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DIRETORIA DE URBANIZAÇÃO – DU

1. NORMAS DA NOVACAP PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE


ARRUAMENTO E PAVIMENTAÇÃO
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1.1. LOCAÇÃO

1.1.1. A NOVACAP fornecerá às firmas empreiteiras o projeto de urbanização, a locação do


eixo, a referência de nível, a nota de serviço e o dimensionamento da pavimentação. Caberá
às firmas a marcação dos off-sets nos bordos, sendo as firmas responsáveis pelos erros de
locação ou de cota dos serviços executados.

1.1.2. A fiscalização da NOVACAP acompanhará a execução dos trabalhos e verificará a


locação e os níveis, sendo a firma obrigada a refazer os serviços cuja locação ou cujas
gredes não estiverem de acordo com a nota de serviço.

1.1.3. Sempre que, pelas condições do terreno, ou pela presença de obras de urbanização
não previstos pelo projeto, surgir a necessidade de alterações do projeto ou de grede, a
firma deverá levar o assunto ao conhecimento da fiscalização que, submeterá à apreciação
do setor competente para o pronunciamento.

1.1.4. Sempre que não houver especificações diferentes, serão adotadas as seguintes
medidas em função da largura da faixa de asfalto (L) e das espessuras da base (h1) e da
sub-base (h2).
FÓRMULAS PARA CÁLCULO DE LARGURA DO PAVIMENTO PARA EFEITO DE
PAGAMENTO
CAPA

BASE
SUB-BASE
SUB-LEITO

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TERRAPLENAGEM
a) Desmatamento/limpeza = L + 0,80 (m) + 3 (h1 + h2) + 0,40
b) Terraplenagem = L + 0,80 (m) + 3 (h1 + h2) + 0,20
c) Sub-leito = L + 0,80 (m) + 3 (h1 + h2)
d) Largura média de sub-base = L + 0,80 (m) + 3 (h1 + h2) + 3 x h1
2 2
e) Largura média da base = L + 0,80 (m) + 3 x h1
2
f) Largura da faixa imprimada = L + 0,20 (m)
g) Largura da pista asfaltada = L (m)

Estas medidas servirão também de base para efeito de medição das obras, não sendo
pagos os serviços executados a mais devido a maior largura ou maiores espessuras em
relação às especificadas.

1.2. SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO

Todos os eventuais serviços de desmatamento e terraplenagem, quando necessários, serão


executados de acordo com as normas vigentes.

1.3. PAVIMENTAÇÃO

Todos os serviços de pavimentação constantes das normas do DNER (de 1960) serão
também executados de acordo com as referidas normas.

1.3.1. Para verificação da compactação, o laboratório da NOVACAP efetuará controles de


densidade.

a) Do sub-leito pelo método de proctor normal, sendo exigida densidade média de


100%, com tolerância de até 97% em pontos isolados.

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b) Da sub-base e base, pelo método proctor intermediário, sendo a média exigida de


100%, com tolerância de 98% em pontos isolados.

1.3.2. Nenhum serviço poderá ser iniciado se não tiver sido previamente controlado e
liberado pelo laboratório, o serviço anterior.

1.3.3. Tratamento Superficial Duplo

Será executado com emprego de emulsão asfáltica, devendo respeitar as seguintes normas:
a) A base, previamente imprimada, receberá a primeira camada de agregado,
espelhado com spreader e regularizada com vassoura de arrasto e manualmente.
Será feita, em seguida, uma lavagem de agregado com auxílio do carro pipa, a fim
de remover o pó e manter o agregado úmido, para facilitar o envolvimento das
pedras pela emulsão.

Após a lavagem proceder-se-á à compressão da camada, com uma ou no máximo


duas passadas pelo rolo tandem de peso máximo de 6 toneladas. A seguir, será
dado o primeiro banho com emulsão, na taxa especificada. Após o início da rotura,
aplicar-se-á a segunda camada de agregado, com espalhamento e regularização ,
da mesma forma que a primeira, tomando-se o cuidado de executar a lavagem
após certificar-se do rompimento total da emulsão da 1ª camada, condição
necessária para evitar o carreamento do material asfáltico pela água de lavagem.
Na compressão da 2ª camada de agregado recomenda-se uma passada de rolo
tandem de peso máximo de 6 toneladas, completando-se com duas a quatro
passadas de rolo de pneu auto propulsor.

