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1. INTRODUÇÃO
2. O PIONEIRISMO NA ADVOCACIA
2.1. O advogado na fundação do Estado Brasileiro
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http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/11/21/cdh-debate-nesta-terca-violencia-contra-gays-
lesbicas-travestis-e-transgeneros
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http://www.ambitojuridico.com.br/site/index.php/mnt/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1112&r
evista_caderno=9
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Carta Constitucional Imperial, devido ao caráter educativo de ter, em meio à população,
as luzes emanadas da militância da advocacia.
Nas lições da jornalista Ana Beatriz Rosa (2016, online)5, a Ordem dos
Advogados do Brasil, temendo uma instabilidade político econômica ainda maior,
durante o governo João Goulart, apoiou a chegada dos militares ao poder, como meio de
se evitar uma guerra no país. Posteriormente, ao rever tal decisão, a OAB apoiou
efetivamente, o processo de redemocratização do país.
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http://www.conjur.com.br/2010-abr-20/justica-historia-historia-luiz-gama-advogado-escravos#author
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https://jus.com.br/artigos/12943/rui-barbosa-e-os-direitos-sociais
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http://www.huffpostbrasil.com/2016/03/31/em-1964-oab-apoiou-o-golpe-militar-mas-se-arrependeu-
depois_a_21689832/
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3. DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS
3.1. O direito X a garantia
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com a criação de leis e sim periodicamente, no dia a dia dos debates dentro das instituições
de ensino, nas audiências públicas dos poderes constituídos, nos movimentos sociais,
dentre outros, ao promoverem uma reforma da consciência da sociedade, em relação ao
preconceito. É neste contexto que destacamos a gloriosa missão dos advogados, nobre
seguimento, que trouxe tantas luzes, aos diversos debates políticos, a lutas, conquistas e
revoluções que este país passou, ao apontar, de maneira técnica, que é possível melhorar
o Brasil.
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http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=AC&docID=628635
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www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz1908200709.htm
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http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/noticiaNoticiaStf/anexo/ADI4277RL.pdf
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posicionou claramente desfavorável à equiparação da união homoafetiva à união estável,
não restando alternativa a não ser igualar a família homoafetiva a qualquer outra
modalidade familiar. Contudo, na prática, grande parcela da população não consegue
assimilar tal entendimento, haja vistas à continua violência, em face de LGBTs.
Surge, com mais força, a partir do julgamento da ADPF 132 e ADI 4.277,
um movimento apartidário, composto pelas diversas correntes que se ligam à
supramenciona Comissão, por exemplo, mediante um abaixo assinado eletrônico, de
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http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/noticianoticiastf/anexo/adi4277.pdf
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autoria da sua presidente, Maria Berenice Dias (2011, online)10 com objetivo de
sensibilizar os senhores parlamentares, para a aprovação do Estatuto da Diversidade, o
qual objetiva a alteração de uma série de dispositivos legais, no sentido de dar vida e
movimento, dentre outros, em favor da família homoafetiva, aos Princípios
Constitucionais: da Dignidade da Pessoa humana, da Cidadania, da Vedação ao
Preconceito e da Igualdade.
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http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=EDS
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http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=597005
12
http://zero83.com.br/noticia/oab-cg-entrega-abaixo-assinado-em-prol-do
13
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/DIREITOS-HUMANOS/497879-CAMARA-
APROVA-ESTATUTO-DA-FAMILIA-FORMADA-A-PARTIR-DA-UNIAO-DE-HOMEM-E-
MULHER.html
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5. INTERVENÇÕES POSSÍVEIS
Nada obsta, pelo contrário, que a Ordem dos Advogados do Brasil, por
exemplo, apresente anteprojeto de lei, ao Congresso Nacional, no sentido de: sugerir que
esta instituição tome acento junto ao Ministério da Educação, no que tangue o contínuo
debate, dentro das escolas, sobre os grandes temas de interesse nacional; de propor
acréscimo, ao currículo escolar, dos ensinos fundamental e médio, de disciplinas ligadas
ao Direito Constitucional, Administrativo, e outros, para que, os jovens, desde os
primórdios de sua formação, possam aprender ao menos o mínimo possível, do
funcionamento de uma Casa de Leis, da envergadura de uma Câmara Municipal, até do
Congresso Nacional; e a efetiva e continua participação, da OAB, junto as Comissões de
Educação, das Assembleias legislativas dos Estados.
