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SUMÁRIO
13 – BIBLIOGRAFIA – Página 21
3 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA NORMATIVAS – Página 5
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1OBJETIVO 3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA NORMATIVAS
Este trabalho tem como escopo fornecer as bases para a elaboração do Manual de Uso, operação Comitê Brasileiro de Impermeabilização (CB-022)
e manutenção para os serviços de impermeabilização.
Incorporando recomendações complementares que devem ser adotadas de acordo com a especi- da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
ficidade da obra.
ABNT NBR 9574: 2008, Execução de impermeabilização.
ABNT NBR 9575: 2010, Impermeabilização – Seleção e projeto.
ABNT NBR 9685: 2005, Emulsão asfáltica para impermeabilização.
ABNT NBR 9686: 2006, Solução e emulsão asfáltica empregados como material
de imprimação na imprimação.
ABNT NBR 9690: 2007, Impermeabilização – Mantas de cloreto de polivinila (PVC).
ABNT NBR 9910: 2002, Asfaltos modificados para impermeabilização sem adição
de polímeros – características de desempenho.
ABNT NBR 9952: 2014, Manta asfáltica para impermeabilização.
ABNT NBR 11797: 1992, Mantas de etileno-propileno-dieno-monômero (EPDM)
para impermeabilização – Especificação.
ABNT NBR 11905: 2015, Argamassa polimérica industrializada para impermeabilização.
ABNT NBR 12170: 2009, Potabilidade da água aplicável em sistema de impermeabilização –
Método de ensaio.
ABNT NBR 12171: 1992, Aderência aplicável em sistema de impermeabilização composto
por cimento impermeabilizante e polímeros – Método de ensaio.
Foto: Divulgação
ABNT NBR 13121: 2009, Asfalto elastomérico para impermeabilização.
ABNT NBR 13176: 1994, Polímeros – Determinação do índice de acidez de dispersão –
2 TERMO DE RESPONSABILIDADE
Método de ensaio.
ABNT NBR 13321: 2008, Membrana acrílica para impermeabilização.
ABNT NBR 15352: 2006, Mantas termoplásticas de polietileno de alta densidade (PEAD)
Este manual foi elaborado com base nos tituto Brasileiro de Impermeabilização), o coor-
requisitos da ABNT NBR 14037 – Diretrizes denador e os colaboradores deste Manual es- e de polietileno linear (PEBDL) para impermeabilização.
para elaboração de manuais de uso, operação tão isentos de qualquer responsabilidade re- ABNT NBR 15375: 2007, Bocal de etileno-propileno-dieno monômero (EPDM)
e manutenção das edificações – Requisitos ferentes a reclamações, danos diretos, emer- para impermeabilização de descida de águas.
para elaboração e apresentação dos conteú- gentes ou vícios construtivos aparentes ou
dos e ABNT NBR 5674 – Manutenção de edifi- vícios construtivos ocultos, e, ao mesmo tem- ABNT NBR 15375: 2006, Bocal de etileno-propileno-dieno monômero (EPDM)
cações – Requisitos para o sistema de gestão po, negam qualquer garantia ou manutenção, para impermeabilização de descida de águas – Emenda 1.
de manutenção. expressa ou implícita que, de qualquer forma,
ABNT NBR 15414: 2006, Membrana de poliuretano com asfalto para impermeabilização.
Os resultados aqui apresentados são um re- possam estar relacionados ao Manual.
sumo dos catálogos e fichas técnicas das em- O usuário deste Manual deve quando ne- ABNT NBR 15487: 2007, Membrana de poliuretano para impermeabilização.
presas fabricantes e aplicadoras de imperme- cessário, consultar um profissional indepen-
abilização, devidamente citados neste manual. dente e habilitado para verificação do uso, ABNT NBR 15885: 2010, Membrana de polímero acrílico com ou sem cimento,
Este manual deve ser utilizado por conta e operação e manutenção, determinando se o para impermeabilização.
risco do usuário e/ou consumidor dos produ- aqui descrito é atualizado e aplicável no mo- ABNT NBR 16072: 2012, Argamassa impermeável.
tos e serviços de impermeabilização. O IBI (Ins- mento de sua utilização.
ABNT NBR 16411: 2015, Fita asfáltica autoadesiva.
