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Anteprojeto de Pesquisa
2011
2
...
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.............................................................................................................6
1. DISCUSSÃO TEÓRICA: FORMAÇÃO HUMANA, EXPLORAÇÃO EM
MARX E OPRESSÃO EM FREIRE: PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES..............9
1.1 Considerações sobre a formação humana............................................................9
1.2 A categoria da exploração e o processo de formação humana em Marx..........20
1.3 A categoria da opressão e o processo de formação humana em Freire.............31
2. PROPOSIÇÃO DA PESQUISA.............................................................................41
2.1Problemática da pesquisa/questão e justificativa..................................................41
2.2 Objetivos da investigação.......................................................................................43
3. METODOLOGIA.....................................................................................................44
3.1 Abordagem metodológica.......................................................................................44
3.2 Técnicas e procedimentos de pesquisa..................................................................46
4. ESTRUTURA BÁSICA DA DISSERTAÇÃO.....................................................47
5. CRONOGRAMA......................................................................................................48
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................49
INTRODUÇÃO
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mundo? É uma visão conjunta da natureza e do homem, uma doutrina completa (Idem,
p. 9-10).
O marxismo surge, pois, como uma antítese ao modelo necrófilo capitalista,
formulando propostas concretas de superação do sistema hegemônico, marcado pela
exploração e pela opressão, baseado no antagonismo de classes, na divisão artificial do
trabalho social, na concentração, nas mãos de poucos, da propriedade privada dos meios
de produção e do sistema financeiro internacional (agiotagem globalizada), em
detrimento da maioria da humanidade.
Na verdade, o capitalismo, a globalização e o neoliberalismo, ao
privilegiarem o lucro e o acúmulo de riquezas nas mãos de poucos, em detrimento do
ser humano, reproduzem uma espécie de “darwinismo social”, no qual os mais fortes
sobrevivem e os mais fracos sucumbem. O mundo se transforma num grande jogo,
numa grande competição, regido pelas chamadas “leis de mercado” (como se fossem
leis divinas, e, por divinas, eternas e imutáveis), favorecendo os fortes, economicamente
falando (os vencedores do mercado), e fragilizando a grande massa incapaz de competir
neste “jogo” socialmente injusto e desigual. Enfatize-se, ainda, a grande “ciranda
financeira internacional”, incontrolável sob qualquer aspecto, chamada por alguns de
“agiotagem internacional”. Em contraposição à concepção equivocada acerca da
inexorabilidade das “leis do mercado” (o chamado “dedo invisível” do mercado), a crise
econômica de setembro de 2008 “revogou transitoriamente” tais “leis eternas e
imutáveis”, quando os grandes capitalistas do mundo, de forma quase geral, sem
qualquer constrangimento, bateram às portas dos Estados nacionais (que para eles
deveria ser mínimo), em busca de financiamento, com o dinheiro do povo, para salvar
grandes corporações da bancarrota.
O presente trabalho também se justifica, como se verá adiante, pela
importância do pensamento de Paulo Freire e de sua inestimável contribuição para a
construção de uma nova visão de mundo, principalmente no campo pedagógico, ao
propor o método educacional que se constitui numa verdadeira práxis libertadora.
Paulo Freire, em sua proposta pedagógico-humanista, trabalha com
conceitos e categorias como: situação-limite, consciência intransitiva, consciência
ingênua; medo da liberdade, inédito-viável, saber de experiência feito, participação do
educador crítico, consciência ético-crítica, sujeito histórico da transformação, razão
ético-discursiva, utopia como denúncia e anúncio, práxis da libertação, educação
6
bancária, dialogicidade, cultura do silêncio, apenas para citar algumas, tendo como
centralidade a categoria da libertação do oprimido e, por conseqüência, do próprio
opressor, sendo esta uma consequência daquela.
