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Ciências Econômicas
São Leopoldo
2006
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São Leopoldo
2006
2
AGRADECIMENTOS
... a meus pais pelo incentivo e esforço para que este momento acontecesse;
... a minha irmã Bárbara pelos conselhos durante todo o curso e a meu irmão Gustavo pelo
... ao Professor Dr. Luis Henrique Rodrigues pelo seu apoio durante todo o trabalho, pelo seu
... a meus amigos do EJU pela compreensão e apoio mesmo nos meus momentos de
ausência;
... aos amigos Menezes, Jonatas, Vaccaro pela amizade e pelo conhecimento transmitido;
estudo.
4
Bertolt Brecht
5
RESUMO
apresentados pelos autores da área. Com isso, o estudo subsidiou a nova proposta de
LISTA DE FIGURAS
Fazenda) ....................................................................................................................................................... 18
.......................................................................................................................................................................... 42
Figura 21 – Melhorias.............................................................................................................................. 88
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
1 Introdução ............................................................................................................................................... 13
1.2 Objetivo............................................................................................................................................. 16
1.3 Justificativa....................................................................................................................................... 17
1.4 Delimitações.................................................................................................................................... 19
Law e Kelton....................................................................................................................................... 36
10
Pritsker.................................................................................................................................................. 42
3 Método ..................................................................................................................................................... 50
4.3.5 Definição dos dados necessários e processo de captura dos mesmos ........... 65
Referências bibliográficas...................................................................................................................... 95
Anexo............................................................................................................................................................. 98
Simulação ................................................................................................................................................ 99
13
1 INTRODUÇÃO
onde a oferta de produtos superou a demanda por estes mesmos produtos. Esta
inversão acarretou mudanças significativas no mundo dos negócios. A luta pela fatia
de mercado faz com que as empresas tomem decisões profundas na forma de fazer
negócio.
lucros.
14
indústria de mineração.
setor.
encontro, pois necessita entender e as opções existentes no mundo real, para assim
1.1 Problema
É próprio do ser humano a resistência aquilo que é novo. Segundo Parker &
Stahel (1998), resistir é a habilidade ou poder de não ser afetado ou prejudicado por
alguma coisa. Nas organizações não é diferente: a mudança, seja ela de controle
Uma implantação como esta a ser estudada terá diferentes percepções entre
todos os envolvidos. Aos que implantaram, aos que geriram e aos que
1.2 Objetivo
do mesmo.
1.3 Justificativa
levar em conta a variabilidade dos processos, uma vez que as operações são
dinâmicas e flexíveis.
diversas realidades. Desta forma qualquer decisão futura não será tratada mais como
tentativa, mas sim uma opção com perspectivas futuras mais coerentes com a
realidade.
projeto.
1.400.000
1.200.000
VAL. em U$$ 1000 FOB
1.000.000
800.000
600.000
400.000
200.000
0
Minérios de ferro e seus concentrados
Petróleo
Açúcar
Carnes de aves
Aeronaves
Celulose
Farelo de soja
betuminosos
automóveis
plástico ou couro
mercadorias
uvas)
Descrição
Sendo assim, a Mineração ocupa uma posição de destaque frente aos demais
principal responsável pela alta de 3,4% no PIB no primeiro trimestre deste ano na
mineração (12,6%) e construção civil (7%). O setor de serviços teve aumento de 2,8%.
transportes (3,6%).
1.4 Delimitações
O método proposto não será aplicado, mas poderá ser foco de trabalhos
futuros.
mesmo.
do trabalho.
computação computacional.
2 REVISÃO TEÓRICA
empresarias. Estes sistemas surgiram para facilitar o trabalho cotidiano dos setores, de
os diretores a compõem. Neste nível as decisões são de cunho global, onde envolvem
estrutura.
operacional tendem a ser mais estruturadas, as tomadas no nível tático mais semi-
administração tática, que não necessita de tanto detalhe, mas sim um controle sobre
produtos, etc.
Sobre os Sistemas de Apoio à Decisão (SAD), O'Brien (2004) define que cada
um destes sistemas é projetado para serem sistemas de resposta rápida que são
iniciados e controlados por usuários finais, ou seja, pelo próprio funcionário do setor.
