29/10/2012

Conceitos – Fisiologia Vegetal

Estuda os fenômenos vitais das plantas – UNIDADE I – RELAÇÕES
como as plantas funcionam HÍDRICAS

Estuda processos e funções intrínsicas do
vegetal e as respostas às variações do
ambiente

Processo: sequência contínua de

acontecimentos. Ex: respiração, fotossíntese,
Profa. Naracelis Poletto
absorção e condução de água

Função: Atividade desempenhada por um

órgão, tecido, organela. Ex: cloroplasto

Importância da água Importância da água

2 g de massa seca necessita absorver 1 L de

A vida teve origem na água água

Volume total de água = 1,4 x1018 t
O Conteúdo de água dentro da planta varia
97% é água salgada de 35 – 95%
3% doce (2% nos pólos e icebergs) Ex: Folha jovem de alface – 94% alta
(1% água continental) Fruto de melancia – 93% atividade
Raiz de cenoura – 90% metabólica

Tecidos lenhosos – 35 a 75% baixa

Tubérculo de batatinha – 79% atividade
Sementes – 5 a 13% metabólica

Importância da água
Importância da água
Higrófitas: crescem em ambiente úmido e

Distribuição da vegetação sobre a superfície
sombreado. Ex: briófitas (musgos) e pteridófitas
terrestre e produtividade
(algumas samambaias)
- Suportam a desidratação

Classificação das plantas:
- Fotossíntese com baixa luminosidade
Hidrófitas: crescem total ou parcialmente
imersas. Ex: algas, pteridófitas (Azolla) e
Mesófitas: a maioria das espécies cultivadas e
angiospermas (Zostera marina)
plantas nativas das regiões tropicais e
- Folhas finas
temperadas.
- Cutícula pouco desenvolvida
- Cutícula bem desenvolvida
- Espaços intercelulares volumosos
- Sistema radicular extenso
- xilema bem desenvolvido

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Importância da água
Propriedades da molécula de água
Xerófitas: crescem em ambiente seco e
rochoso. Ex: Aloe vera (babosa), bromélias,
Polaridade:
cactos. eletricamente neutra
- Mecanismos de adaptação
- Folhas pequenas ou ausentes
- Presença de cutina e ceras

Propriedades da molécula de água Propriedades da molécula de água

Líquida a temperatura ambiente
Incolor: boa transmissão de luz

Alto calor específico: água = 1cal/g/ºC
Coesão: atração água – água

1g H2O ------1Cal-------- 1g H2O Alta tensão superficial

15,5ºC 4,184J 16,5ºC

Alto calor latente de vaporização:

1g 25ºC H2O ---- 44kJ mol-1 ---- 1g H2O 25ºC

líquida vapor

Alto calor latente de fusão:

Propriedades da molécula de água Propriedades da molécula de água

Adesão: atração água – sólido (vidro,

Quebra da tensão superficial plástico, parede celular)
sem com
surfactante surfactante
Capilaridade: devido as forças de
coesão, tensão superficial e adesão.

r = 20 µm (20x10-6 m)
α β cutícula h = 0,74 m
epiderme
r = 5 nm (1000 vezes
menor que µm)
h = 2.900 m

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Propriedades da molécula de água Propriedades da molécula de água

Alta constante dielétrica:

Baixa viscosidade: medida da dificuldade
das moléculas deslizarem umas sobre as outras Ótimo solvente – hidrofílica

Substâncias Valores relativos (%)

H2O (20 ºC) 100
H2O (0 ºC) 177
H2O (100 ºC) 28
Hg (20 ºC) 160
Glicerina (20 ºC) 83.000
Óleo de máquina (20 ºC) 12.000
Lehninger (2004)

Funções da água Funções da água

Solvente e reagente
Transporte e disseminação de esporos

Reações metabólicas (fotossíntese e
Principal constituinte protoplasmático

degradação do amido)

Termorreguladora

Eliminação dos ROS (O2 e H2O2)

Osmorregulação (ajuste osmótico)

Translocação de nutrientes no solo e
dentro da plantas
Turgor celular: (quantificado pela pressão que
o conteúdo celular exerce sobre a parede)

Locomoção de gametas no tubo
polínico
Sustentação, alongamento e divisão celular

A água e a as células vegetais - Conteúdo de água

na planta Conteúdo de água na planta

Medida quantitativa:
Medida quantitativa:

-através de processos indiretos (radiações beta
e bomba de pressão) - Através de processos diretos (secagem em
estufa)

• Teor de água: % H2O = MF – MS .100

MF

MF = 2,5
MS = 0,5

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Conteúdo de água na planta Conteúdo de água na planta

• Conteúdo relativo de água (CRA): • Déficit de saturação de água (DSA):

quantidade de água que a planta precisa
- Determina-se a MF1 para alcançar a saturação.