A abertura do tráfego deverá ser feita no mínimo de 12 horas após a conclusão


dos serviços, tomando-se o cuidado de proceder, periodicamente, à varredura da

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pista, evitando que o excesso acumulado forme ondulações que poderão se


transmitir ao revestimento.

b) A granulometria dos agregados deverá respeitar a seguinte tabela:

Percentagem Passando
Peneiras Brita grossa Brita média Pedrisco
Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo
1 1/8’’ 100
1’’ 85 100
¾’’ 35 70
½’’ 0 15 100
3/8’’ 35 70
¼’’ 0 2
Nº 4 0 15 100
Nº 10 0 2 0 15
Nº 100 0 5

c) O agregado deverá possuir índices Los Angeles à abrasão máxima igual a 40.

d) As quantidades de agregados a serem empregados serão:


Na 1ª camada (brita grossa) ............................................................... 20 litros/m 2
Na 2ª camada (brita média) ................................................................ 10 litros/m2
Na 3ª camada (pedrisco) ...................................................................... 3 litros/m 2
Total .................................................................................................. 33 litros/m 2

e) As quantidades de emulsão asfáltica a serem empregados serão:


1º banho ............................................................................... 1,8 a 1,9 litros/m 2
2º banho ............................................................................... 2,1 a 2,2 litros/m2
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Total ................................................................................... 3,9 a 4,1 litros/m 2

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1.3.4. Aplicação de lama asfáltica

1.3.4.1. Materiais

Todos os materiais a serem empregados deverão ser submetidos a exame de laboratório.

1.3.4.1.1. Agregado Mineral: Será construído de areia ou mistura de areia com pó de pedra
dentro da seguinte faixa granulométrica:

Peneira nº % passando
4 100
8 70 - 100
16 40 - 80
30 30 - 60
50 20 - 50
100 10 - 25
200 5 - 15

O controle na peneira nº 200 será rigoroso, pois dele depende, principalmente, a qualidade
da lama asfáltica. O pó-de-pedra deverá ser proveniente da britagem de rocha que
apresenta desgastes Los Angeles não superior a 55%. O agregado deverá ser limpo, isento
de matéria orgânica, constituído de partículas duráveis e apresentar um equivalente de areia
igual ou superior a 40%.

1.3.4.1.2. Ligante betuminoso: Serão empregados emulsões asfálticas catiônicas de ruptura


lenta do tipo LA-1C e LA-2C, emulsões asfálticas aniônicas do tipo LA-1 e LA-2 e emulsões
asfálticas especiais do tipo LA-E.

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A seleção do tipo emulsão, que depende principalmente da adesividade aos agregados


disponíveis será feito pelo ensaio Wet Track Abrasive Test complementado pelo ensaio de
adesividade Riedel Weber dos agregados. O emprego de qualquer outro tipo de ligante
betuminoso deverá ser previamente testado e aprovado pela fiscalização.

1.3.4.1.3. Filler: Deverá ser de preferência calcário e obedecer à seguinte faixa


granulométrica:

Peneira nº % passando
40 100
80 95 - 100
200 65 - 100

Será admitido o emprego de 1 a 5% de filler em relação ao peso do agregado.

1.3.4.1.4. Água: Deverá ser limpa, isenta de matéria orgânica, óleos e outras substâncias
prejudiciais à ruptura da emulsão.

1.3.4.2. Dosagem e características da mistura

Os agregados minerais, ligante betuminoso, filler e água serão dosados pelo ensaio Wet
Track Abrasive Test, não sendo toleradas misturas que, submetidas a esse teste,
apresentem desgaste superior a 0,14 g/cm2 (130 g/pe2).

A mistura deverá apresentar aspecto visual uniforme, boa aderência ao pavimento existente
e baixa permeabilidade.

Em relação ao peso dos agregados minerais, os demais componentes entrarão na mistura


nas seguintes proporções:

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Ligante betuminoso - 10 a 25%


Filler - 1 a 5%
Água - 8 a 15%
1.3.4.3. Quantidade

A taxa de aplicação da lama asfáltica será aproximadamente de 4 a 6 Kg/m 2 espalhada em


camada uniforme na espessura do maior agregado.

1.3.4.4. Equipamento

A lama asfáltica poderá ser executada manual ou mecanicamente.

1.3.4.4.1. Processo manual: A mistura será efetuada em betoneiras, derramada diretamente


sobre a pista e espalhada uniformemente por operários munidos de rolos e vassouras
apropriadas.

1.3.4.4.2. Processo mecânico: A lama asfáltica deverá ser preparada e espalhada por
equipamento apropriado do tipo Cosmaq, Still ou similar, que apresente as seguintes
características mínimas:

✓ Silo para agregado mineral;


✓ Depósitos separados para água e ligante;
✓ Depósito para filler;
✓ Sistema de circulação e alimentação do ligante betuminoso;
✓ Sistema misturador Pug Mill;
✓ Chassi: Todo o conjunto descrito deverá ser montado sobre chassi de
caminhão, ou outro chassi móvel - auto-propulsão atrelado a um cavalo
mecânico ou trator de pneus;

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✓ Caixa distribuidora: Deverá apoiar diretamente sobre o pavimento, ser


montado sobre neoprene, ter largura regulável para 3,5 m, ser suficientemente
pesada para garantir uniformidade de distribuição e bom acabamento. Será
atrelada ao chassi por correntes.

1.3.4.5. Execução

1.3.4.5.1. Estocagem e preparo do agregado mineral: O pó-de-pedra e a areia previamente


peneirados deverão ser misturados em betoneiras nas proporções dadas pelo projeto.

1.3.4.5.2. Preparo da pista: A faixa a ser trabalhada deverá ser interditada ao tráfego e muito
limpa com vassouras mecânicas ou manuais. As trincas existentes, fissuras ou outros
pequenos defeitos deverão ser corrigidos com a própria lama asfáltica com irrigadores
manuais tipo bico de pato, antes da passagem do equipamento.

