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2019
SOBRE A AUTORA
SOBRE A PESQUISA
Após a análise da conjuntura atual, a ECI foi estruturada a partir de quatro eixos
essenciais: Tradição, Disciplina, Ciências e Tecnologia, passando pelos processos de
reeducação dos professores e autores de livros didáticos nos modos de ensinar e
aprender. O projeto se desenvolve seguindo pressupostos, de que a verdadeira
educação se faz a partir da busca pela verdade, utilizando pilares estrategicamente
pensados para o aprimoramento da educação dos estudantes brasileiros.
Segundo Adler em a “Proposta Paideia” (1984), os alunos devem aprender por meio de
objetivos e conhecimento científico, baseados em:
A Educação Clássica, pressupõe um olhar seletivo para o passado, um olhar que discerne
aquilo que se deseja preservar daquilo que será esquecido, “seleciona e nomeia,
transmite e preserva, indica onde se encontram os tesouros e qual o seu valor” (Hannah
Arendt , 2003, p. 31).
A Educação Clássica é um tipo de educação que remonta desde Pitágoras (c. 570 – c. 495
a.C.) até a era Cristã. Essa longa tradição em educação em síntese significa: conhecer a
gramática da língua mãe para conseguir ler os grandes clássicos e estudá-los com
profundidade, debater ideias influentes e trazer à luz a apreciação do Bom, do Belo e do
Verdadeiro.
Na Carta aos Romanos, o apóstolo Paulo nos alerta, “[...] e não vos conformeis com este
mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que
experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”. (Carta do
Apóstolo Paulo aos Romanos 12:2 Almeida Revista e Corrigida 2009).
Na educação clássica pode-se afirmar que a renovação da mente é a linha tênue, que
separa o mestre do professor doutrinador, pois é a partir dela que o mestre define o
“modus operandi” no seu trabalho docente.
Em seu livro “A Proposta Paideia”, o educador e filósofo Mortimer J. Adler afirma, “que
a qualidade de ensino requer um programa de estudos que seja tanto liberal quanto
geral e que seja em vários aspectos cruciais e abrangentes, único e igual para cada
criança” (ADLER, 1984, p. 33). Segundo o autor, o curriculum a ser seguido nos doze anos
de ensino básico, deve, portanto, ser totalmente obrigatório, com apenas uma exceção.
Essa exceção é a escolha de uma segunda língua. (ADLER, 1984).
Nosso foco é desenvolver o estudante a partir das artes de ler, escrever e falar bem,
como base nas bibliografia do próprio autor: “Como Ler Livros - A Arte De Ler” (ADLER,
1954) e “Como Falar, Como Ouvir” (ADLER, 2014).
Contudo, além dos aspectos de um curriculum comum e bem planejado para todos,
aponta, que existem modos diferentes de ensinar e modos diferentes de aprender,
defendendo a manutenção de padrões razoáveis de realização e qualidade do ensino –
que orienta e inspira a aprendizagem na sala, e que dirige e motiva a aprendizagem a
ser feita como dever de casa. (ADLER, 1984, p. 53).
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“A Educação é um processo que dura a vida inteira e do qual o ensino é apenas uma
parte pequena, embora necessária. Os vários estágios do ensino alcançam pontos
terminais. Cada um deles pode ser completado dentro de um número delimitado de
anos. Mas a aprendizagem nunca chega a um ponto terminal. (ADLER, 1984, p. 24)
Se todas as crianças são educáveis, justifica-se que todas aspirem a tornar se educadas.
Mas nenhuma pode tornar-se plenamente educada na escola, não importa quão longo
ou quão bom seja o seu ensino. Nossa preocupação com a educação deve ir além do
ensino. (ADLER, 1984)
Segundo o autor, é preciso dar-lhes as ferramentas para que eles possam desenvolver
as habilidades da aprendizagem e estímulos que os motivem a conservarem suas
mentes preparadas e ativas para aprender sobre as coisas boas do passado e coisas que
os farão se desenvolver, tendo como objetivo geral proporcionar a todos a mesma
qualidade de ensino e um programa de estudos - que seja tanto liberal e geral, que
abrange os vários aspectos cruciais únicos e iguais para cada fase da vida - quanto os
aspectos sociais, biológicos e espirituais.