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3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA NORMATIVAS 4 DESCRIÇÃO DO SISTEMA
Normas de outros comitês da ABNT ou de outras instituições normalizadoras
como função deixar claro aos consumidores pro- Neste sentido, a ABNT NBR 5674 fixa os
prietários das unidades de edificações habita- procedimentos de orientação visando a or-
ABNT NBR 5674:2012, Manutenção de edificações – Requisitos para o sistema de gestão
cionais, comerciais e industriais que a durabilida- ganização de um sistema de manutenção de
de manutenção. de do respectivo patrimônio edificado depende, edificações e, a ABNT 14037 estabelece o
ABNT NBR 9050:2015, Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços não apenas dos fatores relacionados ao projeto conteúdo a ser incluído no Manual de ope-
e equipamentos urbanos. e execução da obra, mas principalmente, do seu ração, uso e manutenção das edificações,
adequado uso e manutenção predial (preventiva, com recomendações para sua elaboração
ABNT NBR 14037:2014, Diretrizes para elaboração de manuais de uso, operação e manutenção
corretiva e preditiva). e apresentação.
das edificações – Requisitos para elaboração e apresentação
dos conteúdos.
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5 USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
ações da manutenção, da utilização, da natureza ente, irão reduzir o tempo de vida útil, podendo
EM IMPERMEABILIZAÇÕES EXPOSTAS, DEVEM SER CONSIDERADOS OS SEGUINTES
e da sua vizinhança. As negligencias no atendi- este ficar menor que o prazo teórico calculado
CUIDADOS PARA OS SISTEMAS:
mento integral dos programas definidos no Ma- como vida útil de projeto. (extraído do guia
nual de Uso, Operação e Manutenção da edifi- nacional da CBIC para elaboração do manual de 5.1 Membranas lhas, etc., e reparadas por profissional ou em-
cação, bem como ações anormais do meio ambi- uso, operação e manutenção das edificações). 5.1.1 - ABNT NBR 13321, Membrana acrílica pa- presa qualificada.
ra impermeabilização e ABNT NBR 15885:2010, Durante este procedimento de inspeção
Membrana de polímero acrílico com ou sem ci- devem ser verificados todos os pontos críticos
mento, para impermeabilização e os arremates, para assegurar que não são
É recomendável uma inspeção anual e a encontrados danos provocados por alguma
manutenção deste sistema deve ter a apli- eventual solicitação ou agressão que a manta
cação de uma demão quando necessário, que não suporta.
deve ser realizado por profissional ou empre- A superfície geral deve ser inspecionada tam-
sa qualificada. bém para da mesma forma verificar que se
Deverão ser verificadas eventuais falhas, co- encontra em prefeito estado sem nenhum tipo
mo fissuras, craqueamento, enrugamento, bo- de corte ou perfuração acidental.
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6 CUIDADOS DE USO
6.1 ÁREAS EXPOSTAS ABNT NBR 9690:2007, Impermeabilização 6.2 LAJES COM JARDINS • Não alterar o paisagismo com plantas
A limpeza deve ser feita com uma escova de – Mantas de cloreto de polivinila (PVC). que possuam raízes agressivas que podem
cerdas plásticas em sua superfície, sempre uti- A manutenção periódica das mantas de danificar as impermeabilizações ou obstruir
lizando sabão neutro e enxaguando com água PVC consiste em dois processos: os drenos e escoamentos;
limpa em abundância, evitando deixar qual- Cuidados específicos • Plantas não indicadas: Fícus, Cipreste,
quer resíduo de material de limpeza, pois a A limpeza da impermeabilização com man- Junípero, Tuia (pinheirinhos), Schefflera
sobra de produtos químicos pode vir a danifi- ta de PVC deve ser feita utilizando um deter- (Brassaia), assim como algumas espécies
car o sistema impermeabilizante. Água sanitá- gente neutro diluído em água, limpando a de bambus são desaconselháveis;
ria e/ou alvejantes não podem ser utilizados. superfície com um “mop” (esfregão). • Nas jardineiras deverá ser mantido o nível
No caso da manta asfáltica ardosiada ou Seguidamente a superfície deve ser enxa- de terra em, no mínimo, 10 cm abaixo
geotêxtil sem pintura, não pode ser feita lim- guada com água limpa. Havendo casos espe- da borda para evitar infiltrações;
peza com escovação. ciais de derrame acidental de produtos quími- • Tomar os devidos cuidados com o uso
Não utilizar jato de água sob pressão, esco- cos, devem ser removidos o mais breve pos- de ferramentas, como picaretas e enxadões,
va metálica ou qualquer ferramenta metálica. sível, recorrendo a uma lavagem como des- nos serviços de plantio e manutenção
Havendo necessidade de uso de andaimes crito acima. A área deve ser enxaguada até dos jardins, a fim de evitar danos à camada
metálicos, estes devem ser apoiados sobre não haver resíduos do produto químico na de proteção mecânica existente e possíveis
uma base de madeira para evitar o contato superfície da manta. Em casos de danos à sistemas antirraiz aplicados sobre
direto do andaime com a impermeabilização manta de PVC, a mesma deve ser reparada a proteção mecânica.
