a) x=0:0.001:0.05; y=1250./x.*(1-(1+x).^(-10))-10000; plot(x,y), grid
b) >> [c,n,err]=bissec('1250./x.*(1-(1+x).^(-10))-10000',0.04,0.05,1e-6)
c= 0.0428 n= 14
err = 6.1035e-07
2) a) >> x=-5:0.1:5; y=x.^2-3*x; plot(x,y), grid
>> hold on >> y=8-exp(x); plot(x,y) n x |f(x)| 1 2 2.6109 2 2.3112 0.4946 3 2.2690 0.0111 4 2.2680 1.1454e-4
3) a) x=-10:0.1:10; y=x./(5+x.^2); plot(x,y), grid
O mínimo absoluto ocorre no intervalo [-3; -1];
Poderia ter sido feito da seguinte forma também:
>> syms x >> diff(x/(5+x^2)) ans =
1/(x^2 + 5) - (2*x^2)/(x^2 + 5)^2
>> x=-10:0.1:10; y=1./(x.^2 + 5) - (2*x.^2)./(x.^2 + 5).^2; plot(x,y), grid O gráfico mostra que há dois extremos (zeros), ou seja, um máximo e um mínimo e, olhando no gráfico da f(x), vê-se que o mínimo ocorre em [-3;-1]
b) >> [c,n,err]=bissec('1./(x.^2 + 5) - (2*x.^2)./(x.^2 + 5).^2',-3,-1,1e-6)