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Redes de Computadores
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Prof. Paulo Henrique Sabo
A CAMADA DE REDE
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A CAMADA DE REDE
Para que a camada de transporte venha se tornar
independente da topologia e tecnologia da subrede
de comunicação, a camada de rede deve prover:
Entrega de pacotes: recolher um pacote do host emissor e
entregá-lo ao host receptor;
Roteamento: escolha da rota de comunicação por onde os
pacotes oriundos da camada de transporte irão trafegar;
Controle de congestionamento: evitar que roteadores
fiquem congestionados de pacotes devido a surtos de tráfego ou
roteamento mal conduzido;
Interconexão de redes (Internetworking): possibilitar que hosts
em sub-redes heterogêneas possam se comunicar. 3
A CAMADA DE REDE
Entrega de Pacotes: Pacote é a unidade de informação
que trafega entre os roteadores de uma subrede de
comunicação.
Quando um host necessitar transferir um pacote a outro
não diretamente conectado, este o entrega a um roteador em
sua subrede de comunicação.
Este roteador decide o próximo roteador do caminho,
enviando o pacote a este roteador.
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A CAMADA DE REDE
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A CAMADA DE REDE
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A CAMADA DE REDE
Moldagem de Tráfego:
A moldagem de tráfego está relacionada à regulagem da taxa média
(e do volume) da transmissão de dados. Quando um circuito virtual é
configurado, o usuário e a sub-rede (i.e., o cliente e a concessionária de
comunicações) concordam com um determinado padrão de tráfego para
esse circuito.
Desde que o cliente cumpra sua parte no negócio e somente envie
pacotes que estejam de acordo com o contrato, a concessionária de
comunicações promete entregá-los pontualmente. A moldagem de tráfego
reduz o congestionamento e ajuda a concessionária a cumprir sua
promessa.
Esses acordos não são muito importantes para transferências de
arquivos, mas são de grande importância para os dados em tempo real,
como conexões de áudio e vídeo, que também não toleram
congestionamento. 21
A CAMADA DE REDE
Especificações de Fluxo:
A moldagem de tráfego é mais efetiva quando o
transmissor, receptor e a sub-rede concordam em relação a ela.
Para que o acordo seja feito, é necessário especificar o padrão de
tráfego de um modo preciso. Um acordo como esse é chamado
de especificação de fluxo (flow specification).
Ele consiste em uma estrutura de dados que descreve
tanto o padrão do tráfego injetado como a qualidade de serviço
desejada pelas aplicações.
Uma especificação de fluxo pode se aplicar aos pacotes
enviados através de um circuito virtual ou a uma seqüência de
datagramas enviadas entre uma origem e um destino (ou vários
destinos). 22
A CAMADA DE REDE
Escoamento de Carga:
Quando os roteadores estão sendo inundados por pacotes que
não podem manipular, eles simplesmente os jogam fora.
Um roteador que está se afogando com pacotes pode simplesmente
selecionar aleatoriamente aqueles que deverão ser descartados, mas
normalmente é possível algo melhor que isso. O pacote a ser
descartado pode depender das aplicações em execução. 24
A CAMADA DE REDE
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A CAMADA DE REDE
O Protocolo IP
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A CAMADA DE REDE
O Protocolo IP
Versão - Este campo controla a versão do protocolo a que pertence o
pacote ;
HL (Header Length) – Este campo indica o comprimento do
cabeçalho;
TOS (Type of Service – Tipo de Serviço) – Informa o tipo de serviço
que o host deseja;
Comprimento Total – Comprimento total do pacote ;
Identificação – Permite ao host de destino determinar a que
datagrama pertence um fragmento recém-chegado;
DF (Don’t Fragment – Não Fragmente) – Este bit informa ao
gateways para não fragmentar este pacote;
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A CAMADA DE REDE
O Protocolo IP
MF (More Fragments – Mais Fragmentos) – Ele indica que este
pacote não é o último de uma seqüência de fragmentos;
Offset – Informa a que posição no datagrama atual pertence o
fragmento;
TTL (Time to Live – Tempo de Vida) – Este campo foi criado para
evitar que pacotes trafeguem indefinidamente na rede;
Protocolo – Este campo indica a qual, dentre os diversos processos
da camada de transporte, pertence o datagrama;
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A CAMADA DE REDE
O Protocolo IP
Protocolo – Este campo indica a qual, dentre os diversos processos
da camada de transporte, pertence o datagrama;
Checksum (Soma de Verificação) – Esta verificação diz respeito
somente ao cabeçalho;
Endereço de Origem e Endereço de Destino – Indicam o numero de
rede e de host da origem e do destino;
Opções – Utilizado para informações de segurança, roteamento na
origem, relatório de erros, depuração, fixação da hora e outros.
