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FACULDADE DE TEOLOGIA, FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS GAMALIEL

CURSO DE CIÊNCIAS HUMANAS


BACHARELADO EM ENFERMAGEM

MARIA DA CONCEIÇÃO MARTINS SOBRINHO RAQUEL RAMOS SILVA

EPISIOTOMIA: UMA ANÁLISE ESTATÍSTICA NO HOSPITAL MUNICIPAL DE


TUCURUÍ-PA (HMT) DE 2015 A 2017

TUCURUÍ
2018
MARIA DA CONCEIÇÃO MARTINS SOBRINHO RAQUEL RAMOS SILVA

EPISIOTOMIA: UMA ANÁLISE ESTATÍSTICA NO HOSPITAL MUNICIPAL DE


TUCURUÍ-PA (HMT) DE 2015 A 2017

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentada à Faculdade de Teologia,
Filosofia e Ciências Humanas Gamaliel
como requisito parcial para a obtenção de
Bacharel em Enfermagem.

Orientadora: Dr. Natalia Nascimento

TUCURUÍ
2018
MARIA DA CONCEIÇÃO MARTINS SOBRINHO RAQUEL RAMOS SILVA

EPISIOTOMIA: UMA ANÁLISE ESTATÍSTICA NO HOSPITAL MUNICIPAL DE


TUCURUÍ-PA (HMT) DE 2015 A 2017

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentada à Faculdade de Teologia,
Filosofia e Ciências Humanas Gamaliel
como requisito parcial para a obtenção de
Bacharel em Enfermagem.

Orientadora: Dr. Natalia Nascimento

Aprovado em: / /

Banca Examinadora:

Nome
Instituição

Nome
Instituição

Nome
Instituição
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 4
EPISIOTOMIA NO CONTEXTO ATUAL ................................................................... 4
CONCEITO DE EPSIOTOMIA .................................................................................. 5
ASPECTOS HISTÓRICOS DA EPSIOTOMIA NO BRASIL E NO MUNDO .............. 6
ASPECTOS LEGAIS DA PARTURIENTE FRENTE À ASSISTÊNCIA DO PARTO
....................................................................................................................................7
PERCEPÇÕES DA PARTURIENTE FRENTE AOS SERVIÇOS DE SAÚDE ........... 8
2. JUSTIFICATIVA...................................................................................................... 9
3. OBJETIVOS .......................................................................................................... 10
OBJETIVO GERAL ................................................................................................. 10
OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................... 10
4. METODOLOGIA ................................................................................................... 11
TIPO DE ESTUDO .................................................................................................. 11
POPULAÇÃO E PERÍODO DE ESTUDO ............................................................... 11
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO ............................................................ 11
COLETA DE DADOS .............................................................................................. 12
ANÁLISES DAS INFORMAÇÕES ........................................................................... 12
RISCOS E BENEFÍCIOS DA PESQUISA ............................................................... 12
5. CRONOGRAMA ................................................................................................... 14
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 15
APÊNDICE ................................................................................................................ 18
4

1. INTRODUÇÃO

Episiotomia no contexto atual

A episiotomia pode ser caracterizada por um dos procedimentos cirúrgicos


mais comuns durante a assistência ao parto, sendo superado apenas, pelo corte e
pinçamento do cordão umbilical. Segundo o Ministério da Saúde, apesar de
recomendar seu uso seletivo, não determinou a taxa ideal a ser atingida deste
procedimento como uma política de saúde (LIMA, 2018).
Outros estudos realizados fora do Brasil, como o de Canadá, foi constatado
que as mulheres que foram submetidas à episiotomia sentiram mais dor no período
pós-parto comparado as que não fizeram o procedimento, e outros desconfortos ao
longo da vida (SÃO BENTO, 2006).
Zanardo (2017) afirmam que no Brasil, a taxa de episiotomia em primíparas
chegou a 56,% dos partos normais. Este percentual elevado está presente tanto nos
serviços públicos como nos privados. Os debates sobre a episiotomia é de
fundamental importância para o contexto atual, quando a prática humanizada do
atendimento ao parto e nascimento ganha, a cada dia, maiores proporções.
Todas as práticas e assistência ao parto foram amplamente avaliadas pela
Organização Mundial de Saúde, incluindo a episiotomia; assim sendo, os debates
sobre o tema são oportunos. Pois em 2006, o programa da Organização Mundial de
Saúde: Maternidade Segura - Assistência ao Parto Normal: Um Guia Prático (OMS)
fará mais de 10 anos de divulgação (SÃO BENTO, 2006).
Salienta-se que Ministério da Saúde em 2003 fomentou os conceitos, práticas
e condutas na assistência ao parto e lançou o manual Parto, Aborto e Puerpério:
Assistência Humanizada à Saúde. Tomando por base as recomendações da OMS
em 1996, esse manual redefiniu as ações que devem ser implementadas no parto e
nascimento. Assim, o material considera a episiotomia uma prática que durante o
parto normal pode ser prejudicial ou ineficaz a parturiente (RABELO, 2017).
5

