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22/07/2016

1 A ORIGEM DO MAL MORAL EM SANTO AGOSTINHO


JOÃO GUALBERTO DA COSTA RIBEIRO JÚNIOR
ORIENTADORA: PROFA. MÁRCIA DAMASCENO

2 INTRODUÇÃO
• Contato inicial com o problema do mal: maniqueísmo;
• Insatisfações com a doutrina maniqueísta;
• Visão agostiniana do mundo;
• Mal ontológico;
• Mal moral;
• Mal físico

3 PROBLEMÁTICA
• Santo Agostinho não considera o mal ontológico como viável, e entendendo que o
mal físico é consequência direta do mal moral, como o bispo de Hipona resolve o
problema do mal no mundo?

4 OBJETIVOS
• Objetivo Geral: expor o problema da origem do mal na filosofia agostiniana.
• Objetivos Específicos:
• Descrever a perspectiva antropológica em Santo Agostinho;
• Caracterizar o pensamento do bispo de Hipona em relação ao problema da
origem do mal na vida humana.

5 METODOLOGIA
• Natureza da pesquisa;
• Tipo de delineamento;
• Coleta de dados;
• Descritores utilizados;
• Critérios inclusivos e exclusivos.

6 PENSAMENTO FILOSÓFICO AGOSTINIANO


• Relação íntima entre o homem e Deus;
• Caminho único para a conquista do bem;
• Objetivo primordial da filosofia agostiniana;
• Visão do homem em Santo Agostinho.

7 DICOTOMIAS CONSTANTES NO PENSAMENTO AGOSTINIANO

8 O PROBLEMA DO MAL EM SANTO AGOSTINHO


• Refutação da doutrina maniqueísta;
• O mal não existe como substância na natureza;
• Visão voltada à interioridade do homem
9 Deus, ou quer impedir os males e não pode, ou pode e não quer, ou nem quer e
nem pode, ou quer e pode. Se quer e não pode, é impotente: o que é impossível
em Deus. Se pode e não quer, é invejoso: o que, do mesmo modo, é contrário a
Deus. Se nem quer nem pode, é invejoso e impotente: portanto, nem sequer é
Deus. Se pode e quer, o que é a única coisa compatível com Deus, donde provém
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então a existência dos males? Por que razão é que não os impede?
8 O PROBLEMA DO MAL EM SANTO AGOSTINHO 22/07/2016
• Refutação da doutrina maniqueísta;
• O mal não existe como substância na natureza;
• Visão voltada à interioridade do homem
9 Deus, ou quer impedir os males e não pode, ou pode e não quer, ou nem quer e
nem pode, ou quer e pode. Se quer e não pode, é impotente: o que é impossível
em Deus. Se pode e não quer, é invejoso: o que, do mesmo modo, é contrário a
Deus. Se nem quer nem pode, é invejoso e impotente: portanto, nem sequer é
Deus. Se pode e quer, o que é a única coisa compatível com Deus, donde provém
então a existência dos males? Por que razão é que não os impede?
CHAGAS, 2014, p.32

10 PRINCIPAIS HIPÓTESES AGOSTINIANAS PARA O PROBLEMA DO MAL

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• Refutação da hipótese de que Deus seria mal;
• Criação do mundo em caráter ex nihilo;
• Deus não concebe o mal: tripé da razão ordenadora;
• Deus não representa, causa ou contribui com a existência do mal.

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• Santo Agostinho admite que a criação é boa, mas não incondicionalmente;
• O mal consiste na corrupção do que é naturalmente bom;
• Más escolhas humanas, através do livre arbítrio;
• Natureza corruptível da vontade humana;
• Bens inferiores e bens superiores.

13 FATORES RELACIONADOS À PROBLEMÁTICA DO MAL AGOSTINIANO

14 CONSIDERAÇÕES FINAIS
• O mal decorre do distanciamento da figura divina por ação voluntária do homem;
• O livre arbítrio permite a Deus qualificar o indivíduo;
• Estudo realizado com base na opinião de outros autores;
• Possibilidade de extensão da pesquisa, com análise das implicações sobre a
existência do mal.

15 Eu não procuro saber as respostas, procuro compreender as perguntas.


1 MUITO OBRIGADO!
2 Confúcio

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