preparados para teste como
mecln.ico, a placa, cano ou tubula9lio de teste de mostrado na Figura 4.12.
qualifica9ao deve ser testado de forma nlio destrutiva 4.2:3.3 Cri~rios de Aceita~o para Testes de
para checar a estabilidade como segue: Flexao. A superficie convexa do especime de teste de
4•.2,2.1 RT ou UT. RT ou UT deve ser usado. 0 tlexao deve ser visualmente examinada em busca de
comprimento completo da solda em placas de teste, descontinuidades de superficie. Para aceita~ao, a
exceto os comprimentos de descarte em cada superficie nao deve conter descontinuidades que
extremidade, deve ser examinado em confonnidade excedam as seguintes dimensoes:
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
com a Clfmsula 6, Parte E ou F. Para tubulares, a (l) 1/8 in [3 mm] medido em qualquer dire9lio na
circunferencia inteira da solda completa deve ser superficie
examinada em conformidade com a Chiusula 6. Parte
C. (2) 3/8 in [10 mm]-a soma das maiores
dimensoes de todas as descontinuidades excedendo 1132
4.2_.2.2 CritCrios de Aceita~o RT ou UT. Para in [1 mm], mas menorqueouiguala 118 in [3 mm]
qualificayao aceitavel, a solda, como revelado por RT
ou UT, deve conformar-se aos requisitos da Clausula 6, (3) 114 in [6 mm]-a trinca de canto maxima,
Parte C. exceto quando essa trinca de canto resulta de inclusao
visivel de esc6ria ou outro tipo de descontinuidade de
4.2_3 T este Mecanico. 0 teste mecanico deve ser fusao, deve ter no maximo de 1/8 in [3 mm).
como segue:
Especimes com trincas de canto que excedam 114 in [6
4.2_.3.1 Especlmes d e Flexilo d e Ralz, Face e
mm] sem evidencia de inclusao de esc6ria ou outro tipo
Lateral (ver Figura 4.12 para tlexoes de raiz e de fuce, de descontinuidade de fus1io devem ser
Figura 4.13 para tlexoes laterais). Cada especime deve desconsiderados, e urn especime de teste substituto da
ser flexionado em um separador de teste de flexao que liga9lio so1dada original deve ser testado.
atenda os requisitos mostrados nas Figuras 4.15 a 4.17
ou que esreja substancialmente em couformidade com 4.2.3.4 Especimes de Tensao d e Se~ao Red-uzida
aquelas figuras, contanto que o raio maximo de tlexlio (ver Figura 4. 14). Antes do teste, as menores largura e
olio seja excedido. Quaisquer meios couveuieutes espessura correspondentes da se9lio reduzida devem ser
podem ser usodos pnrn mover o membro embolo com medidas 0 especime deve ser rompido sob carga de
rela9lio ao membro matriz. tensao, e a carga maxima deve ser detenninadas. A area
de seyao transversal deve ser obtida pela multiplicft91lo
0 especime deve ser posicionado no membro matriz do da largura pela espessura. A resistencia a tra9ao deve ser
separado1· com a solda a mcio vao. Especimes de tlcxao obtida ao d.ividir a carga maxima pela area de seyao
de face devem ser posicionados com a face da solda transversal.
direcionada para a folga. Especirnes de tlexlio de raiz e
solda de filete e$t!'weis devem ser posicionados com a 4.23.5 Cri~rios de Aceitaciio de Teste de Tensiio
raiz da solda d.irecionada para a folga. Especimes de de S~io Reduzida. A resistencia a trayiio nao deve ser
tlexao lateral devem ser posicionados com o lado que menor que o minimo de fuixa de tensao especificada do
mostra maior descontinuidade, se houver, direcionado metal base usado.
para a folga. 4.2_.3.6 Especime de Tensiio de M etal
0 embolo deve foryar 0 especime para dentro da matriz Depositado (ver Figura 4.18). 0 especime de teste deve
ate que o especime fique em forma de U. A solda e ser testado em conformidade com A 370, Mechanical
HAZs devem estar centralizados e inteiramente dentro Testi11g of Steel Products, da ASTM.
da pon;ao tlexionada do especime ap6s o teste. Ao usar 4.2_.4 Anatise Macrografica. Os especimes de teste de
o separador integrado, o especime deve estar solda devem ser preparados com urn acabamento
firmemente preso em uma extremidade para que niio adequado para exame macrograti.co. Uma solu9ffo
haja deslizamento do especime durante a operayao de adequada deve ser usada para textura para dar uma
tlexlio. A solda e HAZs devem estar completamente defini~ao clara da solda
dentro da por9li0 tlexionada do especime ap6s o teste.
4.2_.4.1 CriMrios de AceitA~iio pArl1 Ammse
Especimes de teste devem ser removidos do separador
Macrografica. Para qualificaylio aceitavel, o especime
quando o rolo extemo tiver sido movido 180° do ponto
de teste, quando inspecionado visualmente, deve estar
de partida.
em conformidade com os seguintes requisitos:
4.2_.3.2 Espccimes de Flexno L ongitudinal.
Quando combinay()es de material d.iferem
(I) Soldas em chanfro P JP; o tamanho de solda
real deve ser igual a ou maior que o tamanho de solda
marcadamente em propriedades de tlexao mecauica,
como entre dois materiais base ou entre o metal de especificado, (E).
solda e o metal base, testes de tlexao longitudinal (face (2) Soldas de filete devem ter fusao ate a raiz da
e raiz) podem ser usados em Iugar dos testes junta, mas nao necessariamente alem.
transversais de flexao de face e de raiz. As moutagens (3) 0 tamanho minimo de pema deve atender o
de teste soldadas em conformidade com 4.2..2 devem te.r lllmauilo ue :solull ue filelc e:spe~o:i!i~o:llUO.
especimes de teste preparados ao cortar a placa de teste
como mostrado na Figura 4.10 ou 4.11, a que for mais (4) As soldas em chanfro PJP e soldas de filete
aplicavel. Os especimes de teste para o teste de flexlio devem ter o seguinte:
129
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
4.2_.5 Reteste. Se qualquer urn dos especimes testados usadas e testadas para uma solda CJP em uma junta de
nao atender aos requisitos de teste, dois retestes para topo, entao uma amostra de junta deve ser preparada e a
aquele tipo particular de especime de teste devem ser primeira oper39ao deve ser fazer urn especime de
realizados com especimes cortados do mesmo material analise macrografica para determinar o tamanho de
de qualifica~ao WPS. Os resultados de ambos os solda da junta. Entao, o material em excesso deve ser
especimes de teste devem atender aos requisitos de retirado do fundo da junta para a espessura do tamanho
teste. Para material com espessura acima de 1-1/2 in [38 de solda. Especimes de teste de tensao e flexao devem
mm], a fulha de urn especime deve requerer o teste de ser preparados e testes realizados, como requerido para
todos os especimes de mesmo tipo a partir de dois locais soldas em chanfro CJP (ver 4.!Q).
ad.icionais no material de teste. 4.11.5 Soldas em Chanfro Curvado. Os tamanhos de
solda efetivos para soldas em chanfro curvado
4.10 Soldas em Chanfro CJP para qualificadas devem ser determinados pelo seguinte:
Conexoes Nao Tubulares (I) Se¢es de teste devem ser usadas para verificar
Ver Tabela 4.2(1) para os requisitos para qualificar que o tamanho de solda efetivo seja obtido
uma WPS de uma solda CJP tubulares. Ver Figuras 4.9 consistentemente.
-4.11 para a placa de teste apropriada. (2) Para urn dado conjtmto de cond.ic5es WPS, se o
4.10.1.1 Juntas de Angulo ou em T-. Especimes Empreiteiro tern demonstrado produt,:ao consistente de
de teste para soldas em chanfro em juntas de angulo e tamanhos efetivos de solda maiores que os mostrados
em T- devem ser juntas de topo que tern a mesma na Tabela 2.1, o Empreiteiro pode estabelecer tais
configurayao de chanfro da junta de angulo ou em T- a tamanhos efetivos maiores de solda por qualificayao.
ser usada na constru9ao, exceto que a proti.mdidade de (3) Qualificat,:1io requerida por (2) deve consistir da
chanfro nao precisa exceder I in (25 mm] . d.ivisao do membro arredondado, normal a seu eixo, a
meia distancia e extremidades da solda. 'Tal divisao
deve ser feita em um nlunero de combina9oes de
4.11 Soldas em Chanfro PJP para tamanhos de material representativos da faixa usada pelo
Empreiteiro na constru91io.
Conexoes Nao Tu bulares
4.!!.1 TIJ)o e Numero de Especimes a serem
Testados. 0 tipo e nfunero de especimes que devem ser 4.12 Soldas de Filete para Conexoes
testados para qualificar uma WPS sao mostrados na Tubulares e Nao Tubulares
Tabela 4.3. Uma amostra de solda deve ser feita usando
o tipo de projeto de chanfro e WPS a serem usados na 4.12.1 T~po e Ntimero de Especimes. Exceto quando
constru9ao, exceto que a profund.idade do chanfro nao de outra forma permitido pela Clausula 4, o tipo e
precisa exceder 1 in [25 mm]. Para a analise nu.mero de especimes que devem ser testados para
macrografica requerida abaixo, qualquer a9o dos Grupos qualificar WPS de uma solda de filete de passe imico
I, II, e ill da Tabela3.1 pode ser usado para qualificar o e/ou solda de filete de passe milltiplosao mostrados na
tamanho de solda em quaisquer a9os ou combin39oes de Tabela 4.4. 0 teste de qualifica9ao pode ser para
a9o nestes grupos. Se a solda em chanfro P JP sera usada uma solda de filete de passe iJnico ou solda de
em juntas de angulo ou juntas em T-, a junta de topo filete de passe multiplo ou ambos.
deve ter uma p1aca restritiva temponiria no plano da face 4.12.2 Teste de So1da de Filete. Uma junta em T- de
quadrada para simular a confi.gurayao de jtmta em T-. As fi.lete so1dada, como mostrado na Figura 4.19 para
amostras de solda devem ser testadas como segue: placa ou Figura 4.20 para cano (Detalhe A ou Detalhe
4.11.2 Veriflca~o de Tamaoho de Solda por Analise B), deve ser feita para cada WPS e posit,:1io a ser usada
Macrograflca. Para WPSs que estao em todos os na constmt,:ao. E requerido teste para o tamanho
aspectos em conformidade com a Clausula 4, tres maximo de solda de filete de passe imico e para 0
analises macrograficas de s~ao transversal devem ser tamanho minimo de solda de filete de passe mUI.tiplo
preparadas para demonstrar que o tamanho de solda usados em construt,:ao. Esses dois testes de solda de
designado (obtido dos requisitos da WPS) foi atendido. filete podem ser combinados em urn imico teste de
4.11.3 Verific11~iio de WPS de Ch11nfro CJP por
liga91io soldada ou montagem ou ind.ividualmente
quatiticados como qualifica9oes independentes.
Analise Macrograflca. Quando uma WPS foi
qualificada para uma solda em chanfro CJP e e aplicada Cada liga91io soldada deve ser cortada
perpendicularmente a dire91io de soldagem em locais
as cond.i~oes de soldagem de uma solda em chanfro
130
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
roostrados na Figura 4.19 ou Figura 4.20, confonne (1) Juntas de topo CJP com refor9o ou goivagem
aplicavel. Especimes representando uma face de cada por tras (ver 4.13.1).
corte devero constituir urn especime de analise (2) Juntas de topo CJP sem refor9o soldado a
macrografica e devem ser testados em conformidade partir de apenas urn 1ado (ver 4-ll-2).
com 4.,2.4.
(3) Conexoes em T-, Y-, K- com refor~o ou
4.,ll.3 Teste de Verificsu;i'io d e Consumiveis. Se o goivagem porrras (ver 4.13.3).
consumivel de so1dagem proposto e a WPS proposta
para soldar a placa de teste ou cano de teste da solda de (4) Conexoes em T-, Y-, K- sem reforyo soldado a
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
filete descrita em 4.12_.2 niio forem pre-qua1ificados ou partir de apenas urn lado (ver 4.13.4).
de outra forma qualificados pela Climsula 4, isto e: 4.13.1 Juntas de Topo CJP com Reforco ou
(1) Se os consumiveis de so1dagem usados nao Goivagem por Tras. Uma WPS com refor9o ou
estiverem em confonnidade com as provisoes pre- goivagem por tras deve ser qualificada usando o detalhe
qualificadas da Clausula 3, e tambem mostrado na Figura 4.25(A) (com goivagem por trlis) ou
Figura 4.25(B) (com refor90).
(2) Se a WPS usando o consumivel proposto niio
foi est~belecida pelo Empreiteiro em confor:midade com 4.13.2 Juntas de Topo CJP sem Reforco Soldado a
4.10 ou 4.11, entiio uma placa de teste de solda em Partir de Apenas urn Lado. Uma WPS sem reforyo
chanfro CJP deve ser soldada para qualificar a combina900 soldado a partir de apenas urn lado deve ser qualificada
proposta. usando o detalhe de junta mostrado na Figura4.25(A).
A p1aca de teste deve ser soldada como segue: 4.13.3 Conexoes em T-, Y-, ou K- com Reforco ou
Goivagem por Tras. Uma WPS para conexoes tubulares
(1) A placa de teste deve ter a configurayao de em T-, Y·, ou K- com refor90 ou goivagem por tras deve
chanfro mostrada na Figura -1.21 (Figure 4.22 para
ser qualificada usando:
SAW), com refor9o de a9o.
(I) o cano OD nominal apropriado selecionado da
(2) A placa deve ser soldada na posi9iio 1G (plana). Tabela 4.2(2), e
(3) 0 comprimento de placa deve ser adequado para (2) o dc:talbe dajm1tada f'igura4.25(D), ou
fomecer especimes de teste requeridos e orientados como
mostrado na Figura 4.23. (3) para cano OD nominal igual ou maior que 24 in
[600 mm], uma qualificayiio de placa em confonnidade
(4) As cond.i9oes de corrente, voltagem, velocidade
com 4.9 usando o detallle de junta d a .Figura 4.25(6).
de deslocamento e tluxo de gas do teste de soldagem
devem ser tao pr6x.imas quanto possivel daquelas a 4.13.4 Conexoos em T-, Y-, ou K- sem R eforco
serem usadas para fazer soldas de filete de produvao. So1dado a Partir de Apenas urn L ado. Quando
qualiticayiio erequerida, uma WPS para conexoes em T·
Essas condi9oes estabelecem a WPS pela qual, quando , Y-, ou K- sem refor9o soldado a partir de apenas um
soldas de filete de produ9iio sao feitas, modificayoes nas !ado deve requerer o seguillte:
variaveis essenciais seriio medidas em conformidade
coro4.,!i. 4.y.4.1 WPSs sem Status Pre-qualificado. Para
uma WPS cujas variaveis essenciais estejam for ada
A p1aca de teste deve ser testada como segue: faixa pre-qualificada, qualifica9ao para soldas em
(1) Dois especimes de flexao lateral (Figura 4.13) cbanfro tubulares CJP devem requerer o seguinte:
e urn especime de teste de tensao de metal (1) Qualifica9iio em conformidade com a Figura
depositado (Figura 4.18) devem ser removidos da 4.27 para canos com diiimetros extemos maiores que ou
placa de teste, como mostrado na Figura 4.23. iguais a 4 in [100 mm] ou Figura 4.27 e Figura 4.29
(2) Os especimes de teste de flexiio devem ser para tubos de caixa. Qualifica9ao em confonnidade
testados em confonnidade com 4.9.3. 1. Esses com a Figura 4.28 para canos com diametro extemo
resultados de teste devem estar em conformidade com menor que 4 in [100 mm] ou Figura 4.28 e Figura 4.29
os requisitos de 4.9.3.3". para tubos de caixa.
(3) 0 especime de teste de tensao deve ser testado (2) Uma Amostra de Junta ou Maquete Tubular. A
em confonnidade com 4 ..2_.3.6. 0 resultado de teste amostra de junta ou maquete tubular deve fomecer pelo
deve determinar o nivel de resistencia para o menos uma seyiio de anfilise macrogrMica para cada uma das
consumivel de soldagem, que deve estar em seguintes condi9oes:
conformidade com os requisitos da Tabela 2.3 ou o (a) 0 chanfro combinando a maior profundidade
n1ve1 de resistencia do metal base sendo so1dado. de chanfro com o menor angulo de cbanfro, ou
combina9ii0 de chanfros a serem usados: teste com
posi9ao vertical de soldagem.
4.13 Soldas em Chanfro CJP para (b) A abertura de raiz mais estreita a ser usada
Conexoes Tubulares com urn angulo de chanfro de 37,5°: urn teste a ser
soldado na posiyiio plana e wn teste a ser so1dado na
Soldas em chanfro CJP devem ser classificadas como posiyao suspensa.
segue:
131
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
(c) A abertura de raiz mais larga a ser usada com abrangem esse requisito, ou se a soldagem de produr,:ao
urn angulo de chanfro de 37,5°: urn teste a ser soldado esta fora da fa.ixa abordada por teste anterior, por
na posir,:ao plana e urn teste a ser soldado na posir,:ao exemplo, testes por especifica~oes de metal de adir,:ao
suspensa. AWS, entao os testes CVN de metal de solda devem ser
(d) apenas para conexoes de ca.ixa correspondentes, feitos durante qualificayao WPS, como descrito na Parte
o angulo de chanfro, dimensao de fuJ.gulo e raio de canto D dessa clausula.
minimos a serem usados em combinar,:ao: urn teste na
posir,:ao horizontal.
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
132
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
4.18.1 Qualifica~ao Anterior. WPSs que ten.ham sido 4.20 Tipos de Testes de
anteriormente qualificadas podem ser usadas, contanto
que h~ia documentacao pr6pria, e que a v.rps seja Qualifica~ao Requeridos
aprovada pelo Engenheiro. 4.20.1 Soldadores e Operadores de Soldagem. 0 tipo
4.18.2 Requisitos de Teste para Tensao de Metal e numero de testes de qualifica~ao requeridos para
Depositado. Antes do uso, o Empreiteiro deve so1dadores e operadores de soldagem deve estar
demonstrar pelo teste descrito na Clausula 4 que cada em conformidade com a Tabela 4.11. Detallies sobre
combina9lio de prote9lio e metal de adi~lio ira produzir OS requisitos individuais de NDT e de teste mecanico
metal de solda que tenha propriedades mecfullcas sao encontrados nas segujntes subclausu1as:
especificadas na wtima edi~ao de A5.25, Specification (1) Inspe9ao Visual (ver 4.2.1) (use requisitos
for Carbon and Low Alloy Steel Electrodes and Fh1xes WPS)
for Electroslag Welding, da AWS, ou na Ultima edicao de
A5.26, Specification for Carbon and Low Alloy Steel (2) Flexiio de face, raiz, e lateral (ver 4.9.3.1)
Electrodes .for Electrogas Welding, da AWS, conforme (use requisitos WPS)
aplicavel, quando soldada em conformidade com WPS (3) Analise macrografica (ver 4.;ll.2)
(4) R up t u r a de So 1d a de Filete (ver
4.Jl.4)
Parte C
Qualificafiio de Desempenho 4.20.1.1 Substitui~ao de RT para Testes de F1exlio
Guiados. Exceto para juntas soldadas por GMAW-S,
urn exame radiografico da placa de teste ou cano de
4.12. Geral teste de qualifica~ao de urn soldador ou operador de
soldagem pode ser feito em Iugar dos testes de flexao
Os testes de qualificacao de desempenho requeridos por descritos em 4.20.1(2) (ver 4.31.3 para requisitos RT).
esre rodigo sa:o testes especiticamente projerados para
determinar a habilidade de wn so1dador, operador de Em Ingar de teste mecfulico ou RT das montagens de
soldagem, ou soldador ponteador em produzir boas teste de qualificaclio, urn operador de soldagem pode
s oldagens. Os testes de qualifioa91io nao sao projetados ser qualificado por RT das 15 in [380 mm] iniciais de
para serem usados como guias para soldagem ou mna solda em chanfro de produ~ao. A faixa de
soldagem provis6ria durante a constmcao. Esta idtima espessura material qualificada deve ser aquela rnostrada
deve ser realizada em confonnidade com uma WPS. ua Tabe1a 4.11.
4.20.1.2 T esm de Flexao Guiados. Es.pecimes de
4.19.1 Posi~oes Qualificadas de Soldagem de
Produ~ao
teste mecfullcos devem ser preparados ao cortar a placa,
cano ou tubtdacao de teste como mostrado nas Figuras
4.19.1.1 Soldadores e Operadores de Solda2em. 4.2 1, 4.10, 4 .1 1, 4.12, 4.:n , e 4.14 para qualifica9l'in de
As posi9<)es qualificadas de soldagem de produ9ffo para soldador on Figura 4.22, 4.33, ou 4.36 para qualific89iiO
soldadores e opemdores de soldagern devern estar em de operador de soldagem, o que for aplicavel. Esses
confonnidade com a Tabela 4 .11. especimes devem ser aproximadamente retangulares em
4.J.2..1.2 Soldadores Ponteadores. Urn soldador secao transversal, e ser preparados para teste em
ponteador deve ser qualificado por uma placa de teste conformidade com a Figura 4. 12, 4. 13, 4.14, ou 4.18, o
em cada posi~ao em que a soldagem provis6ria deve ser que for aplicavel.
realizada. 4.lll,.2 Soldadores Ponteadores. 0 soldador
4.19.2 Espessuras e Diiirnetros de ProdufiO ponteador deve fazer uma solda provis6ria de tamanho
Qualificados maximo de 1/4 in [6 mm] de comprimento de
aproximadamente 2 in (50 lllln) no especime de
4.19.2.1 Soldadores ou Operadores de So1dagem.
mptura de solda de filete como mostrado na Figura
A fuixo de espessuros e d.inrnetros de soldogem de
4.39.
produ~o qualificada para a qual urn soldador ou
operador de soldagem e qualificado deve estar em 4.20.2.1 Extensio da Qualifica~ao. Um soldador
conformidade com a Tabela 4 .II . ponteador que passe o teste para ruptura de solda de
filete deve ser qualificado para realizar solda
4.J2.2.2 Soldudorcs Pontcudorcs. A qualifica9iio provis6ria em todos os tipos de juntas (exceto soldas
de so1dador ponteador deve qualificar para espessuras em chanfro CJP, soldadas a partir de um lado sem
maiores que ou iguais a 1/8 in [3 mm], e todos os refor9o; por exemp1o, juntas de topo e conexoes em T-,
dill metros tubulares.
133
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Y-, e K-) para o processo e posi9ao para os quais o soldagem que sao tern goivagem por tras e sao
soldador ponteador equalificado. Soldas provis6rias que soldadas a partir do segundo lado.
se encaixem na exce9iio acima devem ser realizadas por 4.24.1 Placas de Qualiflca~iio de Soldador. Os
soldadores completamente qualificados para o processo seguintes nil.meros de figura aplicam-se aos requ.isitos
e posi~ao em que a soldagem deve ser feita. deposicao e espessura para soldadores.
(1) Figura 4.21-Todas as Posi9oes-
4.21 Tipos de Solda para Es-pessura llirnitada
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
134
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
(2) Juntas de topo em cbanfro CJP sem reforyo ou Ver Tabela 4. 10 apenas para qualifica~ao de solda de
goivagem por tras. Use a Figura 4.24(A). tampao (plug e slot). A junta deve C()nsistir de urn
(3) Jnnt:.s de topo em chanfro CJP ou conexoes buraco de diametro de 3/4 in [20 mm] em uma placa de
em T-, Y-, e K- com reforyo em tubula~iio de espessura de 3/8 in [ 10 mm] com uma placa de reforyo
caixa. Use a Figura 4.24(B) em cano (qualquer de espessura rnioima de 3/8 in [ 10 mm] (ver Figura
diametro), placa ou tubulac;llo de caixa. 4.38).
(4) Conexoes em T-, Y-, e K- em Chanfro CJP
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
135
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
(3) Soldas de f ilete e a junta de angulo para ensaio de cano deve ser carregada de tal forma que a raiz da
macrogr{tfico em conexoes em T-, Y-, e K- em solda esteja em tensao. Pelo menos um inicio e
tubula~oes de caixa, Figura 4.29, devem ter: interrup9ao de soldagem deve estar localizado dentro
(a) Nenhuma trinca de especime de teste. A carga deve ser aumentada ou
repetida ate que o especime frature ou dobre-se
(b) Fusao completa entre carnadas adjacentes completamente sobre si mesmo.
de metais de solda e entre metal de so ida e metal base
<l-11.4.1 Criterios d e A<!eita~lio para T.ste d e
(c) Perfis de solda em confonnidade com Ruptura de Solda de F ilete. Paa passar o exame visual
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
detalhe pretend.ido, mas sem qualquer das varia~es anterior ao teste de ruptura, a solda deve apresentar uma
proibidas em 5.24 aparencia razoavelmente uniforme e deve estar livre de
(d) Nenhuma mordedura excedendo 1132 in [1 sobreposi9iio, trincas e mordedura que exceda os
mm] requisitos de 6.9. Nao deve haver porosidade visivel na
superficie da solda.
(e) Para porosidade de 1/32 in [1 mm] ou maior,
porosidade acwnulada que niio exceda 1/4 in [6 lllln] 0 especime quebrado deve passar se:
(f) Sem esc6ria acumulada, da qual a soma das (1) 0 especime dobra-se sobre si mesmo, ou
maiores dimens5es nao deve exceder 1/4 in [4 mm) (2) A solda de filete, se fraturada, tern uma
(4) Soldas de Tampiio ( Plug) devem ter: superficie de fratura que mostra fusao completa com a
raiz da junta sem inclusao ou porosidade mruor que
(a) Nenhuma trinca 3/32 in [2,5 mm] em sua maior dimensao, e
(b) Fusao completa com o refor~o e com os (3) A soma das maiores dimensoes de todas as
!ados do orificio inclusoes e porosidade nao deve exceder 3/8 in [10 mm]
(c) Nenhuma esc6ria visivel que exceda o no especime de 6 in [150 mm).
comprimento total acumulado de 1/4 in (6 mm] 4.31.5 Especimes de Flexao de Raiz, Face e Lateral.
4.31.3 RT. Se RT e usado em Iugar dos testes de Ver 4.9.3.3 para criterios de aceita~ao.
flexao prescritos, o reforco de solda nao precisa ser
retificado ou aplainado de outra forma para insp~ao, a
menos que as irregularidades de sua superficie ou 4.32 Metodo de Teste e Criterios de
juncao com o metal base causariam desconti-nuidades
de solda sujeitas a obj~oes a serem obscurecidas na Aceita~iio
para Qualifica~ao de
radiografia. Se o reforco for removido para RT, a raiz Soldador Ponteador
deve ser retificada por jateamento (ver 5.24.].. 1) como
Uma forya deve ser aplicada ao especime como
metal base. mostrado na Figura 4.35 ate que ocorra a ruptura. A
4.31.3.1 Procedimento e Tecnica d e T este RT. 0 fo~a pode ser aplicada por quaisquer meios
procedimento e tecnica RT devem estar em convenientes. A superficie da solda e da fratura deve ser
conformidade com os requisites da Parte E, Clausula examinada visualmente aprocura de defeitos.
6. f'ara qualificayao de soldador, exclua 1-l/4 in [32
4.32.1 Criterios de Aceitaclio Visual. A solda
mm] em cada extremidade da solda de avaliacao na provisoria deve apresentar uma aparenc1a
placa de teste; para qualifica9iio de operador de
sold!lgem t>.xcln,;, 3 in (75 mm] em Cllclll extrt>.rnidllde do
razoavelmente uniforme e deve ser livre de
sobreposi~o, trincas e mordedura excedeudo 1132 in (I
comprimento da placa de teste. Canos ou tubul~oes de mm). Nao deve haver porosidade visivel na superficie
teste soldados de diametro de 4 in [100 mm] ou maior
da solda provis6ria.
devem ser exarninados por urn minimo de metade do
perimetro da solda selecionada para incluir uma amostra 4.32.2 Criterios d e Aceitaci'io de T este Destrutivo.
d.e todas as posi~oes soldadas. (Por exemplo, urn cano A superficie fraturada da solda provis6ria deve mostrar
ou tubo de teste soldado na posiciio 5G, 6G, ou 6GR fusao com a raiz, mas nao necessariamente alem, e nao
deve ser radiografado a partir da linha de centro do deve exibir fusao incompleta dos metais base, ou
topo para a linha de centro do fundo em todos os qualquer inclusao ou porosidade mruor que 3/32 in [2,5
!ados.) Cano ou tubulacao de teste soldados com diametro mm] em sua maior dimensao.
menorque 4 in [100 mm] devem requere RT delOO%.
4.31.3.2 C riterios de Aceitaclio RT. Para
qualifica9iio aceitavel, a solda, como revelado pela
4.33 Reteste.
radiografia, deve estar em conformidade com os Quando urn soldador, operador de soldagem ou soldador
requisitos de 6.12.2, exceto que 6.122.2 nao deve ponteador falha em urn teste de qualificacao, ou se ha
aplicar-se. raz5es espedficas para questionar suas habilidades de
4.31.4 T este de Ruptura de Solda de Filete. 0
soldagem, ou se o periodo de efetividade terminou, o
comprimento todo da solda de filete deve ser seguinte deve aplicar-se:
examinado visualmente, e entiio urn especime de 433J Requisitos d e Reteste de Soldador e
comprimento de 6 in [150 mm] (ver Figura 4.37) ou Operador de Soldagem
uma quarta parte de uma montagem da solda de filete
136
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
tenha tido treino ou pratica adicional. U m reteste 4.35.2 0 posiciooameoto do entalhe para todos os
completo dos tipos e posi~es em que houve falencia ou especimes de teste CVN deve ser feito primeiro pela
em questilo deve ser feito. usinagem dos especimes da solda de teste a
profundidade aproprfada como mostrado na Figura
4.33.1.3 Reteste Ap6s TCrmino de Perlodo de 4.40. Os especimes deveriam ser feitos levemente mais
Efetividade de Qualitica~iio. Quando o perfodo de compridos para permitir o exato posicionamento do
qualiticacao de urn soldador ou operador de soldagem eotnlhc. Em scguida, as bruras dcvcriam ser atacadas
tenha terminado, wn teste de requalifica~iio deve ser com urn agente de grava<;iio moderado como nita! 5%,
requerido. Soldadores tem a op~lio de usar uma para revelar a localiza<;ao da zona de fusiio da solda e
espessura de teste de 3/8 in [10 mm] para qualificar HAZs. A linha de centro do entalhe deve entiio ser
qualquer espessura de soldagem de produ~iio maier ou localizada no especime, como mostrado na Figura 4.40.
igual a 118 in [3 mm].
4J1.1.4 Esc~ao-Falencia de om Reteste de
Requalifica~iio. Nenhum reteste imediato deve ser
permitido ap6s falencia de urn teste de requalitica<;iio.
4.36 Testes CVN
Urn reteste deve ser permitido apenas ap6s treino ou 4.36.1 Ha duas op90es para o numero de especimes de
pratica adicional por 4.33.1.2. teste CVN a serem tomadas em urn imico local de teste:
4.33.2 Requisites de Reteste d e Soldador Ponteador Op~o A-3 especimes
4~.2.1 Reteste sem Treino Adicional. Em caso Opt;iio B-5 especimes
de falha em passar nos requisitos de teste, o soldador 4~.2 Os especimes de teste CVN devem ser usinados
ponteador pode fazer urn reteste sem treino adicional. da mesma montagem de teste soldada feita para
4.Jl.2.2 Reteste Ap6s Treino ou Pnitica determinar outras propriedades de junta de solda (ver
Adicional Urn reteste pode ser feito, contanto que o Figura 4.7, 4.8, 4.10 ou 4.11). Quando o tarnanho
soldador ponteador teoha tido treino ou pratica das montagens de teste soldadas niio e suficiente para
adicioual. Urn reteste complete deve ser requerido. satisfazer todos os requisitos de especime de teste
meciinico, uma montagem de teste soldada adicional
deve ser realizada. Os especimes de teste CVN devem
ParteD sofrer usinagem a partir da montagem de teste
Requisitos de Teste CVN soldada oa qual especimes de teste de tra91io silo
usinados.
4~.3 Quando teste CVN e um requisito, urn POR com
4.34 Geral testes CYN e uma WPS gualificada sao regueridos. Ou
urn novo POR deve ser preparado, ou se existe um PQR
4.34.1 Os requisitos de teste e procedimentos de teste
que satisfaz todos os requisitos exceto teste CVN, deve
CVN nessa s~o devem aplicar-se apenas quando ser ae<:<:.'l~6cio npcoas prcpnrnr wna ligao;:ao de solda de
especificado nos documentos de contrato em teste adicional com material suficiente para fomecer os
conformidade com 5.26.5(3)[d] e 4.1 .1.3, e Tabela 3.1 especimes de teste CVN requeridos. Uma placa de teste
desse c6digo. Embora os requisitos dessa se<;ao niio rompl~>rn 1'111 r:-orri:-ol (rnmn nh(erv:-orln :.rim:.) neve ~er
abordem teste CV N de metals base, e presumido que os
soldada usando uma WPS que esteja em cooformidade
metais base sejam adequados para apticayOes em que com o "teste" original WPS se aplicavel e com os limite
teste CVN da WPS erequerido.
das Tabelas 4.1, 4.2, e 4.5, mais aquelas variaveis
4~14.2 Os especimes de teste CVN devem ser usinados essenciais suplemeotares aplicaveis apenas a teste CVN
e testados em conformidade com E 23, Standard Methods (Tabela 4.6). Um novo PQR, ou urn revisado, deve ser
f or Notched Bar Impact Testing of Metallic preparado e uma nova ou revista WPS escrita para
Materials, da ASTM, para Especime de Impacto T~o A acomodar as variaveis de qualifica~o para teste CVN.
Charpy (viga simples), A 370, Standard Test Method 4.36.4 A linh~ tie centro longitudinal dos especimes
and Definitions jor Mechanical Testing of Steel deve ser transversal ao eixo da solda e o entallie base
Products, da ASTM ou 84.0, Standard Methods for deve ser perpendjcular (normal) a supert1cie a menos
Mechanical Testing of Welds, da AWS. que especificado de outra forma em documentos de
contrato.
4.36.5 0 especime padrao de 10 x 10 mm deve ser
usado quando a espessura do material de teste ede 7116
137
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
devem ser usinados a partir de uma pet;a de teste de Especimes de reteste devem ser removidos das
liga<;Qes soldadas de teste originais. Se especimes
qualiflca9l10.)
nao puderem ser fornecidos a partir dessas liga9()es
4.36.6 A temperatura de teste CVN deve ser soldadas, uma nova liga9iio soldada de teste deve ser
especificada nos documentos de contrato. realizada e todos os testes mecanicos requeridos por
4.36.7 Quando especimes de tamanho inferior sao esse c6digo devem ser realizados.
requeridos e a largura do especime atraves do entalhe e
menor que 80% da espessura do metal base, a
temperatura de teste deve ser reduzida em 4.39 Relatorio
conformidadecom a Tabela4.15, a menos que de outra
forma especiticado nos documentos de contrato. 4-l2,.1 Todos os valores medidos de testes CVN
requeridos por este c6digo, documentos de contrato, ou
especifica96es devem ser relatados no PQR.
4.37 Requisitos de Teste
4.37.1 Requisitos de teste para soldas entre metais base
com limite de escoamento minimo especificado de 50
ksi [345 MPa] ou menos nao devem ser menores que os
requisitos minimos da Tabela 4.14, a menos que de
outra forma especificado. Requisitos de teste para
soldas entre metais base com urn limite de escoamento
minimo especificado maior que 50 ksi [345 MPa] deve
ser especificado nos documentos de contrato. Esses
requisitos podem incluir, mas nao estao limitados a,
energia absorvida, percentagem de aparencia de fratura
ducti~ e valores de expansao lateral.
4.37.2 Os criterios de aceitacao para cada teste devem
ser especificados em especifica~oes e desenhos de
contrato, e devem consistir do seguinte:
(I) Valor minimo individual - valor do qual
nenhwn especime pode estar abaixo, e
(2) Valor medio minimo - o valor que a media
aritmetica de tres especimes deve igualar ou ex ceder.
A menos que especificado de outra forma em desenhos
ou especificacoes de contrato, a aceitacao d.e valores
para os requisitos de teste CVN descritos em 4.37.1
para soldas entre metais base com wn limite de
escoamento minimo especificado de 50 ksi (345 MPa]
ou menos, como mostrado na Tabela 4.14.
4-11.3 Se a Opcao B (ver 4.36.1) for escolhida, os
especimes com os valores mais altos e mais baixos
devem ser descartados, deixando 3 especimes para
avalia9llo. Para os especimes da Op9lio A e os 3
especimes remanescentes da Opciio B, 2 dos 3 valores
para os especirnes devem igualar ou exceder o valor rned.io
minimo especificado. Um dos tres pode ser mais baixo
que o valor medio minimo especificado, mas nao mais
baixo que o valor individual minimo especificado, e
media dos tres nil.o deve ser menor que o valor medio
minimo especificado.
138
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONS
Tabela 4.1
Qualifica~ao WP~Posi~oes de Soldagem de Produ~ao Qualificadas por Testes de Placa, Cano e Tubo de Caixa ~
0
~
r-
Teste de Qualificaliio
Soldag:m de Prod119iio de Placa
Soldagem de Produ9ao de.Cano Qualificada Slldagem de Produ~ao deTubo de Caixa Qualifitada
=n
~
Qualitict<la
Conexiies em Conexiies em
Tipo ee Chan fro Chanfn Junta deTopo T-, Y·, K-
Junta de Topo
Pmi9oes Filtte Filete T-, Y-, K- Filete
Snide CJP PJP
CJP PJP CJP PIP CJP PJP CJP PJP
10 F F f F" F" F F F F
CJP 2G F,H F,H F,H [F, H)~ (F,H)b F, H F,H F, H F,H
Chan6o 3G v v \' yb yb v v v v
p 4G OH OH 0 :-1 OH" OH• OH on OR OH
L
A IF I F F
c 2F F, H F, H F,H
A Filete 3F v v
4F "
0:-I OH OH
IG Ro:aciooado F F f po F r F F' F F F
2G F,H F,H F,H (F, H)' F,.fl F,H F, H (F, H)• F,H F,H
F,HF,V,OH
CJP so F,V,OH F,V,OH F,Vpll (f,V,OH)' F,V,OH
Todo!
F,V,OH F,V,OH (F,V,OH)' F,V,OH Tcdost P,V,OH
Todos
1 Cban6o (2G + SG) Todos Todos Toclos fodos' Todos Tolos1 fodos Todos• Todcs fodosloh
u Todos
6G Todos Todos Toclos rodos' Todos Todo! Tolos1 Todos Todos• Todcs Tcdosr
Todos~•
Jl 60R Todos Todos rodos• Todos Tolos Todos Todos• Todos
Todos Todcs Todos
u
L
A IF Rol:leiooado F F F
p, 2F F,ll F,H F,H
~0
Filete 2F Rolacionado F,H F,H F,H
4F F,H,OH F.H.OH F,H,OH
5F Todos Todos Todos
~
Tabela 4.1
Qualificacao WPS-Soldas em Chanfro CJP: Numero e Tipo de Especimes de Teste e
Faixa de Espessura e Diametro Qualificada (ver 4.5) (Dimensoes em Pollegadas)
Te<tes an Placa o,b
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
• Para soldas em cbanfro quadrado que sao qualificadas sem goivagem por tr.is, a espessura maxima qualificada deve ser limitada aespessura da placa de
teste.
d Qualifica9iio de so lela em chan fro CJP em qualquer espessura ou diiimetro deve qualificar qualquer tamanbo de solda de filete ou solda em chanfro PJP
para qualquer espessura ou diametro (ver 4.11.3).
• Qualifica<;io com qualquer diametro de cano deve qualificar todas as larguras e profundidades de seyiio de caixa.
c Quando especificado, testes CVN devem estar em conformidade com a Qausula 4, Parte D.
' Ver Tabela 4.1 para os detalhes em cbanfro requeridos para qualifica<;io de jWJtas de topo tubulares e em conexoes em T·, Y·, K·.
h Ver Figura4.9 para requisites de placa.
1
Para espessura de placa ou parede de 3/8 in, 1111 teste de Oexiio lateml pode ser substituido porcada umdos testes deraiz e face requeridos.
140
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela 4.2
Qualifica~ao WPS-5oldas em Chanfro CJP: Numero e Tipo de Especimes de Teste e
Faixa de Espessura e Diametro Qualificados (ver 4.,§) (Dimensoes em Milimetros)
Te<te.< em PlacaJ· 1
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
DMmeuo de tesre e
3T 10 2 2 2 (Note 1) 3 2T
acima
. Diiimetro de teste e
<600 IO<T<20 2 4 T/2 2T
acima
Canos de
Teste Job T :JO :J . 4 Diihnetro de teste e tO Ilimitado
Size acima
Di&metro de teste
3Tl0 2 2 2 (Note') 3 2T
eacima
600 .
IO<T<20 2 4 600e acima T/2 2T
T20 2 . 4 600e acima 10 Ilimitado
. T 2 I 4 (Note 1)
. .0.5T l.IT
Todas as soldas de teste de placa, cano ou tubo devem ser mspectooadas vtSuabnente (ver 4.~. 1) e su,ettas a NOT (ver 4.2.2). Uma placa, cano ou tubo de
teste deve ser requerida para cada p<>si~iio qualificada.
b Ver Figuras 4.10 e 4.11 para requisitos de teste de placa.
• Para soldas em chanfro quadrado que sao qualificadas sem goivagem por tl1is, a espessura maxima qualificada deve ser limitada it espessura da placa de
teste.
d Qualifica<;ao de sotda em cbanfio CJP em qualquer espessura ou difunetro deve qualificar qualquer tamanbo de solda de filete ou em chanfro PIP para
qualquer espessura ou diametro (ver 4.11.3).
• Qualifica<;ao com qualquer diametro de cano deve qualificar todas as larguras e profundidades d s~lio de caixa.
' Quando especificado, testes CVN devem estar em cooformidade com a Qausula 4, Parte D.
' Ver Tabela 4.1 para ns detalbes de cbanfro requeridns para qualifica9iio de juntas de topo tubulares e de conexiies em T·, Y·, K·.
h VerFigura4.9 para requisitos de placa.
' Para placa on espessura de parede de I 0 mm, urn teste de tlexiio lateral pode ser substituido por cada urn dos testes de tlexao de raiz e de face requeridos.
141
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela 4.3
Numero e Tipo de Especimes de Teste e Faixa de Espessura Qualificada -
Qualifica~ao WPS; Soldas em Chanfro PJP (ver 4.11)
Numero de Especimes a, b Faixas de Qualificac;iio c, d
Analise
Macrogr.ifica Espcssura Nominal de Placa, C.Wo ou
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
3/S <T!: l
3 2 . . 4 T 1/8 [3] Ilimitado
[10<T !: 25]
REQUISITOS BASICOS
• Uma placa, cano ou tubulacio de teste por posicao deve ser requerida (ver Figura 4.10 ou 4.11 para placa de teste). Use o detalhe de
chan.fro PJP de produ~iio para qualifica~ao. Todas as placas, canos ou tubulac<>es devem ser visualmente inspecionados (ver 4.9.1).
b Se um bisel PJP ou solda en1 chaufro em J. sera usado para juntas em T-. ou bisel duplo ou solda em chanfro em duplo J ser.l. usado
para juntas de angulo, a junta de topo deve ter uma placa restriti va temporaria no plano da face quadrada para simular uma
configura~ao de junta em T-.
e Requisites de qualificacao de difunetro de cano Vertbe da Tabela 4.2.
d Qualquer qualifica~ao PJP deve tambem qualificar qualquer tamanho de solda de filete em qualquer espessura.
Tabela 4.4
Numero e Tipo de Especimes de Teste e Faixa de Espessura Qualificada -
Qualifica~ao WPS; Soldas de Filete (ver 4.12.1)
Esoecime de Teste ReQuerido b Tarnanbos ( ualificados
Analise Tensiio de Metal
Numero Macrografica Consolidado Flexiio Lateml Espessura de
esptclede Tamanllo de de Soldas 4.1 1.1 (ver (ver l'igura l'laca/Cano Tamanllo do
Teste Filele porWPS 4.8.4 Fi_gura4.18) 4.13) Filete
Passe 6oico,
tamanbo I emcada Passe linico
rublruoa.ser posiydo a~..- 3 fuces . . (limjl4do u:.Axiruo testado
usadoem us ada emenor
TesteT- de constru;8o
Placa
(Figura4.19) Passe multiplo,
t<un<Who l em oado. P0330 mUltiplo
minimoa ser posi9iio a ser 3 fuces . . (litnitado minimo testado
usadocm usa do c mnior
construc;iio
P:us:e t'mil!o~
I em cada 3 taces {exceto
tarnanbo para 4F &SF, Passe 6oico
mAximo a ser posic;iio a ser
usada (ver 4 Jaces
Dimitado w-•ximo testado
usado em emenor
Teste T· de Tabela4.1) requeridas)
cano · construciio
Passe rm\ltiplo,
(Figura 4.20) l emcada 3 Jaces (exceto
tamanho Passe multiplo
posi~o a ser para 4F & 5F,
minima aser llimitado minirno testado
usada (ver 4 faces
usado em Tabeh• ~-1) requeri~)
e maior
construc;iio
Teste de
. Qualifica consumiveis de soldagem
cbanfrod I naposic;iio I 2
a serem usados no teste T- acima
a
(Figura 4.23)
.. IG
A espessura mLIUma qualificada deve ser 118 m [3 mml
b Todos os canos e placas de teste soldados devem ser visualmente inspecionados por 4.9 .1.
• Ver Tabela 4.2(2) para qualificacao de di!metro de cano.
d Quando os consumiveis de soldagem usados nao estao em conformidade com as provisOes pre-qualificadas da CUillsula 3, e uma WPS
usando os consumiveis de soldagen1 propostos nao foi estabelecida pelo Empreiteiro en1 conformidade com 4.10 ou 4.11.1, uma placa
de teste de solda em chanfro CJP groove deve ser soldada em conformidade com 4.9
142
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela 4.5
Altera~oes em Variavel Essencial de PQR que Requerem Requalifica~ao WPS para
SMAW, SAW, GMAW, FCAW, e GTAW ver 4.8.1
Allera<;Oes de Varioivel Esseocial no PQR que Processo
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Rcquen:m Rcqualifica~ao
SMAW SAW GMAW fCAW GTAW
Metal de Adi~lo
1) Acrescimo lUI resisteoci.a de cla$slficaylio do
X X X
metal de ad i~iio
4) Altem<;iio para uroa classifica~iio de eletrodo ou AWSA5. 1 ou A5. 17ou A5.23 da AS. IR ouA5.2R da A5.20 ou A5.29 AS. IR ou A5.2R da
eletrodo-Ouxo oiio abordada em: A5.5 daAWS AWS AWS daAWS AWS
143
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
PllrimetrM dt Proceuo
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
20) Uma modificayao na taxa total de fluxo de gas Acn\scimo > 500.4 Acrescimo > 50".4 Acrescimo > 50%
por: Decrescitno > 20".4 Decrescitno > 20% Decrescitno > 20%
ParirnetrM SAW
22) Umaaltemyiiode > IO%,ou 1/8in [3 mm],o
que for maior, no espa<;amento longitudill31dos X
arcos
Genl
27) Uma modificayiio na posi~ niio qWIIificada
pel a Tabela 4 .I X X X X X
144
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Geral
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
145
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela 4.6
Altera~oes Suplementares de Variavel Essencial de PQR para Aplica~oes de
Teste CVN que Requerem Requalificacao WPS para SMAW, SAW, GMAW,
FCAW, eGTAW
Variavel I SMAW I SAW GMAW GMAW GTAW
Metal Base
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Posi~o
Caracteristic.af F.lelrica.1
9) Urn acrescirno no aporte de calor ou volurne de metal de solda
depositado por unidnde de cornprimento de solda ncima do
qualificado, exceto quando wn tratamento tennico de
austenitiza9iio de refrno de gnio eaplicado ap6s a soldagem. 0
acrescimo pode ser rnedido por qualquer dos seguintes:
X X X X X
a) Aporte de CaJo1· 0/ln) = VoltsxAmpsx60
Vdc,c:tdftdG de 0<G.1IOC:Oio"UIOC. (CnJ'lnln)
II) Uma rnodifica~o de passe multiplo por lado pa111 passe Ur!ico X X X X X
por lado
12) Uma alterayiio exccdecdo ±20% rw variaveis de oscilayiio para
X X X X
soldagem rnec.ani?llda ou autor!llitica
146
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela 4.7
Alteracoes de Variavel Essencial de PQR que Requerem Requalificacao de WPS
para ESW ou EGW
4.8.2
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Altera<;oes de Variavel Essencial no PQR que Requerem Requalifi~o Requalifica<;ao por RT ou UTa
Metal de Adi~iio
I) Urna altemyiio ''signifk.nnte• no metal de adi~ao ou na composi,ao do metal
X
guia coosumivel
Sapatas de Moldagem (fixas ou m6veis)
2) Umo modificoyOo de mclit.llco pam oiio mc:uilico ou vicc.-v«3o X
10) Uma rnodifica~iio no sistema de flnxo, isto e., eletrodo rnagnetico, tubular,
X
extemo, etc.
II) Uma moditica<;iio oa composi~ de llnxo inclusive revestimellto guia
X
consumivel
12) Uma altera~o oa sobrecarga do flnxo > 30% X
Diimetro do Eletrode/ Metal de Adi~io
13) Acrescimo ou decrescimo no diliooetro do eletrodo > 1132 in [I mm] X
14) Uma alterayiio no mimero de eletrodos usados X
Ampengem do Eletrodo
IS ) Um ~rescimo ou decrfscimo na amperagem > 20'/o X
(Continua)
147
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
X
T ipo de Chanlro
26) Um acrescim~)ua area de se<;o'io transversal (para cban&os X
niio quadrados
27) Um decrescitno na area de sc<;lio transversal (para cbanfros
n1io quadrados) X
Zil) vma attera~o oa espessura ae Junta, T, ao l'QK, !bra aos
X
limites de 0.5T-l.IT
29) Um acrescimo ou decrescimo de > 1/4 in [6 JIUn) ua abertura
de miz do chanfro qundrado X
Tratamento Tennico P6s-Solda
30) Umaaltera9aoem PWHT X
• 0 teste deve ser realitado em confonnidade com a Clausula 6, Panes Eou F, confonne aplicavel
Note: Urn "x" indica ~licabilidadepara o m!\todo de requalifteacao; wn bloco sombreaoo indica nao aplicabilidade
Tabela 4.8
Tabela 3.1, Tabela 4.9, e ~os Nao Listados Qualificados por PQR (ver 4.8.3)
Meiii Base PQR Grupo de Combma~es de Grupo de Me@Base WPS Penrubdo por PQR
Qualquer A~o GJ1lpo I para Quaiquer A~o GlUpo I Quaiquer Avo Grupo I para Qu3iquer A<;o Gl11po I
Qualquer A<;o Grupo II para Qualquer Ayo Grupo II Qualquer Ayo Grupo I para Qualquer A~ Grupo I
Qualquer ~o Grupo II para Qualquer A<;o Grupo I
Qualquer A<;o Grupo li para Qualquer A<;o Grupo U
Qualquer A<;o Especifico do Grupo UI ou Tabela 4.9 para Qualquer D A~o Especifico do Grupo III ou Tabela 4.9 do PQR Testado para Qualquer A~ de
Ayo do Grupo l Grupo I
Qualquer A<;o Especifico do Grupo UI ou Tabela 4.9 para Qualqucr D A~o Especifico do Grupo III ou Tabela 4.9 do PQR Testado para Qualquer A~ de
Ayo do Grupo IT Grupo l ou Grupo II
Qualquer A<;o do Grupo [[[para o Mesmo ou Qualquer Dutro A~ do
Grupo III
ou
Qualquer A<;o do Grupo IV para o Mesmo ou Qualquer Outro A~ do A~s devem scr da mestm especifica~o material, gJaultipo e limite de escoament.o
Grupo IV minimo como os AQOS listados no PQR
ou
Qualquer A<;o da Tabela 4.9 para o Mesmo ou Qualquer Dutro Ayo da
Tabela4.9
Qualquer Combina~ao de Ayos do Grupo Ill, IV, e da Tabela 4.9 Apenas a Combim~ao Especifica de A((Qs listada no PQR
Qualquer A<;o Niio Listado para Qualquer ~ Niio Listado ou
Apenas a Combina<;ao Especifica de A((QS listada no PQR
Qualquer A<;o Listado oa Tabela 3. 1 ou Tabela 4.9
Notas:
I. Grupos I a IV sao encontrados na Tabela 3.1.
2. Quando pamitido pela especificat;ao do a90, o limite de escoamento pode ser reduzido com espessma de metal aumentada.
148
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONS
Tabela 4.9 ~
0
tsase e Metals ae Aaacao AProvaaos pe1o (.;Oaago que t<equerem uua11r1cacao lela \;lausula 4
Ba~cMetal Met.,l de Ad~iio de Resistencit Correspoo:lcnte
~
::;;
Especifi~o
bi
Llmitede
esooamentoi'E.coamento
Minirro
MPa
f aixa de Tensao
lcsi Ml'a
Processo
Especi£ca~io
de Eletrodo da
AWS Classifica~o de Eletrodo
Bspess~r~~
iA
do Mecal Base, T
IJ,IJD
Tempemtum Minim.'\ de Pre-
actuecimcDto e lnterpasse
"F "C
i
ASTM A 871 Gnus 60, 65 60 415 :ll min. 520 nin. SMAW AS.5 E8015-X, E8016-X, E8018·X.
65 450 80 min. 550 nin. SAW AS.23 f8XX·BXXX·XX.
F8:XX:· ECXXX·X:X
GMAW AS.28 ERSOS.X:XX, ESOC· XXX
FCAW AS.29 E8XTX·X, E8XTX-XC,
E8XTX-XM
ASTM A 514 (Acima de 2-112 in 90 420 100.130 690-8~5 SMAW A5.5 E10015·X. E10016.X,
[65 mm]) E10018·X,E10018M
ASTM A 7('f) Gnus ICO, 90 620 100.130 690-895 SAW AS.'23 F JOX:X·BXXX·XX, FI OXX·ECXXX·XX
IOOW(Acima de2- l/2 in to
4 i.n [65 to .100 mtn]) ERIOOS-XXX, BIOOC-XXX.
ASTM A 710 Gnu A. Oass I 80-l!i 550.~ 90 mio. 620 min. GMAW AS.28 Ate~ A1e20 50 10
3/4 in (20 lll.Ul) EIOXTX-XC, 610XTX-XN
ASTM A 710 Gnu A. Oass 3 7.>·M JI .S-~ S.S rnin. .SSS ni n. FCAW AS.29 Acuna de~ Acimade 125 50
2 in [SO IJ,IJO) 10
ate 1-112
ASTM A 514 (2· 112 in 100 690 110-130 760-8?5 SMAW AS.S BIIOI5·X, BII016·X, ate 38
[65 mm] e abaixo) BIIOI8·X, BII018M
Acima de 1-112 175 80
ASTM Al l? 90-100 420-690 105-135 725-9!0 SAW A5.23 FI IXX-EXXX.-XX, Acima de
ate2-112
FI IX:X-ECXXX-XX JS
~
ASTM A 7('f) Graus ICO, 100 690 110.130 760-8~5
IOOW (2· 112iu [6S nun) e abaiJco) GMAW AS.28 ate65
ER IIOS-XXX. Bl JOC-X:XX Aciina de 2-112 225 110
FCAW AS.29
BII XTX-XC, EIIXTX-XN ~
,\cimade
65 ~
....
~
(Continua) ~
....
0
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONS
ASTM A 1043fA 3~2 250-360 58 min. 58 rniJJ. SMAW A5.10 E701S, £7016, E7018, E7028
1043M 50-65 345-450 65 min. 65 mill. A5.50 E701S-X, 57016-X, E'l018-X
Oraus36, 50 SAW A5.17 F7XX-EXXX, F7XX-ECXXX
A5.23 F7XX-EXXX·XX,
f7XX-Ec;xxx-XX
G\o!AW A5.18 ER705-X, E70C·XC,
E70C-XM { EI~trodos como $ufixo -GS devem Ate l4 Ate20 so 10
FCAW ser excluldos) Acima de l4 Acimade10 125 50
J\5.28 ER705-XXX, E70C-XXX ate 1-112 He38
Acima de 1-112 Acimade 38 175 80
E7XT-X, E7XT-XC, E7XT-XM ate 2-112 a665
A5.20
(Eielrodos com as sufi1.os ·2C, ·2M, Acimii de 2-112 Acimade6S 225 110
·3, - 10, · 13, · 14, e ·GSd"''cm scr
excluldos, t eletrodos com 0 surlXo - II
devem serexcluldos pam espcssuns
maiorcs q11e 1/2 i11 [ 12mm])
E7XTX-X, E7XTX-XC,
A5.29 E7XTX-XM
Notas:
I. Qunndo soldas devem sofrer ali•io de tensao, o metal de solda depositado nao dtve execderO,OSo/e de \IUUidio (ver 5.8). f>-
2. Quando requcrido pGr contrato ou especifieli90es de trabaUJO, metal desolda defl)sitado deve ter urn miaimo de energia CVN de 20 pes·libns [27, I J] a0°F [20°C) como deteminado ao war o teste CVN em conX.rmidade com a
D
Clausula4, rane D. c)>
3" Para A 514. A 517. e A 700 ASTM, Graus 100 e IOOW. a tcJ11)eratara maxima de pre-aque.:imento e irterp.use nao deveexceder 4000F [200°C] para espcssuras ate 1· 112 in [38 mml. incbsive. e 4500F l230°C] para espessuas
rmiores. •"ii
4. As propriedades de 111elal de adl~o fonun n:.ovidas para o iu!ormativo Anexo V.
5. AWS ASM (Uoidades SO eletro:lo.~ de mesma classificacao podem s.er usados em Iugar da classifica~iiodc elelrOdo AWS AS (Uuidades Coovencionais dos EUA).
~
)>•
0
..
···--- ..
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONS
~
Tabela4.10 0
c::
Qualifica~ao de Soldador e Operador de Soldagem-Posi~oes de Soldagem de Produ~ao Qualificadas por Testes f!
de Placa, Cano e Tub~ de Caixa =n
Tesu de Qualifica~o
Soldagtm deProd~o dePiac.s
Oualificada
Soldagern de Produ~iio de Caoo Qualificada Soldagem de Produylio do TUbo de Otixa Qualilitada
~
0
ConexOcs em T, '<·,
Junia de Topo Juntade Topo Cmexoes em 1-, Y-, K·
Tipode Posiyu<3' Cbanfro Ch.10fro filetc
1(.
Filete Filete
Teste CJP PIP
CJP l'JP CJP PJP CJP PJP CJP PJP
IG
2G
F
f,H
F
F,H
(F, m•
(F, H)•
Fe
(F, H)c (F,H)c
Fe F c,e
(F, H)c,e
(F, H)b
(F, H)h
Fd
(F, H)d F,H
F Fe
(F, H)e
(F, H)h
(F, H)h
Chan frob 3G f,l!,V f,H,V (F,H, V)b (F,H, V)o (F,H,V)c (F,H, V)e,e (F,H, V)h (F, H, V)d F,fi,V (F,H, V)c (F,H, V)b
4G F, OH F,OH (F,H,Ol!)h (F,OB)c (F, ll)c (F,Oll) c,e (F,H,OH)h (F,OH)d F,OB (f, OH)e {F,H, OH)b
p Todos Todos c,c
3G+4G Todos Todos b Todosc Todos c Todos h Todos d Todos lodos e Todos h
L IF Fh Fh Fb
A
2F (F,B). {F, H)h (F, H)h
T
Filete 3F (F,H, V) (F, H,V)b (F, H, V)h
B 4F (F,H,Oll)b (F,R ,OH)b (F,H, OH)b
3F+4F Todos b Todos h Todos h
Trunpiio Qu-'llifiet Soldagem de Tampio (Plug e Slot) Apcnas p rua as Posi~O.S Testadas
IG
F F (F, H)h Ff Ff F e, f (F, l:l)h F F Fe (F, H)h
Rctacionado'
2G'
F,H F,H (F. H)• (f, H)f {F, }l)f (F,H)e.f {F, H)b F,H F,H (F, H)c (F, H) h
F,V,OH F,V,OH (F,V,OH)h (F, V,OH)f F,V,OH)f (F,V,OH)e,f (F,V,OH)b F,V,OH F, V,OH (F,V,OH)e (F,V,OH)b
SG' Todos Todos Todos h Todos f Todos f Todose,f Todos h Todos Todos 'Todos e Todos ~
6G'
Cbanfro (lG+ 5G)i
Todos Todos Todos Todos f Todos f Todos e,f Todils Todos Tod01 Todos e Todos
(Caaoou
T Caixa) 6GR Todos
u (Fig. 4.27)
Todos Todos Todos b Todos d,f Todos i
e,f
Todos ,e,f Todos h
Todos d Todos
Todos e Todos h
.B
u 6GR Todos
~
L (Fig. 4.27 Todos Todos Todos b Todosd,f Todos f Todos c,f Todos h Todos Todos c Todos h
A
e,f Todos d Todos c,g
&4.29)
R lF
Rotacionado Fb Fh Fh ~
2F (F, H) • (F, l~)h (F,H)h ......
Filelede
Cmo
2F (F. H)• {F, H)h (F, H)h ~
Rotacionado (F, H,OEI)h (F, H, OH)b (F,H, OH)b ......
4F Todos h Todas h Todos ~ s:
CJI' - P<.ntlraCIOCCim
Vf:Jl fil)6tj.4.), 4.4, 4.S, c •.6.
SF
UIC.\Ctt: PJP'· ~0 -P:R~~ae dOI\mta ~
0
" A qua~,nc.;ao do IPOidl c::tO ~to~ m!l'be:co qUllit\cw ICIIdJ!f d$aqOo,..." pot~ 4~ ~o l.ndtc...a.
Apow ~olicoclopan . _ lpl "' m>lorquolA il [600 :omJ cmciJm...ococnnr~ p>il>p per !nit"' -
Nloo .-lllll!iadopan pmu.. tol~ •t*-1ir i.6wt1 lido tern rtfcw,o, tw to-ldrJu • ,.N da d<U iadot.,... &!OI•cem,. ...-~
Ilk qualift:odopan soldatquollmtosulood<>cbantoma>.., "'•30' (\..., 4.11.4.2).
' Qulli~utM!'Ido Nbob~ d. aiu ~·~· 4.l'J)tatl"l'ba ~·tliea C~~notde toldal)tl'l"l CM IN'It de2A in (&00 anm] de dlhoeb'O.
i Caoo ou rulull>llo doeaiul""f•"'ido l'L.. t quall5~ 6CIR (l'ig..a 4.27),So IUliv~~ d<>eai<a 6uoodo pda Fit.n4.27. ""'""' macrosr£oeoj>Od• ttr r..wdo- ean1Alldo <Op!«..,.. do!w.o(timitar i Api 4.29).
' Vtz4.25e~,.'2S pat'flftftnc&fdelnOJiodtbifot»ta.llmwdttiiiCI ecene:s&ttutlalatetemT... Y... l(.,
' Quali~pora j\m,., do l'o¢J~Jo do lldd>p- reli>rso w soivocan pot rit d.,_ '""''"' ouooclo d<talbo de~nta dl Fi""" 4,2.4{A).P..-..- clopoda~ 4o tolda)j<n """"'"-"" aoMP poe lril. • Fia- 4.!4(1.) ou a FOCI» 4.l4(Jl) pod<:uer,_para 1110lif~
1
A CIU>I•f- 4oopcroda<t dosoldoeempnocldattm p o r e l - (ESW) ou toldas...,de~ro&» O'OW) d"'• _..apicar,.l poo;~·-do.
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela 4.11
Qualifica~ao
de Soldador e Operador de Soldagem-Numero e Tipo de Especimes e
Faixa de Espessura e Diametro Qualificados (Dimensoes em Polegadas) (ver 4.19.2.1)
(!)Teste em Placa Numero de Especimes' Dimensoes Qualificadas
Lateral
Espessura Nominal Face (Fig. Raiz (Fig. Macrograf
Tipo de Solda de Teste (Fig.
de Placa de Teste (T) 4.12) 4.12) ica
Min. Max.
(Figuras Apucilveis) 4.13)
in
Chanfro (Fig. 4.31 ou 4.32) 3/8 I I (Nota c) - 1/8 3/4 max•
Chanfro (Fig. 4.21. 4.22. ou 4.30) 3/8<T<I - - 2 - 118 2Tmax•
Chanfro (Fig. 4.21., 4.22. ou 4.30) I ou acima - - 2 - 1/8 llimitado•
Tampao (Fig. 4.38) 3/8 - - - 2 1/8 Ilimitado
Chanfro (Fig. 4.31 ou 4.32) 3/8 - - (Nota c) I I 1/8 Ilimitado 30° llimitado
Chanfro (Fig. 431 ou 4.32) 3/8< T<l - - 2 - - 1/8 Ilimitado 30o (limitado
Cbanfro (.fig. 4.21.,4.22. ou4.30J I - - 2 - - 1/8 llimitado 30° llimitado
Opr;;io Filet<: I (Fig. 4.37) 112 I I - - - 1/8 llimitado 60° 135°
Opelio Filete 2 (Fig. 4.33) 3/& - - - 2 - II& llimitado 60° 135°
Op<;iio Filete 3 (Fig. 4.20)
[Qualquer diametro de cano)
> 118 - I - - - 1/8 llimitado JOO [limitado
: Tamanho Flexiio
NouU.noJ do
EspessuraNo b do Flexao F\cwa<>b FJto.,...ilob Plon~b P!ol'.U.ob
r minal de 0
Min Max. Min. M3x.
Canode Face Lateral deFace de Raiz Lateral
Teste, in deRaiz
Ti~o de Solda de Teste Teste, in
cfunfro 4 llimitado I I (Nota c) 2 2 (Nota c) 3/4 4 118 3/4
cfu,nfro >4 3/8 I I (Nota c) 2 2 (Nota c) (Nota e) llimitado 118 3/4
152
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
in
Ttt.m&nho
Espessura Analise
Tipo de Solda de Nominal do Flexiio
Nominal de Macrogra Min. MAx. Min. Max. Min. Max.
Teste Caoo de Lateralb
Teste, in fica
Teste, in
Chaofro em Caoo
<: 60.0. <: 12 4 4 llimitado 3/16 Dimitado 30• Ilimitado
(Fig. 4.27)
Chaofro em Caoo < 4 0.0. Nota i 3/4 <4 Dimitado llimitado
~. 23 1/8 30°
(l'lg. 4.l8)
flimi.,do flimitado
Chaofro em Caixa
(Fig. 4.29)
Uimitado <:12 4 4 (Somente (Somente 3/16 llimitado Jo• Ilimitado
<"-a ixa) c-a ixa)
Opyao 1- Filete
(Fig.4.37)g - ?:. 12 ( ( - - 24 Ilimitado 118 llimitado 60" Uimitado
Soldas em Chanfro de Produ~iio de Placa Numcro de Esp6cimesa Espessura Nominal de Placa Qual ificada, in
• Todas as soldas devem ser inspeciouadas visualmeote (ver 4.31.1). Urn cano, placa ou blbu~ao de teste deve ser requerido para cada posiviio testada, a menos que
observado de outra forma.
b Exame radiografico da placa, caoo ou tubulaciio de teste pode ser realizado em lu~ dos testes de tlexao (ver 4.20.1.1).
• Para placa ou espessura de parede de 3/8 in, um teste de tlexiio lateral pode sec substituido por cada um dos testes de llexao de raiz e face requeridos.
d Tambem qualifica para soldagem de qualquer tamanho de solda de filete ou PJP em qualquer espessura de placa, caoo ou tubula<;iio.
• 0 tamaoho minimo qualificado de cano deve sec l/2 do diametro de teste ou 4 in, o que for maior.
c Ver Tabela4.l0 para detalhes de chanfro apropriados.
' Duas placas requeridas, cada wna s11jeita aos reqllisita; deesp6cime de teste descritos. Urna p1aca deve ser soldada na posicio 3F e as outras na posi<;iio 4F.
h Para angulos diedro < 30°, ver 4.27.1.
Duas llexoes de raiz e duas Oexoes de face.
153
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
(Nola
Cilaofro (Fig. 4.31 ou 4.32) 10 - c)
I I 3 Ilimitado 30" llimitado
Tamaoho
T )po d~ eoJ® l-fo~ldc
Espessura Ji'IAYilinb 's::IA"YMb J<&.y;l\b '):')~~~;y;nb l=i'l~tvi'nb -.:1~nn11
Nominal Min. Max. Min. Max.
deTeste Caoo de Teste, deFace deRaiz Lateral deFace deRaiz Lateral
deTeste,mm
mm
Chan fro ~ mmitado I I (Nota c) 2 2 (Nota c) 20 100 3 20
Chaofro > 100 ~ I I (Nota c) 2 2 (Nota c) (Nota e) Uimitado 3 20
Cbaofro > 100 >10 - - 2 - - 4 (Nota e) Uimitado 5 Uimitado
(Continua)
154
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Dimensoes Qualificadas
Soldas em Chan fro CJP de Produ<;Ao em
Numero de Especimesa Espessurad Nominal de
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
CbanfroemCano
(Fig. 4.27)
~ s O.D. ~ 2 4 100 Uimitado s Uimitado 30" Ilimitado
CbanfroemCilllo
< 1000.0. ~5 Notai 20 < 100 3 Ilimitado 30" Ilimitado
(Fig. 4.28)
Cbanfro em Uimitado
Ilimitado
Caixa llimitado ~ 2 4 4
(.AI)eMs caixa.l
(Apenas s Ilimitado 30" Ilimitado
(l'i~. 4.29) caixa)
ro.siyao so
.. .
z z :) Oimitado
Ilimitado ?: 3 (Nota e) llimiudo 30° Ilimitado
(Chanfro) (Nota c) (Nota c) (Nota d) (Nota d)
Opeiio I .
