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ELETRICIDADE BÁSICA
Brasília,
EB 2017 1
Unidade 3
CIRCUITOS DE
CORRENTE
ALTERNADA EM
REGIME
PERMANENTE
Parte (4)
EB 2
1
08/02/2017
Na Última Aula
Diagramas
fasoriais
Relações V x I
Impedância e admitância
em circuitos CA
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
1
Y
Z
EB 3
Na Aula de Hoje
• Potência em circuitos de corrente alternada
Potências aparente, ativa e reativa
• Fator de potência
Correção de fator de potência
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
EB 4
2
08/02/2017
EB 5
Potência em Circuitos CA
Introdução
• Normalmente, circuitos não são puramente resistivos
Defasagem entre corrente e tensão
Reatâncias Potências complexas
Análises adicionais são necessárias para enter a potência
em circuitos CA
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
EB 6
3
08/02/2017
Potência em Circuitos CA
Introdução
• Relações trigonométricas importantes neste momento
1 1
sen 2 A cos 2 A das expressões que
2 2 estudaremos!
EB 7
Potência em Circuitos CA
Introdução
p(t ) v(t )i(t )
sen (A)
sen A.cos A
1 1 1
- cos(2 ωt ) sen ( 2 ωt )
2 2 2
EB 8
4
08/02/2017
Potência em Circuitos CA
Introdução
1 1 1
p(t ) Vm I m cos(2t ) cos sen(2t )sen
2 2 2
Vm I m V I
p(t ) cos m m [cos(2t ) cos sen(2t )sen ]
2 2
cos(2t ) = cos(A-B)
Vm I m V I
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Potência em Circuitos CA
Consideração 1
Defasagem entre
corrente e tensão
Vm I m V I
p(t ) cos m m cos(2t )
2 2
Valor constante Valor que varia no tempo
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
EB 10
5
08/02/2017
Potência em Circuitos CA
Consideração 2 Vm I m V I
p(t ) cos m m cos(2t )
2 2
45
Parâmetros RLC
EB 11
Potência em Circuitos CA
Consideração 3
Considerando θ como sendo a defasagem entre tensão e corrente:
θv - θi
1 ˆ
Vˆ RIˆ Vˆ jLIˆ Vˆ j
C
I
0 90
EB 90 12
6
08/02/2017
Potência em Circuitos CA
Consideração 3 p(t )
Vm I m
cos
V I
m m cos(2t )
2 1 2 0
Resistores Vm I m Vm I m
p (t ) cos(2t )
2 2
Apenas dissipa!
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Vˆ RIˆ
0
EB 13
Potência em Circuitos CA
Consideração 3 p(t )
Vm I m
cos
V I
m m cos(2t )
2 0 2 90
Indutores Vm I m
p (t ) cos(2t 90 )
2
+ +
90
- EB - 14
7
08/02/2017
Potência em Circuitos CA
Consideração 3 p(t )
Vm I m
cos
V I
m m cos(2t )
2 0 2 90
Capacitores
Vm I m
p (t ) cos(2t 90 )
2
1 ˆ
Vˆ j I
C + +
90 EB - - 15
Potência em Circuitos CA
Comprovação pelo valor médio
T
1
Pmédia
T p(t )dt
0
T
1 V I V I
Pmédia m m cos m m cos(2t )dt
T 0 2 2
T T
1 V I 1 V I
Pmédia m m cos dt m m cos(2t )dt
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
T 0 2 T 0 2
Valor médio igual a zero!
EB 16
8
08/02/2017
Potência em Circuitos CA
Comprovação pelo valor médio
T
Pmédia
1 V I
m m cos dt
1 Vm I m
cos t T0
T 0 2 T 2
Pmédia
1 Vm I m
cos T Pmédia Vm I m cos
T 2 2
Potência Ativa
Representa a potência efetivamente
Logo : consumida no circuito
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Vm I m V I
Pmédia cos m m cos VI cos
2 2 2
EB 17
Potência em Circuitos CA
Exemplo 1
• Uma certa tensão v(t) = 180 sen(377t + 20o) V é
aplicada a um circuito, provocando a circulação de
uma corrente i(t) = 12,3 sen(377t – 24o) A. Qual a
potência média solicitada pelo circuito?
180
v(t ) 180sen(377t 20 ) V Vˆ 20 V
2
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
12,3
i (t ) 12,3 sen(377t 24 ) A Iˆ 24 A
2
EB 18
9
08/02/2017
Potência em Circuitos CA
Exemplo 1
180
Vˆ 20 V 127,2820 V
2
12,3
Iˆ 24 A 8,69 24 A
2
V 127,28 V
I 8,69 A
Pmédia VI cos
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Potência Complexa
Introdução
• Das análises realizadas, podemos concluir que
Resistores
Apenas absorvem
Indutores
Fornecem e absorvem (semiciclos + e -)
Capacitores
Fornecem e absorvem (semiciclos + e -)
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
10
08/02/2017
Potência Complexa
Introdução
• Usando os fasores de tensão e corrente, define-se a
potência complexa
Fasor de tensão Fasor de corrente
Vˆ Vv Iˆ Ii
E a parcela de potência que
• Havíamos visto que: não contribui para o trabalho?