No conceito de pedagogia para a libertação, Freire caracteriza duas
concepções antagônicas de educação: a concepção “bancária” e a concepção
“problematizadora”. Na primeira, o educador sabe tudo e o educando pouco sabe ou
nada sabe; o saber é uma doação dos que se julgam sábios aos que pouco ou nada
sabem, constituindo-se estes como meros objetos na relação ensino-aprendizagem. A
educação, nesta concepção, torna-se um ato de depositar, como nos bancos. No segundo
caso, temos uma educação em que não há uma relação de verticalidade entre educador e
educando, na qual o primeiro é o sujeito e o segundo objeto, ou seja, nesta segunda
hipótese educando e educador são sujeitos históricos imbuídos na práxis de construção
do conhecimento. Com efeito, a pedagogia, para Freire, é dialógica, uma vez que
professor e aluno, educador e educando, são sujeitos do ato cognoscente, sem que com
isso o educador deixe de ser educador e o educando deixe de ser educando. É o
conhecido aprender ensinando e o ensinar aprendendo.
O presente estudo teórico é, pois, alicerçado em categorias formuladas por
dois renomados pensadores e ativistas progressistas, que, com suas ações e reflexões,
marcaram indelevelmente a história do pensamento ocidental, tendo, ambos, como
postura de vida a luta sem tréguas pela emancipação humana, embora nem sempre
compreendidos dessa forma, por preconceito ideológico ou desconhecimento de suas
obras.
O item 1 é dedicado à Discussão Teórica. No subitem 1.1 são feitas breves
considerações sobre o processo de formação humana. No subitem 1.2 analisa-se a
categoria da exploração e o processo de formação humana em Marx. No subitem 1.3,
são tecidas algumas considerações sobre a categoria da opressão e o processo de
formação humana em Freire. O item 2 é destinado à Proposição da Pesquisa, constando
no subitem 2.1 a problemática da pesquisa/questão e justificativa. No item 2.2 são
declinados os objetivos da investigação. No item 3 trabalha-se com a Metodologia,
sendo o subitem 3.1 destinado à abordagem metodológica e o subitem 3.2 às técnicas e
procedimentos de pesquisa. No item 4 é proposta a estrutura básica da dissertação e no
item 5 o cronograma.
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1. DISCUSSÃO TEÓRICA:
outra feição, marcando o novo aspecto da educação, o qual se mantém até os nossos
dias: uma educação marcada pela desigualdade.
Neste sentido assevera GADOTTI:
A escola que temos hoje nasceu com a hierarquização e a desigualdade
econômica gerada por aqueles que se apoderaram do excedente produzido
pela comunidade primitiva. A história da educação, desde então, constitui-se
num prolongamento da história das desigualdades econômicas. A educação
primitiva era única, igual para todos; com a divisão social do trabalho
aparece também a desigualdade das educações: uma para os exploradores e
outra para os explorados, uma para os ricos e outra para os pobres (Idem, p.
23).
Marx é autor de uma vasta obra, algumas em parceria com o amigo Engels,
cuja centralidade é a crítica ao sistema capitalista. Na verdade, Marx além de um
intelectual de qualidade indiscutível, pela abrangência e profundidade de sua obra, foi,
também, um militante pela causa da libertação dos explorados da terra, ou seja, sua obra
traduz a postura de vida do autor em sua práxis cotidiana: a postura de um intelectual
revolucionário que ousou apresentar uma concepção alternativa à visão de mundo
hegemônica de antanho, a qual, em muitos aspectos (principalmente como arsenal
teórico-crítico contra o modelo hegemônico) ainda permanece até nossos dias.
Neste item, busca-se elaborar um estudo teórico acerca da categoria
marxista da exploração no processo de formação humana, a partir de suas principais
obras e também de obras de seus críticos e comentadores.