24
valor de uma variável e observação dos resultados. Caso o gerente espere que o
testes ao redor do valor esperado, para avaliação do impacto nas demais variáveis do
sistema.
valor, uma meta a ser alcançado. Desta forma todas as variáveis irão se moldar para
que o objetivo seja alcançado. Por exemplo, pedir ao sistema que o lucro líquido seja
meta seja alcançada. Por fim, a análise de otimização, onde o resultado para cada
simulação. Estas alterações no modelo são feitas a partir das percepções das pessoas
envolvidas no projeto. Cada alteração gera uma nova análise, que por sua vez gera
final, o que antes eram percepções, torna-se fatos validados por um modelo de
simulação computacional.
ou intangível. Estas características podem ser entendidas como estruturas que podem
externos.
26
modelo, o qual se espera que possa ser mais facilmente manipulado e analisado que
grande parte matemático. Dentro deste modelo, cada operação é tratada como
Após concluir o diagrama, definir suas regras e ligações, o modelo deve ser
Um cuidado que se deve ter é não tornar o sistema super-realista, pois desta
LIEBERMAN (1988) nos dizem que a melhor solução é usar observações aleatórias das
digitais.
forma diferente. Pidd (1994) alerta que a partir de um ou mais sistemas tangíveis
pode-se gerar um modelo de simulação, o qual se espera que seja muito mais simples
relevantes deste.
versatilidade, tomou força nas últimas três décadas. Também pelo acesso simplificado
1999). Desta forma, a simulação computacional tem nos dados de entrada uma das
etapas primordiais para a sua correta concepção, pois se o modelo não for abastecido
computacional:
29
treinamentos.
• Uma vez criado, um modelo pode ser utilizado inúmeras vezes para avaliar
de “esquemas” ou rascunhos;
• Uma vez que os modelos de simulação podem ser quase tão detalhados
de decisão, fluxos de informação, etc, podem ser avaliados sem que o sistema
melhor estudá-los;
elementos do sistema;
podem ser tratadas, de tal forma que se possa ter, teoricamente, alguma
• Custo de Análise:
32
simulação.
(VACCARO, 1999).
sistema.
deste problema.
resposta do sistema.
Estas características determinarão o tipo de análise que será realizado sobre as saídas
resultantes do modelo.
contexto em que o objeto em estudo está inserido e a formulação dos objetivos e das
e Kelton, 1991).
35
simulação.
significam o custo nas primeiras etapas, de definição do problema e coleta dos dados;
Kelton
verificá-lo usando técnicas de verificação, sugeridas por Law & Kelton (1991), as
7. Planejamento de experimento: Borba (1998, p. 29) apud Law e Kelton (1991) diz
que alguns parâmetros devem ser avaliados e definidos, como por exemplo,
Simulação.
9. Análise dos dados de saída: Técnicas estatísticas são utilizadas para analisar os
dados de saída. Cassel (1996, p.24) apud Law e Kelton (1991) sugere que sejam
barra.
replicação futura do projeto. Além disso, Law & Kelton (1991) afirmam que o
Formulação do Problema e
1
Planejamento do Estudo
3 Validade
Construção de um Programa
4
Computacional e Verificação
6 Validação
7 Planejamento de Experimento
Documentação, Apresentação e
10
Implementação dos Resultados
& Mott
projetos, Goog & Mott também apresentam etapas para condução de projetos de
simulação:
p.24) apud Goog & Mott (1992) salienta que se deve saber onde está e onde se
necessários.
projeto devem ter noção do que é simulação, por que é necessária e como cada
4. Coleta dos Macro Dados: Dados que darão base para definição dos parâmetros de
por cálculos.
40
6. Construir Modelo: Cassel (1996, p.26) apud Goog & Mott (1992) diz que o
programador que irá construir o modelo deve ser uma pessoa que tenha um bom
8. Testar o Modelo com os Macros Dados: serve para determinar os parâmetros dos
critérios de performance.
criar diversos cenários para que possa ser feita uma comparação entre os mesmos
11. Fazer Rodadas Múltiplas para cada Experimento: É necessário replicar o modelo
12. Análise Estatística dos Dados de Saída: Com a análise estatística facilita a definição
da melhor alternativa simulada, tendo em vista que não é somente a média dos
14. Apresentação dos Resultados e Implementação: Segundo Cassel (1996, p.26) apud
Goog & Mott (1992), a apresentação dos resultados deve ser feita em grupo. Além
Pritsker
Percebe-se que as etapas sugeridas por ele são bem mais relacionadas, contendo
modelo.
iterativa e gráfica, pois o modelo não é somente definido e desenvolvido, mas sim
Coletar dados: coleta dos dados do sistema real. Dados históricos do sistema
também são coletados sempre que possível, para ajudar a validar os dados de saída
do modelo.