Conceito de episiotomia

Segundo o Manual de Referência Técnica sobre Assistência ao Parto, ao


Recém-Nascido e Emergências Obstétricas, a episiotomia se define por uma incisão
da região pudenda ou do períneo, partindo da comissura posterior da vulva e
tomando a direção oblíqua (BRASIL, 2011).
A palavra episiotomia tem origem grega, na qual epision significa região
pubiana e tome incisão, corte (LÔBO, 2010). Da qual caracteriza o procedimento por
incisão que envolve três estruturas: mucosa vaginal, pele e músculos perineais, que
deve ser realizada apenas em situações específicas e com indicações precisas
(BRASIL, 2011).
O Mesmo manual aborda que episiotomia já não é recomendada como um
procedimento de rotina, afirmando não haver provas de que a episiotomia de rotina
diminui os danos perineais, futuro prolapso da vagina ou incontinência urinária
(BRASIL, 2011).
Porém, Costa et al. (2015) afirma que essa prática favorece inúmeras
complicações como: extensão da lesão perineal, hemorragia, edema, infecção,
hematomas, dispareunia, fistulas retovaginais, endometriose na cicatriz, disfunção
sexual, aumento do índice de infecção, além de lesão do tecido muscular, nervoso,
vasos, mucosa e pele.

consiste num corte da musculatura perineal da vagina até o ânus ou em direção à


perna, com o intuito de aumentar a área de acesso do obstetra ao canal vaginal de
parto. A seguir, mostraremos uma figura que representa o procedimento episiotomia.

Figura 1 – Ilustração do procedimento cirúrgico de episiotomia médio lateral.


Fonte: http://andreabortolazzo.blogspot
6

Aspectos históricos da epsiotomia no Brasil e no mundo

As primeiras evidenciam ao termo episiotomia foi realizada por Ould, no ano


de 1741, como meio de prevenção de lacerações severas a ser utilizado
excepcionalmente. Contudo, essa intervenção passou a ser recomendada de forma
sistemática por dois ginecologistas, De Lee e Pomeroy, na primeira metade do
século passado (MATTAR e AQUINO, 2007).
Esse tempo coincidiu com o início da prática da hospitalização para a
assistência ao parto. Da qual, De Lee (1915) indicava o uso da episiotomia de forma
rotineira, preferindo a incisão médiolateral, enquanto Pomeroy (1918) conceituava
sua preferência pela episiotomia mediana ou periotomia, principalmente nas
primigestas, com discursos que a pratica do procedimento evitaria roturas perineais
extensas (NEME B, 2000).
Ou seja, neste período, a episiotomia era utilizada de modo profilático, tendo
como objetivos a prevenir traumas perineais, redução da morbimortalidade infantil e
diminuição da ocorrência de retocele e cistocele, além de outros benefícios, na
época declarada (MATTAR e AQUINO, 2007).
Rezende (2005) afirma que em 1818 Leinveleir defendeu, em Berlim, o uso da
episiotomia, recomendando, de forma criteriosa, com o objetivo de prestar auxiliar a
liberação do feto, detido pela rigidez da região.
No Brasil, o emprego da técnica de episotomia pelo profissional de
enfermagem, foi regulamenta pela Lei Federal nº 7.498 de 1.986 e pelo Decreto nº
94.406 de 1.987, que respaldam a realização de episiotomia e episiorrafia pelo
profissional enfermeiro com formação em obstetrícia. Este procedimento pode ser
realizado durante a assistência de enfermagem prestada à parturiente de baixo risco
gestacional, nos partos normais sem distócia (SILVEIRAL, 2008).
Esse método vem sendo infundido e ensinado pela Obstetrícia brasileira
como intervenção bem estabelecida e universalmente aceita nas instituições de
ensino, abordando como justificativas que a epsiotomia ta vinculada a prevenção do
trauma perineal severo e dos danos do assoalho pélvico, visando evitar prolapsos
genitais e complicações urinária. Assim, salientamos que a episiotomia ainda se
classifica como uns dos procedimentos mais rotineiros durante o parto normal
(BRASIL, 2000).
7

