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Fraturas do ombro:

A fratura da parte mais alta do osso do braço (região proximal do úmero) é


comum nas pessoas mais idosas. É muitas vezes chamada de fratura do
ombro. O osso tipicamente se quebra (fratura) logo abaixo do ombro,
geralmente após uma queda. Na maioria dos casos, o osso quebrado não
rompe a pele que fica sobre o local da fratura. Muitas vezes, o tratamento
desse tipo de fratura consiste em colocar o braço lesado em uma tipoia até que
o osso fique suficientemente consolidado para permitir o movimento do ombro.
As fraturas mais graves (deslocadas) podem ser tratadas cirurgicamente. Esse
procedimento pode envolver a fixação dos fragmentos de fratura por vários
meios. Uma outra alternativa é substituir a parte superior do osso fraturado por
uma prótese (hemi-artroplastia do "ombro"). Mais raramente, os médicos
podem substituir a articulação toda (incluindo o local onde o osso se encaixa)
por uma prótese (substituição total do "ombro"). Podendo ser classificadas
como fraturas proximais, fraturas distais, pelo número de partes resultantes.

Fratura proximal: As fraturas proximais do úmero são especialmente comuns


entre os idosos. Alguns pacientes têm comprometimento dos nervos axilares
(diminuindo a sensibilidade na região média do deltoide) ou lesão da artéria
axilar. Contraturas podem se desenvolver após poucos dias de imobilização,
especialmente em idosos.

Classificação: As fraturas são classificadas pelo número de partes resultantes;


uma parte é definida como uma estrutura anatômica fundamental com desvio
(> 1 cm) ou angulação (> 45°) em relação à sua posição anatômica normal. As
quatro estruturas anatômicas fundamentais do segmento proximal do úmero
são

 Colo anatômico
 Colo cirúrgico
 Tuberosidade maior
 Tuberosidade menor

Por exemplo, se nenhuma estrutura tiver desvio ou angulação, a fratura tem


uma parte. Se uma estrutura estiver angulada ou desviada, a fratura tem duas
partes ( Fraturas da região proximal do úmero com uma e duas partes.). Quase
80% das fraturas do segmento proximal do úmero tem uma única parte;
costumam ser estáveis, mantidas unidas pela cápsula articular, pelo manguito
rotador e/ou pelo periósteo. Fraturas com ≥ 3 partes são incomuns.

Fratura do úmero distal:

A s fraturas distais do úmero geralmente resultam de queda sobre o braço em


extensão ou força direta; podem estar associadas à lesão neurovascular,
sendo mais comuns em crianças dos 3 aos 11 anos. O mecanismo comum da
lesão é a queda sobre o braço em extensão com o cotovelo estendido ou por
força direta, muitas vezes causando desvio ou angulação posterior.
A artéria braquial, o nervo mediano ou o nervo radial podem ser
comprometidos, especialmente quando a fratura tiver desvio ou angulação
posterior. A lesão neurovascular pode levar a síndrome compartimental no
antebraço, que pode causar contratura isquêmica de Volkmann (contratura por
flexão do punho resultando em deformidade na mão do tipo garra). As fraturas
geralmente são intra-articulares, provocando hemartros.

A linha da fratura pode não ser visível, mas outros achados radiográficos
podem sugerir fratura. Eles incluem

 Coxim adiposo posterior


 Coxim adiposo anterior (sinal da vela)
 Alteração na linha anterior do úmero
 Alteração na linha radiocapitelar

Um coxim adiposo posterior em uma radiografia lateral verdadeira do cotovelo


sempre é anormal; esse resultado é específico de derrame articular, mas não é
muito sensível.

Um coxim adiposo anterior pode indicar derrame articular, mas não é


específico.

No entanto, se o coxim adiposo posterior for visível ou se um grande coxim


adiposo anterior (sinal da vela) estiver presente, deve-se supor fratura oculta e
tratar como tal.

A linha umeral anterior é a linha traçada ao longo da borda anterior do úmero


em uma radiografia lateral verdadeira. Normalmente, essa linha passa no meio
do capítulo umeral ( Linha umeral anterior e linha radiocapitelar.). Se a linha
não atravessar nenhuma estrutura ou apenas a parte anterior do capítulo, é
possivel haver fratura distal do úmero distal com desvio posterior; então são
feitas incidências oblíquas e outras imagens.

A linha radiocapitelar é uma linha traçada ao longo da parte média da diáfise do


rádio em uma radiografia lateral verdadeira do cotovelo; normalmente,
atravessa o capítulo umeral. Do contrário, deve-se suspeitar de fratura oculta.

Se os resultados nas crianças forem compatíveis com fratura distal do úmero,


deve-se revisar atentamente nas radiografias indícios de fratura oculta (p. ex.,
coxim adiposo posterior, alterações da linha umeral anterior ou radiocapitelar.

A maioria das fraturas é tratada por um cirurgião ortopédico porque há risco de


complicações a longo prazo. A maioria dos pacientes é internada para
observação neurovascular, embora alguns médicos coloquem uma tala e
liberem os pacientes com fraturas sem desvio se puderem confiar que
retornarão para acompanhamento no dia seguinte.

As fraturas distais do úmero com desvio ou angulação posterior, em particular,


devem ser reduzidas por um especialista porque os nervos e/ou a artéria radial
podem ser lesados durante a redução. Pode-se tentar gesso com redução
fechada, mas isso não costuma ser recomendado porque RAFI geralmente é
necessária.