Filete (Fig. . ?: 2 I 600 Uimiudo 3 llimitado 30° [limitado
4.37)g
Op;<iv 2 ·
Filete (Fig. . 10 2 600 Uimiudo 3 Uimitado 30° [limitado
4.33)g
Op<;ao 3 ·
Filete (Fig. llimitado ?: 3 . I . D llimiudo 3 llimitado 60° llimitado
4.20)
(3) Testes em Soldagem por Eletroesc6ria e Eletrogas
Soldas em Chanfro de Produ<;iio de Placa Numero de Especime.sa Espessura Nominal de Placa Qualificad11, in
Tipo de So lela cle Teste Espessura Nominal de Placa Flexiiob Lateral Mln. Max.
Testada, T, in (ver Fig. 4.13)
<38 2 3 T
Cbanfro (Fig. 4.36)
. 38 2
-
3
Todas as soldas devem ser UlSpecJOnadas VJSUBhnente (\<er 4.;ll.l). Urn cano, placa ou tubula9ao de teste deve ser requerido para cada poSJI'aO
de outra forma.
.
Bimitado
-
testada, a menos que observado
b Exame radiografico da placa, cano ou tubula<;ao de teste pode ser realizado em Iugar dos testes de flexiio (ver 4.~. 1.1 ).
•rara placa ou espessura de parede de 318 in, um teste de flexiio lateral pode ser subltituido por cada urn dos testes de llexiio de raiz e face requeridos.
d Tambem quatifJca para soldagem de qualquer amanho de solda de filete ou PJP em qualquer espessura de placa, cano ou tubula<;ao.
• 0 tamanbo mioimo qualificado de cano deve sc:r 112 do diametro de teste ou 4 in, o que for maior.
' Ver Tabela 4.10 para detaUtes de chanfro apropriados.
s Duas placas requeridas, cada uma sujeita aos requisitos de especime de teste descritos. Uma placa deve ser soldada oa posi9ao 3F e as ouuas na posi<;ao 4F.
h Para angulos diedro < 30°, ver 4.27.1.
1
Duas tlexOes de raiz e duas flexOes de face.
155
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela 4.12
Altera~ao em Variavel Essencial de Desempenho de Equipe de Soldagem que Requer
Requalifica~ao (ver 4.23
Equtpe ae Sotoagem
AJteraW:s de Varia vel Essencial em WPQR que Requerem Requalifica~ Opcrnda-cs de Soldadores
Soldadores•
Soldagem"' Ponteadores
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
(7) Para eletrodos multiplos (se wn unico eletrodo foi usado no teste WPQR) UlAS n3o vice-versa X'
Niio para BSW ou EGW.
Soldadores qualificados para SAW, GMAW, FCAW, ou en
AW devem ser considerados como operadores de soldagem qualificados no(s) mesmo(s) process o(s) e sujeitos
aslimita~s de varia vel essencial do soldador.
Uma solda em cbanfro qualifica uma solda de tunpao (slot) para a posi91io WPQR e as failaS de espessura, como mostrado na Tabela 4.11.
Notas:
I. Urn "x" indica aplicabilidade para a soldagem para a equipe de soldagem; wna area sombreada indica mo aplicabilidade.
2. WPQR =Registro de Qualifica~o de Desempenho de Soldagem.
Tabela 4.13
Grupos de Classifica~ao de Eletrodo
(ver Tabela 4.12)
Desigoa~Jio de Grupo Classifica~iio de Eletrodo AWS
156
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela 4.14
Requisitos de Teste CVN (ver 4.36)
Minima Mc\dia Minima
Minima Energia Minima Energia
Tempemturn de Touunhodo Percentual Expansiio
Local do nste Nt'.tmerode Media IndiVIdual
Teste Especime,d da Area de Lateral
Especimes• Absorvida' Absorvida,•
"F/"C rom Ci.salhamento, Mc!dia,
Processo de pes-librai [J] pes-libras' [J]
Soldagem• % Milslrnrn
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
ESW
EGW Linha de Fusao
3 (Nota c) IOXIO 20 (27) 15 (201 (Nota f) (Nota f)
FCAW-S +5mm
FCAW-G
• Uma WPS que comb ina FCAW·S com outro processo de soldagem deve ser especificamente testada para assegurar que criterios de teste CVN ~am atendidos na interface
entre os dep6sitos de solda.
• 0 nt'.tmero alternative de especimes permitidos por local de teste e cinco. Os valores mais altos e rna is baixos devem ser descartados para mioimiw parte da dispersiio
nonnalmente associada com teste CVN de soldas e HAZs.
• Temperaturas de teste devem ser especificadas em docwnentos ou especitica~oes de contra to. Quando especimes de tamanho inferior silo requeridos, e a largura dos
especimes atraves do entalhe emenos de 80% daespessura do metal base, a temperaiUra de teste deve ser rednlida em confonnidade com a Tabela 4.15.
d Especimes de tamanbo total devem ser usados quando os materiais de teste sao de 7116 in [I I mm) on mais grossos. Especimes de tamanho inferior devem ser usados
quando a espessura do marerial de teste emenor que 7/16 in [ II mm), ou quando a geometria da liga~io soldada proibe a remo<;ao de amostra.s de tamanho total.
• Aplicavel em soldas entre materiais base com urn limite de escoameoto minima especificado (SMYS) de 50 k.si (345 MPa] ou menos. Criterios de aceita~o de soldas entre
materiais exoedendo SYMS de 50 ksi [345 MPa] devem ser especificados por documentos ou especificac;Q~s de contrato.
r Valores para cisalbameokl perceotual ou expansiio lateral devem str registrados quando especificado pelos documeotos ou especificac;oes de contrato.
Tabela 4.15
Redu~ao de Temperatura de Teste CVN (ver 4.36.5)
Para especimes de teste CVN de tamanho inferior em que a largura atraves do ental he e
menos que 80% da espessura do metal base.
Tamanho do Especime Redu~iio de Temperatura de Teste Abaixo da Temperatura de Teste Especificada
rom 'F oc
10 X 10 0 0
10 x 9 0 0
10 x 8 0 0
10 X 7,5 5 2,8
10 x 7 8 4,5
JO X 6,7 10 5,6
JO X 6 15 8,4
JO X 5 20 11,1
10 x 4 30 16,8
JO X 3,3 35 19,4
10 x 3 40 22,4
10 X 2,5 so 27,8
Exemplo: Se desenhos de projeto ou especifica~oes indicam que testes CVN devem ser realizados a 32•F [OOC) e esp(cimes de menor tamanbo de 10 rom x 5 mm sao usados;
a temperatura real de teste seria 12•F [- ti•C].
Observa~ao: A redu~io nos valores minimos de aceita~o de energia para especimes de tamanho inferior deve ser determinada em coofonnidade com A 370a-97, da ASTM,
Tabela 9
157
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
21 0° a
o• a so•
Suspen sa c 0°a 80°
200• ao 360•
·-
90"
eo·
UMITESDE
1~---o+-- EIXO
PAAAE
--- ~~
Observa~es:
1. 0 plano de referencia horizontal deve sempre ser tornado de forma ajazer abaixo da solda sob conside~ao
2. A inclina~ao de eixo deve ser medida a partir do plano de referencia horizontal ern dire~o ao plano de referencia vertical.
3. 0 angulo de rota~ao da face deve ser determinado por uma linha perpendicular aface te6rica da solda que passa atraves do eixo da
solda. A posi~o de referencia (0°) de rota~ao da face invariavelmente aponta em dir~o oposta aquela na qual o angulo do eixo
aumenta. Quando olhando para o ponto P, o angulo de rota~ao da face da solda deve ser medido numa di~o de sentido hor3rio a
partir da posi~o de refereocia (0°).
158
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
125• a 150•
Horizontal B 0° a 15°
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
21 0" a 235•
o• a 125•
Suspen sa c 0°a 80°
235• ao 360•
oo· ' .
so•
I UMITES ~E - '1
-~---.!1- f EIXO
•PARA E
V£ATICAL
--- -~~
~
\ ------ 360· -·- __ . ---·
o· ~ -
--- --- --~
PLANO HORIZONTAL - - __ - - - - - -
- ...
..
'
--- ---
Figura 4.2 - Posi~oes de Soldas de Filete (ver 4.1.4)
159
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
PI.ACAS HORIZONTAlS
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
PLACAS VflmCNS:
EIXO DE SOLD A
(A) POSIY'O 1GPlANA DE TESTE DE SOlDAGEM HORIZONTAL
PUCAS VERTICAlS:
EJXO DE SOLDA PLACAS HORIZONTAlS
VERTICAL
Figura 4.3- Posi~oes de Placas de Teste para Soldas em Chanfro (ver 4.~.4)
160
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
-G= ] )a s• CANOHORIZONTAI.EGIRADO.
• SOU>A PLANA (~15'). OEPOSITAR METAl
.1..---- 15
OE~NOTOPO OUPR0XlMOAE1.E
f.-1-\
1!1° 15°
(8) POSw;AO 2G HORIZONTAL DE TESTE DE SOLDAGEM
161
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
GARGANTA DE SOlDA
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
EJXO DE SOLDA ~
HORIZONTAL '
EJXO DE SOLDA
HORIZONTAL -..__
-- .......
Figura 4.5- Posi~oes de Placa de Teste para Soldas de Filete (ver 4.~.4)
162
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
-(( ~--
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
·-·-( []--
Reproduzido de A3.0M/A3.0:2010, Standard Welding Terms and Definitions, Including Terms for Adhesive
Bonding, Brazing, Soldering,Thermal Cutting, and Thennal Spraying, da AWS, Figura B.20, Miami:
American Welding Society.
163
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
fACE
FlElCAO
D£AAJ2
o·
tSP~IME 0£TESTECVN,
QUANDO REQUERIOO CTIPICO)
ESPk!M£OE
TESTECVN,
QUANDO UtiH!A DE R£FER£NCIA
REQUEJUDO HORIZONTAL PARA AS
(TIPICOI ~~SGOVdG
TE.NSA.o
DETALHE B - 8 in au 8 in DE DIAMETRa DETALHE C• LOCAL DE ESP£0ME DE TESTE CVN
1150 mm au 200 mm oe DIA.METRa) PARA CANO DE TAMANHO DE TRABALHO. SE REQUERIDO
164
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
TOPO OA TUBULA<;.J.O
POSICOES 5G. 6G, E 6GR
TENsAO
ESP~CIMEDE
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
TESTECVN,
QUANDO REQUERIDO
(TIPICO)
Fl.E.XAO LATERAL
OUDERAlZ
Fl.EXAO LATERAL
OUDEFACE
165
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
~~----<<CJP
..,..--DIRECJ\0 DO ROLAMENTO (OPCIONAL) - - •
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
73!1-----------'
Observa\X)es:
1. A configura¢o de chanfro mostrnda e meramente ilustrativa. A forma de chanfro testada deve estar em conformidadecom a forma de
chanfro de produ~iio que esta sendo qualiJicada.
2. Quando especimes de teste CVN sao requeridos, ver Clausula 4, ParteD para requisites.
3. Todas asdimen50es siiomiuimas.
166
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
,---.....;(CJf'
I
~--OIRECAQ 00 ROI.AMENlO (OPCIONAI.) ~,------<(CJP
DESCARTAR PEDACO
T ==~ar== ·~·
6 1n ESPEct.IE DE fi..E)(Ao OE FACE LONGIT\JDI'<IAL~
(1!0 mml
..L ·--::dil!:::---i
REDUZJDA-
.
eSPe:iMEDE reNSAooe se:~
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
T - - =f ~ p=l= F - - -
~ -- , LJ, -- ~
6 1n
30ln
[750""'>)
cu 38 in
+- ~ ==_J n
(150mm) ~ ~CINE DE R.EX.J.o OE IWZ
'
~~~
LONGmJOINALSl
L== ·i-
(BtOmmJ
REQUERIOOS
cGP(:ooMco
DE TESTES CVN
sIn
QOAHOO (UO mm)
+-
81n
'ES~IME. DE TESTE CVN
~== =t [ ]F==y
SE REQU~OO)
I~ I
_L ==d b==:i:
~ 71n (180 mlfl) -+- 7in 1180 mm) --l
(1) ESPECIMES DE FLExAO LONGITUDINAL (2) ESPECIMES DE FLExAO TRANSVERSAL
Observa\X)es:
1. A configura~o de chanfro mostrada emeramente ilustrativa. A forma de chanfro testada deve estar em conformidade com a fonna
de chanfro de produ~o que esta sendo qualificada.
2. Quando testes CVN sao requeridos, os especimes devem ser removidos de seus locais, como mostrado na Figura 4.40
3. Todas as dimens5es sao minimas.
167
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
~r---<(CJP
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
-4--0IREyAODO ROI.AMEHTO(OPCIOHAL)-
,,...---<( CJJ>
7
Observa~oes:
1. A configura~o de chanfro mostrada e meramente i1ustrativa. A forma de chanfro testada deve estar em conformidade
com a forma de chanfro de produ9iio que esta sendo qualificada.
2. Quando testes CVN sao requeridos, os especimes devem ser removidos de seus locais, como mostrado na Figura 4.40.
3. Todas as d.imensoes sao minimas.
4. Pra placa de 3/8 in [ 10 mm], urn teste de flexiio lateral pode ser substituido por cada urn dos testes de flexii.o de raiz e
d.e face requeridos. Ver Figura 4.1 0(2) para comprimento de placa e local de especimes.
168
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
318 In --1~ I
r - - - - - - - -..:.11_0_m_m....;l:..., I 1
1 t-318 in
I 110 mmJ tE ,....,
1 1318 1n
~~?~~~:_-==--==--==--==--==--==--==--=~-il i ~j 1-
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
(CANO)
1_,1 11 IJ
MATERIAl. A SER REMOVIOO
,..(g~UM._PEZA_ _ _ _ -=±-!-
~ ~~----~~r/L----~~~ ~-r-Tr (Pl.ACA) (CANO)
Nollie _ /
(10 "'"''
318 In J f
(2) ESP~CIMES DE FLExAO TRANSVERSAL
(2) ESP£CIMES DE FI.EXAO TRANSVEASAL
Dimensoes
Largura do Especime de Teste, W
Liga~iio Soldada de Teste
in [mm]
Placa 1- 1/2 (40]
Cano ou tubo de teste
~4in em diarnetro 1 [25)
Urn comprimento maior de especime pode ser necessano quando usando um suporte de flexiio do tipo integrado ou quando testando
a~o com urn limite de escoamento de 90 ksi [620 MPa) ou mais.
Essas arestas podem ser cortadas termicamente e podem ou niio ser usinadas.
0 refor~ de solda, se houver, deve ser removido por jateamento da superficie do especiroe (ver 5.24.3.1 e 5.243.2). Se um refozyo
recuado eusado, essa superficie pode ser usinada a uma profundidade que nao exceda a profundidade do recuo para remover o
refozyo; em tal caso, a espessura do especime acabado deve ser aquela especificada acima. Superficies de corte devem ser lisas e
paralelas
Observa\X)es:
1. T =espessura da placa ou cano.
2. Quando a espessura da placa de teste emenor que 3/8 in [ 10 mm], a espessura nominal deve ser usada para fiexoes de face e raiz
169
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
:-,-:-~
---- ....
--* --
1L
.__..:._ ___ _
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
ESPECit.tE &GR
,. -- ,
r- - - - - -., ,-------, f
-----, tc
i l =s~z ---1
QUANDO t EXCEDER 1·112 in (38 mm], USINAR A QUANTlDADE MINIMA
CORTAR A.O LONGO OESTA UNHA. NECESsARIA PARA OBTER
ARESTA OEVE SER CORTE Ti:RMICO FACES PLANAS PAAAI.ELAS (OPCIONAI.)
t in t in t mm T mm
318 to 1-1/2 t 10 to 38 I
> 1· 112 (Nola b) > 38 (Nota b)
Urn especime de maier comprimento pede ser necessario quando usando urn suporte de flexao do tipe integrado ou quando testando
a~ com urn limite de escoamento de 90 ksi [620 MPa] ou rnais.
Para placas com espessura acima de 1-112 in [38 mm], o especime deve ser cortado em tiras aproximadamente iguais com T entre 314
in (20 mm] e
1-112 in [3 8 mmJ e cada tira testada.
e t = espessura de placa ou cane.
170
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
1- USINAOA ~
PREFERENCIALIIAENTE POR FRESAGI:M
MAIS l.ARGA OA SOLOA
Face mais larga da solda + 1/2 in [12 nm], Face mais larga da solda + 1/2 in
A - Comprimento de s~o reduzida
Z•l/4 iu [60 mm] min. (12 mm], 2·1/4 in [60 mm] min.
L - Comprimento geral, min• Como requerido por equipamento de teste Como requerido por equipamento de teste
3/4 in 3/4 in 3/4 in
[20 mm] [20 mmJ [20 mm)
112± 0.01 314 in (20 mmJ
( 12 ± 0.025) min.
min. min. min.
W + 112
in w + 112 in w + 112 in w + 112 in w + 112 in
[12mm] [12mm] min. [12mm] min. [ 12 mm] min. [12mm] min.
min.
Tp/n Ma~imo possivel com faces planas
t- Espessura do especime•·r Tp Tp (Noto f)
171
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
j_
1-118 in
(28.6 mm
1/4i~
[6.4 mml
\._ROLETES
,...-~.,_-....f:;.._--t--+~--..L..-, ENOVRECIOOS
DE CIAMETRO DE
1·112tn l36.1 mml
PODEMSER
SU8Sl1TUIOOS PARA
RESSA!.TOS
MEMBRO SEPARADORES ..
MATRIZ
172
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
ROlAMENTO DE
QUAlQUER
OIAMETRO
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
17 3
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
t - - - - G ------t
Dimens<ies em polegadas
3/16
r - Rai o de fi tete, min. 3/8 114
A - Comprimento de sec;ao
2-1/4 1-3/4 1-114
reduzida (Nota b), min.
30,0±0,1
G- Comprimento do medidor 62,5 ±0,1 45,0±0,1
6,0:t 0,1
D- Diametro (Nota a) 12,5 :t 0,2 9,0 ± 0,1
174
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
MAxiMO DE SOlDA DE
W1 "'FILETE EM PASSE UNICO
USADO NA CONSTRUC}.O
ESPECIME DE ENSAIO
MACROGAAFICO
POLEGADAS MILiMETROS
Tamanhode
Solda Tl min. T2 min. Tamanho de Solda Tl min. T2 min.
175
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
3 1n
(75 mm]
l
ANALisE MACRORAI'ICA DE
DETAltiE 8 • SEMELHAN~ DE CANO PARA CANO UMA FACE OE CORTE 11PICO ESPECIME DE ENSAIO
MACROGRAFICO
Observ~
1.Ver tabela 4.1 para requlsftos de poll~
2. 0 cano deve tel espeswa siliclente para preyenlr fUndldo atravet
TOPO
2 in
~~m------------------------"
C . T =ESPESSURA OA PAREDE
176
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
ESf>£CINE DE
Fl.EXAO LATERAL
DIRECAO OO
1 1n~ ROI..AMENTO OPCIONAL
[25 mm]~
'-----
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
""'
'A espessura de refo~ deve ser 1f4 in [6 mm] min. a 3/8 in [10 mm] max.; largura de reforyo deveser3 in [75 mm] min. quandonao
removido para RT, ou entiio I in [25 mm] min.
Observa~o: Quando RT eusado, soldas provis6rias nao devem estar na area de teste.
.....__
F
DRE(:AO DO
---.. ROI.AMENTO OPCIONAL
-----
(18mmJ
•A espessura dereforc,;o deve ser 3/8 in [10 mm] min. a In in [12 mm] max.; largurade reforyo deve ser3 in [75 mm] min. quandonao
removido para RT, ou entao 1-1/2 in (40 mm] min.
Observa~es:
1. Quando RT eusado, soldas provis6rias nao devem estar na area de teste.
2. A configura~ao de junta de uma WPS qualificada pode ser usada em Iugar das configuraiiX5es de chanfro mostradas aqui.
177
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
P---------~------~~---------. ---
1------------1-------
ESP~CIME DE FLEXAO LATERAl
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
I I
I I
I
10 in
EaPECIME DE TENSAO DE METAL DE SOWA {250 mn1]
MIN
I
I
I
I
~ ..
I I
'--- -·
~. ------------------
ESP~CIME DE FlEXAO LATERAL
~----- ---- -~ ~------
~--------~--~--~~-------------~
3/8 in . J
[10mm)
MIN.
178
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
\~ -7
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
{r--------"'\\ (',----------.~ t
I
-1 l - MAX.
118 ln 13 mm] =[;-! MAX.
13 mm)
(A) QUALIFICAcAO DO SOLDADOR SEM REFORCO (B) QUAL.FICA<;AO DO SOLDADOR COM REFORC(l
(A) QUALIFICAcAO WPS SEM REFORCO (B) QUALIFICACAO WPS COM REFORCO
179
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
-,
-~
,...-
AREA 01\ SOLD/\ DE APOtO
'tin (25mm) MIN.
(LAAGURA DO CHAN FRO~
MENOR DO QUE A
OIMENsAO W (TA8ELA 3.0)
OETALHEA
OETALHEA
180
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Figura 4.27- Junta de Teste para Conexoes em T-, Y-, e K- sem Refor~o em
Cano ou Tubula~ao de Caixa (~6 in [150 mm] 0 .0.)- Qualifica~ao de
Soldador e WPS
(ver 4.13.4.1 e 4.ll)
181
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
·~~
[150 mrn) MIN. ~
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
6 in [5 mm) MIN.
Figura 4.28- Junta de Teste para Conexoes em T-, Y-, e K- sem Refor~o em
Cano ou Tubula~iio de Caixa (< 4 in [100 mm] 0 .0.)- Qualifica~iio de
Soldador e WPS
(ver 4.13.4.1 e 4.ll)
182
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
LOCAlS DE ESP~CIME
DEENSAIO
MACROGRAFICO
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
LOCAlS DE ESP~CIME
DEENSAJO
MACROGRAFICO
6 in (1 50 mm) MIN
183
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
DIRECAO DO
r
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
6 in ROLAMENTO
[ 150 mm) MIN. ,___.......-.._ OPCIONAL
1 in I
125 .mm] '}~
184
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
(Nota a)
ESP£CIMEDE
FLEXAO .DE FACE c
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
( 10mmJ
185
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
DIRECAODO
Gi n
(150 mm] MIN.
r ROLAMENTO
OPCIONAL
(NO'- $)
ESPI:CIMEOE
FLEXAO Dl: RAIZ"
1 in
[25 mm]
ESP£CIME DE FLExlO DE FACE0
186
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
DIRE<;AO DO ROLAMENTO
~--- (OPCIONAL) - - ---.
~
--- ESProMEQE'
~ ~~ -- ~ 11o[25mmj
=: : : : : : : : ~
I3: : : : : : : : :
------p-.. ; ; - - - - - --r
t:llf't:CIMc DE FLI:AAO l>t: RAIZ
If£
1in (25 mm]
L1 -112 1n (40 mm]
t1o_.'?'--~-~~ou~-Ti'
I 1 5f16 ln.l24mml~
J: I
1---:: 310
(75 mm] MIN,
~3in~ (75 mm) NIN,
t
TAMAN-10 MAXIMO DE SOLDA - - - \ _ AO MENOS 3/8 x 21n [10 X 75 mm) SE RT £ USADO.
DE FILETE EM PASSO UNICO 3/81n 110 mml ENT.l.O USAR REFORCO AO MENOS 3/8 x 3 in [10 :x 75 mm]
187
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
F~ODERAIZ
TOPO DA TUBULAc,(O
PARA AS POSIOOes
5G,8GE8GR
• Para espessura de parede de 3/8 in [10 mro], um teste de flexao Lateral pode ser substituido por cada uro dos testes de flexao de face e
raiz requeridos.
188
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
FOROA
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
I
DIREcAO DO ROLAMENTO
II
- - - (OPCIOI'W.)
--r 4 1n
[100mml
__l
-+4 ln
[100mm1
171n
[430mml
MIN.•
189
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
L . .
~ '2 - 3 in [75 mm) MIN.
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
LINHA DE CORTE
190
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
~~~~~~~~~~~~~ t
ESF'I:CIME DE ENSAIO
MACROGRAFICO
l 318 rn (10 mm) MIN.
r------------,
ESF'I:ciME DE ANALISE
MACROGRAI=JCA
(FACE INTERIOR
ETCH)"
I I
I
l
I
I
I
I
1 Lt
(~a)
L2
I (Nola a)
SOLDA I
I I
I
L__ - - - - f-- ----'- · I
I~·------~~--~~=====(Ne=~===~~~~·-----~1
(Nota a)
PLACA DE TESTE. DE SOLOA DE TAMPAO
1
(ANAliSE MACROGRAFICA EM AMBAS AS FACES INTERJORES)
191
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
1/2in
j--- 4 in [100 mm) ~ [12 mm] 1-- 4 in [1 ~0 mm] --J
1 1/2 1n (12 mm) -j r- L l h~~~~ I
I I
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
4in
1121n II
(12 mm) --i 1--
192
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
5. Fabrica~ao
5.1 Escopo 5.3 Consumiveis de Soldagem e
Todas as provisoes aplicaveis dessa se~ao devem ser Requisitos de Eletrodo
observadas na fabrica~ao e ere~ao de estruturas e 5.3.1 Geral
montagens soldadas produzidas sob qualquer processo
aceitavel sob este c6digo (ver 3.2 e 4.15). 5.3.1.1 Certifica~ao para Combina~i>es para
E letrodos ou E letrodo-F iuxo. Quando reqwsitado
pelo Engenheiro, o Empreiteiro ou construtor deve
fornecer certifica~ao de que a combinas:iio de eletrodo
5.2 Metal Base ou eletrodo-fluxo esta em confonnidade com os
5.2.1 Metal Base Especificado. Os docwnentos de reqwsitos da classifi.ca~ao.
contrato devem designar a especi fica~ao e classifica~iio 5.3.1.2 Adequa~ao de Classifica~ao. A
do metal base a ser usado. Quando soldagem estfl d assific.at;ao e tamanho do eletrodo, comprimento de
envolvida na estrutura, metais base aprovados, listados arco, voltagem, e amperagem devem ser adequadas a
na Tabela 3.1 ou Tabela 4.9, deveriam ser usados espessura do material, tipo de chanfro, posi¢es de
sempre que possivel. soldagem e outras circunstfulcias relativas ao trabalho.
5.2.2 Metal Base para Refo~o, Espa~adores e Guia de A correute de soldagem deve estar dentro da faixa
SoIda recomendada pelo fabricante do eletrodo.
5.2 .2 .1 Guias d e Solda. Guias de solda usadas em 5.3.1.3 Gas de Prote~o . Urn gas ou mistura de
soldagem devem estar em conformidade com os gases usados para protet;ao devem estar em
segulntes requisitos: conformidade com os requ.isitos de A5.32, Specification
for Welding Shielding Gases, da AWS. Quando
(I) Quando usadas em soldagem com urn aco requ.isitooo pelo Engenhe.iro, o Empreiteiro ou
aprovado listado na Tabela 3.1 ou Tabela 4.9, elas construtor deve fornecer certifica~ao do fahricante de
podem ser de qualquer dos as;os listados na Tabela 3.1 gas de que o gas ou mistura de gases esta em
ou Tabela 4.9. conformidade com os reqwsitos de ponto de orvalho de
(2) Quando usadas em soldagem com urn a~o A5.32, da AWS. Quando misturados no local de
qualificado em conformidade com 4.~.3 elas podem soldagem, medidores adequados devem ser usados para
ser: estabelecer a propo~ao dos gases. A porcentagem de
gases deve estar em conformidade com os reqwsitos da
(a) D o a~ qualificado, ou WPS.
(b) D e qualquer a~ listado na Tabela 3.1 ou 5.3.1.4 Arm azenamento. Consumlveis de
Tabela4.9 soldagem que tenham sido removidos do pacote original
5.2.2.2 Refor~o e Barras d e Prateleira. A~o para devem ser protegidos e armazenados de tal fonna que as
refor<;o e barras de prateleira devem estar em propriedades de soldagem niio sejam afetadas.
conformidade com os reqwsitos de 5.2.2.1 ou A 109 T3 5.3.1.5 Condi~ao. Eletrodos devem estar secas e
e T4, da ASTM, exceto ~o de limite de escoamento em condi9oes apropriadas de uso.
mi.nimo de 100 ksi [690 MPa] como reforc;o deve ser
usado apenas com a~s de limite de escoamento 5.3 .2 E letrodos SMAW. Eletrodos para SMAW
m.lnimo de 100 ~i [690 Ml'a]. tlevem e.~rnr em cnnfnrmitl~tie com n s reqnisitns ti~
Ultima edi~ao de AS.l/AS.lM, Spedjicationjor Carbon
5.2.2.3 Espa~adores . Espa~dores devem ser do Steel Electrodes for Shielded Metal Arc Welding, da
mesmo material do metal base. AWS ou com os reqllisitos de AWS A5.5/A5.5M,
Specification for Low-Alloy Steel Electrodes for
Shielded Metal Arc Welding, da AWS.
5.3.2 .1 Condi~oes de Armazenamento de
E letrodo com Baixo Nivel d e Hidrogenio. Todos os
194
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
eletrodos que tenham revestimentos de baixo hidrogenio devem ser cozidos por pelo menos uma hora a
em conformidade com A5.1 da AWS e A5.5 da AWS temperanuas entre 700°F e 800°F [370°C e 430"Cl
devem ser adquiridos em conteineres hermeticamente
vedado:s ou devem :ser corido:s pelo u:suario em
Todos os eletrodos devem ser colocados em urn forno
adequado a uma temperatura que nao exceda metade da
conformidade com 5.3.2.4 antes do uso. lmediatamente
temperatura final de cozimento por urn minimo de meia
ap6s a abertura do conteiner hermeticamente vedado, os
eletrodos devem ser armazenados em forn.os mantidos ~
hora antes de aumentar a temperatura do forno ate a
temperatura final de cozimento. 0 tempo de cozimento
urna temperatura de pelo menos 250°F [120°C).
final deve come93r ap6s o fomo atingir a temperatura
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
195
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
5.3.3.4 Escoria Prensada. Esc6ria prensada pode armazenados, sob condis:oes nonnais, por pelo menos
ser usada contanto que tenha sua propria marca, seis meses sem tal anna:zenamento afetar suas
usando o nome do prensador e a design39ao da marca. caracteristicas de soldagem ou propriedades de solda
Alem disso, cada lote seco ou batch ou mistura seca Fluxo proveniente de pacotes daniticados em transito ou
(lote) de fluxo, como definido em AS.OI, Filler Metal por manipula9ao devem ser descartados ou devem ser
Procurement Guidelines, da AWS, deve ser testado em secos a uma temperatura minima de 250°F [l20°C) por
confonnidade com Schedule I de A5.0l da AWS e uma hora antes do uso. Fluxo que tenha sido molhado
classiticado pelo Empreiteiro ou prensador por A5.17 niio deve ser usado.
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
196
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
base, o pre-aquecimento minimo deve ser baseado no para todos os casos, a considera98o de clmaras
pre-aquecimento minimo mais alto. fechadas e estruturas complexas pode indicar taxas
reduzidas de aquecimento e resfriamento para evitar
Esse pre-aquecimento e todas as temperaturas m.in.irnas dano estrurural devido a gradientes tennicos excessivos.
de interpasse subsequentes devem ser mantidos durante
a operacao de soldagem por uma distancia pelo menos (3) Depois que uma temperatura maxima de
igual aespessura da parte soldada mais grossa (mas niio I IOOOF [ 600°C] ~ atingida em acos resfriados e
menos que 3 in [75 mm]) em todas as dire~oes a partir temperados, ou uma faixa media de temperatura entre
do ponto de soldagem. 1100°F e 12oo•F (600°C e 650•C] ~ atingida em outros
acos, a temperatura da montagem deve ser mantida
Requisitos de temperatura minima de interpasse devem dentro dos limites especific~dos por um tempo nlio
ser considerados iguais aos requisitos de pre- meoor do que o especificado na Tabela 5.2, baseado na
aquecimento, a menos que indicado de outra forma n a espessura de solda. Quando o alivio de tensao
WPS. especiticado e para estabilidade dimensional, 0 tempo
A temperatura de pre-aquecimento e interpasse deve ser de retenc,:ao olio deve ser menor que o especificado na
verificada logo antes de iniciar o arco para cada passe. Tabela 5.2, baseado na espessura da parte rnais grossa.
Durante o periodo de retencao oao deve haver diferenca
maior que 150°F [85°C) entre as temperaturas mais alta
e mais baixa atraves da por<;iio da montagem sendo
5.7 Controle de Aporte de Calor aquecida.
para A~os Resfriados e (4) Acima de 600°F [315"C], o resfriamento deve
Temperados. ser feito em urn fomo fecbado ou ciimara de
resfriamento a uma taxa nao maior que SOOOf' (2600C]
Quando ~os resfriados e te111>erados sao soldados, o
='lporte de calor deve S<!'.r nostri1o em conjunl)1io com liS
por bora, dividido pela espessura maxima do metal da
parte mais grossa em polegadas, mas de forma algwna
temperaturas maximas de pn!-aquecimento e interpasse
mais que 500°F [260°q por bora A partir de 600°F
requeridas. Tais considera~Oes devem incluir o aporte
[3 15°C], a montagem pode ser resfriada em ar parado.
de calor adicional produzido em soldagem simultanea
nos dois Jados de urn membro comurn. As limitacoes 5.8.2 PWHT AJternativo. Como alternativa, quando
anteriores devem estar em confonnidade com as PWHT e impraticavel para as limitac,:oes de temperatura
recomendacoes do produtor. A goivagem com oxigenio estabelecidas em 5.8. 1, montageos soldadas podem
de aco resfriado e temperado deve ser proibida. sofrer alivio de tensiio a temperaturas mais baixas por
periodos mais longos de tempo, como dado na Tabela
5.3.
5.8 Tratamento Termico de Alivio 5.8.3 A~os Niio Recomendados para PWHT. 0
alivio de tensao de ligacoes soldadas em a~ o s
de Tensao. ASTM A 514, ASTM A 517, ASTM A 709 Graus 100
Quando requerido por documentos de contrato, (690) e IOOW (690W) e ASTM A 710 geralmente
montagens soldadas devem sofrer tratamento termico de nao e reromendada Alivio de tensao pode ser
alivio de tensiio. U sinagem final ap6s alivio de tensiio necessaria para aquelas aplicac;oes em que ligac,:oes
deve ser considerada quando uecessario para manter soldadas devem ser requeridas para reter estabilidade
toleriincias dimensionais. dimensional durante a usinagem ou em que a corrosiio
por tenslio pode estar envolvida, sendo que nenhuma
5.8.1 Requisitos. 0 tratamento de alivio de tensao deve
das condi~oes e exclusiva de liga<;oes soldadas
estar em conformidade com os seguintes requisitos:
envolvendo a~os A 514 da ASTM, A 517 da ASTM,
(l) A temperatura do fomo nao deve exceder A 709 Graus 100 (690) e lOOW (690W) da ASTM e A
600°F (3l5°C] ao tempo em que a montagem soldada e 71 0 da ASTM. No entanto, os resultados de testes de
colocada nele. teoacidade ao entalhe tern mostrado que PWHf pode na
(2) Acima de 600°F (315"C), a taxa de verdade prejudicar o metal de solda e a renacidade
HAZ, e trincas intergranulares podem as vezes ocorrer
aquecimento nao deve ser maior que 400"F [204°C) por
na regiao de griios grossos da solda HAZ.
bora dividida pela espessura maxima do metal na parte
mais grossa, em polegadas, mas de forma algoma mais
que400°F [204°C) por bora Acima de 600°F [3l5°C], a
taxa de aquecimento em °C/h nao deve exceder 5600
197
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
FCAW-S 114 6
FCAW-G 3/8 10
5.10 Reforco. SAW 3/8 10
Raizes de soldas em chanfro ou de filete podem ser
refor9adas por cobre, tluxo, fita de vidro, ceriimica, p6
de ferro ou mate.riais similares para evitar fundigao OBSERVACAO: Reforco de aco para cano e
atraves. Etas tambem podem ser vedadas por meio de tubulat;iio comercialmente disponfvel e aceitavel,
passes de solda depositados com eletrodos de baixo contanto que nao haja evidencia de fosiio em
hidrogenio se SMAW e usado, ou por outros processos supeificies interiores expos/as.
de soldagem a arco. Refor~o de 390 deve estar em 5.10.4 Conexoes Niio Tubulares Carregadas
conformidade com os seguintes requis.itos: Ciclicamente. Para estruturas ciclicamente carregadas,
5.10.1 Fusiio. Soldas em chanfro feitas com o uso de refOJ90S de ayO de soldas que sejam transversais a
reforyo de a9o devem ter o metal de solda dire~ao da tensao computada devem ser removidos, e
completamente fundido com o refor~o. as juntas devem ser retificadas ou receber acabamento
para ficarem lisas. Reforyos de a9o de soldas que sejam
5.10.2 Refor~o de Compl'imento Tot.-1. Exceto pa.ralelos a direl(ilO ue teusilo OU que lli'IO estejaUJ
conforme pennitido abaixo, refor9o de a90 deve ser sujeitos a tensao computada nao precisam ser
feito de forma continua para todo o comprimento da removidos, a menos que especificado pelo Engenheiro.
solda. Todas as juntas no reforco de aco devem ser
juntas em topo de soldas em chanfro CJP que atendam 5.10.4.1 Refor~o s Anexados Externamente.
todos OS requisitos da Clausula 5 deste codigo. Quando o refor<;o de solda de soldas longitudinais em
estruturas ciclicamente carregadas e elctemamente
Para aplicacoes estaticamente carregadas, reforco para anexado ao metal base por soldagem, tal soldagem deve
soldas para as extremidades de secoes fechadas. tais ser continua para o comprimento do refors:o.
como secoes estruturais ocas CHSS), sao permitidos
deS<le que feitos de um ou dois pedacos com 5.10.5 Cone.xoes Carregadas Estaticamente. Refor90
descontinu.idades desemendadas quando todas as de a9o para soldas em estruturas carregadas
seguintes condicoes forem atingidas: est:aticarnente (tubu.lares e nau tubulares) nau precisa ser
soldado em todo o comprimento e nao precisa ser
(I) A espessura nomi nal da parede da secao removido a menos que especificado pelo Engenheiro.
fechada niio deve exceder 5/8 in [16 mml.
(2) A secao fechada fora do perimetro nao
exceder 64 in [163 mml.
5.11 Equipamentos de Corte e
(3) 0 reforco for transversal ao eixo Soldagem
longitudinal da seci'io fechada.
Todo equipamento de soldagem e corte rermico deve
(4) A interrupcao no reforco olio exceder 1/4 in ser projetado e fabricado, e deve estar em tais condi~oes
[6 mm]. que permitam a equipe designada seguir OS
(5) A solda com reforco descont[nuo niio estiver procedimentos e conseguir os resultados d escritos ao
mais oerto de outros tioos de conexoes que o diametro Iongo deste codigo.
HSS ou a dimensao principal da secao transversal.
( 6) A interrupcao no reforco nao estiver
Jocaljzada nos cantos 5.12 Ambiente de Soldagem
Para colunas de caixa estaticamente carregadas, reforco 5.12.1 V e 1 o c ida de Maxima d e Vento.
descontlnuo e pennitido nos cantos soldados CJP. em GMAW, GTAW, EGW, ou FCAW-G nao devem ser
fE'j tas em corrE'ntes de ar ou vento ~ l'll<".nos que ~ solda
ememlas de campo e em detalhes de cunexau. Refurcu
descontlnuo e permitido em outras se@s fechadas esteja protegida por urn abrigo. Tal abrigo deve ser de
quando aprovado pelo Engenheiro. forma e material apropriados para reduzir a velocidade
do vento nas proximidades da solda a urn maximo de
5.10.3 Espessura do Refor~o. A espessura nominal cinco milhas por hora [oito quil6metros por hora].
minima recomendada de barras de reforco, dado que o
refOiyO deve ser de espessurn suficiente para evitar 5.12.2 Temperatura Minima Ambiente. A rolcb,oem
fundi do atraves, e mostrada na seguinte tabela: .nOOdevesed:ita
198
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
(l) quando a temperatura ambiente e mais baixa extensao visivel na superficie de corte do material e a
que o<>p [-zo•q, ou profundidade e a distancia a que a descontinuidade se
estende para o material a partir da superficie de corte.
(2) quando superficies estao molhadas ou expostas
Todos os reparos soldados devem ser feitos em
a chuva, neve, ou
confortnidade com esse c6digo. Remoc;ao da
(3) altas velocidades de vento, ou descoutinuidade pode ser feita de qualquer superficie do
metal base. 0 comprimento agregado de soldagem nao
(4) quando a equipe de soldagem esta sujeita a
deve exceder 20% do comprimento da superficie de
condi9oes inclementes.
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
199
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
subcomponente de corte deve ser rejeitado e deve estar em conformidade com os requisitos aplicaveis
substituido, ou reparado a criterio do Engenheiro. da ClausuJa 5.
5.15.1.2 Repam No reparo e determinar,;ao de 5.15.4.1 Outros Processos. Outros processos de
limites de descontinuidades produzidas na fabrica, corte termico e goivagem podem ser usados sob este
visualmente observadas em superficies de corte, a c6digo, contanto que o Empreiteiro demonstre ao
quantidade de metal removido deve ser a minima Engenheiro a habilidade de usar o processo com
necessaria para remover a descontinuidade ou para sucesso.
determinar que OS limites da Tabela 5.4 nao sejam
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
200
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
201
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
5.18.5 Requisitos Adicionais para Soldas e sequencia devem ser tais que irao mini mizar distoryao
Provis6rias Incorporadas a Soldas SAW. 0 seguinte e retracao.
deve aplicar-se em acrescimo aos requisitos de 5.18.4.
5.21.2 Sequenciamento. Tanto quanto praticaveL
(l) Pre-aquecimento nao e requerido para soldas todas as soldas devem ser feitas em uma sequencia que
provis6rias de passe Unico refundidas para soldas SAW ira equilibrar o calor aplicado de soldagem enquanto a
continuas. Isso e uma ex~o aos requisitos de soldagem progride.
qualifica9ao de 5.18.1.
5.21.3 Responsabllidade do Empreiteiro. Em
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
(2) Soldas provis6rias de f ilete nao devem membros ou estruturas em que distorciio ou retraciio
exceder 3/8 in [10 mm] e nao devem produzir excessivas poderiam ser esperadas, o Empreiteiro deve
alteracoes objetaveis na aparencia da superficie da preparar uma sequencia de soldagem por escrito para
solda. aquele membro ou estrutura que atenda aos requisitos
de qualidade especificados. A sequencia de soldagem e
(3) Soldas provis6rias nas ralzes de juntas que
programa de controle de distor~ao devem ser
requeiram peuetracao de raiz especifica nao devem
submetidos ao Engenheiro, para informayiio e
resultar em penetra9ao diminufda.
comentArio, antes do inicio da soldagem no membro ou
(4) Soldas provis6rias que nib estejam em estrutura no qual e provavel que a retraciio ou distof9iio
conformidade com os requisitos d.e (2) e (3) devem ser afete a adequacao do membro ou estrutura.
removidas ou reduzidas em tamanho por quaisquer
5.21.4 Progressao de Solda. A direyao da progressiio
meios adequados antes da soldagem.
geral em soldagem em urn membro deve ser a partir de
(5) Soldas provis6rias na raiz de uma junta com pontos em que as partes estao relativamente fixas em
refor9o de 390 com espessura menor que 5/16 in [8 mm] posicao com respeito uma a outra em dire~o a pontos
devem ser removidas ou tomar-se continuas para todo o tendo uma liberdade relativa maior de movimento.
comprimento da junta usando SMAW com eletrodos de
5.21.5 Reten~iio Minimizada. Em montagens, juntas
baixo hldrogenio, GMAW, ou FCAW-G.
das quais se espera retra~ao siguificante deveriam
normalmente ser soldadas antes das juntas das quais se
espera menos retrayao. Elas tambem deveriam ser
5.19 Abaulamento em Membros soldada como minimo possivel de reten~ao.
Construidos 5.21.6 Emend as de Submontagem. Todas as
emendas de oficina soldadas em cada parte de
5.19.1 Abaulamento. Arestas de viga construida e
componente de "luna viga de mn membro construido ou
brayadeiras de trave devem ser cortadas para o
abaulamento prescrito com compensas;ao adequada para
coberto devem ser feitas antes que a parte do componente
seja soldado a outras partes de componente do membro.
retracao devida a corte e soldagem. No entanto, a
Tr :~ v e~ long:~ s ou se.;oes de tr:~v es podem s ec
varia9ao moderada da tolerancia de abaUlamento
especificada pode ser corrigida por uma cuidadosa feitas pela soldagem de submontagens , cada
uma em conformidade com 5.21.6. Quando fazendo
aplicaciio de calor.
essas emendas de submontagem, seja na oficina ou em
5.19.2 Correyao. Corte9oes de erros em abaulamento campo, a sequencia de soldagem deveria ser
de a90 resfriado e temperado devem requerer a razoavelmente equilibrada entre as soldas de brayadeira
aprovayao do Engenheiro. e flange assim como entre os eixos maiores e menores
do membro.
5.20 Emendas em Estruturas
5.21.7 L imi ta~oes d e Temperatura. Ao fazer
Ciclicamente Carregadas soldas sob condicoes extemas severas de reten~ao de
Emendas entre s~oes de vigas laminadas ou traves retra~ao, uma vez que a soldagem tenha iniciado, nao
construidas devem ser feitas preferivelmente em urn deve ser pennitido que a junta resfrie abaixo do pre-
plano Unico transversal. Emendas de oficina de aquecimento minimo especificado ate que a junta esteja
bracadeiras e flanges em traves construidas, feitas antes completa, ou solda suficiente tenha sido depositada para
que as bracadeiras e flanges sejam anexadas uma a assegurar que nao haja trincas.
outra, podem estar localizadas em um plano Unico
transversal ou mUI.tiplos pianos transversais, mas as
provisOes de especific~ gerais de tensao de fud.iga
devem aplicar-se.
5.22 Tolerancia de Dimensoes de
Juntas
5.22.1 Montagem de Solda de Filete. As partes a
5.21 Controle de Distor~ao e Retra~ao serem anexadas por soldas de filete devem ser
pn~:ir.inn::ut::~~: em r.nntMo tlin proximo qnllntn
5.21.1 Procedimento e Sequencia. Ao montar e juntar possivel. A abertura de raiz nao deve exceder 3/16 in
partes de uma estrutura ou de membros construidos, e (5 mm], excetO em casos envolvendo formas ou placas
ao soldar partes de reforco a membros, o procedimento com espessura de 3 in [75 mm] ou maior se, ap6s
endireitamento e na montagem, a abertura de raiz nao
202
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
pode ser suficientemente fechada para atender a essa arestas encostadas de costuras perifericas nao deve
tolerancia. Em tais casos, uma abertura de raiz maxima exceder 0,2t (onde t ea espessura do membro mais fino)
de 5/16 in [8 mm] pode ser usada, contanto que urn e o maximo permissive! deve ser 1/4 in [6 mm],
reforco adequado seja usado. 0 reforco pode ser de contanto que qualquer compensacao que exceda 118 in
fluxo, fita de vidro, p6 de ferro ou materiais similares, [3 mm] seja soldada a partir de ambos os !ados. No
ou soldas usando um processo de baixo hidrogenio entanto, com a aprovayao do Engenheiro, uroa area
compativel com o metal de adicao depositado. Se a localizada por costura periferica pode ser compensada
separa~ao for maior que 1/16 in [2 mm], as pernas da ate 0,3t com urn maximo de 3/8 in [10 mm], contanto
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
solda de filete devem ser auroentadas pela quantia de que a area localizada est~a abaixo de 8t em
abertura de raiz, ou o Empreiteiro deve demonstrar que comprimento. Metal de adiyao deve ser acrescentado a
a garganta efetiva requerida foi obtida. essa regiao para fornecer uma transiyllo 4 para 1 e pode
5.22.1.1 Supedicie de Cootato. A separas;ao entre
ser acrescentado em coniun<;ao com a feitura da solda.
Compensa~oes que excedam isso devem ser corrigidas
superficies de contato de soldas de tampao, e de juntas
como fomecido em 5.22.3. Costuras de so1da
de topo assentadas em uro refor~, nao deve exceder
l/16 in [2 mm). Quando irregu.laridades em fonnas
longitudinais de s~oes adjacentes devem ser
escalonadas um minima de wv, a menos que
laminadas ocorrem depois do endireitamento nao
espacamento mais pr6ximo seja concordado pe1o
pennitir contato dentro dos limites acima, o
Proprietario e construtor.
procedimento necessaria para trazer o material para
dentro desses limite& deve estar sujeito a aprovayliO do 5.22.4 Dimensoes de Chanfro
Engenheiro. 0 uso de placas de enchimento deve ser
5.22.4.1 Varia~oes em S~oe~ Transversais Niio
proibido exceto quando especificado nos desenhos ou
Tubulares. Com a exclusiio de ESW e EGW, e com a
especialmente aprovado pe1o Engenheiro e feito em
exce9iio de 5.22.4.3 para aberturas de raiz que excedam
confonnidade com 2.13.
aquelas pennitidas na Figura 5.3, as dimensoes de secao
5.22.2 Montaeem de Solda em Chanfro P JP. As transversal das juntas soldadas em chanfro que variam
partes a serem anexadas por soldas em chanfro PJP daquelas mostradas nos desenhos de detalhe por mais
paralelas ao comprimento do membro devem ser que essas tolerancias devem ser submetidas a consnlta
situadas em contato tao proximo quanto possivel. A do Engenheiro para aprovayao ou correcao.
abertura deraiz entre as partes nao deve exceder 3/16
5.22.4.2 Varia~oes em S~oes Transversais
in [5 rom] exceto em casos que envolvem placas ou
Thbulares. Varia~l!o em dimensoes de sey1'io transversal
fonnas laminadas de espessura de 3 in [75 mm) o u
de juntas soldadas em chanfro, com relal(iio aquelas
1naior se, ap6s endireitamento e na montagem, a abertura
mostradas em desenhos detalhados, devem estar em
de raiz niio pode ser suficientemente fechada para atender conformidade com 5.22.4.1, exceto
essa tolernncia. Em tais casas, uma abertura maxima de
raiz de 5/16 in [8 rom] pode ser usada, contanto que (I) Tolerancias para conexoes em T-, Y-, e K·
refor90 adequado seja usado e a solda final atenda os estao inclusas nas faixas dadas em 3.13.5.
requisitos para tamanho de so1da. To1eriincias para juntas
(2) As tolerancias mostradas na Tabela 5.5
de ro1amento devem estar em confonnidade com as
aplicam-se a soldas em chanfro CJP tubulares em juntas
especificayoes de contrato aplicaveis.
de topo, feitas a partir de apenas urn lado, sem refor~.
5.22.3 Alinhamento de Junt a de Topo. Partes a
5.22.4.3 Corr~ao. Aberturas de raiz maiores que
serem anexadas a juntas de topo devem ser aquelas pennitidas em 5.22.4.1, mas nao maiores que
cuidadosamente alinhadas. Quando as partes sao duas vezes a espessura da parte mais tina ou 3/4 in [20
efetiv:.me.nte restringid::.s qu::.nto a flex!io devida a mm), o que for menor, podem ser corrigidas por
excentricidade em alinhamento, a compensas:ao do soldagem a dimensoes aceitaveis antes de anexar as
alinhamento te6rico nao deve exceder 10% da espessura
partes por soldagem.
da parte mais tina anexada, ou l/8 in [3 mm), o que for
menor. Ao corrigir desalinhamentos em tais casos, as 5.22.4.4 Aprova~iio do Engenheiro. Aberturas de
partes nao devem ser levadas a uma inclinas:ao raiz maiores que as permitidas por 5.22.4.3 podem ser
maior que 112 in [12 rom] em 12 in [300 mm]. corrigidas por soldagem apenas com a aprovayao do
Medidas de compensa9ao devem ser baseadas na linha Engenheiro.
de centro de partes , a menos que mostrado de 5.22.5 Chanfros Goivados. Chanfros produzidos por
outra forma nos desenhos. goivagem devem estar em conformidade substancial
5.22.3.1 Alinhamento de Solda Periferico com as dimensoes de perfil de chanfro especificadas na
(Thbular). Ao encostar partes a serem anexadas por Figura 3.3 e 3.4, e provisoes de 3.12.3 e 3.13.1. Acesso
soldas perifericas, elas devem estar cuidadosamente adequado a raiz deve ser mantido.
alinhadas. Duas soldas perirericas nao devem estar 5.22.6 Metodos de Allnhamento. Membros a serem
1ocalizadas mais perto que urn diametro de cano ou 3 soldados devem ser colocados no alinhamento correto
pes [I m], o que for menor. Nao deve haver mais que e mantidos em posic;ao por parafusos, gr:.mpos, cunhas,
duas soldas perifericas em qualquer intervalo de cano cabos de ancoragem, escoras e outros dispositivos
de 10 pes [3 m], ex.ceto quando assim acordado pelo adeq11ados, ou por soldas provis6rias ate que a
Proprietario e Empreiteiro. A compensayao radial de soldagem esteja completa. 0 uso de separadores e
203
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
dos [30 ml
As dimensoes de membros estruturais soldados deve b = 3/4 in [20 mm] para intervalos < 100 pes [30
estar em conformidade com as tolerilncias de (I) as ml
especifica~es gerais regulando o trabalho, e (2) as
tuleriindas ilimensiunais espedais em 5.23.1 a 5.23.12. 5.23.4 A.b smb mt>nto d t> VigR e TrRve (sc.>m Misula d e!
(Observe que wna coluna tubular e interpretada como Concreto Projetada). Para membros cuja flange de
urn membro de compressao tubular.) topo esta embutida em concreto sem uma misula de
concreto projetada, a variacao maxima de abaulamento
5.23.1 L incoridodc de Colunos c Estruturns. Pnrn requerido na montagem de oticina (para orificios de
colunas e membros estruturais primarios soldados, a perfurac;:ao para emendas de campo ou preparando
despeito de seyao transversal, a variar;:ao maxima em emendas de campo soldadas) deve ser
linearidade deve ser
a meio vao, :1: 3/4 in [20 mm] para intervalos <: IOO
Comprimentos de menos de 30 pes [9 m): pes
in X N~. de pes do comprimento total [30m]
118 10 ± 3/8 in [10 mm) para intervalos < 100
I mm x N• de metros do comprimento total pes
[30m]
Comprimentos de 30 pes [.2m] a 45 pes [15m] = 3/8 in
[IOmml em suportes, 0 para suportes de extremidade
Comprimentos acima de 4 5 pes [ 15 m]: ± 1/8 in [3 mm] para suportes interiores
in in X N•. de pes do comprimento total-45 . di , .
Em pontos mterme anos, _
+ 4(a)b(1-a/S)
318 118 10 5
204
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
a menor <limensao do painel e colocada em urn plano emenda sao parafusadas, a bracadeira assuma as
paralelo ao plano nominal da brat;adeira. As me<lidas toleriincias de dimensiio apropriadas.
devem ser tomadas antes da eret;iio (ver Comenmrio).
5.23.6.5 Consideraclio Arquitetonica. Se
5.23.6.2 Estruturas Niio Tubulares consideratyoes arquitetonicas requerem tolerancias mais
Estaticamente Carr egadas. Variatyoes de restritivas que as descritas em 5.23.6.2 ou 5.23.6.3,
aplainamento de bratyadeiras que tenham uma referencia especifica deve ser incluida nos documentos
profun<lidade, D, uma espessura, t, em paineis presos de proposta.
por refortyos ou flanges, ou ambos, cuja menor
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
onde D/t < 100- varia~iio maxima= d/120 comprimento do rolamento (ver Comentario).
onde D/t ~ 100-variaty3o maxima= d/80 5.23.11 Tolerancia em Refor~os
Sem reforyos intermediarios-variatyiio maxima = D/150 5.23.11.1 Ajuste de Refor~os lntermedilirios.
(Ver Anexo E para tabulaclio.) Quando urn ajuste justo de refors:os intermediaries e
especificado, ele deve ser definido como permitindo
5.23.6.4 Distor~iio Excessiva. Distors:oes de uma folgade ate l/16 in [2 rom] entre refor~o e flange.
bracadeira de duas vezes as tolerancias permissiveis de
5.23.6.2 ou 5.23.6.3 devem ser satisfat6rias quando 5.23.11.2 Linearidade de Refor~os Interme-
diarios. A variayao fora de linearidade de reforcos
ocorrem na extremidade de uma trave que tenha sido
perfurada, ou subperfurada e alargada; ou durante a intermediarios niio deve excede.r 112 in [12 rnm] pllrll
montagem, ou para uma amostra para uma emenda de traves com profundidade de ate 6 pes (1,8 m], e 3/4 in
campo parafusada; contanto que, quando as placas de (20 rom] para traves com profundidade acima de 6 pes
[1 ,8 m], com a devida consideracao para membros que
se encaixam nelas.
205
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
5.23.11.3 Linearidade e Local de Refo~os d e 5.1 0.1 a 5.10.5. Barras de prateleira podem ser deixadas
Rolamento. A varia9lio fora de linearidade de refor9os no Iugar apenas para membros estaticamente
de rolamento nlio deve exceder 1/4 in [6 mm] para carregados.
profundidade ate 6 pes [1,8 m] ou 112 in [12 rom]
para profundidade acima de 6 pes [1,8 m]. A linha de
centro real do refor~ deve ficar dentro da espessura do
refor90 como medido a partir do local da liuha de centro
5.25 Tecnica para Soldas de
te6rica. Tampio (Plug e Slot)
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
5.23.12 Outras Tolerancias Dimensionais. Tor~ao de 5.25.1 Soldas de Tampiio (Plug). A tecnica usada
membros de caixa e outras toleclncias dimensionais de para fazer soldas de tamplio (plug) quando usando
membros niio abordadas por 5.23 devem ser processos SMAW, GMAW (exceto GMAW-S), e FCAW
individualmente determinados e concordados deve ser como segue:
mutuamente pelo Empreiteiro e pelo Proprietario com a
5.25.1.1 Posi~ao Plana. Para soldas a serem feitas
considera~ao apropriada pelos requisites de er~lio.
na posicao plana, cada passe deve ser depositado ao
redor da raiz da junta e entlio depositado ao Iongo de
urn caminho espiral para o centro do orificio, fundindo
5.24 Perfis de Solda e depositando uma camada de metal de solda na raiz e
topo da junta. 0 arco deve entlio ser movido para a
Todas as soldas devem atender os criterios de aceita~ao periferin do orificio e o procedimento repetido,
da Tabela 6.1 e devem estar livres de trincas, fundindo e depositando camadas sucessivas para
sobreposi~s e descontinu.idades de perfil inaceitftveis
preencher o orificio ate a profundidade requerida. A
exibidas na Figura 5.4. Tabela 5.9 e Tabela 5.10. esc6ria cobriudo o metal de so\da deveria ser mantida
exceto quando permitido de outra forma em 5.241.. fundida ate que a solda esteja acabada. Se o arco est<\
5.24.2. e 5.24.3. quebrado ou e permitido que a esc6ria resfrie, a esc6ria
5.24.1 Soldas de Filete. As faces de soldas de filete precisa ser completamente removida antes de reiniciar a
podem ser levemente convexas, planas ou levemente solda.
concavas como mostrado na Figura 5.4 e como 5.25.1.2 Posicao VerticaL Para soldas a serem
pennitido pela Tabela 6.1. feitas na posi~ vertical, o arco e iniciado na raiz da
5.24.2 Excedio para Soldas de Filete Descontinuas. junta no lado mais baixo do oriflcio e e levado acima,
Exceto para mordedura, como permitido pelo c6digo, fundindo-se com a face da placa interior e ao lado do
OS requisitos de perfil da Figura 5.4 nao devem aplicar- orificio. 0 arco e interrompido no topo do orificio, a
se as extremidades de soldas de filete descontinuas fora escoria e limpa e o processo e repetido no lado oposto
de seu tamanho efetivo. do oriflcio. Depois de limpar a esc6ria da solda, outras
camadas deveriam ser depositadas de forma similar para
5.24.3 Soldas em Chanfro. Reforco de soldas em preencher o orificio ate a pro fundidade requerida.
chanfro deve estar em conformidade com a Tabela 5.9.
Tabela 5.10 e com as provisoes abaixo. Soldas devem 5.25.1.3 Posi~o Suspensa. Para soldas a serem
ter uma transi9lio gradual para o plano das superficies feitas na posis;ao suspensa, o procedimento e o mesmo
do metal base. que para a posi9lio plana, exceto que deveria ser
permitido que a esc6ria resfrie e deveria ser
5.24.:\.1 Superficies .Jateadas. Solctas que wmpletamc:nte n:moviua apus uc:positar c;;aua esferd
requerem jateamento devem ser acabadas de forma a sucessiva ate que o orificio esteja preenchido ate a
nao reduzir a espessura do metal base ou metal de solda profundi dade requerida.
mais fino em mais que 1/32 in [I rom] . Refor~o
remanescente nao deve exceder 1/32 in [ 1 mm] em altura 5.25.2 Soldas de Tampiio (Slot). Soldas de tampao
e deve misturar-se suavemente nas superficies do metal (slot) devem ser feitas usando tecnicas similares aquelas
base com areas de transi9lio livres de mordedura. No especificadas em 5.25. 1 para soldas de tampao (plug),
entanto, todo refor9o deve ser removido quando a solda exceto que se o comprimento da ranhura excede tres
forma parte de uma superficie de contato. a
vezes a largura, ou se a ranhura estende-se aresta da
parte, os requisitos tecnicos de 5.25.1.3 devem aplicar-
5.24.;p Metodos e Valores de Acabamento. se.
Quando acabamento de superficie e requerido, valores
de rugosidade (ver ASME B46.1) nao devem exceder 5.26 Reparos
250 micropolegadas [6,3 micrometros]. Cinzelamento e
goivagem podem ser usados contanto que sejam A rc:a nos;ao de metal de solda ou pors;oes do metal ba:se
seguidos oor retificacao ou usinagem. Para estmtums pode ser feita por u sinagem, retifica~ao,
ciclicamente carregadas. o acabamento deve ser cinzelamento ou goivagem. Ela deve ser feita de tal
pamlelo a Uire<,;ilu lit: tt:nsilo prirnluia, ex~.:t:to rug:osiliaut: forma que o metal de solda ou metal base adjac"'nt"'
final de 125 micropolegadas [3,2 micro metros] ou menos niio seja entalhado ou goivado. Goivagem por oxigenio
podem ser acabados em qualquer dir~ao. niio deve ser usada em a~o resfriado ou temperado.
Porcoes inaceitaveis da solda devem ser removidas sem
5.24.4 Barras de Prateleira. Barras de prateleira remo~ao substancial do m e t a l base.
d.evem estar em contormidade com os reguisitos de
206
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
As superficies devem ser completamente limpas antes 5.26.5 Restaura~iio Soldada de Metal Base Metal
da soldagem. 0 metal de solda deve ser depositado para com Orificios Deslocados. Exceto quando restauraylio
compensar qualquer deficiencia em tamanho. por soldagem e necessaria por raz5es estruturais ou
outras, orificios deslocados perfurados podem ser
5.26.1 Op~oes do Empreiteiro. 0 Empreiteiro tern a
ops-ao de ou reparnr uma solda inacejtlwel ou re.move.r e
deixados abertos ou preenchidos com parafusos.
Quando metal base com oriticios deslocados e
substituir a solda toda, exceto como modificado por
restaurado por so1dagem, os seguintes requisitos se
5.26.3. A solda reparada ou substiruida deve ser
aplicam:
retestada pelo metodo originalmente usado, e os
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
mesmos criterios de aceita9iio de tecnica e qualidade (1) Metal base nao sujeito a tensiio de tra9iiO
devem ser aplicados. Se o Empreiteiro escolher reparar ciclica pode ser restaurado por soldagem, contanto que
a solda, ela deve ser corrigida como segue: o Empreiteiro prepare e siga uma WPS de reparo. A
estabilidade da solda de reparo deve. ser ve,rificada por
5.26.1.1 Sobreposi~iio, Convexidade Excessiva ou
NDT apropriado, quando tais testes sao especificados
Refor~o Excessivo. Metal de solda excessivo deve ser
em documentos de contrato para soldas em chanfro
removido.
sujeitas a tensiio ou compressao.
5.26.1.2 Concavidade Excessiva de Solda ou
(2) Metal base sujeito a tensiio de tra~ao ciclica
Cratera, Soldas Abaixo do Tamanho, Mordedura. As
pode ser restaurado par soldagem contanto que:
superficies devem ser preparadas (ver 5.30) e metal de
solda depositado adicional. (a) 0 Engenheiro aprova reparo por soldagem e
o reparo WPS.
5.26.1.3 Fusiio Incompleta, Porosidade
Excessiva de Solda ou lnclusoes de Esc6ria. Por9oes (b) A WPS de reparo e seguida no trabalho e a
inaceitaveis devem ser removidas (ver 5.26) e soldadas estabilidade do metal base restaurado e verificada
novamente. pelo(s) metodo(s) NDT especificado(s) nos documentos
5.26.1.4 Trincas em Metal Base ou de Solda. A de contrato para exame de soldas em chanfro de tensao
ou como aprovado pelo Engenheiro.
extensiio da trinca deve ser averiguada pelo uso de
acido macrogratico, MT, PT, ou outros meios (3) Em acrescimo aos requisitos de (1) e (2),
igualmente positivos; a espessura e metal estavel 2 in quando orificios em metais base resfriados e
(50 mm] alem de cada extremidade da trinca devem ser temperados sao restaurados por soldagem:
removidos, e soldados novamente.
(a) Met al de adi~ao apropriado, aporte de
5.26.2 Limita ~i'ies Localizadas de Temperatura de calor e PWHT (quando PWHT e requerido) devem ser
Reparo Termico. Membros distorcidos por soldagem usados.
devem ser endireitados por meios mecanicos ou por
(b) Soldas de amostra devem ser feitas usando a
aplica~ao de uma quantidade limitada de calor
WPS de reparo.
localizado. A temperatura de areas aquecidas medidas
por metodos aprovados nao deve exceder 11 00°F (c) RT de soldas de amostra deve verificar que a
(600°C) para a~o resfriado e temperado, ou 1200•F estabilidade da solda esta em conformidade com os
[650°C) para outros a~s . A parte a ser aquecida para requisitos de 6.12.2.1.
endireitamento deve ser substancialmente livre de (li) Urn teste lie tensao lie s~ao rerl117.irla (metal lie
tensao e de torces extemas, exceto aquelas tensoes que solda); dois testes de tlexao lateral (metal de solda); e
resu1tam de metodo de endireitamento mecilnico usado
tres testes CVN de HAZ (area de grtio grosso)
em conjunyao com a aplica~ao de calor. removidos de soldas de amostra devem ser usados para
5.26.3 Aprova~iio do Engenheiro. Aprova9iio demonstrar que propriedades meclinicas da area
anterior do Engenheiro deve ser obtida para reparos em reparada estejam em conformidade com os requ.isitos
metal base (alem daqueles requeridos por 5.15), reparo especificos do metal base (ver Clausula 4, ParteD para
d.e trincas importantes ou trincas retardadas, reparos requ.isitos de teste CVN).
para ESW e EGW com defeitos intemos, ou para urn
(4) Superficies de solda devem ser acabadas como
projeto revisado que compense as deficiencias. 0
especificado em 5.24.1.1.
Engenheiro deve ser notificado antes que membros
soldados sejam cortados e separados. 5.27 Martelamento
5.26.4 lnacessibilidade de Soldas Inaceitaveis. Se, Marte1amento pode ser usado em camadas de solda
ap6s wna solda inaceitavel ser feita, erealizado trabalho intermediarias para controle de tensoes de retra~o em
que torna a solda inacessivel ou cria novas condiyoes soldas espessas para prevenir trinca ou distor~ao, ou
que tornam a corrC9iio da solda inaceitavel perigosa ou ambos. Nenhum marte1amento deve ser feito na raiz ou
ineficaz, entiio as condi~oes originais devem ser camada de superficie da solda ou do metal base metal
restauradas pela remo9iio das soldas ou membros, ou nas arestas da solda exceto como fornecido em
ambos, antes que as corrt9oes sejam feitas. Se isso nao 2.20.6.6(3). Deveria ser tornado cuidado para prevenir
for feito, o defeito deve ser compensado por trabalho sobreposic;:ao ou trinca da solda ou metal base.
adicional realizaOO em conformidade com urn projeto
revisado aprovado. 5.27.1 Ferramentas. 0 uso de marte1os de esc6ria
manuais, cinzeis e ferramentas !eves de vibrayao para a
207
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
remoyao de esc6ria e respingo e pennitido e niio deve soldagem de soldas de tampao em conformidade com
ser considerado martelamento. 5.25.
5.30.2 Limpeza de Soldas Terminadas. A esc6ria
deve ser removida de todas as soldas finalizadas, e a
5.28 Calafetagem solda e metal base adjacente devem ser limpos por
escova~ao ou outros meios adequados. Respingos
Calafetagem deve ser detinida como uma defonna9ao firmemente aderentes que remanes~am ap6s a oper~ao
ph'tstica da solda e superficies de metal base por meios de limpeza sao aceitaveis, a menos que sua remQ9liO
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
med\nico~ para vedar ou obscurece-r seja requerida para o proposiro de NDT. Juntas soldadas
descontinuidades. Calafetagem deve ser proibida para nao devem ser pintadas ate depois que a soldagem tenba
metais base com limite de escoamento mlrtimo sido finalizada e a solda aceita.
especificado maior que 50 ksi [345 MPa].
