Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Manejo ambulatorial
Stéphany O. Bastos
R2 Clínica Médica Puccamp
Junho / 2018
• Atividade elétrica atrial desorganizada
• Frequência atrial 450-700 ciclos/minuto, resposta ventricular variável
• Linha de base: isoelétrica, com irregularidades finas, grosseiras ou por um misto
dessas alterações (ondas “f”)
• Intervalos RR irregulares III Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre análise e emissão de laudos eletrocardiográficos
http://www.knobel.com.br/2018/04/26/o-que-e-fibrilacao-atrial/
Epidemiologia
Arritmia mais frequente na prática clínica (0,5-2,9%)
♂ 1,2 : 1 ♀
Fatores de risco
HAS Obesidade
DM Bebida alcoólica
Doença valvar Exercício físico
IAM História familiar
Insuficiência cardíaca Antecedentes genéticos
Apneia obstrutiva do sono
Ablação:
Implante de MP + Ablação do nó AV
Controle de frequência
Drogas disponíveis no Brasil:
Betabloqueadores
Cuidado com ICFER: carvedilol, bisoprolol, nebivolol, metoprolol
Bloqueadores dos canais de cálcio não
diidropiridínicos
Verapamil, diltiazem – não utilizar em pacientes com ICFER
Digoxina
Amiodarona
Ablação
Prevenção de fenômenos tromboembólicos
Principal fonte emboligênica de origem cardíaca
(45%)
Tríade de Virchow
1) Lentificação do fluxo no apêndice atrial esquerdo
2) Lesões do endocárdio atrial
3) Aumento da agregação plaquetária / elevação dos níveis
plasmáticos do fator de von Wilebrand / fragmentos de protrombina
e fibrinogênio
Idarucizumabe (Praxbind®)
Cardioversão elétrica
ACO por ≥ 3 semanas antes da CVE e ≥ 4 semanas
após
Eco TE sem trombos – ACO ≥ 4 semanas após
Eco TE com trombos – ACO ≥ 3 semanas - repete
ETE - CVE se não houver trombo - ACO ≥ 4 semanas
após