Para que estes estudos sejam efetivos, é preciso apropriar-se do estudo das três
principais áreas de conhecimento para desta forma reduzir ao máximo as chances do
analfabetismo funcional, que permeia os estudantes do Brasil atual. Neste sentido,
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propõe uma metodologia de ensino que deve funcionar como um norte para os
professores de cada disciplina e famílias.
▪ OBJETIVO
Nosso objetivo é estabelecer novas bases e diretrizes mínimas para substituir a Lei nº
9.394, de 20 de dezembro de 1996, que rege a Educação Básica e Ensino Técnico no
Brasil e combater a agenda globalista, baseada no Relatório para a UNESCO da Comissão
Internacional sobre Educação: “Um Tesouro a descobrir” e “Os quatro pilares da
Educação”, extinguindo, deste modo, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e o
Novo Ensino Médio, modelos educacionais socio construtivistas, cujo referencial teórico
passa pelos estudos de Jean William Fritz Piaget (1896-1980) - Biólogo e autor da teoria
Construtivista, Emília Beatriz Maria Ferreiro Schavi (Buenos Aires, 1936) - Psicóloga e
mãe do letramento social, Lev Vygotsky (1896-1934) - psicólogo bielo-russo, estudioso
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V. NOVAS DISCIPLINAS
Para que os alunos sejam inseridos na Educação Clássica Integrada de modo eficiente e
eficaz, faz-se necessário o treinamento dos professores na metodologia de ensino, cujo
propósito é a facilitação dos processos de ensino e de aprendizagem de forma
organizada e a reestruturação do sistema de ensino, conforme segue:
Conforme indicado no diagrama, abaixo, são três os modos diferentes de ensinar, que
correspondem a três modos distintos de aprender, por meio dos quais o intelecto pode
ser melhorado, além de atender ao propósito de enriquecer a proposta pedagógica da
escola e a matriz curricular e políticas públicas de governos locais (ADLER, 1984, p. 33).
Vamos ao diagrama:
Desenvolvimento de
Habilidades Ampliação da
Aquisição de Conhecimento Intelectuais, virtudes – Compreensão Ampla de
Objetivos
Organizado Habilidades de Ideias e Valores
Aprendizagem
aquisição de
conhecimentos salas de aula com carteiras em
aula expositiva
organizados (conceitos, fila (um aluno atrás do outro, o 50 m. 1 para 30
(apreciação)
teorias, roteiro de professor de frente para a sala)
estudos, livro-didático)
maiêutica socrática e
(reflexão)
O professor deve propor uma série de atividades cujos temas estejam relacionados à
didática, supervisionar, corrigir e ajudar o aluno a desenvolver cada uma das habilidades
pretendidas. Por exemplo: se a habilidade a ser desenvolvida é a escrita, o professor do
ensino infantil e/ou fundamental I e poderá aplicar o caderno de caligrafia para o treino
da letra cursiva, e elaborar uma oficina de redação para os estudantes do ensino
fundamental II. Se o foco for a aprendizagem correta da grafia, o professor poderá
propor leitura, exercícios de ortografia, cópia, ditados e busca dos significados das
palavras em dicionários, pois a prática supervisionada é importante para o
armazenamento do conhecimento no HD (Córtex) do Cérebro e a fixação das habilidades
desenvolvidas.
Na Coluna um estão as três áreas, cujas matérias são indispensáveis ao Ensino Básico:
aqui não falamos das matérias auxiliares e de outras artes manuais:
Segundo o Educador e Filósofo Mortimer Adler, “ninguém pode pretender ser educado
se não estiver razoavelmente bem familiarizado com todas elas”. Essas áreas de
aprendizagem fornecem ao aluno conhecimentos indispensáveis sobre a natureza, o
indivíduo, a moral, a ética, a cultura, instituições sociais e sobre o mundo em que
vivemos.
1. Área do Conhecimento Um
[...] toda arte envolve órgãos físicos, como o olho e a mão, o ouvido e
a voz e, no entanto, ela ultrapassa as meras competências técnicas que
estes órgãos exigem. Ela envolve uma ideia, um pensamento, uma
interpretação espiritual das coisas e, no entanto, apesar disto é mais
do que qualquer uma destas ideias por si só. Consiste numa união entre
o pensamento e o instrumento de expressão. (DEWEY, 2002, p. 76)
O autor afirma ainda, que “a genuína arte se desenvolve a partir do trabalho do artesão”
(Dewey, 2002, p. 76), defendendo que o grande desenvolvimento proporcionado por
um trabalho estético-artístico está associado à vida cotidiana, às coisas simples.