Para metais base com limite de escoamento minima
especifico de 50 ksi [345 MPa] ou menos, calafetagem
pode ser usada, contanto que:
5.31 Guias de Solda (Ver 5.2.2)
5.31.1 Uso de Guias de Solda. Soldas devem ser
(1) todas as insp~oes tenbam sido concluidas e
tenninadas na extreruidade da junta de uma maneira que
aceitas
ira assegurar boas soldas. Sempre que necessano, isso
(2) calafetagem e necessaria para prevenir falbas de deve ser feito pelo uso de guias de solda alinhadas de tal
revestimento forma que forn~am uma extensiio da preparar,:ao de
junta.
(3) a tecuica e limita90es de calafetagem sejam
aprovadas pelo Engenheiro 5.31.2 Remo~io de Guias de Solda para Estruturas
Ni'io Tubulares Estaticamente Car regadas. Para
estruturas uao tubulares estaticameute carregadas, guias
de solda nao precisam ser removidas a menos que
5.29 Aberturas de Arco requerido pelo Engenbeiro.
Aberturas de arco fora da area de soldas permanentes
5.31.3 Remo~io de Guias de Solda para Estruturas
<leveriam ser evita<las em qualquer metal base. Trincas Nilo Tub uJllrt'S Cidicllmt>ntt> o~rr..gAdAS. Para
ou imperfei9oes causadas por aberturas de area devem estruturas niio tubulares ciclicamente carregadas, guias
ser retificadas a urn contorno suave e verificados para de solda devem ser removidas ap6s termino e
assegurar a estabilidade. resfriamento da solda, e as extremidades da solda
devem alisadas e jateadas com as arestas d.e partes
adjacentes.
5.30 Limpeza de Solda 5.31.4 Extreruidades de Juntas de Topo Soldadas.
5.30.1 Limpeza Durante o Processo. Antes de soldar Extreruidades de juntas de topo soldadas em que o
sobre metal previame.o.te depositado, toda ese6ria deve jatellmento e requerido devem ser acabadas de fun:na a
ser removida e a solda e metal base adjacente devem ser nao reduzir a largura alem da largura detalhada ou da
limpos por escova9ao ou outros meios adequados. Esse largura real fomecida, o que for maior, em mais de 1/8
requisito neve aplicar-se nao apenas a c.amadas in [3 mm] para olio deixar refo~o em cada extremidade
sucessivas, mas tambem a esferas sucessivas e a area de que exceda 1/8 in [3 mm). Extremidades de juntas de
cratera quando a soldagem e recom~ada ap6s qualquer topo soldadas devem progredir a uma inclina9fio que
interrup~ao. Ele nao deve, no entauto, restringir a uaoexceda 1 in 10.
208
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela 5.4
Limites de Aceitabilidade e Reparo de Descontinuidades Laminares em
Superficies Cortadas Produzidas na Fabrica (ver 5.15.1)
Oescri~o da Descontinuidade Reparo Requerido
Qualquer descontinuidade de 1 in [25 mm] em comprimento ou
Nenhum, nao precisa ser explorado
menos
Qualquer descontinuidade acima de 1 in (25 mm] em comprimento
Nenhum, mas a profimdidade deveria ser explorada'
e 118 in [3 mm) em profundidade maxima
Qualquer descontinuidade acima de 1 in [25 mm] em comprimento
com profundidade acima de 1/8 in [3 mm] mas nao maior que l/4 Remover, nao precisa solda
in[6mm[
Qualquer descontinuidade acima de 1 in [25 mm] em comprimento
com profundidade acima de 1/4 in [6 mm] mas nao maior que I in Remover co~letamente e soldar
[25 mm]
Qualquer descontinuidade acima de 1 in (25 mm] em comprimento
Ver 5.15.1.1
com profundidade maior que 1 in [25 mm)
• Uma verifica~iio focalizada de 100/o das descontinuidades na superficie de corte em questao deve ser explorada ao retificar para
determinar a profundidade. Sea profundidade de qualquer das descontinuidades exploradas exceder 1/8 in [3 mm], entiio todas as
descontinuidades acima de 1 in [25 mm] de comprimento que permllllecerem na superficie de corte devem ser exploradas poc retifica~iio
para determinar a profundidade. Se nenhuma das descontinuidades explorada na verifica~o focalizada de I 00/o tiver uma pro fundi dade
que exceda 118 in [3 mm], en tao o restante das descontinuidades nessa superficie de corte niio precisa ser explorado.
209
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
~0, 1
Junta..<: ~ m Refor¢.n
Junta Chan fro
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
deA90
daJunta
0,2 0,3 0,4 0,5
in mm in mm deg
2: pes 1/4 112 518 3/4 3/4
SMAW ±1/ 16 ±2 ±1/16 ±2 ±5
< 100 pes 1/8 114 5116 3/8 3/8
GMAW ±1/32 ±I ±1/16 ±2 ±S
FCAW Tolenincia de Abaulamento (em milimetros)
±1/ 16 ±2 ±1116 ±2 ±5
Tabela 5.6
Tolerancia de Abaulamento para
Trave Tfpica
Tabela 5.8
(ver 5.23.3)
Tolenincia de Abaulamento (em polegadas)
Tamanhos Mlnimos de Solda de
Filete
~
2: 100 pes
0, 1
9 / 16
0,2 0,3
1-1/4
0,4
1-7/16
0,5
1-1/2
(ver 5.14)
Espessura do Metal Base (f)"
Tamanho Mfnimotia
&llda de Fileteb
::s;zO,I
2: 3 m 14
0,2
25
0,3
34
0,4
38
0,5
40
/4 ::;T::;
1/2
/ 2 ::;T::;
6 ::;T ::; 12 3/16
c)
210
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela 5.9
Perfis de Soldaa (ver 5.24)
Tipo de Junta
Topo com
Angulo-
Tipo de Solda Topo Angulo-Fora Junta em T- Sobreposta Barra de
Dentro
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Prn.teleira
Chanfro (CJP Figura 5.4A Figura 5.4Bb Figura 5.4C Figura 5.40b N/A Figura 5.40
ou PJP) Programa A Programa B ProgramaA Programa B N/A VerNotac
NIA Figura 5.4E Figura 5.4F Figura 5.4E Figura 5.4E N/A
Filete Programa C ou
NIA ProgramaC ProgramaC Programa C N/A
Dd
• Programas A a 0 siio dados na Tabela 5.10.
b Para soldas de filete de reforQO requeridas por projeto, as restri~es de perfil aplicam-se a cada soida, topo e filete, separadamente.
e Soldas feitas usando barras de prateleira e soldas entre barras horizontais de espessuras desiguais estao isentas das limi~Oes R e C.
4 Ver Figura 5.4F para uma descri¢o de onde os Programas C e 0 se aplicam.
Tabela 5.10
Programas de Perfil de Solda (ver 5.24)
ProgramaA (t = espessura da placa mais grossa anexada para CJP; t =
tamanho da garganta para PJP)
Rmin. Rmax.
:5 1 in [25 mm] 0 118 in [3 mm]
> 1 in [25 mm],
0 3/16 in [5 mm]
:52 in (50 mm)
> 2in [50mm] 0 114 in 6 mm]'
Programa B (t = espessura da placa mais grossa anexada para CJP; t = tamanho da garganta para PJP; C = convexidade
ou concavidade permissive!)
Rmin. Rmax. Cmin. Cmax.
< 1in[25 mm] 0 ilimitado 0 118 in [3 mm]
~ in 25mm 0 ilimitado 0 3/16 in [5 mm]
Programa C (W = largura da face de solda ou superficies de esfera individual; C = convexidade permissive!)
w Cmin. Cmax. b
:5 51 6 in 8 mm 0 1/16 in [2 mm]
> 5/16 in [8 mm],
0 118 in [3 mm]
< L in (25mm]
~ 1 in [25 mm] 0 3/16 in [5 mm]
Programa D (t =espessura da mais ftna das dimens5es de aresta expostas; ver Figura 5.4F)
Cmin. Cmax.
qualquer valor de t 0 t/2
•Para estruturas ciclicamente carregadas, R m~x. para materiais > 2 in [50 mm] de espessura e3/16 in [5 mml
be nao deve exceder R.
211
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
212
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
f ~ 1.51w
-r-
h(Notad)
NAO PRECISA SER TANGEHTE
RANHURAS PROIBIDAS
i
M£TODO OPCIONAI.. PARA
SE FAlER RAIO OE CANTO
FORMA SOlDADA DE FILETE c
FORMA LA~INADA OU FORMA b
SOLDADA EM CHAN FRO
• 0 ra.io deve fomecer uma transi~ao suave e livre de ranhura; R?: 3/8 in mm (Tipico 12 in 2 mm ).
b Orificio de acesso feito ap6s soldar brayadeira a flange.
c Orificio de acesso feito antes de soldar a bra9adeira a flange. A solda brayadeira a flange nao deve ser retomada atraves do
orificio
d hmin = 3/4 in [20 mm] ou tw (espessura da brat;:adeira), o que for maior, hmin nao precisa exceder 2 in (50 mm).
e Estes sao detalhes tipicos para juntas soldadas a partir de urn lado em reforco de aco. Projetos de junta alternatives
deveriam ser considerados.
Observat;:ao: Para formas laminadas com espessura de flange maier que 2 in (50 mm] e formas construidas com espessura de
material de brat;:adeira maier que l-l/2 in [40 mm], pre-aquecimento a l50°F [65°C) antes de corte termico, retificas:ao e
inspeyao de arestas cortadas termicamente para orificio de acesso usando metodos MT ou PT antes de fazer soldas em
chanfro de emenda de brat;:adeira e flange.
213
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
~·~r")'., ......
UUd-(~mm}
t
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
R i: 11181n-ll--
!2mm)
'('"a~~·~
'j,~,·l ~
I I R
---J r-
9 +1/4 1n [8 mm)
- 11181n [2 mm)
+10"
'((1.-s·;
1~0 )\. 11
L.IMITADO~ L_j"
f II R +tl161n(2mm)
--4 f-- - 118 In 13 mmJ
in mm in
I nun
+10° + 10°
(3) Angulo de chanfro da jllllta -so -so I
Observa~o: Ver S.22.4.2 para tolerancias para soldas em cbanfro CJP tubu!ares feitas a
partir de urn !ado sem reforc;;o.
214
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
f ~ S~2
*
~
+l -
I
2 ' }
I ' } f ; S~2 ' }
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
A< RuAX R= O
i
f! g !+
(R < RMAX
{ g t
+ aD
'
(A) PeRFIS DE SOLDA PARA JUNTAS DE TOPO
EXCESSIVO
C= O
A=O
215
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
216
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
·~~
.•
l
~-----
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
I I
I
I
I I
I
lI
~--.t·-~ '·-./.. -'
r----
.~
!
I
OPROGRAMAC 0 f>I\OGAAMA C
APLICA-SE APLICA-SE
0 ,.~OGAAMA 0
0 PROGRAIIAA 0
APLICA-SE
APLICA-SE
217
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
~ITAVEL
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
218
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
219
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
6.Inspe~ao
220
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
6.1.4.3 Inspetor Assistente. 0 Inspetor pode ser realizadas em conformidade com WPSs que atendem aos
apoiado por lnspetores Assistentes que podem realizar requisitos deste c6digo e aos documentos de contrato.
fun~oes especificas de inspe9ao sob a supervisao do
lnspetor. lnspetores Assistentes devem ser qualificados
por treino e experiencia para realizar as fun~oes especificas
6.4 Inspe~io de Qualifica~oes
de
para a qual sao designados. 0 trabalho de Inspetores
Assistentes deve ser regulannente monitorado pelo Soldador, Operador de Soldagem
lnspetor, geralmente em uma base diaria. e Soldador Ponteador
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
6.1.4.4 E xame Oftalmologico. Inspetores e lnspetores 6.4.1 Detennina~ao de Qualifica~ao. 0 Inspetor deve
Assistentes devem ter passado por urn exame oftalmol6gico pennitir que a soldagem seja realizada apenas por
com ou sem lentes corretivas para provar sua acuidade de soldadores, operadores de soldagem ou soldadores
visao de perto de Jaeger J-2 a urna distancia de 12 in· l7 in ponteadores que s~jam qnalificados em conformidade com
[300 mm-430 mm). 0 exarne de vista de toda a equipe de os requisitos da CUmsula 4, ou deve assegurar que cada
inspe9ao deve ser requerido a cada tres anos ou menos, se soldador, operador de soldagem ou soldador ponteador
necessario, para demonstrar adequa¢o. tenba demostrado previamente tal qualificacao sob outra
6.1.4.5 Autoridade d e Verifica~ao. 0 Engenbeiro supervisao aceitavel e aprovada pelo Engenbeiro em
deve ter autoridade para verificar a qualificacao dos conformidade com 4 .~.2.1.
lnspetores. 6.4.2 Reteste com Base na Qualidade do Trabalbo.
6.1.5 Responsabilidade do lnspetor. 0 lnspetor deve Quando a qualidade do trabalho de urn sold ador, operador
de soldagem ou soldador ponteador parece e$lar abaixo dos
veritlcar que toda tabrica~o e ert9!1o por soldagem seja
realizada em conformidade com os requ.isitos dos requisitos desse c6d.igo, o lnspetor pode requerer que o
documentos de contrato. soldador, operador de soldagem ou soldador ponteador
demonstre urna habilidade de produzir soldas estaveis por
6.1.6 ltens a serem Fornecidos ao I nspetor. Ao lnspetor meio de urn teste simples, como teste de ruptura de solda de
devem ser fornecidos desenbos detalhados completos filete, ou requerer requalifica9ao completa em
mostrando o tipo de tamanbo de comprimento de todas as conformidade com a Clausula 4.
soldas a serem feitas. Ao lnspetor tambem devem ser
fornecida a po£9lio dos documentos de coutrato que 6.4.3 Reteste com Base oa Explra~iio da Qualifica~iio. 0
descreve os requisitos de material e qualidade para os lnspetor deve requerer requalifica91lo de qualquer soldador
produtos a serem fabricados ou eregidos, ou ambos. ou operador de soldagem qualificado que oao teoha usado o
processo (para 0 qual eles sao qualificados) por urn periodo
6.1.7 Notifica~ao do Inspetor. 0 lnspetor deve ser que exceda seis meses (ver 4.~ .3.1).
notificado previamente do inicio de opera9oes sujeitas a
inspe¢o e verifica9lio.
6.5 lnspe~io de Trabalho e Registros
6.2 Inspe~ao
de Materiais e 6.5.1 T amanho, Comprimento e Local d as Soldas. 0
Inspetor deve assegurar que o tamanbo, comprimento e
Equipamento local de todas as soldas esteja em conformidade com os
0 lnspetor do Empreiteiro deve assegurar que apenas requisitos desse c6d.igo e com os desenbos de detalhe, e que
materiais e equipamentos em conformidade com os nenhuma solda nao especificada tenha sido acrescentada
requisitos deste c6d.igo devem ser us ados. sem a aprova9iio do Engenbeiro.
6.5.2 Ambito dos E xames. 0 lnspetor deve, em intervalos
adequados, observar prepara¢o de junta, pratica de
6.3 Inspe~io de WPSs montagem, as tecnicas de soldagem e o desempenbo de
cada soldador, operador de soldagem e soldador ponteador
6.3.1 WPS Pre..qualificada. 0 Inspetor do Empreiteiro para assegurar que os requisitos aplicaveis desse c6digo
deve assegurar que todas as WPSs pre-qualificadas a serem sejam atendidos.
usadas pam o trabalhu ~stc::jarn em ~.:unfurmidade ~.:om us
requ.isitos da Clausula 3, da Clausula 5 e dos documentos 6.5.3 Extensao do Exame. 0 lnspetor deve examinar o
de contrato. trabalho para assegurar que atenda aos requisitos desse
c6digo. Outros criterios de aceita~o, d.iferentes daqueles
6.3.2 WPSs Qualificadas por Teste. 0 Inspetor do descritos nesse c6d.igo, podem ser usados quando
Empreiteiro deve assegurar que todas as WPSs qualificadas aprovados pelo Engenbeiro. Tamanbo e contomo de soldas
por teste estejam em confonnidade com os requisitos das devem ser medidos com medidores adequados. A inspe¢o
Clausulas 4 e 5 e dos docurnentos de contrato. visual de trincas em soldas e metal base e outras
descontinuidades devem ser auxiliadas por urna luz forte,
6.3.3 WPSs na Produ~io. 0 Inspetor do Empreiteiro deve lupas ou outros dispositivos que podem ser considerados
assegurar que todas as opera9oes de soldagem sejam (tteis.
221
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
222
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
NDT realizado nao menos que 48 horas depois da espa~mento minimo para outro grupo, ou para uma
conclusao das soldas. descontinuidade alongada ou arredondada, ou para uma
aresta ou extremidade de uma solda de interse~lio deve ser
6.11.1 Requisitos de Conexoes Tubulares. Para soldas de tres vezes a maior dimensao da maior das descontinuidad.es
topo em chanfro CJP soldadas a partir de urn !ado sem sendo considerada.
reforco, todo o comprimento de todas as soldas de
produ~ao tubulares concluidas deve ser examinado por RT (6) A soma de descontinuidades individuais cada uma
ou UT. Os criterios de aceita~ao devem estar em tendo uma dimensao maior de menos de 3/32 in [2,5 ram]
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
conformidadecom 6.12.1 ou 6.13.3, conforme aplicavel. nao deve exceder 2e/3 ou 3/8 in [10 rom], o que for menor,
em qualquer 1 in [25 mm] linear de solda. Esse requisito e
independente de (1), (2) e (3) acima.
6.12 RT (7) Descontinuidades em linha, em que a soma das
maiores dimensoes excedem E em qualquer comprimento
Sold as que mostram por RT que nao atendem l!Os requisitos de 6E. Quando o comprimento da solda sendo examinada e
da Parte C, ou criterios de aoeita~ao altemativos por 6.8, menor que 6E, a soma permissive! das maiores dimensoes
devem ser reparadas em conformidade com 526. Outras deve ser proporcionalmente menor.
descontinuidades que nao sejam trincas devem ser
avaliadas na base de serem alongadas ou arredondadas. A 6.12.2 Criterios de Aceita~iio de Descontinuidade para
despeito do tipo de descontinuidade, uma descontinuidade Conexoes Niio Tubulares Ciclicamente Carregadas.
a1ongada deve ser definida como aque1a em que o Soldas que sao suj eitas a RT alem de insp~ao visual nao
comprimento excede tres vezes a largura. Uma devem ter trincas e devem ser inaceitaveis se o RT mostra
descontinuidade arredondada deve ser detinida como qualquer dos tipos de descontinuidades descritas em
aque1a ct.Uo comprimento e tres vezes ou menos a largura, e 6.12.2.1, 6.12.2.2 ou 6.12.2.3. As lirnita~oes dadas pelas
pode ser arredondada ou irregular e pode ter a extremidade Figuras 6.2 e 6.3 para tamanho de solda (E) de 1-1/2 in [38
final alongada. rom) devem aplicar-se para todos os tamanhos de solda
maiores que 1-112 in [38 rom).
6.12.1 Criterios de Aoeita~ao de Descontinuidade para
Conexoes Nlio Tubulares Estaticamente Carregadas e 6.12.2.1 Conexoes Niio Tubulares Ciclicamente
Conexoes Tubulares Estaticamente ou Ciclicamente Carregadas em Tensiio
Carregadas. Soldas que sao sujeitas a RT alem da inspe~iio
visual nao devem ter trincas e d.evem ser inaceitaveis se o (L) Descontinuidades exoedendo o tamanho maximo da
RT mostrar quaisquer descontinuidades que excedam as Figura 6.2.
seguintes lirnita~oes. As limita~oes dadas pela Figura 6.1 (2) Descontinuidades mais pr6ximas que a perrnissao
para tamarlho de solda (E) de 1-118 in [30 rom] deve minima de espa~ da Figura 6.2.
aplicar-se a todos os tamanhos de solda maiores que 1-l/8
in [30 mm). (3) Na intersec~ao de uma solda com outra solda ou
uma aresta livre (isto e, uma aresta alem da qual nao existe
(l) Descontinuidades a1ongadas excedendo o tamanho extensao material), descontinuidades aoeitaveis devem estar
maximo da Figura 6.1. em conformidade com as limita~oes da Figura 6.2, Casos l -
(2) Descontinuidades mais pr6ximas que a permissao N.
minima de espa~o da Figura 6. I. (4) Descontinuidades isoladas tais como urn grupo de
(3) Descontinuidades arredondadas maiores que o indicayOes arredondadas, tendo uma soma das maiores
tamanho maximo de E/3, para niio exceder 1/4 in [6 mm). dimensi'ies excedendo o tamanho maximo de
No entanto, quando E e maior que 2 in [50 rom], a descontinuidade Un.ica permitido na Figura 6.2. 0
indica~ao de arredondamento maximo pode ser 3/8 in [ l0 espar,;amento minimo pard outro grupo, ou pard uma
m.m]. 0 espa~amen.to minimo de descontinuidlldes descontinuidade alongada ou arredondada, ou para uma
arredondadas maiores ou iguais que 3/32 in [2,5 ram] para aresta ou extremidade de uma solda de intersecyao deve ser
uma descontinuidade alongada ou arredondada aceitavel ou tres vezes a maior dimensao da maior das descontinu.idades
para uma aresta ou extrernidade de solda de intersec~iio sendo considerada.
deve ser tres vez es a maior dimensiio da maior das (5) A soma de descontinuidades individuais cada uma
descontinuidades sendo considerada. tendo uma dimens1io maior de menos de 3/32 in [2,5 ram]
(4) Na intersec~ao de uma solda com outra solda ou nlio deve exceder 2E/3 ou 3/8 in (10 mm], o que for menor,
uma aresta livre (isto e, uma aresta alem da qual nao nao em qtllllquer l in [25 nun) line& de solda. Esse requisito e
existe extensao material), descontinuidades aceitaveis independente de (1), (2) e (3) acima.
devem estar em conforrnidade com as lirnita~es da Figura (6) Descontinuidades em linha, em que a soma das
6.1, Casos 1-N. maiores dimensoes excede E em qualquer oomprimento de
(5) Descontinuidades isoladas tais como urn grupo de 6E. Quando o comprimento da solda sendo examinada e
indica~oes arredondadas, tendo uma soma das maiores menor que 6E, a soma permissive! das maiores dimensoes
dimens5es excedendo 0 tamanho maximo de deve ser proporcionalmente menor.
descontinuidade Unica permitido na Figura 6.1. 0
223
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
(3) Na intersec~ao de uma solda com outra solda ou mais criticas e orientada um minimo de 20° (para uma
uma aresta livre (isto e, uma aresta alem da qual nao existe unidade d.e busca de 70") a 45' (para uma unidade de busca
de 45') de perpendicular ao feixe sonoro, a avali~ao da
extensllo material), descontinuidades aceitaveis devem estar
em conformidade com as limitac5es da Figura 6.3, Casos I- amplitude (taxa dB) nao permite disposi9ao confiavel.
V. Quando indica~oes exibindo essas caracteristicas planares
estao presentes na sensibilidade de escaneamento, uma
(4) Descontinuidades isoladas como um grupo de avali~iio mais detalhada da descontinuidade por outros
indica~oes arredondadas, tendo uma soma de suas maiores meios deve ser requerida (por exemplo, tecnicas UT
dimensoes excedendo o tamanho maXJmo de alternativas, RT, retifica~ao ou goivagem para insp~ao
descontinwdade Unica permitido na Figura 6.3. 0 visual, etc.).
espa~mento minima para outro grupo, ou para uma
descontinu.idnde nlongndn ou nrredondadn, ou para umn 6.13.2 Criterios de Aceita~ao para Conexoes Nao
aresta ou extremidade de uma solda de interseq:ao deve ser Tubulares Ciclicamente Carregadas. Os criterios de
tres vezes a maior dimensiio da maior das descontinuidades aceitayao para soldas sujeitas a UT alem de inspeyao visual
sendo considerada. deve atender os seguintes requjsitos:
(5) A soma de descontinuidades individuais cada uma (1) Soldas sujeitas a tensao de tra~o sob qualquer
tendo uma dimensao maior de menos de 3!32 in (2,5 mm) condiyao de carga devem estar em conformidade com os
nao deve exceder 2E/3 ou 3/8 in [10 mm], o que for menor, requisitos da Tabela 6.3.
em qualquer I in [25 mm] linear de solda. Esse requisito e (2) Soldas sujeitas a tensao compressiva devem estar
independente de (1), (2) e (3) acima. em conformidade com os requisitos da Tabela 6.2.
(6) Descontinuidades em linha, em que a soma das 6.13.2.1 lndica~oes. Soldas testadas por ultra-som sao
maiores dimensoes excede E em qualquer comprimento de avaliadas com base em um ultra-som refletindo
6E. Quando o comprimento da solda sendo examinada e descontinuidade em propor9ao a seu efeito na integridade
menor que 6E, a soma permissive! das maiores dimensoes da solda. IndicayOes de descontinuidades que permanecem
deve ser proporcionalmente menor. no visor enquanto a unidade de busca e movida em dir~o
6.12.2.3 Descontinuidades Maiores que 1/16 in (2 a e para longe da descontinuidade (movimento de
mm]. Alem dos requisitos de 6.12.2.1 e 6.12.2.2, escaneamento "b") podem ser indicativas de
descontinu.idades tendo uma dimensao maior de menos de descontinuidades planares com dimensao significativa
afrave,o: rla garganta ('.l"lmo a orient::~\-lio tie tais
1/16 iu (2 wm) uevew ~er iua~Xilavci~ ~e a ~uma uc ~u~
maiores dimens5es excede 3/8 in [10 mm] em qualquer descontinuidades, com rela9ii0 ao feixe soooro, desvia de
polegada linear de solda. perpendicular, podem resultar taxas de dB que nao
permitem avaliacao direta e confiavel da integridade da
junta soldada. Quando indicat;oes que exibem essas
caracterfsticas planares estao presentes na sensibilidade de
6.13 UT escaneamento, uma avaliacao mais detalhada da
de~wuliuuiJaJe pur· uulru~ meiu~ puJe ~r rtX{ueriJa (por
6.13.1 Criterios de Aceita~iio para Conexoes Niio exemplo, tecnicas UT altemativas, RT, retificacao ou
Tubulares Estaticamente Carregadas. Os criterios de goivagem para insp~ao visual, etc.).
aceitacao para soldas sujeitas aUT alem de visual inspecao
devem atender os requisitos da Tabela 6.2. Para so Ida CJP 6.13.2.2 Escaneamento. Soldas CJP brayadeira-a-tlange
brft9adeira-a-flange, a aceita~lio de descontinuidades devem estar em conformidade com os reqwsitos da Tabela
detectadas por movimentos de escaneamento que nao o 6.2, e a aceita~o de descontinuidades detectadas por
padrao de escaneamento 'E' (ver 6.32.2.2) pode ser baseada movimentos de escaneamento qu.e nao o padrao de
a
em espessura de solda igual espessura real da bra~adeira escaneamento 'E' (ver 6.32.2.2) podem ser baseadas em
mais 1 in (25 mm]. Descontinwdades detectadas pelo uma espessura de solda igual aespessura real da bfa\:adeira
padrao de escaneamento 'E' devem ser avaliadas pelos mais 1 in (25 mm]. Descontinuidades detectadas pelo
criterios da Tabela 6.2 para a espessura real da bra~adeira. padrao de escaneamento 'E' devem ser avaliadas pelos
Quando soldas CJP bra~adeira-a-flange sao sujeitas a criterios de 6.13.2 para a espessura real da bra~adeira.
tensao de tra~ao calculada nonnal para a solda, elas devem Quando tais soldas bra~adeira-a-flange siio sujeitas a tensao
ser assim designadas nos desenhos de projeto e devem estar de tra9llo calculada normal a solda, elas devem ser assim
em conformidade com os requisitos da Tabela 6.2. Soldas designadas em desenhos de projeto e devem estar em
testadas por ultra-som sao avaliadas com base em urn ultra- conformidade com os requisitos da Tabela 6.3.
som retletindo descontinuidade em propor~ao a seu efeito
224
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
225
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
6.14.6.3 Isencio de Requisitos QCl. Equipe sao especificameote para testar soldas em chanfro em
reatizando NDT sob as provisOes de 6.14.6. nao precisam juntas de topo em placas, formas e barras por footes de
ser qualificadas e cenificadas sob as provisoes de raio-x ou raio gama. A metodologia deve estar em
AWSQCL. conformidade corn E 94, Standard Recommended Practice
for Radiographic Testing, da ASTM, E 142, Standard
6.15 Extensao do Teste Method for Cont1·olli11R Quality ofRadiographic Testing,
da ASTM, E 747, Culllrulling Quulity uf Rudiogruphic
lnfonnac,Joes fornecidas aos Licitantes devem claramente Testing Using Wire Penetrameters, da ASTM e E 1032,
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
6.16.1 Proccdimentos e Padroes. Os procedimentos e 6. 17.3.3 Reforco. Quando o reforc;o de solda nao e
padroes estabelecidos oa Parte E devem govemar o RT de removido, ou a coloca~ao alternativa de arame IQI nao e
soldas quando tal inspes;ao e requerida por documentos de usada, cal~os de a~ que se estendem pelo menos l/8 [3
contrato como dado por 6. 14. Os requisitos descritos aqui mm] alem de tres !ados do IQI de tipo de orificio ou IQI de
226
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
arame devem ser colocados sob o IQI de tipo orificio ou pelo menos l/2 in [12 mm] de filme alem da aresta
IQI de arame, para que a espessura total do ayo entre o IQI projetada da solda.
de tipo de orificio e o filme seja aproximadamente igual a
espessura media da solda medida atraves de seu refor9o. 6.17.8.2 Filme Sobreposto. Soldas maiores que 14 in
[350 mm) podem ser radiografadas por cassetes de filme
6.17.4 Filme Radiognlfico. Filme radiogratico deve ser sobreposto e fazendo uma im.ica exposicao, ou pelo uso de
como descrito em E 94, da ASTM. Telas de folha de cassetes de filme imico e fazendo exposi¢es separadas. As
chumbo devem ser como descrito em E 94, da ASTM. provisOes de 6.17.S.devem aplicar-se.
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
227
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
228
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
urn ano inteiro ap6s a conclusao do trabalho do frequencias entre 1 e 6 megahertz. 0 visor deve ser urn
Empreiteiro, contauto que o Propriellirio seja previamente rastro de video retificado de escaneador "A".
avisado por escrito.
6.22.2 Linearidade Horizontal. A linearidade horizontal
do instrurnento de teste deve ser qualificada sobre a
distancia do carninho de som comp1eto a ser usado no teste
em confonnidade com 6.30.1.
ParteF 6.22.3 Requisitos par a Instrumentos de T este.
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
229
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
6.2Z.7.5 Reflexos Internos. Os reflexos internos 6.24.1 Linearidade Horizontal. A linearidade horizontal
roaximos pennissiveis da unidade de busca devero ser do instrumento de teste deve ser requalificada em intervalos
como descrito em 6.24.3. de dois meses em cada uroa das faixas de distilncia em que
0 instrwm:oto sen! USaUO. 0 pnx:ecJ.imeoto Oe l{UaiifkayaO
6.22.7.6 Distancia da Aresta. As dimensoes da deve estar em conforruidade com 6.30.1 (ver Anexo H para
unidade de busca devem ser tais que a d.istancia do bordo metodo altemativo).
de ataque da unidade de busca ao ponto de indice uiio deve
exceder 1 in [25 rom]. 6.24.2 Controle de Ganho. 0 controle de ganho de
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
(2) Fabricaute, tipo, tamanho, angulo e nfunero de (5) Queda de energia (falha)
serie da unidade de busca. 6.25.4 Teste de Feixe Direto em Metal Base. A
(3) Data de verifica9ao e nome do tecnico. calibragem para teste de feixe direto em metal base deve
ser feita com a unidade de busca aplicada a Face A do
metal base e realizada como segue:
230
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
equivalente de pelo menos duas eSPessuras de placa no (3) Med.idas de distancia e d.irevao (+ ou -) da
visor. linha"X"
6.25.4.2 Sensibilidade. A sensibilidade deve ser (4) Medida de posiyao das extremidades ou arestas
ajustada em urn local livre de indicay(ies de forma que o de solda
primeiro reflexo de retorno do lado mais d.istante da placa
sera 500/o a 75% da altura total de tela. 6.26.3 Limpeza. Todas as superficies as quais uma unidade
de busca e aplicada devem estar livres de respingo de solda,
6.25.5 Calibragem para Teste de Feixe de Angulo. poeira, graxa, oleo (alem do usado como pasta condutiva),
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
A calibragem para teste de feixe de angulo deve ser tinta e oxidayao e deve ter urn contomo que permita
realizada como segue (ver Anexos H, H2.4 para metodo acoplamento total.
alternati vo).
6.26.4 Pastas condutivas. Um material do tipo pasta
6.25.5.1 Varredura Horizontal. A varredura condutiva deve ser usado entre a unidade de busca e o
horizontal deve ser ~ustada para representar a distancia material de teste. A pasta condutiva deve ser glicerina ou
real do caminho de som atraves do uso de blocos IIW ou goma de celulose misturadas a agua em uma consistencia
blocos alternativos, como descrito em 6.23.1. A adequada. Um agente umidificador pode ser usado se
calibragem de d.istancia deve ser feita usando a escala 5 in necessaria. 6leo de maquina leve pode ser usado como
[125 mm] ou a escala 10 in [250 mm] no visor, a que for pasta condutiva em blocos de calibragem.
apropriada. Se, no entanto, a configurac;ao ou espessura de
junta impede o exame completo da solda em qualquer 6.26.5 Extensao do Teste. Todo o metal base pelo qual a
dcs.sas configu.ro9Ccs, n cnlibragcm de distiincin deve ser ultrassooografia precisa passar para testar a solda deve ser
feita usando as escalas 15 in ou 20 in [400 mm ou 500 testado para refletores Jaminares usando uma unidade de
mm], como requerido. A posic;ao de unidade de busca e busca de feixe direto em confonnidade com os requisitos
descrita em 6.29.2.3. de 6.22.6 e calibrada em conformidade com 6.25.4. Se
qualquer area do metal base exibir perda total de reflexo de
OBSERVA(:AO: A posir;iio horizontal de todas as retorno ou uma indica9ao igual ou maior que altura original
indicar;oes de tela e baseada 110 local em que 0 !ado de retlexo de retorno e localizada em uma posic;§o que in\
esquerdo da d~flexiio de traco quebra a linha de base interferir no procedimento normal de escaneamento da
horizontal. solda, seu tamanho, local e profundidade da face A devem
ser determinados e relatados no relat6rio UT, e urn
6.25.5.2 Nfvel de Referencia Zero. A sensibilidade de proced.imento de escaneamento de solda a!lternativo deve
nivel de reterencia zero usada para avalia9ao de ser usado.
descontinuidade ("b" no relat6rio de teste de
ultrassonografia, Anexo M, Formulario M-Il) deve ser 6.26.5.1 Tamanho do Refletor. 0 proced.imento de
obtida pelo ajuste do controle de ganho calibrado avalia9ao do tamaoho do refletor deve estar em
(atenuador) do detector de descontinuidade, atendendo aos conformidade com 6.31.1.
requisitos de 6.22, de forma que uma deflexao de trac;o
max.imizada (ajustada a altum de linha de referencin 6.26.5.2 Inacessibilidade. Se uma parte da solda e
horizontal com controle de ganho calibrado [atenuador)) inacesslvel a teste em conformidade com os requisitos da
resulte no visor entre 40% e 60% de altura de tela, em Tabela 6.7, devido a conteudo laminar registrado em
confonnidade com 6.29.2.4. conformidade com 6.26.5, o teste deve ser conduzido
usando urn ou mais dos seguintes procedimentos
alternativos conforme necessaria para obter cobertura total:
metal base adjacente a solda que esta sujeita a UT. A de Nlvel de sensibilidade com o controle de ganho
marca9ao e usada para os seguintes prop6sitos: calibrado (atenuador). 0 controle de rejei~ao (corte ou
supressao) deve estar desligado. A sensibilidade deve ser
( 1) ldentificayao de solda aumentada a partir do Nivel de referencia para
escaneamento de solda em conformidade com as Tabelas
(2) ldentifica9ao da Face A 6.2 ou 6.3, conforme aplicavel.
231
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
6.26.6.1 Escanea mento. 0 angulo de teste e dB, inclusive, da taxa mmuna inaceitavel devem ser
procectimento de escaneamento devem estar em registrados no relat6rio de teste.
conformidade com aqueles mostrados na Tabela 6.7.
6.26.9 Identificacio d e Area Re.ieitada . Cada
6.26.6.2 Juntas de Topo. Todas as soldas de junta de descontinttidade inaceitavel deve ser incticada na solda por
topo devem ser testadas a partir de cada lado do eixo da uma marca ctiretamente sobre a descontinttidade para todo
solda. Soldas de junta de angulo ou em T· devem ser seu comprimento. A profunctidade a partir da superficie e
primeiramente testadas a partir de apenas urn !ado do eixo taxa de indica9iio devem ser anotados em metal base
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
6.26.6.3 lndica~iio Maxima. Quando uma indicas;ao 6.26.11 Relatorios de Reteste. A avalia~ao de areas de
de descontinuidade aparece na tela, a indica9iio maxima a solda reparadas e testadas novamente devem ser tabuladas
ser obtida de uma descontinuidade deve ser ajustada para em uma nova linha no formulario de relat6rio. Se o
produ:zir urn Nivel de referencia horizontal de deflexao de formulario original for usado, urn R1 , R2... Rn, deve ser o
tra~o no visor. Esse ajuste deve ser feito com o controle de prefixo do niunero de indica~ao. Se formularios de relatorio
ganho calibrado (atenuador), e a leitura do instrumento em adicionais forem usados, o R niunero deve ser prefixo do
decibeis deve ser usada como o "Nivel de Indicaciio, a" niunero de relat6rio.
para calcular a ''Taxa de lndica9iio, d" como mostrado no 6.26.12 Refor~o de A~o. UT de soldas em chanfro CJP
relat6rio de teste (Anexo M, Formulario M-ll). com refor<;o de a~o devem ser realizados com urn
6.26.6.4 Fator de Atenua9iio. 0 "Fator de Atenua9ao, procedimento UT que reconhece refletores potenciais
c " no relat6rio de teste deve ser obtido ao subtrair 1 in [25 criados pela interface de refo~o de metal base (ver
mm] da ctistancia de caminho de som e multiplicar o Comentario C-6.26.12 para orienta9ao acticional no
restante por 2 para Unjdades Conyencionajs dos EUA ou escaneamento de soldas em chanfro contendo refors:o de
por 0.08 para Unidades SI. Esse fator deve ser arredondado a~o).
para o valor dB mais proximo. Valores fracionais menores
que l/2 dB devem ser reduzidos para o Nivel Db mais
baixo e aqueles de l/2 dB ou maiores aumentados para o 6.27 UT de Conexoes Tubulares em
Nivel mais alto.
T-, Y- e K-.
6.26.6.5 T axa de Indica~io. A ''Taxa de lndica9ao, d"
no Relat6rio UT, Anexo M, Fonnulano M·ll representa a 6.27.1 Procedimen to. Todo Ut deve estar em
d.ifen:m;a alg~brica t:m dt:eibeis t:ntrt: o Nfvt:l lle ind.ica~ao
confonnid11de com um procedimento escrito que tenh.a sido
e o Nivel de referencia com corre~ao para atenua9ii0 como preparado ou aprovado por urn ind.ividuo certificado como
ind.icado nas seguintes expressoes: SNT-TC-IA, Nive1 m, e com experi~ncia em UT de
estruturas tubulares. 0 procedimento deve ser baseado nos
Instrumentos com ganho em dB: requisitos dessa s~ao e da Clausula 6, Parte F, conforme
aplicavel. 0 proceclimento deve conter, no minimo, as
a-b-c=d seguintes informa91ies a respeito de metodos e tecnicas UT.
Instrumentos com atenua9ao em dB: (1) 0 tipo de configura9iio de junta de solda a ser
b-a·c=d examinado (isto e, a faixa aplicavel de diametro, espessura
e angulo diedro local). Tecnicas convencionais sao
6.26.7 Comprimento das D escontinuidades. 0 geralmente limitadas a diametros de 12-3/4 in (325 mm] ou
comprimento da descontinuidades deve ser determinado em mais, espessuras de l/2 in (12 mm] e acima, e angulos
conformidade como procedimento descrito em 6.31.2. diedros locais de 30' ou maiores. Tecnicas especiais para
lados menores podem ser usadas, contanto que sejam
6.26.8 Bases p ara Aceit.a~iio ou Rejei9iio. Cada qualificadas como descrito aqui, usando o menor lado de
descontinuidade de solda deve ser aceita ou rejeitada com aplica9iio.
base em sua taxa de ind.icas;iio e seu comprimento, em
conformidade com a Tabela 6.2 para estruturas (2) Criterios de aceita9iio para cada tipo e tamanho
estaticamente carregadas ou Tabela 6.3 para estruturas de solda
ciclicamente carregadas, o que for aplicavel. Apenas as
descontinuidades que sao inaceitaveis precisam ser (3) Tipo(s) de instrumenta9ii0 UT (fabrica9ii0 e
registradas no relat6rio de teste, exceto para soldas modelo)
designadas nos documentos de contrato como sendo (4) Frequencia de transdutor (unidade de busca),
"Fratura Critica", taxas aceitaveis que estlio no ambito de 6 tamanho e forma da area ativa, feixe de angulo, e tipo de
cunha em sonda de feixe de angulo. Procedimentos usando
232
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
transdutores com frequencias ate 6 MHz, de tamanbo ate 6.27 3. Calibraeem. A qualificacao de equipamento e
1/4 in [6 mm], e de forma diferente da especificada em metodos de calibragem de Ut devem atender aos requisitos
outra parte, podem ser usados, contanto que estejam do procedimento aprovado e da Clausula 6, Parte F, exceto
qualificados conforme descrito aqui. como segue:
(5) Preparacao de superficie e pasta condutiva 6.27.3.1 Faixa. A faixa (distancia) de calibragero deve
(quando usada) incluir, como minimo, toda a distancia de caminho de som
a ser usada durante o exame especifico. Isso pode ser
( 6) Tipo de bloco de teste de calibragem e retletor de
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
0 desempenho deve ser julgado com base na habilidad.e do 6.27.5 Escaneamento d e Sold a. Escaneame.nto de solda de
operador para determinar o tamanho e classificacao de cada conex6es em T-, Y- e K- deve ser realizado a partir da
descootinuidade com uma precisiio requerida para aceitar superficie do membro de ramifica91io (ver Figura 6.22).
ou rejeitar cada ligacao soldada, e localizar precisamente as Todos os exames devem ser feitos nas pemas I e II, quando
descootinuidades inaceitaveis ao Iongo da solda e oa seyao possivel. Para escaneamento inicial, a sensibilidade deve
transversal da solda. Pelo menos 70% das descontinuidades ser anmentada em 12 dB acima do estabelecido em 6.27.3
inaceitaveis devem ser corretamente identificadas como para o caminho de som maximo. Avalia9iio de identificac;iio
inaceitaveis. Para trabalho em estruturas niio redundantes, deve ser realizada com referencia ao padrao de
cada descontinuidade excedendo sua dimensao maxima sensibilidade.
aceitavel em urn fator ou dois, ou por uma amplitude de 6
dB, deve ser Jocalizada e relatada. 6.27.6 Angulo Ideal. Indica~oes encontradas nas areas de
raiz de soldas em chanfro em juntas de topo e ao Iongo da
face de fusao de todas as soldas devem ser melhor
233
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
avaliadas com angulo de busca de 70°, 60° ou 45°, o que for inclusive qualquer que mostre qualidade inaceitavel antes
mais proximo de ser perpendicular a face de fusao de reparo, devem ser submetidos ao lnspetor.
esperada.
6.28.3 Relatorios Conclufdos. Um conjunto complete de
6.27.7 Avali~lio de Descontinuidade. Descontinui-dades formularios de relat6rio de soldas sujeitas a UT pelo
devem ser avaliadas pelo uso de uma combinaciio de limite Empreiteiro para o Proprietario, inclusive qualquer uma
de feixe e tecnicas de amplitude. Devem ser dados que mostre qualidade inaceitavel antes de reparo, devem
tamanhos como comprimento e atura (dimensao de ser entregues ao Proprietario ap6s a conclusao do trabalho.
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
234
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
6.29.2.2 Angulo. 0 fuJ.gulo de caminho de som do produz ondas fongihJdinais com uma vefocidade de som
transdutor deve ser verificado ou determinado por urn dos que e quase 0 dobro de ondas de cisalhamento, e
seguintes procedimentos: necessaria dobrar as faixas de distiincia de onda de
cisalhamento a serem usadas ao aplicar esse
( 1) 0 transdutor deve ser colocado na posic;ao B no procedimento.
bloco !iQQ IlW para angulos de 40' a 60' ou na posi~ao c
no bloco IIW para llngulos de 60° a 70° (ver Figura 6.23). Exemplo: 0 uso de mna calibragem de tela de 10 in (250
mm] em ouda de cisalhamento reqttereria uma calibragem
(2) Para o angulo selecionado, o transdutor deve ser de tela de 20 in [500 mm] para esse procedimento de
movido para a frente e para tras sobre a linha indicativa do qualifica~iio.
angulo transdutor ate que o sinal do raio seja maximizado.
0 ponto de entrada no transdutor deve ser comparado com 0 procedimento a seguir deve ser usado para qualificacyiio
a marca de angulo no bloco de calibragem (tolerancia de ± de instnunento (ver A.nexo H, H3, para metodo
2°) (ver Anexo H. H2.2 para metodos alternativos). alternativo):
6.29.2.3 Procedimento de Calibragem de Distancia. (I) Uma unidade de busca de feixe direto deve ser
0 transdutor deve ser colocado na posic;ao D em um bloco acoplada atendendo os requisitos de 6.22.6 para o bloco
!.iru!_ IIW (qualquer angulo). 0 instn1mento deve ser ent~o !i1lQ. IIW ou bloco DS na Posic;ao G, T ou U (ver Figura
ajustado para alcanc;ar uma indicac;ao em 4 in [I 00 mm em 6.23), conforme necessario para alcanc;ar cinco reflexos de
um bloco metrico] e uma segunda indicacao em 8 in [200 retorno na faixa de qualificar;ao sendo certificada (ver
mm em um bloco metrico] ou 9 in [225 mm em um bloco Figura 6.23).
metrico] (Ver Anexo H.H2.3 paraMetodos alternativos). (2) 0 primeiro e o quinto retlexos de retorno devem ser
6.29.2.4 Procedimento de Calibragem de ajustados a seus pr6prios locais com uso da calibragem de
Sensibilidade ou Amplitude. 0 transdutor deve ser distancia e zero ajustes de atraso.
colocado na posicyao A no bloco !iQQ IIW (qualquer (3) Cada indicac;ao deve ser ajustada ao Nfvel de
iingulo). 0 sinal maximizado deve entao ser ajustado a refer&lcia com o controle de ganho ou atenuacy!o para
partir do orificio de 0,060 in [1,59 mm] para alcanc;ar uma exame local horizontal.
linha de referencia horizontal de indic(l9ao de altura (ver
Anexo H.H2.4 para Metodo altemativo). A leitura decibel (4) Cada local de deflexao de trac;o intennediario deve
maxima permitida deve ser usada como a leitura de "Nivel ser corrigida no ambito de 2% da largura da tela.
de Referencia b" na plauilha de Relatorio de Teste (Anexo
M, Formulario M-11) em conformidade com 6.23.1. 6.30.2 Precisiio de dB
6.30.2.1 Procedimento. OBSERVA9AO: Para atingir
6.29.2.5 Resolu~iio
a precisao requerida ( ± 1%) na leitura da altura de
(1) 0 transdutor deve ser colocado na posic;ao Q do indicar;iio, o visor deve ser graduadc verticalmente a
bloco RC para angulo de 70°, posic;ao R para angulo de 60° intervalos de 2%, ou 2,5% para instJUmelltO com leitura
ou posic;iio S para fulguio de 45". digital de amplitude, a altura horizontal de meia tela.
Essas gradutu;oes devem ser colocadas no visor entre 60%
(2) Transdutor e instrumento devem solucionar os tres e 100% da altura de tela. Isso pode ser alcant;ado como
orificios de teste, pelo menos na extensao de distinguir os uso de uma sobreposit;fio de tela transparente graduada.
picos de indicay(ies dos tres orificios. Se essa sobreposit;fio e aplicada como uma parte
6.29.2.6 Distancia de Abor dagem da Unidade de
pennanente da unidade UT, deveria ser tomado cuidado
Busca. A distancia minima permissive! entre a para que a camada niio obscuret;a os visores normais de
extremidade da uuidade de busca e a aresta do bloco !iQQ teste.
IIW deve ser como segue (ver Figura 6.18): (1) Uma uuidade de busca de feixe direto deve ser
para transdutor de 70°, acoplada atendendo aos requisitos de 6.22.6 para o bloco
X=2 in [50 mm] OS mostrado na Figura 6.20 e posi~o "T", Figura 6.23.
235
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
(3) 0 ganho calibrado ou controle de atenuacao deve (18) .Equipamento que niio atende a esse requisito
ser ajustado de forma que a indicacao esteja exatamente minimo pode ser usado, contanto que fatores de corr~ao
em, ou levemente acima, de 40% de altura de tela. sejam desenvolvidos e usados para avaliaclio de
descontinuidade fora da faixa de linearidade aceitavei do
(4) A unidade de busca deve ser movida em d.ire~ao a instrumento, ou que o teste de solda e avalia~ao de
posicao U, ver Figura 6.23, ate que a indicacao esteja descontinuidade sejam mantidos dentro da faixa de
exatamente em 40% da altura de tela. linearidade vertical aceitave1 do equipamento.
(5) A amplitude de som deve ser aumentada 6 dB
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
236
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
237
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
6.35.1 Procedimentos. Procediroentos por escrito devem (3) Configurac5es de controle de escaneamento para
conter as seguintes variaveis essenciais: cada combinayao de variaveis estabelecida aqui,
( 1) ldentifi.ca9lio do equipamento incluindo (4) Procedimento de configura9ao e calibragem para
fabricante, fabrica9a0, roodelo e nuroero de serie, equipamento e sondas usando padroes iudustriais ou
amostras de mao-de-obra,
(2) Configuracao de controle de radiacao e imagem
para cada combina9lio de variaveis estabelecidas aqui, (5) Faixas de espessura da solda,
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
238
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
239
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela 6.1
Criterios de Aceita~ao de lnspe~ao Visual ver 6.9)
Conexiies ConexCies
CQnexOes
Niio Niio
Tubulares
Tubuh>rc.5 Tubulucs
(Todas as
Estaticamente Ciclicamente
Cargas)
Categoria de Descontinuidade e <.:riterio de lospecao Carregadas Carre~das
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
(1)Proibi~io de Trioca
Qualquer trinca deve ser inaceitavel, a despeito do tamanho ou local. X X X
L, u,
tamanbo de 30ldta nomino.J C3p¢cifieado, in (mm) decrescimo permissive! a p!ftir de L, in [mm]
s. 3/ 6 5 s. 16 2 X X X
1/4 [6] s. 3/32 2.5
~56 8 <I& 3
Em todos os casos, a poryao de tarnanho menor da solda niio deve exceder I0% do comprimento da so Ida. Para
soldas bra~deira-a-flange em traves, suhutiliza~ao de capacidade deve ser proibida nas extremidades por um
comprimento igual a duas vezes a Jargura da flange.
7) Mordedura
(A) Para ~mterial com espessura menor que I in (25 rrun] , a mordedura niio deve exceder 1132 in [I rrun], com a
seguinte exce<;iio: a mordedura niio deve exceder 11 16 in [2 mm) para qualquer comprimento acumu Iado ate 2 in X
[50 mm] em quaisquer 12 in [300 mm]. Para material com espessura igual ou maior que I in [25 mm], a mordedura
olio deve excedcr I I16 in [2 mml pam qualquer eomprimento de oolda.
())) 601 mcmbro~ priu:ui.rio$, n. t:-:JOrdcdun- (l.iodc-vc ~rrnai.J pt'QfWJda q_u::; O,O l U.a [0,25 moo] quando asolda G
tnmsversal a tensao de ~3o sob qualquer condi~o de projeto de carga. A mordedtm~ olio deve ser mais profunda X X
que 1132 in [I mm] para todos os outros c.asos.
\II) r orosldaae
(A) Soldas em ohanfro CJP em juntas de 10po tnuuversais adi~o da tensao de tra'lo computada niio devem ICr
porosidade de cano visivel. Para todas as outras soldas em cban&o e para soldas de filete, a soma de porosidade de X
C'tllnO vU:h~l de~ de lll2 i.n. ( J mm] Ol.ttnaio.r nio d@ve e~er'l.li in ( I O.uunJ emqualquerpoleg.o.d:t.line:uo
desolda e nao deveex~der3/4 in [20 mm) em qualquer comprimento de solda de 12 in (300 mm].
(B) A li-equencia de porosidade de caoo em soldasde filete nlio devc exceder uma emcada4 in [100 mm] de
compnmento de solda eo dilimeii"O maximo oao deve exceder 3/32 in (2,:> mm]. Exce~ao: para soldas de filete
conectando reforyos a brn~deira, a somadosdiiimetros deporosidade decano oio deve exceder 318 in[ IO mm) em X X
qualquer polegada line.v de solda e niio devc exceder 314 in [20 nun] em qualquer comprimento de solda de 12 in
[:;1)0 ""-"l
(C) Soldas em cbanfro CfP em juntas de 10po tra.mvenais adire~ da tensiio de tra<;iio compulada nao deve ter
porosidade de cano. Pam todtts as outras soldas em chan fro, a fiequencia de porosidade de cano niio deve exceder X X
umaem4 in [100 mm] decomprimento eo diametro maximo nao deveoxceder 3132 in [2 S mrn].
Observacao: Um "X" indica aplicabilidade para o tipo de conexao; uma area sombreada indica nao aplicabilidade.
240
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela 6.2
Criterios de Aceita~ao -Rejei~ao UT (Conexoes Nao Tubulares Estaticamente
Carregadas) (ver 6131 e C-6 26 6)
Tamanho de Soldaa em polegadas [mm] e Angulo da Unidade de Busca
5/16 > 3/4
a a
Classe de 3/4 1-1/2
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Severidade da 18-201 120-381 > 1-1/2 a 2-1/2 138-651 > 2-112 a 4 165-1001 > 4 a 8 II 00-2001
l.Jesoontinuidade 70" 70" 70" 60" 45" 70° ()0" 45" 70" 60" 45"
+5 & +2 & -2 & +1 & +3& -5 & -2& 0& -7 & -4& -1 &
ClasseA
abaix.o abaixo abaixo abaixo abaixo abaixo abaixo abaixo abaixo baixo abaixo
Cll1ssc: B -1 .,.2 T4 -4 -1 T1 -6 -3 0
+6 +3
0 +3 +5 -3 0 +2 -5 -2 +1
Classe C +1 +4 +6 -2a +1 +3 -4a -1 a +2
+7 +4
+2 +5 +7 +2 +2 +4 +2 +2 +3
ClasseD +8 +5 +3 +6 +8 +3 +3 +5 +3 +3 +4
& & & & & & & & & & &
acima acima acima acima acima acima acima acima acima acima acima
• 0 tamanho de solda em Juntas de topo deve ser a espessura nominal da ma1s Ji.na das duas partes sendo anexadas.
Observacoos:
1. Desoontinuidades de classe B e C devem ser separadas por pelo manos 2L, L sendo o comprimento da desoontinuidade mais longa, exceto
que quando duas ou mais de tais descontinuidades nao estao separadas por pelo menos 2L, mas o comprimento combinado de
desoontinuidades e sua distancia de separacao e igual ou menor que o comprimento maximo permissive! sob as provisOes da Classe B ou C, a
desoontinuidade deve ser oonsiderada uma desoontinuidade imica aceitavel.
2. Descontinuidades declasse B e C nao devem comecar a uma distancia menor que 2L das extremidades de solda carregando tensao de tracao
primaria, L sendo o comprimento da descontinuidade.
3. Descontinuidades detectadas em "nfvel de varredura" na area de face de raiz de juntas de solda em chanfro duplo CJP devem ser avaliadas
usando uma taxa de indica~ao 4 dB mais sensivel que o descrito em 6.26.6.5 quando tais soldas sao designadas como "soldas de tensao" no
desenho (subtrair 4 dB da taxa de indicacao "d"). Isso nao deve aplicar-se sea junta de solda egoivada por tras a metal esta:vel para remover
a face de raiz e MT usados para verificar que a face de raiz foi removida
4. ESW ou EGW: Descontinuidades detectadas em "nivel de varredura" que excedam 2 in 5 mm em comprimento devem ser suspeitas de
terem porosidade de canoe devem ser mellior avaliadas comradiografia.
5. Para indica~es que permanecem na tela enquanto a unidade de busca emovida, consulte 6.13.1.
241
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela 6.3
Criterios de Aceita~ao-Rejei~ao UT (Conexoes Nao Tubulares Ciclicamente
Carregadas) (ver 6.13.2 e C-6.26.6)
Tamanho de Soldaa em polegadas [!lUll] e Angulo da Unidade de Busca
5/16 > 3/4
ate ate
Classe de 3/4 1-l/2
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Severidade da [8-201 [20-381 > 1-112 ate 2-112 38-651 > 2-112 ate 4 165-1001 > 4 ate 8 [100-2001
l.Jesoontinuidade 70" 70" 70" ()()" 45" 70" oO" 45° 70" 60" 45"
+10& +8& +4& +7 & +9& +l & +4& +6& -2& +1 & +3 &
ClasseA
abaixo abaixo abaixo abaixo abaixo a baixo abaixo abaixo abaixo abaixo abaixo
Cll1ssc: B .,., ..-s 1"10 1"2 .,., 1"7 -1 -t-2 1"4
+11 +9
+6 +9 +11 +3 +6 +8 0 +3 +5
Classe C +7 +10 +12 +4 +7 +9 +1 +4 +6
+12 +LO
+8 +11 +13 +5 +8 +10 +2 +5 +7
ClasseD +13 +ll +9 +12 +14 +6 +9 +11 +3 +6 +8
& & & & & & & & & & &
acima acima acima acima acima acima acima acima acima acima acima
•o tamanho de solda em juntas de topo deve sera espessura nominal da mais fina das duas partes sendo anexadas.
Observacoos:
1. Desoontinuidades de classe B e C devem ser separadas por pelo manos 2L, L sendo o comprimento da desoontinuidade m.ais tonga, exceto
que quando duas ou mais de tais descontinuidades nao estao separadas por pelo menos 2L, mas o comprimento combinado de
descontinuidades e sua distancia de separa.;:ao e igual ou menor que o comprimento maximo permissive! sob as provisOes da Classe B ou C, a
descontinuidade deve ser oonsiderada uma desoontinuidade imica aceitavel.
2. Descontinuidades declasse B e C nao devem com~ar a urna distancia menor que 2L das extremidades de solda carregando tensao de tra.;:ao
primaria, L sendo o comprimento da desoontinuidade.
3. Descontinuidades detectadas em "nfvel de varredura" na area de face de raiz de juntas de solda em chanfro duplo CJP devem ser avaliadas
usando uma taxa de indicacao 4 dB mais sensivel que o descrito em 6.26.6.5 quando tais soldas sao designadas como "soldas de tensao" no
desenho (subtrair 4 dB da taxa de indicac;ao "d"). lsso nao deve aplicar-se sea junta de solda e goivada por tcis a metal esta:vel para remover
a face de raiz e MT usados para verificar que a face de raiz foi removida
4. Para indic~ees que permanecem na tela enquanto a unidade de busca e movida, consulte 6.13.2.1.
242
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela 6.4
Requisitos IQI de Tipo de Orificio (ver 6.17.1)
Espessura Espessura Lado Fonte LadoFiJme6
Nominal de Material' Nominal de Material'
Orificio Orificio
Designa~o Designa~ao
Essencial E.~sencial
Faixa in Faixa mm
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela 6.5
Reguisitos IQI de Arame (ver 6.17.1}
Espessura Material Nominal' Espessura Material Lado Fonte Lado Filmeb
Nominal'
Faixa, in Diametro Maximo de Arame Diametro Maximo de Arame
Faixa,mm
in mm in mm
Ate 0,25 incl. Ate 6 incl. 0.010 0.25 0.008 0.20
Acima de 0,25 ate 0,375 Acima de 6 ate 10 0,013 0,33 0,010 0,25
Acima de 0,375 ate 0,625 Acima de 10 ate 16 0,016 0,41 0,013 0,33
Acima de 0,625 ate 0,75 Acima de 16 ate 20 0,020 0,51 0,016 0,41
Acima de 0,75 ate 1,50 Acima de 20 ate 38 0,025 0,63 0,020 0,51
Acima de 1,50 ate 2,00 Acima de 38 ate 50 0,032 0,81 0,025 0,63
Acima de 2,00 ate 2,50 Acima de 50 ate 65 0.040 1.02 0.032 0.81
Acima de 2,50 ate 4,00 Acima de 65 ate 100 0,050 1,27 0,040 1,02
Acima de 4,00 ate 6,00 Acima de 100 ate 150 0,063 1,60 0,050 1,27
Acima de 6,00 ate 8,00 Acima de 150 ate 200 0.100 2.54 0.063 160
243
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela 6.6
Sele~ao e Coloca~ao de IQI (ver6.17.7)
Igual T Igual T Desigual T Desigual T
?: in 25 mm L < 10 in (250 mm] L ?: in 25 mmL < 10 in [250mm] L
Nfunero de IQis
Cano Periferico 2 2 1 1 3 2 2 1
NaoTubular 3 3 3 3 3 3 3 3
Sel~o Norma ASTM- E 1025 E747 E 1025 E747 E 1025 E747 E 1025 E747
Tabela 6,4 6,5 6,4 6,5 6,4 6,5 6,4 6,5
Figuras 6,8 6,9 6,10 6,11
=
T Espessura nominal do metal base (Tl e T2 de Figuras)
L = Comprimento da Solda na area de interesse de cada radiografia.
Observa~o: T pode ser aumentado pam fomecer a espessura de refor90 de solda permissive! contanto que cal~os sejam usados sob IQis de
orificio por6.17.3.3.
244
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela 6.7
Angulo de Teste (ver 6.26.5.2)
Gnifico de Procedimento
5/ 16 (8] > l-112 [38] > 1-3/4 (45] > 2-112 [601 > 3-112[90] > 4-112 [110] > 5 [130] > 6-112 [160] >1 [180)
Aplica<;1io ate ate ate ate ate ate ale ate ate
1-112 [38) 1-3/4 (45] 2-112 [60] 3-112 [90] 4-112 [110) 5 [130] 6-112 [160] 1 [180] 8 [200)
IG IG 6 9 12
Junta de Topo 0 F ou F ou F ou F ou F ou F ou F 12 F
4 5 1 10 II 13
F F F F F F F
Junta emT 0 ou 4 ou 5 ou ou 10 ou II ou 13 ou
XF X'F XP X'F XF XF XF
JWJta de
F IG F IG F F F 9 F 13 F
Angulo 0 ou ou ou ou ou ou ou ou ou Oil ou ou ou
XF 4 XF 5 XF 7 XF 10 XF II XF 14 XF
IG IG PI 6 II II II II
&~W/~W
0 0 ou I** ou ou ou P3 ou P3 ou P3 ou P3 ou P3
Soldas 4 4 P3 7 IS 15 IS 15**
FACE FACE
c c
X
ObservaQ5es:
1. Quando possivel, todos os exames devem ser feitos a partirda Face A ena Perna 1, a menosquedeoutra forma especificado nessa Tabela.
2. Areas de raiz de juntas de solda em chanfro que tem reforQO que nao requer rem<><;ao por contrato devem ser testadas na Perna 1, quando
possivel, com a Face A sendo aquela oposta ao refor90. (Retificalf!o da filce de solda ou teste de faces de solda adicionais podem ser
necessaries para permitir a varredura completa da raiz de solda.)
3. Exames na Perna li ou Ill devem ser feitos apenas para satisfilzer provisoes dessa Tabela ou quando necessario para testar areas de solda
tornadas inacessiveis por uma superficie de solda nao retificada, ou interferencia com outras partes da ligaQiio soldada, ou para atender aos
requisites de 6.26.6.2
4. Um maximo de Perna Til deve ser usado apenas quando a espessura ou geomelria previne o escaneamento de areas de solda completas e
HAZs na Perna I ou Perna Il
5. Em soldas de tensao ern estruturas ciclicamente carregadas, o quarto do topo da espessura deve ser testado com a perna fmal de som
progredindo da Face B em direQiio a Face A, o quarto do fundo da espessura deve ser restado com a perna final de som progredindo da Face
A em direQao aFace B; isto e, o quarto do topo da espessura deve ser testado ou a partir da Face Ana Perna IT ou a partir da Face B na Perna
I, conforme opQiio do Empreiteiro, a menos que especificado de outra forma nos documentos de contrato
6. A face de solda indicada deve ser nivelada por retificaQio usando o procedimento lG, 6, 8, 9, 12, 14 ou 15. A face A para ambos os
membros conectados deve estar no mesmo plano.
245
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
246
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
C= Libera~o minima medida ao Iongo do eixo longitudinal da solda Um agrupamento deve ser definido como urn grupo de
entre arestas de descontinuidades de porosidade ou do tipo fusao descontinuidades niio alinhadas, de tamanho aceitavel, adjacentes
(a maior das descontinuidades adjacentes governa), o intersecciio. individuais com espa~mento menor que o mlnimo permitido (C)
C1 =Distancia minima permitida entre a descontinuidade mais pr6xima para a maior descontinuidade adjacente individual (L'), mas com a
e a aresta livre de uma placa ou tubular, ou a intersecciio de uma soma das maiores dimens3es (L) de todas as descontinuidades no
solda longitudinal com uma solda periterica, medida em paralelo agrupamento igual ou menor que o tamanho de descontinuidade
ao eixo de solda longitudinal. individual maximo permissive! (B). Tais agrupamentos devem ser
W= Dimensiio menor de cada das descontinuidades adjacentes. considerados como descontinuidlK!es individuais de tamanho L para
o prop6sito de avaliar o espa~ento mini mo.
Dimensoes Materials Oescontinuidades alinbadas devem ter os eixos principais de cada
E= Tamanho da solda. dcscontinuidade aproximadamente alinhados.
T= Espessura da placa ou cano para soldas em chanfro CJP.
247
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
/
718 /
1/; /
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
3/ 4
.li ~~S·"'
~ ~
----- ----- ---- - ----- ~tt,..cO~
5/8
5
U)
Q
~ 1/2 ~ '!1~
.0
0
~
3/8
1/~~0~
~. ~ -i
I
~
1/4 I
w 3132
I
1/8 I
0 1(4 1/2
.
I
380UMAIOR 20 MAX.
/'
25
22
y
ee 12 ~
C§- zo " ..«~>
-'
~trfoS•
~
0
(/) 16 10 ,.cl::i~
Cl Q~'\1)
0 12 __ _ (Notaa) _ __ ~0
-- ----- -./n~~
J:
~.
w
10
6~0
/.:"~ ,i
s
6
3
zV I
I
0 6 12
. I
20 25 32 40 44 50 57
C EM MILit.4ETROS
Notas
1 - Para determinar o tamanho maximo da descontinuidade permitida em qualquer junta ou tamanho da solda, projetar E
horizontalmente sabre B.
2 - Para determinar o minima de folga permitida entre as arestas de desoontinuidades de qualquer tamanho maior ou igual a 3/32
in [2,5 mm), projetar B verticalmente sobre C
3 - ver Legenda na pagina XXX para defini¢es.
248
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
E =fAMANHO DA sOlf>A
C.:: A MENOR DISTANCIA PARALELA AO EIXO DA SOLDAA, ENlRE AS ARESTAS DAS DESCONTINUIDADES MAIS PR6:XIMAS
~PRIMENTOL-A'<r~
DESCONTINUIDADE A ~T
~/\
~
l. DESCONTINUIDADE B
>
COMPNM£NTO L'
LARGURAW
DIMENSAQDA
LIUITACO~S CONOI¢ES
DESCONTINUIDAOE
aA Descontinuidade alongada pode ser localizada quer na solda ' A" ou na solda ' B". Para o prop6sito desta ilustra9ao, a
descontinuidade "B" foi localizada na solda "8".
249
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AR.ESTA LIVRE
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
COMPRIMENTO l
250
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
DIMI:NSAO DA COHOIQOEs
OESCOHTINIJIDAI)E
LIN!r.AC()ES
L ~ LJW , 'tN
~3LOU 2E.
c, 0 QUE FORMAIOR L C: ~ In 12.5 f!WTI)
251
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
ARE$ TA l iVRE
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
L ~EJa l.JW ~ 3
~3LOU 2E,
c. 0 QUE FOR MAIOR l 2: 3132 In [2.5 mm)
252
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
1-1/2
~
OU MAIOR
t-1 /4 o~lb
~ .,-;.~\)\~.,
~
< "~
~-$
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
c
g ~~
C§ 314
----- ---- 1---- -· ----- _ . 1/4. ~y.o
V" ~ ;'\
y,
i.
...
112
1/4
1 (1C) , . . ,
y •
I
I
""'" I
•
0 I
~
OUMAJOR
E
E
32
0 ,. ,sf-S···-
~'tll~\'~>
~ 25 ~ ~Q~ 0
0
t/)
C§ 20
---- ---- ----. - • - -- • -f- ~y.O~
2 y.v- ~-"'
.
~. _,....., y
12
w 6
2
.........