Marx não deixou nenhum trabalho específico sobre pedagogia, ensino ou
educação; nem ele, nem Engels. Todavia, pela leitura atenta e minuciosa de sua vasta
obra, é possível encontrar, aqui e acolá, fragmentos que, embora genéricos (melhor
dizendo: não específicos para o campo da educação), podem auxiliar na construção de
uma concepção marxista de educação e ensino, a partir de princípios gerais e categorias
marxistas, como, v. g., divisão social do trabalho, exploração, luta de classes,
acumulação de riquezas, alienação, etc. É este esforço que se buscará fazer neste item,
para atingir o desiderato pretendido. Neste sentido, questiona MANACORDA, se não
se pode falar de uma pedagogia marxiana, será que não se pode, pelo menos, falar de
uma dimensão pedagógica do marxismo? (1991, p. 15). Em resposta, aduz o festejado
autor:
Uma pesquisa filologicamente atenta às formulações explícitas de uma crítica
e de uma perspectiva pedagógica nos textos de Marx – e nos de Engels, que
são absolutamente inseparáveis – revela, sobretudo, a existência de textos
explicitamente pedagógicos que, sem serem numerosos, adquirem, no
entanto, extraordinário relevo pela dupla circunstância de apresentarem, de
novo e com coerência, no intervalo de mais de trinta anos, e de coincidirem
com momentos cruciais tanto da sua investigação como da história do
movimento operário. Isto ocorre precisamente por ocasião da redação de três
programas políticos: a) para o primeiro movimento histórico da revolução
que assumiu o nome de Partido Comunista, às vésperas da revolução de
1848; b) para a I Associação Internacional dos Trabalhadores, em 1866; c)
para o Primeiro Partido Operário Unitário, na Alemanha, em 1875. Quase
trinta anos no tempo, três ocasiões politicamente determinantes: o que é
suficiente para considerar aqueles breves enunciados como o resultado
consciente e quase a quintessência de uma pesquisa maior e obriga a procurar
suas raízes em outros textos pedagogicamente menos explícitos, nos quais, no
entanto, se funda uma doutrina do homem que forma um só conjunto com a
perspectiva da emancipação do homem e da sociedade (MANACORDA,
1991, p. 15-16).
19
No específico:
Mas exploração possui um outro significado mais preciso e, nesse sentido, é
um conceito básico do MATERIALISMO HISTÓRICO. Em qualquer
sociedade em que as forças produtivas se tenham desenvolvido além do
mínimo necessário à sobrevivência da sua população, capacitando-a assim,
pelos menos potencialmente para crescer, transformar-se e sobreviver às
vicissitudes da natureza, a produção de um excedente torna possível a
exploração, que é o fundamento da sociedade de classes. A exploração ocorre
quando um setor da população produz um excedente cuja utilização é
controlada por outro setor. As classes, na teoria marxista, só existem nas
relações que mantém uma com as outras, e essa relação gira em torno da
forma de exploração que tem lugar em um determinado MODO DE
PRODUÇÃO. É a exploração que dá origem à LUTA DE CLASSES (Idem,
2001, p. 144).
representações, de suas idéias, etc., mas os homens reais e atuantes, tal como
são condicionados por um determinado desenvolvimento de suas forças
produtivas e das relações a eles correspondentes, até chegar às suas mais
amplas formações. A consciência nunca pode ser outra coisa que o ser
consciente, e o ser dos homens é o seu processo da vida real. E se, em toda
ideologia, a humanidade e suas relações aparecem de ponta-cabeça, como
ocorre em uma câmara escura, tal fenômeno resulta de seu processo histórico
de vida, da mesma maneira pela qual a inversão dos objetos na retina decorre
de seu processo de vida diretamente físico (Marx E ENGELS, 2005, p. 51).
Como mudar este quadro? A educação parece ser o caminho mais sóbrio,
racional e mesmo revolucionário para essa transformação. É claro, portanto, que a
educação sozinha não pode fazer essa transformação. Seria até um otimismo ingênuo
atribuir toda a responsabilidade à educação, sobretudo porque o espaço formal de
educação, historicamente, vem se constituindo em um espaço de reprodução do modelo
hegemônico. Seu projeto educacional (sentido amplo) mais aliena do que liberta, posto
que baseado em princípios pedagógicos e metodológicos que desconsideram a realidade
concreta do educando, preocupando-se mais em depositar conhecimentos pré-
estabelecidos, do que em construir coletivamente novas formas de compreender o
mundo e a realidade, com a finalidade de formar homens e mulheres livres e pensantes,
capazes de lutar para a superação de uma realidade que os desumaniza.
Ora a história não é estática. Não é dada por forças sobrenaturais. Ela é
produto da construção humana, mesmo que sujeita a certas determinações. Tal
percepção é fundamental para a idéia da transformação do mundo e da própria
realidade. Do contrário, abolindo-se a possibilidade histórica da subjetividade, não se
pode falar em transformação, mas em fatalismo. É claro, todavia, que a realidade não
vai ser transformada com discursos, com pensamentos ou com frases, consoante faziam
os neo-hegelianos na Alemanha do século XIX. No entanto, é indispensável, para a
construção de uma utopia, em contraposição a uma ideologia hegemônica (no sentido
negativo e restrito da Ideologia Alemã) a consciência na sua possibilidade de
concretização. Frise-se que a transformação das circunstâncias decorre de um conjunto
de fatores determinantes, dentre eles a ação humana coletiva, que se dá no curso da
história. Assim, sem a práxis revolucionária, não se pode falar em transformação.