1.3.4.5.3. Espalhamento de lama asfáltica: Após preparada a pista, esta deverá ser
umedecida a fim de reduzir a absorção do revestimento e retardar a penetração da emulsão.
Ao mesmo tempo, deverá ser começada a confecção da massa, de acordo com o traço
projetado e as tabelas de funcionamento do equipamento, até formar uma quantidade
suficiente à alimentação de toda área de distribuição da caixa distribuidora. Além do
operador de máquina, são necessários dois operários, um de cada lado da caixa,
incumbidos de fazer a distribuição de uniforme da caixa distribuidora, usando rolos de
borracha. A partida do veículo será feita com velocidade uniforme e a mais reduzida
possível, para o início da operação de espalhamento. Os cuidados maiores, durante a
operação, referem-se à verificação da consistência uniforme da massa e do carregamento
uniforme da caixa distribuidora.

1.3.4.5.4. Correção de falhas e compactação pelo tráfego: As possíveis falhas de execução,


como escassez ou excesso de massa, irregularidades na emenda de faixas, etc., deverão

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ser corrigidas imediatamente após a execução. A escassez será corrigida com adição de
massa e os excessos com a retirada por meio de rodas de madeira ou de borracha. Após
estas correções, a superfície áspera deixada será alisada com a passagem suave de sacos
de aniagem ou qualquer tecido espesso umedecido com a própria massa ou emulsão. Logo
que a massa de lama asfáltica tenha adquirido consistência suficiente para não se deixar
desagregar pela passagem de veículos, o que ocorre duas ou três horas após o seu
espalhamento, a superfície será aberta ao tráfego para ser submetida a sua ação alisadora e
compactadora.

1.3.4.6. Serviços acessórios

Em todos os serviços executados em áreas urbanas, as firmas deverão manter


permanentemente um mínimo de 5 operários para execução de serviços braçais que não
possam ser efetuados com máquinas, inclusive serviços acessórios com remoção de meios-
fios, rebaixamento de caixas de visita, etc.

1.3.4.7. Sinalização

A firma deverá providenciar a sinalização de trânsito de acordo com o Código Nacional de


Trânsito, necessária à proteção do tráfego durante a execução das obras constantes desta
norma. Será da firma a responsabilidade Civil e Criminal por qualquer ocorrência que por
ventura surja decorrente do serviço.

1.3.4.8. Capa asfáltica

A NOVACAP adota, no presente, o seguinte traço para confecção da massa asfáltica:

Brita 01 - 25%
Pedrisco - 20%

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Pó calcário - 40%
Areia - 15%
CAP - 5,9% sobre o total dos agregados

Esta proporção pode variar em função das características físico-químicas dos agregados e
da natureza e da natureza da obra. A Contratada deverá submeter a composição do traço de
Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) à aprovação da fiscalização, para cada
caso.

A execução da capa asfáltica deverá também obedecer às seguintes especificações.

1.3.4.8.2. A Contratada deverá controlar a granulometria dos agregados empregados na


confecção do CBUQ, independentemente do controle a ser executado pela NOVACAP.

1.3.4.8.3. Se os materiais recebidos de seus fornecedores não se enquadrarem nas


especificações, a Contratada deverá providenciar a correção da granulometria por meio do
peneiramento dos mesmos.

1.3.4.8.4. A Contratada adotará as providências necessárias no sentido de efetuar a


compactação da capa com a utilização de técnicas apropriadas, para atingir-se um grau de
compactação de 95% (noventa e cinco por cento) da densidade de projeto fornecido pela
NOVACAP.

1.3.4.8.5. No caso de não ser alcançado, num determinado trecho, o grau de compactação
indicado de 95% das densidades dos projetos fornecidos pelo laboratório da NOVACAP, a
fiscalização poderá recusar o serviço, ou aceitá-lo, mediante a aplicação de um desconto,
para todo o trecho em questão, dado pela fórmula:

D = (95 - C)3 x P
100

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onde:
D = Desconto em Reais
C = Grau de compactação médio no trecho considerado em relação à densidade da mistura
asfáltica de projeto, obtida na dosagem Marshall, no cálculo da média estatística, onde os
pontos superiores a 100% serão considerados iguais a 100% e serão desprezados os
valores fora do desvio padrão.
P = Valor contratual da capa asfáltica, considerando o trecho em questão, incluindo:
- Os custos do ligante agregado, da confecção, do espalhamento, da compactação do
usinado e do transporte dos materiais, tudo de acordo com os preços contratuais:
- A espessura do trecho correspondente, considerando-se, para efeito de faturamento, o
valor máximo da média final com até 10% (dez por cento) acima da espessura de projeto.

Para trechos que apresentarem pontos isolados com espessura da capa asfáltica inferior ao
valor mínimo permitido, que é de 70% (setenta por cento) da espessura de projeto, a
fiscalização poderá indicar o recapeamento ou exigir sua demolição para execução de novo
capeamento, sem que caiba à Contratada qualquer direito indenizatório por tais correções.

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