••
•
•
I
0
0 12 25 40 50 65 75 00 100 1'15
C EN MILIMETROS
Natas
1. Para determinar o tamanho maximo da descontinuidade permitida em qualquer junta ou tamanho da solda, projetar E
harizantalmente sabre B.
2. Para determinar o minima de folga permitida entre as arestas de descontinuidades de qualquer tamanho, projetar B
verticalmente sabre C
3. ver Legenda na pagina 55 para defini9oes.
253
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
E =TAMANHO DA SOL.DA
C, =A MENOR OISTANCIA PARALELAAO EIXO DA SOLDAA, ENlRE AS ARESTAS DAS DESCONTlNUIDADES MAIS PROXIMA5
C~~MeffOL~~
DESCONTINUIOADE A ...J.Df' c,
DESCONTINUIDAOE B
_L
LARGURAW
254
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
ARESTA LIVRE
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
COMPRIMENTO L
OIMENSAODA
LIMITAC0ES CONOIC()ES
DESCONTINOIDADE
255
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
T
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
DESCONTjNUIDADE IOESCONTINUIDADE B
Cr
_L
(!!._COMPRIME
SOLDA CJP Me·
LARGURAW
DIMENSAODA
OESCONTINUIOAOE LIMITAC(>ES CONDICOES
256
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
ARESTA LIVRE
LARGURAW
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
257
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
314 MAX.
1·112
~
OUMAIOR
1-1/4 ~~·-
.& ~(#'~
~\~
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
t§
5 ~»0
~ ~~
II)
~
---- ---- ----- ----- - - L'
112
~~
~·
0
y, / ~:~
~.
....
112
_..,.. y
I
I
... 1/4
~/8 I
1- (Nota a) ~ I
I
0 •
0 1/2 1-1/2 2 2-112 3 3-1/2 4 4-112
C EM POLEGADAS
20MAX
~
~
OUMAIOR
32 ~~.~-
eE ~0~
.....-;\)\Q,.o
~ ~~
25
~0
d
II)
. ---- ---- --- -- ----- 12
- - -~~0
~
~ 20
0
~ r. / ~.1
~' _..,.. y
12 I
I
3 I
w 6
-(Notaa) -r I
I
0 •
0 75 90 fOO 1i5
C EM MILIMETROS
• 0 tamanho maximo de uma descontinuidade localizada no ambito dessa distancia de uma aresta ou placa deve ser 1/8 in [3
mm], mas uma descontinuidade de 1/8 in [3 mm] deve ser 1/4 in [6 mm] ou mais distante cia aresta. A soma de descontinuidades
menores que 1/8 in [3 mm] em tamanho e localizadas no ambito dessa distancia da aresta nao deve exceder 3116 in (5 mm].
Descontinuidades de 1/16 in [2 mm] a menos de 1/8 in [3 mm] nao devem ser restritas em outros locais a menos que estejam
separadas por menos de 2 L (L sendo o comprimento da maior descontinuidade); caso em que as descontinuiclades devem ser
medidas como um comprimento igual ao comprimento total das descontinuidades e espa9o e avaliadas como mostrado nessa
figura.
Notas
1. Para determinar o tamanho maximo da descontinuidade permitida em qualquer junta ou tamanho da solda, projetar E
horizontalmente sabre B.
2. Para determinar o minima de folga permitida entre as arestas de descontinuidades de qualquer tamanho, projetar B
verticalmente sabre C
3. ver Legend a na pagina 55 para defini¢es.
258
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tipo Fusao)
(ver 6.12.2.2)
COMMIM-Ol~~
DESCONTlNlHDADE A j.O-r cr
DESCONTINUIDADE B
_L
LARGURAW
DIMENSAODA
LIMITAC0ES CONDtyOES
DESCONTINUIDADE
259
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
ARESTA LIVRE
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
'-- Cr -~
COMPRIMENTO l
260
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
:YT
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
DESCONTINUIDADEA DESCONTINUIDAOE B
_L
Ct
~ COMPRJMENTO l'
>
SOLOA CJP "B"
261
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
j•.......~
518 ,jn [16 mm) --+-
I ARESTA LIVRE
Obs.: Todas as dlmensOes entre descontlnuldades ~ 2L (L sendo o mals largo dos dois)
Caso IV- Descontinuidades no ambito de 5/8 in [16 mm] em uma Aresta Livre
Obs.: A solda mostrada acina eapenas aJstratlva. Essas lim~6es aplcam-se a woos os locals ou lnleffieCOes.
0 numero de descontilUidades t01fl1lem eapenas iiOstralivo.
Caso V- Descontinuidades Separadas por Menos de 2L em Qualquer Local da
Solda (Usar Gratico da Dimensao "B" da Figura 6.3 para Falha Onica)
262
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
L.ARGURA D~ SOLOA, mm
ACIMA
0 12 25 38 60 50
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
~ 114 6 ~
~ ~~
0 Ver Notaa
t-C
w-
...JJ 112 12 ...J
l&.._J-
~
l&.. w
ww
~~ 3/4- oc~
o::t 20 o::: ,_
ow 'i'. Ow
<Sl
::E _. 1 '- 25 ~~
8:5 ' I V~Notab 8~
~>
0
J Z§
Gz
oc - 1 - 1/~
' k' 40
~Z3
~>
(!)0
ocz
:s
''
<-
_,
2
,_ ·- - ~- 50
0 1/2 1 1· 112 2 ACIMA
2
LAROURA DA SOLDA, in
fw
a Refletores internos lineares ou planares acima do padrao de sensibiliclade (exceto raiz de conexoes unicas soldadas em T-, Y-, e
K- [ver Figura 6.5)).
b Refletores menores (acima do nfvel de desconsideracao e incluindo padrao de sensibilidade (exceto raiz de conexoes (micas
soldadas em T-, Y-, e K- [ver Figura 6.5)). Refletores adjacentes separados par menos do que seu comprimento media devem ser
tratados como continuos.
263
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
1/2 RJ~-~ESOO
UNEARES INTERNOS 12
ACIMA OA SENSIBIUDADE PAORAO
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
~-- 2S
~
~
m \
g ~
m. ~ \ ~
40
§~
1-1/2
\ ff}~
~
w::J a:<
ih~ \ g~
a:~ ~:J
(/)(5 w~
8a 2 ' 50 a:<
(/)<
8(1) \ 89
~(§
=>0
:IE~'- \ ~~
;:)0
a~ 2-1/2 as zO
<~ \
a~
f?8: \ <~
m~ ~~
:!<.>
' z:9;
a:
Q. 3 75 !s
a:
~
REFlETORES~
n.
~
TOOOSOS \ 0
ACIMA DO NIVEL DE
3-112 " 90
- DESCONSIDERA<;AO INCLUINDO<(
REFI£TORE3 DE RA~ DE CONEX
DE SOLDA EMT-, Y- E K (Nola a )
1=.3 ' \
4 I I ' -- 100
ABAIXO DE 112 1/2 1•1/2 2 ACIMADE2 .,. PARAESTETAMANHODASOLDA
ABAIXODE3 3 8 9 12 ACIMAOE12 -AVAUARACIMADESTE
COMPRIMENTO (NAO EXCEOER
ESPESSURA DA SOLDA, rnm
012 ONOE D E0 DiAf.IETRO)
t,.
a Descontinuidades de area de raiz que caiam fora da sold a te6rica (dimensoes "tw" ou "L" nas Figuras 3.8, 3.9, e 3. 10) devem ser
desconsideradas.
264
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
ALTURA(H)
COMPRIMENTO (L)
-,
1/4 (6) OU t..,/4
Observacoes:
1. Para solda CJP em conexaes tubulares (micas
1/2 1 2 4 6 ou 0/2
COMPRIMENTO (l). in
~
~<(
1/16
(21 C0ESCONTI~...OE.~
INDIVIDUAlS
I \
ACEITAR I
QUALQUER I I I I
(Nota a) 114 1.12 1 4 2 6 ou D/2
COMPRIMENTO (l), in
265
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
[~
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
~FI- ~T~
LJ. B
PROJETOPARA IQisATE MASNAO
INCWINOO 180
(Reimpresso com permissao da American Society for Testing and Materials, copyright. )
266
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
ENCAPSULADO ENTRE
PlASTIOO "VINIL' CLARO.
MJ.xiMO DE 0,060 in [1,52 rrvn)
ASTM
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
LETRAS DE CHUMBO
A DISTANCIA MiNIMA!;;~ 0 ,200 ill
MiNJMO 0 1; U4 jn 16,3.5mm]
0 EIXO DOS ARAMES NAo
DEVE SER MENOR QUE
3 VEZES 0 DlAMETRO E
H- [5,08 nm)
6 ARAMES ESPACAOOS
IGUALMENT~;;
1 A
0 MAIOR NUMERO DO ARAME
NUMERO DO GRAU COLOCARILETRA
DO MATERIAL DE IDENTIFICAc;AO
(Reimpresso com permissao da American Society for Testing and Materials, copyright. )
267
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
COI..OCA~ AI..TERNADA
NUMERO DO CONTRATO, SOLDA OOARAME IQI
E IOENTIFICACAO DO CONSTRUTOR (NOOI a)
(LOCAL OPCIONAL) (VER 6.17.12)
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
3/8 in {1 0 MM)
MIN (TYP)
T1 : T2
0 NUMERO DE IDENTIFICA~AO DO FILME DE
CHUMBO DEVE SER COLOCAOO SOBRE OS
NUME~OS MARCADOS NO ACO COM 0
PROPOSIO DE CORRESPONDER 0 FILME
A SOLOA APOS 0 PROCESSAA1ENTO CVER 6.17.121
"Colocayao altemada 101 do lado da fonte permitida para aplicac;:oes tubulares e outras aplicac;:aoes quando aprovadas pelo
Engenheiro.
268
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
T·t = T2
0 NUMERO DE IOENTIRCACAO DO F)LME DE CHUMBO
DEVE SER COLOCADO SOBRE OS NUMEROS MARCADOS
NON;Q 90M 0 PRO~IO DE CORRESPONDER
0 FILME A SOLOA APOS 0 PROCESSAMENTO (VER 6.17.12)
• Colocayao alternada IQI do lado da fonte permitida para aplicac;iies tubulares e outras aplica98oes quando aprovadas pelo
Engenheiro.
IQillPO ORIFlCIO OU
ARAUE 101 NO
LAOO DA FONTE
COLOCA9AO ALTERNADA
DOARAMEIQI
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
(Naaa)
• Colocayao alternada IQI do lado da fonte permitida para aplicayoes tubulares e outras aplicayaoes quando aprovadas pelo
Engenheiro.
270
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
r.EDIOAT2 AO PONTO
OA MAxiMA ESPESSURA
SOB IQI TlPO FURO
OU ARAME IQI COLOCAOO
NI'I I NCUNI'\yAO
T2
s
0 NUMERO OE IDENTlFICJICAO DO FILME DE CHUMBO
DEVE SER COLOCAOO SOBRE OS NUMEROS MARCAOOS
NO A90 COM 0 PROPOSIO DE CORRESPONDER
0 FllMEASOLDAAP0s 0 PROCESSAMENTO(VER 6.17.12)
• Coloca93o alternada IQI do lado da fonte permitida para aplica9oes tubulares e outras aplica9aoes quando aprovadas pelo
Engenheiro.
~ <: T
(2 In [50 mm) MIN.)
,X ~T
(2 In (50 mm) MIN.)
>
BLOCO DE ARESTA
?.T f?; I
(1 in (25 mm) MIN.)__/""~
Obs: T =Esoessura max. da sokta na Julia
27 1
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
FllME FONTE
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
EXPOSICAO PANORAMICA
UMA EXPOSK;AO
FILME
MINIMO TRtS EXPOSIC6ES
Figura 6.13- Exposi~ao de Parede Onica- Vista de Parede Unica (ver 6.18.1.1)
0--FONTE
FILME
Figura 6.14- Exposi~ao de Parede Dupla- Vista de Parede Onica (ver 6.18.1.2)
272
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
7DMIN.
l
SOLDA
rh---- FONTE
CENTRO~·
EIXO DA SOI..DA DA
LINHA DO
70 MIN.
l
SOLDA
~FII.ME
Figura 6.16- Exposi~o de Parede Dupla- Vista de Parede Dupla (Eiiptica),
Minimo de Tres Exposi~oes (ver 6.18.1.3)
273
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
,. ----,
t-----"1
I I
I I
I I
L • • • • .J
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
LARGURA-4-..-------..4
1 in
EXTREMIDADE OU
[25,4 mm]
BORDO DEATAQUE MAX TODOS ANGULOS
UNIDADE DE
ORIFiCIO DE 0.060 In
l [1,59 mm.-)---~--~....._-"'!!!f't'~-""'---
0,6 in
(15,2 mm)
1--[361,4mm]in
Figura 6.18- Procedimento de Qualifica~ao da Unidade de Busca
Usando Bloco de Referencia IIW (ver 6.22.7.7)
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
1,5 ORIFiciO
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
L£
1.!:T ~-i--:
0,000 DIMENSOES CONVECIONAIS DOS E.U.A DIMENSOES Sl (mm)
Observac5es
1. A tolerancia dimensional entre todas as superficies no referenciamento ou calibracao devera estar entre ±0,005 in [0,13 mm) da
dimensao detalhada.
e
2. 0 acabamento da superficie de todas as superficies para os quais o som aplicado ou refletido deve ter uma maximo de 125
lin )3.17 ~) r.m.s.
3. Todo material deve ser ASTMA 36 ou acrusticamente equivalente.
4. Todos orificios deverao ter urn acabamento interno suave e deverao ser perfurados a 90° da superficie do material.
5. Marcadores de identifica98o e linhas de grau deverao ser identadas na superficie do material para que se mantenha uma
orientacao permananente.
§ . Estas notas aplicam-se a todos os esbo;:os nas Figuras 6.19 e 6.20.
I
~
- 6,000~·1
1-+---3.;;;.966~-1 ·I'
'"""·-. ...---- 2,533 .. 1 1
l+·l I
oo·
I I
45"
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
70"
1,026
I 1,344
1,1n
l.!r
1 ,967 L
2,121
2,275
70"
ti_atJ'"
3,000 t -i- 50.
46•
11• 1------
2
t 4
276
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
152,40
100,74
.I .I
64,34
90,02
"I 1
.t2123 I
so·
I I
?o• 45" 1
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
26,06!
29t>l -
34,14
49,96
53,87
57,79
1o• L~,j_..
I eo•
76,20
.-
45.
---- 17,55
18,57
19.58
II·1-
46,20
-1 25,40 ......
46,89
47,fil
129,97
130,33
130,68
101.60
277
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
PADRAOD
PADRAOE
f-- c---J
-r ---~--f\-7\-
,, ,, 1 \
8 1 I I
I \+"+-'
\ ~- -~
I r·t-,_;_ ______ _
I ... I
_t_._ .;
- --
#
.1--l-"'
I I
. , '...I 1--c---l
MOVIMENTOA MOVIMENTOC
f~ :;
MOVIMENTO B
Observay6es
1. Padr6es de teste sao todos simetricos em tomo do eixo da solda, com exce9ao do padrao D, que deve ser conduzido
diretamente sabre o eixo da solda.
2. Testes de ambos os !ados do eixo da solda deverao ser feitos onde for mecanicamente possfvel.
278
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
MEMBRO PRINCIPAL
OUCONECTAOO
279
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
/
a
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
0
0
Bl OCO IW
0
J>
280
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
281
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
7. Soldagem de Pinos
7.2.7 Espessura do metal base. Ao soldar diretamente no umidade, tinta ou outros materiais prejudiciais a extensao
metal base, este nao deve ser inferior a 1/3 do diametro do necessaria para obter soldas satisfat6rias e evitar fuma93s
pino. Ao soldar por meio de ponte, o ctiametro do pino nao indesejaveis. Essas areas podem ser limpas com escova,
deve exceder 2,5 vezes a espessura do material da base. Em escalonamento, pun~ao de marcar ou retificaoC;lio do fio.
nenhum dos casos, devem ser soldados pinos com mais de 7.4.4 Umidade. As prote~oes contra arcos ou virolas
duas camadas de cobertura metalica. devem ser mantidas secas. Qualquer prote~ao para arco que
apresente sinais de umidade na superficie, provenientes de
orvalho ou chuva, deve ser seca em estufa a 120 o C [250 •
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
283
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
metal base estiver abaixo de ooc [32° F], um pino (2) Pinos que sao soldados atraves de coberturas. Os
adicional, para cada l 00 pinos soldados, deve ser testado testes devem ser realizados com o material q ue representa a
pelos metodos descritos em 7.7.1.3 e 7.7.1.4, exceto condicao a ser utilizada na constru~ao.
quando 0 angulo de teste for de, aproximadamente, 15°. (3) Pinos so1dados a outros que niio sejam os ~os do
Isso ocorre alem dos dois priLueiros pinos testados para Grupo I ou U listados na Tabela 3 .1.
cada inicio de um periodo de produ~ao ou mudan~a no
ajuste. Esse ajuste inclui uma pistola de soldagem por 7.6.2 R esponsabilidades pelos testes. 0 Contratante deve
pontos, tuna fonte de e.ne.rgia, o diametro do pino, eleva<;ao ser responsavel pela realiza-;ao desses testes. Em gera~ os
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
e precipita~tao da pistola, comprimento total do chumbo testes podem ser realizados pelo Contratante, pelo
para soldagem e mudan~tas maiores que ± 5% na corrente fabricante do pino ou por outra agencia de testes que
satisfa~ todas as partes envolvidas.
(amperagem) e tempo.
7.5.5 Op~iio de solda d e tilete de FCAW, GMAW, 7.6.3 Prepara~iio de amostras
SMAW. Por opcao do Contratante, os pinos devem ser 7.6.3.1 Amostras para teste. Para qualificar aplic<J90es
soldados usando processos de FCAW, GMAW ou SMAW, que envolvam os materiais listados na Tabela 3 .I, Grupos I
desde que sejam observados os seguintes requisitos: e II, as amostras podem ser preparadas utilizando-se
7.5.5.1 Superficies. As superficies a serem soldadas e materiais de base de aco da classe ASTM A 36 ou os
as superficies adjacentes a uma solda devem estar livres de materiais de base listados na Tabela 3.1 , Grupos I e II.
escamas soltas ou espessas, esc6rias, ferrugem, umidade, 7.6.3.2 Informa~iio registrada. Para qualificar aplica~oes
graxa e outros materiais estranhos que imp~am a soldagem que envo1vam outros materiais que nao os Jistados na
adequada ou produzam fuma~ desagradavel. Tabela 3.1, Grupos I e II, o material de base da amostra
7.5.5.2 Extremidade do pino. Para soldas de filete, a para teste deve apresentar especificacoes qufmicas, fisicas e
extremidade do pino deve estar igualmente limpa. de categoria a serem utilizadas na produciio.
7.6.4 Numero de amostras. Dez amostras devem ser
7.5.5.3 Ajuste do pino (soldas de fdete). Para soldas
de filet.e, a base do pino deve ser preparada de modo que soldadas de forma consecutiva, usando procedimentos
ela se ajuste contra o metal base. recomendados e configuracoes para cada diametro, posicao
e geometria da superlicie.
7.5.5.4 Tamanbo minimo da solda d e filete. Quando
for preciso usar soldas de tilete, o tamanho minimo tern que 7.6.5 Testes exigidos. As dez amostras devem ser testadas
ser maior que os ex.igidos na Tabela 5.8 ou 7.2. usando-se urn ou mais dos seguintes metodos: tlexao (ou
dobra), to~ao (to1-que) ou trar,:ao (ou tensao, ou
7.5.5.5 Requisitos de pre-aquecimento. 0 metal de tensionamento ).
base no qual sao soldados os pinos deve ser pre-aquecido
em conformidade com os requisitos da Tabela 3.2. 7.6.6 Metodos de teste
7.5.5.6 Eletrodos SMAW. A soldagem SMAW deve 7.6.6.1 Teste de flexao. Os pinos devem ser testados
ser realizada utilizando-se eletrodos com baixo nlvel de por flexiio altemada de 30° em sentidos opostos em uma
hidrogenio com 5/32 ou 3/16 in (4,0 nun ou 4,8 nun] de instalacao de teste tipica, como mostrado na figura 7.4, ate
que a falha ocorra. Altemativamente, os pinos podem ser
diametro, exceto quando um eletrodo d.e menor diametro
puder ser utilizado em pinos com 7/16 in [1 1,1 mm], ou dobrados ate 90° a partir de seu eixo original Os pinos tipo
menos, de difunetro, para soldas fora de posi~ao. C, quando dobrados ate 90°, devem ser flexionados sobre
um pino com di.ametro quatro vezes m.aior que o di.ametro
7 .5.5.7 Insp~iio visuaL Os pinos soldados de FCAW, dos primeiros. Em ambos os casos, a aplicaciio de urn pino
GMAW e SMAW devem ser inspecionados visualmente deve ser considerada qualiticada, se ele for dobrado ate 90°
em conformidade com 6.9. e ocorrer fratura no material da placa ou forma, ou na haste
do pino e nao na solda.
7.6.6.2 Teste de torque. 0 torque dos pinos deve ser
7.6 Requisitos de qualifica~ao de testado usando urn metodo de teste de torque que esteja
aplica~ao de pinos essencialmente em conformidade com a Figura 7.3. A
7.6.1 Objetivo. Pinos que sao aplicados na oficina ou em aplica9io do pino deve ser considerada qualificada se todas
campo, na posicao horizontal (mao baixa) em uma as amostras forem torqueadas ate a destmi¢o sem falhas
superficie plana e horizontal, devem ser considerados pre - na solda.
qualificados em virtude dos testes de qualificacao do 7.6.6.3 Teste de tra~iio. A tracao dos pinos deve ser
fabricante para a base de pino (ver 7 .9), e nao sera testada ate a destmi9io ao se usar qualquer maquina capaz
necessaria a aplic3.9ao de nenhum outro teste. 0 limite da de fornecer a forca necessaria. A aplic~ao do pino deve ser
posicao plana e definido como sendo uma inclina~ao de oo considerada qualificada quando as amostras nao falham na
a 15° sobre a superficie na qual o pino eaplicado. soldagem.
Eis alguns exemplos de ap1icacoes de pinos que necessitam 7.6.7 Dados para aplica~iio de teste de qualifica~iio.
d.e testes, desta s~ao: Aplica~iio. Os dados para o teste de qualifica~ao devem
(I) Pinos que sao aplicados em superficies nao planas incluir o seguinte:
ou em superficies planas na posicao vertical ou elevada. (1) Desenhos que mostram formas e dimensiies dos
pinos e prote~toes para arco.
284
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
(2) Uma descricao completa do pino e dos materia.is de exigir que os testes em 7.7.1.3 e 7.7.1.4 sejam realizados
base, alem de urna descri~ao (nfunero da pe~a) da prote~o antes que a produ~o seja retomada.
para arco. 7.7.3 Repara~ao de pinos. Na producao, os pinos em que
(3) Posi~ao de soldagem e ajustes (corrente, tempo). nao e obtida uma aresta completa de 360° podem, por
(4) Urn registro que deve ser feito para cada op9ao do contratante, ser reparados por adi9ao de solda de
qwilifionyllo e eotnr diopowvel pn.m coda controto. Um fitete minima. como exigido em 7.5.5. no lugar da aresta
fonnulfuio WPS/PQR indicado para aplica~ao nao pre- que esta faltando. A solda de reparacao deve ser estendida
ate, pelo menos, 3/8 in [10 mm] para atem de cada
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
285
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
deve ser oposta a porcao que falta da aresta. 0 teste de considerado como tal ate que o fabricante do pino faca
torquedeve estar em conformidade com a Figura 7.3. qualquer altera~iio na geometria, no materia~ no fluxo ou
7.8.2 Testes ad.icionais. 0 Inspector de Controle, se as oa protes;ao para arco da base do pino que afete as
concli~es o pennitirem, pode selecionar urn aumero caracteristicas de soldagem.
razoavel de pinos adicionais a serem submetidos aos testes 7.9.5 Prepara~iio de amostras
descritos em 7.8.1. 7.9.5.1 As amostras para teste devem ser preparadas
7.8.3 Criterios de aceita~ao do pino curvado. Os por meio da soldagem de pinos representativos a chapas de
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
conectores de cisalbamento do pino dobrado (Tipo B) e amostra adequadas de aco da classe ASTM A36 ou
ancoras deformadas (tipo C) e outros pinos a serem quaisquer outros materiais listados na Tabela 3.1 ou 4.9. Os
embutidos no concreto (Tipo A), que nao apresentam sinais pinos a serem soldados atraves de coberturas metalicas
de falba, devem ser aceitaveis para uso e deixados na devem ter os testes de qualificacao de base da solda
posicao dobrada. Quando os documentos contraturais realizados por soldagem atraves de cobertura metalica
exigirem que os pinos dobrados sejam endireitados, a representativa daquela usada em construcao, galvanizada
operayao de enclireitamento deve ser feita sem aquecimento pela designayao de revestimento 090, para uma espessura
e antes que a operacao de soldagem do pino da producao de ponte, ou 060, para uma ponte com duas camadas, da
seja concluida. classe ASTM A653. Quando os pinos forem so1dados
7.8.4 Critcrios de accito~iio do teste de torque. 0 uso atraves de cobertura, o teste de qualifica~ao do pino de base
dos pinos de rosca (Tipo A), cujo nivel de torque foi deve incluir cobertura representativa daque1a usada em
testado na prova de carga da Figura 7.3 e que nao constrw,;ao. A soldagem deve ser feita na posiyao
apresentam sinais de falha. deve ser aceitavel. horizontal (superficie horizontal da chapa). Os testes para
pinos de rosca devem estar em branco (pinos sem rosca).
7.8.5 A~ao corretiva. Pinos soldados que niio respeitem os
requisitos do c6digo devem ser reparados ou substituidos 7.9.5.2 Os pinos devem ser so1dados com fonte de
pelo Contrntante, que dever:\. rever o proceclimento de energia, pistola de so1dagem e equipamento controlado
so1dagem, confonne uecessario, para garantir que a automaticamente pe1o fabricante do pino. A vo1tagem, a
soldagem de pinos subsequentes atenda aos requisitos do corrente e o tempo de soldagem (ver 7.9.6) devem ser
c6digo. meclidos e registrados para cada amostra. A e1eva~ao e a
precipitayao devem estar em configurayao ideal, como
7.8.6 Op~ao do proprietario. Por opc;ao e a expensas do recomendado pe1o fabricante.
proprietario, o contratante pode ser obrigado, a qualquer
momento, a apresentar pinos dos tipos usados, nos termos 7.9.6 Numero de amostras para testes
do contrato, para uma verifica~o de qualifica~ao em 7.9.6.1 Para pinos com 7/8 in [22 mm] <le diametro ou
conformidade com os proceclimentos de 7.9. menos, 30 amostras de testes devem ser soldadas
consecutivamente com tempo ideal constante, mas com
corrente 10% acima do ideal Para pinos com mais de 7/8 in
7.9 Requisitos do fabricante quanto a [22 mm] de cliametro, 10 amostras de teste devem ser
so1dadas consecutivamente com tempo ideal constante. A
qualifica~ao da base do pino
corrente e o tempo ideais devem ser o ponto medio da faixa
7.9.1 Objetivo. 0 objetivo desses requisitos e prescrever norma1mente recomendada pelo fabricante para a so1dagem
testes para certificayao de fabricantes sobre a so1dabilidade de produciio.
da base de pinos. 7.9.6.2 Para pinos com 7/8 in [22 mm) de clilimetro ou
7.9.2 Respoosabilidade pelos testes. 0 fabricante do pino menos, 30 amostras devem ser so1dadas consecutivamente
sera responsavel pela realizayao do teste de qualifica91io. com tempo ideal constante, mas com corrente 10% abaixo
Esses testes podem ser realizados por uma agencia de testes do ideal. Para pinos com mais de 7/8 in [22 mm] de
que seja satisfat6ria para o Engenheiro. A ageucia a realizar diametro, I0 amostras devem ser so1dadas
os testes deve submeter urn relat6rio de certificac;ao ao consecutivamente com tempo ideal constante, mas com
fabricante dos pinos, fomecendo os proceclimentos e corrente 5% abaixo do ideal.
resultados em todos os testes, incluindo a informac;ao 7.9.6.3 Para pinos a serem so1dados atraves de
descrita em 7.9.10. cobertu.ra metalica, a faixa dos diametros da base de solda
7.9.3 Extensio da qualifica~iio. A qualificac;ao de uma deve ser qualificada pe1a so1dagem de 10 pinos, na corrente
base de pino deve consistir de uma qualificayao de bases de e no tempo ideais, como recomendado pelo fabricante em
pino com a mesma geometria, tluxo e proteyao de arco, conformidade com o seguinte:
com o mcsmo d.ifunctro c d.il'imctros que slio mcnorcs, ccrcn
(1) Diametros maximo e minimo soldados atraves de
de menos de 1/8 in [3 mm). Uma base de pino classificada uma espessura de ponte com calibre 16, designayao de
com urn grau de aprovacao do ac;o da classe ASTM A19 e
revestimento 090.
que satisfuya os p!ldroes de propriedades mednicros (ver
7.3.1) deve consituirqualificacao em todos os outros graus (2) Diametros maximo e minimo sotdados atraves de
aprovados do ac;o da classe ASTM A29 (ver 7 .2.6), desde duas camadas de ponte com calibre 16, designayao de
que essa conformidade com todas as outras disposir;oes revestimento 060.
aqui descritas seja alcan~ada. (3) Diametros maximo e minimo soldados atraves de
7.9.4 Dura~iio da qualifica~io. Urn tamanho de proteyao uma espessura de ponte 060 com calibre 18 acima de uma
para arco de base de pino, uma vez qualificado, devera ser espessura de ponte 060 com calibre 16.
286
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
(4) Difunetros maximo e minimo soldados atraves de com o mesmo diametro nominal (ver 7.9.3, geometria,
duas camadas de ponte com calibre 18, ambas com material, fluxo e prot~ao para arco da base do pino).
designacao de revestimento G60. 7.9.10 Dados do teste de qualifica~lio do fabricante. Os
A faixa de diametros de minimo a maximo, soldada atraves dados do teste devem incluir o seguinte:
de duas camadas de cobertura metalica de calibre 18 com (1) Desenhos mostrando fonnas e dimensoes com
galvaniza91io G60, deve ser qualificada para soldagem to1erancias de pino, prot~oes contra arcos e fluxo;
arraves de uma ou duas camadas de coberrura men1Uca com
espessura calibre 18 ou menos. (2) Uma descricao comp1eta dos materiais utilizados
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
287
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
288
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Dimens<>es Padrao, in
Tolerancia:s Altura
Diametro da Diametro
de Minimada
Haste da Cabe~a
Comprimento Cab~
(C) (H)
(L) (T)
+0.010
3/8 ±1/ 16 3/4 ± 1/64 9/32
--0.010
+0.010
1/2 ± 1/16 1 ± 1/64 9/32
--0.010 Figura 7.2 -Suporte de Tese de
+0.010 1-1/4 ±
5/8 ± 1/16 9/32
--0.010 1/64 Tensao Tipico (ver 7.3.2)
+0.015 1-1/4 ±
3/4 ± 1/16 3/8
--0.015 1/64
+0.015 1-3/8 ±
7/8 ± 1/16 3/8
--0.015 1/64
+0.020 1-5/8 ±
± 1/16 1/2
-0.020 1/64
Dimensoes Padriio mm
+0.25
10 ± 1.6 19 ± 0 .40 7. 1
--0.25
+0.25
13 ± 1.6 25± 0 .40 7. 1
--0.25
+0.25
16 ± 1.6 32± 0 .40 7. 1
--0.25
+0.40
19 ± 1.6 32 ± 0.40
--0.40
+0.40
22 -0.40
± 1.6 35 ± 0.40
+0.40 41 ± 0.40
25 ± 1.6
-0.40 12.7
289
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
PORCA DE ACO
ANILHA
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AAEA DE SOLDAGEM
Nota: Dimensoes de detalhes de suporte de teste deveriam ser apropriados para o tamanho do pino. As roscas do pino devem
estar limpas e livres de outros lubrificantes que nao o residua de corte/lubrificantes formadores de friona condi~o "como recebido'
do fabricante.
Figura 7.3- Arranjo de Teste de Torque e Tabela de Torques de Teste (ver 7.6.6.2)
290
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
21n[50mm)
MAxiMO ANGuLO DA LINHA DO CENTRO DO PINO
DESVIAOO DEVE SER MEOOO NA LINHA
OOCENTRO~O
Observ~Oes:
1. Suporte cont6m esp6cime • pino esti inclinado 30'
alternadamtllte em ell~ oposta
2. Catoa pode ser IQIIcada com dindro hidniulico Cmostnldo}
ou auporte adaptado paoa uso com m6qUina de teste de tenslo
1
--·-=· / . . -=-.
"ill-
LINHA DE FRAl\JRA 1
I
I
'
•
~
FRA1'\JRAS TPICAS NA HASTE DO PINO
..
'(
291
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
292
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
293
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1.1/D1.1M:2010
Anexos
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Informa~oes Normativas
Esses anexos contem infonnay(ies e requisitos que sao considerados parte de urn padrao.
Anexo A Garganta Efetiva
AnexoB Gargantas Efetivas de Soldas de Filete em Juntas Obliquas em T
AnexoD Aplainamento de Brayadeiras de Trave- Estruturas Estaticamente Carregadas
AnexoE Aplainamento de Bra~deiras de Trave- Estruturas Ciclicamente Carregadas
Anexo F Gnificos de Conteudo de Temperatura-Umidade
AnexoG Requisitos de Qualificayao de Fabricantes de Base de Pinos
Anexo H Qualificayao e Calibragem de Unidades UT com Outros Blocos de Referencia Aprovados
Anexol Diretriz sobre Metodos Altemativos para Detenninar Pre-Aquecimento
AnexoJ Simbolos para Projeto de Solda de Conexao Tubular
lnforma~oes Instrutivas
Esses anexos nao slio considerados uma parte do padrao e sao fomecidos apenas para prop6sitos informativos.
Anexo K Tennos e Defini~oes
Anexo L Guia para Especificas:ao de Ativadores
AnexoM Qualificayao de Equipamento e Fonnularios de Inspeyao UT
AnexoN Formularies de Amostra de Soldagem
AnexoO Diretrizes para Prepara~ao de InvestigayOeS Tecnicas para o Comite de Soldagem Estrutural
(Structural Welding Committee)
AnexoP Angulo Diedro Local
AnexoQ Conteudos de WPS Pre-qualificada
AnexoR Pniticas de Seguranya
AnexoS Exame UT de Soldas por Tecnicas Altemativas
AnexoT Parametro Alfa Oval
AnexoU Lista de Documentos de Referencia
AnexoV Propriedades de Resistencia de Metal de Adiyao
294
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
295
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1.1/D1.1M:2010
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Anexo A (Normativo)
Garganta Efetiva
Esse anexo eparte de Dl.l/Dl.lM:2010, C6digo de So/dagem Estrutural - Afo, da AWS, e inclui elementos
obrigat6rios para uso com esse padrlio.
Observa9ao: A garganta efetiva de solda deve ser definida como a distancia minima da raiz de junta a sua face, com ou
sem dedu9ao de 1/8 in [3 mm], menos qualquer convexidade.
296
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
297
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Anexo 8 (Normativo)
Gargantas Efetivas de Soldas de Filete em Juntas
Obliquas em T
Esse anexo eparte de D 1.1/D1.1M:20 10, C6digo de So/dagem Estrutural - A9o, da A WS, e inclui elementos
obrigat6rios para uso com esse padrao.
Dado: Junta cbliqua em T-, angulo: 75°; abertura de raiz: 1116 Para soldas de filete tendo pemas de medida igual (wn),
(0,063) in a distancia da raiz da junta para a face da solda
R.equerido : R.esistclncia equivalente a 90• de solda de flleu: de diagramatica (tn) pode ser calculada como segue:
tamaobo: 5116 (0,313) in
Procedimeoto: (I) Fator para 75° da TabelaB.I: 0,86
Para aberturas de raiz > 1/16 in 2 nun e !:: 3/ 6 in
(2) Tamaoho de peroa equivaleote, w, de junta obliqua, (5 mm], use
sem abertura de raiz: Wn- Rn
W • 0,86 X 0,313 • 0,269 in tn = . 'I'
(3) Com abertura de raiz de: 0 063 in 2 sm 2
(4) Tamaobo de perna requerido, we0,332 in
de solda de filete obliqua: [(2) + (3)] Para aberturas de raiz < 1116 in [2 mm], use
(5) Arrendondando para uma diroensiio pratica: w ~ 3/8 Rn et'n=10
in
quando a perna medida de tal solda de filete (w.) e a
distancia pe~pendicular da superficie da junta a
extremidade oposta, e (R) e a abertura de raiz, se
houver, entre as partes (ver Figura 3.11). Aberturas de
raiz aceitaveis sao definidas em 5.22.1.
298
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela B.1
Fatores Equivalentes de Tamanho de Perna de Solda de Filete para Juntas
Obliquas em T-
60° 65° 70° 75° 80° 85° 9()0 95°
Angulo diedro. ljJ
Tamanho de so1da de fi1ete 0,71 0,76 0,81 0,86 0,91 0,96 1,00 1,03
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
comparavel
para mesma resisteucia
Angulo diedro. 4J 100° 105° ll0° ll5° 120° 125° 130° 135°
Tamanho de so1da de fi1ete 1,08 1,12 1,16 1,19 1,23 1,25 1,28 1,31
comparavel
para mesma resisteucia
299
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1.1/D1.1M:2010
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Anexo C
Nao ba Anexo C. 0 Anexo C foi omitido para evitar possivel confusao com referencias as clausulas do Comentario.
300
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1.1/01.1M:2010
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
301
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Anexo D (Normativo)
Esse anexo eparte de D1.1/D 1.1M:20 10, C6digo de So/dagem Estrutural - A9o, da AWS, e inclui elementos
obrigat6rios para uso com esse padrao.
PLACA DE FlANGE
I /REFORyO
0 d
I ~
-\ \
d-
\ \
\_ BRACMJEIRA
PI.ACA DE FlANGE / \_ QUALQUER QUE SEJAA ULTIMA
OIMENsAO DO PAINEL
Observa~oes
1. D = Profundidade de bra~deira
2. d = Menor dimensao do painel.
302
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela 0.1
Reforc;os lntermediarios em Ambos os Lados de Brac;adeira
Espessura Profundidade de
Menor Dimensiio do Paine!. in
de Brayadeira. in
5116 Menor que 47 25 31 38 44 50
47eacima 20 25 30 35 40 45 50 55 60 6 70 75 80 85
56 eacirna 20 25 30 35 40 45 50 55 60 6 70 75 80 85
7/16 Menorque 66 25 31 38 44 50 56 63 69
66 eacirna 20 25 30 35 40 45 50 55 60 6 70 75 80 85
75 eacirna 20 25 30 35 40 45 50 55 60 6 70 75 80 85
84 eacima 20 25 30 35 40 45 50 55 60 6 70 75 80 85
Tabela 0.2
Sem Reforc;os lntermediarios
Espessura de
Profundilade de Bra9adeim, in
Bra~eira, in
Qualquer 38 47 56 66 75 84 94 103 113 122 13 1 141 150 159 169 178 188
VariacaoMaxima Pennisslvel. in
114 5/16 3/8 7116 1/2 9/16 518 11 /16 3/4 13116 7/8 15/16 1-1/16 1- 118 1-3/1 6 1-1/4
Espessum de
Profundidade de BraYJ~deim, metros
Bra9adeira, mm
Qualquer 0,97 1, 19 1,42 1,68 1,90 2,13 2,39 2,62 2,87 3,10 3,33 3,58 3,81 4,04 4,29 4,52 4,77
Variacio Maxima Pennisslvel. milimetros
6 8 10 II 12 14 16 18 20 21 22 24 25 27 29 30 32
Observac;iio: Para dirnensoes rea is niio exibidas, use a figura mais alta a seguir.
303
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela 0.3
Reforcos lntermediarios em Apenas Urn Lado de Bracadeira
Profundidade
Espe.ssura
de Menor Dimensiio do Paine!. in
de Brayadeira. in
Bracadeira. in
Menorque31 25 31
5/16
31 e acima 17 21 25 29 34 38 42 46 50 54 59 63 67 71
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Menorque38 25 31 38
3/8
3& e acima 17 21 25 29 34 38 42 46 50 54 59 63 67 71
Menorque44 25 31 38 44
7116
44e acima 17 21 25 29 34 38 42 46 50 54 59 63 67 71
Menor que 50 25 31 38 44 50
1/2
50 e acima 17 21 25 29 34 38 42 46 50 54 59 63 67 71
Menor que 56 25 31 38 44 50 56
9116
56 e acirna 17 21 25 29 34 38 42 46 50 54 59 63 67 71
Menorque63 25 31 38 44 50 56 63
5/8
63 e acima 17 21 25 29 34 38 42 46 50 54 59 63 67 71
VariacaoMaxima Permissive!. in
1/4 5116 318 7116 112 9/16 5/8 11116 3/4 13/ 16 7/8 15/16 1-1116
Espessura Profundidade
de Bra~adeira. de Menor Dimeosao do PaineI. metros
nun Bra~eira.m
Menor que
0,63 0,79
8,0 0,78
0,78e acima 0,43 0,53 0,63 0,74 0,86 0,97 1,07 1,11 1,27 1,37 1,50 1,60 1,70 1,80
Menor que
0,63 0,79 0,97
9.5 0,97
0,97e acima 0,43 0,53 0,63 0,74 0,86 0,97 1,07 1, 17 1,27 1,37 1,50 1,60 1,70 1,80
Menor que
0,63 0,79 0,97 I, 12
11,1 1,12
1, 12eacima 0,43 0,53 0,63 0,74 0,86 0,97 1,07 1,17 1,27 1,37 1,50 1,60 1,70 1,80
Menor que
0,63 0,79 0,97 I, 12 1,27
12,7 1,27
1,27 eacima 0,43 0,53 0,63 0,74 0,86 0,97 1,07 1,17 1,27 1,37 1,50 1,60 1,70 1,80
Menor que
1,42 0,63 0,79 O,'n I , 12 1,27 1,42
14,3
1,42eacima 0,43 0,53 0,63 0,74 0,86 0,97 1,07 1,17 1,27 1,37 1,50 1,60 1,70 1,80
Menor que
0,63 0,79 0,97 1, 12 1,27 1,42 1,60
15.9 1,60
1,60 e acima 0,43 0,53 0,63 0,74 0,86 0,97 1,07 1,17 1,27 1,37 1,50 1,60 l,70 1,80
VariaclioMaxima Pennissivel. milimetros
6 10 II 12 16 14 16 18 20 21 24 25 21
Observac;iio: Para dimensiies reais nao exibidas, use a figwa mais alta a seguir
304
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
305
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Anexo E (Normativo)
Esse anexo eparte de D1.1/D1.1M:20 10, C6digo de So/dagem Estrutural - A9o, da AWS, e inclui elementos
obrigat6rios para uso com esse padrao.
PL.ACA DE FlANGE
I /
/ REFORyO
0
I
d
I
-\ '\
d
\
\_ BRAyADEIRA
PLACA D E FLANGE
_/ \.. QUALQUj:R QUE SEJA A ULTIMA
DIMENSAO 00 PAINEL
Observa(:Oes:
1. D = Profundidade de bra~eira.
2. d = Menor dimensao do paine!
306
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela E.1
Refor~os lntermediarios em Ambos os Lados de Bra~adeira. Traves
lnteriores
Espessura Profundidade de
Menor DimellSiiO do Paine I. in
de Brac;adein. in Bra£!'(1eira. in
Menor que 47 29 36 43 50
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
5116
47 e acima 23 29 35 40 46 52 58 63 69 75 81 86 92 98
Menor que 56 29 36 43 50 58
3/8
56 e acima 23 29 35 40 46 52 58 63 69 75 &I 86 92 98
Menor que 66 29 36 43 50 58 65
7/16
66 e acima 23 29 35 40 46 52 58 63 69 75 81 86 92 98
Menor que 75 29 36 43 50 58 65 72 79
112
75eacima 23 29 35 40 46 52 58 63 69 75 81 86 92 98
Menor que 84 29 36 43 50 58 65 72 79 86
9/16
S4 e acima 23 29 35 40 46 52 58 63 69 75 &I 86 92 98
Menor que 94 29 36 43 50 58 65 72 86 93
5/8
94 eacima 23 29 35 40 46 52 58 63 69 75 81 86 92 98
Variaciio Maxima Pennissivel. lo
1/4 5116 3/8 7/ 16 112 9116 5/8 11116 3/4 13/16 7/8 15/ 16 1-1/16
Espessura Profundidade de
Menor Dimensiio do Paine!. metros
de Bracadeira. mm Bracadeira. m
Menor que 1,19 0,74 0,91 1,09 1,27
8,0
1.19 eacima 0.58 0.74 0.89 1.02 1.17 1.32 1.47 1.60 1.75 1.90 2.06 2.18 2.34 2.49
Menorque 1,42 0,74 0,91 1,09 1,27 1,47
9,5
1,42 e acima 0,58 0,74 0,89 1,02 1,17 1,32 1,47 1,60 1,75 1,90 2,06 2,18 2,34 2,49
Menor que I ,68 0,74 0,91 1,09 1,27 1,47 1,65
11,1
1,68 eacima 0,58 0,74 0,89 1,02 1,17 1,32 1,47 1,60 1,75 1,90 2,06 2,18 2,34 2,49
Menor que 1,90 0,74 0,91 1,09 1,27 1,47 1,65 1,83 2,00
12,7
1,90 eacima 0,58 0,74 0,89 1,02 1,17 1,32 1,47 1,60 1,75 1,90 2,06 2,18 2,34 2,49
Menorque2, 13 0,74 0,91 1,09 1,27 1,47 1,65 1,83 2,00 2,18
14,3
2,13 eacima 0,58 0,74 0,89 1,02 1, 17 1,32 1,47 1,60 1,75 1,90 2,06 2,18 2,34 2,49
Menor que 2,39 0,74 0,91 1,09 1,27 1,47 1,65 1,83 2,00 2,18 2,36
15,9
2,39 eacima 0,58 0,74 0,89 1,02 1, 17 1,32 1,47 1,60 1,75 1,90 2,06 2,18 2,34 2,49
Variacao Maxima Pennisslvel. Milimetros
6 8 10 II 12 16 14 16 18 20 21 24 25 27
Observafi:3o: Para dimensiSes reais n1io exibidas, use a figura mais alta a seguir.
307
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela E.2
Refor~os lntermediarios em Apenas Um Lado de Bra~adeira. Traves Frontais
Espesswa Profundidade
de Bla~adeira. de Menor Dimeosao do Painel. in
in Bra~deira. in
Menor que 31 30 38
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
5/16
31 eacima 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85
Menor que 38 30 38
3/8
38 eacima 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85
Meoorque44 30 38 45
7/16
44 eacima 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85
Menor que 50 30 38 45 53
112
50 e acima 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85
Menor que 56 30 38 45 53 60
9/16
56 eacima 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85
Menor que 63 30 38 45 53 60 68
518 63 eacima 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85
Varia~liQ Miillima l!!l;nnissill!::l. in
1/4 5/16 :l/8 7/16 112 9/16 5i8 11/16 3/4 13/16 7/8 15116 1-i/16
Espesswa Profundidade
de Bra~adeira. de Menor Dimeosao do Painel. metros
mm Bra~adeirn. m
Menor que
0,76 0,97
8,0 1,19
1,19eacima 0,51 0,63 0,76 0,89 1,02 1,14 1,27 1,4() 1,52. 1,65 1,78 1,90 2,03 2,16
Menor que
0,76 0,97
9.5 1,42
1,42eacima 0,51 0,63 0,76 0,89 1,02 1,14 1,27 1,40 1,52 1,65 1,78 1,90 2,03 2,16
Menor que
0,76 0,97 1,14
11,1 1,68
1,68 e acima 0,51 0,63 0,76 0,89 1,02 1,14 1,27 1,40 1,52 1,65 1,78 1,90 2,03 2,16
Menor que
0,76 0,97 1)4 1,35
12,7 1,90
1,90 e acima 0,51 0,6:l 0,76 0,89 1,02 1,14 1,27 1,40 I,Sl 1,65 1,78 1,90 2,03 2,16
Menor que
0,76 0,97 1,14 1,35 1,52
14.3 2, 13
2,13 e acima 0,51 0,63 0,76 0,89 1,02 1,14 1,27 1,40 1,52 1,65 1,78 1,90 2,03 2,16
Menor que
0,76 0,97 1,14 1,35 1,52 1,73
15,9 2,39
2,39 e acima 0,51 0,63 0,76 0,89 1,02 1,14 1,27 1,40 1,52 1,65 1,78 1,90 2,03 2,16
Varia~aoMAxima Permissive!. millmetros
6 10 II 12 16 14 16 18 20 21 24 25 27
Observa~o: Para dimens&s reais niio exibidas, use a figura mais alta a seguir.
308
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela E.3
Reforcos lntermediarios em Apenas Urn Lado de Bracadeira. Traves
lnteriores
Espesswa Profundidade
de Bra~adeira. de Menor Dimensiio do Painel in
in Bra deira. in
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Menor que 31 25 31
5116
31 e acima 17 21 25 29 34 38 42 46 50 54 59 63 67 71
Menor que 38 25 31 38
3/8
38 e acima 17 21 25 29 34 38 42 46 50 54 59 63 67 71
Menor que 44 25 31 38 44
7/16
44 e acima 17 21 25 29 34 38 42 46 50 54 59 63 67 71
Menor que 50 25 31 38 44 50
112
50e acima 17 21 25 29 34 38 42 46 50 54 59 63 67 71
Menor que 56 25 31 38 44 50 56
9/16
56 e acima 17 21 25 29 34 38 42 46 50 54 59 63 67 71
Menor que 63 25 31 38 44 50 56 63
5/8
63 eacima 17 21 25 29 34 38 42 46 50 54 59 63 67 71
Varia~iio Maxima Pennissivel. in
1/4 5/16 :l/8 7/16 112 9/16 5i8 11 /16 3/4 13/ 16 7/8 15/ i6 1-i /16
Espesswa Profundidade
de Bra~adeira. de Menor Dimensiio do Paioel metros
mm Bra deira. m
Menor que
0,63 0,79
8.0 0,78
0,78e acima M~ 0,53 0,6:i 0,74 0,86 0,97 i,07 1,17 1,27 1,37 1,50 1,60 1,70 1,80
Menor que
0,63 0,79 0,97
9.5 0,97
0,97e acima 0,43 0,53 0,63 0,74 0,86 0,97 1,07 1,17 1,27 1,37 1,50 1,60 1,70 1,80
Menor que
11,1 1,12
0,63 0,19 0,97 1,12
l, lieacima 0,43 0,53 0,63 0,74 0,86 0,97 1,07 1,17 1,27 1,37 1,50 1,60 1,70 1,80
Menor que
0,63 0,79 0,97 1, 12 1,27
12,7 1,27
1,27 eacima 0,43 0,53 0,63 0,74 0,86 0,97 1,07 1,17 1,27 1,37 1,50 1,60 1,70 1,80
Menor que 0,79 0,97 1,27 1,42
0,63 1,12
14,3 1,42
1,42eacima 0,43 0,53 0,63 0,74 0,86 0,97 1,07 1, 17 1,27 1,37 1,50 1,60 1,70 1,80
Menor que
0,63 0,79 0,97 1, 12 1,27 1,42 1,60
15,9 1,60
1,60 e acima 0,43 0,53 0,63 0,74 0,86 0,97 1,07 1,17 1,27 1,37 1,50 1,60 1,70 1,80
Varia~aoMAxima Permissive!. millmetros
6 10 II 12 16 14 16 18 20 21 24 25 27
Observa~o: Para dimens5es reais niio exibidas, use a figura mais alta a seguir.
309
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela E.4
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela E.5
Sem Refor~os lntermediarios. Traves Frontais ou lnteriores
Espessura
de Bra~;adeira. Profundi:lade de Bra9adeila. in
in
Qualquer 38 47 56 66 75 84 94 103 113 122 131 141 150 159 169 178 188
Variaciio Maxima Permissive(. in
114 5116 3/8 7/16 112 9116 518 11116 3/4 13/16 7/8 15/16 1-1/16 1-118 1-3/16 1-114
Espessura
de Bra~;adeira. Profuodidade de Bra9adeira. metros
mm
Qualquer 0,97 1,19 1,42 1,68 1,90 2, 13 2,39 2,62 2,87 3,10 3,33 3,58 3,81 4,04 4,29 4,52 4,77
Variacao Maxima Permissive I. milimetros
6 10 II 12 14 16 18 10 tl 21 24 27 30 32
Observa~o: Para dimens&s reais n1io exibidas, use a figura mais alta a seguir
310
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1.1/01.1M:2010
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
311
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1.1/D1.1M:2010
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Anexo F (Normativo)
Esse anexo eparte de D1.1/D 1.1 M:20 10, C6digo de So/dagem Estrutural - A9o, da AWS, e inclui elementos
obrigat6rios para uso com esse padrao.
312
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
TEMPf!AATlJRA • GRAUS C
16 21 27 43
550 250
628 240
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
230
220
2 10
oMO zoo
190
~~
170
9S2 illO
~ ~
w ISO w
0
0
0 308
"' 140 !!
~
w
130 ~w
~
i;:)
2G4 120
110 i
;:)
w
~ no 100 0
i 17&.
110
80
<S
~
0
70
132 60
50
88 40
30
20
10
0
32 35 40 •s so 5S 60 6S 70 1580 as 00 95 100 105 110
TEt4PERAnJRA • GRAUS F
Observa~oes
1. Qualquer grafico psicrometrico pode ser usado em Iugar deste grafico.
2. Ver Figura F.2 para um exemplo da aplica~ao desse gn:ifico no estabelecimento de condi9Cies de exposi9ao de eletrodo
313
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tl:MPERATURA - GRAUS C
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
2:lO
~-----------r---+---;--~~.r~~-;~
:!tO
1110
~-----------r---+----:fOJ-f--f-/-f--A-~-; 180
170
~~1+-+-++---1 160
314
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1.1/01.1M:2010
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
315
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Anexo G (Normativo)
316
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1.1/01.1M:2010
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
317
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1.1/D1.1M:2010
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Anexo H (Normativo)
Esse anexo eparte de D1.1/D1.1M:20 10, C6digo de So/dagem Estrutural - A9o, da AWS, e inclui elementos
obrigat6rios para uso com esse padrao.
Hl. Modo Longitudinal H2.1.2 S unidade de busca deve ser movida ate
que o sinal do raio esteja maximizado.
H l.l Calibragem de Dist~nciA.
H2.1.3 0 ponto na Unidade de Busca que esta
H l.l.l 0 transdutor deve ser colocado na alinbado com a linha no bloco de calibragem e
posi~o H no bloco DC, ou M no bloco DSC. indicativa do ponto de entrada de som.
H1.1.2 0 instrumento deve ser ajustado para OBSERVA(:AO: Esse ponto de entrada de som deve
produzir indicay5es em 1 in [25 mrn], 2 in [50 mm], ser usado para todas as demais verificac;oes de
3 in [75 mrn], 4 in [100 mrn], etc., no visor. distiin.cia e angulo.
OBSERVA(:AO: Esse procedimento estabelece uma H2.2 Verifica91io de Angulo de Caminbo de Som
calibragem de tela de 10 in {250 mm} e pode ser
modifteado para estabelecer outras distancias como H2.2.1 0 transdutor deve ser colocado em
permitido por 6.25.4.1. posi~llo:
Hl.2 Amplitude. Com o transdutor na posi91io K no bloco DSC para 45° a 70°
descrita em Hl.l, o ganbo deve ser ajustado ate que
a indica91io maximizada do primeiro reflexo de N no bloco SC para 70°
retorno alcance 50% a 75% da altura de tela.
0 no bloco SC para 45°
H2. Modo de Onda de P no bloco SC para 60°
Cisalhamento (Transversal)
H2.2.2 0 transdutor deve ser movido para a
H2.1 Verifica~iio de Ponto de Entrada de Som
frente e para tras sobre a linba indicativa do angulo
(indice)
transdutor ate que o sinal do raio seja maximizado.
H2.1.1 A unidade de busca deve ser colocada na
posi~o J ou L no bloco DSC, ou l no bloco DC.
318
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
H2.2.3 0 ponto de entrada de som no transdutor 0 sinal rnaximizado do orificio de 1/16 in [1,6 rnm]
deve ser comparado com a marca de angulo no bloco deve ser ajustado para alcancar uma indicaclio de
de calibragem (tolerancia de 2°). altura de linha de referencia horizontal.
H2.3 Calibragem de Distb cia. H2.4.3 A leitura decibel obtida em H2.4. 1 ou
H2.4.2 deve ser usada como ,;nivel de referencia'; ,;b;,
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
319
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
0,()79
BLOCOOSC
3,000 RAJO
TIPO OSC • OISTk!ClA E 81..0CO De REFER£NCIA oe CAl.t8RA~O
8lOCOOC
TIPO OC • BLOCO DE REFER~NCIA OE OISTANciA
1822
1 720
BlOCOSC
Observa\X)es:
1. A tolernncia dimensional entre todas as superficies envolvidas em referencia ou calibragem deve ser dentro de ±0,005 in de
dimensao detalhada.
2. 0 acabamento de superficie de todas as superficies nas quais some apticado ou a partirda qual e refletido deve terum maximo de
1251J.in r.m.s
3. Todo material deve serA 36 da ASTM ou acusticamente equivalente.
4. Todos os orificios devem ter un1 acabamento intemo liso e devem ser perfurados a 90° da superficie do material.
5. Linhas de grau e marcas de identificat,:ao devem ser entalhadas na superficie do material de forma que orienla~ao permanente possa
ser mantida.
320
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
BLOCODSC
OlJ~~"~
u____,l_~.:~o BlOCOOC
Tll"O DC · BL.OOO OE REFER£NCIA DE OISTANCIA
1,59 OIAM
~I 31)5
1
~--+--h- J. 24r ~
!--+-.~*'""--f--l l .. ,52 ------
Observa\X)es:
1. A tolernncia dimensional entre todas as superficies envolvidas em referencia ou calibragem deve ser dentro de ±0, 13 mm de
dimensao detalhada.
2. 0 acabamento de superficie de todas as superficies nas quais som eaplicado ou a partir da qual e refletido deve ter um maximo de
3,171lll r.m.s
3. Todo material deve serA 36 da ASTM ou acusticamente equivalente.
4. Todos os orificios devem ter un1 acabamento intemo liso e devem ser perfurados a 90° da superficie do materiaL
5. Linhas de grau e marcas de identifica~o devem ser entalhadas na superficie do material de forma que orienta~o permanente possa
ser mantida.
321
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS 01 .1/01.1M:2010
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Anexo I (N ormativo)
Esse anexo eparte de Dl.J/Dl. l M:2010, C6digo deSoldagem Estrutural - A9o, da AWS e inclui elementos
obrigat6rios para uso com esse padrao.
323
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
A taxa de resfriamento critica para uma dada rigidez (4.4 0 metodo de controle de hidrogenio e baseado em
pode ser aproximadamente relacionada ao carbona um Unico cordao de solda de baixa entrada de calor
equivalente (CE) do a90 (ver Figura 1.2). Como a representando urn passe de raiz e assume que o HAZ
relacao e apenas aproximada, a curva mostrada na enrijece. 0 metodo e, portanto, particularmente util para
Figura 1.2 pode ser conservadora para a9os de carbona resistencia alta, acos de baixa liga tendo
simples e de carbona simples-manganesio e assim temperabilidade alta, quando 0 controle de rigidez nao e
'pennitir o uso da curva de rigidez alta com menos sempre praticavel. Consequentemente, porque assume
risco. que o HAZ enrijece completamente, o pre-aquecimento
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Alguns a~os de baixa liga, particularmente aqueles previsto pode ser muito conservador para acos carbona.
contendo columbium (ni6bio) podem ser mais
temperaveis que a Figura 1.2 indica, e o uso da curva de
rigidez mais baixa e recomendada. IS. Sele~ao de Metodo
13.4 Embora o metodo possa ser usado para determinar 15.1 0 seguinte procedimento erecomendado como urn
um nivel de pre-aquecimento, seu principal valor esta guia para seler;ao de metodo de controle de rigidez ou
em detenninar a entrada minima de calor (e de controle de hidrogenio.
consequentemente o tamanho minimo de solda) que Determinar carbona e carbona equivalente:
evita enrijecimento excessivo. E particularmente util
( Mn + Si) (Cr + Mo + V) (Ni + Cu )
para determinar o tamanho minimo de so1das de filete
CE = C + 6 + 5 + 15
em passe Unico que pode ser depositado sem pre-
aquecimento. para localizar a posi~iio de zona do aco na Figura 1.1
(ver 16.1.1 para as diferentes formas de obter analise
13.5 A abordagem de rigidez nao considera a
quimica).
possibilidade de trinca de metal de solda. No entanto,
por experiencia e descoberto que a entrada de calor 15.2 As caracteristicas de desempenh.o de cada zonae a
determinada por esse metodo e normalmente adequada a~o recomendada sao como segue:
para prevenir trinca de metal de solda, na maioria dos (1) Zona I . Trincas sao improvaveis, mas podem
casos, em soldas de filete se o eletrodo nao e um metal ocorrer com alto hidrogenio ou alta restri~o. Use
de adi~ao de alta resistencia e e geralmente de urn tipo metodo de controle de hidrogenio para determinar pre-
de baixo hidrogenio [por exemplo, eletrodo de baixo aquecimento para acos nessa zona.
hidrogenio (SMAW), GMAW, FCAW, SAW].
(2) Zona II. 0 metodo de controle de rigidez e
13.6 Porque o metodo depende exclusivamente de rigidez selecionada devem ser usados para determinar
controlar a rigidez HAZ, o nivel e restri9ao de entrada minima de energia para soldas de filete em
hidrogenio nao sao explicitamente considerados. passe imico sem pre-aquecimento.
13.7 Esse metodo nao e aplicavel a a9os resfriados e Se a entrada de energia nao e pratica, use o metodo de
temperados [ver 15 .2(3) para limitacoes]. hidrogenio para determinar pre-aquecimento .
Para soldas em chanfro, o metodo de controle de
hidrogenio deve ser usado para determinar pre-
14. Controle de Hidrogenio aquecimento.
14.1 0 metoda de controle de hidrogenio e baseado na Para a9os com carbono alto, uma ene•gia minima para
suposi~o de que trincas nao ocorreriio se a quantidade controlar rigidez e pre-aquecimento para controlar
media de hidrogenio permanecendo na junta depois que hidrogenio pode ser requerida para ambos os tipos de
esta resfriou a cerca de 120°F [50°C] nao exceder um solda, isto e, soldas em chanfro e de filete.
valor crltico dependente da composicao do aco e das
(3) Zona lll. 0 metodo de contro1e de hidrogenio
restricoes. 0 pre-aquecimento necessaria para permitir
deve ser usado. Quando a entrada de calor e restrita
hidrogenio suficiente para dissipar-se da jwua pode ser
para preservar as propriedades HAZ (por exemplo,
estimado usando esse rnetodo.
nlguns n~s resfrindos e temperndos), o metodo de
14.2 Esse metodo e baseado principalmente em controle de hidrogenio deveria ser usado para
resultados de testes em soldas de chanfro P JP restritos; determinar pre-aquecimento.
o metal de solda usado nos testes deve corresponder ao
metal matriz. Nao houve testes extensivos desse
metodo em soldas de filete; no entanto, ao permitir
restricoes, o metodo tern sido adequadamente adaptado
para essas soldas.
14.3 Uma determina9ao do uivel de restricao e do nivel
d.e hidrogenio original na p09a de fusao e requerida
para 0 metoda de hidrogenio.
Nesse guia, restri~ao e classificada como alta, media e
baixa, e a categoria precisa ser estabelecida por
experiencia.
324
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
(I) Certificados de teste da fabrica (b) GMAW com arames limpos e so lidos.
(2) Quhnica de produliao lipic-a (da fiibrica) (2) H2 Baixo Hidrogenio. Esses consumiveis dao
urn conteudo difusivel de hidrogenio de menos que 10
(3) Quimica de especifica~o (usando valores
max.imos) mV 1OOg de metal depositado qmlldo medidos usando
ISO 3690-1976. ou um conteUdo de umidade de
(4) Testes de usm\rio (analise qufmica) cobertura de eletrodo de 0,4% no maximo, em
16.1.2 A taxa de resfriamento critica deve ser conformidade com A5.1 da AWS. lsso pode ser
determinada por urna rigidez max.ima selecionada de estabelecido por urn teste de cada tipo, marca de
HAZ de 400 HV ou 350 HV da Figwa L2. consumivel ou combinayiio arame/tluxo usado. 0
16.1.3 Usando Espessuras aplicaveis para placas de seguinte pode ser admitido para atender esse requisito:
"flange" e "brayadeira", o diagrama apropriado deve ser (a) Eletrodos de baixo hidrogenio tirados de
selecionado da Figwa 1.3 e a entrada minima de energia conteineres hermeticamente vedados acondicionados
para soldas de filete de passe (mico deve ser em conformidade com 5.3.2.1 do c6digo e usados
determinada. Essa entrada de energia aplica-se a deotro de quatro horas ap6s a remo~ao.
soldas SAW. (b) SAW com tluxo seco.
16.1.4 Para outros processos, a entrada minima de (3) H3 Hidrogenio Ni o Controlado. Todos os
energia para soldas de fi lete de passe (mico pode ser outros consumiveis nao ateudendo os requisitos de HI
estimada ao aplicar os seguintes futores de ouH2.
multiplicar;:ao a energia estimada para o processo SAW
eml6.1.3. 16.2.3 0 agrupamento de fndiee de sensibilidade
da Tabela 1.1 deve ser determinado.
Processo de Soldagem Fa tor de MuJtiplicacio
16.2.4 Niveis Minimos de Pre-aquecimento e
SAW 1 lnterpasse.
SMAW 1,50
A Tabela I.2 da o pre-aquecimento minimo e
GMAW,FCAW 1,25
temperatura de interpasse que devem ser usados. A
16.1.5 A Figura 1.4 pode ser usada para detenninar Tabela [.2 da tres niveis de restri~ao. 0 nivel de
tamanhos de filete como uma funyiio de entrada de restriyao a ser usado deve ser detenninado em
energia. conformidade com 16.2.5.
16.2 Metodo de Controle do Hidrogenio 16.2.5 Restri~iio. A classiticayao de tipos de soldas
16.2.1 0 valor do parlimetro de composiyao, Pcm, em vfuios niveis de restriyao deveria ser determinada
deve ser calculado como segue: com base na experiencia, julgamento de eogenharia,
Si Mn Si Cu Ni Cr Mo pesquisa ou cfllculo.
Pcm = - + - + - + - + - + - + - + Tres niveis de restriyiio foram fornecidos:
30 20 30 20 60 20 15
:!....
10
+ SB (I) Restri~o Baixa. Esse nivel descreve juntas
soldadas em chanfro ou de filete comuns nas quais uma
A analise quimica deve ser determinada e deve ser liberdade razoavel de movimento de rnembros existe.
definida como segue: (2) Restri~io Media. Esse oivel descreve juntas
16.2.2 0 oivel de bidrogenio deve ser determinado e soldadas de filete e em cbanfro nas quais, por causa dos
deve ser definido como segue: membros ja serem soldados ao trabalho estrutural, uma
(1) Hidrogenio Extra Baixo. Esses consumiveis liberdade reduzida de movimentos existe.
dao urn conteildo difusivel de hidrogenio de menos que (3) Restri~iio Alta. Esse nivel descreve soldas nas
5ml/l00g de metal depositado quando medidos usando quais quase nao ha liberdade de movimento para
ISO 3690-1976, ou urn contetido de umidade de membros juntados (como soldas de reparo,
cobertura de eletrodo de 0,2% no maximo, em especialmente em material espesso).
conformidade com A5. 1 ou A5.5 da AWS. lsso pode
ser estabelecido ao testar cada tipo, marca ou
combina~o aramelfluxo usados ap6s a remo~o do
325
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela 1.1
Grupamento de lndice de Suscetibilidade como Fun~ao de Nivel de
Hidrogenio "H" e Parametro de Composi~ao Pcm (ver 16.2.3)
Grupameoto de indiceb de Suscetibilidade'
Carbone Equivalente =P;m
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Nivelde
<0, 18 < 0,23 < 0,28 < 0,33 < 0,38
Hidrogenio, H
HI A B c D E
H2 B c D E F
H3 c D E F G
As quantidades uumencas exatas silo ootidas da f6m1ula da Nota b usaudo os valores estabelecidos de Pcm e os seguintes valores de H,
dados em nllllOOg de metal de solda [ver 16.2.2, (1), (2), (3)];
Hl-5; H2-10; H3-30.
Para maior conveni@ucia, os Agrupamentos de indice de Suscetibilidade foram expresses na tabela por meio de tetras, de A a G, para
cobrir as seguiutes faixas estreitas:
A = 3,0; B = 3,1-3,5; C = 3,6-4,0; D = 4,1-4,5; E = 4,6-5,0; F = 5,1-5,5; G = 5,6-7,0
Esses agrupamentos sao usados ua Tabela !.2 em coujun~ao com restri~o e espessura para determinar o pre-aquecimento mlnimo e a
temperatura de interpasse.