Fratura na clavícula

Apesar de não ocorrer com a mesma incidência da fratura no úmero proximal,


acomete diversos grupos de pacientes, principalmente em grupos que praticam
esportes .

A clavícula conecta-se a caixa torácica ao ombro e fica perto de vários vasos


sanguíneos e nervos. Sem ela o braço ficaria flutuando sendo sustentados
pelo músculo . Quando ocorre lesão nessa area o local deve ser imobilizado
com o uso de tipóia

Fratura da escapula

A fratura escapular ou omoplata, é a menor entre a fratura do ombro. Essas


fraturas estão associadas a a traumas de alta energia, como acidentes de
carro e de moto. É necessário passar por um especialista em ombros e
radiografia com urgência

Fisiopatologia:
Fratura é a ruptura de um osso. Muitas envolvem a simples aplicação de força
significativa ao osso normal.

Em uma fratura fechada, a pele permanece intacta. Em uma fratura exposta, a


pele é rompida e o osso fraturado se comunica com o ambiente.

Etiopatologia:As fraturas patológicas resultam de aplicação de força leve ou


mínima ao osso enfraquecido em decorrência de uma doença (p. ex., câncer,
cistos, infecções ou osteoporose). Quando a doença é osteoporose, costumam
ser chamadas de fraturas por insuficiência ou fragilidade..

Patomecanica: Causas por lesão esta referenciada ao trauma, e a idosos


estão interligadas a doenças dos ossos, desgastes, circulação, inflamações e
patologias.

Epidemiologia da doença:

Algumas doenças associadas:

Sindrome do manguito rotador


As lesões do manguito rotador representam um espectro de doenças que
vão de uma tendinite aguda a uma lesão maciça comprometendo todos seus
componentes. Sua prevalência aumenta de acordo com a idade. Sua
patogênese é ainda obscura, mas acredita-se que ela seja multifatorial,
resultando de avascularidade, idade ou carga excêntrica, fatores que levam à
falência de suas fibras e conseqüente diminuição funcional. Esta predisporia a
ascensão da cabeça umeral, levando a impacto secundário na região
subacromial. O impacto interno parece ser mais um componente da afecção.

As lesões do manguito rotador constituem uma causa freqüente de dor no


ombro em pessoas de todas as idades. Essa condição patológica representa
um espectro de doenças, que varia de uma tendinite aguda reversível até uma
lesão maciça envolvendo todos os seus componentes.

Fisiopatologia: A síndrome do manguito rotador é caracterizada por ser uma


patologia multifatorial,ligada as vias Intrinseca, extrínseca ou traumática,
supra espinhal, infra -espinhal , subescapular da região do subcromial.

Etiopatologia: Lesões degenerativas, intra- substancial tendinosa,


avascularidade, idade, sobrecarga, falência das fibras .O estiramento do
manguito rotador é uma lesão traumática, aguda e única aos músculos.
Tendinite normalmente resulta de impressão crônica do tendão supraespinal
entre cabeça umeral e arco coracoacromial (acrômio, articulação
acromioclavicular, processo coracoide e ligamento caracoacromial). Atividades
que requerem que o braço seja movido acima da cabeça repetidamente ou a
devido a mudanças na vascularização do manguito ou outras alterações
metabólicas associadas com a idade. Esta facilitaria a ascensão da cabeça
umeral, levando-a ao impacto secundário na região subacromial. Como a
cabeça umeral fica contida no arco coracoacromial, resultaria também, em
decorrência, modificação estrutural secundária no formato do acrômio

Patomecanica:

Epdemiologia da doença: ocorre o pinçamento dos tendões do manguito


rotador (tendões internos do ombro) contra o arco acromial, causando um
desgaste destes tendões podendo levar a ruptura dos tendões. uma lesão
nas estruturas que ajudam a estabilizar esta região, causando sintomas como
dor no ombro, além de dificuldade ou fraqueza para levantar o braço e
mobilização, sendo lesão parcial ou completa, área critica do Codman, próxima
a inserção do supra, cerca de 1 cm, mais comum em homem a partir de 60
anos, podendo ser evitada com exercicios físicos contínuos, podendo o local
ser imobilizado ou ate mesmo cirúrgico .

Necrose avascular do ombro

A necrose avascular é a morte do tecido ósseo devido a uma falta de


suprimento sanguíneo. Também chamada osteonecrose, pode levar a
pequenas rachaduras e eventual colapso do osso. O fluxo sanguíneo para
uma parte do osso pode ser interrompido se o osso é fraturado ou a articulação
fica deslocada (luxada). A necrose avascular também está associada com o
uso a longo prazo de doses elevadas de medicamentos esteroides e consumo
excessivo de álcool.

Fisiopatologia:A doença é caracterizada pela falta de irrigação e suas


etiologias interligadas. Independentemente da etiologia subjacente, o evento
fisiopatológico básico da osteonecrose da cabeça umeral envolve a interrupção
do fluxo arterial ou do retorno venoso, resultando em morte celular. Na cabeça
do femoral, localizada no ombro.

Etiopatologia: Bifosfonatos (necrose de mandíbula), anemia falciforme,


doença autoimune e doença de Gauch, uso excessivo de álcool.

Patomecanica: Causada pela perda temporária ou permanente da irrigação


de sangue aos ossos. A morte do tecido ósseo causa seu colapso resultando
em dor e deficiência.

Epidemiologia da doença:

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