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Na terceira aula sobre 1 Coríntios, analisou-se o aspecto salvífico da santidade, bem como
a exortação à unidade cristã realizada por Paulo a fim de combater os partidarismos na
Igreja de Corinto.
“(...) à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, com todos os que em todo o
lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo (...)”
Como aspecto salvífico, a santificação é realizada por Deus, em Cristo. Isto significa dizer que as nossas
obras de justiça não são a causa, mas a consequência da santificação operada pelo Senhor.
Portanto, não há que se dizer que, se Deus santificou o crente, pode este viver de qualquer forma.
Este, inclusive era uma das base do pensamento gnóstico combatida pelos apóstolos no primeiro
século.
“Que diremos então? Continuaremos pecando para que a graça aumente? De maneira nenhuma!
Nós, os que morremos para o pecado, como podemos continuar vivendo nele?” Romanos 6.1,2
“Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor;” Hebreus 12.14
Assim, viver em santidade é dever do crente, envolvendo seu relacionamento correto com Deus.
Santidade não é uma mera consequência das obras exteriores do crente, mas um estado que
Deus, por sua Graça, determina àqueles que invocam o nome do Senhor Jesus Cristo. Todavia,
isso não exclui o papel do crente, que é conclamado a santificar-se em consistência com a sua
chamada (1Tm 1.9).