Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
net/publication/266011230
Article
CITATIONS READS
0 448
4 authors, including:
Wellington L. Repette
Federal University of Santa Catarina
48 PUBLICATIONS 779 CITATIONS
SEE PROFILE
Some of the authors of this publication are also working on these related projects:
All content following this page was uploaded by Maria AAlba Cincotto on 29 May 2015.
Resumo
Este trabalho tem como objetivo estudar o efeito do aditivo redutor de retração (SRA) no
desenvolvimento da retração por secagem e na retração autógena em argamassas confeccionadas com
cimento Portland de alta resistência inicial (ARI). Os corpos-de-prova foram preparados com a relação
água/aglomerante igual a 0,48 e com quatro teores de aditivo redutor de retração: 0,5%, 1,0%, 1,5% e
2,0% em relação à massa de cimento. Foram realizados ensaios de resistência à compressão a 1, 3, 7 e
28 dias. Os ensaios de retração por secagem e a retração autógena foram realizados com 1, 2, 3, 4, 5,
6, 7, 9, 11, 14, 21 e 28 dias. No ensaio de retração autógena, os corpos-de-prova foram selados com
filme plástico e fita adesiva. De acordo com os resultados, houve uma redução da resistência à
compressão mais significativa nas primeiras idades e com uma tendência ao aumento da redução com
o aumento do teor de SRA. Com relação à retração por secagem, ocorreu à redução da retração com a
utilização do aditivo SRA e a mesma foi proporcional ao aumento do teor de aditivo. Com relação à
retração autógena, ocorreu a redução da retração autógena com a utilização do aditivo SRA, porém
não foi verificada nenhuma tendência com a elevação do teor de aditivo.
Palavras-chave: Retração por secagem, retração autógena, cimento de alta resistência inicial.
1 Introdução
O combate à retração em misturas cimentícias pode ser realizado com ajustes na dosagem, utilização
de armaduras, aplicação de uma cura eficiente, minimização da relação água/cimento, entre outros
métodos. A utilização de aditivos é mais uma contribuição no controle da retração, basicamente existe
dois tipos: os redutores de retração e os compensadores de retração. Ainda há certa confusão com
respeito à denominação destes tipos de aditivos, tendo sido adotadas neste trabalho as seguintes
denominações: SRA (shrinkage reducing admixture) que age reduzindo a retração, e SCA (shrinkage
compensating admixture) que age gerando uma expansão de modo a compensar a retração. Shah et al.
[1] afirmam que os aditivos expansores já foram uma solução viável, mas que atualmente não são
muito utilizados. Pode-se dizer que os aditivos redutores de retração são a mais recente tentativa de
Antonio A. de Melo Neto, Maria A. Cincotto, Wellington L. Repette
prevenir a retração de misturas cimentícias. Por ser um produto mais recente e em desenvolvimento
contínuo ainda existem poucas publicações a respeito, assim como uma dificuldade por parte dos
estudos em diferenciar a composição dos aditivos existentes no mercado, protegidas pelos fabricantes.
A introdução do uso de aditivos de natureza orgânica para o fim específico de reduzir a retração é
atribuída a Sato et al. [2]. Os primeiros aditivos redutores de retração (SRA) apresentavam baixa
viscosidade, solubilidade em água e tinham a função de reduzir a tensão capilar que se desenvolve nos
poros do concreto com a secagem [3]. Outra característica citada é a possibilidade de utilizar o aditivo
diretamente na superfície do concreto, como uma solução tópica para amenizar a retração. Segundo He
et al. [4], a maior parte dos aditivos redutores de retração são líquidos orgânicos com base em
derivados do glicol. Atualmente, o propileno glicol (CH3-CH2-CH-(CH2-OH)2) e o neopentil glicol
((CH2)2-C-(CH2-OH)2) são alguns dos derivados do glicol utilizados para a obtenção dos aditivos
SRA, sendo os derivados do propileno os mais utilizados para este fim [5].
