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§ 1º A competência dos tribunais será definida na Constituição do Estado, sendo a lei de organização judiciária de iniciativa do
Tribunal de Justiça.
a) ADPF 388;
ADCT: Art. 29. Enquanto não aprovadas as leis complementares relativas ao Ministério Público e à Advocacia-Geral da União, o
Ministério Público Federal, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, as Consultorias Jurídicas dos Ministérios, as
Procuradorias e Departamentos Jurídicos de autarquias federais com representação própria e os membros das Procuradorias
das Universidades fundacionais públicas continuarão a exercer suas atividades na área das respectivas atribuições.
§ 1º O Presidente da República, no prazo de cento e vinte dias, encaminhará ao Congresso Nacional projeto de lei
complementar dispondo sobre a organização e o funcionamento da Advocacia-Geral da União.
§ 2º Aos atuais Procuradores da República, nos termos da lei complementar, será facultada a opção, de forma irretratável,
entre as carreiras do Ministério Público Federal e da Advocacia-Geral da União.
§ 3º Poderá optar pelo regime anterior, no que respeita às garantias e vantagens, o membro do Ministério Público admitido
antes da promulgação da Constituição, observando-se, quanto às vedações, a situação jurídica na data desta.
b) ADI 541, STF : "Não se mostra ofensivo a Carta preceito de
Constituição Estadual que contempla os Procuradores do Estado com
a prerrogativa de foro, isto ao atribuir ao Tribunal de Justiça a
competência para processa-los e julga-los nos crimes comuns e de
responsabilidade".
c) C) A EC 69/12.
II - licenciado pela respectiva Casa por motivo de doença, ou para tratar, sem remuneração, de interesse
particular, desde que, neste caso, o afastamento não ultrapasse cento e vinte dias por sessão legislativa.
§ 1º O suplente será convocado nos casos de vaga, de investidura em funções previstas neste artigo ou
de licença superior a cento e vinte dias.
§ 2º Ocorrendo vaga e não havendo suplente, far-se-á eleição para preenchê-la se faltarem mais de
quinze meses para o término do mandato.
I. Os deputados estaduais não são responsabilizados por suas opiniões, votos e palavras proferidas no
exercício do mandato, persistindo a imunidade em relação àqueles fatos mesmo após o seu término.
II. Os deputados estaduais, desde a expedição do diploma, serão submetidos a julgamento pelo Tribunal
de Justiça, quando imputada a prática de crime comum estadual, relacionado ou não à função,
praticado antes ou depois de eleito.
III. A ação penal decorrente de crime praticado pelo deputado estadual antes de eleito, com a
expedição do diploma, poderá ser sustada por voto da maioria dos membros da casa legislativa.
Está correto o que se afirma em:
a) deixar de ser paga, sem justificativa, por dois anos, a dívida fundada.
b) não ter sido aplicado o mínimo exigido da receita municipal em ações de
políticas públicas.
c) inobservância de princípios estabelecidos na Constituição do Estado.
d) necessidade de pôr termo a grave comprometimento da ordem pública.
e) não terem sido prestadas contas devidas, na forma da lei.
Justificativa
CF/88 - Art. 35. O Estado não intervirá em seus Municípios, nem a União nos Municípios
localizados em Território Federal, exceto quando:
I - deixar de ser paga, sem motivo de força maior, por dois anos consecutivos, a dívida fundada;
III - não tiver sido aplicado o mínimo exigido da receita municipal na manutenção e
desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde;
a) A edição de medidas provisórias pelo Presidente da República, com fundamento nos conceitos
jurídicos indeterminados de “urgência” e “relevância”, submete-se a controle jurisdicional, uma vez que
seu regime jurídico é de natureza constitucional e a atividade do chefe do Poder Executivo é de
competência extraordinária.
b) As medidas provisórias, embora sujeitas a regime jurídico específico, no tocante aos conceitos
jurídicos indeterminados de “relevância” e “urgência”, situam-se – como atos políticos – no âmbito da
opção discricionária do chefe do Poder Executivo, cujo controle compete ao Parlamento, em razão de
seu conteúdo.
c) Os requisitos da “urgência” e da “relevância”, por implicarem juízos políticos quando manejados pelo
Presidente da República, implicam opções de alta discricionariedade, só conferidos a Autoridades
Estatais legitimadas pelo princípio democrático e, por essa razão mesma, não podem ser sindicados pelo
Poder Judiciário, sob pena de violação do princípio de separação dos poderes e do núcleo fundamental
do Estado Democrático de Direito.
d) A edição de medidas provisórias constitui atos políticos e não atos administrativos, caracterizando-se
aqueles em relação a estes, por serem dotados de alto grau de discricionariedade conferido ao
Presidente da República e, por essa razão mesma, não se sujeitam a sindicabilidade jurisdicional.
08. Assinale a alternativa correta.
I - Uma decisão do TJ local proferida em ADI estadual, tendo por parâmetro norma da Constituição Estadual de
imitação de norma da CF, não poderá ser submetida a exame pelo STF mediante a interposição de Recurso
Extraordinário.