número de rodadas;
modelo;
44
de variância;
simultaneamente:
especificação;
o sistema real;
5. Usar o Modelo: Etapa onde a simulação é utilizada para fazer inferências e testar
hipóteses. Neste caso métodos estatísticos devem ser utilizados para auxiliar na
1. Formular o Problema
2. Especificar o Modelo
3. Construir o Modelo
Desenvolver o
Definir Controles
Modelo de Coletar Dados
do Experimento
Simulação
4. Simular o Modelo
5. Usar o Modelo
Cassel (1996, p. 32) lista alguns passos primordiais que são citados pelos três
de simulação:
46
• Formulação do Problema;
• Desenho de Experimentos;
• Coleta de Dados;
• Construção do Modelo;
• Verificação do Modelo;
• Validação do Modelo;
• Uso do Modelo;
Cassel (1996, p. 32) salienta que a etapa de desenho de experimento não está
presente no método apresentado por Pritsker. Ainda que Goog & Mott e Law &
Kelton apresentam esta etapa apenas após a etapa de validação do modelo e antes
“Acredita-se que esta etapa deveria ser realizada antes mesmo da coleta de dados e
da construção do modelo, pois análises das principais variáveis envolvidas no sistema
bem como dos principais cenários a serem considerados, poderiam auxiliar estas
etapas” (CASSEL, 1996).
Law & Kelton se preocupam com a coleta dos dados e com a definição do
saem dos pontos de validação e vão direto para a etapa de definição e coleta de
dados.
do modelo.
Planejamento do Projeto
Técnicos:
de saída da simulação;
Gerenciais:
lógica de controle;
A precisão dos dados é crucial para qualquer técnica e uma atenção especial
deve ser dada a estes elementos, pois não interessa quão bem as outras duas classes
(RODRIGUES, 1994).
simulação para manufatura apropriado, que faca toda a parte técnica, a geração dos
(RODRIGUES, 1994).
49
metodologia aplicada no estudo de caso, foi apresentado no capítulo 2.1 como estes
questão.
3 MÉTODO
O método adotado neste trabalho foi o estudo de caso, pois segundo Yin
questões tipo “como” e “por que”, quando o pesquisador tem pouco controle sobre
entre o fenômeno e o contexto não estão claramente definidos” (YIN, 2001, p. 32).
A definição pelo estudo de caso foi dada, pois, “o estudo de caso é a estratégia
particularidades e definições.
“Um projeto de pesquisa é um plano de ação para se sair daqui e chegar lá,
onde aqui pode ser definido como o conjunto inicial de questões serem respondidas,
Para desenvolver um estudo de caso, Yin (2001) cita que são necessários cinco
sugere que a forma de questão (quem, onde, o que, como) é uma chave
estatística.
envolvidos no projeto.
Yin (2001), esse levantamento pode ser considerado parte de um estudo de caso.
estudo.
55
4 ESTUDO DE CASO
de minério de ferro entre Germano e Ponta Ubu é feito por um mineroduto de 396
56
mineração, no Brasil, cresce a uma taxa de 3,8% ao ano, representando em 2004, 8,5%
Desta forma, o objetivo da gerencia era entender mais como era feito a
teórico deste trabalho. Cada etapa do método será apresentada a seguir, ilustrada na
figura 7:
58
4.3.1 Workshop
envolvidas no projeto, bem como as pessoas que fariam parte deste processo.
operacionais;
60
modelagem computacional.
de lavra (indicadas por arcos), até uma pilha final (indicada pelo triângulo duplo no
Frente 02 - Remanuseio
TR
Frente 03 - Minério com caminhão
TR
CR
Frente 01 - Minério direto
CA CR
TR
CA
CR
Pilha de minério
HP
CR Nó HP
Nó
CR
Frente 05
Remoção de estéril
Pilha de estéril CA
TR
Pilha de minério
Nó
Pilha final
HP
CR
TR
Onde:
carregadeira trabalha, esse depósito vai diminuindo até chegar a uma massa
carregadores.
pilhas.
origem de uma correia pode ser um carregador, uma pilha, ou o final de outra
correia. O ponto de destino pode ser uma pilha ou a origem de outra correia.