A Linguagem também pode ser aprendida por intermédio dos gêneros textuais e
literários, nas figuras de linguagem, ao destacar palavras de um texto para descobrir o
seu significado, apresentando a moral da história, a arte da oratória: conjunto de regras
que constituem a arte do bem dizer, a arte da eloquência.
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teoria musical trabalhados na instrução didática, podem ser feitos por meio de
exercícios, treinamentos e experimentos pela prática supervisionada. Recomenda-se a
adoção de sólidos geométricos ou platônicos, tabuadas, construção e utilização de
ábacos, e a análise da geometria que se dá na elaboração de maquetes, na própria
natureza e arquitetura.
A preparação da aula pode ser feita, por uma variedade de modos atraentes à
curiosidade infanto-juvenil. Segundo Lavoisier,
mundo físico, para além do que pode ser medido pelos instrumentos.
Existe uma causa, mostrará a sabedoria, para além do mundo físico,
que é a causa do ser de todas as coisas porque ela é um ser no sentido
que não coincide totalmente com o sentido em que todas as demais
coisas são seres; ela possui esta característica, o ser, num grau mais
elevado do que todos os demais entes”. (AQUINO, apud Lavoisier em
“Natureza da sabedoria”, p. 64)
Visto isto, logo no primeiro ciclo de aprendizagem o professor deve trabalhar com a
narrativa biográfica e Bibliográfica sobre as personagens mais importantes da nossa
história e documentos históricos disponíveis nos acervos nacionais. Entre as
personagens e documentos, podemos citar: Dom Pedro I e II, Dom João, José Bonifácio,
Princesa Isabel, Imperatriz Leopoldina, o Decreto da Independência, A Constituição
Brasileira de 1824 e a sua história, a primeira Carta de Alforria; a Lei Áurea, buscando,
sempre, em fontes primárias as suas características e o seu significado na história
brasileira e da humanidade.
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Outro modo de ensinar história, é pelo estudo pelo Mapa Cronológico da História, que
leva em consideração fatos citados nas escrituras.
Juramento à Constituição do
Imperador D. Pedro I à Constituição de
1824, a nossa primeira constituição,
criada dois anos depois da
independência política em relação a
Portugal. (Fonte: Fundo Secretaria de
Estado do Brasil. Disponível em
<http://www.arquivonacional.gov.br/
br/consulta-ao-acervo/45-servicos-
ao-cidadao/735-documentos-
historicos.html>. acesso em: 12 jan.
2019.)
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“Um treinador não ensina simplesmente falando ou dando ao aluno um livro de regras
para seguir. Um treinador trabalha ajudando o aluno a fazer, a realizar os movimentos
corretos, e a organizar uma sequência de atos de modo correto. Ele corrige
repetidamente o desempenho falho e insiste na repetição do desempenho até que o
aluno atinja uma medida de perfeição” (ADLER, 1984, p. 37).
Na Coluna TRÊS, devem ser descritos o nome de livros adotados, das grandes obras, que
não são livros-texto. Os livros são de toda a espécie – históricos, científicos, filosóficos,
narrativos, ensaísticos, teológicos e de poesia. No ciclo da alfabetização - contos e
fábulas – são importantes tipos textuais para ensinar a moral da história. Nesta coluna
são descritos os produtos do trabalho artístico humano, inclui, peças de música para
solistas, obras de teatro, artes plásticas: pintura, desenho e arquitetura, dança e música
erudita, e podem incluir por meio da Pedagogia de Projetos (Dewey), a produção de
trabalhos voltados para as matérias contemporâneas, como cinema, televisão, jornal,
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Segundo Adler, o Coletivismo deve ser rechaçado e questionado de todo o modo para
que o trabalho de colaboração se destaque. Dito isto, o modo de aprendizagem das
matérias da Coluna TRÊS tem o propósito de engajar a mente no estudo de trabalhos
individuais de mérito, literários ou outros, acompanhados por uma discussão de ideias,
dos valores, e das formas incorporadas em tais produções da arte humana.