e assim danificá-la. conforme item 5.2.2 deste manual. Foto: Divulgação
• Na instalação de sistemas de irrigação,
um profissional especializado deverá ser
ABNT NBR 15885:2010, O desempenho da impermeabilização nos consultado para que não ocorram danos
Membrana de polímero acrílico jardins irá depender também das espécies de no sistema impermeabilizante.
com ou sem cimento, plantas que vão ocupar o mesmo. Ao buscar • Caso ocorra entupimento em algum ralo,
para impermeabilização água a grandes profundidades, elas podem é necessário tomar o máximo cuidado
Os produtos de limpeza a serem utilizados, perfurar a impermeabilização e danificar todo ao desobstruí-lo, pois na borda superior
não devem ser deixar resíduos sobre a super- o sistema. Alguns procedimentos preventivos do tubo existe uma gola impermeável
fície do impermeabilizante. são possíveis: que poderá ser danificada.
ABNT NBR 15487, Nota: Plantas indicadas no paisagismo são Begonia rex, Acalipha, Bambu de Pesca, Bambu Japonês,
Membrana de poliuretano Bambu Metake, Bambusa, Begônias, Dracena, Heliconia, Iris, Ráfia e Trapoeraba.
para impermeabilização
Durante a limpeza periódica, realizar ins-
peção visual de possíveis danos a imperme-
abilização e efetuar reparos pontuais com o 6.3 LAJES, CALHAS • Manter ralos, grelhas e extravasores
mesmo produto aplicado, seguindo orien- • Não permitir a fixação de antenas, postes nas áreas descobertas sempre limpos
tações do fabricante. de iluminação ou outros equipamentos, e desimpedidos;
Foto: Divulgação
por meio de uma fixação com buchas, • Não introduzir objetos de qualquer
ABNT NBR 9952:2014, parafusos, pregos ou chumbadores sobre espécie nas juntas de dilatação e juntas
Manta asfáltica para impermeabilização ABNT NBR 11797:1992, lajes impermeabilizadas. É recomendado de dessolidarização, entre outras.
Somente aplicável para mantas aluminiza- Mantas de etileno-propileno-dieno-monômero o uso de base de concreto sobre a camada
das e com acabamento de geotêxtil com pin- (EPDM) para impermeabilização – de proteção da impermeabilização, Se qualquer um dos procedimentos citados
tura flexível Especificação sem a necessidade de remoção ou causa for indispensável, a empresa especializada
A limpeza desse tipo de mantas, deve ser A limpeza das mantas EPDM expostas de- de danos. Qualquer tipo de instalação ou projetista deverão ser consultados.
feita com uso de água, sabão neutro, escova de verá ser realizada com uso de água, sabão de equipamento sobre a superfície Caso contrário, a garantia
cerdas macias. Para as mantas com acabamento neutro e escova de cerdas macias. Não utilizar impermeabilizada, deverá ser realizado da impermeabilização poderá
ardosiada ou com acabamento geotêxtil natural produtos químicos em hipótese alguma mes- por empresa especializada ser prejudicada.
não é aplicável a execução de lavagem. mo em baixa concentração. em impermeabilização;
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6 CUIDADOS DE USO 7 RESPONSABILIDADES DA MANUTENÇÃO NA GARANTIA
6.4 RESERVATÓRIOS E CAIXAS DE ÁGUA – LIMPEZA DE DESINFEÇÃO Seguindo a CBIC – Câmara Brasileira da Indústria da Construção, constitui condição de garantia
do imóvel, a correta manutenção da unidade e das áreas comuns do condomínio. Nos termos da
ABNT NBR 5674:2012 e ABNT NBR 15575:2013, o proprietário é responsável pela manutenção de
6.4.1 Condições e medidas para início 6.4.2 Remoção do lodo e incrustações sua unidade e corresponsável pela realização e custeio da manutenção das áreas comuns.