- Coloca-se a amostra em água (24 hrs) – MF2 DSA= Conteúdomax – conteúdoreal .100
- MS (estufa) Conteúdomax

CRA= MF1 – MS .100 Conteúdomax = MF2 (2,8) - MS (0,5) = 2,3

MF2 - MS Conteúdoreal = MF1 (2,5) – MS (0,5) = 2,0

MF1 = 2,5 MF2 = 2,8 DSA = 100 - CRA

MS = 0,5

Relação CRA - Fotossíntese Processos de transporte de água

CRA (solo com boa disponibilidade) a noite –

93 – 94%
Movimento de água célula - célula, tecido –

CRA durante o dia com irrigação – 90% tecido, folha - atmosfera = PASSIVO

CRA (%) Fotossíntese (%)
Diferença de pressão ou difusão

85 redução à 70
80 redução à 50
Fluxo de massa: movimento conjunto da
água em resposta a um gradiente de pressão.
70 redução à 25 Ex: movimento de água em um rio e chuva, no
60 insignificante xilema (sucção), no floema (pressão)
48 dificilmente recupera

Processos de transporte de água Processos de transporte de água

Difusão: movimento individual de moléculas
Osmose: movimento de água do local onde

de água em resposta a um gradiente de ela se encontra pura para o lado contendo
concentração. (dependente da TºC) concentração de soluto.

Ex: transpiração estomática, cuticular, Ex: passagem de água através da membrana

suprimento de dióxido de carbono (CO2) para celular (movimento do espaço intercelular)
a fotossíntese

d = 50 µm – difusão em segundos
d = 1 m – difusão leva anos

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Processos de transporte de água

Osmose
Potencial de água na planta (potencial hídrico)

Componentes do ψw:
ψw = ψs + ψp + ψm + ψg
ψs – potencial de soluto, potencial osmótico –
efeito dos solutos no ψw .
ψs (-) = soluto maior a redução da
energia da água e + negativo
Potencial de água na planta (potencial hídrico)

Componentes do ψw:
ψp – potencial de pressão
ψp (+/-) = positiva ( ψw = turgescência),
negativa ( ψw = sucção nos vasos do xilema)
ψp = zero (células em início de plasmólise)
ψp > 0 (célula túrgida, compressão da água)
ψp < 0 (sucção, tensão no xilema)
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Potencial de água na planta (potencial hídrico)

Potencial hídrico (ψw): estado de energia.
Medido em unidades de pressão: Atm, Pa, Bar
ENERGIA MÍNIMA = MENOR POTENCIAL

Potencial padrão: água pura
ψw água pura = zero
Água no solo não é pura
Potencial de água na planta (potencial hídrico)
ψs – valores:
Na células vegetais:
ψs médio = -1,5 MPa (ambiente não estressante)
Mesófitas: -1,0 a - 2,0 MPa
Xerófitas: -2,5 a - 5,0 MPa
Halófitas: -2,5 a -9,0 MPa
No xilema: ψs ao redor de -0,2 MPa
Potencial de água na planta (potencial hídrico)

Componentes do ψw:
ψm – potencial matricial - interação da água com
as superfícies sólidas (partículas do solo,
macromoléculas coloidais)
ψm (-)
ψm (importante nos processo de entrada de
água em sementes)
Tensão negativa nos vasos do xilema é referida
como ψm
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Potencial de água na planta (potencial hídrico) Potencial de água na planta (potencial hídrico)

Componentes do ψw:
Componentes do ψw em células vegetais:

ψg – potencial gravitacional – mede o efeito da ψw = ψs + ψp

gravidade sobre o ψw
ψg(+)(mais energia)
Maior ψw Menor ψw
ψg nível do solo = 0 (menos negativo) (mais negativo)

ψg (-)

A cada 1 m de súbida soma-se 0,01MPa

Movimento da água em resposta ao gradiente de Movimento da água em resposta ao gradiente de

potencial hídrico potencial hídrico

Potencial hídrico de nove espécies pertencentes a um

Diagrama de Höfler modificado cerradão do município de São Carlos - Brasil

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Balanço hídrico das plantas – A água no solo Balanço hídrico das plantas – A água no solo

Movimento da água no sistema solo-planta-

Movimento da
atmosfera, obedece a um gradiente decrescente
água no solo se dá
de ψw.
por fluxo de massa.