Neste diapasão, a Tese III de Feuerbach:
A doutrina materialista que supõe que os homens são produtos das
circunstâncias e da educação e, em razão disso, os homens transformados são
produtos de outras circunstâncias e de uma educação modificada, esquece-se
de que são justamente os homens que transformam as circunstâncias e que o
próprio educador precisa ser educado. Por isso, essa doutrina chega,
necessariamente, a dividir a sociedade em duas partes, uma das quais é posta
acima da sociedade (por exemplo, em Robert Owen).
A coincidência da mudança das circunstâncias com a atividade humana ou
mudança de si próprio só pode ser vista e considerada racionalmente como
práxis revolucionária (MARX e ENGELS, 2005, p. 118 – Ideologia Alemã).
como seu indiscutível agente, como o seu real sujeito, cuja tarefa indeclinável
é “encher” os educandos dos conteúdos de sua narração. Conteúdos que são
retalhos da realidade desconectados da totalidade em que se engendram e em
cuja visão ganhariam significação. A palavra, nestas dissertações, se esvazia
da dimensão concreta que devia ter ou se transforma em palavra oca, em
verbosidade alienada e alienante. Daí que seja mais som que significação e,
assim, melhor seria não dizê-la (FREIRE, 1987, p. 57).
Nunca entendi que as classes sociais, a luta entre elas, pudessem explicar
tudo, até a cor das nuvens numa terça-feira à tardinha, daí que jamais tenha
dito que a luta de classes, no mundo moderno, era ou é o motor da história.
Mas, por outro laso, hoje ainda e possivelmente por muito tempo, não é
possível entender a história sem as classes sociais, sem sues interesses em
choque.
A luta de classes não é o motor da história mas certamente é um deles
(FREIRE, 1992, p. 91).
Por isso, venho insistindo, desde a Pedagogia do oprimido, que não há utopia
verdadeira fora da tensão entre a denúncia de um presente tornando-se cada
vez mais intolerável e o anúncio de um futuro a ser criado, construído,
política, estética e eticamente por nós, mulheres e homens. A utopia implica
essa denúncia e esse anúncio, mas não deixa esgotar-se a tensão entre ambos
quando da produção do futuro antes anunciado e agora um novo presente. A
nova experiência de sonho se instaura, na medida mesma em que a história
não se imobiliza, não morre. Pelo contrário, continua.
A compreensão da história como possibilidade e não determinismo, a que fiz
referência neste ensaio, seria ininteligível sem o sonho, assim como a
concepção determinista se sente incompatível com ele e, por isso, o nega
(Idem, 1992, p. 92).
exclui –, por que brigar para incluir gente no modelo que exclui? (GHIGGI
e OLIVEIRA, 2007, p. 25).
Dussel (2000), citando Freire, não conseguem entender a realidade na qual vivem.
Sobre os oprimidos, aduz Dussel, citando Freire, o seguinte:
Eles têm uma consciência fortemente oprimida que lhes impede ter uma
percepção estrutural da realidade. São incapazes de perceber o fato, a
situação-limite como algo que se constrói na realidade objetiva e concreta em
que o homem está. Mas, apesar disso e pelo fato de ser homem, necessita
explicar a realidade em que vive. Como se qustiona? Quais as razões que dá?
E a sua consciência oprimida, como é que analisa este caso? (DUSSEL,
2000, p. 434)
de lutar para a superação de uma realidade que os desumaniza. Isso não significa, abrir
mão da função primordial da educação que é a transmissão de conhecimentos
sistematizados (conteúdos), mas de trabalhar com esses conhecimentos a partir do
mundo real, concreto, em suma, da realidade objetiva das partes integrantes do processo
ensino/aprendizagem, através de uma educação problematizadora e dialógica.
Não centra a prática educativa, por exemplo, nem no educando, nem no
educador, nem no conteúdo, nem nos métodos, mas a compreende nas
relações de seus vários componentes, no uso coerente por parte do educador
ou da educadora dos materiais, dos métodos, das técnicas.