de serviço • A limpeza deverá ser feita com escova Seguindo a condição da garantia do imóvel, a impermeabilização deve seguir as mesmas
• Avaliar a situação estrutural de cerdas macias de forma a não condições acima.
do reservatório interna e externamente; danificar a impermeabilização; A empresa aplicadora assim como o fabricante deverão prestar o Serviço de Atendimento ao
• Fechar a entrada de água ou amarrar • Não devem ser utilizadas escova de aço, Cliente para esclarecimentos de dúvidas referentes à manutenção e à garantia. A aplicadora deverá
a boia; vassoura, ferramentas, sabão, detergente prestar, dentro do prazo legal, o serviço de assistência técnica referente a chamados sobre proble-
• Esvaziar o reservatório e manter este ou outros produtos químicos que mas de impermeabilização.
vazio somente o tempo necessário possam deteriorar a impermeabilização;
para sua limpeza; • Escovar com cuidado as paredes
8 PLANO DE MANUTENÇÃO
• Instalar acesso; internas, o teto e a tampa, removendo
• Promover a iluminação no local todo o lodo e retirando-o de forma
ou checar suas condições, tomando a evitar a entrada de sujeira
as devidas medidas de segurança quanto nas tubulações de saída;
ao cuidado com instalações elétricas • Eliminar toda a sujeira, inclusive manchas, Para atingir a vida útil de um imóvel, evitan- É importante ressaltar que certos sistemas
em áreas com água; sem danificar a impermeabilização; do o surgimento de patologias inesperadas e e equipamentos têm uma vida útil de projeto
• Vedar as saídas de água para evitar • Retirar todo o acúmulo de lodo deterioração precoce, a realização periódica em torno de 8 a 30 anos. Para exemplificar,
futuros entupimentos. com baldes para evitar o escoamento de manutenções é essencial. tomamos como base os sistemas de im-
pela tubulação; A manutenção predial tem como objetivo permeabilização: considerando que após
• Secar o fundo com panos úmidos zelar pela saúde do usuário, conservação, se- sua execução tenham sido realizadas manu-
ou material absorvente; gurança e funcionalidade das edificações, tenções periódicas e regulares, a vida útil
• Enxaguar e esvaziar novamente. aliando-se, por conseguinte, à valorização pa- indicada para este sistema poderá “ganhar”
trimonial, sejam elas residenciais, comerciais uma sobrevida.
ou industriais. Deste modo, a organização de um crono-
Quando não controlada, a infiltração de grama de manutenção predial é necessária
6.4.3 Técnica de desinfecção água pode ocasionar grandes prejuízos para o não apenas para proteger o empreendimento
• Desinfetar os reservatórios somente patrimônio tais como: corrosão das armaduras, e seus usuários, mas também para preservar a
com produtos químicos adequados e por conseguinte, risco à resistência estrutural, garantia. A falta de manutenção ou mesmo a
e recomendados, conforme o tipo quedas de marquises e rebocos ou pinturas de sua inadequação podem provocar a perda
de impermeabilização adotado. carros danificadas, entre outros, e também por da garantia.
Não utilizar máquinas de alta pressão, em risco a segurança e saúde do usuário, cau- Necessita de manutenção específica, que
produtos que contenham ácidos sando danos fatais. Detectando este problema preveja as recomendações dos fabricantes e
ou ferramentas como espátula, escova logo no início, o custo do reparo é bem menor atenda as diretrizes da ABNT NBR 5674:2012 e
de aço ou qualquer tipo de material e fica mais fácil de corrigi-lo. normas especificas do sistema, quando houver;
pontiagudo. É recomendável O administrador do empreendimento deve ter
que a lavagem seja feita por empresa consciência de que a periodicidade da realização • No caso de danos localizados
especializada com o devido registro da manutenção preventiva evita maior gasto com à impermeabilização, não executar
do serviço, conforme reformas de recuperação (manutenção corretiva). reparos com materiais e sistemas
a ABNT NBR 5674:2012. Os custos de manutenção preventiva devem ser diferentes ao aplicado originalmente,
acompanhados pelos gestores do empreendi- pois a incompatibilidade poderá
mento e entendidos como investimento em favor comprometer o desempenho do sistema;
6.4.4 Liberação dos serviços do patrimônio, a fim de evitar deteriorações pre-
• Ao liberar os serviços, deverá ser coces, desvalorizações, minimizar desgastes n- • No caso de danos à impermeabilização,
verificada a estanqueidade aturais e, principalmente, manter ou não desva- efetuar reparo com empresa
Foto: Divulgação
do reservatório. lorizar o valor do imóvel. especializada.