Tabela 1.2
Temperaturas Mlnimas de Pre-aquecimento e lnterpasse para Tres Nlveis de
Restri~ao (ver 16.2.4)
Pre.aquecimeoto Minimo e Temperatura de Ioterpasse ( °F)b
Agn1pamento de indice de Suscetililidade
Restri~o Espessura'
Nivel in A B c D E F G
< 318 < 65 < 65 < 65 < 65 140 280 300
3/8-3/4 incl. < 65 < 65 65 140 210 280 300
Baixo > 3/4-1-112 incl. < 65 < 65 65 175 230 280 300
> 1-1/2-3 incl. 65 65 100 200 250 280 300
>3 65 65 100 200 250 280 300
< 318 < 65 < 65 < 65 < 65 160 280 320
3/8-3/4 incl. < 65 < 65 65 175 240 290 320
Memo > 314-1-112 incl. <65 65 165 230 280 300 320
> 1-1/2-3 incl. 65 175 230 265 300 300 320
>3 200 250 280 300 320 320 320
< 318 < 65 < 65 < 65 100 230 300 320
3/8-3/4 incl. < 65 65 150 220 280 320 320
Alto > 3/4-1-112 incl. 65 185 240 280 300 320 320
> 1-1/2-3 incl. 240 265 300 300 320 320 320
>3 240 265 300 300 320 320 320
(Continua)
326
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Nivel mm A B c D E F G
> 38-15 incl. 115 130 ISO 150 160 ((() 160
327
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
I
0.40
I
I I
I
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
~ 0,30
I
Iw
0
0,20
ZONA it
I '
I
ZONA HI
8
0
~
0 ,10 ----- - -- L
-- -
ZONAl
0,00 1 1 l l I
0 ,2() o.ao 0,4.0 0,50 0 ,60 (),70
Observa~oes:
1. CE =C + (Mn + Sl)/6 + (Cr + Mo + V)/5 + (Ni + Cu)/15.
2. Ver 15.2(1), (2), ou (3) para caracteristicas de zona aplicaveis.
..
0,80
O.TO
'-
)r /
Iii
!l 0,&0
"400 HV / /'
~
'II
~ "'""
1&.1
§ / I
~
0 ,50
vv 350HV I
r- '.;"
,....v ./ v
I 0 ,"0
0 ,30
-- .~
.....
-
0.20
200 100 80 60 50 40 30 20 IOU 7 0 S 4 S 2 1
328
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
'
2 {50]
300 ......... .1. 12
~ ~ 1 1~ ~ v DESIGIVIOO COMO
Fl.ANGE
100 112112) ~ -y 4
c
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
~
~ 50 !'.., I I ..... 2
1/4(6) .......
"w r--... '"
tr 40 t ,6
1 ~
a;
w
0
<
M
20
I !'-. '"
i'- :\
1.2
0,8
0 ESPESSURA OA
!'-. .......
~ ~~1:-'E
'~ 1'-
1'-
zw 10 0,4
(A) SOLDAS DE FILETE SAW DE PASSE ON reo COM BRACADElRA E FLANGE DA MESMA ESPESSURA
300 I I I I 12
I I
2i:soJ~ 4 (~oo)
I DeSIGNAOO COMO
"OUAI.QUER I!RAI;AOEIV.
200 8
)Ly v 4
OE:SIGNAOO COMO
FLANGE
~
~ so
~112[1 2)
,, ........
2
114(6) r--
1.:1
tr
w
ffi
40
30
il r-- ~
' 1'-
t ,6
1,2
w
0
<
20
I
ESPESSURA OA BRA<{AOEIRA
.......... ~""-
~
!'-. .............. '....... r--
0 ,8
~z 10 0,4
~t-
w
(B) SOLOAS DEFILETE DE PASSE 0NIOO COM FLANGES DE 114 ln [6 nvn] E ESPESSURAS DE BRACADEIRA VARIANTES
329
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
300
.... 12
OESIGNADO COMO
~50)
J I I
Jl
'QUALQUER _
200 8
ESI'ESSURA"
FLANGE.
c:
100 1/2 (1 2 ~ -~ 4
"
~ ~
s 11.. 10)
(!)
a:
w
zw
50
40 I
I
......... ....
..... ........ -r-
2
1,6 ~
zw
w 30
"" '
.......
~~
1 .2
w
' ' I
0 0
< 20 -
ESPESSURA OA
f!RA9AOEIRA I , r-. 0,
~
.......
w 10 0,4
~ 3 4 5 818910 20 30 40 so
TAXA DE RESFRIAMEHTO A 54D"C ("Cis)
"" 100 200
['.
Ob~io: A enlrada de energia delelmilada par gr.ilco nao deve i/ll)licar em adequa~llo para aplicaPies pr.iticas.
Para certas wnDna~esde espessuras, derre5menlo pode ororrer atraYl!s da espessura.
(C) SOLDAS DE FILETE DE PASSE 0NICO COM FLANGES DE 112 in [12 mm) E ESPESSURAS OE BRACADEIRA VARIANTES
300 I I j I I I 12
' 2r5ilJ l I I OESIGNADO COMO
200
... r-...... ' "QUAlQUER f ~AOBRA
&
·~ v-
ESPESSURA'
~ ~25 ;::: OESIGNAOO COMO
100
~f::: ~ ~ 4
FLANGE
c
~
~ 50
112 ,;'\.
12] 2
0:
w 40 ~·~~]" 1,6
i ' ~
z
w 30 1.2
w
0
C'i 20
~RA ~
' ~
"'r-.
0.8
~
w 10
ESI>E!:SURA OA
~ 0 ,4
~
~
2 3 4 5 6 78910 2D 30 40 50 100 200
TAXA DE RESFRIAMENTO A540"C ('Cis)
Clbse~: Aenrada de enerola de"rmtnada por or.itco naodeve l!lllllcar emadequacao para apllcact)es pr.iUcas.
Para celtis wnDna~es de espessuras. derredmenlo pode ocorrer atraYl!s da espessura
(D) SOLDAS DE FR.ETE SAW DE PASSE ONICO COM FLANGES DE 1 in 125 mm) EESPESSURAS DE BRACADEIRAVARIANiES
330
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
300 2(~) I II I2
'to: ' :~.t~J
~ 4°i
1
200
J I I
' QUALQUER -'31~
~ RA
8
c
100
' ~~~f!SJ ~
......
~RA'
? f - ~
DESIGNADO COMO
4 Ft.ANGI:
~ ~
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
s 60 112 '
'\112).. _ 2
~a:
~ 40 1,6
'~ ~
w w
~ 3
''jrl~
90 1.2
w
0
20
'" 0,8
w
0
! ~RADA j
z
w 10
2 3 4 56 78910
I 20 30 40 50 100
"~ 200
~
0,4 ~
300
Ill I I 12
"" I ll ·~u;tau~
~
200 8
'l~
2 (50) ESPESSURA'
100
~ ~L25) 1- OESIGNADO COMO
4 FLANGE
c 11 '
50 2
~ ' 12)
s 40 1,
6 ~
........... '-': <
~z
30 1 .2
t/4(~ ~ !2
w 20 0 ,8 w
w
0
ESPESS~ 00. BRA~IRA '.:_/
v ,/
1'.
ffi
<(
r'\. o,4
w
~
10 0
~~
:z:
w
(f) SOLDAS DE FI.EIEDE PASSEUNICOOOM FLANGES DE41n [100 llVll] EESPESSURAS DE BRACAOEIRA VARIANTES
331
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1.1/01.1M:2010
7/16 11
.
c
.
~
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
i~
.c
318 10 i
Q.
0 ~
~
0
!Zw 5116 8 ::I
;I
""
a. ~
::I ::I
0
0 114 6 8
3116 5
1/8 3
0 10 20 30 40 50 80 70 80 90 100
(0,4) (0,8) (1,21 (1,6] [2] (2,4) [2.8] (3,2] [3,6] (41
ENTRADA M~OIA DE ENERGIA • kJrn [Umm]
314
.5
. ~
16 l
~
CURVA DE PROJETO PARA Dee? ~
0
" '" ffi::I
g:
~
• OCEN
318 V OCEP 10
5116 8
1/4 6
3116 ~L_L_L_~~_L~_J_ _L_L_~~_L_L~_J_J_J s
0 20 40 60 80 100 120 180 200 240 280 320 360
ro.8J r1.61l2,4t l3.21 !41 14.81 (6,4) (8] [9,6) (11,0] (12,6] (14,2]
332
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Anexo J (Normativo)
Esse anexo eparte de Dl.l/Dl.lM:20 10, C6digo de Soldagem Estrutural- A9o, da AWS e inclui elementos
obrigat6rios para uso com esse padrao.
F tamanho de extremidade de solda de lilete /1 comprimento (um !ado) de corda projetado para solda
de sobreposicao
FExx resisteucia atraciio minima classificada do M momento aplicado
dep6sito de solda
Fy limite de escoamento de metal base M. momento em corda
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
334
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1.1/D1.1M:2010
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Anexo K (lnformativo)
Termos e Defini~oes
Esse anexo nlio eparte de D1.1/D1.1 M:20 I0, COdigo de Soldagem Estrutural-Ar;o, da AWS, mas esta inclui do
apenas para prop6sito de informaclio.
Os termos e defini9oes nesse glossario sao divididos em tres categorias: (1) termos gerais de soldagem compilados
pelo Comite de Definicoes e Simbolos da AWS; (2) termos, definidos pelo Comite de Soldagem Estrutural da AWS,
os quais aplicam-se apenas a UT, designados por (UT) em seguida do termo; e (3) outros termos, precedidos por
asteriscos, que sao definidos conforme se relacionam a esse c6digo.
depositado em uma junta de solda em chanfro cratera. Uma depressiio na face de solda na termina~o
horizontal. de urn cordao de solda.
*base de pinos. A ponta de pino na extremidade de
soldagem, inclusive tluxo e conteiner, e a 1/8 in [3
mm) do corpo do pino ajacente a ponta. D
*bolsa de gas Um termo nao padronizado para *decibel (dB) (UT). A expressao logarltmica de uma
porosidade. raziio de duas amplitudes ou intensidade de energia
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
acustica.
*deforma~iio hot-spot (estruturas tubulares). A faixa
c total ciclica de deforma9iio que seria medida no ponto
*calafetagem. Deforma9ao plastica de superficies de de concentra~ao mais alta de tensao em uma conexao
solda e metal base por meios mecii.nicos para selar ou soldada. Ao medir deforma9iio hot-spot, o
obscurecer descontinuidades extensiometro deve ser suficientemente pequeno para
evitar fazer a media de deformac;oes altas e baixas nas
regioes de gradientes
*camada. Urn estrato de metal de solda ou material de *descontinuidade do tipo fusao. Significa inclusao de
superficie. A camada pode consistir de um ou mais esc6ria, fusiio incompleta, penetrac;iio de junta
cordoes de solda colocados !ado a !ado. incompleta e descontinuidades similares associadas
*caminho V- (UT) A distlincia que urn feixe sonora de com fusiio.
onda de cisalhamento percorre da interface de *descontinuidade inaceitavel. Ver defeito.
material de teste da unidade de busca a outra face do
*dcscontinuidadc transversal. Uma descontinuidade
material de teste e de volta asuperticie original.
de solda cuja maior dimensao e em dire91io
*cano. Secoes transversais circulares ocas produzidas perpendicular ao eixo da solda "X", ver Anexo M,
ou fabricadas de acordo com uma especificac1io de Formulano M- ll.
oroduto de cano. Ver tubular~
*desenbos. Refere-se a pianos de projeto e desenhos de
*COdigo de Obras. 0 termo C6digo de Obras, sempre detalhe, e pianos de ereciio.
que a expressao ocorre nesse c6digo, refere-se a lei ou
especificaviio de ob.ras ou outros regulameo.tos de *distancia de caminho de som (UT). A distancia entre
constru9iio em conjun91lo com o qual esse c6digo e a interface de material de teste da unidade de busca e
aplicado. Na ausenc1a de qualquer lei ou o retletor como medido ao Iongo da linha de centro
especificacao de obras ou outros regulamentos de do feixe sonoro.
constru9iio localmente aplicaveis, e recomendado que *distancia de feixe sonoro (U1). Ver distancia de
seja requerido que a constru~iio estej a em caminho de som.
conformidade com a Especifica~o para Projeto, *documentos de contrato. Quaisquer c6digos,
fubricacao e Erecao de Aco Estrutura.l para Obras do desenhos ou reqmsJtos adicionais que sao
American Institute of Steel Construction (AISC). contratualmente especificados pelo Proprietario.
*comprimento efetivo de solda. 0 comprimento ao defeito. Uma descontinuidade (ou descontinuidades)
Iongo do qual a s~iio transversal corretamente que por natureza ou efeito acurnulado (por exemplo,
proporcionada da solda existe. Em uma solda curva, comprimento total de trinca) tomam uma pec;a ou
deve ser medido ao longo do eixo da solda. produto incapazes de atender os padr5es e
*conexio tubular. Uma conexiio na por9iio de uma especificac;oes de aceita91io minimos aplicaveis. Esse
estrutura que contem dais ou mais membros de termo designa rejeiciio.
intersec91i0, dos quais pelo menos um e urn membro descontinuidade. Uma interrup9iio da estrutura tipica
tubular. de urn material, tal como uma falta de homogeneidade
*CVN. Resistencia ao impacto no entalhe em V de em suas caracteristicas mecii.nicas, metalil.rgicas ou
Charpy. fisicas. Uma descontinuidade niio necessariamente e
certifica~io de soldador. Certificaciio escrita de que
urn defeito.
urn soldador produziu soldas atendendo urn padr1io downhand. urn terrno nao padronizado para posi~o
prescrito de desempenho de soldador. plana de soldagem.
CJP (penetra~iio completa de junta). Uma condi~ao
de raiz de junta em uma solda em chanfro na qual
metal de solda estende-se atraves da espessura de E
junta. *eletrodo paralelo Dois eletrodos conectados
cordiio de solda. Urn tipo de cordiio de solda feito com eletricamente em paralelo e exclusivamente a mesma
oscila91io transversal. fonte de energia. Ambos os eletrodos sao
normalmente alimentados por meio de urn Unico
cordi'io de solda. Uma solda resultante de urn passe.
alimentador de eletrodo. Corrente de soldagem,
Ver passe estreito e cordao de solda.
quando especificada, e a total para OS dois.
336
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
*eletrodo paralelo Ver penetrayao de junta parcial algebrica) de tensoes de compressao e de tr39ao
SAW. Ver passe PJP. Ver passe de solda. maxima repetida, ou a soma de tens6es de
*eletrodo unico. Um eletrodo conectado cisalhamento de dire9i'io oposta em urn dado ponto,
ex:clusivamente a uma fonte de energia que pode resultando em mudan9a de condi~oes de carga.
consistir de uma ou mais unidades de fo9a eletrica. *Falta de oitizez geometrica. A granula9iio ou falta de
defini~ao em uma imagem radiografica resultante do
*eletrodos multipJos. A combinat;:iio de dois ou mais
sistemas de eletrodo paralelo ou Unico. Cada urn dos tamanho da fonte, distancia objeto-a-filme e distancia
fonte-a-objeto. A falta de nitidez geornetri.ca pode ser
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
337
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
GMAW (soldagem Mig/Mag) Urn processo de indicador de qualidade de imagem. Ver IQl
soldagem a arco que usa urn arco entre urn eletrodo
de metal de adi~ao continuo e poc,:a de fusao. 0
processo e usado com protec,:ao de urn gas de prote~ao J
fornecido externamente e sem a aplicac,:ao de pressao.
jtmta. A junc,:ao de membros ou as arestas de membros
GMAW-S (soldagem Mig!Mag..arco de curto que serau anexauus uu furdm anexauus.
circuito) Uma variac,:ao de processo de soldagem
Mig/Mag na qual o eletrodo consumivel e depositado junta de ingulo. Uma junta entre dois membros
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
338
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
339
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
posi~ao vertical de soldagem. A posi9iio de soldagem solda em ESW e EGW, para suportar e reter metal de
na qual o eixo de solda, no ponto de soldagem, e solda derretido. 0 material pode ser parcialmente
aproximadamente vertical e a face de solda jaz em urn fundido ou nao durante a soldagem e pode ser metal
plano aproximadamente vertical (ver Figuras 4.1, 4.2, ounao metal.
4.3 e4.5). refor~o de solda. Metal de solda que excede a
pr&-aquecimento. A aplica9ao de calor ao metal base quanti dade requerida para preencher uma junta.
imediatamente antes de soldagem, brasagem, corte ou refor~o de soIda. Ver refor~ de solda.
pulveriza9ao tennicos.
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
340
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
configura~ao, ou ambos, impedem acesso ao lado da considerado como uma parte da solda te6rica (Figuras
raiz da solda. 3.8 a 3.10, Detalhes C e D).
solda continu a. Uma solda que se estende *soldagem de acabamento A continuac;ao de urna
continuamente de uma extremidade a outra de uma solda de filete ao red or do canto de urn membro como
junta. Quando a junta e essencialmente circuJar, ela uma extensao da solda principal.
estende-se completamente ao redor da junta. *soldagem de pino (SW) Urn processo de soldagem a
solda de auxilio a constru~io. Uma solda feita para arco que produz coalescencia de metais por
anexar uma ~a ou p~as a ligacao soldada para uso
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
solda em chanfro. Uma solda feita no chanfro entre soldagem manual. Soldagem com ma~arico, pistola ou
pes;as. porta eletrodo segnro e manipulado peJas maos.
Equipamento acessorio, como dispositivos
solda posicionada. Uma solda feita em mua junta que parcialmente de movimento e controlados
tenha sido colocada para facilitar a feitura da solda. manualmente, alimentadores de material de
solda provisoria. Uma solda feita para manter peyas de enchimento, pode ser usado. Ver soldagem
uma ligas:lio soldada em alinhamento apropriado ate automatica, soldagem mecanizada e soldagem
que as soldas finais sejam feitas. semiautomatica.
solda traseira. Uma solda feita na parte de tras de uma soldagem mecanizada (W-ME). Ver orocesso
solda em chanfro Un.ica. mecanizado.
soldabilidade. A capacidade de um material de ser soldagem semi-automatica. Soldagem manual com
soldado sob as condis;oes de fabricas;lio impostas a equipamento que controla automaticamente uma ou
uma estrutura especifica, projetada adequadamente, e mais das condic;oes de soldagem.
de desempenhar satisfatoriamente o servi~o Soldagem Tig com prote~iio . Ver SMAW.
pretendido.
Soldagem Tig. Ver GMAW.
soldador ponteador. Um montador medin.ico, ou
11oldage m. um procc:sso de anex<t<yao que produz; A
alguem sob a dire~lio de um montador mecanico, que
faz a solda provis6ria de partes de uma liga9ao coalescencia de materiais pelo seu aqnecimento a
soldada para mante-las em alinhamento apropriado temperatura de soldagem, com ou sem a aplicaylio de
pres~ao, ou pela aplicru;ao de pre~~ao apena~ e com
are que as soldas flnais sejam feitas.
ou sem o uso de metal de adi~ao. Ver tambem o
soldador. Aquele que realiza uma opera91io de Master Chart of Welding and Allied Processes na
soldagem manual ou semi-automatica. Ultima edicao de A3.0 da AWS.
*soldstge.m bar.k-np (est.rutnr as t nbu.lart>S). 0 passe superficie d e contato A superficie de contato de urn
de fechamento inicial em uma solda em chanfro CJP, membro que esta em contato com ou em proximidade
feito a partir de apenas urn lado, serve como urn de outro membro ao qual esta sendo anexado.
reforco para soldagem subsequente, mas nlio e
34 1
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
w
T *WPS (especifica~ao de procedimento de soldagem).
Os metodos e praticas detalhados que incluem todos
tamaoho de solda.
os procedimentos de soldagem de junta envolvidos na
tamanho de solda de filete. Para soldas de filete de produ~ao de uma liga9lio soldada. Ver procedimento
pema igual, os comprimeutos de perna do maior de soldagem de junta.
triaugulo retangulo is6sceles que pode ser inscrito em
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
u
*UT. Teste de ultrassonografia.
342
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Anexo L (lnformativo)
Esse anexo nlio eparte de D1.1/Dl.l M:2010, COdigo de Soldagem Estruturai-A~o, da AWS, mas esta incluido apenas
para prop6sito de informa9ao.
Uma declara9iio em urn documento de contrato de que toda soldagem seja feita em confonnidade com Dl.l, C6digo de
Soldagem Estrutural - A~o, da AWS, cobre apenas os requisitos obrigat6rios de soldagem. Outras provisoes no c6digo sao
opcionais. Aplicam'se apenas quando sao especificadas. A seguir estao algumas das provisoes opcionais mais .comumente
usadas e exemplos de como elas podem ser especificadas.
Provisao Opcional Especifica~iio Tipica
Inspe~ao de Fabrica~ao/Ere~ao [Quando nao for Inspe~ao de Fabrica~ao/Ere~ao sera realizada pelo
responsabilidade do Empreiteiro (6.1.1)] Proprietario.
ou
Inspe~ao de Fabric~ao/Ere9io sera realizada pela
agencia de teste escolhida pelo Proprietario.
OBSERVA(:AO: Quando inspel;fio de
fabrical;iio!eref;fiO e realizada pelo Proprietario ou
agencia de teste do Proprietario, detalhes completos
sobre a ettensiio de tais testes devem ser dados.
Inspe~ao de Verifica~ao (6.1.2) lnspe~ao de Verifica9ao (6.1.2) deve ser realizada pelo
Empreiteiro.
ou
Inspe~ao de Verifica9ao (6.1.2) deve ser realizada pelo
Proprietario.
ou
Inspe~ao de Verifica~ao sera realizada por uma agencia
de teste escolhida pelo Proprietario.
ou
Inspe~ao de Verifica9ao deve ser abandonada.
Ensaio nao-destrutivo. NDT Geral: Para cada tipo de junta e tipo indicado de
NDT a ser us ado (que nao visual [6.14] e tipo de tensao
[tensao, compressao e cisalhamento ]), a e1Ctensao da
343
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
ou
ou
344
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1.1/D1.1M:2010
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Anexo M (lnformativo)
Esse anexo niio eparte de Dl.l/Dl.l M:2010, COdigo de SoldagemEstruturai-A~o, da AWS, mas esta incluido apenas
para prop6sito de infonnacao.
Esse anexo contem exemplos para uso de tres formularios, M-8, M-9 e M-10, para registrar dados de teste de UT. Cada
exemplo de formularios M-8, M-9 e M-10 mostra como os formularios podem ser usados na insp~o UT de soldas. 0
FormuUtrio M-11 e para re1atar resultados de inspe~ao UT de soldas.
345
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
INSTRUC0ES SUPLEMENTARES
Comece como mais baixo nivel dB que pode obter uma indicacao de altura de visor de 40 por cento diretannente sobre
OS dais na secao do bloco OS. Acrescente 6 dB e registre essa leitura dB ''a" e altura de visor 'b" como 0 ponto de inicio
do grafico de tabulacao.
Depois de registrar esses valores em Fileiras "a' e 'b", deslize o transdutor para obter uma nova altura de visor de 40
por cento. Sem mover o transdutor acrescente 6 dB e registre a nova leitura dB e a nova altura de visor na fileira
apropriada. Repita essa etapa quantas vezes a unidade permitir.
Ache a media % de valores de tela da Fileira "b" descartando as 3 primeiras e as 3 ultimas tabulacoes. Use isso como
% 2 in calcuiando a leitura correta.
A seguinte equacao e usada para calcular a Fileira "c":
e
%1 Fileira "b'
%2 e a media da Fileira "b'
descartando a primeira e as Ires ultimas tabula96es d8 2 = 20 Xlog(::) + d81
e
dB, Fileira "a'
e
dB2 Fileira "c'
e
0 Erro dB "d" estabelecido ao subtrair a Fiieira "c" da Fileira ' a": (a - c = d).
e
0 Erro Coletivo dB "e" estabelecido ao iniciar com o Erro dB "d" mais perto de 0,0, acrescentar coletivamente os
valores de Erro dB "d" horizontalmente, colocando os subtotais na Fileira "e.'
a a
Movendo horizontalmente, direita e esquerda da linha Media de %, ache o intervale no qual o maior e o menor
numeros de Erro Coletivo dB permaneca em ou abaixo de 2 dB. Conte o numero de espacos horizontais de movimento,
subtraia um e multiplique o restante por seis. Esse valor dB e a faixa aceitavel da unidade.
Para estabelecer a faixa aceitavel graficamente, o Formulano M-8 deveria ser usado em conjunto com o Formulario M-9
como segue:
(1) Aplicar os valores de Erro coletivo dB "e" verticalmente na compensa9iio horizontal coincidindo com os valores de
leitura dB "a".
(2) Estabelecer uma linha de curva passando atraves dessa serie de pontos.
(3) Aplicar uma janela horizontal de 2 dB de altura sabre essa curva posicionada verticalmente de forma que a se9ao mais
longa esteja completamente incluida na altura de Erro 2 dB.
(4) Esse comprimento de janela representa a faixa de dB aceitavel da unidade.
Formulario M-8
346
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
INSTRUCOES SUPLEMENTARES
Comece oom o mais baixo nivel dB que pode obter uma indicacao de altura de visor de 40 per cento diretannente sobre
as dais na se~o do blooo OS. Acrescente 6 dB e registre essa leitura dB ' a" e altura de visor "b" como o ponto de inicio
do grafico de tabulacao.
Depois de registrar esses valores em Fileiras "a' e 'b", deslize o transdutor para obter uma nova altura de visor de 40
por cento. Sem mover o transdutor acrescente 6 dB e registre a nova leitura dB e a nova altura de visor na fileira
apropriada. Repita essa etapa quantas vezes a unidade permitir.
Ache a media % de valores de tela da Fileira "b" descartando as 3 primeiras e as 3 ultimas tabulaQ(>es. Use isso como
% 2 in calculando a leitura correta.
e
A seguinte equacao usada para calcular a Fileira "c":
e
%1 Fileira "b'
%2 e a media da Fileira "b'
descartando a primeira e as tres ultimas tabula~oes. dB 2 = 20 Xlog(::)+ dB1
dB, e Fileira "a'
dB2 e Fileira "c'
e
0 Erro dB "d" estabelecfdo ao subtrair a Fiieira "c" da Fileira ' a": (a - c =d).
e
0 Erro Coletivo dB "e" estabelecido ao iniciar com o Erro dB "d" mais perto de 0,0, acrescentar coletivamente os
valores de Erro dB "d' horizontalmente, colocando os subtotais na Fileira "e."
a a
Movendo horizontalmente, direita e esquerda da iinha Media de %, ache o intervale no qual o maior e o menor
numeros de Erro Coletivo dB permaneca em ou abaixo de 2 dB. Conte o numero de espacos horizontais de movimento,
e
subtraia um e multiplique o restante por seis. Esse valor dB a faixa aceitavel da unidade.
Para estabelecer a faixa aceitavel graficamente, o Formulario M-8 deveria ser usado em conjunto como Formulario M-9
como segue:
(1) Aplicar os valores de Erro ooletivo dB 'e" verticalmente na compensacao horizontal coincidindo oom os valores de
leitura dB •a".
(2) Estabelecer uma linha de curva passando atraves dessa serie de pontos.
(3) Aplicar uma janela horizontal de 2 dB de altura sabre essa curva posicionada verticalmente de forma que a secao mais
longa esteja oompletamente incluida na altura de Erro 2 dB.
(4) Esse comprimento de janela representa a faixa de dB aceitavel da unidade.
Fileira Numero 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
a Leitura dB 6 12 18 24 30 36 42 48 54 60 66 72 78
b Altura de Viscr 69 75 75 77 77 77 77 78 77 78 79 80 81
c leitura Corrigida 7,1 12,3 18,3 24,1 30,1 36,1 42,1 48,0 54,1 60,0 65,9 71,8 777
d Erro dB -1 ,1 .Q,3 .Q,3 .Q,1 -0,1 -0,1 -0,1 0,0 .Q,1 0,0 +0,1 +0,2 +0,3
e Erro Coletivo dB -2,2 -1 ,1 .Q,8 .Q,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 .Q,1 0,0 +0,1 +0,3 +0,6
Formulario M-8
347
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Avaliacao de Precisao dB
ERRO COLETIVOdB e
+4
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
+3
+2
+1
-1
-2
Formulario M-9
348
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
~RRO COLETIVO dB e
+4
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
+2
...........................................................................
..........................................................................
··········································································"......... ,
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• j •
....
;;;;
••••
~===
.•...••• ;;;;
....
====
....
::::
....
::::
====
::::
.
2d8
==== ··:·::::
···
_h :::: . .::::
.........•.........•.....................•....................•••
..
••••
,.......
. :::::::. .................................................................
iiii .••••••
==~ :::::: :::::::::::::::::::::::::::::: :::::::::::::::::::::::::::::.
••••-
-2
A CURVA NO FORMULARIO DE EXEMPLO M-9 ~ DERIVADA DOS CALCULOS D FORMULARIO M/8. A AREA
SOMBREADA NO GRAFICO ACIMA MOSTRA A AREA SOBRE A QUAL A UN IDADE DE EXEMPLO SE QUALI FICA
PARA ESTE CODIGO.
Observa9ao: A primeira i nha de exemplo de uso do Fonnulario M-8 e mostrada nesse exemplo
Formulario M-9
349
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
A B
io 100
9 90
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
80
70
60
50
40
1 10 0 0
'TELA OU VOLTA.GEM PIVO GANHO DEATENUAQA()
PERCENTUAL DEDECIB~lS
Formulario M-10
350
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
10 A
101100
B C
0
9
e 9 9 2
4
6
4 8
0
3
2 4
0
18.AOUVQTAGEN PIV6 GANHO DE ATENV~Ao
PEACI:NTUAL OEOEClB~IS
Observayoes
1. A leitura dB e escalade 69% sao derivadas da leitura de instrumento e tornam-se dB1 "b" e %1 "c." respectivamente.
2. %2 e 78 - constante.
e e
3. dB2 (que dB "d" corrigido) igual a 20 vezes X log (78/69) + 6 ou 7, 1.
Formulario M-1 0
351
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Relat6rio de UT de Soldas
Projeto _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Relat6no n• _ _ _ _ _ _ _ _ __
ldentifica~o desolda - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Espessura de material _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __
Junta de solda AWS _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __
p ,.,.,...,.,o do coldasom ---~--------~-:----::--------
-:+!====~X Requisites de qualidade-sEl!;iio n•
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
X
y Ob~N~Oes _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __
Decibeis Descontinuidade
~ Cl)
-o
0
Q)
·o "'
-o
·:;
0
·g"' .,
~. 0
~ E
0
3 '3. ""o- c:> c:
..
s;
'"'o-~ "c:en
-c "'
0
'i5
<Q)
~ .,c:" g"'
-c ~E "en
"'
0
.,0
.,
Cl)
.!: ~ ·'= ~~ -o Cl)
c:
..
::;
:.0
·'=
"'
~
0
.,
u.
Cl)
't:l
Q)
"0
a;
"'
Cl)
-o
3
..,
Q)
.9
"'
c:
"'"'
Ill
Q)
16
-o
~
-o
.,
Q)
'tl
e e -c -o 1z .~ "'
X
Q)
E
T~ ~
"' 0
"0
:.0
0
"".~o-
Cl)
E
Q)
E
0
3 :€., "ro
E
z u. "'
1- ·c:
0.
~E
c:
-§
Distancia
(ij
~ ~ 1 ~ 8? a b c d ~ 5~ 0:: De X DeY ~ Observac6es
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
NOs, abaixo assinados, oertificamos que as dedara~es nesse registro estao corretas e que as soldas foram preparadas e testadas em
conforrnidade com os requisites da Clausula 6, Parte F de D1 .1/01 .1M, { ) COdigo de Soldagem Estrotural-A9Q, da AWS.
{a no)
352
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Observa9oes:
1. Para alcan9ar Taxa "d'
a. Com instrumentos com controle de ganho, usar a formula a-b-c=d.
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
353
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
354
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Anexo N (lnformativo)
Esse anexo nlio eparte de D1.1/Dl.l M:2010, COdigo de Soldagem Estruturai-A~o, da AWS, mas esta incluido apenas
para prop6sito de informa9ao.
Esse anexo contem seis formularios que o Comite de documento de uma pagina Fonnulario N-1 e requerido.
Soldagem Estrutural aprovou para dados de registro de
qualific~lio WPS, qualificacao de soldador,
qualificacao de operador de soldagem e qualificacao de Formularios de Exemplo
soldador ponteador requeridos por este c6digo. Exemplos de WPSs e urn PQR concluidos foram
Tambem inclui formularios de relat6rio de laborat6rio incluidos para prop6sito de informa~o. Os nomes sao
para registrar os resultados de NDT de soldas. fictfcios e OS dados de teste dados DOO slio de nenbum
E recomendado que as infonna9oes de qualifica~o e teste real e nao devem ser usados. 0 Comite acredita
NDT requeridas por esse c6digo sejam registradas que esses exemplos irao ajudar usuarios do c6digo a
nesses formulfuios, ou formuhirios similares que produzir documentacao aceitavel.
tenham sido preparados pelo usufuio. Variacoes desses
as
formularies para adequayao necessidades do usuario
sao permitidas. N4. Qualificada por Teste
A WPS pode ser qualificada por teste em conformidade
com as provis5es da Clausula 4. Nesse caso, urn PQR
Nl. Comentario sobre o uso de de suporte e requerido em acrescimo a WPS. Para o
Formulario N-1 (Frente) e N-1 PQR, o Formulario N-1 (Frente) pode novamente ser
(Verso) de WPS usado com uma altera9a0 de cab~alho apropriada.
Tambem, o Fonnulacio N-1 (Verso) pode ser usado
0 Fonnulario N-1 pode ser usado para registrar para registrar os resultados de teste e a dedaracao de
informa9oes para uma WPS ou urn PQR. 0 usuano certifica9iio.
deveria indicae a aplicacao selecionada nas caixas
apropriadas ou o usuacio pode escolher deixar em Para a WPS, declare as faixas permitidas qualificadas
brauco os cabe.yalhos inapropriados. por teste on declllre as toli'.rilncias apropriadas ou
variavel essencial, (por exemplo, 250 amps ± 10%).
WPS e PQR serao assinados pelo representante
autorizado do Fabricante ou Empreiteiro. Para o PQR, os detalhes reais de junta e os valores de
variavei s e ssenciais u sados no teste dev eriam s er
Para detalhes de junta na WPS, urn esbo~o ou uma registrados. Uma c6pia do Relat6rio de Teste de Fabrica
referencia ao detalhe de junta pre-qualificado aplicavel para o material testado deveria ser anexada. Alem disso,
podem ser usados (por exemplo, B-U4a). Relat6rios de Dados de Laborat6rio de Teste tambem
podem ser incluidos como informa9ao de suporte.
N2. Prb-qualificada A inclusao de itens nao requeridos pelo c6digo e
A WPS pode ser pre-qualificada em conformidade com opcional; no entanto, eles podem ser uteis para
todas as provisoes da Clausula 3, caso em que o configurar o equipamento, ou entender os resultados de
teste.
355
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
ldentificacao # - - - - = : - - : - - - - - - - = - - - - - - -
Revisao Data Por
Autorizado por Da-ta_ _ _ __
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Nome da Empresa
Processo(s) de Soldagem Tipo--Manual 0 Semi-automatico 0
PQR de Suporte N°(s) Mecanizado 0 Automatico 0
PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM
PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM
v
1-n SAW EM12 5/32" DC+ 45 ipm 28 v 16 ipm
---<"~
I<
a
550 Amps ±7% ±15% s
'
2
±10% I I
~~r-
B·U2·S
357
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM
-'.
Passe ou ~ouArame
Sold a Tipo& cidadede Velocidade de
Camada(s) Processo Classe Diametro Polaridade Alimentacao Volts Deslocamento Detalhes de Junta
i
1
2-8
9-11
FCAW
"
B71T-
1
,0-45"
"
DC+
"
180
200
200
2G
27
27
e
10
11
c30·--y
" " "
..
"
~!.-
12-15 ".. 200 27 9
16 .." .." . 200 2'1 11
"
_.j 1/4 in
358
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM
:'
Metais de Adicao Corrente ;
Passe ou ~ouArame
Sold a Tipo& Veloddade de Velocidade de
Camada(s) Processo Classe Diametro Polaridade Alimentacao Volts Deslocamento Detalhes de Junta
1 26V
~
ipm
-f ~V4tl
Formulario N-1 (Frente)
359
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
TESTE DE TRACAO
Tensao de
Especime Largura Carga de Tra9ao Carater de Falha
Espessura Area Ruptura
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
No de Ruptura, lb e Local
da Unidade, psi
INSPECAO VISUAL
Aparencia _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ Exame Radiografico-de ultrassonografia
Mordedura Relat6rio RT n•: Resultado
Porosidade-d-=-e_e_n_c_a-na_m
_e_n...,.to_ _ _ _ _ _ _ _ __ Relat6rio UT n•: Resultado_ _ _ _ _ __
Convexidade _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ RESULTADOS DE TESTE DE SOLDA DE FILETE
Data de teste _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ Tamanho minima de passe multiplo Tamanho maximo de
Testemunhado por - - - - - - - - - - - -- passe unico
Analise Macrografica A nalise Macrografica
1. 3. _ _ _ _ 1. _ _ _ _ 3. _ __
2. 2. _ _ __
Nos. abaixo assinados, certificamos que as declara96es nesse registro estao corretas e que as soldas foram preparadas e
testadas em conformidade com os requisitos da Clausula 4, de D1.1/D1.1 M, ( ) C6digo de Soldagem
Estruturai- At;o, da AWS. (ano)
Assinado-=-:-,...--:---::---:-.,.....------
Fabricante ou Empreileiro
Por
Titulo
Data
360
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
TESTE DE TRACAO
Tensao de
Especime Carga de Trac;ao Carater de Falha
largura Espessura Area Ruptura
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
No de Ruptura, lb e local
da Unidade, psi
231 - 1 0,75 1 I 1 ,ooI I 0175 I I 52 500 70 000 D6at.i.1
231-3 0 '75" 1,00 •• 0 '75 •• 52 275 69 700 Due til
INSPECAO VISUAL
Aparencia aceitavel Exame Radiografico-de ultrassonografia
Mordedura aceitavel Relat6rio RT n°: D231 Resultado passou
Porosidade de encanamento _ _ _ __.,n,e.=nho:;uma=.._- Relat6rio UT n°: Resultado
Convexidade nenhwna RESUlTADOS DE TESTE DE SOlD::-,A,...,D::-:E=-=FI.,...,lE==T==E,...--
Data de teste 3-=.12 -02 Tamanho minimo de passe muHiplo Tamanho maximo de
Testemunhado por_ _...:D::..;·:......:D::.:a:..:v~i::s_ _ _ _ _ __ passe unico
Analise Macrografica Analise Macrografica
1. 3. 1. 3. _ __
2. 2. _ __
Nos, abaixo assinados, certificamos que as declarac;i5es nesse registro estao corretas e que as soldas foram preparadas e
testadas em conformidade com os requisitos da Clausula 4, de D1 .1 /01.1M, ( 2002 ) C6digo de Soldagem
Estruturai-At;o, da AWS. (ano)
361
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM
Nos, abaixo assinados, cer!ificamos que as declaracf(5es nesse regis!ro estao corre!as e que as soldas foram preparadas,
soldadas, e testadas em conforrnidade com os requisitos da Ctausula 4, de 01 .1/01 .1M, ( _ _ ) C6digo de Soldagem
Estruturai-Ac;o, da AWS. (ano)
362
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Usados em QualifJCac;ao
VanaveiS
Processompo [Tabela 4 .12, Item (1 )]
Eletrodo (unico ou multiple) [Tabela 4.12, Item (7)]
Corrente/Polaridade
INSPE(iAOVISUAL (4.~.1)
Aceitavel SIM ou NAO
Resultados de Teste de Flexiio Guiada (4.31.5)
Tipo Resultado 'I Tipo Resultado
I
Resultados de Teste de Filete (4.31.2.3 e 4.31.4.1)
Aparencia Tamanho de Filete
Penetra~ao de Raiz de Teste de Fratura Analise Macrografica
(Descreve o local, natureza e tamanho de qualquer trinca ou ruptura do especime.)
lnspecionado p e r - - - - - - - - - - - - - Numero do T e s t e - - - - - - - - - - - - - - -
Data _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __
Organizac;ao - - - - - - - - - - - - - -
- -
Nos, aba1xo ass1nados, cerbficamos que as declarac;oes nesse reg1stro estao corretas e que as soldas foram preparadas,
soldadas, e tesladas em conformidade com os requisites da Clausula 4, de D1 .1/D1 .1M, ( _ _ ) C6digo de Soldagem
Estruturai-Ar;o, da AWS. (ano)
lnspecionado por - - - - - - - - - - - - - - - Numero do Teste - - - - - - - - - - - - -
Organizac;ao - - - - - - - - - - - - - - - - D a t a - - - - - - - - , - - . - - - - - - - -
(a no)
Fabricante ou Empreiteiro Autorizado
Data Por
______________________________________ _
Formulario N-4
363
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Projeto
Requisitos de qualidade-se<;ao n° - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Relatado p a r a - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tecnica
Fonte
Filme a fonte ~~~~~~~~~~~~~
Tempo de exposi~o _ _ _ _ _ _ _ _ __
Telas ~~~~~~~~~~~~~~~
Tipo de filme _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __
Nos. abaixo assinados, certificamos que as declarac;oes nesse registro estao corretas e que as soldas foram preparadas e
testadas em conformidade com os requisitos de D1.1/D1.1M, ( ) C6digo de So/dagem Estruturai-Aco, da
AWS. (ano)
Formulario N-7
364
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Projeto
Requisites de qualidad~ao N° - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Relatado para
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
eB~-EXAME
Preparacao de Superficie: - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
EQUIPAMENTO
Fabrica<;ae de lnstrumento: Modele: s. N°:
METODO DE INSPECAO
Resistencia de C a m p o : - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
{Voltas de ampere, densidade de campo, for~ magnetizante, numero e dura~o de aplica~o de for~.)
p6SEXAME
Nos, abaixo assinades, certificames que as declarac;oes nesse registro estao corretas e que as soldas foram preparadas e
testadas em conformidade com os requisites de D1.1/01.1M, ( ) C6digo de Soldagem Estruturai-A<;o, da
AWS. (ano)
Data de _________________________
Data----------------------------
Formulario N-8
365
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Nome da empresa - - - - - - - - - - - - - - - - -
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Nome do Operador
Numero do teste ~:-:---------------
Material de pino de solda --=-:c..,..,-,:--o--,-----------
Tamanho de pino de solda e PN#/Fabricante _ _ _ _ _ _ __
Material Base Esboc;o de Base de Pino/Deta lhe de
Especifica9ao Aplicac;ao
Ltga ou lempera
Condi9&o de superficie HR 0 CR 0
Revestimento
Metoda de
Medidor de limpeza
cobertura
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __
366
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Anexo 0
Esse anexo nao eparte de Dl.l/D l.l M:20 10, Codigo de Soldagem Estrutural-Aco, da AWS, mas esta inclttido apenas
para prop6sito de informa9ao.
Todas as questoes devem ser dirigidas a: 02.4 Resposta Proposta. 0 inqu.iridor deveria, como
resposta proposta, estabelecer uma interpretayao da
Managing Director provisao que e0 pOntO da inquiric;:ao, OU OS termOS para
Technical Services Division uma revisao proposta, se eisso que o inquiridor busca.
American Welding Society
550 N.W. LeJeune Road
Miami, FL 33126, EUA
03. Interpreta~ao de Provisoes do
Todas as inquiriyoes devem conter o nome, endere~ e Codigo
afilia~ao do inquiridor, e devem fomecer informac;:Oes
suficientes ao comite para entender o ponto de lnterpreta~oes de provisoes do c6digo sao feitas pelo
concemencia na inquiriylio. Quando 0 ponto nao e Comite de Soldagem Estrutural. 0 secretario do comite
claramente definido, a inquiric;:ao sera devolvida para transmite todas as inquiric;:oes para a dirt9ao do
esclarecimento. Para tratamento mais eficiente, todas as subcomite particular que tern uma jurisdi~ao sobre a
questoes deveriam ser datilografadas e estar no formato parte do c6digo tratada pela inquiric;:iio. 0 subcomite
descrito abaixo. revisa a inquiricao e a resposta proposta para determinar
qual deveria ser a resposta ainquiriylio. Em segu.ida ao
02.1 Ambito. Cada inquiri~o deve tratar de uma Unica desenvolvimento que o subcomite da a resposta, a
provisao do c6digo, a menos que o ponto da inquiric;:ao inquiri~o e a resposta sao apresentadas a todo o
367
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Comite de Soldagem Estrutural para rev1sao e membros da equipe da AWS respoadam a pedidos
aprovayao. Ap6s aprovayao pelo comite, a interpreta91io teleronicos Head- quarters staff cannot provide
euma interpretayao oficial da Sociedade, e o secretano consulting services. How- ever, the staff can refer a
transmite a resposta ao inquiridor e ao Welding Journal caller to any of those consultants whose names are on
para publica9ao. file at AWS Headquarters.
368
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Anexo P (lnformativo)
Esse anexo nao eparte de Dl.IID 1.1M:201 0, COdigo So/dagem Estrutural - A~o, mas foi incluido apenas para
prop6sitos informativos.
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
EMQUALQUER
PONTO "P"
180
...........
170
I r--- ~~0-
6:20'
I ,.,-
160
150 I / / /
~ --- ~ b,.
:.-:::: ~ ~ P"
r 1/ / / / v--: ~~
140 - -VALORES DE p "'A
3-
0 130
~I 0 / / ~V; - /
r-
""0w //~.r/ // /:: 0- ~ \ - VAl nR!'.<: DE p "'Ff
120
i5
9 I II, v/ / // /
//; yj v /;·.a_/
110
!:)
Cl
z 100
-<
0 I. ljj /j ["/ /
Vh '0 // v
c 90
II)
~ 80
~ 70
t ~0 j/
00
1/1;, ~ ~
50
tA~ ~
I~
4ll ~
30
370
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
180
........
I I'.. 9 · 30
170
"160
v ['....
!t.O
v ~b
--::-
I _,-- "--
::~
:::.:::: ~ ~~
ISO
~ v v ./
~
"140
v v / / ~ 2:
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
130 I '--- r-
c
9
_VALORESOE!S=k~ I /V v/ / / ~ -~
120
v
~~~~~/ v 'i
'\_VALORC::SDC::.
::l
~ 110
VI/'/ v/ /
8 100
t/)
~ ~ V/:I/
~
90
~
;V/! ~ ~/-
1,/J, ~« ~~ v
80
70
60
/,~ ~ v
.A~ -
$() ~v
40
30
_I ~
0 tO 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180
VALORESDEp
9
~ := ------------------~~~~~
i5
1~ --------------~~~~~~~
j
8t/)
110 --------------11-,
l:! 100 ------------1-f;l-h"f-:- -~1:;,£-:J.£...+
>
~
40 ---·~~~~~--~~~~~--~~~~~--~~~~
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180
VAlORESDEp
371
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
a. so·
3- r
0 140 -- VALORESOE~ •R
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
~
!!! 100 - - - - - - - - --1-7"
9~ l20
3 110 ----------1~+7"+~
8
~
~
1: -----------~~~*?~~-
~ -- ·--~~--._~~--._~~--._~~--._~~~~_.--~
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180
VALORESOEp
180
a .. 5o
170
I
I
3-
100
I /
"""- ""' 0
1-.
0 150
v / 1.0 r--
~
Q 1~0 - - vALotu::s ce. p=R
r L ,/' ............ .9
.c
9j 130 1.0
I V/"'
v
/ .7
.e ~ &..
~
~~~J
/ .5
j I .9 // L ~ ,.......... .4
8
120
vv
l!//9·7.: v ~ .2
..-
.3
1--- ~-" I
;; 0 ~ ~-~4 'Lv
110 r
ffi VALORES OE ~ ""A
~ 100 .9
~,.2
1-
~ 90
~ ij: 0
80 ~ ~ ~v
70 . ~~~
~
~
60 - I
0 10 20 30 40 so 60 70 80 90 100 , 10 120 130 140 150 160 170 180
VALORESOEp
372
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
a- 1o·
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
g 120 - - - - - - - --tf-1--tr-
~ 110 - - - - - - --l- f7'T.,..,.q,..&:;...A
~ 100 ------t--1:~>"7"':..,..<ll"'7"'97
ro----~~~~~~~~
80 ---+-
70 -- ·-s~~~~-~~-~_.~~~~~~~~~-~_.-~_.~
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180
VALORESOEp
0 = 90'
:T
~ 170
~ 160 ----------------------_,-r-1 -+--+~+
0
l~ r
-¥-::4--*=qf=f:::....::-P~~rVALORES DE ~ =f\
00 - '~~~~_L_L~~~L_L_~~~_L~--~~~
0 10 20 3() 40 so 60 70 80 90 100 110 120 190 140 150 160 170 180
VALORESOEp
373
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
374
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1.1/D1.1M:2010
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Anexo Q (lnformativo)
Este anexo niio e parte da AWS Dl.I/D 1. IM:20 I0, C6digo de Soldagem Estrutural - .A~o, mas e inclu.ido apenas com
prop6sitos informativos.
Soldagem pre-qualificada requer uma WPS por escrito referindo-se as subclausulas do c6digo a seguir conforme aplicivel
a liga~oes soldadas de interesse. Alem dos requisitos para uma WPS por escrito, esse c6digo impoe muitos outros
requisitos e limita~es para soldagem pre-qualificada. A organiza9iio usando soldagem pre-qualificada deve estar em
confomidade com todos os requisitos relevantes.
A especifica9iio da WPS pode atender as necessidades dos usuarios. ltens tais como tolerancias de montagem podem ser
consultadas.
375
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1.1/01.1M:2010
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
376
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1.1/D1.1M:2010
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Anexo R (lnformativo)
Praticas Seguras
Este anexo niio e parte da AWS DLVO 1.1 M:20 I0, COdigo de Soldagem Esrrutural - A9o, mas e incluido apenas com
prop6sitos informativos.
Este anexo cobre muitos dos elementos basicos de seguran~;a geral dos processos de solda a arco. Ele inclui muitos, mas
nao todos, aspectos de seguran~a da soldagem estrutural. Os riscos que serao encontrados e as praticas que irao minimizar
ferimentos pessoais e estragos materiais sao revistos aqui.
377
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Metal derretido, fagulhas, esc6ria e superficies quentes (I) Arcos de solda nao devem ser observados
sao produzidas por soldagens, cortes e processos afins. exceto atraves de placas de tiltragem para soldas (ver
Estes podem causar fogo ou explosoes se medidas de Referencia 2). Cortinas se soldagem transparentes nao
precau~ao nao forem tomadas. devem ser tomadas por placas de filtragem para soldas,
e sim como prot~ao de transeuntes contra exposi91io
Explos5es ocorreram quando soldagens e cortes foram incidental.
executados em espa~s contendo gases inflamaveis,
vapores, liquidos e poeira. Todo material combustive! (2) Pele exposta deve ser protegida com luvas
deve ser removido da area de trabalho. Quando adequadas e roupas especificas (ver Referencia 8).
possivel, mover a area de trabalho para bern Ionge de (3) 0 rranseunte casual de opera90es de soldagem
materiais combustiveis. Se nenhuma dessas a90es e deve ser protegido por telas, cortinas ou distancia
possivel, combustiveis devem ser protegidos com uma adequada nos corredores e passagens, etc...
cobertura de material resistente a fogo. Todos os
materiais combustiveis devem ser removidos ou (4) Oculos de seguran9a com prot~ao lateral
protegidos num raio de 35 pes [ll m] em volta da area ultravioleta mostraram alguma prot~ao benefica contra
de trabalho. radia91io ultravioleta produzida por arcos de solda.
378
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Referencias Citadas practices for the preparation for welding t111d cutting
containers and piping, AWS F4.1. Miami, Florida:
( 1) American Conference of Governmental Industry American Welding Society.
Hygienists (ACGlli). Threshold limit values for chemi-
cal substcurces and physical agents in the workroom en- (7) American Welding Society. Safe Practices
vironment. Cincinnati, Ohio: American Conference of (Reprint from Welding Handbook, Volume 1, Ninth
Governmental Industry Hygienists (ACGIH). Edition) Miami, Florida: American Welding Society.
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
(2) American National Standards Institute. (8) American Welding Society. Safety in
Practice for occupational and educational eye and face welding,cutting, and allied processes. ANSI Z49.1.
protection, ANSI Z87.l. New York: American National Miami, Florida: American Welding Society.
Standards Institute.
(9) National Fire Protection Association. Fire
(3) American National Standards Institute. Personal prevention in use of cufting and welding processes,
Protection-Protective Footwear, ANSI Z4l.l . New NFPA Standard 51 B. Quincy, Massachusetts: National
York: American National Standards Institute. Fire Protection Association.
(4) American Welding Society. Fumes and gases in (I 0) National electrical code. NFPA No. 70
the welding environment, AWS report. Miami, Florida: Quincy, Massachusetts: National Fire Protection
American Welding Society. Association.
(5) American Welding Society. Method .for sound (11) Occupational Safety and Health
level measurement of manual arc welding and cutting Administration. Code of Federal Regulations, Title 29
processes, AWS F6.1. Miami, Florida. American Subtitle B, Chapter XVII, Part 1910; Occupational
Welding Society. Safety and Health Standards. Washington, DC: U.S.
Government Printing Office.
(6) American Welding Society. Recommended safe
379
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1.1/01.1M:2010
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
380
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Anexo S (lnformativo)
Este anexo nao e parte do AWS Dll!D1.1 M:20 l 0, Codigo de Soldagem Estrutural-A9o, mas eincluido ape.nas com
prop6sitos infonnativos.
Sl. GeraJ
0 prop6sito deste anexo e descrever tecnicas
altemativas para teste UT de soldas. As tecnicas S2. Introdu~ao
descritas sao metodos comprovados de uso corrente em Os procedimentos basicos em UT, instrumentar;ao e
outras aplica~oes, mas nao detalhadas no c6digo. As requisites do operador contidos nesta Parte A sao
tecnicas altemativas apresentadas requerem proce- necessaries para assegurar exatidiio maxima na
d.imentos qualificados, por escrito, qualifica9oes avaliar;ao de descontinuidade e medi~ao. Os metodos
especiais para operador de teste UT, e metodos de aqui descritos nao sao novos. Eles tern sido usados por
calibragem especiais necessaries para se obter a outras industrias, incluindo a construr;ao .naval e de
requerida precisao em medic;ao de descontinuidade. 0 coostrur;ao de estruturas de plataformas marltjmas nos
uso deste anexo e os processos resultantes desen- Ultimos 25 anos. Apesar de nlio terem sido proibidos,
volvidos, incluindo os criterios aplic{lVeis de aceita~o, nao foram organizados e espe<:ificamente
estiio sujeitos a aprova~o pelo Engenheiro. disponibilizados para uso nos documentos AWS.
Este anexo nlio e obrigat6rio a nlio ser que seja Alguns dos metodos incluidos nesta seyao tambem
especificado nos documeotos contratuais. Quando assim estao incluidos nas API RP 2X do American Petroleum
c:~pccificado, no cntnnto, todo3 rcqu crimcntos nclc Tnstitute, Remmmended Pmrtire.~ fnr Ultrasnnic
contidos (se aplicaveis) devem ser considerados Examination of Offshore Structural Fabrication tmd
obrigat6rios, salvo se especificameote modificados nos Guidelines for Qualification of Ultrasonic Technicians.
documentos contratuais. Informa~ao adicional e ti61 pode ser obtida por
refereocta. Para ma10r controte em medJ9io de
Requerimentos aplicaveis do c6digo em relar;ao a
instrumentat;OO e qualifica~~o do operador, exceto as descontinuidade, eofatizou-se o processo que sera
aqui emendadas, podem ser usadas para suplementar escrito e qualificado; requisitos especiais do tecnico em
VT; o requisitos do instrumeut09fio o oulibrasem de UT.
este anexo. No entanto, nao e intencional que estas
tecnicas sejam usadas para suplementar os requisitos A AWS recoohece as limit39oes e inconsistencias
existentes na Clausula 6 do c6digo pois os inerentes ao exame por UT para caracterizar;lio e
pw~cmuK::uto:; c a:; tC:u!i\:u:; Ia c:;pe~ifil:<ltlvs :;ltv mediclio de descontinuidades. A acuidade ob6da tern
que ser provada pelo tecnico em UT usando os
completos e representam uma aproximat;ao diferente
para os testes UT de soldas. procedimentos e eqnipamentos aplicaveis.
Os resultados o.o procedimento de qualifica~o devem
ser fomecidos ao Engeoheiro. A AWS nao contesta a
acuidade possivel pelo uso dos metodos aqui contidos.
Parte A
Procedimentos Basicos para UT
381
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
382
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Para padroniza~o de sensibilidade precisa, deve-se nas varias proftmdidades selecionadas. A DAC deve ser
realizar corre~ao de transferencia. lsto asseguran\ que as ajustada, baseada nos resultados da corre~o de
diferenyas em propriedades acusticas, varredura de transferencia.
superficies formato da pec;:a entre o padrao de Os metodos de calibragem de sensibilidade aqui
calibragem e o bloco de calibragem sejam utilizados descritos nao sao essenciais quando 0 tama:nho real da
quando executar a calibragem de sensibilidade pad.riio. descontinuidade (altura e comprimento) e requerida.
Valores de correyao de transferencia devem ser Neste caso. somente e necessaria manter sensibilidade
determinados inicialmente antes do exame e quando o suficiente atraves da prute sendo examinad.a d.e modo a
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
tipo do material, forma, espessura e superficie de que todas as descontinuidades sejam encontradas e
varredura variem de modo a ser esperada diferenc;:a que apropriadarnente avaliadas.
exceda ± 25% dos valores esperados. Os valores de
correc;:ao de transferencia devem ser determinados como
mostrado na Figura S .4.
S7. Varredura
86.1.1 8eosibilidade de Varredura. 8ensibilidade
de varredura deve ser a sensibilidade padriio + A varredura sera como descrita em 6.32 e 6.27.7.
aproximadamente 6-12 dB ou como requerido para Complementando, para aplica~Oes nlio cobertas pelas
verificar a penetra~ao sonora pelas indicac;:oes dos referencias do c6digo acima, os metodos da Figura S.8
retlexos superficiais. A avaliac;:lio de execuc;:ao deve ser devem ser usados como aplicaveis.
praticada com referencia a sensibilidade padrlio exceto
quando a sensibilidade padrlio nao e requerida s maior
ou menor sensibilidade for mais apropriada para S8. Metodos de Caracteriza~ao de
determin~ao do tamanho maximo de descontinuidade
Descontinuidade de Soldagem
(altura ou largura).
88.1 Descontinuidades devem ser caracterizadas como
86.2 Onda d e Compressiio
aseguir:
86.2.1 Profundidade (Varredura Horizontal).
(L) Esfericas (poros individuais e porosidade
Indicay()es provenientes de reflexoes mU.ltiplas obtidas
largamente espayada, esc6ria nao alongada)
da espessura do padrlio de calibragem ou da area
medida de uma maquete ou soldagem de produc;:ao (2) Cilindricas (esc6ria alongada, poros de
devem ser usadas como mostrado na Figura S.5. A porosidade alinhada, esferas ocas)
exatidao da calibragem deve estar entre ±5% da (3) Planas (fusiio incompleta, penetrac;:iio de junta
espessura real para exame do metal de base para inadequada, trin~:as)
laminac;:oes e ± 2% para determinar tamanho de 88.2 Os seguintes metodos devem ser usados para
descontinuidade (altura) e localizac;:ao. determinar as caracteristicas basicas das
8 6.2.2 Calibr agem d e Sensibilidade (Padriio). A descontinuidades:
unidade de busca deve ser colocada sobre os retletores 8 8.2.1 Esfericas. 0 som e refletido igualmente em
padriio num minimo de 3 profimdidades para assegurar todas as direyoes. As indicac;:i'les permanecem
cobertura de toda espessura a ser examinada em basicamente inalteradas enquanto a unidade de busca e
conformidad.e com a Figura S.6. Os valores em dB movida ao redor da descontinuidade esferica como
obtidos das indica~es maximizadas de cada retletor mostrado na Figura S .9.
devem ser anotados. Uma curva de amplitude de 88.2.2 Cilindricas. 0 som se reflete igualmente em
distancia (DAC) deve ser estabelecida ou metodos wna <lir~ao mas muda em outras dire~oes. As
eletronicos usados para saber a posic;:ao das indicac;:Qes indicac;:oes permanecem basicamente inalteradas
de demonstra~o que representam o refletor padrlio nas enquanto a unidade de busca e movida em uma direc;:ao
vanas espessuras a serem examinadas. mas e drasticamente mudada quando movida em outras
86.3 Onda de Cisalhamento direc;:oes como mostrado na Figura S.lO.
86.3.1 Pr ofundidade (Varredura Horizontal). 88.2.3 Planas. 0 som se reflete no sen maximo apenas
Indicac;:Qes dos refletores padriio selecionados devem num Unico angnlo de incidencia com urn plano. As
ser usados para cobrir profundidade maxima a serem indica~oes mudam com qualquer movirnento angular da
usadas durante exame conforme Figura S.7. A exatidiio unidade de busca como mostrado na Figura S .ll.
estar entre ± 1% para facilitar a medi9iio de altura de Indicayi'les de trincas tipicamente tern p icos mU.ltiplos
descontinuidade mais acurada. A tecnica de retardo como resultado das muitas facetas usualmente
deve ser usada para descontinuidades com profundidade presentes.
maior do que aproximadamente 1,5 pol para maximizar
a precisao da leitura de profimdidade de
descontinuidade (e altura de descontinuidade) mais S9. Mctodos de Mcdi~iio c
precisa.
86.3.2 Sensibilidade (Padrlio). Retletores p~o
Localiza~ao de Descontinui-
localizados em profundidades minima, intermediana e dades de Soldagem
maxima sob a superficie a ser usada para exame devem 8 9.1 C alibragem . A calibragem deve ser baseada na
ser usados em conformidade com a Figura S.7. As profundidade da superficie em confo.nnidade com S6.
indicac;:Qes devem ser maximizadas e a DAC As descontinuidades podem ser dimensionadas com o
estabelecida ou metodos eletronicos usados para mais alto nivel de precisiio usando os metodos descritos
mostrar indicac;:Qes que representem o reflector padrao nesta seccao, no entanto, o usuario deve se lembrar que
383
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
UT, como qualquer metodo NOT, fomece dimensoes de lida diretamente na escala da linha base horizontal do
descontinuidade relativas. A orienta~ao e formato da mostrador quando se usam os metodos acima descritos
descontinuidade, unida com as limita¢es do metodo para determina9iio da altura de descontinuidades. A
NOT podem resultar em variayoes significativas entre posi~ao reportada deve ser o ponto mais profunda
as dimensiies relativas e reais. determinado, salvo se especificado diferentemente, para
S9.2 Altura. A altura da descontinuidade (dimensao assistir nas opera~oes de remo~iio.
profundidade) deve ser detenninada usando os S9.5 Posicionamento JUlltamente com a
seguintes metodos: Profundidade da Solda. 0 posJcJonamento da
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
S9.2.J A altura de indica~o deve ser maximizada descontinu.idade a partir de urn ponto de referencia
movendo-se a unidade de busca para frente e para tnis conhecido pode ser determinado medindo-se a distancia
da descontjnuidnde coolforme A da Fig~trn S.l2. A do ponto de referencia ate as marcas de comprimento
altura de indica~ao deve ser ajustada num valor das descontinuidades estabelecidas para o comprimento.
conhecido (isto e: 80% da altura de tela plena [FSH]). As pedidas devem ser feitas a pru1ir do inicio da
S9.2.2 A m1idade de busca deve ser movida em descontinnidade salvo se especificado diferentemente.
dire~ao a descontinuidade ate que a indica~ao de altura
comece a cair rapida e continuamente em dir~ao a
linha base. A posi~o do bordo de ataque (esquerda) da SIO. Problemas com Descontinui-
indica~o de posicionameuto na posi~ao B na Figura dades
S.l2 em rela9iio a linha base horizontal da escala do
mostrador deve ser auotada. Uma escala com divisoes Usuarios de UT para exames de soldas tem que estar
de 0, I0 polegadas [2,5 mm] deve ser usada cientes dos problemas de interpretas;ao potenciais
89.2.3 A unidade de busca deve ser afastada da
seguintes "'soci:tdos as caracteristic:u; d:lS
descontinuidades de solda:
descontinuidade ate que a altura de indica~o comece a
cair rapida e contiuuadamente em dire93o a linha base. SIO.I Tipo de Descontinuidade. Som ultras&Onico tern
A po:si~o do bordo de; ataquc; da inwca~o = po:si.,ao sensibilidade variavel para descontinuidades de solda
C na Figura S.l2 em relas:ao a linha base horizontal da dependendo do seu tipo. A sensibilidade relativa e
escala do mostrador deve ser anotada mostrada nas tabelas scguintes e deve ser considemda
S9.l.4 A wferen~n matemnticn entre B e C deve ser
durante a avalia~ao de descontinuidades. 0 tecnico em
UT pode mudar a sensibilidade para todos tipos de
obtida para determinar a dimensao altura da
descontinuidade. descontinuidades mudando a regulagem do instrumento
t.le UT, a fn:queocia t.la uni!htde de busca, e m~todos de
S9.3 Comprimento. 0 comprimento da medi~1io e ooodogem, incluindo podroes de varredura e
descontinuidade deve ser determinado usando os acoplameoto.
seguintes metodos: Sensibilidade
Tipo de Descontinuidade
89.3.1 A orieuta~ao da descontinuidade deve estar Bel&jya !JT
alinhada com a marca indicativa maxima da unidade de l) Fusao incompleta Maxima
busca. Esta marcar;ao deve ser executada 2) Trincas (superficie)
cuidadosamente usaudo um metodo de marcas;iio de 3) Penetra~ao inadequada
linha tina. 4) Trincas (abaixo da superflcie)
S9.3.2 A unidade de busca deve ser movida para ·s) Esc6ria (continua)
uma ponta da descontinuidade enquanto se mantem 6) Esc6ria (dispersa)
parte da indicas:ao vislvelno mostrador todo tempo ate 7) Porosidade (encanamento)
que a indica~iio caia completamente para a linha base. 8) Porosidade (agrupada)
A unid.ade de busca deve ser movida para tnis em 9) Porosidade (dispersa) Minima
di~iio a descontinuidade ate que a indicas;iio de al!Ura
alcance 50% da altura maxima originalmente obtida S10.2 Classifica~ao Gera.l das Descontinuidades.
perto do fim conforme B da Figura S.l3. A posi~o Pode ser comparada como a seguir:
deve ser rnarcada no tim da descontinuidade na
:supc;rficic de varrcdura ou :soldada alinhada com a Classificacao Geral das Sensibilidade
marca de indica9iio maxima da unidade de busca. Esta Descontiuuidades Relativa UT
marca9iio deve ser executada cuidadosamente usando (a) Plana Maxima
urn merodo de marcacao com linha fina. (b) Linear
(c) Esferica Minima
S9.3.3 Os passos acima devem ser repetidos para se
localizar a ponta oposta da descontinuidade conforme C NOTA : A tabulaqao acima assume a melhor orientaqao
da Figura S.l3 e deve ser auotada cuidadosamente. para detec¢o e amliat;iio.
S9.3.4 0 comprimento da descontinuidade deve ser 810.3 Tamanbo. 0 tamauho da descontinuidade afeta a
obtido medindo a distiincia entre as duas rnarcas precisao da interpretas:ao. Descontinuidades do tipo
conforme Figura S.l3. plauas com grande altura ou altura muito pequena
podem fomecer uma interpreta~ao menos precisa do
S9.4 Posicionamento - Profundidade Abaixo da
Suporficio do Varrodu.r a. A localiza~ao dn
que as de altura mediaua. Poros pequenos e esfericos
sao dificeis de dimensionar por causa das mudans;as
profundidade de descontinuidades pode ser lida
rapidas de superficies de retlexao que ocorrem quando
diretamente na escala da linha base horizontal. A
posic.'io da profundidade das descontinuidades pode ser o facho de som e movido pela pe9a.
384
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
385
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela 5.1
Criterio de Rejei~ao-Aceita~ao (ver 512.1)
Nivel Maximo Obtido de Comprimentos Maximos de Descontinuidade por Classes de Solda
Amplitude da Estatisticamente Ciclicamente Classe R ClasseX
oescontlnuloaae Carregada Carregada Tubular Tubular
Nivel 1 - lgual ou maior que nenhum permitido nenhum permitido Ver Figura 6.5
ver Figura 6.4
SSL (ver S6.1 e Figura S.14) 0 ate 5 dB e acima 0 ate 5 dB e acima (Utiliza Alura)
SSL = 3/4 in (20 mm) SSL = 1/2 in (12 mm)
Meio de 1/2 da Solda =
2 in [50 mm]
Nivel 2 - Entre SSL e DRL Ver Figure 6.5
2in (50mm] Topo & Fundo 114 da Ver Figura 6.4
(ver Figura S.14) (Utiliza Alura)
solda =
3/4 in [20 mm]
386
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
SUPERFiciE REFLETOAA
Notas:
=
1. d1 d2 :t 0.5 mm =
d3 d4 :t 0.5 mm
SP1 = SP2 :t 1 mm SP3 = SP4 :t 1 mm
2. As tolerancias acima devem ser consideradas apropriadas. 0 refletor deve, em todos os casas, ser colocado de forma a
permitir a maximiza98o da reflexao e da indica((ao UT (este e urn comentario geral para Iadas as notas no Anexo S).
Observa((ao: Deveria ser requerido que dimensoes acomodem unidades de busca para a distancia de carninho de sam
req uerida.
387
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
f Sll
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
(A) SOLO A EM CHANFRO COM SUPORTE (B) SOLOA EM CHANFROCOM PENETRACAo PARCIAL
388
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Proa:Jdimenta:
1. Coloque duas unidades de busca de feixe de angulo similares no bloco de calibragem ou maquete para serem
usadas na posi~ao moslrada acima.