Água no solo
- Tipo, textura e estrutura do solo – afeta a -Tamanho do
porosidade e retenção de água no solo gradiente de
pressão.
- Condutividade
hidráulica

Balanço hídrico das plantas – Absorção de água

Balanço hídrico das plantas – A água no solo pelas raízes

Ponto de murcha permanente
Absorção na região

apical (pelos radiculares)
(ψw solo = ou< ψw planta)

Regiões mais maduras?

Plantas não recuperam

a pressão de turgor

Balanço hídrico das plantas – Absorção de água Balanço hídrico das plantas – Absorção de água
pelas raízes pelas raízes – rotas de absorção

Espaços dentro da célula:

- Apoplasto: Externo a membrana

plasmática

- Simplasto: espaço dentro das células

(citoplasma e vacúolo)

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Balanço hídrico das plantas – Absorção de água Balanço hídrico das plantas – Movimento
pelas raízes – rotas de absorção ascendente de água no xilema

Apoplástica
Planta de 1 m de altura, mais de 99,5% do

Simplástica transporte de água é feito pelo xilema.

Tansmembrana

Xilema: fibras,
células do
parênquima
(células vivas) e
elementos
traqueais (células
mortas).

Balanço hídrico das plantas – Movimento Balanço hídrico das plantas – Movimento
ascendente de água no xilema ascendente de água no xilema

movimento de água no xilema é um fluxo em

massa gerado por ∆ψp
Como o ∆ψp é gerado?

Velocidade do movimento: 1 a 45 m h-1
Pressão positiva de raiz

Capilaridade

d = 80 µm e v = 4 mm s-1 necessita um ∆ψp = 0,02
Teoria da coesão e tensão
MPa m-1

Árvores de grande porte: sequóia=100 m altura

∆ψp=3 MPa m-1 (0,02 + 0,01= 0,03 MPa m-1 X 100 m)

Tensão = - 3MPa m-1

Balanço hídrico das plantas – Movimento Balanço hídrico das plantas – Movimento
ascendente de água no xilema ascendente de água no xilema

Pressão positiva de raiz (0,05 a 0,5 MPa)

Pressão positiva de raiz
- Acúmulo de solutos no xilema (explica a gutação –
saída de água pelos
- Mínima transpiração (UR próxima a 100%, hidatódios)
solo muito úmido - período noturno)

- Plantas de pequeno porte

- Pode manter o movimento de água quando

a transpiração é mínima ou cessa

- Similar ao osmômetro

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Balanço hídrico das plantas – Movimento
ascendente de água no xilema

Visão longitudinal/transversal de uma folha
com hidatódio
Balanço hídrico das plantas – Movimento
ascendente de água no xilema

Teoria da coesão e tensão – Dixon & Joly
(1894) (explica a transpiração)

Células da
folha estão a
0,5 mm da
nervura
(feixes
vasculares)
Balanço hídrico das plantas – Movimento
ascendente de água no xilema

Teoria da coesão e tensão : existência de uma
coluna contínua
- Água pura (sem gases) a 20ºC pode resistir a uma
tensão de - 25 a - 30 MPa.
- 10 x maior que a tensão do xilema = - 3MPa
- Considera-se que essa força tênsil é suficiente
para evitar a separação das moléculas de água
sob tensão no xilema
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Balanço hídrico das plantas – Movimento
ascendente de água no xilema

Capilaridade
- Interação entre as forças de adesão e coesão
e tensão superficial da água
- Elementos traqueais
Diâmetro = 50 µm – a água sobe 0,6 m
Diâmetro = 400 µm – a água sobe apenas 0,08 m
- Importante somente para plantas vasculares de
pequeno porte.
Balanço hídrico das plantas – Movimento
ascendente de água no xilema

Tensões necessárias para puxar a água pelo
xilema resulta da evaporação de água nas folhas
Balanço hídrico das plantas – Movimento
ascendente de água no xilema

Problemas na ascensão de água:

Com o aumento da tensão da água existe
tendência de ar ser puxado através dos
microporos das paredes celulares do xilema

A água no xilema contém diversos gases
dissolvidos (CO2, O2 e N2)

Formação de bolhas microscópicas que se
expandem no xilema e rompem a coluna de água
= cavitação ou embolia
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Balanço hídrico das plantas – Movimento
ascendente de água no xilema

Cavitação ou embolia
Balanço hídrico das plantas – Movimento de água
da folha para a atmosfera

Transpiração: perda de água pelas plantas na
forma de vapor (98% da água absorvida é
perdida)

Pode ocorrer em qualquer parte do vegetal

acima do solo

Lenticelas (aberturas da casca de caules e

ramos jovens, presente em frutos)