Nesta Coluna, o modo apropriado de ensino não será o modo didático, treinamento ou
discursivo com auxílio de livro-texto, mas o modo ideal deve ser socrático, ou maiêutico,
pois ajuda o aluno a ter ideias. “Trata de ensinar fazendo perguntas, liderando
discussões, ajudando os estudantes a elevarem suas mentes de um nível de
compreensão ou apreciação inferior para um nível superior”, estimulando a imaginação
e a criatividade (ADLER, 1984, p. 38).
Vale ressaltar que os professores da ECI devem ser preparados e treinados para aplicar
tais conhecimentos e desenvolver habilidades específicas nestes mesmos propósitos, ou
seja, o propósito é apresentar aos estudantes as ideias fundamentais das matérias da
Coluna UM, e especialmente às ideias subjacentes aos conceitos, teorias, a nossa forma
de governo, das instituições civis e militares, sistema de justiça, preenchendo objetivos
que preparem os jovens para se tornarem cidadãos responsáveis, íntegros e
inteligentes.
diversos gêneros literários, desde que respeite a inocência das crianças e os fatos
históricos sejam retirados de fontes primárias, ora escritas por autores íntegros e
comprovados.
Em relação ao estudo da música, é preciso que essas obras de arte sejam estudadas,
ensaiadas e apresentadas em recitais e seminários, a fim de serem selecionadas e
apreciadas a partir da estética. Adler aponta, que para aprender sobre dança é preciso
dançar, para aprender sobre leitura é preciso ler, e, assim, sucessivamente. As
marchinhas, as cantigas, as músicas de roda e as músicas de grandes compositores
eruditos, são parte da introdução da música no ensino infantil, sendo que a teoria
musical e a instrumentação, já podem ser ensinadas na pré-escola e sistematicamente
nos anos seguintes do aprendizado.
Conforme Tabela 4, a aquisição de conhecimento organizado (coluna um) pode ser feita
com grupos de mais de trinta alunos, em períodos letivos de 50 minutos. O
desenvolvimento de competências intelectuais (coluna dois) pode ser feito em salas de
aula tradicionais, desde que as carteiras e possam se agrupar. A ampliação da
compreensão, da introspecção e da apreciação estética (coluna três) pode realizar-se
com um grupo de 20 a 30 alunos em volta de uma mesa redonda, e as produções
artísticas podem ser realizadas no teatro e espaços preparados para o trabalho manual
e elaboração de maquetes. Este modo de ensinar exige um professor para cada grupo
de dez alunos nas metodologias ativas e com números maiores, com apoio dos auxiliares
de classe. No entanto, basta um professor para supervisionar o treino e a prática de dois
ou três grupos de alunos, agrupados de forma heterogenia em meninos e meninas e
diferentes níveis de conhecimento.
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compreensão e
aquisição organizada de desenvolvimento de
desenvolvimento de ideias e
conhecimentos competências intelectuais
valores
COMPREENSÃO E
AQUISIÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE
DESENVOLVIMENTO DE IDEIAS E
CONHECIMENTOS BÁSICOS COMPETÊNCIAS INTELECTUAIS
VALORES
CONHECIMENTO E
APLICAÇÃO ANÁLISE SÍNTESE E AVALIAÇÃO
COMPREENSÃO
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É preciso deixar claro que a Pedagogia de Projetos não é um canal coletivista, mas um
modo de facilitar a aprendizagem investigativa – que depende de pesquisas científicas,
experimentos e etapas de construção, que prioriza a pesquisa, visando o conhecimento
por intermédio da experiência. Neste sentido o professor deve trabalhar cada proposta
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de forma lógica a partir do conteúdo programático, ou seja, temas que fazem parte do
currículo, passando pelo desenvolvimento e execução dos trabalhos, até a finalização,
com análise dos dados, deduções e destaque dos conhecimentos adquiridos. É
importante que os temas estejam correlacionados com a matéria aprendida, e que os
temas transversais atendam às características como, Tecnologia, Sustentabilidade e
Meio-Ambiente.
Sendo assim, um bom planejamento visa utilizar de forma mais eficiente os recursos
disponíveis, possibilita cumprir prazos e trazer soluções muito mais eficientes. Mas, é
fato, que na escola o processo de aprendizagem prática não deve ser tão diferente das
realidades encontradas no meio corporativo, industrial e comercial. (Fonte: Quais são
as cinco etapas do projeto? Disponível em:
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