Aspectos legais da parturiente frente à assistência do parto

A Diretriz Nacional de Assistência ao Parto Normal do Ministério da saúde são


esforços da Coordenação Geral de Saúde da Mulher que tem propósito garantir a
qualificação do modo de nascer no Brasil.(BRASIL, 2016).
Esses documentos, em conjunto com outras Diretrizes de Atenção à
Gestante, como a da operação cesariana, visa orientar as mulheres brasileiras, os
profissionais de saúde e os gestores, nos âmbitos públicos ou privados, sobre
relevantes questões relacionadas às vias de parto, suas indicações e condutas,
baseadas nas melhores evidências científicas disponíveis, assim garantindo
melhores direitos a parturientes (BRASIL, 2016).
A gestante tem direito a acompanhamento especializado durante a gravidez
assegurado pela Lei n. 9.263, de 1996, que determina que as instâncias do Sistema
Único de Saúde (SUS) têm obrigação de garantir, em toda a sua rede de serviços,
programa de atenção integral à saúde, em todos os seus ciclos vitais, que inclua
como atividades básicas, a assistência à concepção e contracepção (BRASIL,
2016).
A Lei n. 11.634, de 2007, determina que toda gestante assistida pelo SUS tem
direito ao conhecimento e à vinculação prévia à maternidade na qual será realizado
seu parto e à maternidade na qual ela será atendida nos casos de intercorrência pré-
natal (BRASIL, 2016).
Assim a Lei n. 11.108, de 2005, garante que a parturiente tem o direito de
indicar um acompanhante durante todo o período de trabalho de parto, parto e pós-
parto imediato. Essa lei foi regulamentada pela Portaria n. 2.418, de 2 de dezembro
de 2005, do Ministério da Saúde. Assim como qualquer situação de urgência,
nenhum hospital, maternidade ou casa de parto pode recusar um atendimento de
parto (BRASIL, 2016).
8

Percepções da parturiente frente aos serviços de saúde

Os indicadores de mortalidade neonatal, que faz parte do componente da taxa


de mortalidade infantil, caracterizam as condições de saúde de uma população.
Essas elevadas taxas de mortes no período neonatal precoce refletir sobre a
qualidade e na eficiência da assistência obstétrica e cuidados ao recém-nascido
neste período de vida, sendo assim, faz de fundamental importância conhecer a
percepção da parturiente frente aos serviços de saúde e quais as complicações mais
evidentes após parto submetidos a epsiotomia (RIBEIRO et al. 2009).
Diversas são as pesquisas que abordam a Mulher que foi submetida à
episiotomia de rotina, e apresentaram piora na função sexual, e falta de
sensibilidade ou outras complicações em relação àquelas que não foram submetidas
ao procedimento, essas pesquisas enfatizam que ainda existe lacunas referente a
pratica do procedimento, por muitas parturientes não ter conhecimento do
procedimento ou por acreditar que não havia necessidade da realização do mesmo
(DENGO, 2016).
Assim, um estudo desenvolvido no atendimento público ao pré-natal que foi
realizado em 65 Unidades de Saúde da Família (USF), 21 centros de saúde, 06
policlínicas, em Cuiabá, concluíram que a qualidade da assistência no pré-natal, em
alguns casos, está vinculada à relação profissional e paciente na qual um diálogo
com explicações sobre procedimentos, exames e orientações pré e após o parto,
são importantes para qualificar o cuidado, evitando maiores complicações no
concepto (DE OLIVEIRA e MIQUILINI, 2008).
9

2. JUSTIFICATIVA

O fato de a episiotomia ser um procedimento mais comum na atenção ao


parto, esse procedimento torna-se suscetível a diversos meios de infecções e
complicações, que requerem maior atenção frente à assistência prestada. Assim
sendo, diversos meios de comunicações cientificas que abordam a temática em
questão, estudos mostram que na América Latina se concentra maiores números de
episiotomia, o que reforça mais ainda, a proposta de aprofundar o conhecimento
sobre o assunto.
Com o objetivo de estudar e aprofundar o conhecimento, é notório que
diversos livros de domínio público abordam a temática quase sempre indicando o
procedimento cirúrgico e poucas vezes abordando as vantagens e desvantagem do
procedimento cirúrgico e suas conseqüências para com as parturientes.
Frente a esses acontecimentos, despertou o interesse em aprofundar o
conhecimento acerca das análises estatísticas do quadro de mulheres submetido à
epsiotomia em uma instituição pública do município de Tucuruí-Pa.
10

3. OBJETIVOS

Objetivo geral

Realizar uma análise retrospectiva de estatística dos prontuários de


parturientes submetidas à prática de episiotomia do HMT.