Cutículas (5% da perda de água)

Estômatos (90 - 95 % da perda de água)

Balanço hídrico das plantas – Movimento de água Balanço hídrico das plantas – Movimento de água
da folha para a atmosfera da folha para a atmosfera

Uma planta de milho pode absorver durante o
seu ciclo em média 200 L de água:

(98%) 196 L perdido por transpiração

200 L (1,8%) 3,6 L retida nos tecidos
(0,2%) 0,4 L gasto no metabolismo

Balanço hídrico das plantas – Movimento de água Balanço hídrico das plantas – Movimento de água
da folha para a atmosfera da folha para a atmosfera

Visão dos estômatos
Localização dos estômatos

Célula
guarda Poro
estomático
Célula Célula da
subsidiária epiderme

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Balanço hídrico das plantas – Movimento de água Balanço hídrico das plantas – Movimento de água
no sistema solo-planta-atmosfera no sistema solo-planta-atmosfera

Em resumo:
Transpiração nas células do mesófilo foliar
(evaporação da H2O – difusão)
Ψwar = - 10 à - 100 MPa
células vizinhas do
xilema percam
H2O/osmose Redução no ψw
reduzindo o ψs
Ψwfolha= - 0,5 à - 2,0 MPa
H2O passe do H2O passe do Passagem de
xilema caulinar xilema radicular
H2O do solo
para a folha para Ψwraiz = - 0,1 à -1,0 MPa
(tensão no caule(tensão no para a raiz (fluxo
xilema caulinar) xilema radicular) de massa)
Ψwsolo= - 0,01 à - 0,3 MPa

Balanço hídrico das plantas – Movimento de água Balanço hídrico das plantas – Movimento de água
no sistema solo-planta-atmosfera no sistema solo-planta-atmosfera

Transpiração é influenciada por:
Transpiração é influenciada por:

- Disponibilidade hídrica do solo - Gradiente de concentração de vapor de água:

- Umidade relativa do ar

- Temperatura do ar:

Balanço hídrico das plantas – Movimento de água Balanço hídrico das plantas – Movimento de água
no sistema solo-planta-atmosfera no sistema solo-planta-atmosfera

Transpiração é
Transpiração é influenciada por:
afetada por:
- Tamanho e forma das folhas
- Resistências
(estomática e da - Orientação e exposição das folhas
camada limítrofe
de ar – vento) - Características da superfície foliar: cutículas e
pelos

- Estrutura anatômica (camadas de parênquima)

- Relação: área de raízes (AR)/área foliar (AF)

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Balanço hídrico das plantas – Movimento de água Balanço hídrico das plantas – Movimento de água
no sistema solo-planta-atmosfera no sistema solo-planta-atmosfera

Por que transpirar tanto?
Capacidade da planta de limitar a perda

de água:
- Contribui para o resfriamento da planta

- Aumenta a absorção e translocação de Eficiência no = moles de CO2 fixado

nutrientes pela planta uso da água moles de água transpirada

- Entrada e difusão de CO2 permitindo a

fotossíntese Plantas C3 = 0,002
Plantas C4 = 0,004
CAM = 0,02

Mecanismo Estomático Mecanismo Estomático

Complexo estomático: células-guarda,
Quando o suprimento de água é adequado:

subsidiárias e o poro (ostíolo)

Quando o suprimento de água é inadequado

Efeito do déficit hídrico nos principais

Mecanismo Estomático problemas fisiológicos

Fatores que afetam a abertura e o
Crescimento: associado à turgescência

fechamento estomático:
- Alongamento celular (expansão celular)
- Luz: 15 a 60 minutos de incidência - Divisão celular (mitoses) - citocininas
- Concentração de CO2 - Diferenciação celular
- Temperatura (altas - 30 a 35ºC R – e baixa – 5 a
10ºC) causam o fechamento estomático
Fotossíntese
- Deficiência hídrica - Redução da superfície foliar
- Umidade do ar - Menor entrada de CO2
- Vento - Desidratação protoplasmática
- Potássio
- Idade da folha
Respiração:
- Menor efeito do que a fotossíntese, reduzindo a FL

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Efeito do déficit hídrico nos principais

problemas fisiológicos

Metabolismo de proteínas.
- Redução da síntese de proteínas
- Aumento da hidrólise de proteínas

Desenvolvimento do sistema radicular:

- Relação AR/ AF aumenta

Germinação:

Floração:
- PDC – o DH antecipa o florescimento
- PDL – o DH retarda o florescimento

Enchimento de grãos

Queda de folhas, flores e frutos: ABA

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