Também utilizado para implementação compatível de versões
subseqüentes.
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A CAMADA DE REDE
Estrutura de um endereçamento IP
Um endereço IP é uma seqüência de 32 bits.Cada endereço é escrito
em quatro octetos separadas por pontos. Cada octeto varia entre 0 e
255.
Com o endereço IP é apresentada a máscara de rede. De mesmo
comprimento que o endereço IP. A função da máscara de rede é
identificar a porção que identifica a rede e a porção que identifica o
host.
A máscara pode ser escrita de duas formas, em quatro octetos, que
variam de 0 a 255, separados por pontos ou seguida por uma barra
(“/”) e um numero decimal que varia entre 1 e 32. O número que
sucede a barra indica quantos dos 32 bits da máscara são 1s. Esta
notação sempre sucede o endereço (endereço/máscara).
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A CAMADA DE REDE
Estrutura de um endereçamento IP
Octeto 1 Octeto 2 Octeto 3 Octeto 4
192 168 1 32
1100 0000 1010 1000 0000 0001 0010 0000
Endereços Reservados
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A CAMADA DE REDE
Hierarquia do endereçamento IP
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Endereçamento Classfull
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Endereçamento Classfull
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A CAMADA DE REDE
Endereçamento Classfull
Endereçamento Classfull
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Protocolos de Controle da Internet
ICMP (Internet Control Message Protocol) – Reportador de eventos
Tipo de mensagem Descrição
Destination unreachable Pacote não pode ser entregue
Time exceeded Campo time to live chegou a 0
Parameter problem Campo de cabeçalho inválido
Source quench Pacote regulador
Redirect Ensinar geografia a um roteador
Echo request Perguntar a uma máquina se ela está ativa
Echo reply Sim, estou ativa
Timestamp request O mesmo que Echo request, mas com timestamp
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A CAMADA DE REDE
Multicast na Internet
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A CAMADA DE REDE
IPv6
O principal motivo para a implantação do IPv6 na Internet é a
necessidade de mais endereços, porque os endereços livres IPv4
estão se acabando.
Qualidade de serviço. A convergência das redes de telecomunicações
futuras para a camada de rede comum, o IPv6, prevê o aparecimento
de novos serviços sobre IP (por exemplo. VoIP, vídeo em tempo real,
etc). O IPv6 suporta intrinsecamente classes de serviço diferenciadas,
em função das exigências e prioridades do serviço em causa.
Mobilidade. A mobilidade está a tornar-se um factor muito importante
na sociedade de hoje em dia. O IPv6 suporta a mobilidade dos
utilizadores, onde estes poderão ser contactados em qualquer rede
através do seu endereço IPv6 de origem. 45
A CAMADA DE REDE
Format do Datagrama IPv6
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A CAMADA DE REDE
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A CAMADA DE REDE
Format do Datagrama IPv6
O campo Flow Label é usado com novas aplicações que necessitem
de bom desempenho. Permite associar datagramas que fazem parte
da comunicação entre duas aplicações. Usados para enviar
datagramas ao longo de um caminho pré-definido.
O campo Payload Length representa, como o nome indica, o volume
de dados em bytes que pacote transporta.
O campo Next Header aponta para o primeiro header de extensão.
Usado para especificar o tipo de informação que está a seguir ao
cabeçalho corrente.
O campo Hop Limit tem o número de hops transmitidos antes de
descartar o datagrama, ou seja, este campo indica o número máximo
de saltos (passagem por encaminhadores) que o datagrama pode dar,
antes de ser descartado, semelhante ao TTL do IPv4. 48
A CAMADA DE REDE
FIM
Perguntas?
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