Objetivos específicos

 Investigar o tipo de epsiotomia mais prevalente no HMT;


 Conhecer a incidência de episiotomia no HMT.
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4. METODOLOGIA

Tipo de estudo

Para elaborar o seguinte projeto optou por uma pesquisa de abordagem


quantitativa de caráter descritivo, da qual uma pesquisa quantitativa baseia-se por
suportes de medidas e quantidades, de cálculos mensurativos que utilizam ou não a
qualitativa para resaltar os dados. (CHIZZOTTI, 2018).

População e período de estudo

A população constituiu-se dos dados de parturientes submetidas ao parto


normal de uma maternidade públicas na cidade de Tucuruí-PA, nomeada
Maternidade Dr Augusto Sérgio Santos de Almeida, localizada no bairro Santa
Monica, Tucuruí - PA, 68455-142, esta maternidade atende, gestantes com
diagnóstico de gravidez de baixo risco atendidas pelo Sistema Único de Saúde.
Pretende-se fazer um estudo prévio do local no ano de 2019 no período de
janeiro a março. Esse período não corresponde à fase de coleta de dados, mas ao
período de seleção da clientela que serão analisadas, mediante revisão dos
prontuários dessa maternidade, portando ainda serão determinado os períodos para
coleta de dados e consequentemente obedecendo todas as normas do ambiente.

Critérios de inclusão e exclusão

– Critérios de inclusão

 Dados de Parturiente de parto normal, nascido vivo, que foram submetidas a


Episiotomia nos anos de 2015 a 2017;
 Parturientes atendidas no HMT-MMT;

– Critérios de exclusão

 Parturiente de parto cesariana;


 Parturiente atendida fora do local de estudo;
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Coleta de dados

A coleta de dados para o desenvolvimento desse projeto de pesquisa será


através de prontuários médicos de todas as parturientes que se enquadram nos
critérios de inclusão da pesquisa, onde serão feita todas as coletas de dados e
transcrito para o formulário que foi desenvolvido pelas pesquisadoras que se
encontra em APENDICE A, do qual será coletados dados obstétrico referentes à
gestante acerca da caracterização do emprego da episiotomia, o tipo de episiotomia
utilizada e o ano de realização.

Análises das informações

As informações coletadas serão tabuladas em planilhas eletrônicas, para


melhor visão dos dados coletados, em seguidas serão organizados em tabelas para
desenvolvimentos das classificações, organizando os indicadores coletado a modo
que os mesmos fiquem tabulados por ano, para assim fazer a contabilidades dos
quantitativos de episiotomia nos períodos de 2015 a 2017.

Riscos e benefícios da pesquisa

Os benefícios deste tipo de abordagem são:

 Baixo custo e rápida execução, pois utilizam dados disponíveis no local de


estudo;
 Importante para identificar quantas pessoas de uma determinada população
compartilha uma característica ou um grupo de características;
 Dados Fácil Codificação, Análise e Interpretação dos dados.

Os riscos deste tipo de abordagem são:

 Não há acesso a dados individuais;


 Dados de diferentes fontes, o que pode significar qualidade variável da
informação;
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 Falta de disponibilidade de informações relevantes é um dos mais sérios


problemas na análise quantitativa;
 Baixo poder analítico.
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CRONOGRAMA – TEMPO PARA A REALIZAÇÃO DO PRÉ-PROJETO

Etapas AGOS SET OUT NOV

x
Escolha do tema

Levantamento Bibliográfico x X

Leitura da Bibliografia x X x
Seleção dos artigos e livros x
adequados para construção do
projeto.
Elaboração do pré-projeto X x

Defesa do Pré-Projeto x
15

REFERÊNCIAS

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odontológica e o artigo científico como forma de comunicação. Rev. Odontol.
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direitos da gestante e lactante. Disponível em <
http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/81835-cnj-servico-conheca-os-direitos-da-gestante-
e-lactante> acesso em 10 de 2018, 2016.

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DE OLIVEIRA, Sonia Maria Junqueira V.; MIQUILINI, Elaine Cristina. Freqüência e


critérios para indicar a episiotomia. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v.
39, n. 3, p. 288-295, 2005.

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GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA. Assistência ao Trabalho de Parto. S.L:
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ZANARDO, Gabriela Lemos de Pinho et al. Violência obstétrica no Brasil: uma


revisão narrativa. Psicologia & Sociedade, v. 29, 2017.
18

APÊNDICE – A

COLETA DE DADOS
QUANTIDADE DE PARTOS NORMAIS EPISIOTOMIA / QUANTIDADE /
CARACTERISTICAS E TIPO
2015

2016

2017

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