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importante tema da diversidade sexual, buscando parcerias com o poder público e
instituições privadas, para o custeio destes nobres fins. Cumpre destacar, que a maioria
dos estudantes brasileiros, dos ensinos fundamental e médio, se encontram na rede
pública e é por este motivo que advogamos no sentido de os mesmos deveriam ser o alvo
preferencial, de uma política de debates e aprimoramento educacional.
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REFERENCIA:
Agência Câmara Federal. Câmara aprova Estatuto da Família formada a partir da união
de homem e mulher. 08/10/2015 - 18h50. Disponível em: <
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/DIREITOS-HUMANOS/497879-
CAMARA-APROVA-ESTATUTO-DA-FAMILIA-FORMADA-A-PARTIR-DA-
UNIAO-DE-HOMEM-E-MULHER.html > . Acesso em mar 2017.
Agência Senado Federal. CDH debate nesta terça violência contra gays, lésbicas, travestis
e transgêneros. Da Redação | 21/11/2016, 12h36 - ATUALIZADO EM 21/11/2016,
15h45. Disponível em: < http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/11/21/cdh-
debate-nesta-terca-violencia-contra-gays-lesbicas-travestis-e-transgeneros >. Acesso em
mar 2017
Agência Senado Federal. Projeto que criminaliza homofobia será arquivado. Da Redação
|21/11/2016, 12h36 - ATUALIZADO EM 21/11/2016, 15h45 disponível em: <
http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/11/21/cdh-debate-nesta-terca-
violencia-contra-gays-lesbicas-travestis-e-transgeneros > Acesso em mar 2017.
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BRASIL. BRASIL. Superior Tribunal Federal. ADPF nº 132-RJ pela ADI nº 4.277-DF,
Brasília, DF, 6 dez. 05/05/2011. Disponível em:
http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=AC&docID=628635 Acesso
em mar 2017
BRASIL. BRASIL. Superior Tribunal Federal. ADPF nº 132-RJ pela ADI nº 4.277-DF,
Voto Min. RICARDO LEWANDOWSKI. Brasília, DF, 05/05/2011. Disponível em: <
http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/noticiaNoticiaStf/anexo/ADI4277RL.pdf > Acesso
em mar 2017
BRASIL. BRASIL. Superior Tribunal Federal. ADPF nº 132-RJ pela ADI nº 4.277-DF,
Voto Min. AYRES BRITTO. Brasília, DF, 05/05/2011. Disponível em: <
http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/noticianoticiastf/anexo/adi4277.pdf > Acesso em mar
2017
MELLO, Marco Aurélio. A igualdade é colorida. In: Folha Uol. São Paulo, domingo, 19
de agosto de 2007. Disponível em: <
www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz1908200709.htm >. Acesso em mar 2017.
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PRAGMÁCIO FILHO, Eduardo. Rui Barbosa e os direitos sociais.. Revista Jus
Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 14, n. 2166, 6 jun. 2009. Disponível
em: <https://jus.com.br/artigos/12943>. Acesso em mar 2017.
ROSA, Ana Beatriz. Em 1964, OAB apoiou o golpe militar. Mas se arrependeu depois.
In: Huffington Post. 31/03/2016 10:08 | Atualizado 26/01/2017 22:52. Disponível em: <
http://www.huffpostbrasil.com/2016/03/31/em-1964-oab-apoiou-o-golpe-militar-mas-
se-arrependeu-depois_a_21689832/ >. Acesso em mar 2017.
SCHUBSKY, Cássio. Luiz Gama, o liberto que virou advogado dos escravos. In:
Consultor Jurídico, 20 de abril de 2010, 8h48. Disponível em: <
http://www.conjur.com.br/2010-abr-20/justica-historia-historia-luiz-gama-advogado-
escravos#author > . Acesso em mar 2017
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