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8 PLANO DE MANUTENÇÃO 9 PERDA DE GARANTIA
Periodicidade Sistema Atividade Responsável Ocorrerá perda de garantia quando: • Houver falta de comprovação
A cada 1 mês Lajes de cobertura e térrea Remover ervas daninhas e/ou Equipe de manutenção local • Houver perfurações ou danos da realização de manutenção
grama das juntas do piso, / Empresa especializada das impermeabilizações pelos próprios eventualmente estabelecida, conforme
caso venham a crescer
proprietários e/ou por usuários previsto na norma ABNT NBR 5674:2012
A cada 1 mês ou a cada Instalações hidráulicas – Verificar e limpar os ralos Equipe de manutenção local
semana em época água não potável e grelhas das águas pluviais
e/ou terceiros;
de chuvas intensas e calhas, sem danificar • Danos decorrentes de limpeza
a impermeabilização • Houver reforma ou alteração nas áreas inadequada de caixas de água, fachadas
A cada 3 meses (ou quando nstalações hidráulicas – Limpar os reservatórios Equipe de manutenção local que comprometa o desempenho ou áreas impermeabilizadas com produtos
for detectada alguma água não potável de água não potável e realizar / Empresa especializada
obstrução eventual manutenção
do sistema impermeabilizante; inadequados (químicos, solventes,
da impermeabilização abrasivos) que afetem
A cada 6 meses Cobertura Verificar a integridade Equipe de manutenção local • Haja mau uso ou não forem tomados a impermeabilização;
das calhas e se necessário / Empresa especializada os cuidados de uso;
efetuar a limpeza e reparos
para garantir a funcionalidade.
• Danos decorrentes de quedas acidentais,
Em épocas de chuvas fortes, • Não seja realizada a limpeza necessária mau uso, após instalações
é recomendada a inspeção e solicitada no termo de garantia de equipamentos sobre o sistema
das calhas semanalmente
ou manual de manutenção; de impermeabilização sem
A cada 6 meses Instalações hidráulicas – Verificar a funcionalidade do Equipe de manutenção local
água potável extravasor (ladrão) dos reservatórios,
a devida proteção;
evitando entupimentos por • Caso os proprietários não permitam
incrustações ou sujeiras o acesso do profissional destacado • Se nos termos do artigo 393 do Código
A cada 6 meses Piso elevado externo Verificar a limpeza do espaço Empresa especializada pela aplicadora para vistoria técnica Civil, ocorrer qualquer caso fortuito
existente entre a laje e piso
elevado e ralos
ou serviços de assistência; ou de força maior, que impossibilite
a manutenção da garantia concedida;
A cada 1 ano Instalações hidráulicas – Verificar as tubulações de captação Empresa capacitada /
água não potável de água do jardim para detectar a Empresa especializada • Caso sejam identificadas irregularidades
presença de raízes que possam em eventual vistoria e não forem • Reparo e/ou manutenção
destruir ou entupir as tubulações
tomadas as devidas providências por de impermeabilização executados
A cada 1 ano Impermeabilização Verificar a integridade Empresa capacitada / parte do proprietário ou condomínio; por empresas não especializadas.
e reconstituir os rejuntamentos Empresa especializada
internos e externos dos pisos,
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11 CHECK LIST QUANDO DA MANUTENÇÃO DE SISTEMAS IMPERMEABILIZANTES
Tabela Check-List baseado no livro Engenharia Legal do Engº Tito Lívio Ferreira Gomide - 1ª edição - 2002 e adequado aos sistemas de impermeabilização.