Bentz et al. [6] realizaram ensaios experimentais para determinar o efeito do aditivo redutor de
retração na tensão superficial da água, obtendo uma tensão superficial para água destilada igual a
0,0765 N/m e com a utilização do aditivo SRA (6% da massa de água destilada) uma redução da
tensão para 0,0325 N/m. Folliard e Berke [7] obtiveram redução semelhante da tensão superficial da
água com a utilização do aditivo SRA, para aproximadamente 0,040 N/m. Rongbing e Jian [8], em
estudos direcionados ao desenvolvimento do processo químico de obtenção do aditivo SRA,
apresentam resultados similares aos obtidos por Bentz et al. [6] para a redução da tensão superficial da
água (Figura 1).
0,08
0,07
Tensão superficial (N/m)
0,06
0,05
0,04
0,03
0,02
0,01
0
0 20 40 60 80 100
Concentração de aditivo redutor (SRA) em água
(porcentagem em massa)
Figura 1 – Efeito do aditivo redutor de retração (SRA) na tensão superficial da água [8].
A teoria que embasa o funcionamento do aditivo SRA é descrita e explicada por Bentz [9, 10], sendo
as afirmações seguintes baseadas na discussão desse autor. Resumidamente, os aditivos SRA
influenciam a tensão superficial e a viscosidade da água presente nos poros do concreto, acarretando
em efeitos significativos no mesmo. Sabe-se, de acordo com equação de Kelvin-Laplace (Equação 8),
que tensões capilares surgiram na solução aquosa remanescente dos poros de um concreto
parcialmente saturado; admite-se que os poros têm formato cilíndrico. A redução da tensão superficial
da água do poro incorrerá na redução da pressão capilar da mesma e, conseqüentemente, na redução da
retração. Analisando a equação de Kelvin-Laplace e com resultados experimentais, Bentz [9, 10]
2
Congresso Construção 2007, 17 a 19 de Dezembro, Coimbra, Portugal
Onde σ é a tensão capilar, γ é a tensão superficial da água do poro, r é o raio do maior poro
parcialmente saturado, RH é a umidade relativa em porcentagem, R é a constante universal dos gases,
T é a temperatura absoluta e V é o volume molar da solução do poro
Na prática, sabe-se que os aditivos redutores não eliminam a retração, mas reduzem a retração final na
ordem de 25% a 50% [11]. Bentz et al. [6] relatam os resultados obtidos de ensaios em argamassas e
pastas de cimento Portland com e sem adição de aditivo SRA. Foram realizados ensaios para
determinação da retração autógena nas argamassas e a medida da variação de umidade relativa interna
das pastas. Neste estudo o uso do SRA reduziu a retração em mais de 50%, além de atenuar
consideravelmente a redução da umidade relativa interna dos corpos-de-prova ao longo do tempo. Um
detalhe importante é que os autores também determinaram a resistência à compressão; estatisticamente
o SRA não teve influência nesta propriedade. Este fato é incomum, pois se têm alguns relatos
abordando a redução da resistência à compressão com o uso do SRA [7, 12], efeito também admitido
pelos fabricantes destes tipos de aditivo.
Apesar da pouca divulgação, os aditivos redutores têm alguns efeitos negativos, e o principal é que a
ação de reduzir a tensão superficial implica na alteração de algumas propriedades da mistura
cimentícia. O retardo do início de pega e a redução da resistência à compressão são as mais divulgadas
e comprovadas, tendo como possível explicação que a redução da tensão superficial pode reduzir
também a força de atração entre as partículas na fase de floculação do aglomerante, afetando as
propriedades citadas anteriormente [13]. Por ser uma alternativa recente, os aditivos SRA ainda não
são amplamente difundidos e estudados na aplicação em cimento Portland no meio científico
internacional. Portanto, este trabalho tem como objetivo contribuir para o avanço do conhecimento
sobre o efeito do aditivo redutor de retração (SRA) na retração livre, por secagem e autógena, do
cimento Portland.
