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Conteúdo
Equações constitutivas para um sólido elástico linear anisotrópico ........................................ 2
Energia de deformação U.......................................................................................................... 2
Plano de simetria material ........................................................................................................ 4
Constantes de engenharia para um sólido elástico linear isotrópico ................................... 5
Constantes de engenharia para um sólido elástico linear transversalmente isotrópico ...... 5
Constantes de engenharia para um sólido elástico linear ortotrópico ................................. 5
Constantes de engenharia para um sólido elástico linear monoclínico ............................... 6
Elastoplasticidade...................................................................................................................... 6
Plasticidade Perfeita .............................................................................................................. 8
Plasticidade com Endurecimento Isotrópico......................................................................... 9
Mecânica do Dano Isotrópico ................................................................................................. 12
Modelo de dano bilinear ..................................................................................................... 17
Eq. (1)
Eq. (2)
As duas primeiras simetrias em relação à Eq. (2) vêm da simetria dos tensores de
tensão e deformação, enquanto a relação final vem de argumentos baseados na
existência da função de energia de deformação U. Essas relações reduzem as 81
constantes elásticas independentes de Cijkl para um conjunto de 21 módulos elásticos
para o caso geral.
Vamos supor que o material é homogêneo e, portanto, os módulos são
independentes da posição espacial. Nós podemos inverter a Eq. (1) e escrever a
deformação em termos da tensão:
Eq. (3)
Eq. (4)
ou em notação direta:
Eq. (5)
Energia de deformação U
Eq. (6)
Eq. (7)
______________________________________________________________________
Exercício 1. Demonstre que, se apenas 2 e 3 forem diferentes de zero, então:
Eq. (8)
Eq. (9)
Eq. (10)
Eq. (11)
Eq. (12)
onde
Eq. (13)
Eq. (14)
onde
Eq. (15)
Há somente 13 constantes independentes: E1; E2; E3; G4; G5; G6; 12; 13; 23;
14; 24; 34; e 56.
Elastoplasticidade
Eq. (16)
Eq. (17)
Eq. (18)
Eq. (19)
Eq. (20)
Plasticidade Perfeita
O Critério de Escoamento fy é:
Eq. (21)
Eq. (22)
Eq. (23)
na qual,
Eq. (24)
Figura 5. Diagrama tensão x deformação para a plasticidade com endurecimento cinemático: Efeito Bauschinger.
Eq. (25)
Eq. (26)
Eq. (27)
Eq. (28)
___________________________________________________________________
Exercício 2. Uma barra biengastada é submetida a uma força axial P. A relação tensão-
deformação é elastoplástico com encruamento linear positivo (endurecimento).
Assumindo que os deslocamentos e as tensões sejam pequenos, e se a força for aplicada
lentamente, calcule o deslocamento no ponto de aplicação da carga u.
Dados:
EY = 107 N/cm2
ET = 105 N/cm2
A = 1 cm2
Formulação:
- Força normal na seção da barra:
Eq. (29)
- A deformação na seção da barra:
Eq. (30)
- A rigidez na seção da barra:
Eq. (31)
Eq. (32)
Eq. (32)
Solução:
Força P (N) u (cm) Bathe (2006) Programa (tol = 10-5 Programa (tol = 10-5
e NR); itotal = 4 e NRM); itotal = 25
20000 6,6667 X 10-3 0,006666666666667 0,006666666666667
-2
40000 1,9269 X 10 0,019803921758939 0,019803619764925
itotal = número total de iterações até a convergência para a solução
E(i)=Et(i);
end
end
Eq. (29)
Nota-se que a variável de dano D pertence ao intervalo [0, 1], sendo que a
variável de dano é nula, D = 0, somente se AD = 0, o que corresponde a um estado
íntegro do material. Por outro lado, D = 1 se AD = A0, correspondendo ao estado de
degradação completa.
A área da seção transversal que efetivamente resiste às forças aplicadas pode ser
expressa como:
Eq. (30)
seção transversal (área íntegra), e a tensão efetiva, , que está associada à área que
efetivamente resiste aos esforços solicitantes, ou seja:
Eq. (31)
Eq. (32)
Eq. (33)
Dessa forma, a tensão aparente pode ser expressa em função da variável de dano
e da tensão efetiva:
Eq. (34)
Eq. (35)
Eq. (36)
Eq. (37)
Eq. (38)
Eq. (39)
Eq. (40)
Eq. (41)
A partir das relações de Kuhn-Tucker, pode-se demonstrar que o limite de dano fica
dado pelo máximo valor da variável durante o processo de carregamento:
Eq. (42)
Eq. (43)
Eq. (44)
___________________________________________________________________
Exercício 3. Resolver o exercício 2 com o modelo de dano isotrópico considerando o
módulo H = 0,045.
Solução:
Força P (N) Programa (tol = 10-5
e NR); itotal = 4
20000 0,006666666666667
40000 0,019207048532064
30000 0,014405219816323
20000 0,009603569006799
10000 0,004801740205376
Eq. (45)
Eq. (46)
Eq. (47)
Eq. (48)
Eq. (49)
Referências:
BATHE, Klaus-Jürgen. Finite element procedures. Klaus-Jurgen Bathe, 2006.
LAI, W. Michael et al. Introduction to continuum mechanics. Butterworth-
Heinemann, 2009.
LEMAITRE, J.; CHABOCHE, J. L. Aspects phénoménologiques de la rupture par
endommagement. J. méc. appl. 2, 317-365, 1978.