• Pilhas, que são depósitos de material no solo. Em geral, existe uma pilha no
final do sistema, para onde se destina todo o minério extraído, e que abastece
base das pilhas, que coletam material por gravidade e o transferem para
correia a jusante.
estéril é o material que não se enquadra na classificação de minério, mas que ocorre
Produtividade = K1
Produtividade = K2
FRENTE HOPPER
CORREIA
Produtividade = K1
Produtividade = a x dist + b
CARREGADOR
FRENTE CORREIA
Nesta etapa, além da coleta dos dados em si, houve uma análise voltada à
modelagem. Desta forma foi pensado nos dados de uma forma mais ampla,
dados. Esta etapa foi realizada pela equipe de implemetadores da ferramenta. Nesta
Foi realizada uma reunião com o intuito de esclarecer dúvidas geradas a partir
detalhes específicos do sistema real, que foram sanados pela equipe da empresa.
68
totalmente dentro da realidade de operação. Neste processo, caso uma não validação
alimentados com dados consistentes. Esta etapa foi realizada internamente pelos
dados que envolvia todas as etapas da operação da mina. Por ter uma característica
serem interpretadas e localizadas. Desta forma optou-se por fazer diversos bancos de
teste, cada um com uma característica diferente, seja ela detonação, limpeza, quebra
de máquina, etc, e realizar a verificação por partes. Com esta diferente estruturação
caso problemas nos dados, voltava-se para a coleta de dados e análise estatística
junto ao usuário e definições das saídas do modelo também foi sendo pensada ao
ferramenta onde será rediscutido o projeto, com os novos anseios surgidos a partir
desta aprendizagem.
70
conforme o especificado nas etapas iniciais do projeto. Para a realização desta etapa,
mudanças efetuadas. Esta etapa foi realizada por meio de reuniões por telefone,
dos resultados, tendo como base dados históricos e o conhecimento intrínseco dos
como a redação do relatório final, com o resgate das etapas do projeto e suas
conclusões.
participaram do projeto.
aprendizado foi constante durante todas as etapas. Uma das conseqüências negativas
foi a expansão do escopo inicial, que havia sido definido nas etapas de especificação
e definição do projeto. Assim, a cada etapa surgiam novas demandas que não
do método.
Desta forma pode-se ter uma visão e entendimento das percepções de alguém de
cada etapa mais demandas surgiam fazendo com que os prazos pré-estabelecidos
não mapeadas fazendo com que a validação de algumas etapas no processo ficassem
prejudicadas.
Como já dito, algumas características que pareciam importantes já não eram mais,
assim como contrário: características que não haviam sido pensadas eram
desenvolvimento do projeto.
Neste capítulo será proposto um método, tendo como base a revisão teórica
bem como o aprendizado gerado a partir do estudo de caso. O método será dividido
envolvidas vão construindo a idéia do que será a simulação. Sendo assim, todo o
aprendizado.
codificação do modelo.
determinada configuração.
76
modelo computacional.
estudo de caso e ao método proposto, pode-se avaliar alguns aspectos. São comuns
construção do modelo, rodar o modelo e avaliar os resultados. Law & Kelton (1991) e
método e a gestão do projeto mais robusto, ainda que não existam etapas de
limitação de escopo.
última alteração no escopo do projeto. Vale frisar que o modelo computacional ainda
não foi construído. Toda demanda que surgir a partir desta etapa deve ser registrado
na especificação das melhorias, que é uma etapa após a conclusão do escopo inicial.
sistema com o banco de dados piloto. Como visto no estudo de caso, a operação de
cada uma destas operações requer muita habilidade e conhecimento daqueles que
irão executar esta etapa. No método proposto esta dificuldade tende a não
por exemplo.
etapas. Isto pode servir de subsídio para a “proposta comercial”, além de ser a
proposto, pois esta etapa “nivela” e embasa aqueles que irão construir e desenvolver
o modelo de simulação, dando percepções daquilo que pode ou não pode ser
Workshop
Global do Projeto
Sim
Pré-Definição do Mapas de
Modelo Processo
Inclusão dos
Conceitual Problema nos
Dados no Modelo Sim dados?
Computacional
Relatório da Não
Modelagem
Modelagem
Conceitual do
Conceitual Verificação e
Sistema
Validação do
Sistema Real
Relatório da Sim
Banco de Especificação Especificação
Coleta e
Dados Conceitual do Conceitual
Verificação dos Construção
Corporativo, Template de
Dados Computacional
Planilhas Simulação
dos Cenários
Propostos
Construção dos Cenários
Preparação da Modelagem Computacional
Sim
Não Análise Estatística
Validação da
dos Dados Não
Especificação Verificação dos
Coletados
Cenários
Sim Propostos
Não
Problema na
especificação?
Validado?
OK?
Sim
Sim Melhorias
e
Projeto de
Não Experimentos de
Rodadas do Modelo
Problema na
Modelo
construção do Sim Computacional do
template? Computacional
Template
ou
Verificação do Verificação e
Sistema com Validação das Não
Bancos de Dados Melhorias
Análise dos
Piloto
Resultados
Etapas do Projeto
Apresentação das
Não OK?