3
Antonio A. de Melo Neto, Maria A. Cincotto, Wellington L. Repette
2 Programa experimental
As argamassas foram preparadas em laboratório (T=24ºC) com a proporção em massa igual a 1:2
(aglomerante: areia) e com relação água/aglomerante igual 0,48. Neste estudo foi considerado que o
aditivo SRA, por ser utilizado na forma líquida, terá a sua massa descontada da massa de cimento
Portland. Foram utilizados quatro teores de aditivo SRA: 0,5%, 1,0%, 1,5% e 2%, sendo o resumo das
argamassas confeccionadas e a simbologia adotada apresentado na Tabela 2. A caracterização do
cimento Portland utilizado neste trabalho é apresentada na Tabela 3. No preparo dos corpos-de-prova
de argamassa foi utilizada a areia quartzosa, previamente preparada. Esta preparação consistiu na
lavagem da areia, peneiramento na peneira de abertura de 4,8 mm, secagem estufa (105ºC por 24
horas) da fração passante em e armazenamento para a espera da utilização. Foi utilizado o aditivo
redutor de retração (SRA) “Eclipse”, específico para a redução da retração, produzido pela Grace
Brasil, disponível no mercado brasileiro. O aditivo foi fornecido na forma líquida e tem como base
química o polipropileno glicol (densidade = 0,96 g/cm3), segundo dados fornecidos pelo fabricante.
O ensaio de resistência à compressão foi realizado em cubos de argamassa (4 x 4 cm), sendo utilizada
a prensa hidráulica fabricada pela Shimadzu-modelo UH-200A com célula de carga de 200 kN. De
acordo com a BS EN 196, foi aplicada uma velocidade de carregamento igual a 2400 N/s. Foram
ensaiados 6 corpos-de-prova para cada tipo de argamassa e para cada de idade de ensaio. Os corpos-
de-prova foram desmoldados após 24 horas e em seguida submetidos à cura úmida (T=24ºC,
U.R.=100%) até a idade do ensaio. As idades de ensaio para a resistência à compressão foram 1, 3, 7,
e 28 dias.
4
Congresso Construção 2007, 17 a 19 de Dezembro, Coimbra, Portugal
O ensaio de retração foi realizado de acordo com o procedimento da norma ASTM C 490 (1997). Os
corpos-de-prova prismáticos (25x25x285 mm) foram ensaiados na retração por secagem e retração
autógena nas idades de 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 9, 11, 14, 21 e 28 dias com o objetivo de caracterizar o seu
comportamento no estado livre. Foram moldados 8 corpos-de-prova de 25x25x285 mm para cada
mistura, sendo 4 corpos-de-prova para retração por secagem e 4 corpos-de-prova para retração
autógena. A deformação decorrente da variação de temperatura foi descontada dos valores obtidos no
ensaio da retração por secagem e retração autógena. A leitura da variação dimensional dos corpos-de-
prova foi realizada em câmara seca (T=24ºC, U.R.=50%) logo após a desmoldagem. A variação de
massa foi medida em balança de precisão de 0,01g antes de se realizar a leitura da retração. Para o
ensaio de retração autógena foi utilizado papel alumínio revestido com uma fita plástica para a
vedação dos corpos-de-prova prismáticos (25x25x285 mm), sendo esta garantida através do controle
da pesagem da massa em balança com precisão de 0,01g antes de realizar a leitura da retração. A perda
de massa ocorreu, mas pode ser considerada não significativa, pois alcançou no máximo 0,2% aos 28
dias em uma das misturas, enquanto sem vedação atingiu 11% aos 28 dias.
3 Resultados e discussão
Na Figura 2 é analisada a influência do teor de SRA nas argamassas utilizadas. Inicialmente, observa-
se que ocorre a redução da resistência à compressão com a utilização do aditivo redutor de retração
(SRA) em todas as argamassas estudadas. O efeito do aditivo é mais intenso nas primeiras idades,
sendo a resistência à compressão reduzida em até 54,5% com a utilização de 2% de aditivo com 1 dia
idade e redução de até 28% com 3 dias de idade. A Tabela 4 apresenta o efeito do aditivo SRA na
redução da resistência à compressão. Aos 28 dias o efeito do aditivo não é tão intenso quanto nas
primeiras idades e a redução aumenta proporcionalmente com o aumento do teor de aditivo SRA. Em
resultados ainda em análise, do comportamento da hidratação por análise termogravimétrica das
misturas estudadas neste trabalho, adianta-se que a utilização do aditivo redutor de retração (SCA)
diminui o grau de hidratação. Esta análise confirma os resultados obtidos por outros autores [7, 12] e
com a afirmação de Brooks et al. [13] de que este tipo da aditivo afeta a aglomeração do cimento.
80
70
60
50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25 30 35
Idade (dias)
Figura 2 – Efeito do teor de SRA na resistência à compressão das argamassas. Água:aglom = 0,48.