Quando da manutenção dos sistemas descritos • O nível de água da piscina está diminuindo
nas tabelas (ao lado / acima), torna-se necessária rapidamente?
também uma prévia inspeção para detectar pos-
• O piso no entorno da piscina está cedendo?
síveis vazamentos. Neste caso deverão ser tomados
os devidos cuidados quanto a possíveis problemas • A conta de água tem aumento anormal
de impermeabilização a seguir enumerados: e sem origem aparente?
• Nas áreas que englobam os banheiros, • Entre os azulejos da piscina há formação
lavabos, cozinhas e áreas de serviço, de eflorescência?
os azulejos/piso apresentam sinais
de mofo, bolor, desplacamento • Em muros e paredes há formação de bolor,
do revestimento? mofo, descascamento da pintura
ou manchas próximas ao rodapé?
• Há sinais de vazamento no teto vindo
• Na estrutura dos reservatórios de água há
do andar superior?
formação de manchas brancas,
• Existem poças de água ou grama eflorescência ou gotejamento?
crescendo em uma determinada área • O poço de elevador acumula água
próxima à piscina/reservatório? no fundo?
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12 PARTICIPAÇÃO DOS PROFISSIONAIS/EMPRESAS QUE PARTICIPARAM DA ELABORAÇÃO DESTE MANUAL
13 BIBLIOGRAFIA
PARTICIPARAM DO PROJETO:
Foram utilizadas como referência
Empresa Categoria Nome as seguintes publicações:
• Abrigo Aplicador Nelma Christina S. Alves
• AEI Associação Vicente Menta Filho • ABNT NBR 5674 - Manutenção
• BASF Fabricante Fabio Augusto Gallo de edificações — Requisitos para
Nicholas Devido o sistema de gestão de manutenção;
• Consultor Projetista e Consultor Fabiola Rago Beltrame
• Denver Fabricante Elizângela Struliciuc • ABNT 14037 – Diretrizes para elaboração
Flavio de Camargo de manuais de uso, operação
• Hemisfério Fabricante João Paulo Menta e manutenção das edificações –
• IBI Associação José Miguel Morgado* Requisitos para elaboração
Wilson Neves e apresentação dos conteúdos;
• Icobit Fabricante Francisco Rey Puente
• Imperconsultores Projetista e Consultor Jacques Monet Jr • Boas práticas para a entrega
• INPI Governo João Cassim Jordy do empreendimento desde
• Ispersul Aplicador Marcelo Kieling Lafin a sua concepção, CBIC, 2016;
• Kelly Ramos Consultor Kelly Ramos de Lima
• MAS Consultoria Projetista e Consultor Maria Amélia Silveira • Guia Nacional para elaboração
• Masterpol Fabricante Josué Garcia Quini do manual de uso, operação
• MC-Bauchemie Fabricante Emilio M Takagi e manutenção das edificações,
• RBL Engenharia Aplicador Rafael Lonzetti CBIC, 2014;
• Sansuy Fabricante Carlos Eduardo P da Fonseca
Eduardo Luiz Andrade de Paula Lopes • Manual de uso, operação e manutenção
• Sika Fabricante Anderson M. Oliveira das edificações, orientações
André Calado Rosa para Construtoras e Incorporadores,
José Leonel A Santos CBIC, 2013;
Marcelo Ming
Maressa Menezes F Oliveira • Manual das áreas comuns – uso,
• Soprema Fabricante Igor Maria Zotti operação e manutenção do imóvel –
Nuno Ferreira Termo de Garantia – Programa
• Vedacit Fabricante Ricardo Faria de manutenção, 2ª edição, Secovi-SP
• Viapol Fabricante Cirene Tofanetto e Sinduscon-SP, 2013;
José Eduardo Granato
Karina Francys Costa da Silva • Manuais, fichas técnicas e FISPQ´s
Rebeca G de Alencar dos produtos especificados (Basf,
• Virtus Soluções Projetista e Consultor Irene de Azevedo Lima Joffily Betumat, Denver, Dryko, Hemisfério,
• Weber Saint-Gobain Fabricante Leticia Lima de Campos Icobit, Masterpol, MC-Bauchemie,
(*)Coordenação – Diretor Executivo do IBI José Miguel Morgado.
Penetron, Sansuy, Sika, Soprema,
Trabalhos iniciados em maio de 2016 e térmico em março de 2018. Vedacit, Viapol e Weber Saint-Gobain);
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