2. Usando metodos de transmissao, maximize a indica<;ao obtida e obtenha urn valor dB da indica~ao.
3. Transfira as mesmas duas unidades de busca a parte a ser examinada, oriente na mesma dire<;ao na qual o
escaneamento sera realizado e obtenha urn valor dB de indica<;oes dos ultimos tres locais como explicado acima.
4. A diferen<;a em dB entre o bloco de calibragem ou maquete e a media daquele obtido da parte a ser examinada
deveria ser registrada e usada para ajustar a sensibilidade padrao.
1st
2nc1
3rd
4th
~ , L
389
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
3 \.
"'
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
''
-, ---
~AC
.........
2
-
r- l
2 3
~
~
0
ij
0
0
BLOCO AL TERNAOO
~·n~
1 ln L..-_ _ _;:,::;._ _ _ _ _ _ _ _____J
125.4mmJ I I I
1121n 1·112 1n 2·112 1n
[ 12.7 mm) [38,1 0 mm) [63,50mm]
PROFUNDIDADE ABAIXO OASUPERFicE
~ -- --RETARDAOO~=~=====~=:I
I
1·1'2 1n 2- 112 1n
[38,10 mm) [63.SOmm)
390
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
f n f f
A
[r• -·
f
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
ONDf.OE
CISAI.HAMENTO
I
.. ..
DISTANc4
I'IXA I
+,.....-----":~~"'=? +
QUANDO ACESSivEL
Notas:
n .:_·,
1. ~~ lndioue o escaneamenta. au a unidade de busca deveria ser a uma distancia fixa da
e
salda enquanto o escaneamenfo realizada na solda.
e
2. Escaneamento de seyaa transversal mostrada. E assumida que escaneamento tambem sera realizada completamente
em toda o comprimento da solda com um minima de 25% de sobrepasiyaa para assegurar 100% de cabertura. Todas as
pasiyoes de escaneamenta mostradas podem nao ser requeridas para oobertura total. Posiy5es apcianais sao dadas no
caso de inacessibilidade impeya a usa de algumas posiyoes.
391
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
[JJ[JJ[JJ
VISAO DE PlANO
A B c
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
VISAO DE PLANO
[[JITJ[O A B c
a
.An1lllklde cal rapidamente medkla em que a posl~~o da unldade de busc:a e
modilicada a partir de urn anoulo nonnallncldente com a desconli'luidade.
VlsAOLATERAL
[JJ[JJ[j] 45' 60' 70'
A AnlllitUde pennanece n~o modificada (aSSI.min<lo urna calibraCfK> de
sensibilklade Joual e ajuste para atenua~~). a dls1inda mud a como. angulo,
(:lllll!flOS calibrad:~ p:~ra ser o mesma) ;i medid~ que o some lllOYido
ao redar da descootinuldade
MESMOANGULO
B A c
VlsAO LATERAL OJ A
I
"'
'•
,' I
' '
B
0 J
J
r
c
•
I
I
\
a
I
1
e
que a unidade de busc:a mo111da em di~io e para Ionge da desmninuidade
392
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
DJDD
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
1\ B c
~itude cal fal)ldamente amedida em que a posi~~o da unidade de lbusca ~
VISAO DE PLANO modificada a partir de urn angulo normallncidenle com a descontinuldade.
B A c
rn
I
•,
I
I I
I
I
,"i'\
I I
f I 1
~: '
I
1
:
•
~
VtsAO LATERAL
A B c
Anl!litude cai levernenle ao Drimeiro movimenlo ~ unidade de busca e deDOis
rapid amente. Urn envelope de movlmenk> ao Iongo da linha de base mostra a
a
anura da desoon1nui<lade medlda que a llusca il rnoYl<la em di~ao e para Ionge
da dasrontinuidad&
A 8 c
rnw
Mmrriur ildi~~o dt alua •
ajumr para umvalor cco'-do
- unidi>de debusa em dl~o o Moverunrdade de busca para
de!ICOnlinuidade rio ponlo oooe a 111dica~o loniJ8 da desconlnuklade ali o
~l ranidamen:e ai. a tinr.a de baM
Marcar a aootlr • loc:lllza~Qo.
ponlo Ol¥fe a ~o c:ai
,.~II. Mar01r e anotor
alocalizilcJo
h =Dinl!!~sao da 31ur.ura
doS<XIllnuidacJQ
393
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Oetermina a Olienta~ da
A deswntinuidade e o minirnoknali mo
de lndlcafiO de allu,..
1
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
L • c~ lata da descmlhilllde
Observa9ao: A tela de exibi~o pode ser marcada para exibir SSL estalib~izado durante a calibragem da sensibilidade com
DRl localizado abaixo de 6 dB.
394
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Pagina_ _ de _ __
Projeto_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ Rela6rio No
I.D. da Solda _ _ _ _ _ _ _ _ _ Espessura _ _ _ _ _ _ _ __ Classe
Procedimento UT No. Tecnica
lnstrumento UT
Angulo._ _ _ __ Freq. _ _ _ _ __ Tamanho._ _ __
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Nivel
No. Localizac;ao de Comprimento Altura Comentarios
Amplitude
NDT T e c h . - - - - - - - - - - - Empreiteiro_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __
Data de Aprovac;ao._ _ _ _ _ _ _ _ __
395
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
396
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Anexo T (lnformativo)
A Figura T.l fomece uma f6rmula e define os termos referencia que aparece novamente no denominador. Em
usados para compor urn valor da corda parfunetro oval quadros complexos de espac;o, o ca!culo repetitivo pode
alfa a quando projetando juntas tubulares milltipla- ser incorporado no p6s-processador de projeto de junta
nares. Os valores de alfa obtidos sao compativeis com para a analise de computador de projeto.
projeto de resistencia estatica (Tabela 2.1 0) e fad.iga Para calculos manuais, o projetista pode preferir as
(Tabela 2.7, Nota e) usando o fonnato formas mais simples de alfa dadas na Tabela 2.10. No
puncionamentopuncionamento. entanto, esses nao cobrem os casos multiplanares em
Alfa e avaliado separadamente para cada ramifica9ii0 que valores mais altos de alfa podem se aplicar (por
para a qual puncionamentopuncionamento e verificado exemplo, 3.8 para uma junta transversal em estilo de
(a "cinta de rcfcrencia"), e para cada caso de cru·ga, com cubo com quatro ramitica9oes), e requerem uma
soma sendo conduzida para todas as cintas presentes no classifica9ii0 urn tanto arbitraria de tipos de junta. Para
n6, cada tempo alfa e avaliado. Na soma, o termo juntas cujo padrilo de carga cai entre os casos padrao
co~~e.no expr~~a ~ infhttlncia de. cinta~ como tuna (por exemplo, parte da carga e carregada como uma
fun9iio de posi9iio ao redor da circunferencia, e o tenno junta em K- e parte como uma junta em T -), valores
de declinio exponencial expressa a diminui9iio de intei]lolados de alfa deveriam ser determinados. Alfa
influencia das cintas conforme a distfulcia L 1 aumenta; computado tomaria conta disso automaticamente.
esses termos sao ambos unidade para a cinta de
A
'Y • tc
~ P SIN 9 COS 2.e..V(O,$-h
u= t,o..-o,r TOOAS RAMIFICACCeS EM UMAJUNTA
rp SIN ~
l JMEMBRO DE RAMIFK:AC;AO
DE REFER~CIA PARAO QUAL
cn : 1,0 aSEAPUCA
397
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
398
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Anexo U (lnformativo)
Esse anexo niio eparte de DI.VD 1.1 M:20 10, C6digo ~oldagem_ Estrutural - A~o, mas foi incluido apenas para prop6sitos
mfonnat1vos.
1. AWS Dl.3/Dl.3M:2008, Structural Welding Code- 13. AWS A5.25/A5.25M-97 (R2009), Specification for
Sheet Steel. Carbon and Low-Alloy Steel Electrodes and Fluxes
for Electroslag Welding.
2 . AWS A'l.O, Stnndtwd WP!ding TPrm.~ mrd
Definitions, Including Terms for Adhesive Bonding, 14. AWS A5.26/A5.26M-97 (R2009), Specification for
Brazing, Solde1ing, Thermal Cutting, and Thermal Carbon and Low-Alloy Steel Electrodes for Electro-
Spraying. gas Welding.
3. AWS A2.4, Symbols for Welding, Brazing, and 15. AWS A5.1/A5.1M:2004, Specification for Carbon
Non-destructive Examination. Steel Electrodes for Shielded Metal Arc Welding.
4. ANSI Z49.1, Safety in Welding, Cutting, and Allied 16. AWS A5.5/A5.5M:2006, Specification for Low-
Processes. Alloy Steel Electrodes for Shielded Metal Arc
Welding.
5. ASTM: A 6, Standard Specification for General
Requirements for Rolled Structural Steel Bars, 17. AWS A5.l7/A5.17M-97 (R2007), Specification for
Plates, Shapes, and Sheet Piling. Carbon Steel Electrodes and Fluxes for Submerged
Arc Welding.
6. AJSC Load and Resista11ce Factor Design
Specification for Stntctura/ Steel in Buildings. 18. AWS A5.23/A5.23M:2007, Spec ification for
Low-Alloy Steel Electrodes a11d Fluxes for
7. ASTM A 673, Specification for Sampling Submerged Arc Welding.
Procedure for Impact Testing oj'Strucwral Sree/.
19. AWS A5.01M/A5.01 :2008 (ISO 14344:2002
8. ASTM E 92, Test Method for Vickers Hardness of MOD), Procurement Guidelines for Consumables-
Metallic Materials. Welding and Allied Processes- Flux and Gas
9. ASTM E 140, Hardness Conversion Tables for Shielded Electrical Welding Processes.
Metals. 20. AWSA5.18/A5.18M:2005,Specification for Car-
10. AWS DI.O, Code for Welding in Building bon Steel Electrodes and Rods for Gas Shielded Arc
Construction. Welding.
11. AWS 0 2.0, Specification for Welded Highway and 21. AWS A5.201A5.20M:2005, Specification for
Railway Bridges. Carbon Steel Eledrodes for FlrLt Cored Arc
Welding
12. ASTM A 370, Mechanical Testing of Steel
Products. 22. A WS A5.28/A5.28M:2005, Specification for
Low-Alloy Steel Filler Metals for Gas Shielded
Arc Welding.
399
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS 01.1/01.1M:2010
23. AWS A5.29/A5.29M:2010, Specification for Low- 37. ASTM E 142, Standard Method for Controlling
Alloy Steel Electrodes for Flux Cored Arc Welding. Quality ofRadiographic Testing
24. AWS A5 .12M/A5 .12:2009 0SO 6848:2004 38. ASTM E 747, Controlling Quality of Radiographic
MOD), Specification for Tungsten and Oxide Testing Using Wired Penetrameters
Di.soersed Tungsten Electrodes for Arc Welding and 39. ASTM E 1032, Radiographic Examination of
Cutting. Weldments.
25. AWS A5JO/A5.30M:2007, Specification for 40. ASME Boiler and Pressure Vessel Code, Section V,
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
400
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Anexo V (lnformativo)
Esse anexo nlio eparte de D1.1/Dl.l M:2010, COdigo de Soldagem Estruturai-A~o, da AWS, mas esta incluido apenas
para prop6sito de informacao.
Os dados contidos nesse anexo sao copiados da especificayao AS apropriada. Valores mostrados sao para apenas para
prop6sito de referencia e outras variaveis de processo podem ter de ser controladas para alcancar a Resistencia a Tracao
Nominal e Limite de escoamento Nominal. (VerAS, Especificaclio de Metal de Adiclio, da AWS, aplicavel no caso, para
uma descricao mais especifica.)
AWS A5.1/A5.1 M, Especifica~ao para Eletrodos de A~o de Carbona para
Soldagem a Arco
com Eletro(to Revestido a,b
Classifica9Ao AWS Resistencia aTJ39iio Limite de escoamento a Alongamento
Compensa9iio de 0,2% Percentagem em 4x
A5.1 AS. IM A5.l (ksi) AS.IM(MPa) AS. I (ksi) AS.IM(MPa) Olmprimeoto de Diiimetro
E6010 FA310 60 430 48 330 22
E6011 E431 1 60 430 48 330 22
E6012 E4312 60 430 48 330 17
E6013 £4313 60 430 48 330 I?
E6018 FA318 60 430 48 330 22
E6019 FA319 60 430 48 330 22
E6020 FA320 60 4:30 48 :3:30 22
E6022 FA322 60 430 Nao Especi.ficado Niio Especificado
E6027 FA327 60 430 48 330 22
Soldagem a
Arco com Eletrodo Revestidoa
Limite de escoarnento a Compensayao Alongamento
Classificayao AWS Resistencia aTra~ao Condi~iio
de0,2%
P6s-Solda0
A5.5 A5.5M ksi MPa ksi MPa Percentual
E7010-Pl E4910-P1 70 490 60 415 22 AW
E7010-AI E4910-AI 70 490 57 390 22 PWHT.
E7010-G E4910-G 70 490 57 390 22 AWouPWHI
E7011-AI E4911-AI 70 490 57 390 22 PWHT
E7011-G E4911-G 70 490 57 390 22 AWouPWHT
E7015-X E4915-X 70 490 57 390 22 PWHT
E7015-B2L E4915-B2L 75 520 57 390 19 PWHT
E7015-G E4915-G 70 490 57 390 22 AWouPWHT
E7016-X E4916-X 70 490 57 390 22 PWHT
E7016-B2L E4916-B2L 75 520 57 390 19 PWHT
E7016-G E4916-G 70 490 57 390 22 AWouPWHT
E7018-X E4918-X 70 490 57 390 22 PWHT
E7018-B2L E4918-B2L 75 520 57 390 19 PWHT
E7018-C3L E4918-C3L 70 490 57 390 22 AW
E7018-W1 E4918-Wl 70 490 60 415 22 AW
E7018-G E4918-G 70 490 57 390 22 AWou PWHI
E7020-AI E4920-AI 70 490 57 390 22 PWHT
E7020-G E4920-G 70 490 57 390 22 AWou PWHI
E7027-Al E4927-AI 70 490 57 390 22 PWHT
E7027-G E4927-G 70 490 57 390 22 AWou PWHI
E8010-Pl E5510-P1 80 550 67 460 19 AW
E8010-G E5510-G 80 550 67 460 19 AWou PWHI
E8011-G E5511-G 80 550 67 460 19 AWou PWHI
E8013-G E5513-G 80 550 67 460 16 AWou PWHI
E8015-X E5515-X 80 550 67 460 19 PWHT
E8015-B3L E5515-B3L 80 550 67 460 17 PWHT
E8015-G E5515-G 80 550 67 460 19 AWou PWHI
E8016-X E55 16-X 80 550 67 460 19 PWHT
E8016-C3 E5516-C3 80 550 68 a god 470 a 550d 24 AW
E8016-C4 E5516-C4 80 550 67 460 19 AW
E8016-G E5516-G 80 550 67 460 19 AW ou PWHT
E8018-X E5518-X 80 550 67 460 19 PWHT
E8018-B3L E5518-B3L 80 550 67 460 17 PWHT
E8018-C3 E5518-C3 80 550 68 a 80d 470 a 550d 24 AW
E8018-C4 E5518-C4 80 550 67 460 19 AW
E8018- E5518- 80 550 67 460 19 AW
NMI NMI
E8018-P2 E5518-P2 80 550 67 460 19 AW
E8018-W2 E5518-W2 80 550 67 460 19 AW
E8018-G E5518-G 80 550 67 460 19 AWou PWHI
E8045-P2 E5545-P2 80 550 67 460 19 AW
E9010-Pl E6210-PJ 90 620 77 530 17 AW
402
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
(Continua)
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
403
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
• A tetra "S" ira aparecer depois de "F" como parte da designa9ao de classifica~o quando o fluxo sendo ctassificado e uma esc6ria
prensada ou uma mistura de esc6ria prensada com lluxo sem uso (virgem). A tetra "C" iril aparecer ap6s "E" como parte de uma
designayao de classificayao quando o etetrodo sendo ctassificado eum etetrodo comp6sito. A Jetra "X" usada em varios lugares nessa
tabela representa, respectivamente, a condivao de tratamento de aquecimento, a tenacidade do metal de solda e a classificayao do
eletrodo.
b Requisitos minimos. Limite de escoamento de compens~ao de 0,2% e atongamento em 2 in [51 mm] de comprimento medidor.
ER70S-3 ER48S-3
ER70S-6 ER48S-6
ER70S-7 ER48S-7
ER70S-G BR48S-G d 70000 480 58 000 400 22
E70C-3X E48C-3X
75-800/. Ar/equilibrio C02
70000 480 58 000 400 22
ou C02
E70C-6X E48C-6X
E70C-G(X} E48C-G(X} d 70000 480 58000 400 22
Nao
E70C-GS(X) E48C-GS(X) d 70000 480 Nao Especificado
Es ecificado
• 0 X final mostrado na classificavao representa urn "C" ou "M" que corresponde ao g6s protetor com o qual o eletrodo eclassificado. 0 uso de
"C" designa %de proteyao de C02 (AWS A5.32 Classe SG-C); "M" designa 75- 80% Ar/equilibrio de C02 (AWS A5.32 Classe SG-AC-Y,
em que Y ede 20 a 25). Para E70C-G [E48C-G] e E70C-GS [E48C-GS , 0 "C" ou "M" fmal pode ser omitido.
b Limite de eseoamento de compensayao de 0,2% e alongameoto em 2 in [50 mm] de cornprimento medidor
e C02 = gas de proteyao de di6xido de carbono (A WS A5.32 Classe SG-C). 0 uso de C02 para prop6sitos de classifica9ao niio epan ser
interpretado para impedir o uso de misturas de gas de proteyiio Ar/C02 (AWS A5.32 Classe SG-AC-Y) ou Ar/02 (AWS A5.32 Classe SG-AO-
X). Um metal de adiyao testado com misturas de gases, tais como Ar/02, ou Ar/C02, pode resultar em metal de solda tendo resistencia rna is
alta e a atongamento mais baixo.
d 0 gas de proteyao ecomo combinado entre comprador e fornecedor, a menos que designado pelo sufixo "C" ou "M".
404
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
E6XT-13c E43XT-13c 60 (430] min. Nao Especificado Nao Espec. Niio Especificado
E7XT-13c E49XT-13c 70 [490] min. Niio Especificado Niio Espec. N"ao Especificado
E7XT-14c E49XT-14c 70 [490] min. Nao Especificado Nao Espec. Niio Especificado
E6XT-0 .E43XT-0 60-80 [430-600) 48 (330) 22 Niio Esp=iiicadu
E7XT-G E49XT-G 70-95 [490-670] 58 [390] 22 Niio Especificado
E6XT-GSc E43XT-GSc 60 (430] min. Nao Especificado Nao Espec. N"ao Especifi cado
E7XT-GS E49XT-GSc 70 [490] min. Nao Especificado Nao Espec. N"ao Especifi cado
405
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
psi[MPa]
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
F12XX-EXX-XX F83XX-EX.X-XX 120 000-140 000 [830-970] 108 000 [740) 14'
Fl3XX-EXX-XX F90XX-EXX-XX 130 000-150 000 [900-1040] JI8 000 [810/ J.r
Classiftcaf;iies de Duas .Execur;aes
F6TXX-EXX F43TXX-EXX 60000{430] 50000 {350] 22
• A letra "S" ir3 aparecer depois de "F' como parte da designaciio de classificacao quando o fl.uxo sendo classificado e uma esc6ria
prensada ou uma mistura de esc6ria prensada com lluxo sem uso (virgem). A tetra "C" ira aparecer ap()s "B" como parte de uma
designa~iio de classificayiio quando o eletrodo usado e um eletrodo comp6sito. Para classijicaf;iies de drws execuf;oes.a letra "G"
aparecera ap6s 0 designador de impacto (imediafallumte allies do hifen) para indicar que 0 ar;o base usado para classijicar;iio niio e
wn dosar;os baseprescritos em AWS A5.23/A5.23M mas ewn ar;o diferente, como acordado entre o compradore ofornecedor. A letra
"X" usada em varios lugares nessa tabela representa, respectivamente, a condiyiio de tratamento de aquecimento, a tenacidade do metal
de solda e a classificacao do metal de solda.
• Para classifica~(ies de passe multiplo, os requisitos Listados na tabela para Limite de escoamento e% de alongamento (em comprimento
medidor de 2 in [50 rnm]) sao requisitos minimos. Para classijicar;Oes de duas execw;oes. os requisitos listados para resistencia a
tra~iio e %de alongamento (em comprimento medic/or de 1 in [25 mm]) siio requisitos mfnimos.
e Alongamento pode ser reduzido ern um ponto percentua1 para os metais base FllX.X-EXX-XX, FUXX-ECXX-XX, Fl2X.X-EXX·
XX, Fl2X.X-ECXX-:XX, Fl3XX-EXX-XX, eF13XX-ECXX-XX [F76-EX.X-XX, F76-ECXX-XX, F83XX-EX.X-XX, F83XX-ECXX-
XX, F90XX-EX.X-XX, e F90XX-ECXX-XX] nos 25% superiores de sua faixa de resistencia atra~ao
406
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
A5.28/A5.28M, Especifica~ao para Eletrodos e Varas de Baixa Uga para Soldagem com
P rotec;ao para s0 ld agem a A reo co Gas de P ro,fiec;a 0
Resistencin a Tra9iio Limite de escoamentob Alongamento"
Classifica~o A WS Condi~o
Gas de Prote~o· (minima) (minima) Percentua1 tie T""te
A5.28 A5.28M psi MPa psi MPa (minilna)
ER70S-B2L ER49S-B2L
E70C-B2L E49C-B2L 75 000 515 58000 400 19
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
BR.70S-Al BR.49S-Al
ER80S-82 ER55S-B2
80000 550 68000 470 19
E80C-B2 E55C-B2
ER!!OS-B3L ER55S-B3L
Argonio/1-5% Oz 80000 550 68000 17
E80C-B3L E55C-B3L
(Classes SG-A0-1
ER90S-B3 ER62S-B3 aSG-A0-5}
C62C-DJ 90000 620 78000 540 17
C90G-03
ER80S-86 ER55S-B6 80000 550 68000 470 17 PWHI
ESOC-86 E55C-86 80000 550 68000 470 17
ER80S-88 ER55S-B8 80000 550 68000 470 17
ESOC-88 E55C-B8 80000 550 68000 470 17
(Continua~tao)
407
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
A5.28/A5.2BM, Especifica~ao para Eletrodos e Varas de Baixa Liga para Soldagem com
Protecao
para Soldagem a Arco co Gas de Protecao (Continuacao)
Resistencia aTrac;iio Limite de escoamentob Alongamento~
Classifica~o AWS Condi~o
Gas de Prote~ao• (minima) (minima) Percentual
de Teste
A5.28 A5.28M psi MPa psi MPa (rnlnima)
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
ER70S-G ER49S-G
E70C-G E49C-G Notac 70000 490 Notad Notad Notad Notad
• 0 uso de urn gas de prot~o particular para prop6sitos de classifica~ao niio sera interpretado de forma a restringir o uso de outras
misturas de gases. Urn metal de adi~ao testado com misturas de gases, tais como Argllnio/02, ou Argllnio/C02, pode resultar em metal
de solda tendo resistencia e alongamento diferentes.
b Limite de escoamento de compensa~o de 0,2% e alongamento em 2 in (51 nun] de comprimento medidor.
e 0 gas de prot~iio deve ser como acordado entre o comprador e o fomecedor.
4 Niio especificado (como acordado entre comprador e fomecedor).
408
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONS
)>
AWS A5.29/A5.29MA Especifica~ao para Eletrodos de A~o de Carbono z
para ;:,oldagem a Arco com Arame Tubular
Classifica~ao(oes) AWS ~b ~
%
<
Resistencia a Liaute de Alongamen
'Irar;iio Ela5ticidade to Impacto Minimo de En~gia no Entalhe V de
A5.29 A5.29M Condi~o ksi [MPa] ksi [MPa] Minimo ChaJpy
E7XT5-AlC, -AIM FA9XT5-AIC, -AIM PWHT 70-90 [490-620] 58[400]min. 20 20 ft.lbf@ -20°F [27 J @ -30°C]
E8XTl-A IC, -AIM E55XT1-A1C, -AIM PWHT 80-100 [550-690) 68 [470] min. 19 Niio Especificado
E8XTI-BJC.-BIM, -BJLC, -BlLM E55XT1-BIC, -B1M, -B1LC, -B1LM PWHT 80-100 [550-690) 68 [470] min. 19 Nao Especificado
E55XT1-B2C, -B2M, -B2HC,- PWHT 80-100 [550-690) 68 [470) min. 19 Nao Especificado
E8XTl-B2C, -B2M, -E2HC, -B2HM,
B2HM,
-SlLC, -B2LM
E8XT,·B2C, -B2M, ·Il2LC, ·B2LM -B2LC, -B2LM
E55XT5-B2C, -B2M, -B2LC, -B2LM
E62XT1-B3C, -B3M, -B3LC, - PWHT 90-110 [620-760) 78 [540) min. 17 Nao Especificado
E9XTI -B3C, -B3M, -R3LC, -B3LM,
B3LM,
-B3HC -B3HM
~9XT5:83C. -B3M -B3HC. -B3HM
E62XT5-B3C, -B3M
Ji10XT1-B3C, -B3M E69XT1-B3C, -B3M PWHT 100-120[690-830) 88 [610) min. 16 N1ioEspecificado
~6LM,d
S8XTl-B6C,d -B6M,d -B6LC d -
' E55XT1 -B6C, -B6M, -B6LC, -B6LM PWHT
80-100 [550-690) 68 [470) min. 19 Nao Especificado
E8XT5-B6C.d -66M,d -66LC,d -B6LMd E55XT5-B6C, -B6M, -B6LC, -B6LM
E8XTI.-B8C,d -B8M,d -BSLC,d- PWJ-IT 80-100 [550-690] 68 [470] min. 19 Nao Especificado
BSLM,d E55XT1-B8C, -B8M, -B8LC, -B8LM
E8XT5-B8C.d -B8M,d -B8LC,d- E55Xf5 -B8C, -B8M, -B8LC, -B8LM
BSLM"
E9XT1-B9C. -B9M F1>2XTI-B9C, -B9M PWHT 90-J 20 [620-830) 78 [~40] min. 16 Nao Especificado
E6XTl-NilC, -NilM FA3XTl-NilC, -NilM AW 60-80[430-550] 50 [340] min. 22 20 ft.lbf@ -20°F[27 J @ -30°C)
~
B'iXT6-Nil FA9XT6-Ni1 AW 70-90[490-620] 58 [400] min. 20 20 ft.lbf@ -20°F[27 J@ -30°C]
E1XT8-Nil FA9XT8-Ni1 AW 70-90(490-620] 58 [400] min. 20 20 ft.lbf@ -20°F[27 J@ -30°C]
E8XTI -Ni1C, -NilM E55XT1-Ni1C, -Ni1M AW 80-100 [550-690] 68 [410] min. 19 20 ft.lbf@ -20°F[27 J@ -30°C] 0
~
~
E8XTI-Nii C,-NilM E55XT1-NilC,-NilM PWHT 80-100[550-690] 68[470]min. 19 20fUbf@-60°F[27J@-50°C]
0
..:.
E7XT8-Ni2 FA9XT8-Ni2 AW 70-90[490-620] 58 [400] min. 20 20 tt.lbf@ -20°F[27 J@ -30°C] ..:.
E8XT8-Ni2 E55XT8-Ni2 AW 80-100 [550-690) 68 [470] min. 19 20 ft.lbf@ -20°F(27 J @ -30°C) s:::
E8XTl-Ni2C, -Ni2M E55XT1-Ni2C, -Ni2M AW 80-100 [550-690) 68 [470] min. 19 20 ft.lbf@ -40°F(27 J @ -40°C] ~
~
E8XT5-Ni2C," -Ni2M• E55XT5-Ni2C,C -Ni2M0 PWHT 80-100 [550-690) 68 [470] min. 19 20 ft.lbf@ -75°F (27 J @ -60°C) 0
E9XTI-Ni2C, -Ni2M E62XT1-Ni2C, -Ni2M AW 90-110 [620-760] 78 £540] min. 17 20 ft.lbf@) -40°F[27 J@ -40°C]
E8XT.5-Ni3C.. -Ni3M• E55XT5-Ni3C: -Ni3M" PWHT 80-100 [550-690) 68 [470] min. 19 20 ft.lbf@ -100°F [27 1@ -70°C]
E9XT5-Ni3C,~ -NBM~ E62XT5-Ni3C," -Ni3M" PWHT 90-110 [620-760) 78 [540] min. 17 20 ft.lbf@ -100°F [27 1@ -70°C]
(Continua)
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONS
ANEXOV
(Continua)
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONS
AN EXOV
)>
z
AWS A5.29/A5.29M, Especlflca~ao para Eletrodos de A~o de Carbono m
para SoldaQem a Arco com Arame Tubular i:§
<
Classifica;iio(iies) AWS •· ~ Resistencia a Limite de o/.
~
0
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
412
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1.1/D1.1M:2010
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Comentario sobre
C6digo de Soldagem
Estruturai-A~o
17*Edil;ao
Preparado pelo
Comite de Soldagem Estrutural D. l da AWS
Sob a Direyao do
Comite de Ati.vidades Tecnicas da AWS
Aprovado pela
Diretoria da AWS
413
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1.1/01.1M:2010
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
414
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1.1/D1.1M:2010
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Prefacio
Esse prefacio nao eparte do Comentario de AWS Dl.l/Dl.IM:2010, C6digo de Soldagem Estrutural-Ayo, mas foi
incluido apenas para prop6sito de informa~ao.
Esse comentario sobre AWS Dl.l/Dl.IM:2010 foi preparado para gerar melhor compreensao na aplicacao do
c6digo a soldagem em construcao em avo.
Como o c6digo e escrito na forma de uma especifica~ao, nao pode apresentar material de apoio ou discutir a
inten~ao do Comite de Soldagem Estrutural; ea fun~ao desse comentario atender a essa necessidade.
SugestOes para aplica~ao assirn como esclarecimento de requisitos do c6digo sao oferecidos com enfase especifica
em se~oes novas ou revisadas que podem ser menos familiares ao usuario.
Desde a publica~ao de primeira edi~ao do c6digo, a natureza das inquiri~oes direcionadas a Sociedade Americana
de Soldagem e ao Camire de Soldagem Estrutural indicou que ha alguns requisitos no c6digo que sao dificeis de
entender ou nao suficientemente especificos, e outros que parecem ser excessivamente conservadores.
Deveria ser reconhecido que a premissa fundamental do c6digo e fomecer estipula~oes gerais aplicaveis a qualquer
situa~ao e deixar latitude suficiente para o exercicio de julgamento de engenharia.
Outro ponto a ser reconhecido e que o c6digo representa a experiencia coletiva do cornite e enquanto algumas
provisoes podem parecer excessivamente conservadoras, elas foram baseadas em boas praticas de engenharia.
0 comite, portanto, acredita que urn comentcirio eo meio mais adequado de fomecer esclarecirnento assim como
interpreta9li0 apropriada de muitos dos requisitos do c6digo. Obviamente, o tarnanho do comentario impoes
algumas Limita9oes com respeito aextensao da cobertura.
Esse comentcirio nao tern a inten9li0 de fomecer um hist6rico do desenvolvimento do c6digo, nem tern a inten~ao de
fomecer urn resumo detalhado dos estudos e dados de pesquisas revisados pelo comite ao formular as provisoes do
c6digo.
Geralmente, o c6digo nao trata tais considera~oes de projeto como carga e a computa~ao de tensoes para o
prop6sito de proporcionalizar os membros que carregam cargas da estrutura e suas conexoes. Epresumido que tais
considera9oes sao abordadas em outro Iugar, em c6digo de obras geral, especificacao de ponte ou documento
similar.
Como uma exce9lio, o c6digo fomece tensoes permissiveis em soldas, provisoes de fadiga em estruturas
ciclicamente carregadas e estruturas tubulares e limita9oes de resistencia para conexoes tubulares. Essas provisOes
sao relacionadas a propriedades particulares de conexoes soldadas.
0 Comite esfor~ou-se para produzir urn documento util adequado em linguagem, forma e cobertura para soldagem
em constru9li0 de a9o. 0 c6digo fomece urn meio de estabelecer padroes de soldagem para uso em projeto e
constru9lio pelo Proprietario ou o representante designado pelo Proprietario. 0 c6digo incorpora provisoes para
regula~ao de soldagem que sao consideradas necessarias para seguran~a publica.
0 comite recomenda que o Proprietario ou representante do Proprietario sejam guiados por esse comentario na
aplica~ao do c6digo aestrutura soldada. 0 comentcirio olio tem a inten9ii0 de complementar requisitos do c6digo,
mas apenas de fomecer um documento uti! para interpreta~ao e aplicac§o do c6digo; nenhuma de suas provisoes e
vinculada.
Einten~ao do Comite de Soldagem Estrutural revisar o comentcirio em uma base regular de forma que comentarios
sobre altera~oes no c6digo possam ser prontamente fomecidos ao usuario. Dessa forma, o comentcirio sera sempre
atualizado com a edi~ao do C6digo de Soldagem Estrutural-Aco aqual esta ligado.
Alteracoes no comentario foram indicadas por sublinhamento. Altera9oes em ilustra9oes estao indicadas por linhas
verticais na margem.
415
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
416
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1 .1/D1.1M:2010
Comentario sobre
Codigo de Soldagem Estrutural-A~o
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
4 17
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
igualmente aphcavel a ambos os tipos de Inspetores Nenhuma lio.guagem especifica e fornecida aqui porque
(ver 6.1.4 como exemplo). 0 niunero de permuta95es e muito grande. 0 usuario e
encorajado a olhar para cada referencia ao Engenheiro e
C-1.3.4 OEM (Fabricante do Equipamento
resolver como lidar com cada situa~ao . Como exemplo,
Original). As principais atividades e aplica90es
gove.rnad~s por esse c6digo envolvem tipicame.nte
os conteudos das Clausulas l, 2, e 6 pode ser atribuido
ao Engen.heiro do Proprietario e as responsabilidades
entidades separadas, que se encaixem nas categorias
das Clausu.las 3, 4, 5 e 7 atribu.ldas ao Engenheiro do
amplas de Empreiteiro e Engenheiro. Para algumas
Empreiteiro.
aplica<;oes desse c6digo, uma entidade funciona tanto
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
como Engenheiro quanto como Empreiteiro. Nesse C-1.3.6.2 Deveria. As provisoes que contem
c6digo, isso e designado como urn Fabricante de "deveria" sao de recomenda<;ao (ver 5.29, por exemplo:
Equipamento Original (OEM). Exemplos incluiriam aberturas de arco deveriam ser evitadas, mas nao sao
sistemas de construyiio de metal como plataformas e proibidas). No entanto, se estiio presentes, "devem"
equipamentos deslizantes, sistemas de armazenamento (isto e, e requerido) ser removidas.
de material, torres de transmissiio, postes de luz e
estmturas de sinali:zayao. Para essas situ a,.oes, os
Certas provisoes do c6digo sao op9oes que sao dadas ao
Empreiteiro (ver 5.27 como urn exemplo em que
docwnentos de contrato deveriam definir como lidar
martelamento e permitido (pode), mas olio requerido
comas vlirias responsabilidades. Por defini91io, o
(deve) em camadas intermediarias de solda).
c6digo separa as fun<;oes de Engenheiro daquelas de
Empreiteiro, e ainda assim essas estao fundidas nas C-1.3.6.3 Pode. Algumas provisoes do c6digo olio
aplica~oes OEM. Muitos arranjos possiveis exjstem, sao obrigat6rias a menos que o Engenheiro as invoque
mas as seguintes categorias gerais capturam muitos em documentos de contrato.
exemplos de aplica9oes OEM.
OEM l -0 OEM assume responsabilidade por
"produtos completos (turnkey)," eo Proprietario C-1.4 Responsabilidades
niio tern envolvimento em assuntos de insp~ao ou C-1.4.1 Responsabilidades do Engenbeiro 0
engenharia. Engenheiro e responsavel quando da pre;paracao do
OEM 2-Um produto completo (turnkey) e entregue, contrato por fornecer recomenda90es ao Proprietario ou
mas o Proprietario fornece seu proprio Inspetor de autoridade contratual com respeito a adequac;ao do
verifica9iio que relata suas descobertas ao c6cligo para atender os requisitos particulares de uma
Propri etario. estrutura especifica. 0 Engenheiro pode alterar
quaisquer reqnisitos clo coliigo, mas a. hase p~ra. ta.is
OEM 3-As atribui90es do Engen.heiro, como altera9oes deveria ser bern documentada e levar em
definido pelo c6digo, sao relacionadas tanto ao
considera9'iiO a adequa9ao para servic;o usando
OEM como ao Engenheiro do Proprietario. experiencia passada, evidencia experimental ou analise
Para atender cada uma das situayoes antecedentes, de engenharia, considerando tipo de material, efeitos de
exemplos de linguagem contratual possivel estiio carga e fatores ambientais.
inclusos abaixo. Esses deveriam ser revisados para a 0 Engenheiro pode recomendar, de tempos em tempos
certificayiio de que sao aplicaveis a situayao especifica.
durante 0 curso do projeto, altera<;Oes ad.icionais as
Exemplo de Linguagem para OEM 1: provisoes do c6digo para o bern do projeto. Tais
altera9oes deveriam ser documentadas. 0 efeito sobre a
"D.l.l deve ser usado. 0 Engenheiro do Empreiteiro
relayiio contratual deveria ser resolvido entre as partes
deve assumir as\responsabilidades do Engenheiro
envolvidas.
conforme defiuido em 1.3.1. Desvios dos requisitos do
c6digo como descrito em 1.4.1 olio devem ser Exernplos comtms de modifica9oes de subscriyao ao
permitidos. c6digo envolvidas incluem resolu91i0 de dificuldades de
proj eto nao previstas, manejo de nao conformidades
Exemplo de Linguagem para OEM 2:
menores e lidar com assuntos especificos de violac;iio do
"D.l.l deve ser usado. 0 Engenheiro do Empreiteiro c6digo. Por exemplo, a aceita9iio de uma nao
deve assumir as responsabilidades do Engenheiro como confonnidade menor com a devida considera\iiO aos
definido em 1.3.1, exceto todas as referencias ao requisitos de servi90 pode ser mais desejavel para o
"Engenheiro" na Chiusula 6, que devem significar o projeto em geral do que ordenar urn reparo que
"Proprietario". A verifica9iio de inspeyiio deve ser como resultaria em conformidade total como c6cligo, mas em
determinado pelo Proprietlirio, e o Inspetor de urn produto final menos desejavel.
Verifica9ii0 deve relatar os resultados ao Proprietario.
Alem disso, decis5es tomadas pelo Engenheiro do
A premissa fundamental do c6digo e fornecer
P.!:tipnbo;i'iP.~ aplidvP.i~ ~ mainria na~: ~:itnac;iiP.!: .
tmpreiteiro que requeiram alterayoes no C6ctigo como
Criterios de aceita9iio para soldas de produ9iio
descrito por 1.4.1 devem ser submetidas ao Proprietario
diferentes daqueles especificados no c6digo podem ser
para aprova9ao".
usados, mas deve haver uma base para tal criterio de
Exemplo de Linguagem para OEM 3: aceitayiio alternativo, como uma experiencia passada,
evidencia experimental ou analise de engenharia.
418
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Ap6s o contrato ser homologado, o Engenheiro pode C-1.4.1(6) 0 c6digo contem provisOes para aplica~oes
alterar requisitos no c6<tigo, mas as altera90es deveriam nao tubulares carregadas tanto estaticamente quanta
ser documentadas e acordadas entre as partes ciclicamente. Os criterios para tais fabrica9oes diferem,
envolvidas. 0 Engenheiro nao pode modificar ou alterar e como tal, as condicoes de carga e forma de aco
qualquer provisao do c6digo unilateralmente ap6s os aplicavel sao requeridas pelo c6digo a serem
contratos serem b.omologados sem potencialmente criar especificadas nos documentos de contrato.
contlito com os termos do contrato. Esses tipos de C-1.4.1(7) 0 Engenheiro e responsavel por especificar
moditicayoes deveriam ser acordados mutualmente
requisitos adicionais de fabrica~ao e inspeylio que olio
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
419
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
420
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1.1/D1.1M:2010
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
C-2.1 Pianos e Especifica~oes de CVN (ver tambem Fracture and Fatigue Control in
Structures, Barsom e Rolfe).
Contrato
C-2 .J..4 Tamanho e Comprimeuto de Solda. 0
C-2._1.2 Requisitos de Tenacidade ao Entalhe. Engenheiro preparando desenhos de projeto do contrato
Tenacidade ao eutalhe e uma propriedade material que niio pode especificar a profundidade de chanfro "S" sem
fomece urna medida de sua sensibilidade a fratura saber o proccsso de soldagcm e a posiorao de soldagcm.
quebradi9a. 0 teste CVN e o metodo mais comum de 0 c6digo e explicito ao estipular que apenas o tamanho
medir tenacidade ao entalhe. Outros testes estl:io de solda "(E)" sera especificado nos desenhos de
disponlveis e podem ser mais confiaveis, mas sao projeto pllrn soldas em chanfro PJP (ver 2 ..3.5.1). Isso
tambem mais complexos e caros. Medidas mais pennite que o Empreiteiro produza o tamanho de solda
precisas de tenacidade nao sao justificiveis a menos que atribuindo uma profundidade de preparac;lio para o
metodos mecfuticos de fratura sejam usados no projeto. chanfro mostrado nos desenhos de oficina em relacao a
A demanda por tenacidade depende do tipo de carga, escolha do Empreiteiro de processo de soldagem e
taxa de aplic39ao da carga, temperatura e outros fatores. posi9iio de soldagem.
Redundancia e as consequencias de frntura tambem A pem:traljaU dt: raiz ira gt:ralrrn:nte uepem.ler uu angulu
podem ser consideradas para determinar requisitos de ua raiz do chanfro em combina<;ao com a abertura de
teste CVN para uma junta soldada. Muitas aplicacOes raiz, a posis:ao de soldagem e o processo de soldagem.
nao requerem uma medida de tenacidade ao entalhe. Em Para juntas usando bisel e soldas em chanfro em V -,
aplica9oes em que urn valor minimo de teste CVN e esses fatores determinam a relatriio entre a profundidade
requerido, a especificas:ao de uma classificas:ao de de preparas:ao e o tamanho de solda para soldas em
metal de adi~o que inclua valores de teste CVN pode chanfro PJP pre-qualificadas.
ser suficiente. Muitas classificas:oes de metal de adis:ao
estao disponiveis que fornecem criterios de teste CVN. A resistencia de so1das em filete depende do tamanho
A maioria dos metais de adis:ao usados em aplica~oes de garganta; no entanto, o tamanho de pema de soldas
e:stnltura.i:s de campo ni'io e te:stada para valore:s de teste em ftlete ea dimensao mais util e mensuravel para
CVN. Dos metais de adi9iio que sao testados para execus:ao do trabalho. Nos documentos de contrato e
valores de teste CVN e usados em aplica~es desenhos de oficina, quando as partes anexadas se
estmturllis, o mll.is comum Mende 20 ft.lbs ll -20° ou 0°F encontram em urn iingulo entre 80° e 100°, o tamanho
[27 J a - 29° ou -l8°C]. Em casos mais severos, WPSs efetivo e tornado como a dimensao de garganta de uma
podem ser qua1ificadas para atender valores de teste solda de filete de 90°, e e designado nos documentos de
CVN. Deveria ser reconhecido que os criterios de teste contrato e nos desenhos de oficina por tamanho de
CVN em metais de adi9lio ou em uma qualifica9lio perna.
WPS relacionam-se a uma suscetibilidade de material a No lado do mgulo agudo de juntas em T-
fratura quebradi~ mas nlio e uma medida precisa da significativamente obliquas [ver Figura 3.1l(A), (B) e
propriedade material em uma junta de produ9ao. 0 (C)], a rela9lio entre tamanho de pema e garganta
objetivo da maioria dos requisites de teste CVN e efetiva e complexa. Quando as partes se encontram em
fomecer alguma garantia de que o material niio esta em iingulos menores que 100°, os documentos de contrato
sua prateleira mais baixa de tenacidade ao entalhe na mostram a garganta efetiva requerida para fornecer
temperatura de servi~o da estrutura. condi9Ces de projeto, e desenhos de oficina mostram
Formas e placas estruturais foram pesquisadas e teste tamanho de perna requerido para fornecer garganta
CVN resultou em valores de 15 ft·lbs [20 J] ou maiores efetiva especificada.
a 400 F W C]. Essas pesquisas foram conduzidas a Quando 0 mgulo agudo e entre 30 e 60°, 0 tamanho
pedido de produtores de fabrica para mostrar que teste efetivo de solda depende da redus:iio de perda Z [ver
CVN de metal base nao era necessaria para a maioria Figura 3.11 (D)], que depende da posi~o e processo de
das aplica<;oes de obras (ver Referencia 30). As soldagem. Especificar apenas o tamanho de garganta
subclausulas 4.8.1, C-2.~.2.2, C-4.lJ..4.4, e Clausula 4, efetiva requerido para satisfazer condi9oes d.e projeto
Parte D contem infonna~es sobre valores de teste nos documentos de contrato permite que o fabricante,
usando processos de soldagem adequados a seu
421
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
equiparnento e pratica, indique sua intencao e instmc5es distribuicao de carga de cisalhamento ao Iongo do
por WPSs apropriadas, e s imbolos nos desenhos de comprimento do membro, soldas anexando lingulos de
oficina. couexiio de brar;:adeira de viga e placas de cisalhamento
C-Z.J..S.4 Dimensoes l're-quatificadas de DetaJhe. porque o fluxo de forca de cisalliamento a partir da
0 hist6rico e a base para pre-qualifi~o de juntas bracadeira de trave ou viga para a solda e
estao explicados em C-3.2.1. Projetistas e detalhadores essencialmente uniforme em todo o comprimento da
dcveriam observar que a pre-qualifi~a~o de geometrias solda. isto e. a solda nao e carreeada na extrernidade a
despeito do fato de que e carregada paralela ao eixo da
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
422
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
do membro, a despeito da magnitude das fon;as (4) A capacidade de carga de qua)quer solda e
aplicadas a junta. Exemplos de tais requisites seriio determinada pela mais baixa das capacidades calculadas
acbados nas Especifica~es AISC. em cada plano de transferencia de tensiio. Esses pianos
C-2.~.2 Tens5es Calculadas devido a Excentricidade.
para cisalhamento em soldas de filete e em chanfro sao
Testes tern mostrado que equilibrar soldas ao redor do iJustrados na Figura C-2.2.
eixo neutro de urn angulo imico ou membro de angulo (a) Plano 1-1 , no qual a capacidade pode ser
duplo ou membros similares nao aumenta a capacidade goveruada pela teosao de cisalliamento permissive! para
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
423
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
2.6.4.3 fornecem urn fator de seguran~;a maior que o carregado mostrado na Figura C-2.5, primeiro e
valor comumente aceitado de 2. determinado o elemento de solda com a capacidade de
defor~ao mais limitada. Nesse caso e a solda
C-2.~.4.3 Centro lnstantaneo de Rota9ao. Quando
gmpos de solda sao carregados em cisalhamento por transversalmente carregada Ao desenhar uma linha
urna carga externa que nao age atraves do centro de vertical a partir do ponto de fratura, o aumento ou
gravidade do grupo, a carga e excentrica e tendera a diminuiciio de resistencia para os elementos
remanescentes pode ser determinado.
causar rotacao e translacao relativas entre as partes
conectadas pelas soldas. 0 p onto sobre o qual a rot~ao
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
424
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
pequena fracao daquelas associadas com retracao de (5) Em juntas de angulo, quando passive!, a
solda, cargas aplicadas extemamente nao iniciam prepara91io de junta biselada deveria ser no metal base
rupturas lamelares; no entanto, se rupturas foram tensionado na direyao atraves-espessura de forma que o
iniciadas pela soldagem, rupturas lamelares existentes metal de solda se funda com o metal base em urn plano
podem ser estendidas. na espessura do metal base ao grau maximo possivel.
0 projeto e detalhamento de juntas de angulo e em T- (6) Juntas duplas em V- e de bisel duplo requerem
estabelecem as condiyoes que podem aumentar ou deposi9iio de muito menos metal de solda que juntas
diminuir o potencial de ruptura lamelar, e fazer a simples em V- ou em bisel simples, e portanto, reduzem
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
fabric<191io de uma ligayao soldada uma opera~o direta a quantidade de retra91io de solda a ser acomodado a
e simples ou uma opera~o dificil e virtualmente metade, aproximadamente. Quando passive~ o uso de
impossiveL Portanto, e necessario atencao por parte de tais juntas pode ajudar.
todos os membros da equipe, projetista, detalhista, (7) Em liga9oes soldadas envolvendo varias juntas
fabricante e soldador, para rninimizar o potencial de de metal base de diferentes espessuras, as juntas
ruptura lamelar. maiores deveriam ser soldadas primeiramente de forma
Regras detinitivas nao podem ser fornecidas no c6digo que os dep6sitos de solda que podem envolver a maior
para assegurar que ruptura lamelar nao ocorrera, assim quantidade de retra~o de solda podem ser concluidas
esse comentlirio tern a inten~ao de fomecer sob cond.icoes da menor restricao possivel. As juntas
compreensao das causas e fornecer diretrizes sobre menores, embora soldadas sob condi9oes de maior
meios de minimizar a probabilidade de ocorrencia. As restri91io, envolvemo uma quantia menor de retra~o de
seguintes precauy(ies tern demonstrado em testes e solda a ser acomodada.
experiencia que minimizam o risco de ruptura: (8) A area de membros aos quais soldas grandes
(1) Espessura de metal base e tamanho de solda irao transferir tens5es na direyao atraves-espessura
deveriam ser adequados para satisfazer requisitos de deveria ser inspecionada durante o desenho para
projeto; no entanto, projetar juntas baseadas em tensoes assegurar que retra¢o de solda de junta nao aplica
menores que as tensoes permissiveis do c6digo, mais do deforma~oes atraves-espessura no metal base com
que resultar em urn projeto conservador, resulta em laminayoes ou grande inclusoes pre-existentes (ver
restri9ao aumentada e tamanho de solda aumentado, e ASTMA578).
deforma9ao de retra9ao que devem ser acomodados. (9) Martelamento propriamente executado de passes
Portanto tal pratica aumenta, mais do que diminui, o de solda intermediarios tern demonstrado que reduzem
potencial de ruptura lamelar. o potencial de ruptura lamelar. Passes de raiz nao
(2) Usar eletrodos de baixo nivel de hidrogenio deveriam ser martelados para evitar a possibilidade de
quando soldando juntas de angulo e em T- grandes. introduzir trincas nos passes de solda fina iniciais que
Hidrogenio absorvido nao e considerado a principal podem nao ser detectados e subsequentemente
causa de inicio de ruptura larnelar, mas o uso de propagar-se pela junta. Passes intermediarios deveriam
eletrodos de baixo nlvel de hidrogfuio em juntas ser martelados com uma ferramenta arredondada com
grandes (longitudinais, transversais ou atraves- vigor suficiente para deformar plasticamente a
espessura) para minimizar a tendencia de trincas de superficie do passe e alterar os resfduos de tracao a
resfriamento induzidas por hidrogenio e de qualquer tensoes residuais compressivas, mas nao tao
forma uma boa pratica. 0 uso de eletrodos que nao vigorosamente de forma a causar urna superficie cortada
sejam de baixo nivel de hidrogenio pode causar ou sobreposi9oes. Passes de acabamento nao deveriam
problemas. ser martelados.
(3) A aplica~o de uma camada de passes de solda (I 0) Evitar o uso de metal de adiyao supra·
d.e revestimento de espessura de aproximadamente 1/8 resistente.
in a 3/16 in [3 mm a 5 mm] a face do metal base a ser (l l) Quando possivel, usar metal base com enxofre
estressado na direyiio atmves-espessura antes da ou metal base baixo (< 0,006%) com propriedades
montagem da junta tern mostrado em testes e atraves-espessura melhoradas.
experiencia que reduz a possibilidade de ruptura
lamelar. Tal camada de revestimento fomece metal de (12) Jtmtas criticas deveriam ser examinadas por
solda duro com uma estrutura de grao fundido em lugar RT ou UT depois que a junta resfriou a temperatura
da estrutura de gmo de aco laminado anisotr6pico ambiente.
fibrosa no local de deforma9oes por retra¢o mais (13) Se descontinuidades menores forem detectadas
intenso. o Engenheiro deveria avaliar cuidadosamente se as
(-1) Em juntas grandes, passes de solda sequenciais descontinuidades podem ser deixadas sem reparo sem
de uma maneira que constr6i a superficie de metal base colocar em perigo a adequa9ii0 para o servi90 ou a
tensionado na dire91io longitudinal antes de depositar integridade estrutural. A goivagem ou reparo de
cordoes de solda contra a face do metal base tensionado soldagem irao acrescentar ciclos adicionais de
na direyiio atraves-espessura. Esse procedimento aquecimento e resfriamento e contra~ao de solda sob
pennite que uma parte significativa da retras:ao de solda condis:Qes de restri9ao que tern a possibilidade de serem
ocorra na ausencia de restri~ao. mais severas que as condi9oes sob as quais a junta foi
425
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
inicialmente soldada. Operacoes de reparo podem de orificio de acesso de solda, pode fornecer uma junta
causar uma condiyao mais prejudicial. de resistencia mais alta. Por exemplo, testes de
(14) Quando mpturas Iamelares sao identificadas e conexres de momenro de placa de extremidade (Murray
o reparo e considerndo aconselhavel, o trabalho niio 1996) tern mostrado que juntas entre extremidades de
deveria ser conduzido sem antes revisar a WPS e fuzer viga e placas de extremidade feitas sem orificio de
um estor~ para identificar a causa do resultado nce,so de soldn, milS com dcscontinu.idndc3 scm rcpnro
insatisfat6rio. Uma WPS ou uma altera~ao no detalhe na regiao da jun9fio bra~adeira a flange fomecem
resistencia mais alta que conexoes similares feitas
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
426
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
adicionados a soldas de filete ou outros detalhes para do cordao de solda na direciio distante da aresta para
melhorar a continuidade de tluxo de tensao em estar protegido contra entalhes.
aplica9oes estaticas em locais tais como emendas de C-2.,2.3.3 Comprimento Maximo de Soldagem de
topo em cordas de tensiio alinhadas axialmente de Acabamento. Para iingulos de euquadramento e
arma9oes de intervalo longo, juntas submetidas a conexoes simples de placa de extremidade nas quais a
aplicac;oes de temperaturd baixa em que fratura flexibilidade da conexao presumida no projeto do
quebradi9a e uma preocupa~ao ou outros locais de membro e import:~nte, testes tem mostr!ldo que "'
servi9o severos ou de alta tensao. Provisoes de fadiga resistencia estatica da conexao nao depende da presen93
fomecem os efeitos de descontinuidades geometricas ou ausencia de soldagem de acabamento. Po rtanto, urna
emaplica~oes ciclicamente carregadas. solda feita ao Iongo de uma perna proeminente da
C-2.2, Configura~ao e Detalhes de conexao (geralmente a solda vertical) pode ser
interrompida perto da extremidade ou levada as
Junta-Juntas Soldadas em extrernidades de topo e fundo do iingulo ou retomadas
Filete levemente ao Iongo das extremidades horizontais. No
C-2.9.1.1 Soldas de Filete T ransversais. Porque entanto, se retornos forem usados, e importante
juntas sobrepostas soldadas em filete carregadas assegurar que o comprimento seja limitado de forma
transversalmente envolvem excentricidade, a forca que a flexibilidade daconexiio nao seja prejudicada.
aplicada tende a abrir a junta e causar a9iio de alavancar C-2.2_.3.4 Soldas de Refor~o Trannersais. A
na raiz da solda, como mostrado no Detalhe B da Figura experiencia tern mostrado que quando reforc;os nao sao
C-2.7, a menos que restrita por uma forca, R, mostrada soldados as flanges, e importante interromper a solda
no Detalhe A 0 c6digo requer que esse modo de a9iio refor9o-a-bracadeira a uma distancia curta da
seja prevenido por soldas de filete duplas ou outros extremidade de solda bra93deira-a-flange. Se isso nao
meios. for feito, uma !eve tor9iio da flange durante manuseio e
remessa uormais indnzira a tensoes de flexao
c -2.,2.2 Soldas de Filete Longitudinais. A
transferencia de forc;a por soldas de tilete longitudinais extremamente altas no comprimento de medidor
sozinhas nas extremidades de membros causam urn extremamente ctrrto entre a terrninacao da solda de
efeito conbecido como atraso de cisalliameuto na regiiio reforco e a extremidade da solda bracadeira-a-tlange.
de transi~ao entre a junta em que a tensao de Alguns ciclos dessas tensoes nao calculadas na faixa
cisalhamento esta concentrada ao longo das arestas do inelastica iniciam trincas que podem em Ultima
membro !IO loc!ll em que "' tensiio no membro pode ser instancia propagar-se atraves da bra9adeira ou flange
considerada uniforme atraves da SeQao transversal. A em servi90. 0 comprimento nlio soldado nao deve ser
disposi9ao das soldas longirudinais relativas a fonna da rnais que 6 ve2es a espessura da bra9adeira pam evitar
se9iio transversal afeta o projeto do membra assim ondulac;lio na por9lio nao reforc;ada da solda.
como a resisrencia da conexao. Para o caso simples de C-2.2_.3.5 Lados Opostos de um Plan() Comum.
s~es transversais do tipo barra chata ou placa, a Urna tentativa de amarrar duas soldas d.e filete
experiencia, assim como a teoria, tern mostrado que os depositada em !ados opostos de urn plano comum de
requisites de 2..2,.2 asseguram a adequa9ao da conexao contato entre duas partes poderia resultar em entalhes
assim como as partes conectadas. Para outras s~oes ou mascaras de acabamento pobre.
transversais, a area efetiva do membra conectado
depende da disposi9iio das soldas conectadas na
extremidade; portanto, deveria ser feita referencia a C-2.12 Membros Construidos
especiticacao aplicavel para projeto de membra e
estrutura. C-2.12.2.1 Geral. lndependentemente dos requisites
para soldagem suticiente para assegurar que as pe93s
C-2.,2.3.1 Termina~oes de Solda de Filete-Geral. ajam em unlssono, um espac;amento maximo para
Na maioria dos casos. quando soldas de tilete terrninam soldas de filete descontinuas e especificado para
nas extremidades ou lados de um membro, isso nao tern assegurar ajuste de juntas que iriio permitir pintura para
efeito sobre a adequacao de urna junta ao serviyo, selar partes nao soldadas da junta e para prevenir
assim, esse e o caso padriio; no entanto, em varias "aco1cboamento" nao visivel de metal base entre soldas
situa~es a maneira de tenninar e importante. Regras para juntas que sao protegidas contra couosao por
racionais separadas sao fomecidas para casos anexa9iio am uma constru9iio.
individuais.
C-2.12.2.2 Membros de Compressio. Os criterios
para espac;amento de soldas de filete descontinuas
427
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
intemperies que sera exposto a corrosao atmosferica, C-2.14.4 Membros Redundantes e Niio
com base em experiencia e teste, urn espa9amento mais Redund';';tes. 0 conceito de reconhecer uma distin9iio
proximo e requerido para fomecer resistencia a volume entre membros e detalhes red1mdantes e nao
de produtos de corrosao entre partes, causando redundantes niio e baseada na considerayao de qualquer
"acolchoamento" nao visivel entre soldas e o potencial diferenr,;a no desempenho de fadiga de qualquer
de iniciar trincas nas termina9oes de solda. membro ou detalhe dado, mas antes na consequencia de
falha. Antes da ado~ao de AASHTO/AWS D1.5,
Especificayoes AASHTO fomeciam criterios para
C-2.13 Geral fatura em membros crlticos que incluiam metal base e
C-2..!11 Aplicabilidade. As provisoes da Parte C do requisitos de inspeyao especiais, mas que incorporavam
c6digo aplicam-se a estruturas e ligac5es soldadas por referencia curvas de faixa de tensao de tensao
sujeitas a muitos ciclos de aplicayao, remoyao e reauzida pennissivel, como em DLI CtausUla 9
reaplica9iio da carga viva na faixa elastica de tensao. (interrompida em 1996). As curvas de faixa de tensao
reduzida pennissivel, designadas para estruturas nao
Esse tipo de carga e geralmente designado fadiga de
alto ciclo. As tensoes maximas calculadas de projeto redundantes, forom derivndas por limitnr
pennitidas sob o c6digo estao na faixa de 0,60 F1 ou arbitrariamente as faixas de tensao de fadiga a
como similarmente permitido por outros c6digos e aproximadamente 80% das curvas de faixa de tensao
especifica,.oes padrllo invocados. Assim, a faixa para membros e detalhes redundantes. Com a adoc;;iio de
maxima de tensao devida a aplicayao e remoyao de AASHTO/AWS Dl.S, referencia ao C6digo AWS Dl.l
carga viva e geralmente alguma frayiiO desse nive[ de ClAusula 9 (interrompida eml996) para tenseles
tensao. Embora essas condiqoes nao tenham sido permissiveis e tens5es e faixas de tensao foi eliminada e
adotadas para 0 prop6sito de limitar 0 ambito de alterada para especificay5es de projeto AASHTO.
aplicabilidade das provisoes do c6digo, elas Subsequentemente, em AASHTO foi decidido que
estabelecem fronteiras naturais que deveriam ser faixas de tensao permissive! especificas que eram
reconhecidas. apenas 80% do meio menos 2 curvas de desvio pad.rao
para dados de teste de detalhe de fadiga, a1em de metal
0 projeto para resistenciaa fadiga nao e nonnalmente base e requisitos de inspeyao especiais, constituindo urn
requerido para estmturas de construc;;ao; no entanto, dupl o connervndorismo. Assim, nas Espeoifioa~es
casos envolvendo carga clclica que pode causar inicio AASHTO LRFD atuais para o projeto de pontes, as
de trinca e propaga¢o de trinca de fudiga incluem entre faixas de tensao permissiveis abaixadas para projeto de
outros o seguinte: membros e detalhes nao redtmdantes foram eliminados
(1) Membros suportando equipamento de enquanto metal base e requisitos de inspeyao especiais
elevayao. toram retidos.
(2) Membros suportando cargas de trafico de
laminayao.
C-2.15 Calculos de Tensoes
(3) Membros sujeito n vibro9fio harmonica
induzida por vento. C-2.15.1 Analise E lastica . Os criterios contidos nessa
Tabela 2.5 sao baseados no teste de fadiga de especimes
(4) Suporte para maquinaria reciproca.
tipicos de tamanho comp1eto dos casos apresentados.
Para colocar alguma perspectiva no ambito de Os efeitos de concentra~oes de faixa geometrica local
aplicabilidade, por exemplo, se a fuixa de tensiio no sao considerados pelas categorias de tensao.
metal base conectado de um detalhe soldado
relativamente sensfvel (a extremidade de uma placa de
cobertura de comprimento parcial) devido a ciclos de C-2..1.6. Tensoes Permissiveis e Faixas
aplica9iio e remoyao de carga viva completa e 30 ksi
[210 MPa], a vida prevista ate falha por fadiga e 36.000 deTensao
ciclos (4 aplica9oes por dia por 25 anos). Para o mesmo C-2.16.2 Faixa de Tensio Permissive!. Os criterios de
detalhe, se a faixa de tensao e menos que 4,5 ksi [32 curv~ d.e faixa de ciclo de vida fornecidos pelas
MPa], vida infinita seria esperada. Portanto, se os F6rmulas de (2) a (4) e assinalados graficamente na
ciclos de aplica~iio de carga viva completa sao menos Figura 2.11 foram desenvolvidos atraves de pesquisa
que alguns milhares de ciclos ou a faixa de tenslio patrocinada pelo National Cooperative Highway
resultante e menor que a faixa limite de tensi!o, a fadiga Research Program sobre detalhes reais que
nao precisa ser wna preocupa9ao. incorporaram descontinuidades geometricas realisticas
428
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
de teste NCHRP.
Em tipos comurnente usados de conexoes tubuJares, a
Quando urn elemento de placa que esta conectado por solda pode ela mesma nao ser o fator limitante da
urna solda transversal CJP ou PJP, ou por urn par de capacidade de junta. Tais limita~es como falha local
soldas de filete transversal em lados opostos de urna (puncionamentopuncionamento), colapso geral do
placa, e sujeito a carga ciclicamente aplicada, as membro principal e ruptura lamelar sao discutidos
extremidades das soldas transversais sao geralmente 0 porque nao sao adequadamente abordados em OutrOS
local critico para inicio de trinca no metal base c6digos.
conectado. A faixa de tensao critica para inicio de trinca
C-2.21.1 Tensoes de Metal Base. Espessura/diametro
nesse locale a mesma para cada um dos tipos de junta e
de limita9li0 e razoes de largurafespessura dependem da
pode ser detenninada pela F6nnula (2), e criterios
Categoria C. Por outro !ado, :se uma :solda tnm:sver:sal e aplicac;ao. Com referencia a Tabela C-2.1, o lado
urna solda P JP ou urn par de soldas de filete, o potencial esquerdo !ida com assuntos de projeto de conexao
cobertos pelo c6digo AWS Dl.J. As tres primeiras
para inicio de trinca a partir da raiz das soldas, assim
como iuicio de trinca a partir da ex.trenUdade opostll d >t colunas delimitam membros so lidos para os quais regras
simpliticadas de projeto se aplicam; alem desses limites
solda se o metal base ao qual a carga e entregue e
calculos mais detalhados dados no c6digo devem ser
sujeito a tensiio de tra~ao de tlexao, tambem deve ser
realizados.
considerado. A faixa maxima de tensao para a junta
para considerar trinca a partir da raiz e determinada pela Os limites para projetar membros contra. ondulayao
multiplic~ao do criteria de faixa de tensao permissive! local em varios graus de plasticidade sao mostrados no
para trinca a partir da extremidade por urn fator de !ado direito. Esses sao urn amatgama de requisitos APL
reduyao. 0 tamanho relativo da dimensao de espessura AISC, e AlSJ. Naturalmente, requisitos da
niio soldada da junta a espessura da placa e 0 parametro especifica~ao reguladora de projeto tomaria precedencia
essencial no fator d.e reduyiio incorporado na F6nnula aqui.
(4). Para o caso de urn par de soldas de filete em lados C-2.21.3 Tensoes de Solda. As unidades de tensoes
opostos da placa, 2af toma-se unidade e a formula de permissiveis em soldas sao apresentadas na Tabela 2.6.
fator de redur,:ao reduz a Formula (5) (ver Referencia Essa tabela e uma versllo consolidada e condensada que
32). lista para cada tipo de solda a unidade de tensiio
permissive! para aplica~ao tubular e o tipo de tensao
que a solda ira sofrer. 0 nivel de resistencia de metal
C-2.17 Detalhamento, Fabrica~ao e de solda tambem e especificado. Essa tabela e
Eref;io apresentada no mesmo formato que a Tabela 2.3.
C-2.17.6 Termina~oes de Soldas de Filete. Em C-2.1!,.6.2 Categorias de Teosao de Fadiga. A
!:nporte!: tie ilngnlo !:nltlatlo em filete, !:etle!: no!: ongnlo~ base para as categorias de tensao de fadiga podem ser
de viga, angulos de enquadramento e conexoes encontradas na referencia I. Essas foram derivadas a
similares, nos quais a carga aplicada tende a separar as parir dos dados sobre se<;()es circuJares e fomecem
peyas conectadas e aplicar tensao de tracao na raiz da apenas orientayao aproximada para seyoes de caixa.
e
solda, a solda requerida a retomar para protegee a raiz As categorias de tensao e curvas de fadiga foram
no com~o da solda contra inicio de trinca. revisadas para serem consistentes com provis5es atuais
d.e estrutura ciclicamente carregada 2.1§..2 e a Ultima
revisao de API RP 2A (Referencia 9).