5
Antonio A. de Melo Neto, Maria A. Cincotto, Wellington L. Repette
Na Figura 3 é apresentado o efeito do teor de SRA na retração por secagem, assim como o percentual
de redução da retração com a utilização do mesmo aos 28 dias. Observando-se que a utilização do
aditivo redutor de retração (SRA) obteve êxito para amenizar significativamente a retração por
secagem. O aumento do teor de aditivo incorreu em diminuição proporcional da retração por secagem,
alcançando uma redução de até 42% com a utilização de 2% de aditivo. Na Figura 4, observa-se a
relação direta entre o teor de aditivo SRA e a retração por secagem, sendo esta reduzida com o
aumento do teor de aditivo. Na Tabela 5 são apresentadas as equações utilizadas nas regressões
apresentadas na Figura 4, observa-se a excelente correlação entre o aumento do teor de aditivo SRA e
a diminuição da retração por secagem nas idades de 3, 7, 14 e 28 dias. Com 1 dia de idade a correlação
observada não foi satisfatória, indicando que o teor de aditivo SRA afeta de forma significativa a
retração por secagem nesta idade, porém, independente do teor de aditivo utilizado.
1400 - 7,9%
1200 - 23,8%
1000 - 32,3%
800 -41,9%
600
400
200
0
0 5 10 15 20 25 30 35
Idade (dias)
Figura 3 – Efeito do teor de SRA na retração por secagem das argamassas estudadas. Ág:aglom= 0,48.
6
Congresso Construção 2007, 17 a 19 de Dezembro, Coimbra, Portugal
Sabe-se que a perda de massa por evaporação é um fenômeno básico da retração, sendo o principal
fator para o aumento das tensões internas. O comportamento da variação de massa em razão da
evaporação é apresentado na Figura 5. Observa-se que a utilização do aditivo SRA incorreu na
diminuição da evaporação de água. Este fato está de acordo com a hipótese levantada por Bentz [9].
Porém, não se observa proporcionalidade entre o aumento do teor de aditivo SRA e a diminuição da
perda de massa por evaporação, pois a diminuição não foi afetada com o aumento do teor de aditivo
SRA, permanecendo similar entre as misturas estudadas com aditivo. Ressalta-se que o aditivo SRA
reduz a secagem da argamassa e este fato é um fator que contribui para a redução da retração por
secagem, porém, a ausência de proporcionalidade entre o teor de aditivo e esta redução, indica que
outros mecanismos estão agindo para justificar a redução da retração por secagem obtida por este tipo
de aditivo.
5
Variação de Massa %
2
ARIB a/c = 0,48
1
0
0 5 10 15 20 25 30 35
Idade (dias)
Figura 5 – Efeito do teor de SRA na perda de massa por evaporação das argamassas estudadas.
Água:aglomerante = 0,48.
7
Antonio A. de Melo Neto, Maria A. Cincotto, Wellington L. Repette
Antes de analisar os resultados da retração autógena é necessária uma breve definição da mesma. A
retração autógena é definida como a mudança de volume sob temperatura constante, e sem perda de
umidade da mistura cimentícia para o meio ambiente, causada pela redução da umidade relativa no
interior dos poros em decorrência da evolução da hidratação do cimento [14, 15]. Neste tipo de
retração, ocorre o consumo da água dos capilares em razão das reações de hidratação resultando na
retração do material. Este mecanismo também é conhecido como auto-secagem. Tazawa et al. [16]
sugerem que o resultado macroscópico da retração autógena é soma da retração química mais o efeito
físico da auto-secagem, que seria a retração por depressão capilar.
Na Figura 6 é apresentado o efeito do teor de SRA na retração autógena. Observa-se que a utilização
do aditivo redutor de retração (SRA) obteve êxito para amenizar a retração autógena. Diferentemente
da retração por secagem, o aumento do teor de aditivo SRA não incorreu em uma diminuição
proporcional da retração autógena. Este fato pode ser explicado pelo mecanismo principal da retração
autógena não ser a perda de água por evaporação como na retração por secagem, o que faz com que o
efeito do teor de aditivo SRA seja menos intenso, visto que o seu principal mecanismo é a diminuição
da tensão capilar que se desenvolve com a perda de água por evaporação. Como na condição autógena
a saturação do meio é de 100% e existem outros fenômenos agindo, como a retração química, o teor de
aditivo SRA interfere de modo menos intenso no desenvolvimento da magnitude da retração autógena.