Apresentação e
Formalização dos
Relatório Final
Resultados
Workshop
Capacitação dos
envolvidos nos
princípios básicos
de simulação
Formulação do Objetivos do
Problema e Projeto e
Planejamento Cronograma
Global do Projeto
Pré-Definição do Mapas de
Modelo Processo
Conceitual
Relatório da
Modelagem
Modelagem
Conceitual do
Conceitual
Sistema
contextualizar de uma forma ampla o trabalho a ser realizado. Participam desta etapa
não somente aqueles que irão se envolver nas etapas seguintes do projeto, mas sim
realizado o trabalho.
capacitação dos envolvidos nos princípios básicos de simulação vem logo após o
workshop. Esta etapa já é direcionada aqueles que irão se envolver de forma mais
necessários para que haja maior interação e participação dos mesmos nas etapas
cronograma com a duração de cada atividade, bem como os responsáveis por estas
atividades. Este cronograma sofrerá alterações até que especificação do projeto esteja
maturada.
sistema real a ser modelado. Variáveis como dados de entrada, dados de saída,
relações entre variáveis, são especificados. Esta etapa de predefinição é facilitada com
a simulação, bem como a forma que isto será feito. Esta etapa é realizada com uma
Relatório da
Banco de Especificação Especificação
Coleta e
Dados Conceitual do Conceitual
Verificação dos
Corporativo, Template de
Dados
Planilhas Simulação
Sim
Problema na
especificação?
Validado?
Sim
Redefinição da Especificação do
Definição dos Especificação e Projeto e
Cenários Replanejamento Cronogrma
do Projeto
trabalho prático interno, onde será coletada toda informação necessária para a
junto com a evolução do método. Nesta reunião, que é paralela à coleta dos dados,
relação ao sistema real a ser construído. A partir deste documento gerado, é dado
implementadores.
acréscimo à simulação fica para a etapa de melhoria, que será apresentada nas etapas
seguintes.
83
replanejamento do projeto.
habilidades do implementador.
Para esta etapa é interessante que se tenha um banco de dados piloto para cada
84
característica distinta do sistema real. Sendo assim os testes são realizados por partes,
Validação junto ao
Usuário e
definição das
Saídas do Modelo
Validação OK?
Sim
Inclusão dos
Problema nos
Dados no Modelo Sim dados?
Computacional
Verificação e
Validação do
Sistema Real
Ajustes do Modelo
Validação OK? Não
Computacional
simulador verificado, é feita a validação do mesmo junto ao usuário final. Esta etapa
computacional do template.
inclusão dos dados no modelo pode ser realizada de forma integrada ao banco de
planilhas auxiliares.
não for nos dados inclusos na etapa anterior, volta-se a etapa de construção do
modelo computacional.
86
4.5.8 Melhorias
Especificação das
Especificação das Melhorias e
Melhorias Cronograma
Alteração no
Modelo
Computacional
Verificação e
Validação das
Melhorias
Figura 21 – Melhorias
Para tanto é realizado uma nova especificação, com novo planejamento e novo
cronograma.
computacional.
verificação e validação das melhorias. Esta etapa é mais simples, pois não é necessário
de experimentos de simulação.
89
recomendações para trabalhos futuros que possam dar continuidade ao estudo aqui
apresentado.
que houvesse dificuldades no processo, mas não pelo entendimento, mas sim pela
deficiência do método.
método proposto.
implantação da técnica.
tópicos:
contidas;
94
método proposto.
95
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
modelos para a análise de decisão. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 277 p.
Preto [2003].
GOGG, Thomas & MOTT, Jack. Improve Quality & Productivity With Simulation. 3.
ISBN 85-352-0541-1
PARKER, J.; STAHEL, M. Password: English Dictionary. São Paulo: Martins Fontes,
1998.
PIDD, Michael. Computer Simulation in Management Science. 3rd ed. John Wiley &
LAW, Averill M. & KELTON, W. David, Simulation Modeling & Analysis, McGraw-Hill
de qualificação PPGC – UFRGS. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1999. 129
p.
<http://www.receita.fazenda.gov.br/aduana/Exportacao/2006/fevereiro/Tabelas/tabel
ANEXO
Nome:
Preocupações?
O que você sugere como possível melhoria ou mudança para essa etapa?
Simulação
Quais são os fatores críticos de sucesso do método sob seu ponto de vista?