C-2.20 Geral (Conexoes Tubulares) A parte inclinada da maioria das curvas mais recentes
As provisoes tubulares desse c6digo originalmente foi retida. Seguindo API, as <.:urva~ X e Y foram
evoluiram de urn hist6rico de praticas e experiencia divididas em duas curvas cada. A curva superior
com plataformas fixas mariti mas de construs:ao tubular representa especimes de pequena escalade qualidade de
soldada. Como pontes, estas estiio sujeitas a urna laborat6rio no banco de dados hist6rico (pre-1972),
quantia moderada de carga ciclica. Como estruturas de enqunnto ns curvos mnis bnixns representnm testes em
constru91i0 convencionais, elas sao redundantes a urn larga escala tendo soldas sem controle de perfil. Ao
grau que evita que falhas isoladas de junta sejam interpretar esse Ultimo, ediyoes anteriores dos c6digos
catastr6£icas. Os requisitos da Climsula 2, Parte D, tcm americanos enfatizaram o perfil de solda enquanto
a intenyao de ser aplicaveis geralmente a uma ampla regras britanicas propostas (Referencia 12) enfatizam
variedade de estruturas tubulares efeitos de espessura. A bip6tese atual e de que tanto
perfil de solda quanto efeito de tamanbo sao
429
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
importantes para compreender desempenho de fadiga, e falhas nas quais falha de fadiga localizada de uma Unica
e
de sao inter-relacionados. Essa tambem uma area em conexao nao leva imediatamente a colapso. Para
que projeto e soldagem nao podem ser separados, e membros criticos cuja falha seria catastr6fica, a razao
2.21.6.7 faz referencia a urn conjunto consistente de de dano de fudiga cumulativa, D, como definido em
praticas de controle de perfil de solda "padrao" e 2.21.6.4, deve ser limitada a urn valor fracional (isto e,
sele9oes de categoria de fadiga, como uma fun9ao de 113) para fomecer u rn fator de seguran9a acrescentado.
espessura. Perfis e retifica90e& aprimoradas sao A dec!ara~ao presume que nao ha polari239ao
discutidos em 2J..l.6.6 assim como martelamento como conservadora ou fator de seguranca oculto no espectro
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
urn metodo alternativo de aprimoramento de fadiga. de cargas aplicadas usado para analise de fadiga (muitos
Os limites de resistencia na maioria das curvas foram c6digos incluem tal polariza9ao). As Referencia 8 e 9
atrn~ado~ alem do~ doi~ milhoes de ciclo~ tradicionai~.
discutem aplica~ao desses criterios para estruturas
0 banco de dados hist6rico nao forneceu muita maritimas, inclusive modifica9oes que podem ser
orienta9lio nessa area, enquanto dados mais recentes a apropriadas para fadiga de alto ciclo sob car:ga aleat6ria
partir de especimes maiores soldados mostram e ambientes corrosivos.
claramente que a parte inclinada deveria ser continuada. C-2.21.6.6 Melhoria de Comportamento de
Os cortes sao consistentes com aqueles de estruturas Fadiga . 0 comportamento de juntas soldadas em bruto
ciclicamente carregadas e servi90 atmosferico. Para pode ser melhorado ao reduzir o efeito de entalhe na
carga aleat6ria em urn ambiente maritimo, a API adotou extremidade da solda, ou ao reduzir tensoes residuais de
urn corte de 200 milhoes de ciclos; no entanto, essa tra~ao, nenhum dos quais esta incluido na faixa de
necessidade nao se aplica a aplica9oes AWS. deforma9ao do ponto de aquecimento medido que
projetistas usam. Varios metodos para aprimorar o
Com os cortes revisados, urn Unico conjunto de curvas
pode ser usado para ambas as estruturas redtmdautes e comportamento de fadiga de juntas soldadas, como
discutido na Referencia 11, sao como segue: aprimorar
niio redundantes quando as provisoes 2.21.6.5 sao
o perfil de soldllgem em bruto (inclusive o uso de
levadas em coma.
eletrodos especiais projetados para fornecer uma
Para Categoria K (puncionamentopWlcionamento para transi9ao suave na extremidade da solda), retificayao
conexoes em K-), a curva de projeto empirica foi completa de perfil, retificaclio de extremidade de solda,
derivada de testes envolvendo cargas axiais em novo derretimento de extremidade de solda (prepara~o
membros de ramificaylio. A formula de GTAW ou preparas:iio de arco de plasma),
puncionamentopuncionamento baseada sobre martelamento e rebitagem.
consideras;oes brutas de est<'ttica (agindo YP em
2.25.1.1) e geometria (2.24.3) nem sempre produz Uma priitica de industria maritima M muito
resultados consistentes com o que e sabido sobre a estabelecida (mas nao usada Wliversalmente) para perfil
influe.ncill de varios rnodos de cllrga em pontos de de solda aperfei9oado e mostrada na Figura C-2.9. 0
perfil desejado e concavo, com urn raio minimo de
aquecimento de tensao localizados, particularmente
quando tlexao esta envolvida. Como alguns parametros metade da espessura do membro de ramifica~o e
relevantes (por exemplo, a folga entre cintas) nao estao funde-se suavemente com o metal base adjacente.
incluidos, a aproxima9ao simplificada a seguir parece Alcan9ar o perfil de soldagem em bmto desejado
ser mais apropriada para conexoes tipicas com 0,3 s 13 s geralmente requer a sel~ao de materiais de soldagem
0,7. com boas caracteristicas de perfil e umedecimento,
russim como os serviyos de urn especiali:rta em
Nessas formulas, as tensoes nominais de membro de fechamento que domina a tecnica de passe de lavagem
ramifica9ilo t;, fby, f~n correspondem aos modos de carga de passe estreito para varias posi90es e geometrias a
mostrados na Figura C-2.8. 0 fator r:x no f foi ~erem enc--Ontrncl~s. Dificnlcl~ne~ em ~ kancar i~~o s::io
introduzido para combinar as curvas anteriores K e T frequentemente experimentadas com processos de alta
em urna Unica curva. Outros tennos sao ilustrados na taxa de deposi9i[o nas posi90es suspensa e vertical
Figura C-2.12. Inspecao do perfil de solda acabado e na maior parte
visual, co•u o teste de disco sendo aplicado para
resolver casos limite. Entalhes relativos a.o perfil de
NOS t.OCAJS 1 e 2
solda desejado sao considerados inaceitaveis de um
arame de 0,04 in [1 mm] pode ser inserido entre o disco
NOS LOCAlS ) E .&
Y•Ck:tc:o •"~ll\l(o 1•.&1 ~ ~tail do raio especificado e a solda, tanto na e~<tr:emidad.e da
solda como entre passos.
HO PIIHTO DA TENSAo IWS AlTA Edi<;oes anteriores de AWS D l.l continham urn
v. cldau '"" eF-t••/ro.eH>v~' , (1.S !ol'l requisito de perfil de solda meuos estrito. Perfis de
solda swpreendentemente pobres podiam passar no
C-2.1!,.6.3 Limita~iio Basica de Tensiio teste, com o efeito relativo de efeito de entalhe
Permissive). Dados de fadiga caracteristicamente tornando-se gradativamente mais severo conforme a
mostram uma grande quantia de dispersao. As curvas de espes!>llrll do membro l'Umto.ntllva. Pesquislls europE'.illS
projeto foram desenhadas para cair no !ado seguro de recentes tern mostrado que o D 1.1 anterior era
95% do ponto de dados. Os criterios de projeto da AWS inadequado para ctistinguir entre conexoes tubulares
sao apropriados para estruturas redundantes e livres de soldadas que atend.em o desempenho de Classificacao
430
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
de Fadiga XI da AWS. e aqueles que nao (Referencias desempenho de fadiga serao suficientes, e as medidas
II e 12). anteriores tomadas para melhorar desempenho de fadiga
Consideray()es mecarucas de fratura e de analise de nlio sao requeridas. Alem do mais, as prnticas "padriio"
tensao de entalhe, enquanto em conformidade com a de perfil de solda descritas em 3.13.5 podem alcan93f as
Classifica~oes XI , Kl eDT de desempeoh() de fadiga
inadequa9i'i0 de requisitos antigos de perfil para 5e90es
pesadas, tambem indica que os requisitos mais fechados pra todas as SC90es, exceto as mais pesadas.
da Figura C-2.9 sao mais efetivos em manter C-2.21.6.7 Efeitos de Tamanho e Perfil_ 0 feito
adverso de tamanho na fadiga de conexres soldadas e
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
431
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
testes para fratura de tracao. Para conexoes tubulares limitadas em aplicacao as configuracoes e tamanhos (e
em T-, Y- e K- envolvendo a~os de alta resistencia de unidades) de tubo das quais derivam.
tenacidade ao entalhe baixa ou desconhecida, as Na edi~ao de 1984, foram feitas mudancas substanciais
selecoes de perlil Nivel I sao recomenda.das em nos requisitos de puncionamentopuncionamento para
preferencia a entalhes maiores permitidos pelo Nivel II. sey(ies circulares, para atualiza-los. Essas incluem:
(1) Eliminacao de Ka e Kb da f6rmula para Vp
atuante. Embora 16gico do ponto de vista de geometria e
C-2.25 Limita~oesda Resistencia de
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
432
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
433
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
como mostrado para outros casos. Fatores de projeto C-2.25.2.2 Colapso Geral. Para evitar uma
sugeridos, dados na Tabela C-2.2, sao consistentes com adapta~ao urn tanto estranha de ondula~ao de coluna
a forma como tiramos proveito de endurecimento de permissive! para o problema de prejuizo de bracadeira
deformacao, redistribuicao de carga, etc., ao usar testes de secao de caixa (por exemplo, Referencia 15).
para falha como a base para criterios empiricos de Criterios AISC-LRFD de flexibilizacao, prejuizo e
projeto. Em geral, a capacidade sera descoberta como ondulacao transversal de bracadeira foram adaptados
urna funcao dos pariimetros de topologia nao para tensao, casos de carga de um lado e dois lados,
dimensionaveis B. 11. e ~ (definidos na figura) assim respectivamente. Os fatores de resistencia dados sao os
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
como a espessura-quadrada de corda (correspondendo a de AISC. Packer (Referencia 22) indica urna correlacao
't e y no formato de puncionamentopuncionamento). razoavelmente boa com resultados de teste de conexao
Para p mllito grande (acima de ,85) e conexoes em K- de caixa disponivel, na maioria da variedade de dois
com folga proxima de zero, analise de linha de ruptura !ados.
indica capacidade de conexao extremamente alta e C-2.25.2.3 Distribui~ao Desigual de Carga
impraticaveL Em tais casos, outras provisoes (Lar2ura Efetiva). Para sec(ies de caixa, esse problema
limitadoras baseadas em falha material de cisalhamento e agora tratado em termos de conceitos de largura
das regioes de reforco e capacidade reduzida para as efetiva, na qual entrega de carga a partes mais flexiveis
regioes mais flexiveis (isto e, largura efetiva) tambem da corda e ignorada. Criterios para verificaeiies de
devem ser observadas e verificadas. membro de ramificacao sao dados em 2.25.2.3(1)
Embora os velhos criterios AWS abordassem essas baseado empiricamente em trabalho IIW/CIDECT.
considera~oes, (Referencia 18), para tlexao assim como
Criterios para calculos de carga em soldas (2.24.5) sao
para carga axial (Refer.?.ncia 19), mais expressoes baseados no teste de Packer (Referencia 23) para
autoritarias representando urn banco de dados mllito conex5es de folga em K- e N-; e em extrapolacao e
maior tern sido desenvolvidos atraves dos anos pelo simplificas:ao de conceitos de largura efetiva de IIW
CIDECT (Commite International pour le para conexoes transversais e em T- e Y-.
Developpement et I'Etude de la Construction C-2.25.2.4 Conexoes Sobrepostas. Ao fomecer
Tubulaire) (Referencia 20) e por membros do transferencia de carga direta de um membro de
Subcomite XV -E de IIW (Referencia 24). Esses ramificacao ao outro em conexoes em K- eN-, juntas
criterios foram adaptados para projeto de estado limite sobrepostas reduzem as demandas de
d.e estruturas de aco no Canada (Packer et al Referencia puncionamentopuncionamento no membro principal,
21). 0 c6digo canadense e similar ao formato AISC- permitindo o uso de membros de corda mais finos em
LRFD. Na edicao de 1992, esses criterios atualizados estrutnras. Sao particularmente vantajosos em s~oes de
foram incorporados no c6digo AWS, usando ao formato caixa, nas quais as preparacoes de e>.tremidade do
de resistencia de ruptura espessura-quadrada e fatores membro nao sao tao complexas como para tubos
d.e resistencia de Packer, quando aplicivel. circulares.
C-2.25.2.1 Falba Local. Fatores de carga variam de Conexoes completamente sobrepostas, nas quais a cinta
equacao a equacao para refletir as quantias diferentes de de sobreposicao e inteiramente soldada a cinta
polarizacao e dispersao aparentes quando essas conectada, sem qualquer contato de corda, tern a
equacoes sao comparadas a dados de teste (Referencia vantagem de preparacoes de extremidade ainda mais
21). Por exemplo, a equaclio para falha plastica de face simples. No entanto, o problema de
d.e corda de conexoes em T-, Y- e transversais sao puncionamentopuncionamento que estava na corda para
baseadas em analise de linha de ruptura, ignorando a conex5es de folga e agora transferido para a cinta
resistencia de reserva que vem do endurecimento de conectada, que tambem tern cisalhamento de viga e
deformacao; a polarizacao fomece o fator de seguranca cargas de tlexao altos ao carregar essas cargas para a
com um de unidade. A segunda equacao, para corda.
conexoes de folga em K- e N- foi empiricamente A maior parte dos testes de conexoes sobrepostas tern
derivada, tinha menos polariz~ao oculta no lado seguro sido para casos de carga perfeitamente equ.ilibr<~da, na
e causa urn fator de resistencia mais baixo. qual a carga transversal compressiva de urna
Na transi~ao entre conexoes de folga e conexoes de ramificacao e compensada pela carga de tensao da
sobreposicao, ha uma regiao para a qual nao sao dados outra. Em tais conexoes sobrepostas, sujeitas a carga
criterios. (ver Figura C-2.12). A pratica de equilibrada e predominantemente estatica axial, testes
d.etalhamento de estrutura maritima fomece tipicamente tern mostrado que nao e necessaria concluir a solda
urna folga minima "g" de 2 in [50 mm). ou uma "oculta" na extremidade do membro conectado. Em
sobreposicao minima "q" de 3 in [75 mm], para evitar situacoes de projeto do mundo real, no entanto, carga de
interferencia de solda. Para conexoes de caixa de cisalhamento de corda localizada ou cargas de trave-
diametro menor, as limitacoes sao estabelecidas em mestra entregues aos pontos d.e painel de urn resultado
relacao as propor9iies do membro. Essas limitaeiies de estrutura em cargas nao equilibradas. Nessas
tambem servem para evitar o caso de tocar situacres de desequiHbrio, o membro mais pesadamente
extremidades para conexoes d.e caixa escalonadas, nas carregado deveria ser a cinta conectada, com sua
quais urn caminho de carga desproporcionalmente circunferencia completa soldada a corda e verifica~oes
rigido e criado que nao pode lidar com toda a carga que adicionais de carga liquida na area de cobertura
atrai, possivelmente levando a falha progressiva. combinada de todas as cintas sao requeridas.
434
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
C -2.ZS.2.5 Flexio. Como criterios intemacionais indica capacidade de junta extremamente alta e
para capacidade de tlexao de conexoes tubulares nao impraticavel. As provisOes de li mita~o de 2.25.1.1 e
sao taObem deseovolvidOS quanto para cargas axiais, OS 2.25. 1.3 tambem deveriam ser verificadas.
efeitos de momentos de flexao primciria sao C22_1.13 ConexOes de Caixa em T-, Y-, ou K-.
aproximados como uma carga axial adicional. Na Conexoes tubulares sao sujeitas a concentra~o de
expressao de projeto, JD representa metade do brac;:o de tensAo que pode levar a deformayOes de ruptura locais e
momento entre blocos de tensao criando o momento, plasticas. Entalhes e descontinuidades agudos na
anlllogo a metade de projeto concreto, porque apenas extremidade de soldas e trincas de fadiga que se iniciam
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
metade da capacidade axial jaz em cada lado do eixo sob corgn clclicu, colocnm demundu adicional na
neutro. Varios estados limite de ruptura sao usados para ductibilidade e teoacidade ao entalhe do a~o,
derivt\f as expressoes pam JD na Tabela C-2.3. Para particularmente sob cargas ciclicas. essas demandas
plastifica~o de face de corda, urn sao particularmente severas no membro principal de
ptmcionamentopuncionamento uniforme ou capacidade conex5es tubulares em T-, Y- e K-. Tubulayiio de caixa
de C3T23 de linha e assumido. Para 0 limite de fonrnu:ln a frio (por excmplo, ASTM A 500 c tubula'iao
resistencia de cisalhamento material, a largura efetiva e fabricada a partir de placas tlexionadas) e suscetivel a
usada. Colapsos gerais retletem urn mecanismo de falha tenacidade degradada devido a deforrna~ao de
de parede de lado. Finahnente, uma expressao PnvPlhH-im~~ontn nne: i"~ntnc:, f]lHintin PC:S:.~S r,a.giilP..t:
simplificada para JD e dada, que pode severamente defonnadas sao sujeitas a aquecimento
conservadoramente ser usada por qualquer dos modos moderado uniforme de soldagem proxima. A adequ~o
de falha reguladores. de tal tubula~o ao servi~ pretendido deveria ser
Deveria ser tornado cuidado quando detlexaes devidas a avaliada usando testes representando sua condi~lio final
rota~oes de junta poderiam ser importantes, por (isto e, deformada e envelhecida, se a tubula~o nao e
exemplo, lateralmente com rela~ao a quadros de portal normalizada ap6s a forma~ao) (ver C-2.27.2.2 para uma
em aplic~oes arquitetonicas. Eili~i5es anteriores do discussao de requisitos de teste CVN).
c6digo forneceram urn decrescimo de 1/3 em C-2.27.2 Tenacidade ao Entalhe de Metal Base
capacidade de conexao permissive! para essa situa9ao. T ubular. Alguns acos sao listados por grupo de
C -2.25.2.6 Outras Configura~oes. A equivalencia resisteocia (Grupos I, [l, Ill, IV e V) e classe de
de membros de ramiticacao de caixa e circulares em tenacidade (Classes A< Be C) nas Tabelas C-2.4·C-2.6.
cordas de caixa e baseada em seus perimetros Essas listas sao para orienta~lio para projetistas, e
respectivos ( ,785 e x/4). Isso em efeito aplica o seguem praticas ha rnuito estabelecidas para estruturas
conceito de puncionamentopuncionamento ao marltimas, como descrito na Referencia 9 e a seguir:
problema, mesmo que esses criterios intemacionais Grupos de Resisteocia. Ayos podem ser agrupados de
scjom scmprc dodos em formnto de rcsistcncin de acordo com o nlvel de resistencia e caracteristicas de
ruptura. Os resultados estlio no lado seguro de soldagem como segue (ver tambem 3.3 e 3.5):
resultados de teste disponiveis.
(l) 0 Grupo I designa a~os de carbo no estruturais
moderados com limite de escoamento minima
especificado de 40 ksi [280 MPa] ou menos. Carbono
C-2.27 Limita~oes de Material equivalente (defiuido no Anexo I, 16.1.1) e geralmente
Uma abordagem racional para a resistencia de ruptura 0,40% ou menos, e esses a~os podem ser soldados por
de conexoes de caixa escaJonadas pode ser tomada, quaisquer projetos de soldagem como descrito no
usando o teorema superior vinculado de analise de c6digo.
limite (ver Figura C-2.13) e padroes de linha de ruptura (2) 0 Grupo ll designa a~os de baixa liga de
similares aqueles mostrados na Figura C-2.14. Varios resistencia intermediaria com limite de escoamento
padroes de linba de rupntra deveriam ser assumidos minimo eSPecificado de acima de 40 ksi ate 52 ksi (280
pam encontrar a capacidade minima computada, que MPa a 360 MPa]. Faixas de carbono equ.ivaleme de
pode ser igual a ou maior que o verdadeiro valor. 0,45% a maiores, e esses a~s requerem o uso de
Angulo:s de ventil11~0 (como mo3trado piiEll j unt11 em
processos de soldagem de baixo nivel de hid.rogenio.
T-) frequentemente produzem capacidade mais baixa
que lingulos simples como mostrado para outros casos. (3) 0 Grupo U designa a905 de baixa liga de
F:~to res de projeto sngendos silo dados na Tabela C-2 .2; resistencia alta com limite de escoamento minimo
esses tern a ioten~o de serem consistentes com aqueles especificado acima de 52 ksi ate 75 ksi [360 MPa a 515
usados no corpo do c6digo. Para conexoes em T- e Y -, MPa]. Tais ac;os podem ser usados, contanto que cada
o moditicador de geometria e descoberto como uma aplicayao seja investigada com respeito ao seguinte:
~o de II assim como ' em contraste com a (a) Soldabilidade e WPSs especiais que podem
expressao mais simples dada em 2.24.1. Pam conexi5es ser requeridas. WPSs de baixo nivel de hidrogenio
em K-, o pariimetro de folga ~ tambem deveria ser seriam geralmente presumidas.
levado em conta. Esse parnmetros de geometria sem
(b) Problemas de fudiga que podem resultar de
dimensao, f1,j3, e ~sao detinidos na Figura C-2.13. uso de tensiies de trabalho mais altas e
Para folgas aproximando 0 e para unidade de (c) Tenacidade ao entalhe em relacao a outros
abordagem ~ muito grande, analise de linha de ruptura elementos de coutrole de fratura, como fabrica~ao,
435
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
procedimentos de inspecao, tensao de seiVico e (3) Ac;os Classe C sao adequados para uso a
temperatura de ambiente. temperaturas de subcongelamento e para aplica~oes
(4) Os Grupos N e V incluem acos de construcao criticas envolvendo combinacoes adversas dos fatores
de resistencia mais alta na faixa acima de 75 ksi ate citados acima. Aplicacoes criticas podem garantir teste
limite de 100 ksi [515 MPa ate 690 MPa]. Cuidado CVN a 36°F - 54°F [20°C-30") abaixo da temperatura
extremo deveria ser exercido com respeito a controle de de serviyo antecipada mais baixa. Essa margem extra de
teuacidade ao eutalhe previae a propaga~o de fratura:s
hidrogen.io para evitar trinca e aporte de calor para
quebradicas a partir de descontinuidades grandes, e
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
436
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
(b) energia CVN: 15 ft.lb [20 I] pam acos de base NAO sao recomendados para uso como membros
Grupo I, 25 ft.lb [34 I] pam a~os de Grupo II e 35 ft.lb principais em conexoes tubulares: IIC, IIIB, illC, N, e
[4 J] para ar,:os de Grupo ill (teste transversal). v
0 criterio pam contenr,:ao de trinca NRL preferido segue (3) Conexoes Criticas. Pam conexoes criticas
a partir do uso do Diagrama de Analise de Fratura envolvendo alta restrir,:§o (inclusive geometria adversa,
(Referencia 17), e a partir de falhas de conexoes alto limite de escoamento, s~es espessas ou qualquer
pesadas atendendo criterios de inicia~ao CVN de combinar,:ao dessas condir,:oes) e carga de trar,:ao
mudan~ de temperatura. Para temperatura& de servi~o atraves-espessura em servir,:o, deveria ser dada
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
a 40°F WCJ ou maiores, esses requisitos podem considerar,:§o ao uso de a~o tendo aprimorado
normalmente ser atendidos usando qualquer dos a905 de propriedades atraves-espessura (direr,:ao Z), por
ClasseA. exemplo, Especificaciio API 2H, Suplementos S4 e
(2) Servico Atmosferico. Para conexoes eX]lostas a S5, ouASTMA 770.
temperaturas mais baixas e impacto possivel, ou pam (4) Extremidades de Cinta. Embora as
conexoes criticas em qualquer local no qual e desejavel extremidades de cinta em conexoes tubulares tambem
evitar quaisquer fraturas quebradir,:as, os ar,:os de Classe sao sujeitas a concentrar,:§o de tensao, as condir,:oes de
A mais tenazes deveriam ser considerados, por servir,:o nao sao tao severas quanto o membro principal
exemplo, Especificacao API. 2H, Gr. 42 ou Gr. 50. (ou metal de junta). Pam cintas criticas, para as quais
Pam ar,:os de resistencia mais alta e de ruptura de 50 ksi fratura quebradir,:a seria catastr6fico, deveda ser dada
[345 MPa], atenr,:ao especial deveria ser dada a considerar,:ao ao uso de extremidades de topo nas cintas
procedimentos de soldagem, para evitar degradar,:ao de tendo a mesma classe de metal de junta, ou uma classe
HAZs. Mesmo pam o servir,:o menos exigente de mais baixa. Essa provislio nao se aplica ao corpo de
estruturas comuns, os seguintes grupos/classes de metal cintas (entre conexoes).
437
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela C-2.1
Estudo de Limites de Diametro/Espessura e Largura/Espessura Chata para
Tubos (ver C-2.21.1)
Para F1 em ksi
Pan Projeto de Conexiio AWS Pam Projeto de Membro
Colapso Momentodo
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
FOnnul a do
Falha Gernlno Curva Aplicabilidad Projeto Limite ou
Cilindro Momentos do Limite de
Local Limiteda e Completo Limite LimiteA::tial
Plastico,Rota~ Flambagem
Ult Vp a Corda da .COne Das Regrns de do Completo
Limitada Local
0,57 Fyo Parede 1:4 em2.25 Pllistico Comportamento
Lateral EWtico
3300 238
8 forK &
p; 190 210
.JFy- 10
238
-<!!..<(
.. N ~ 35 p; p; a JF; ~W!
·~ Para M u
,..
u Conexoes de =S(F1 - 10)
...."'
0
20 20 Folga
190 1 r:;o 238
Sem Limile
-
..
"' 7 for T & p; -- ,.,. . .,..
K
P ara
JF; p; <.!!u
SOOreposi~io
556 630
56 para K
- - <35
p;- 503
JFy
556
.JFy - 70
630
.... <(
V;.,
..
&N Para IF; a .[F; <!!
a Conexoes de M u
.s: l'olga = S( F1 - l O)
¥ 15,4 140 Sem Limite -
..
"-'
0 503
CQ 397 630 CQ
l'J.I:;;
49 pamT
&K
JFy
Para
p; p; ..... .,
<.!!
u
SOOreposiryio
Notas.
1. AISJ Classe A = formado a quente.
2. AISI Classe B =formado a frio e soldado
3. Largura do plano deve ser tomada como D- 3t p31ll projeto de membro de s~o de caixa.
438
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela C-2.2
Fatores de Projeto Sugeridos (ver C-2.25.2)
SFOndc
Valor SF para
Aumentode
Assumido para Cargas
1/3
K Estaticas
A lica-se
Onde a quebra fmal de resistencia da conexiio - incluindo efeitos de tensiio
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela C-2.3
Valores de JD (ver C-2.25.2.5)
Modo de Fallia Governante Flexiio no Plano Flexiio Fora do Plano
110(]3 + TJ/2) ]30(TJ + ]3/2)
Falha da Corda da Parede de Ptastico
2(1) + 11) 2(11 + 6)
439
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela C-2.4
Placas de Ar;o Estrutural (ver C-2.27.2)
Grupode Resistencia a
Classede Limite de escoamento
E<pecifica,ao e Grnu Tra9ao
Temcidilde
Elasticidade ksi MPa ksi MPa
400-
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
450
470-
AS1M A 709 Gnus 501'2, 50T3 50 345 65 585
AS1M A 13 1 Gnu AH32 45,5 315 6&--$5 490-
IT B AS1M A 131 Grau AID6 51 350 71-90 620
AS1M A 808 (resistencia varia com a espessura) 42-50 290-345 60-65 415-
AS1M A 516Grau 65 35 240 65_g5 450
450
585
API&pec. 2H Grnu42
Grau 50 (espessura ate 2-112 in [65 430-
mm]) 550
(espessura acima de 2-1/2 in 483-
[65 mm]) 620
API Espec. 2W Grau42 (espessura atb I in [25 nun]) 42 'l9<l ()'2. ~
4&3-
(espessura acima de I in (25 620
50 345 70-90
mm]) 427
47 325 70-90
Gnu 50 (espessura ate I in [25 mm)) 427
42-67 290-462 62.
(espessura acima de I in (25 4?.-JI?. ?.00.4?.7 (,?_ 448
mm]) 448
Gnu 50T(espessura ate de I in (25
50-75 345- 517 65 4&3
50-70 345-483 65
mm]) 483
50--$0 345-522 70
(espessura acima de 1 in (25 427
50-75 345-5 17 70
UWJ]) 42-67 290-462 62
4Zi
APl Espec. 2Y Grau 42 (espessura ate I in (25 mm]) 44&
IT A 42-62 290-462 62 448
(espessura acima de I in [25
50- 75 345- 517 65
nun]) 483
CrnuSI> (""J'6$SUr_. ~t<l I in {25 mmJ)
50-70 345-483 65 ~83
50-80 345-572 70
(espessura acima de I in [25 470-
50- 75 345- 517 70
mm]) 585
45.5 315 6845
Gnu 50T(espessura ate de I in [25 490-
51 350 71-90
mm]) 1>20
50 345 70-90
(espessura acima de I in (25 485-
42 290 6343
mm]) 620
50 345 70-90
AS1MA 131 Gnus DH32, EH32 435-
50 345 70-90
Gnus DH36. EH36 570
AS1M A537 C1asse I (espessura ate 2-1n in [65 485-
mm]) 620
AS1MA633 GrauA 4&5-
Graus C, D 620
ASTMA678 GrauA
550-
rn c AS1M A 633 Gnu E 60 4 15 80-100
690
AS1M A537 C1asse II (espessura ate 2-112 in [65 60 4 15 80- 100 550-
mm]) 60 415 80-100 690
m A ASTMA678 GrauB 60-90 41.wi21 15 SSO-
AP£Espec. 2W Grau60 (espessura ate I in [25 mm]) 60--$5 4 14-586 75 690
(espessura acima de I in [25 66-90 4 14-621 75 517
440
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
ASTM A 517 (espessura acima de 2-112 in [65 mm]) 90 620 130 890
rv c 90 620 110- 760-
l:lO 896
AS1M A 514 (espessura ate 2-1/2 in [65 mm]) 110- 760-
ASlM A 517 (espessura ate 2-112 in [65 mm]) 100 690 130 895
v c 100 690 110- 760-
l:lO 895
• Para Espessura de 2 in [50 mm] para Tipo 1 ou 2, Pratica de Grao Fino Desativada
Observa~o: Ver lista de Especificac6es Referidas para os titulos completes do expos to acima.
44 1
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela C-2.5
Canos de Ar;o Estrutural e Moldes Tubulares (ver C-2.27.2)
Resistencia a
Limite de escoamento
Tra~iio
Grupo Classe Especific~o e Grau
Notas:
1. Ver lista de Especifica~oos Referenciadas para titulos completes do acima exposto.
2. Cano estrutural tambem deve ser construido de acordo as Espec. API 28, ASTM A 139+, ASTM A 252+, ou ASTM A 671 usando
graus de placa estruturallistados na Tabela C-2.4 exceto que o teste hidrostatico deve ser omitido
3. Com soldas Longitudinais e juntas de topo circunferenciais
Tabela C-2.6
Moldes de Ar;o Estrutural (ver C-2.27.2)
Resistencia a
Limite de escoamentn
Grupo aasse Especifica~ao e Grau Tra~iio
Notas:
1. Para Espessura de 2 in [50 mm] para Tipo Lou 2 Desativado, Pratica de Griio Fino
2. Esta tabela e parte do comentario sobre considera~iSes de resistencia para estruturas tubulares (ou compostos de tubulares e outros
formas), ex., usados para plataforn1as mariti mas. lsso niio implica queformas niio listadas niio se encaixam em outras aplica~oos.
442
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
443
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela C-2.1
Matriz de Classificacao para Aplica9oes(ver C-2._ll.2)
SEGURANCACONTRAFA~
SECUNOAAIA ENQUANTO TENsAO NOMINAL
OPERADO f'OR H UMANO CONCENTRACAO BAIXA
FRATURA ... 1/a..
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
PRlMAAIA - CONCETRAyAODETENSAOALTA
CRITICA - OEFORMA~O Pl.ASTICA
. . SEvAOFINA
4f' BAIXA RETENc;AO
Tabela C-2.8
Condicoes de Teste CVN (ver C-2.27.2.2)
Diametro I Espessura Temperatura de Teste Condi~o de Teste
444
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
MATERIAL A MATERIAL A
I I I
~ c1 J>
MATERIAL B
445
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
A
y
r xl a/
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
i.e.
l ., X
446
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
'
CARGA
ELEIWENTO
2
El£MEtfl0 3
·I
Elemento 1: 0 = 45; L = 1,41 ; C =1,29
Elemento 2: 0 = 0; L =1; C =0,825
Elemenio 3: 0 =90; L =1; C =1,5
447
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONS
1,6
~
g
~
<5 '·~
..
0
~
~
3:
~
~ 1,2
0
~
~ e- o•
a:
~
~w
-
.....
aw:
!J
0 .8 5Q'l(, OE RESISTENCIA OA UMA SO LOA
LONGITUOINALMENTE CARREGAOA
~
I
,!"
~ 0 ,2
v---0.056
I
I
I 2rn
00
I rn
0 0 0,02 0,04 0,06 0 ,08 0,1 0,12 0 ,14 0 ,16 0,18 ()
0
z
TAMANHO OA SOLDA OEFORMACIONAL rn
~
rn
C/J
Figura C-2.6 - Soluyao Grafica da Capacidade de urn Grupo de Solda Obliquamente Carregada C/J
0
~
~
C/J
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Jj] -----------------3>-.
I
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
449
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
r MEMBRO DE RAMIFICA9AO OU
PARTE MAIS FINA
A MORDEOURA NAO
DEVE EXCEOER
0,01 in [0,3 nvn]
ANGulO REEN'TRANTE
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
135"MIN.
MOEDA OU DISCO
DE RAIO, R
OE~OASOLDA
ONOEFOR
ACESSiva
RAIO TEORICO
R • 1~>12. EXCETO QUE
~--f:=---- Sf16 lnSR~ 1 11'1
(8 mrn $ R ~ 2S mm1
DA F£RRAMENTA
e i"IGmmJ M IK ,
w.x_ 0.051 00
D3 in (0,75 nm)
Observa~tao: Requisites minimos para solda externa em conexoes Observa~tao: lndical(ilo MPI, convexidade excessiva,
tubulares designadas para corresponder a 2.,ll.6.6(1). ou mordedura nas exlremidades dos passes de solda
ou entre passes adjacentes devem ser corrigidos por
retifica<;ao leve.
MEMBRODE
RAMIFICAr;AO
450
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
COlAPSO Pi.AsTJCO
JUNTAS EMK
....1
COMPRESsAO T & Y
~
-CIO COMPRESsAO EM X
~ .
o-
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
z; " SFMED10=2,44
....ILL
<en iNDICE DE SEGURAN<;A =3,45
z
u::
~
w
.... FRATIJRA DE TRA«;AO
w
0 TENsAoT&Y
0 TENSAoEMX
IX:
w
~ SF MEDIO = 5,14
·:::l
2 iNOICE DE SEGURAN9A- 5,22
Notas:
1. SF = Fator de Seguran9a.
2. Base de Dados: 306 juntas (nao sobrepostas) (ver Referenda 6).
451
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
A B c
Pol
l ~~
K t~ Fy
= SF 4 Todas as linhas
de Limite
Chave:
K = Falor de resistencia reserva para deforma9ao endurecida, tensao triaxial, comportamento de deflexao largo etc.
SF = Falor de Seguranya
Fv =Umite especificado de resistencia do membro principal
a; = Ro!ayao regu lar da linha de limite i como delerminado pela geome!ria do mecanismo
L; =Comprimento do segmento da linha de limite
tc =Espessura da parede da corda
452
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
'1 0
I :r::.;:r ·
..- - ------- - - - 7,
I ' , I
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
JUNTAEMT
I I ./-- - --- - -- . . -, It
I ,
"------------- :..
JUNTAEMY
\
LACUNA
!!t;:f jr£;:]\
1
I'
; - -
' '
-,
'' I
)
I
I
•I
I
< ,,' ,
f-....
'• '-
,;
\
\ ' , I
\ ' , I
\ >----- - .( I
~~:--0-~~~- _' ~·
FLrnO FLExAoFORA
NO PLANO DO PLANO
453
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
1. Marshall, P. W. and Toprac, A. A. "Basis for 7. Cran, J. A., et aL Hollow Structural Sections-
tubular joint design." Welding Journal. Design Manual for Connections. Canada: The
Welding Research Supplement, May 1974. Steel Company of Canada (STELCO), 1971.
(Also available as American Society for Civil
Engineers preprint 2008 .) 8. Marshall, P. W. "Basic considerations for
tubular joint design in offshore construction."
2. Graff, W. J., et al. "Review of design WRC Bulletin 193, April1974.
considerations for tubular joints." Progress
Report ofthe Committee on Tubular Structures, 9. American Petroleum Institute. Recommended
ASCE Preprint 810043. New York: May Practice for Planning, Designing, and
1981. Constmcting Fixed Offshore Platforms. APJ
RP 2A, 17th Ed. Dallas: American
3. Marshall, P. W. and Luyties, W. H. Petroleum Institute, 1987.
"Allowable stresses for fatigue design."
Proceedings of The 3rd International
Conference on The Behavior of Off- shore
Structures. Boston: August 1982. 10. American Petroleum Institute. Recommended
Practice for Ultrasonic Examination of Offshore
4. Yura, Joseph A. et al. "Chord stress effects Structural Fabrication and Guidelines for
on the ultimate strength of tubular joints." Qualification of Ultrasonic Techniques. API RP
PEMSEL Report 82.1. University of Texas: 2X, 1st Ed. Dallas: American Petroleum
American Petroleum In-stitute, December Institute, 1980.
1982.
I I. Haagensen, P. J. "lmproving the fatigue
5. Stamenkovic, A. et al. "Load interaction in T-
performance of welded joints." P roccedingt:. of
joints of steel circular, hollow sections." (with
International Conference on Offshore Welded
discussion by P. W. Marshall). Journal of
Structures, 36. London, November 1982.
Structural Engineer- ing. ASCE 9 (109):
September 1983. (See also Proceedings of
International Conference on Joints in Stressed 12. Snedden, N. W. Background to Proposed New
Steel Work. Teeside Polytechnical Institute, Fatigue Design Rules for Welded Joints in
May 1981.) Offshore Structures." United Kingdom: United
.Kingdom Department of Energy, AERE
6. Rodabaugh, E. C. "Review of data relevant Harwell, May 198 1.
to the design of tubular joints for use in fiXed
offshore platforms." WRC Bulletin 256, 13. Marshall, P. W. "Size effect in tubular
January 1980. welded joints." ASCE Structures Congress
1983, Session ST6. Houston, October 1983.
454
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Handbook, AE-4. Warrendale: Society of 24. International Institute of Welding. IIW SIC
Automotive Engineers, 1968. XV-E, Design Recommendations for Hollow
Section Joints-Predominantly Static Loading,
15. Davies, G., et al. "The behavior of full width 2nd Edition, IIW Doc. XV-70 1-89. Helsinki,
RHJS cross joints." Welding of Tubular Finland: International Institute of Welding
Structures. Proceedings of the 2nd International Annual Assembly, September 1989.
Conference, IIW. Boston: Pergamon Press, July
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
19. Sherman, D. R and Herlache, S.M. "Beam 28. Lesik, D. F. and Kennedy, D. J. L.
connections to rectangular tubular columns," "Ultimate Strength of Fillet Welded
AlSC National Steel Construction Conference. Connections Loaded In- Plane." Canadian
Miami, FL, June 1988. Journal of Civil Engineering, 17(1) 1990.
20. Giddings, T. W. and Wardenier, J. The Strength 29. Tide, R. H. R. "Eccentrically Loaded
and Behavior of Statically Loaded Welded Weld Groups-AISC Design Tables." AISC
Connections in Structural Hollow Sections, Engineering Journall7(4) 1980.
Section 6, CIDECT Monograph. British Steel
Corp. Tubes Div., 1986. 30. R. J. Dexter, et al. University of
Minnesota. 7/20/2000 MTR Survey of Plate
2 1. Packer, J. A., Birkemoe, P. C., and Tucker, W. Material Used in Structural Fabrication; R. L.
J. "Canadian implementation of CIDECT Brockenbrough; AISC; 311/200 l Statistical
monograph 6," CIDECT Rept. 5AJ-84/9E, Analysis of Charpy V-Notch Toughness for
IIW Doc. SC-XV-84-072. Univ. of Toronto, Steel Wide Flange Structural Shapes; J. Callan;
July 1984. AISC; 7/95.
22. Packer, J. A. "Review of American RHS web 31. Higgins, T. R aud Preece, F. R. "Proposed
crippLing provisions." ASCE Journal of Working Stresses of Fillet Welds in Building
Structural Engineering, December 1987. Construction." Welding Journal Supplement,
October 1968.
23. Packer, J. A . aud Frater, G. S. "Weldment
design for hollow section joints;' CIDECT 32. Frank, K. H. and Fisher, J. W . "Fatigue
Rep!. SAN-87/1-E, IIW Doc. XV-664-87. Strength of Fillet Welded Cruciform Joints."
Univ. of Toronto, Aprill 987. Journal of The Structural Division, ASCE
105 (ST9), September 1979,pp. 1727-1740.
:-
455
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1.1/01.1M:2010
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
456
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
C-3.2 Processos de Soldagem eletrodo esta em contato com a po~a de fusao. Niio
C-3.2.1 Processos Prc-qualificados. Certas WPSs
ha transferencia de metal atraves da folga de arco.
de SMA W, SAW, GMAW (excluindo GMA W-S), e 0 eletrodo entra em contato com a po~ de fusao
f'CAW em oonjun~iio com ccrto:s tipo:s n;lacionado:s derretida a uma taxa estllve l em lnna faixa de 20 a
de juntas tern sido completamente testados e urn 200 vezes cada segundo. A sequencia de eventos na
Iongo registro de desempenho satisfat6rio provado. transferencia de metal e a corrente e voltagem
Essas WPSs c juntas siio dcsignadas como pr6- correspondentes sao mo!:tradas na Figura C-3.1 .
qualificadas e podem ser usadas sem testes ou Quando o arame toea o metal de solda, a corrente
qualifica~o (ver Clausula 4). aumenta. Eta continuaria a aumentar se um arco nao
Provisoes pre-qualificadas sao dadas na Clliusula 3, se fonnasse. como mostrado em E na Fi211ra C -3.L
A taxa de aurnento de corrente precisa ser alta o
que inclui WPSs, com referencia especifica a pre-
suficiente para manter urn bico de eletrodo derretido
aquecimento, metais de adi~ao, tamanho de eletrodo
e outros requisitos peninentes. Requisitos adicionais ate que o metal de adicao seja transferido. Ainda.
nao deveria ocorrer tao cipido que cause dispersao
para juntas pre-qualificadas em construyao tubular
pela desintegra~o da queda de transferencia de
sao dados na Clausula 3.
metal de adicao. A taxa de aumento de corrente e
0 uso de juntas e WPSs pre-quabficadas nao controlada por ajuste da indutancia na fonte de
necessariamente garante soldas boas. A capacidade energia. 0 valor de indutancia requerido depende da
de fabrica~ao ainda e requerida, junto com resistencia eletrica do circuito de soldagem e da faixa
supervisao de soldagem efetiva e cognoscivel para de temperatura de derretimemo de e letrodo. A
produzir consistentemente boas soldas. voltagem de circuito aberto da foote de energia
0 c6digo niio proibe o uso de qualquer processo de precisa ser baixa o suficiente para que o arco nao
soldagem. Ele tambem nao impoe limita~ao ao uso possa continuar sob as condi9oes de soldagem
de qualquer outro tipo de junta, nem impoe existentes. Uma parte da energia para manutenyao
quaisquer restri~oes de procedimento em qualquer e
de arco fomecida pelo armazenamento indutivo de
dos processos de soldagem. Ele fomece a aceita~ao energia durante o periodo de curto-circuito.
de tais juntas, processos de soldagem e WPSs na Como a transferencia de metal s6 ocorre durante o
base de urna qualifica~ao bern sucedida por parte do curto-circuito, gas de prote\)iio tern muito pouco
Empreiteiro conduzida em confonnidade com os efeito nesse tipo de transferencia. Dispersao pode
requisitos do c6digo (ver Clausula 4). ocorrer. E geralmente causada ou por evolu~o de
Transferencia de curto-circuito e urn tipo de gas ou por for~ eletrornagneticas no bico derretido
transferencia de metal em GMA W-S em que do eletrodo.
material derretido a partir de urn eletrodo consumivel C-3.2.4 Fontes de energia CV tern rela~oes volt-
e depositado durante repetidos curtos-circuitos. ampere que permitem grandes alterayOeS de corrente
Soldagem a arco por curto-circuito usa a faixa mais a partir de grandes altera~es de voltagem do arco.
baixa de correntes de soldagem e diametros de C-3.2.4 Fontes de energia de corrente constante (CC)
eletrodo associados com GMA W. Faixas de corrente tern urna rela\)iio volt-ampere que permite pequenas
tipicas para eletrodos de a9o sao mostradas na Tabela altera~oes de corrente a partir de altera~oes de
C-3.1. Esse tipo de transferencia produz uma voltagem do arco. Melbores resultados de soldagem
pequena po~a de fusao de rapido congelamento que ~ para FCAW e GMA W sao normal mente alcanvados
geralmente adequada para a jun~iio de se~es finas, usando safda CV. CC pode ser usado para FCAW ou
para soldagem fora de posiyao e para o GMA W, contanto que as WPSS sejam qualificadas
preencbimento de grandes aberturas de raiz. Quando por teste de acordo com a C!ausula 4.
0 aporte de calor de solda e extremamente baixo, a
e
distor~ao de placa pequena.
Metal e transferido a partir do eletrodo para o
trabalho apenas durante um periodo quando o
457
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
458
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
459
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
por pulveriza~ao de deposi~ao de metal. GMAW-S Tabela 3.8. Ate que 87018 seja adicionado a WPS. o
nao e pre-quatificada e deve ser qualificada em uso desse eletrodo nao seria aceitavel. mesmo sendo
conformidade com a Clausula 4. A experiencia tern um metal de adiciio pre-aualificado. pela Tabela 3.1.
mostrado casos frequentes de falta de penetra~o e No entanto. uma imica WPS poderia listar ambos
fusao com esse modo de transferencia de metal. Uma 870 16 e 870 18. contanto que ambos sejam
razao comum para essa falta de confiabilidade e o igualmente aceitaveis para a aplicacao. Embora tais
baixo aporte de calor por unidade de metal de solda alteracoes sejam urn assunto burocratico. mais que
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
depositado, resultando em uma tendencia a pouco ou urn reteste. como seria o caso para WPS qualificada.
nenhum derretimento do metal base. Portanto, cada e imoortante notar que tais alteracoes a WPS
usuario e requerido a demonstrar a babilidade da provavelmente irao requerer uma nova submissao da
WPS selecionada de produzir soldas boas quando WPS revisada.
usando GMA W-S. E geralmente vantajoso para o Empreiteiro incluir
C-Tabela 3.8 Variaveis WPS Pre-gualificadas em uma imica WPS uma faixa de condicoes em que
( I) Proposito da Tabela 3.8. Esse comentario a mesma WPS pre-gualificada pode ser usada (acos
fomece explicaclio e exemplos para a aplicacao da multiplos ou referencia ao numero de Grupo da
Tabela 3.8 para uma WPS pre=aualificada. A Tabela Tabela 3. 1. oor exemplo) de forma a minimizar a
3.8 foi inclu!da em Dl.l em 20 10. eliminando a guantidade de burocracia envolvida. 0 alcance de
~.ssidade do usuario de utiljzar a Tabela 4 5 para condicoes pennitidas. no entanto. precisam estar no
WPSs pre-<Jualificadas. A Tabela 3.8 identifica o que ambito da Tabela 3.8 e outros reguisitos do c6digo.
precisa ser inclu!do em uma WPS pre=aualificada. WPSs excessivamente inclusivas podem impedir a
Algumas das variaveis listadas na Tabela 4.5 niio comunicacao clara ao soldador e inspetor.
foram aplicaveis a WPSs pre-<Jualificadas. Urn "X" (5) Alteraciies que reauerem uma WPS pre-
na Tabela 3.8 indica que uma alteracao na variavel. goalificada nova ou modificada. Se uma WPS pre-
ou urna mudanca fora da faixa indicada para aquela gualificada existente lista urna faixa de amperagem
varia vel. requer uma nova WPS ore-<Jualificada. de 300 amps. 30 amps a mais ou a menos. e o
(2) Onde conseguir valores. A amoeragem (ou Empreiteiro deseja usar 400 amos. a WPS
velncirillne rle :~limentnclin rle 11rnme 5:e 11 ::.mpernp;em necessitaria ser modificada para :refletir a
nao e controlada), voltagem e velocidade de aceitabilidade do uso dessa amperagem mais alta,
deslocamento identificados na WPS pre-aualificada pois a mcsma cstA fora da faixa pcnnitida pela
siio reoueridos a atender as condjcOes da Tabele 3 7 e Tabela 3.8. item 9. Tambem, com essa amperagem
sejam adequados aespessura de material, posicao de mais alta, o valor ou faixa da velocidade de
soldagem. alem de serem capazes de atender aos dcslocamcnto oodc necessitar se.r ajustado de forma
reauisitos de oualidade desse c6digo. Valores a estar em conformidade com os requisites da Tabela
especificos ou faixas de valores que atendem essas 3.7. por exemplo. A WPS existente pode ser
provisOes podem ser Ustados na WPS pre- modificada. adicionando uma nova combinacao de
gualificada. variaveis que ira resultar em uma solda que atendera
aos requisites desse c6digo. mas com uma faixa de
(3) Que combinaclio de variaveis pode ser
amperagem mais alta.
listada em uma (mica WPS. E permissive! para
uma WPS li~tar m(lltiplll~ co•nbinacoes de variaveis (6) Alteraciies que reauerem uma WPS
em uma (mica WPS. Por exemplo. uma WPS gualificada. Algumas alteracoes em uma WPS
separada nao e requerida para todo e cada gray de podem levar a WPS para fora da faixa de pre-
aqn p11rn n gu:~l :~ WPS e ::.plidvel TTm11 {mic:~ WPS qualificacao. Por exemplo. se o processo de
pode listar. oor exemplo. A 36. A 53 e A 106 aqui soldagem na WPS pre-aualificada e GMA W oom
estao todos os acos do Grupo I (ver Tabela 3.1). variavcis que rcsultam em transferencia de
Ajnda majs A 13 1 e A 57? Gran 50 tamhem pulverizacyo. nao seria aceitavel adicionar a WPS
ooderiam ser listados na WPS rnencionada acima. pre-oualificada variaveis que resultariam em
mesmo que estejarn no Gruoo IT. se as outras transterenc1a de curto-ctrCmto. o entanto. tais
variaveis de soldagem (tipo de eletrodo, oor parametros poderiam ser gualificados por teste de
exemplo) forem aplicaveis aos acos listados. acordo com a Clausula 4.
(4) Alteraciies que podem ser feitas em uma
WPS Dr~qualificada. Uma vez que uma WPS pre-
gualificada tenha sido escrita. alteracOes oodem ser
C-3.10 Requisitos de Solda de Tampao
feitas nessa WPS. dentro dos limites prescritos na Soldas de tampao em confonnidade com os
Tabela 3.8. Por exemplo. sea WPS inicial listava requisitos dimensionais de 2.5 soldadas p<>r tecnicas
apenas 870 16. e o Empreiteiro deseja usar 870 18, descritas em 5.25 e usando materiais Listados na
entao a WPS inicial necessitaria ser modificada para Tabela 3.1 ou Tabela 4.9 sao consideradas pre-
refletir a aceitabilidade de usar 87018. pelo item 5 da
460
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
qualificadas e podem ser usadas sem realizar testes metalurgicamente mais complexos, tais como ayos
de qualificacao WPS de junta. de baixa liga e microligados [por exemplo, Cb(Nb) e
adicoes V]. Os ayos mais novos podem ser
fornecidos na cond.ic;;ao de laminados ou com
C-3.11 Requisitos Comuns de Soldas tratamentos termicos como resfriamento e
em Chanfro PJP e CJP temperamento (Q&T), resfriamento e auto·
temperamento (QSD ou processamento controlado
C-3.11.2 :rrepara~lo a e Junta oe AngUlo. 0
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
461
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
462
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Tabela C-3.1
Faixas Tipicas de Corrente para GMAW-5 em A~o
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
il
ze~o
TEMPO
PERiooo
OOARCO
!1
ZERO
A B c D E F G H
463
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
PROFUNOI
OAFUsAO
"
.,, _.,.. - P ·- -- - -.~ .
I
'~
,.... --- - - - -- ~ ---,
I
, a ,
I ' I
"\ .... .... J
I (l , _, \ I
464
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
C-4. Qualifica~io
465
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
espessura de placa de teste de I in [25 IDID] ou acima qualifica requisites da Tabela 4.6 nao alteram qualquer dos requisites na
uma WPS para espessura ilimitada. A espessura de I in [25 Tabela 4.5.
mm] tern mostrado que gera!mente reflete a influencia de Na tabela 4.6, a variavel essencial na linba 6 elimina a
qulmica de metal de solda, apoi1e de calor e temperatura de necessidade de teste CVN em todas as posit;Oes mas nao altera
pn>aquecimento no metal base e HAZ. 0 termo dir~ de os requisites da Tabela 4.5 a respeito de posilf(les de soldagem.
lamina¢o tomou-se opcional na edi¢o de 1988, embora as Todos os requisites de qualifica~o WPS para resistencia e
propriedades mecioicas de placa de a~ possam variar estabilidade de acordo com a Tabela 4.5 ainda sao requeridos.
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
466
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
atrasos que resultam da usinagem e teste de soldas que tenham A soldagem em membros tubulares difere daquelas em placa e
descontinuidades ~ibidas pelo cOdigo. construciio de flange aiJl)la convencionais em varios aspectos
C-4-1 .3.2 Espkimes de Flexao Longitudinal. Foram importantes. A posiciio frequentemente muda continuamente
feitas provisOes nessa subclausula para testes de flexao ao ir ao redor da junta,; em cooexoos em T-, Y- e K a
longitudinal quando combina~es de material diferem geometria da junta tambCm muda. Com frequencia oiio m
consideravelmente em propriedades de flexao mecfulica. acesso ao lado da raiz da solda; e circunstancias podem
impedir o uso de refo~ (por exemp1o, o uso de tubos como
C-4-1.3.3 Criterios de Aceita~iio para Testes de
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
C-4.12 Soldas de Fllete para Conexoes Quando detalbes de chanfro em conexOes em T-, Y- e K-
difcrcm dos detalhc:s pro-qualiticados de 3.13, ou hli alguma
- Tubulares e Nio Tubulares questiio quanto a adequaciio de detalhes de junta para Vo'PS,
C-4.J2J Tipo e Nlimero de F.spkimes-Soldas de Filete. entiio uma maquete ou amostra de junta em confonnidade com
Quando soldas de filete de passe imico serao usadas, um teste e 4.13.4.1. erequerida, para validara WPS.
requerido como mostrado nas Figuras 4.19 e 4.20 usando o Testes de qualifica¢o WPS adiciooais podem ser requeridos
tamanho m6ximo do soldo do fileto de passe Unico. Se apenas por conta de alguma variavel essencial que niio projeto de
soldas de filete de passe mliltiplo sao usadas, um teste e jW1to. E3SC1S circ.UWJtancios inc lucrn , entre oub'"a.s, a.s scguintcs:
requerido, como mostrado nas Figuras 4.19 e 4.20, usando o
(a) 0 uso de urn processo fora da faixa pr6-qW!Jificada
uunanho m6ximo de solda de filete de passe mliltiplo.
(por exemplo, GMAW-S).
Presume-se que cada um desses testes possa avaliar as
situa<;Oes mais criticas. (b) 0 uso de metal base ou materiais de soldagem fora
da faixa pre-qualificada (por exeruplo, o uso de a~os
proprietaries ou passe de raiz que niio seja de hidrogenio em
C-4.13 Soldas em Chaofro CJP para material espesso).
Conexoes Tubulares
467
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
(c) 0 uso de condi~ de soldagem fora da faixa pre- para GMAW-S, os detalhes de junta ainda sao aplicaveis a tais
quali ficada (por exemplo, amps, volts, .,re.aquecimento, WPSsGMAW.
velocidade e dir~o de deslocamento}. Em muitas oplica~iles. particulmnente com tubos pequenos, a
(d) A necessidade de satisfazer requisitos de teste PJP de 3.12.4 sera completamente adequada. Embora
especiais do ProprietArio (por exemplo, testes de impacto). requerendo verifieac<5es de resistencia adicional pelo projetista,
Qualifica~'io para soldas CJP usando s~<ies de caixa tubulares os requisites menos estritos para ajuste e babilidade de
detalhadas com conex<ies em T-, Y- e K- de soldagem imica soldador resultam em economias signi ficativas no trabalho.
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
requer testes adiciollllis como estabelecido na tabela 4.1 e Para tubos muito grandes em que o acesso interno e proibido,
mostrado na Figura 4.29. Nesse teste, o soldador demonstra a soldas em chanfro CJP convencionais feitas a partir de ambos
habilidade e tecnica para depositar bom metal de solda ao os lados siio aplicaveis.
reeler dos cantos de urn membro de tubo de caixa. Esse ensaio Para aplicac5es em que desempenho de fadiga aumentado
macrografico nao e requerido para soldas de filete ou em associado com soldas em cbanfto CJP e necessario para
chaufro PJP (ver Comentario C-4.27 para mais detalhes). conexoes em T-, Y• e K-, o c6digo refere-se a ·urn conj uuto
Para esses ensaios, as configurac<>es de junta das Figuras 4.27 consistente de pcrfis de so Ida 'padri!o", como descrito antes
e 429 silo usadas para estimular a condi~o de raiz e acesso em C2.21.6.7. Uma vez aprenclidos, esses deverianl tomar-se
limitado de conex<ies em T-, Y- e K-. Especimes uma progressao lllltural com espessura para os soldadores
convenciollllis para teste meclinioo sao mtiio preparados em seguirem. Eles evoluiram a partir da seguinte experiencia.
conformidade com a Tabela 4.2. Para conexaes tubulares muito fmas, perlis pianos (Figura 3.8)
Conexres ern T-, Y -, e K- PJP tambem siio fomecidas. Bias represenum aqueles comumente obtidos em pequenas
podem ser executadas por soldadores que tenbam as conexaes rubulares usadas para aplicac3es em terra. Eles
qualificac3es comuns de cano 2G mais SG. lsso poderia ser tamb6n siio similares aos perfis obtidos em alguns dos
vantajoso em areas em que soldadores qualificados 6GR nao modelos de eseala usados para desenvolver o banco de dados
estiio prontamente disponlveis. Embora fadigas pennissiveis de hist6rico de fadiga. Aqui todo 0 acabamento e feito em urn
mais baixas se apliquem, a resistencia estatica de tais juntas e passe, com e:ntrelacamento conforme requerido. Usando
quase a mesma que para CJP, particularmente quando a;.o eletrodos 860 I0, o especialista de acabamento mais artistico
macio eus ado com metal de adi~o E70. podcria fazer esse perfil roncavo, fundindo suavernente com o
metal base adjacente. Com o advento de a~os de resistencia
Conexres ern T-, Y- e K- soldadas em filete podem ser
mais alta e scrr3es mais pesadas, requerendo eletrodos de baixo
executadas oor soldadores que tenham qualificaciio de niveis
nfvel de hldrogenlo, e com a lntroduc;:ao de altas taxas de
ai.nda mais baixos. No entanto, nio se pode presumir que elas
deposi~o, processos de soldagem semiautotru\ticos, essa
correspondam A resist~ncia de membros anexados, mas devem
parece ter-se torn.1do uma arte perdida.
ser verificadas pelo projetista para as eargas especifieas
aplicadas, em confom1idade com 2.25.2.3, 2.21.6, 2.24.1, Para espessuras mais pesadas, um filete definido e
assim como 2.25..1 e 2.2.5..2. acrescentado n.1 extremidade da solda como requerido para
limitar o ereito de entalhe da extremidade da solda de uma
C-4.!J.4 Conexi'ies em T-, Y-, e K- scm Refor~o
solda de filete de 45° (ver Figura 3.9). Essas soldas de filete
Soldado a P artir d e Apenas Urn Lsdo. Sob condi~s
sao reduzidos a e~pessura do membro de ramifica~o para
cuidadosamente descritas (ver Figuras 3.6 e Figuras 3.8-3.10},
aprox imnr-se <le nma forma <le snlda cl\ncava. No entanto,
o c6digo permite que soldas em chanfro CJP em conexiies
tambem somes restringidos pela necessidade de manter
tubulares em T-, Y- e K- sejam feitas a partir de urn !ado sem
tamanhos minimos de solda de filete para evitar criar durezas
reforyo. A falta de acesso e a geometria COIJ1'lieada impedem
perieosamente altas no HAZ na extremidade da solda (esse
ttcrueas ma1s convenc1ooa•s. Urn nivel muito alto de
tambem e 0 local do ' ponto de aquecimento" que pode
habilidade de soldador (como demonstrado pelo teste 6GR) e
experimentar Oexibilidade localizada nos niveis de carga de
requerido. Quando materiais correspoodentes (vtt Tabela 3.1}
proieto). Esse perfil "padriio" alternative e mais fiicil de
sao usados, tws Juntas podem ser presumidas como tendo
comunicar aos soldadores, e mais facil para eles alcancar fora
resistencia iaual as das secOes anexadas sujeitas as limitaciies
de posi~.o que o perfil de solda ~ocavo idealimdo mostrado
de 2.24 e 2.1!..6.
em edi¢es anteriores do c6digo. 0 perfil de solda resultante e
Ao fazer a solda em uma conexiio em T-, Y- ou K-, a em grande pute cano aquele observado em plataformas
geometria e posi~o variam ccotinuamente enquanto uma maritimas antigas no Golfo do Mexico, cujo desempenbo de
progride ao redor da junta. Os detalhes mostrados lUIS Figuras fadiga em v.irias decadas de serviftQ tern sido consistente com
3.6 e Figuras 3.8-3.10 foram desenvdvidos a partir de as Categorias XI, KL eDT.
experiencia com SMAW em todasas posi~ e GMAW-S de
Para espessums de membro de ramific~o que excedam 0,625
nipido congelamento. Esses detalhes siio tambem apliciveis a
in [16 mm] (tipicamente associadas com espessuras de corda
processes FCA W com caracteristicas de nipido congelamento
que excedem 1,2' In (32 mm]), projetistas estl!o indo alem do
similares. Os chanfros mais arnplos (e aberturas de raiz mais
banco de dados de hist6rico de fadiga e da experiencia das
amplas) mostrados para GMAW foram considerados
plata fomlas antigas do Golfo do Mexico.
necessaries para acomodar a poota fecbada da pistola de
soldagem. Embora o ultimo processo niio seja pn\-qualificado 0 efeito de tamanho com~u a se manifestar, e desenlpenho
de fadiga comecaria a declinar em direr,;iio ao nlvel mais baixo
468
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
definido pelas Categorias de fadiga X2 e K2, a menos que o CVN. Valores de energia de especimes Unicos (um de tr~s)
perfil seja melhorado. Membros de ramifica~o de 1,5 in [38 podem ser 5 ft. lb [7 J] mais baixos sern requerer reteste.
nun] e espessuras de corda de 3 in [75 mm] representam os Como requisitos WPS AWS sao relativos primeiramente a
limites de testes europeus receutes de grande escala, e efeitos resistencia a tr~ao e estabilidade (com menor eruase em
de tamauho adversos adicionais (desempenho abaixo de X2 e tenacidade de fratura), e apropriado considerar variaveis
K2) seriam esperados se perfis de solda de entalhe agudo essenciais adicionais que tenham influfulcia em tenacidade de
fossem ainda mais reduzidos. A Figura 3.10 descreve urn fratura, por exemplo, marca de aramelcombina(:OeS de fluxo
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
perfil de solda concavo que se funde suavemente com o metal especificas e a restriciio de consumiveis SAW aos limites
base adjacente, mitigando o efeito de entalhe e fomecendo un1 realmente testados para classifica(:ijo AWS. Observe que, para
desempenho de fadiga de nivel aprimorado para sei(Oes mais a~os de Classe A, niveis de energia especificados mais altos
pesadas. que as classificac<ies AWS devem requerer que todas as WPSs
Os especimes de teste de juntas de topo de cano padronizados, sejam qualificadas por teste, ao inves de ter status pre-
especificados na Parte B da Clausula 4 para qualifica~o WPS qualificado.
sao satisfat6rios para estabelecer estabilidade metalfugica de Teste CVN eurn metoda de avalia,.ao qualitativa de tenacidade
WPSs e materiais. Eles niio podem abranger toda a faixa de de material. Embora com ausfulcia de teste para deslocamento
geometria e posi<:iio continuamente variantes encontradas em de abertura de ponta de trinca (CTOD) de base de mecauica de
conexoos estruturais em T-, Y- e K-. fratura. o metodo tern sido e continua a ser uma medida
Os detallies pre-qualificados de junta dados em 3.13 sao razoavel de seguran~a contra fratura, quando empregada com
baseados em experiencia com maquetes em escala total de tais um programa definitivo de NDT para eliminar defeitos de area
conexoos que frequentemente revelam problemas priticos que de solda. As recomendac;,Oes contidas aqui silo baseadas em
nao aparecem nos especimes de teste padrao. A qualifica(:iio pr.l.ticas que tem geralmente produzido experiencia de fratura
de processos niio pre-qualificados e de WPSs com variaveis satisfat6ria em estruturas localizadas em ambientes de
essenciais fora das faixas pre-qualificadas devem ser temperatura moderada (por exemplo, agua do mar a 40°F [4
requeridos para atender as provisOes de 4.13.4.1. Essa •q e exposi<:iio ao ar a l4°F [-1o•c]). Para ambientes que sao
subclausula fornece testes de maquete de amostra de junta ou mais ou menos hostis, temperaturas de teste de impacto
tubular. WPS para se<:oos de caixa pode ser baseada em testes deveriam ser reconsideradas, com base ern exposicoos a
de placa ou de cano para posicao e compatibilidade. Quando temperatura local.
testes de maquete para s~oes de caixa para conexees em T-, Para conex<ies soldadas criticas, o teste CTOD mais tecnico e
Y- ou K- sao considerados, tubos de caixa deveriam ser apropriado. Testes CTOD sao executados a temperaturas e
usados. taxas de deformacao realistas, representando as da aplica(:iio de
Testes adicionais sao requeridos para conex0e5 com angulos de engenharia, usando especimes que tenham a espessura total do
chanfro menores que 30° como esbo<:ado em 4. I3.4.2. prot6tipo. Isso produz informa(:Oes quantitativas uteis para
C-4.1.3.4.4 Liga~oes Soldadas que Requerem analise de engenharia de mecaruca de fratura e avalia(:iio de
Tenacidade ao Entalhe. Tenacidade de metal de solda e HAZ defeitos, nas quais o CTOD requerido erelacionado a niveis de
deveriam ser baseadas nas mesmas considerai(Oes de tensao antecipados (inclusive tensao residual) e tamanhos de
engenharia usadas para estabelecer os requisitos de tenacidade descontinuidade.
de metal base. No entanto, evitar fraturas ao apenas aumentar a Requisitos representativos de CTOD variam de 0,004 in a 40•
tenacidade niio e rentavel. Deve-se tambem lidar com trinca F [0,10 mm a 4• C] to 0,15 in a 14" F [0,38 rum a -10• C).
por fadiga, trinca de resfriamento induzida por hidrogenio e Alcan<:ar os niveis mais altos de tenacidade pode requerer
trinca de solidifica<:iio por aquecimento. Outras partes do algumas compensai(Oes dificeis entre outros atributos
c6digo tratam desses outros problemas, via requisitos de desejaveis do processo de soldagem - por exemplo, a
projeto, qualifica(:Zo, tecnica e ins~iio. A tenacidade ao penetra~o profunda e relativa liberdade de aprisionamento de
entalhe apenas nos ajuda a lidar com solu0es imperfeitas. esc6ria de passes em active versus o aporte de calor mais baixo
Metal de Solda Metais de base tenazes ao entallie deveriam ser e camadas de solda alta mente refmadas de passes em declive.
anexados com metais de adi(:iio que possuam propriedades HAZ. Alem de tenacidade de metal de solda, deveria ser
compat[veis. As temperaturas de teste e valores mlnimos de considerado tambem o controle das propriedades da HAZ
energia na Tabela C-4.1 sao recomendados para corresponder Embora o ciclo de aquecimento de soldagem as vezes melhore
ao desempenho de van os graus de a<:a como listado nas metais base laminados de baixa tenacidade, essa regiao com
Tabelas C-2.4-C-2.6. Quando qualifica(:Zo por teste WPS e frequencia tern propriedades de tenacidade degradadas. A
requerida (isto e, quando a WPS nao e prb-qualificada, quando HAZ e frequenternente o local de trinca sob coroao induzida
desempenho de impacto comparivel nao foi previamente por hidrogenio. Um numero de falhas antigas em juntas
demonstrado, ou quando os consumiveis de soldagem seriio tubulares soldadas envolvia fraturas que se iniciaram na ou se
empregados fora da faixa de variaveis essenciais abordadas por propagaram atraves da HAZ, com frequencia ap6s carga de
testes anteriores), a qualifica(:Zo deveria incluir teste CVN do fadiga significativa.
metal de solda depositado. Especimes deveriam ser A Qausula 4, ParteD da os requisitos para amostras de metal
removidos da solda de teste, e testados por CVN, em de solda e HAZ com energia e temperatura de teste CVN a
conformidade com a Clliusula 4, ParteD, Requisitos para Teste serem especificados em documentos de contrato. Os valores
469
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
medios de HAZ na Tabela C-4.2 silo, de fonna comprovada (3) A tendencia para trincas de fadiga em juntas tubulares
por experiencia, razoavelmente atingiveis, em que valores de soldadas de crescer a partir da HAZ antes que assumam urn
energia de especime Unico (urn de tres) de 5 ft.lb [7 J] ou tamanho apreciavel (assumindo que seja evitada a tangencia
mais baixos silo pennitidos sem requerer reteste. desfavoravel de anexar costura de metal de solda com a area de
Conforme a o canl.ter critico do desempenho dos componentes cobertura da cinta).
aumenta, temperaturas de teste mais baixas (implicando ern ( 4) Limites pre.qualificados de espessura de camada de
WPSs mais restritivas) fomeceriam HAZs que correspondem solda em procedimentos de soldagem, que junto com limites
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
mais proximanJente ao desernpenho do metal de solda e metal observados de aporte de calor, promovem refmo de griio na
de origem adjacentes, ao inves de ser urn potencial elo fraco no HAZe minimizam a extensiio de LBZ.
sistema. 0 proprietario pode tambem querer considerar (5) AJtera~oos de composi,.iio, por exemplo, limites
amostragem mais extensiva da HAZ que o Unico conjunto de reduzidos de vanadio e nitrogenio, e titanio aumentado.
testes CVN requerido pela Clausula 4, Parte D, por exemplo,
amostragem a 0,4 nm1, 2 mm, e 5 nunda linha de fusiio. (Fssas
dimens5es pOdem mudar como aporte de calor). Amostragens C-4.16 Processos de Soldagem que
mais extcnsivas aumentam a probabilidade de encontrar zonas
quebradicas localizadas com valores de tenacidade baixos.