De modo geral, a utilização do aditivo SRA neste trabalho resultou em uma redução média em torno
de 40% da retração autógena. Esta redução ocorre em razão da diminuição da tensão superficial da
água do poro e, conseqüentemente, na redução das tensões capilares que ocorrem com a auto-secagem
da mistura.
350
300
250
200
150
100
50
0
0 5 10 15 20 25 30 35
Idade (dias)
Figura 6 – Efeito do teor de SRA na retração autógena das argamassas estudadas. Ág:aglom = 0,48.
8
Congresso Construção 2007, 17 a 19 de Dezembro, Coimbra, Portugal
4 Conclusões
- Com relação à resistência à compressão, pode-se afirmar que a utilização do aditivo redutor da
retração (SRA) incorreu na redução da mesma. No entanto, ressalta-se que a redução ocorreu de
forma mais intensa nas primeiras idades, alcançando 54,5% de redução com 1 dia e 2% de aditivo
SRA. Porém, o efeito na resistência final aos 28 dias foi bem mais ameno, sendo constatada uma
redução máxima de 11,6% com a utilização de 2% de aditivo SRA;
- O aditivo SRA reduziu de forma significativa a retração por secagem, obtendo-se uma redução
máxima em torno de 42% aos 28 dias e utilizando um teor de 2% de aditivo. Observou-se a
correlação direta entre o aumento do teor de aditivo SRA e a diminuição da retração por secagem;
- A utilização do aditivo SRA alterou a perda de massa por evaporação, observando-se a menor
perda de massa com a sua utilização. Porém, não ocorreu uma proporcionalidade entre o aumento
do teor de aditivo SRA e a perda de massa por evaporação, indicando que outros mecanismos
podem estar interferindo na redução da retração por secagem;
- O aditivo SRA obteve êxito na redução da retração autógena, resultando em uma redução média
em torno de 40% aos 28 dias. Diferentemente da retração por secagem, não foi observada a
correlação direta entre o aumento do teor de aditivo SRA e a diminuição da retração autógena.
Agradecimentos
Referências
9
Antonio A. de Melo Neto, Maria A. Cincotto, Wellington L. Repette
[8] Rongbing, B.; Jian, S. Synthesis and evaluation of shrinkage-reducing admixture for cementitious
materials. Cement and Concrete Research, v.35(3), 2005, p.445-448.
[9] Bentz, D.P. Curing with Shrinkage-Reducing Admixtures: Beyond Drying Shrinkage Reduction.
Concrete International, v.27(10), 2005, pp.55-60.
[10] Bentz, D.P. Influence of Shrinkage-Reducing Admixtures on Early-Age Properties of Cement
Pastes. Journal of Advanced Concrete Technology, v.4(3), 2006, pp.423-429.
[11] Holt, E.E., Leivo, M.T. Methods of reducing early shrinkage. International RILEM workshop
on shrinkage of concrete “Shrinkage 2000”, Edited by V. Baroghel-Bouny and P.-C. Aïtcin.
Proceedings. Paris, 2000, pp. 435-447.
[12] Brooks, J.J.; Jiang, X. The influence of chemical admixtures on restrained drying shrinkage of
concrete. In: V.M. Malhotra (Ed.), Superplasticizers and Other Chemical Admixtures in Concrete,
ACI, SP 173, 1997, pp.249-265.
[13] Brooks, J.J.; Megat Johari, M.A.; Mazloom, M. Effect of admixtures on the setting times of
high-strength concrete. Cement and Concrete Composites, v.22(4), 2000, pp.293-301.
[14] Melo Neto, A.A. Estudo da retração em argamassa com cimento de escória ativada. São
Paulo, 2002. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, Brasil.
[15] Powers, T.C. The thermodynamics of volume change and creep. Matériaux et Constructions,
v.1(6), 1968, pp. 487-507.
[16] Tazawa, E.; Sato, R.; Sakai, E.; Miyazawa, S. Work of JCI committee on autogenous
shrinkage. International RILEM workshop on shrinkage of concrete “Shrinkage 2000”, Edited by
V. Baroghel-Bouny and P.-C. Aïtcin. Proceedings. Paris, 2000, pp.21-40.
10