Não há, nunca houve, nem pode haver educação sem conteúdo, a não ser que
os seres humanos se transformem de tal modo que os processos que hoje
conhecemos como processos de conhecer e de formar percam seu sentido
atual (FREIRE, 1992, p. 110).
pedagogia que liberta não pode ocultar a realidade concreta. A realidade é o campo onde
deverá ser desenvolvido o processo de conscientização para a libertação e para a
transformação. Essa conscientização tem que ser crítica, e não mágica, e ocorre no
âmbito da história: a história dos homens e mulheres.
Hoje, os chamados espaços formais de educação, como foi dito, trabalham,
em regra, com um “saber posto”, que é depositado mecanicamente pelos professores,
enquanto monopolizadores deste saber, nos alunos, enquanto meros receptores passivos
deste saber. Não se discute que a função primordial da escola é a de possibilitar o acesso
ao saber sistematizado. Discute-se, sim, o processo pelo qual é propiciado tal acesso.
O problema da libertação dos oprimidos é muito atual, o que comprova a
relevância do pensamento de Freire nestes primeiros onze anos do terceiro milênio.
2 PROPOSIÇÃO DA PESQUISA
teóricas dessas categorias. Ainda que tais análises sejam, principalmente, desenvolvidas
no processo histórico, as determinações do presente, ou seja, do momento histórico em
que tais categorias estão sendo revisitadas, podem servir para novas reflexões sobre
construções do passado, proporcionando outros olhares sobre o que já foi visto e novas
discussões sobre o que já foi discutido, num constante devir.
Ademais, é justamente neste diálogo que serão investigadas as eventuais
semelhanças, diferenças e ou contradições entre as proposições de Marx e Freire, a
partir, respectivamente, das categorias da exploração e da opressão, para os processos de
formação humana.
3 METODOLOGIA
INTRODUÇÃO
49
Conceito de exploração
Conceito de opressão
CONCLUSÃO
5 CRONOGRAMA
5.1 Etapas:
1 - Levantamento bibliográfico
50
Mês/Ano Jan fev mar Abr Mai jun jul ago set out nov dez
2010 X X 1,2,3 1,2,3 1,2,3 1,2,3 1,2,3 1,2,3 1,2,3 1,2,3 1,2,3 x
2011 1 1,2 1,2,3,4 1,2,3,4 1,2,3,4 1,2,3,4 1,2,3,4 1,2,3,4 1,2,3,4 1,2,3,4 1,2,3 1,2
2012 1,2 1,2 1,2,3,5 1,2,3,5 1,2,3,5 1,2,3,6 1,2,3,6 1,2,3,6 1,2,3,6 1,2,3,6 1,2,3, 1,2
2012 1,2 1,2 1,2,3,6 1,2,3,6 1,2,3,6 1,2,3,6 1,2,6 1,2,6 1,2,6 1,2,6 1,2,6 x
Referências bibliográficas:
________________. Marx – vida e obra. São Paulo: Paz e Terra, 1999 (Coleção Vida e
Obra).
MANACORDA, Mario Alighiero. História da Educação: da antiguidade aos nossos
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MARX, Karl. O Capital. Crítica da Economia Política: livro I, vol. 1, 27ª Ed. – Rio de
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__________________. O Capital. Crítica da Economia Política: livro I, vol. 2, 23ª Ed. –
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.
__________________. O Capital. Crítica da Economia Política: livro II, vol. 3, 13ª Ed.
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__________________. O Capital. Crítica da Economia Política: livro III, vol. 4, – Rio
de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
__________________. O Capital. Crítica da Economia Política: livro III, vol. 5, – Rio
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__________________. O Capital. Crítica da Economia Política: livro III, vol. 6, – Rio
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__________________. Manuscritos Econômico-Filosóficos. São Paulo: Martin Claret,
2006 (Coleção A Obra Prima De Cada Autor).
_______________. O 18 Brumário de Luís Bonaparte. São Paulo: Martin Claret, 2007
(Coleção A Obra Prima De Cada Autor).
_______________. Miséria da Filosofia. 2ª Ed. São Paulo: Martin Claret, 2007
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OLIVEIRA, Avelino da Rosa. Marx e a liberdade. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1997.
53