II - O controle prévio jurisdicional difuso, realizado em concreto mediante impetração de mandado de segurança,
somente pode ser suscitado por parte de quem tenha direito subjetivo lesado ou ameaçado de lesão (interesse
legítimo) quando se tratar da tramitação de Proposta de Emenda Constitucional, nunca de projeto de lei.
III - Quando julgado o mérito de ADI, havendo decisão de procedência sem manifestação expressa em sentido
contrário, produzir-se-ão efeitos repristinatórios da norma revogada pela norma então julgada inconstitucional.
Sobre as assertivas acima, é correto afirmar que
§ 1o A medida cautelar, dotada de eficácia contra todos, será concedida com efeito
ex nunc, salvo se o Tribunal entender que deva conceder-lhe eficácia retroativa.
Art 124 - Os Estados organizarão a sua Justiça, com observância dos arts. 95 a 97 e também dos
seguintes princípios:
XIII - a lei poderá estabelecer processo, de competência originária do Tribunal de Justiça, para
declaração de inconstitucionalidade de lei ou ato de Município, em conflito com a Constituição do
Estado. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 16, de 1965)
12. Proposta ação direta de inconstitucionalidade perante o Supremo Tribunal Federal,
a) o autor poderá desistir da ação apenas enquanto não juntado aos autos do processo o
parecer emitido pelo Procurador-Geral da República.
b) o Advogado-Geral da União não será citado para a defesa do ato normativo impugnado
quando esse tiver sido editado em âmbito estadual.
c) a decisão sobre a constitucionalidade ou a inconstitucionalidade do ato normativo
impugnado poderá ser tomada na hipótese de estarem presentes na sessão apenas oito
Ministros, podendo ser declarado inconstitucional, com efeitos vinculantes, pelo voto de cinco
dos presentes.
d) o Tribunal poderá conceder medida cautelar com eficácia contra todos, mas não para
alcançar atos jurídicos praticados anteriormente à decisão judicial.
e) a concessão de medida cautelar pelo Tribunal torna aplicável a legislação anterior acaso
existente, salvo expressa manifestação em sentido contrário.
13. Determinado Município editou lei para fixar o horário de funcionamento de estabelecimentos
comerciais de venda de bebidas alcoólicas de modo incompatível com o horário de funcionamento
estabelecido por lei do respectivo Estado. De acordo com a Constituição Federal e considerando a
jurisprudência do Supremo Tribunal Federal − STF, a referida lei municipal
a) ateve-se aos limites constitucionais de sua competência legislativa, muito embora a lei estadual deva
ser regularmente aplicada aos estabelecimentos comerciais situados em Municípios que não têm
disciplina legislativa sobre a matéria.
b) invadiu competência dos Estados, podendo ser objeto de arguição de descumprimento de preceito
fundamental perante o STF por violação do princípio federativo.
c) invadiu competência dos Estados, podendo ter sua constitucionalidade discutida apenas em sede de
controle difuso e incidental de constitucionalidade, já que a aferição da compatibilidade da lei municipal
com a ordem jurídica constitucional demanda o exame do ato normativo estadual infraconstitucional.
d) ateve-se aos limites constitucionais de sua competência legislativa, sendo inconstitucional a lei
estadual, que poderá ser objeto de ação direta de inconstitucionalidade perante o STF, mas não poderá
ser objeto de reclamação constitucional, ainda que a lei estadual tenha contrariado súmula vinculante
editada na matéria.
e) ateve-se aos limites constitucionais de sua competência legislativa, sendo inconstitucional a lei
estadual, que poderá ser objeto de ação direta de inconstitucionalidade perante o STF, bem como de
reclamação constitucional, visto que a lei estadual contrariou súmula vinculante editada na matéria.
Justificativa
Súmula 645/STF: "É competente o município para fixar o horário de funcionamento de estabelecimento comercial."
Súmula 419/STF: "Os municípios têm competência para regular o horário do comércio local, desde que não infrinjam leis
estaduais ou federais válidas.“
Súmula Vinculante 38: É competente o Município para fixar o horário de funcionamento de estabelecimento comercial.
"O Supremo Tribunal Federal já decidiu positivamente acerca da competência do Município, e não do Estado, para legislar a
respeito de horário de funcionamento de estabelecimento comercial, inclusive para aqueles que comercializam bebidas
alcoólicas, por ser matéria de interesse local, nos termos do art. 30, I, da Constituição Federal." (RE 852233 AgR, Relator
Ministro Roberto Barroso, Primeira Turma, julgamento em 26.8.2016, DJe de 27.9.2016)
CF/88 - Art. 103-A, § 3º Do ato administrativo ou decisão judicial que contrariar a súmula aplicável ou que indevidamente a
aplicar, caberá reclamação ao Supremo Tribunal Federal que, julgando-a procedente, anulará o ato administrativo ou cassará a
decisão judicial reclamada, e determinará que outra seja proferida com ou sem a aplicação da súmula, conforme o caso.