Requerem Qualifica~ao
0 cllrligo n1io re.~tringe soldagem a.~ WPSs rr+-qualificada~
Como a tenacidade da HAZ depende nmito do a90 e dos
descritas em 3.1. Conforme outras WPSs e novas ideias
parametros de soldagem, uma altemativa preferivel para tratar
tornam-se disponiveis, seu uso epermitido, contanto que sejam
do assunto e por meio de pr{J..qualifica,.iio de soldabilidade do
qualificadas pelos requisites descritos na Chlusula 4. Parte B.
a,.o. A referencia 2' cta Cll\usUla C-2 trata de tal procedlmenro
Quando urn Empreiteiro qualificou previamente uma WPS
de prb-qualifica,.ao, usando testes CTOD e CVN. Este teste de
atendendo Lodos os requisites descritos na Parte B dessa se,.ao,
prbqualifica,.ao estil presentemente sendo aplicado como um
n'q uisilo suplc:mc:nlar para a<,:us de allo dc:sc:nvc:nho ~om API
o Comite de Soldagem Estrutural recomenda que o Engenbeiro
aceite evidencia propriamente documentada de urn teste
Esp. 2W e 2Y e e aceito como urn requisito por alguns
anterior e nao requer que o teste seja real.izado novamente.
produtores.
Documentacao apropriada sill)lifica que o Emprei teiro esta em
Cuidado: A Cltmsula 4 desse cbdigo permite testar um a~ de conformidade com os requisitos da CJAusula 4, Parte B, e os
50 ksi {345 MPaj para qualijicar todos os outros grausde 50 resultados dos testes de qualifica,.ao sao registrados em
ksi {345 MPaj e abaixo. Consequentemente, a seler;iio de APJ- forrnul3rios apropriados como aqueles encontrados no Anexo
2H-50-Z (enxojre muito baixo, CVNs de prate/eira mais alta N. Quando usado, o formul3rio do Anexo N deveria fomecer
de 200 ft·lb {270.!]) para placas de teste de qualificar;iio ira informac;;5es apropriadas listando todas as vari:iveis essenciais
virtualmente assegurar a satisfa~iio de um requisito de teste e os resultados dos testes de qualifica,.ao realizados.
CVN de HAZ de 25 ftlb [34 J]. mesmo quando soldado com
Essas sao estipula,.oes gerais que podem ser aplicaveis a
aportes de calor altos e temperaturas de interpasse altas. Nao
qualquer situa,.ao. A aceitabilidade de qualifica.yao a outros
ha maneira razoave/ de extrapo/ar esse teste para A572 Grau
padr5es e responsabilidade do Engenheiro a ser exercida com
50 normal com a expectativa de reproduzir ou as energias de
base em estruturas especiticas e condi,.aes de servi,.o. 0
impacto da HAZ 011 a degradur;ao 8:1 do teste em APJ-lH-50-
Comite de Soldagem Estrutural niio abrange qualifica,.ao de
Z. Assim, teste CVN separado de diferemes graus de afO,
qualquer outro padriio de soldagem.
faixas de espessura e rotas de processamento deveriam ser
considerados, se a tenacidade da HAZ esta sendo abordada
via teste WPS
Zonas Quebradi,.as Localizadas (LBZ) Nas lfAZs da solda
podem existir regioes quebradi,.as localizadas. Sob certas
condi,.oos, essas LBZs podem ser prejudiciais. 0 Engenheiro C-4.18 Requisitos WPS (ESW/EGW)
deveria considerar o risco de LBZs e detenninar se medidas
contra isso deveriam ser en1pregadas para Limitar a extensiio de Os prO<:essos de soldagem, procedimentos e deta-lhes de junta
LBZs e sua influencia no desernpenho estruturaL Algumas para ESW e EGW niio silo status prb-qualificados acordados
medidas contra isso e circunstancias mitigantes em pratica no c6digo. As WPSs devern estar em contonnidade com os
maritima estao listadas abaixo: requisi tos da Clausula 4 e devem ser estab<llecidos em
conformidade com a Clausula 4. A soldagem de acos
(1) 0 uso de a,.os com capacidades de interrup¢o de
resfriados e temperados com qualquer desses processes e
trinca moderadas, como demonstrado pela ininterrup~o no
proibida pois o apone de calor alto asSO<:iado corn eles causa
teste de queda de peso NRL (pequena descontinuidade}.
gxave deteriorac;;iio de propriedades mecanicas da HAZ.
(2) Correspondencia em excesso e endurecimento de
C-4.18.2 Req11isitos de Teste de Tensiio de Metal
deformac;;iio ern a,.os carbono-manganes convencionais
Depositado. 0 teste de cada WPS e necessario para
normalizados de 42 ksi s SO ksi [290 MPa a 345 MPa) nos u<::u•ousl.l<U' y u~ o wd.al uc: solda u<::vc: lc:1 ptuptic:llauc:s
quais o metal de solda e HAZ tem limite de escoamento mais
correspondentes iiquelas do metal base. Especimes de teste de
alto que metal base adjacente, forcando as deformac;;Oes
tensiio de metal depositado devem atender aos requisitos de
plasticas para outro Lugar.
470
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
propriedade mecanica descritos na ultima edit;ao de AWS especificados na Tabela 4.12 para qualifica~o de soldador nao
A5.25, Specification .for Carbon and Low Alloy Steel estao sempre disponiveis para o Empreiteiro.
Electrocks and Fluxes for E/ectroslag Welding, 011 a ultima C-Tabela 4.13. Eletrodos para SMAW estiio agrupados com
edi~o de AWS A5.26, Specification for Carbon and Low rdac;iio a babilidade requerida do soldador. A designac;iio de
Alloy Steel Electrodes Welding for Electrogas Welding, Grupo F permite que um soldador qualificado com um eletrodo
conforme aplicavel. de urna designa~iio de grupo use outros eletrodos listados em
uma designa~ao numericamente mais baixa. Por exemplo, urn
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
471
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
(1) Qualifica~ no teste de cano 6GR tambe!n qualifica (4) Quando s~Oes de caixa siio usadas em qualificac;!o,
para conexoes em T-, Y- eK-e soldas em cbanfro em sec()es testes de flexiio feitos nas faces niio avaliam a habilidade do
de caixa. soldador de conduzir soldagem estavel ao redor dos
(2) QuaWica~o em testes de cano 5G e 2G tambein angulos. Esses testes de tlexao nao atendem as
qualifica para se~Oes de caixa (com aplicabilidade baseada em necessidades de conexoes em T -, Y- e K- porque os
a.u.gulo~ nessas ~.:onexucs sao altatueme tell~ionallo~.
espessura, negligenciando diametro), mas niio vice-versa.
Quando urn teste 6GR utiliza se<:Oes de caixa, RT e
(3) Qualifica~o para soldas em cbanfro em s~aes de
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
472
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
.·l 473
j
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
AWS D1.1/01.1M:2010
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
474
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
C-5. Fabrica~ao
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
C-5.1 Ambito Acos estruturais que sao geralmente aplicaveis para usa
em estruturas ciclicamente carregadas de a9o soldado
Os crite.rios contidos na CJ{msula 5 tern a inten.yao de estao listados nas Tabelas 3.1 e 4.9 como as;os
fomecer defi.ni~tao para o produtor, supervisor, aprovados. Outras especifica9Ges ASTM para outros
engenlleiro e soldador do que constitui boa mao de obra tipos de aco tendo aplicacoes infrequentes, mas
durante a fabricacao e ere~ao. A confonnidade com os lldequlldos para uso em esttun=s ciclicamente
criterios e alcan¢vel e esperada Se os criterios de mao carregadas, sao tambem listados como as:os aprovados.
de obra nao siio geralmente atendidos, isso constitui urn Acos em conformidade com essas especifica9oes
sinal para acao corretiva. ASlM adicionais. A 500. A 501 e A 618. cobrindo
tubula~ao estrutural, e placas de vaso de pressao A 516
e A 517 sao considerados soldaveis e estao incluidos na
C-5.2 Metal Base: lista de acos aprovados para estruturas ciclicamente
As especificacoes ASTM A 6 e A 20 govemam os
carregadas.
requ.isitos de entrega para acos, fomecem tolerancias A lista completa de acos aprovados na Tabela 3.1 e
dimensionais, delineiam os requisitos de qualidade e Tabela 4.9 fomece ao projetista urn grupo de acos
definem o tipo de condicionamento de fabrica. soldaveis que tenham uma faixa minima especificada de
Materiais usados para aplica.yoes estmtmais sao
limite de escoamento de 30 ksi a 100 ksi [210 MPa a
geralmente fomecidos na condicao de laminados. 0 690 MPa], e no caso de parte dos materiais,
caracteristicas de tenacidade ao entalhe que os fazem
Engenlleiro deveria reconhecer que imperfeicoes de
superficie (costuras, crostas, etc.) aceitliveis sob A6 e adequados para aplicacao de baixa temperatura.
A20 podem estar presentes no material recebido na Outros acos podem ser usados quando sua soldabilidade
oficina de fabricacao. Qualidade especial de foi estabelecida de acordo com o procedimento de
acabamento de superficie, quando necessaria em qualificacao requerido pela Clausula 4.
produtos laminados, deveria ser especificada uas 0 c6digo restringe o uso de acos aqueles cujo limite de
informacoes fomecidas aos licitantes. escoamento minima especificado nao ex cede 100 ksi
Os acos listados como aprovados na tabela 3.1 e Tabela [690 MPa). Algumas provisoes de 2.25.1 ap6iam-se na
4.9 do c6digo incluem aqueles considerados adequados habilidade do a90 de endurecer deforma~ao.
para estruturas soldadas ciclicamente carregadas e
estruturas estaticamente carregadas, assim como
estruturas tubulares. Outras especifica9Ges ASTM sao C-5.3 Consumiveis de Soldagem e
listadas, especific~oes do American Bureau of
Shippings (ABS) e especificay(ies do American Requisitos de Eletrodo
Petroleum Institute (API) que cobrem tipos de materiais C-5.3.1.3 Ponto de Orvalbo/Certifica~ao do
que foram usados em estruturas tubulares. Todos os Fabricante. Das informa~toes fomecidas pelo fabricante
acos aprovados sao considerados soldaveis pelas WPSs de gas de proteciio, foi determinado que urn gas de
que podem ser qualificadas ou pre-qualificadas para protecao de -40°F [-400C) e urn limite superior pratico
esse c6digo. Cada aco aprovado pelo c6digo esta fomecendo prote~ao adequada contra umidade. Um
listado nas Tabelas 3.1 e 4.9. ponto de orvalho de -40° F (-40° C) converte para
aproximadamente 128 partes por milhao (ppm) por
As especific31toes ASTM para graus de aco estrutural
em construcao de obras para as quais WPSs sao volume de vapor de agua ou cerca de 0,01% da umidade
estabelecidas sao listados nas Tabelas 3.1 e 4.9 junto ctisponivel. Esse conteUdo de umidade parece muito
com out:ra8 especificas;o~ ASTM cobrindo outros tipos baixo mas. quando dissociado a temperaturas de
de material tendo aplicacao infrequente, mas que sao soldagem, poderia contribuir com hidrogenio para
adequados para uso em estruturas estaticamente aque1e ja associado com o eletrodo. Portanto, e
cMregadllS. As e~pecificacyoe~ ASTM A 588, A 514, e obrigat6rio ter ponto de orvalho de -40° F [ -40° C) ou
A 517 contem graus com quimicas que sao menor em gas de prot~ao. Gas de protecao adquirido
consideradas adequadas para uso na condicao de sem como certificado para AWS A5.32 atende esse
pintura ou exposto as intemperies. ASTM A 618 e requ.isito.
disponivel com resistencia a corrosao aprimorada. C-5.3.2 Eletrodos SMAW . A habilidade de eletrodos
d.e baixo nfvel de hidrogenfo de prevenir trica sob
475
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
coroao depende do conteUdo de umidade na cobertwa. grossas em que pre-aquecimento inadequado e tensoes
Durante a soldagem, a umidade se <lissocia entre residuais muito altas tornaram trincas quase .inevitaveis.
hidrogenio e oxigenio; hidrogeruo e absorvido no metal A industria de soldagem atendeu a esse desafio ao
<lissolvido e porosidade e trincas podem aparecer na desenvolver eletrodos SMAW com coberturas de baixo
solda ap6s o metal de solda soli<lificar. As provisoes do
nivel de hidrogenio. Tais coberturas tinham, e ainda
c6<ligo para manuseio, armazeuamento, secagem e uso tern, limite-s espedficos no conteitdo maximo permitido
de eletrodos de baixo nivel de hidrogenio deveriam de umidade na cobertura do eletrodo. Tais eletrodos
estar rigorosameute aderidos para evitar absor~ao de
incluiam as classifica9oes AWS A5.l e A5.5 87015,
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
umidade pelo material de cobertura. 87016, 87018, e 87028 . Esses produtos ficaram
C-5.3.2.1 Condi(!OeS de Armazenamento de conhecidos como "eletrodos de baixo nivel de
Eletrodo de Baixo Nivel de Hidrogenio. 0 tenno "de hidrogenio", mesmo que o termo nlio tenha sido
baixo nivel de hidrogenio" e amplameute usado em detinido por uma nonna AWS. Entretanto, o contraste
indlistria de soldagem, e ainda, esse termo olio e entre esses "eletrodos de baixo nivel de hidrogenio" e os
oficialmente detinido em documentos de .indlistria, tais eletrodos alternatives celul6sicos ou riltilos foi distinto:
como AWS A3.0. Como resultado, uma boa parte de os depositos de solda feitos com eletrodos que tinham
confusao e interpreta9lio erronea tern se tornado as coberturas de baixo nivel de hidrogenio depositaram
associado com essas palavras. Pode ser iltil fomecer urn metal de solda com substancialmente menos hidrogenio.
breve resumo de sua evolu9ao. Isso permitiu que "a9os dificeis de soldar" fossem
soldados com menos, ou sem, pre-aquecimento, e
0 fenomeno de Trinca Induzida por Hidrogenio (HIC) e
geralmente associado com a interayiio simultanea de reduziu HIC consideravelmente. 0 desenvolvimento
subsequente de processes semiautomftticos, tais como
tres fatores em uma liga9ao soldada: (l) Alta tenslio
GMAW e FCAW, permitiram que ligayoes s oldadas
aplicada ou residual, (2) a presetwa de uma
fossem feitas com niveis de hidrogenio similares aos de
microestrutura de a~ que e suscetivel a HIC e (3) a
eletrodos SMAW com Baixo Nivel de Hidrogenio. No
presen~a de alta concentra~ao de hidrogenio difusivel
(at6mico). No caso de cstntturas soldadas, o primciro entanto. o termo "baixo nivel de hidrogenio" nunca foi
fator e geralmente fixado nos niveis de resistencia de usado para esses processos e seus eletrodos, visto que
metais de a<li~ao e metais base seudo usados. Os dois nunca passou pelo processo evolucionano de
itens remanesc.e.ntes sao tipicame-.nte controlados por minimiza91io de hidrogenio. Para capturar esses
meio de pre-aquecimento (para promover processes, tennos como "processes de baixo nfvel de
microestruturas menos sensiveis a HIC) e o uso de hidrogenio" comes:aram a ser usados, novamente sem
processes e tecnicas de soldagem adequados para definir;lio formal.
m.inimizar hidrogenio. Para evitar IDC hil muitas Continua a haver muito debate sobre que nfuneros
combina9oes de controle de pre-aquecimento e realmente representariam "baixo nivel de hidrogenio"
hidrogenio que podem ser usadas. Por exemplo, niveis adequado. Atualmente, o contelldo de hidrogenio
mais altos de hidrogenio difusfvel podem ser tolerados <lifusivel de metal de solda real pode ser me<lido, e e
com nfveis mais altos de temperatura de interpasse e tipicamente expresso em unidades de ml/100 g de metal
pre-aquecimento. De maneira inversa, com niveis mais de solda depositado. Mais que debater a detini9lio de
baixos de hidrogenio <lifusivel, temperaturas mais "baixo nivel de hidrogenio", e comum atualmente
baixas de interpasse e pre-aquecimento podem ser discutir contelldo de hidrogenio em termos dessa
usadas. unidade de medida. Para a grand.e maioria de
aplica9oes industriais tipicas reguladas por esse c6digo,
Por anos a ilnica op9lio real para soldagem a arco era
0 uso de processes senuautomaticos fomecera niveis de
SMAW. 0 uso de eletrodos celul6sicos ou rutilos (por
exemplo, E6010) foram urn aprimoramento vasto sobre adequadamente baixos de introdu91io de hidrogenio para
evitar HIC. A estipula9lio de eletrodos de "baixo nivel
os eletrodos nus anteriormente usados, reduzindo
de hidrogeoio" em documento~ de contrato tem as ve:zes
grandemente o contetldo de nitrogenlo ae depOsitos de
solda. No entanto, as mesmas coberturas que sido interpretada de forma restritiva como exclu.indo
processes semiautomaticos e requerendo ao inves o uso
fomeceram esse aprimoramento em qualidade de solda
o fizerom por permitir umn grande qunntidnde de de eletrodos SMAW com cobertwas de bai'Xo nivel de
hidrogenio para entrar a liga9ao soldada como um hidrogenio. Na verdade, tal linguagem contratual tern
resultado da decomposi~ao de coberturas de eletrodo no raizes no pad.riio de pensamento dos anos de 1950, para
arco. A quantidade variava. mas 40 ml -80 ml I 100 distingnir entre eletrodos SMAW que nao depositavam
gramas de hidrogenio difusivel no metal de solda nao metal de solda de urn conteildo de nlvel baixo de
hidrogenio. De forma geral, nao ha razlio para restringir
era incomum. Esse alto nivel de hidrogenio difusivel era
aceitavel, e soldas livres de trincas eram possiveis, o uso de processes semiautomaticos. Alem disso, o
C6digo Dl.l fom cce as rcstrio;:oes ucccssatias para
quando a soldagem era restrita a a9os de resistencia
mais baixa que eram menos susceriveis a HIC. Para metais de a<li91io, a9os e limites de pre-aquecimento
a9os mais sensiveis, as tendencias HIC eram superadas aceitciveis, e geralmente nao lui necessidade que
com temperatura adi.cional de pre-aquecimenro e documentos de contrato acre~centem restric;oes
interpasse. No entanto, HIC nao foi ocorrencia adicionais com respeito a metais de adi9iio aceitciveis.
Para pre-aquecimento e outros prop6sitos, D 1.1 trata
incomum, especialmente em liga9oes soldadas mais
GMAW, FCAW, SAW, GfAW, ESW, e EGW da
476
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
mesma maneira que SMAW de "baixo nivel de C-5.3.3.2 Condi~ao de Fluxo. Os requisitos dessa
hidrogeruo". se~o sao necessarios para assegurar que 0 fluxo nao e
Para eletrodos de baixo nivel de hidrogeruo de a90 de urn meio para introducao de hidrogenio na solda por
carbono, AWS A5.1/ A5.1M, Specification for Carbon causa da umidade absorvida no tluxo. Sempre que M
Stuul Eluctrodus for Shiuldt?d Mutal Arc Wuldi11g, urna questao sobre a adequacao do tluxo devido a
especifica urn limite de umidade de 0,6% por peso na armazenamento impr6prio ou dano a embalagem, o
tluxo deveria ser descartado ou seco em conformidade
cobertura de eletrodo de baixo nivel de hidrogenio na
condicao "recebida ou condicionada" exceto por com as recomendacoes do fabricante.
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
E7018M, que tero urn limite de umidade especificado C-53.3.3 Reclama~ao de Fluxo. Para recuperacao
de 0,1%. Eletrodos de baixo nivel de hidrogenio do fluxo nao fundido atraves do sistema de recuperaciio
resistentes a umidade, que usam o designador R a vacuo, e necessaria fazer uma distins;ao entre fluxos
opcional, tern urn limite de umidade especifica de 0,3%. fundidos e ligados. Fluxos fundidos, em geral, tendem
Eletrodos de baixo nivel de hidrogenio de liga de a~o a tomar-se mais grossos conforme sao reciclados
abordados em AWS A5.5/ A5.5M, Specification for (especialmente quando as particulas sao de malha
Low-Alloy Steel Electrodes for Shielded Metal Arc menor que 200). Nesse caso, o sistema a vacuo
Welding, tern um conteudo de umidade maximo na geralmente filtra algumas da finas - e pelo menos 25%
condicao de fabricacao . Para eletrodos da classe do material virgem deveria ser adicionado para
E70XX-X,e 0,4%; para eletrodos ESOXX-X, e 0,2%; reabastecer as finas antes que seja usado. Fluxos
para eletrodos das classes E90XX-X, EIOOXX-X, ligados, por outro lado, por causa de seu metodo de
El lOXX-X, e EI20XX-X, e 0,15%. fabricacao, tendem a quebrar n o sistema de recuperacao
A experiencia tern rnostrado que os limites fazendo crescer tuna maior proporcao de particulas
e:specificados acima pam conteudos de umidade em menores. Para compensar a quebra de fluxo. pelo menos
coberturas de eletrodo nao sao sempre suficienternente 25% do material virgem (embora 50% seja mais comurn
entre usuarios) precisa ser acrescentado ao tluxo
restritivos para algumas aplicacoes usando as classes
E90XX.-X e mais baixas. Eletrodos de classifica<;oes reciclado antes de ser reutilizado. Para, ambas as
rnais baixas que ElOOXX-X sao sujeitos a requisitos categorias de tluxos, e essencial separar quaisquer
possiveis materiais metalicos (de femtgem de placa a
mais rigorosos de nive1 de umidade quando usados para
soldar os acos resfriados e temperados de alta 6xido de ferro) antes de reciclar o tluxo.
resistencia ASTM A 514 e A 517. E requerido que tais A qualidade de tluxo recuperado de sistemas de cole~iio
eletrodos sejam todos secos entre 700°F e 80o•p [370"C manual depende da consistencia dessa tecnica de
e 430•C) antes do uso. Eletrodos de classificas;ao cole~ao. Contaminacao por corpo estranho ou umidade
abaixo de E90XX-X nao sao requeridos por AWS A5. 5 deve ser controlada. Alem disso, o fabricante de
a ter conteildo de umidade de menos 0,15%, e a soldagem deveria seguir urn procedimento que assegura
secagem requerida ira atingir pelo rnenos esse nivel de que uma pors;ao consistente de fluxo virgem seja
umidade. Essa precaus;ao foi necessaria por causa da acrescentada e misturada ao fluxo recuperado.
sensibilidade de acos e metal de solda de alta resistencia C-5.3.3.4 Escoria Prensada. A esc6ria formada
a trinca de hidrogeillo.
durante SAW pode nao ter a mesma composicao
Testes tern mostrado que pode haver uma ampla quimica de fluxo nao usado (virgem). Sua composi~ao e
varias;ao na taxa de absor~o d.e umidade de varias afetada pela composi~ao do fluxo original, pela
rnarcas de eletrodo representando uma dada composicao do eletrodo e da placa de metal base e pelos
classificas;iio AWS. Alguns eletrodos absorvem muito parametros de soldagem.
pouca wnidade durante tempos padrao de exposicao Embora possa ser possivel esmagar e reusar alguma
enquanto outros absorvem umidade muito rapidamente. escoria SAW como urn tluxo de soldagem, a esc6ria
Os requisitos de controle de umidade de 5.3.2.1 sao e-smagada, a despeito de qualquer acrescimo de fluxo
necessariamente conservadores para cobrir essa virgem a ela, pode ser urn novo tluxo quimicamente
condicao e assegurar que soldas estaveis possam ser d.iferente. Pode ser classificada sob a especificacao
produzidas. AWS A5.17 ou A5.23, mas nao deveria ser considerada
As restri~oes de tempo no uso de eletrodos ap6s como sendo o mesmo que tluxo virgem.
remocao de wn forno de armazenamento parecem
C-5.3.4 E letrodos GMAW /FCAW. Especificas:Oes
excessivamente restritivas para alguns usuarios. A taxa A WS de met~l de ~>dir.llo estiio agora dispon.lvei~: pa.rn
de absorcao de umidade em areas de baixa umidade e
metal de solda de baixa liga para GMAW e FCAW. 0
mais baixa que a encontrada em areas de alta nmidade. uso de eletrodos de baixa liga ~ permitido com WPSs
0 c6digo cobre os servi90s mais restritivos. pre-qualificadas quando os eletrodos estao em
C-5.3.3.1 Combina~Oes Eletrodo-Fiuxo. Eletrodos conformidade com AWS A5.28, Specification for Low
e fluxos em conformidade com a designaciio de Alloy Steel Filler Metals for Gas Shielded Arc Welding
classifica\aO dessas especificacoes podem ser usados ou AWS A5.29, Specification for Low Alloy Steel
como pre-qualificados, contanto que as provisoes de 3.3 Electrodes for Flrn. Cored Arc Welding.
e da Tabela 3.1 sejam observadas. 0 Empreiteiro
deveria seguir as recomendacoes do fornecedor para o
uso apropriado de fluxos.
477
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
da junta e habilidade de produzir uma solda estavel. A resistencia e teuacidade da HAZ de soldas em ac;os
Esses sao processos relativamente novos, e experiencia resfriados e temperados estiio relacionadas a taxa de
suticiente e a justiiicativa para nao haver acordo sobre resfriamento. Coutrariamente a principios aplicaveis a
urn status pre-qual iiicado para eles. outros a9os, a dissipa~ao razoavelmente rapida de
aquecimento de soldagem e necessaria para reter
C-5.4.1. Os processos ESW e EGW podem ser resistencia e tenacidade adequadas. A taxa de
vnntuj o~o• porat1e umbos depositnm metal de soldn e m
resfriamento de HAZ austenitizada deve ser
placas muito grossas em urn passe a taxas de deposicao
suficientemente rapida para assegurar a forma9iio dos
muito altas e com distorcao minima. 0 aporte de calor
rebtivnmpntt> llho t' tliX>l de rP~:frillmento .rel>1tiv::.mente
constituintes de endurecimento na microestrutura do
a~o. 0 superaquecimento de a90 restriado e temperado
lenta dos processos ESW e EGW oodem produzir
seguido de res1i-iamento Iento evita a forma.yli.o de uma
soldas com zonas afetadas termicamente (HAZs)
microestrutura endurecida.
suayjzadas em acos resfriados e temoerados (O&T). de
processo de controle termo rnecinico (C1MCP) e A deposi~ao de muitos cordoes de solda pequenos
endurecidos oor orecipitaciio (pHl. Tenacidade a fratura melhora a tenacidade ao entalhe da solda pelo refino de
redU?ida, isto e. zonas guebradicas locais CLBZ) oodem griios e a~ao de tempera de passes resultantes. Urn
ocorrer na HAZ dessas soldas. cordao de solda, com sua velocidade de deslocamento
mais lenta, au menta o aporte de calor e portanto niio e
Ouando trincas de fadiga ocorrem, 0 inicio e recomendado. Porque o aporte de calor maximo para
freguentemente a extremidade de soldas em que ha uma
conct>ntrnciio dt> tt>n~iio 0 cre~:eimento <ill trine::. de
varios a~os resfriados e temperados varia em urna faixa
ampla, o aporte de calor como desenvolvido e
fadiga progride peroendicularmente ao campo de tensao
recomendado pelos produtores de ayo deveria ser
principal e e uma funcao da faixa de tensao de carga
observado.
yjva. 0 tamanho maior da HAZ e gualguer LBZ em
soldas de processo ESW e EGW significanlo que
trincas de fadiga maiores podem permanecer na regiiio
de tenacidade a fratura mais baixa. Alem disso. cargas C-5.8 Tratamento Termico de Alivio
a\tas podem concentrar gua\guer deformacao plastica de Tensiio
em regioes ll AZ suavizadas. Esses dois fatores,
Esse paragrafo fomece do is metodos PWHT para alivio
isoladamente ou combinadas. aumentarao o risco de
de tensao de uma montagem soldada. 0 primeiro
fratura guebradica. 0 projeto de hmta de chanfro
qu3dn1do \l ~ado com proce~~M ESW e E GW amnenta
metodo requer que a montagem seja aquecida a 1100° F
esse problema porgue orienta a HAZ e LBZ
[6oo• C) no maximo para ayos resfriados e temperados,
e entre 1100° F e J200° F [600° C a 650° C) para o utros
pemend.ictLiarmente as tensoes de traciio. Qualificac()es
a~os. A montagem e mantida a essa temperatura pelo
padriio de orocedimento de teste de tlexao e traciio nao
tempo especiCicallu Da Tabela 5.2. Ern 5.8.2 urn metul.lu
revelariio essa condicao. Se esses assuntos aplicam-se a
nplicnciio previstn, o projetistn ou Engenheiro deveria
altemativo fomece urn decrescimo em temperatura
abaixo do minima especificado no primeiro metodo
considerar testes adicionais como CTOD (deslocamento quando 0 tempo e aumentado. 0 metodo altemativo e
de abertura da oonta da trinca), testes de tenacidade a
usado quando e impraticavel realizar PWHT na
frantra e de fadjga
montagem soldada a temperanuas altas. Essas
0 Engenheiro e Empreiteiro que desejam usar esses temperaturas sao suficienternente abaixo da temperatura
orocessos sao encorajados a investigar as consequencias critica para impedir qualquer a\te~o nas
potenciais com respeito a seledio de material e propriedades.
processo. ESW-NG. uma variaciio especifica do
pcocesso. tern apone de calor relativamente mais baixo Se 0 prop6sito no PWHT e Rlivi::or a tf'OSiiO da s:olda, 0
tempo de manutell9iio e baseado na espessura do metal
e portanto reduz o tamanho da HAZ e prejuiw na
de solda mesmo que algum material na liga~o soldada
tenacidade ao entalhe da HAZ.
seja mais espesso que a so Ida. Se o prop6sito do PWHT
e manter estabilidade dimensional durante a usinagem
subsequente, o tempo de manuten9iio e baseado no
C-5.5 Variaveis WPS componente mais espesso na liga9ao soldada. Certos
E inten9ii0do c6digo que soldadores, operadores de ar;os resfriados e temperados, se aliviados de tensao
soldagem e soldadores pouteadores sejam capazes de como urn a90 carbono ou de baixa liga, podem sofrer
usar a WPS apropriadamente. Isso pode ser alcan~ado altera~oes indesejaveis na microestrutura, causando
deteriora9iio de propriedades mecllnicas ou trincas, ou
478
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
ambos. Tais a9os deveriam apenas ser aliviados de urna estrutura ou abrigo aquecidos para proteger o
tensao ap6s consulta ao produtor de a9o e em soldador e a area sendo soldada de condicoes de tempo
confonnidade estrita corn as recomendayoes do inclementes. Se a temperatura nessa estrutura ou abrigo
produtor. fomece urn ambiente a oo F [-20° C), ou acirna, a
OBSERVA 9AO DE PRECAUC::A-0: Deve ser proibicao de 5.12.2. nao e aplicivel. As condi,.Oes
considerada uma possivel distor~ao devida a alivio de ambientais dentro da estrutura ou abrigo niio alteram os
tensiio. requisitos de temperatura de pre-aquecimento ou
interpasse para metal base estabelecidos em outro Iugar
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
do c6digo.
C-5.1 0 Refor~o
Todas as soldas em chan.fro CJP pre-qualificadas feitas C-5.13 Conformidade com Projeto
a partir de urn lado, exceto como permitido para
estruturas tubulares, sao requeridas a ter fusao completa Qualquer ou ambas as pemas de soldas de filete podem
do metal de :solda com um reforyo de: as;o. Outro:s ser de tamanho excessivo sem necessidade de correcao,
refor9os, como os listados em 5.22.1, podem ser usados contanto que o excesso nao interfira com o uso final
se qualificados ern conformidade com a Clausula 4. satisfat6rio de urn membra. Nao ha prop6sito nas
Qn~ntin rP.fnrt;n tiP. !.lt;n A n~~rtn .. A rP.QilPriAn f)_llfl! ~Pj~ tentativas de remover material ern excesso de soldas de
continuo para todo o comprimento da solda exceto tamanho excessivo. A adequa91io de di mensao de
confonna fomecido por 5.10.2. Quando nao e continuo, garganta e conformidade com os perfis de solda de 5.4
a junta de topo nao soldada do refor90 ira agir como urn deveriam ser os Unicos criterios de aceita91io.
amplificador de tensao que pode iniciar trincas.
C-5.10.2 Refor~o d e Comprimento Total. Experiencia
tern mostrado que uma junta de topo quadrada ajustada
C-5.14 Tamanhos Minimos de Soldas
com justeza, mas nao soldada em refon;o de aco de Filete
constitui urn entalhe severo e urna condicao de 0 codigo especifica tamanhos minimos de solda de
possibilidade de trinca que potencialmente leva a trincas filete baseados em duas considera9oes independentes.
transversais na solda quando a area nao fundida e
pemendicu.lar ao campo de tensao. Tais trincas iriio, em (1) Para processos que uao sejam de baixo uivel
muitos casos, propagar-se pelo metal base. de hidrogenio, o tamanho minimo especificndo tern o
intencao de assegurar aporte de calor suficiente para
Descontinu.idades no reforco nlio sao evitaveis em reduzir a possibilidade de trinca na HAZ ou metal de
alguns detalhes em que a geometria da peca reauer uma solda.
descontinuidade e a falta de acesso impeca so\dagem no
reforco. Reforco soldado paralelo ao eixo do membra (2) Quando a possibilidade de trinca e reduzida
irA deformar-se com o membra A descontinnidade niio pelo uso de processos de baixo nivel de hidrogenio ou
soldada ira provocar uma concentracao de tensao e por processos que nao sao de baixo nivel de hidrogenio
defeito quando for pemendicnlar ao campo de tensii.o . A usando urn procedimento estabelecido em 4.~.4, o
concentracjio de tensao oode iniciar trincas. Tensres minimo especificado tern a intencao de manter
residuais, cargas de alta rerencllo e clclicas aumemam o proporcionalidade razoavel com as partes mais finas
risco de tais trincas. Tensaes compressivas diminuem o conectadas.
risco de trincas a menos que haja reversao d.e tensao no Em ambos os casos, o tamanho minirno
ciclo de tensao aplicado. 0 c6digo permite reforco aplica-se se for maior que o tamanho requerido para
descontlnuo em aplicaci'.\es especificas se\ecionadas ou satisfazer requisitos de projeto.
quando o Engenheiro aprova.
A intenc;ao da Tabela 5.8 e rnelhor esclarecida como
C-5.10.4 Conexoes Niio Tubulares Ciclicamente segue: Espessuras de metal base de 3/4 in [20 rnm] e
Carregadas. Refor90 de a90 transversal a tensiio abaixo estao isentas de pre-aquecimento em
aplicada forma urn ponto de concentracao de tensao e conforrnidade com a Tabela 3.2. Se tamanhos de solda
pode ser urna origem de infcio de trinca por fadiga ern de filete maiores que os tamanhos minimos forem
estruturas ciclicarnente carregadas. Portanto, as requeridos para essas espessuras, entao ·cada passe
provis5es de 5.10.4 requerem a rerno9ao de refor\() que individual de soldas de passe mUJ.tiplo deve representar
seja transversal a dirC9ao da tensiio computada ern o rnesmo aporte de calor por polegada de cornprimento
estruturas ciclicamente carregadas. de solda como fornecido pelo tamanho minima de filete
requerido pela Tabela 5.8.
479
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
sobre 6xido de ferro pesado frequentemente achado em cantos de ajustes de viga de vi gas guentes Jaminadas ou
placas de flange espessas. E apenas para essas soldas sec(ies transversais so.ldadas construldas pomue
tlange-a-bra9adeira em traves que o requisito qualquer raio minimo selecionado arbitrariameute se
obrigat6rio de remover completamente 6xido de ferro se estenderia ate o filete de viga ou fuudo da flange, em
aplica. alguns casos. tornando o raio extremameute dificil ou
Em soldas refor9o-a-bra~deira, 6xido de ferro leve nos imoossivel de fornecer. Alem disso, a tensao de pico
membro~ fino~ fonnando a~ junta~ redt12 a pode ser acomodada apenas por elasticidade localizada.
probabilidade de porosidade de encanarnento. Em e a magnitude dos fatores de concentraciio de tensao
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
colunas, as soldas bra9adeira-a-flange sao geralmente elastica nao e significativamente afetada pela diferenca
grandes, as soldas de passe mhltiplo sao feitas a no raio de qualguer tamanho pratico.
velocidades comparativamente baixas e, sob essas Estruturas estaticamente carregadas e tubulares
condi90eS, gases formados podem ter tempo de escapar permitem, e geralmente requerem, um raio de canto
antes que o metal derretido solidifique. reentrante menor do que e permitido para estruturas
Quando descontinuidades que mam afetar ciclicamente carregadas. 0 raio menor e necessaria
adversamente a qualidade da solda estao presentes em para algumas conexoes pad.riio parafusadas ou rebitadas.
locais a serem soldados, e esperado que o Empreiteiro Ver Figura C-5.1 para exemplos de cantos reentrantes
as repare em conformidade com 5.15.1.2. inaceitaveis.
C-5.15.1.2 Reparo. Defeitos de fabrica observados
em superficies cortadas sao causados por esc6ria
aprisionada ou inclusoes refratanas, produtos C-5.17 Orificios de Acesso de Solda,
desoxidantes ou furnas de sopro. Os procedimentos de Ajustes de Viga e Material de
reparo para descontinuidades de superficies cortadas
podem nao ser adequados quando a tensao e aplicada na Conexao
dire9lio atraves-espessura do material. Para outras C-5.17.1 Dimensoes de Orificio de Acesso de Solda.
dire9oes de carga, esse artigo permite algumas Metal de solda solidificado mas ainda quente contrai
descontinuidades do tipo lamina9lio no material. A significativamente conforme resfria a temperatura
experiencia e testes tern mostrado que lamina9oes ambiente. Retra9lio de soldas grandes entre elementos
paralelas adir~ao de teUSOeS de tra9a0 gera[mente nao que nao estao livres para se mover para acomodar as
afetam adversamente a capacidade de levar carga de urn deforma~oes criadas por retra9ao no material adjacente
membro estrutural. 0 usuario deveria observar que os a solda podem exceder o limite d.e escoamento da
procedimentos de reparo de 5.15.1.2 tern apenas a deformayao. Em material espesso, a retrayao de solda
inten9ao de corrigir material com arestas de corte e restrita nas direyoes de espessura assim como nas
termicas ou cisalhadas. direyoes de comprimento e largura, causando o
C-5.15.2 Prepat"ll~i'io de Juntll. Goivagem por desenvolvimento de tensoes triaxiais que podem inibir a
oxigenio em a9o resfriado e temperado ou normalizado habilidade do ayo di1ctil de se deformar de uma maneira
e proibida por causa do alto aporte de calor do processo dt'tctil. A Figura C-5.2 mostra exemplos de boa pratica
(ver C-5.7). para moldagem de compressao.
C-5.15.4.3 Requisitos de Rugosidade. Corr~oes Sob essas condi9oes, a possibilidade de fratura
sao permitidas para superficies de corte termico que quebradiya aumenta. Orificios de acesso de tamanho
excedem os valores de rugosidade maxima permissive! generoso, Figura 5.2, sao requeridos para fomecer
da superficie. Entalhes ou goivagens ocasionais de maior allvio de deformayOes concemradas d.e retrayllo
profundidade limitada podem ser corrigidas, as mais de solda, para. evitar a jun~ao proxima de soldas em
profundas apenas com aprova91io. Limita9oes de direyoes ortogonais e para fornecer esclarecimento
profundidade representam o julgamento coletivo do adequrulo para o exercicio de mno de obra de alta
Cornite e refletem sobre a capacidade de requisitos qualidade na prepara¢<io do orificio, soldagem e
facilita~ao de insp~ao. 0 fechamento soldado de
estruturais e mao de obra tipica do Empreiteiro.
orificios de acesso de solda nao e recomendado.
Ao referir-se a "entalhes e goivagens ocasionais", o Quando os orificios de acesso de solda devem ser
Comite se absteve de atribuir quaisquer valores fechados para prot~ao cosmetica ou de corrosao, a
numericos na presun9iio de que o Engenheiro - sendo a vedas:ao por usa de material mastique e preferivel a
pessoa mais familiarizada com as condiyoes especificas soldagem.
da esrrurura - sera um melhor juiz do que e aceiravel. 0
Engenheiro pode escolher estabelecer os criterios de C-5.17.2 Formas Galvanizadas e C-5.17.3
aceita¢<io para entalhes e goivagens ocasionais. Formas Pesadas. 0 pre-aquecimento anterior ao corte
de ajustes e orificios de acesso em se~oes pesadas e a
retifica de s~es a serem galvanizadas rem a intenylio
de reduzir a forma9ao de uma camada dura de
C-5.16 Cantos Reentrantes superficie e a tendencia de iniciar rachaduras.
Raios mmnnos sao esoecificados para cantos
reentrantes para evitar efeitos de concentracoes de
tensao. 0 c6digo nao especifica urn raio minimo para
480
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
481
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
comprimento a maior que a Ultima dimensao de painel e detalhes de conexao que irao acomodar
colocado em urn plano paralelo ao plano nominal da satisfatoriamente a torc;:ao.
bra~adeira. Medidas devem ser tomadas antes da C-5.23.10 Suporte em Pontos de Carga. A Figura C-
er~ao. A determina9ao de compensayao pode ser
5.8 ilustra aplica~iio do requisito de c6digo.
medida como mostrado na Figura C-5.5.
C-5.23.12 Outras Tolerancias Dimensionais.
C-5.23.6.2 Estruturas Nio Tubulares Tolerancias especificadas em 5.23 sao limitad as a
Estaticamente Carregadas. As tolerancias de casos encontrados rotineiramente. Tolerancias
niv~lam~.nto para brayad~ira~ c.om refor9os
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
482
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
transforma9ao mais baixa de metal para permitir a!guma metais bases mais macios quando aprovado pelo
toJerancia 110 metodo de medi9li0 de temperatura. Engenheiro.
C-5.26.5 Restaura~iio Soldada de Metal Base com Nao ha proibi90es contra o uso de ench.imentos
Orificios Deslocados. A tecnica para fazer soldas de mastique ou nao metalicos para razoes cosmeticas
tampao estabelecida em 5.25.1 desse c6digo nao e contanto que todas as inspt9oes requeridas da solda e
satisfat6ria para restaurar a s~ao transversal inteira do metal base tenham sido concluidas e aceitas antes da
metal base em orificios deslocados. Soldas de tampao aplica~ao.
rem a inten9ao de transmitir cisalhamento de uma
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
483
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
PONTO DE TAN~NCIA
RAIO MNIMO PARA / PONTO OETAHOOiclA
PlACAS 1 ill25,4 mm)
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Figura C-5.2- Exemplos de Boas Praticas para Ajustes de Corte (ver C-5.16)
t
l~ PARA ESPESSURA IGUAL
OU
1t~ PARA ESPESSURA DESIGUAL
484
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Observa~o: Um deslocamento que nao exceda 10% da espessura da parte mais fina anexada, mas em nenhum caso
maior do que 1/8 in [3 mm), pode ser permitido como um desvio do alinhamento te6rico.
>~---~
Observa9ao: Na corre9ao de desalinhamentos que excedem a permissao, as partes nao deverao ser levadas a uma
inclina~o maior que 1/2 [1 2 mm) in 12 in [300 mm)
485
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
- _\_ ------ -,
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
486
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Observa~o: Tolerancia positiva indica que o ponto esta acima da forma detalhada do abaulamento. Tolerancia negativa
DlMENSAo AI.TERHAD.t.
00 AIIAVI..AMI!NTO
FORMA DETALHADA DO
ABAUI.AMEHTO
~- ~
- . ~~~
0~
~
~!!;
~
~
Q.
~~
~~
~~ =>
~~ "' "' a. a:
s s s
~~ ~8
MONTAGEM TIPICA DE. TRAVEMOSTRANDO CURVASAG
W(in) 1
l1 (in) ::5 10Q ou in [6 mm],O QUE FOR MAJOR
4
488
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
489
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
490
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
C-6. Inspef;iio
requisites de teste de solda pode ser especificada (por
C-6.1 Ambito exemplo, "1 0% do comprimento de todas as soldas de
Essa clfmsula do c6digo tern sido sujeita a revisi5es filete devem ser inspecionadas por MT"; ou "Todas as
extensivas, que apareceram pela primeira vez no c6digo soldas de junta de topo CJP em flanges ou traves de
de 1980. As revisoes siio projetadas para esclarecer as tensao devem ser radiografadas").
responsabilidades separadas de Empreiteiro/construtor/ Se o local de soldas de junta de topo de flange em
eretor, em oposiyao a Proprietario/Engenheiro, etc. tensao niio e 6bvio, seu local deveria ser designado nos
As revisoes esclarecem a premissa basica de obriga9()es pianos.
contratuais quando fomecendo produto e servi~os. Quando verifica~ao de urn ponto e especificada (por
Aqueles que submetem licita~oes competitivas ou de exemplo, 10% de todas as soldas de filete), isso nao
outra forma entram em um contrato para fornecer dcveria implicar que o Empreiteiro seja notificado antes
materiais e mao de obra para liga~oes soldadas da soldagem sobre quais soldas especificas ou partes de
estrutura.is em conformidade com as provisoes do soldas devem ser testadas. E urna premissa basica das
c6digo assumem uma obriga~ao de acabar os produtos especifica.;5es que se testes :~leat6rios ou testes pontuais
conforma especificado nos documentos de contrato e sao feitos, deveria haver urn ni.unero suficiente de testes
sao completamente responsaveis pela qualidade do aleat6rios para dar urna indica~ao confiavel de
produto. qualidade de solda.
Nessa clausula, o tenno insp~iio de fabrica~ao/er~ao e Ha diferentes criterios de aceita~ao para estmturas
separado de inspeyao de verifica~ao. No esbo~ carregadas estaticamente.. estruturas carregadas
original dessa s~lio, essas fun¢es separadas foram ciclicamente e estruturas tubulares. A diferen~a basica
designadas como controle de qualidade e garantia de em crirerios de aceita~ao para cada uma dessas
qualidade, respectivamente. Esses termos foram estruturas e baseada na diferen~a entre carga estatica e
substituidos com terutos mais amplos agora contidos no de fadiga.
c6digo para evitar confusao com o uso de algumas
industrias (por exemplo, nuclear). Garantia de Quando crescimento de trinca de fadiga e antecipado,
qulllid!!de sign.ifiCll mreflls especificM e procedimE'.ntos tamanbos de descontinuidade de so1da inicial aceitavel
de documenta~o para alguns usuarios do c6digo. Foi deve necessariamente ser menor. Todos os criterios sao
vantajoso usar termos mais gerais que colocam uma estabelecidos em uma tentativa de evitar falba de solda
maior enfase em insp~lio em tempo habil. 0 durante a vida de servi~o antecipada da liga~ao soldada.
Empreiteiro deve ser unicamente responsavel pelo C-6.1.2 Inspe~lio e Estipula~es de Contrato. Essa
pedido de materiais, e montagem e soldagem de subclfmsula descreve a responsabilidade do Empreiteiro
liga9()es soldadas estruturais. lnsp~o pelo para insp~ao e teste de fabri~ao/erecao, que e
Proprietario deve ser planejada e em tempo habil se e basicamente a responsabilidade de controle de
para melhorar a qualidade da constru~ao. qualidade descrita em outros docurnentos de contrato. 0
C-6.1.1 Informa~iles Fornecidas a Licita ntes. E Proprietario tern o direito, mas geralmente nao a
essencia1 que o Empreiteiro conbeya de antemao que responsabilidade, de fornecer inspeyao independente
soldas sao sujeitas a NDT e quais testes de para verificar que o produto atende a requisites
procedimento :seriio u:sado:s. Ameno:s que de outra fonna especificos. A fi.m<;iio de Sllfllntia de qualidade pode ser
fomecido nos documentos de contrato, os crirerios de feita independentemente pe1o Proprietario ou seu
qualidade para aceita91io de soldas sao estabelecidos na representante, ou, quando fornecido no contrato,
Clausula h, Parte C. Nlio e necessario escrever nos insp~lio de verificayao pode ser abandonada ou pode
documentos de contrato exatamente que solda ou que ser estipulado que o Empreiteiro deve realizar a
partes soldas especificas serlio examinadas por urn insp~lio e a verifica~ao. Quando isso e feito, controle
metodo de teste especlfico. Uma descri~ao geral de de qualidade e garantia de qualidade permanecem como
491
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
funr;Oes separadas. Insp~ao de verifica~ao deveria ser projeto. Se descobe.rta depois que a soldagem tenha
realizada independentemente por equipe cuja come~ado, a falta de documenta9lio de qualiticas:iio do
responsabilidade primaria egarantia de qualidade e nao soldador pode causar serios atrasos na aceit~ao de
producao. ligac(ies soldadas.
C-6.1.3 Defini~ao de Categorias de lnspetor. Essa C-0.4.2 Reteste Baseado em Qualidade de Trabalbo.
subclausula descreve a diferen~a entre o lnspetor 0 lnspetor deve avaliar regularmente a qualidade de
representando o Proprietario e o lnspetor representando soldas produzidas por soldadores, operadores de
o Empreiteiro. soldagem e soldadores ponteadores. Individuos
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
C-6.1.5 Responsabilidade do lnspetor. Essa produzindo soldas inaceitaveis deveriam ser requeridos
subclausula requer que o lnspetor verifique que toda a produzir soldas de teste satisfat6rias do tip o causando
fabric~ao e er~ao por soldagem sejam reali2adas em dificuldades. A requalifica9iio completa pode nem
confonnidade com os requisitos dos documentos de sempre ser necessaria. Apenas soldadores qualificados
contrato. Isso inclui nao apenas soldagem mas tambem produzindo soldas aceitaveis podem ser empregados no
materiais, montagem, pre-aquecimento, NDT e todos trabalho.
os outros requisitos do c6digo e provis5es dos C-0.4.3 Reteste Baseado em Expiras:iio de Certifica~ao.
documentos de contrato. Soldadores que nao podem fornecer evidencia de que
C-6.1.6 Itens a serem Fornecidos ao Inspetor. usaram, sem intenup9ao, o processo de soldagem para o
Iuspctorcs prccisam de um coujtmto complcto de qual slio qualificados por um periodo que exceda seis
desenhos aprovados para permitir que fas:am seu meses, devem ser requalificados por testes apropriados.
trabalho de maneira apropriada Enecessaria fomecer a Como soldadorc::s ativos podc::m mantc::r sua cc::rtificayiio
eles aperuu: a parte dos docume.ntos de. ccntrato que pelo tempo em que continuem a fazer um born trabalho,
descreve os requisitos de produtos que eles iriio e essencial que Inspetores avaliem regularmente a
inspecionar. Muitos dos documentos de contrato lidam qualidade de soldas produzidas por cada soldador,
com assuntos que nao sao de responsabilidade do operador de soldagem e soldador ponteador.
lnspetor; essas partes nao precisam ser fomecidas.
C-6.1.7 Notifica~iio de Inspetor . Se OS Inspetores nao
C-6.5 lnspe~ao de Trabalho e
sao notificados com antecedencia do inicio das
operas:oes, eles nao podem realizar apropriadamente as Registros
fimr;Oes que sao requeridas d.ele pelo c6digo. Exceto por insp~ao visual tina~ que e requerida para
cada solda, o Inspetor deve inspecionar o trabalho a
intervalos adequados para assegurar que os requisitos
C-6.2 Inspe~ode Materiais e das sec;oes aplicaveis do c6digo sejam atendidos. Tais
Equipamento inspes:oes, em uma base de amostra, devem ser
anteriores a montagem, durante a montagem e durante a
Essa provisao do c6digo e completamente abrangente. soldagem. 0 inspetor deve identificar a aceita~ao ou
Ele requer a inspes:ao de materiais, revisao de rejei9lio final do trabalho ou por marcas:ao no trabalho
certificaciio de materiais e relat6rios de teste de fabrica. ou com outros metodos de registro. 0 metoda de
E importante que esse trabalho seja feito em tempo identificayao deveria nao ser destrutivo para a lig~ao
habil de fonna que materiais inaceitaveis nao sejam soldada. A cu.nlla de soldas nao e recomendada pais as
incorporados no trabalho. marcas de cunha podem formar locais para inicia91io de
trinca.
492
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
assegurar que os criterios de aceitar;iio NOT prescritos (ver Anexo K para uma definiyao de porosidade de
pelo c6digo sejam atendidos. encanamento ).
Quando NOT que nao ins~ao visual nao e C-6.9 Inspe~o Visual
especificado, o Proprietilrio deve ser respousavel por
todos os custos associados de teste e preparayi'io de Esse nrtigo faz inspcyno v is ual de solda obrigat6ria e
superficie mais o reparo de descontinuidades nao contem os criterios de aceitayao para isso. Os requisitos
razoavelmente esperadas e descobertas durante a de mao de obra da Climsula 5 tambem estiio sujeitos a
insp~lio v isu a l. P mnmdidade permi ~sivel de
inspeyao visual. Como hia urn limite para os defeitos
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
que podem razoavelmente ser esperados em soldas, mordedura foi revisada na edic;:ao de 1980 do c6digo
soldas que contenham defeitos que sao considerados para refletir mais precisamente wna redu~ilo percenrual
alem de p~droes razoaveis de qualidade de rolda e que aceitavel de area de s~ao transversal para tres
parecem resultar de grande n1io conformidade com o categorias de tensao. Os valores de mordedura sao para
c6digo devem ser reparadas ou substituidas as custas do estruturas e membros individuais que sao
Empreiteiro em conformidade com 5.26.1. essencialmente estaticamente carregados.
Valores de mordedura para estruturas ciclicamente
carregadas ou estruturas tubulares (6.9) nao foram
Parte C alterados e deveriam ser especificados para estruturas e
Criterios de Aceitafao membros individuais sujeitos a carga ciclica.
493
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
temperados de alta resistencia ASTM A 514 e A 517 compressiva e que sao especificamente indicadas como
sao baseados em inspe~ao, visual ou NDT, conduzida tal em desenhos de oficina tern seus requisitos de
pelo menos 48 horas ap6s a conclusao da solda. Como qualidade especificados em 6.12.2.2 e Figura 6.3.
acos de alta resistencia, quando soldados, e metais de Tamanhos de descontinuidade constituem a iutica
solda sao suscetiveis a trinca retardadas causadas por diferen~a com rela<;:ao aFigura 6.2. Mais restri<;:oes sao
quebramento de hidrogenio, ruptura de tensao, etc., foi especificadas na nota(*) na Figura 6.3.
necessario impor essa restri~ao de tempo para assegurar (3) Descontinuidades menores que 1/16 in (2 mm)
que qualquer trinca retardada tenha uma chance podem coexistir com descontinuidades maiores em
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
raz01ivel de ser descoberta durante a inspecao. membros st~ieitos a tensiio sem restricao a seu local ou
C-6.11.1 Requisitos de Conexio Tubular. Os espacamento exceto a que a soma de suas maiores
requisitos estaticos RT de 6.12.1 sao aplicaveis a soldas dimenooes nao deve exceder 3/8 in [10 mm] em
em cbanfro longitudinais em juntas de topo com o qualquer polegada linear de solda. Esses requisitos de
reforco mantido. Para cargas ciclicas, isso e consistente qualidade sao especificados em 6.12.2.3.
com a faixa de tensao reduzida permissive! de detalhes
da Categoria C. Se o refowo de solda e removido para
aprimorar o desempenho de fadiga, aprimorar os C-6.13 UT
criterios ciclicos RT para 6.12.2 tambem seriam
consisteutes. C-6.13.1 Criterios de Aceita~ao para Conexoes Niio
Tubulares Estaticamente Carregadas. Nas notas na
Quando UTe usado como uma altemativa pam RT para Tabe1a 6.2 as palavras chave que sao mal interpretadas
soldas em chanfro longitudinais em juntas de topo, os com mais frequencia sao "... a partir de extremidades de
criterios niio tubulares sao tipicamente usados, seguindo solda carregando tensiio de traclio primana". Essa frase
a 16gica do paragrafo anterior. Os requisitos tubuJares gemlmente refere-.s e a extremidades de soldas em
UT de 6.13.3. Classe R sao similares a ASME Secao chanfro sujeitas a tenslio de tracao aplicada por cargas
VIII, e podem tambem ser considerados para soldas em de projeto. A tensiio de traciio deve ser normal a
chanfro longitudinais. As provisoes re1axadas para a garganta de solda. Quando cohmas de caixa sao usadas
condicao de raiz de soldas em chanfro longitud.inais nao com membros de conexao de momento soldados a
sao apropriadas para soldas em chanfro circunferenciais superficie exterior e placas de diafragma soldadas na
que sao carregados ciclicamente em teusao. parte de dentro para transferir a tensao primaria atraves
Por causa da geometria complexa, RT niio e aplicavel a do membro de coluna de caixa, as extremidades das
soldas em conexoes T-, Y· e K· tubulares para soldas de momento coluna placa-a-caixa sao sujeitas a
tubulares. Os criterios de aceita~iio internos RT de distancia 2L da extremidade de solda, mas as soldas em
6.13.3 Classe X sao apropriados pois o desempenho de placas de diafragma na parte de dentro da caixa niio
fadiga e similar ao d.e perfis soldados basicos com o estiio sujeitas a essa restri~iio. As extremidades de
reforco deixado no Iugar. Quando melhorias de perfil de soldas das placas de diafragma nao carregam tensao de
superficie em 2.21.6.6 sao especificadas para melhorar ra<;:iio prirnaria porque essa tensao e carregada atraves
o desempenho de fadiga para Nivel Ina Tabela 2.8, urn das placas de membro de largura da caixa adjacente.
aprimoramento dos criterios de inspecao intemos para A nota da Tabela 6.2 sobre niveis de varredura foi
C1asse R podem tambem ser apropriados. acrescentada porque experiencia com provisoes de nivel
Ver P. W. Marshall, "Experience-Based, Fitness·for· de aceita<;:iio UT requeridas anteriormente pelo c6digo
Purpose Ultrasonic Reject Criteria for Tubular resultaram em aceitaciio de algumas bolsas de gas e
Structures," Fitness for Purpose in Welded porosidade de encanamento bastante grandes que
Construction, Proc, AWSIWRCIWI Conference, pod.em ocorrer em soldas ESW e EGW. A forma desses
Atlanta, May 1982 (also Proc. 2nd Int'l. Conference defeitos de gas, que sao peculiares a soldas ESW e
on Welding of Tubular Structures, IIW, Boston, 1984). EGW, e tal que retletem menos ultra-som que as
descontinuidades de solda usuais. Teste a 6 dB, rnais
sensivel que amplitudes de teste padriio, nao garantira
C-6.12 RT avalia<;:iio precisa de defeitos de gas em soldas ESW e
EGW. Esse tipo de descontinuidade e facilmente
C-0.12.2 Criterios de Aceita~iio para Conexoes Niio avaliado por RT, que e recomendado se indicac5es de
Tubulares Ciclicamente Carregadas. Exceto por Ut, descontinuidades de cano ou gas sao vistas em niveis de
os criterios de aceitacao NDT sao divididos em tres varredura.
categorias, como segue:
Por exemplo, a aplicacao desses criterios de aceitacao
(1) Descontinuidades de 1/16 in [2 mm] ou maiores para avalia~ao de uma solda espessa de 2 in [50 mm],
em soldas em chanfro sujeitas a tensao de tracao sob usaudo uma sonda de 70°, e mostrada na Tabela C-6.1.
qualquer condi~ao de carga sao especificadas em
6.12.2.1 e Figura 6.2. Deveria ser observado que a C-6. 13.2 Criterios de Aceitayao para Conexoes Niio
Figura 6.2 inclui urn tamanho permissive! e Thbulares Ciclicamente Carregadas. Ver CI..ausula C-6,
espacamenro para desconrinuidades. Parte F . 0 conign fomece r.riterin~ ne ~ceit~\.iio p~rn
soldas sujeitas a tensres de tracao que diferem daquelas
(2) Descontinuidades de 1/8 in [3 mm) ou maiores sujeitas apenas a tensoes compressivas. Soldas em
em soldas em chaufro sujeitas apenas a tensao chanfro sujeitas apenas a tensOes compressivas q que
494
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
sao indicadas em desenhos de oficina ou projeto sao Os criterios de aceita91io UT deveriam ser aplicados
requeridas a estar em conformidade com os criterios de com o julgamento do Engenheiro, considerando os
aceita91io da Tabela 6.2. Soldas em chanfro sujeitas a seguintes fatores:
tensoes de tra9iio sob qualquer condi9iio de carga e (1) Para conexoes tubuJares em T-, Y-, e K- tendo
soldas sujeitas apenas a tensoes compressivas mas nao soldas em chaufro CJP feitas apenas pelo lado de fora
especificamente projetadas como tal em desenhos de (ver Figura 3.6 e Figuras 3.8-3.10), descontinuidades de
projeto ou ofieina 31io requeridns n estnr et't1
raiz sao menos prejudiciais e mais dificeis de reparar
conformidade com os criterios de aceit39ao da Tabela que aquelas em outro Iugar da solda.
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
495
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
acrescentada para esclarecimento de cobertura de teste C~-17.3.1 Guias. Guias de solda sao geralmente
parcial. Antes da edi9ao de 1980 do c6digo, nenhum removidas antes de RT de forma que a radiografia
procedimento especifico foi desenvolvido para ser represeutara a solda como acabada e colocada em
seguido atraves de requisitos de procedimento para servico. Trincas de contra<;ao sao geralmente achadas
requ.isitos de teste adicionais devido a dete(;9ao de na solda na interface entre guias de solda e a aresta da
descontinuidade no primeiro ponto testado. placa ou forma anexada pela solda. Essas trincas sao
dificeis de identificar na radiografia sob as melhores
condi9i.ies. E considerado necessaria remover as gu.ias
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
496
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
Falha em posicionar os IQis no lado da foote durante a Ao usar blocos de aresta e urn alinbamento de foote
exposicao radiogratica, sem aprovacao previa do padrao, indicadores de cbumbo e orificios perfurados
Engenheiro, deve ser motivo de rejeicao das niio poderiam ser mostrados em uma radiografia na
radiografias. aresta da placa.
C-<i.17.8.3 Retroespalbamento. Radia9ao
retroespalh.ada pode causae emba~amento geral e
produzir ru.idos na radiografia. 0 metodo descrito nessa C-6.19 Exame, Relatorio e Disposi~ao
secao ira ideotificar radia9a0 retroespalhada de fome de Radiografias
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
497
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
498
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
499
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
tempo entre a face de cristal do transdutor e a face da busca de 70° detectara melhor e avaliara mais
unidade de busca. precisamente descontinuidades que tenham uma
C-6.25.5.1 Varredura Horizontal. Pelo menos duas Wlllc:usi:io principal orieutauu uouua uu pcrto do uonual
indica9iies alem do pulso inicial devem tambem ser para as tensoes de tra~o aplicadas e residuais
usadas para calibragem de distlio.cia Ibis devido ao combinadas (mais prejudicial para a integridade da
arraso ae rempo conSti'U.Iao entre a race ao tranSOutor e w l d,.). o ..v ...ri:> . ..r <t<<un:Udo qu. todru: ""
a face da unidade de busca. descontinuidades poderiam ser orientadas nessa ~o,
e a sonda de 70° deveria ser usada sernpre que possivel.
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
OBSERVA(:iO 1: 0 local de pulso inicial estara Para resuJtados 6timos. urn caminho de som de 10 in
sempre fora aesquerda do ponto zero no visor. [250 mm] foi estabelecido como o maximo de rotina.
OBSERVA(:iO 2: Deve-se tomar cuidado para Ha, no entanto, alguns tamaohos e configura~oes de
assegurar que 0 pulso do /ado esquerdo da tela e 0 junta que requerem caminhos de som maiores para
pulso inicial e 11iio um de 11111 rejletor de referencia. inspecionar a solda completameute.
(Verificar ao remover a unidade de busca da peqa). Procedimentos de teste 6, 8, 9, 12, 14 e 15 na legenda
A observacao foi acrescentada a extrernidade desta de procedimento da Tabela 6. 7 identificados pela
subclausuJa para assegurar duplicac;ao de dados de designa~ao de urn quarto do topo GA ou designa~ao de
local. urn quarto do fundo GB requerem avaliacao de
descontinuidades diretameote abaixo da unidade de
busca. Resultados mais precisos podem ser obtidos ao
C-6.26 Procedimentos de Teste testar soldas grandes a partir da faca A e face B, como
tambem fornecido na tabela Ibis.
C-6.26.4 Pastas Condutivas. Erecoohecido que pastas
0 grafico de proced.imento foi desenvolvido levando em
condutivas, alem daquelas especificameote requeridas
no o;;6digo, podcm trdbalbar igualmcntc bern ou mclbor conta os fatores acima. Nas notas da Tabela 6.7 h3
provisoes que estabelecem que descontinuidades em
para algumas aplicac;oes. Estft alem do ambito do
soldas em tensiio em estruturos ciclicamente carregadas
c6digo listar todos os tluidos e graxas que poderiam ser
:~ceitos como mME>.ri:~i' cit" p:~st~ condntiva. Qu~lquer
nao devem ser avaliadas diretamente abaixo da unidade
material de pasta condutiva, alem daqueles listados no de busca.
c6digo, que tenha demonsrrado sua capacidade de A m1ao para os requisitos muito exatos do c6digo com
desempenhar os requisitos do c6digo, pode ser usado a
respeito aplic~o da unidade de busca (frequencia,
em inspecao com a aprova~o do Engeoheiro e do tamanho, linguJo) e para manter a melbor condi~o para
operadorde UT. reprodutibilidade de resultados. E intenc;ao do c6digo
que soldas sejam examinadas usando lingulos de
Testes deveriarn ser conduzidos para determinar se ha
dife.ren~ em respostas. :~ p:~rtir clo refletor de referencia, uoidade de busca e faces de solda especificados na
1abela 0.7. 0 uso de outros ~ngulos ou faces de solda
devido a d.iferenc;as entre a pasta condutiva usada para
calibragem cornparada a pasta condutiva usada no teste pode resultar em urn exame mais cri6co que o
estabelecido pelo c6digo.
real. Qualquer diferenca mensuravel deveria ser levada
em conta em avaliac;ao de descontinuidade. Sondas de 60° de legenda " P" devem ser proibidas
para avaliac;ao quando usando 0 metodo pitch-and-catch
Ver Anexo M, FormuJario M-Il para urn formulario de
relat6rio de arnostra de UT. de teste por causa da alta perda de energia que e
posslvel devido a conversao de modo de onda
C-6.26.5 E xtensiio d o Teste. As provisoes para
busca de metal base para refletores laminares olio tern a C-6.26.6 T este d e Soldas. Quando requerido pelas
inten~ao de verificar a aceitabilidade do metal base, mas
Tobelas 6.2 e 6.3 confonne oplicnvel, o sensibilidode
para varredura e aumentada por pelo menos quatro
antes de determinar a habilidade do metal base de
aceitar procedimentos UT especificados. decibeis acima do nivel maximo de rejeic;ao no caminho
de sorn maximo de teste. Essa sensibilidade aurnentada
C-6.26.5.1 T amanho do ReOetor. Um assegura que descontinuidades inaceit(IVeis nao passem
procedimento para avaliac;iio de tamanho lamelar esta desapercebidas durante a varredura. Varredura nos
agora inclusa em 6.31.1. niveis dB superiores requerida pelas Tabelas 6.2 e 6.3
C-6.26.5.2 Inacessibilidade. 0 requisito nessa podem requerer tecnicas de varredura espedficas que
subclausuJa para retificar a superficie de solda ou diferem de tecnicas usadas quando testando com urn
superficies nivebdas se necess6rio apenas para obter nivel dB menor. E jmportante observar aue o nivel de
acessibilidade geometrica para urn procedirnento yanedura e determinado pela distancia de camioho de
altemativo de UT quando descootinuidades larninares som e nao espessura material. Por exemplo. suponha
no metal base proibirem testes usando procedimento teste de ultrassonografia ern uma junta de solda de
padrao. Docurnentos de conrrato podem requerer espessura de 2 in [50 mml em urna conexao nao tubular
retificat;:ao nivelada de soldas em chanfro de tensiio para ciclicamente carregada (Tabela 6.3). Usa.ndo a tabela
melhorar o desempenho de fadiga e facilitar RT e UT 6.7 procedimento 4. a solda e dividida em tres areas de
mais precisos. l!j?!IS: ~c:wuaua~. Etas siiv u Ulll yual ty uy lyuy, HlCtauc: c:
um quarto do fundo da espessura da solda. A distlincia
C-Tabela 6.7. 0 gn\t1co de procedimento foi de caminho de som para o um quarto do topo seria 7 in
estabelecido na base de que urn angulo de unidade de
500
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A
a 8 in [ 180 mm a 200 mml (teste na pema 2 usando um de indica9iio ou nivel de aceitayao, menor a area de
transdutor 60), a distancia de caminho de som para a a
se9a0 transversal da descontinuidade normal tensao
metade seria 1-1/2 in a 4-3/8 in !38 mm a Il l mml, e aplicada na solda.
a distiincia de caminho de som para o urn quarto do
Taxas de indica9iio de ate 6 dB mais sensiveis que o
fundo seria 4-3/8 in a 5-7/8 in [l J 1 mm a 150 mmJ. Os inaceitiivel devem ser registradas no relat6rio de teste
niveis de varredura. determinados pela Tabela 6.3 e 35 para soldas designadas como sendo "Criticas de
dB para o urn quarto de topo, 25 dB para a metade e 35 Fratura" de forma que testes futuros, se realizados,
dD para o um quarto do fundo . Pam m.inim..izar os
podem determinar se M crescimento de
Arquivo de impressão gerado em 14/05/2015 16:52:35 de uso exclusivo de TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S/A