Como representar?
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Potência Complexa
Potência Aparente
S Vˆ Iˆ*
(*) Indica o complexo conjugado
Ex1.: (A+jB)* = A-jB
Ex2.: (A/θ)* = A/-θ
S (Vv ) ( Ii )*
S (Vv ) ( I i )
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
11
08/02/2017
Potência Complexa
Introdução
S VI VI (cos jsen )
S VI cos jVI sen P jQ
Potência Contribui para Não Contribui
total o trabalho para o trabalho
Potência Potência Ativa Potência Reativa
Aparente
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Potência Complexa
Entendendo um pouco melhor!
Força vertical
Não contribui para
o movimento do
carrinho
Devido à
altura do
garoto
Faz parte da
estrutura
dele
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Força horizontal
Contribui para o
movimento do
EB carrinho 24
12
08/02/2017
Potência Complexa
Entendendo um pouco melhor!
Potência REATIVA
Potência
APARENTE
Potência ATIVA
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
EB 25
Potência Complexa
Definições
Potência Ativa
Parcela da potência que de fato produz trabalho, transformando-se em
outras formas de energia como: movimento, luz, calor, entre outros
+
Potência Reativa
Parcela da potência que não produz trabalho, mas que é indispensável
para o funcionamento de equipamentos como transformadores,
motores e outros que contenham elementos armazenadores de energia
como indutores e capacitores
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
=
Potência Aparente
Quantidade total de potência (ativa + reativa) de um circuito. Trata-se
do limite de potência
EB dos equipamentos 26
13
08/02/2017
Potência Complexa
Entendendo um pouco melhor!
Um aumento na altura do
garoto, implica em uma menor
força horizontal, pois o
tamanho da corda é o mesmo!
EB 27
Potência Complexa
Exemplo 2
• Calcule a potência complexa correspondente ao
circuito mostrado a seguir.
10 j8
1000 V j10
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
EB 28
14
08/02/2017
Potência Complexa
Exemplo 2
S VˆIˆ* ?
Z Z R Z I ZC 10 j8 j10
Z 10 j 2 10,2 11,31
ˆI 1000
9,811,31 A
10,2 11,31
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Potência Complexa
Triângulo de potências
S P jQ | S |
Retangular Polar
| S | P 2 Q 2
Q
tg 1
P
Indicativo da
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
15
08/02/2017
Fator de Potência
Definição
Fator de Potência (FP)
Relação entre a potência ativa e a potência aparente
(Parcela da potência aparente que de fato contribui para o trabalho)
P
FP
|S |
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
FP cos
θv - θi
EB 31
Fator de Potência
Considerações importantes
Resistores Indutores Capacitores
v i 0 v i 90 v i 90
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Vv V V Da
Z (v i ) impedância
Ii I EB
I 32
16
08/02/2017
Fator de Potência
Considerações importantes
Resistores Indutores Capacitores
v i 0 v i 90 v i 90
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
EB 33
Fator de Potência
Considerações importantes
90 90 0 FP 1
FP sempre positivo
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
EB 34
17
08/02/2017
Fator de Potência
• Se temos um elevado fator de potência (≈ 1)
Pouca potência reativa
Muita potência ativa
Alto rendimento do sistema
Fator de Potência
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
EB 36
18
08/02/2017
EB 37
Fator de Potência
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
EB 38
19
08/02/2017
Fator de Potência
Correção do fator de potência
• Processo de corrigir o FP sem alterar as fontes de tensão e
corrente do circuito original
• Objetivo principal
Diminuir o valor do ângulo ф
Procedimento típico
Redução de Q
para P constante
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Acoplamento de
bancos de indutores
ou capacitores
EB 39
Fator de Potência
Correção do fator de potência
Neste caso,
Banco de
capacitores
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
EB 40
20
08/02/2017
Fator de Potência
Correção do fator de potência
FP1 cos 1 1 cos 1 FP1
FP2 cos 2 2 cos 1 FP2
Logo :
Q1
tg 1 Q1 P tg 1
P
Q
tg 2 2 Q2 P tg 2
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
QC Q1 Q2 P (tg 1 tg 2 )
EB 41
Fator de Potência
Correção do fator de potência
Neste caso,
Banco de
indutores
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
EB 42
21
08/02/2017
Fator de Potência
Correção do fator de potência
FP1 cos 1 1 cos 1 FP1
FP2 cos 2 2 cos 1 FP2
Logo :
Q1
tg 1 Q1 P tg 1
P
Q
tg 2 2 Q2 P tg 2
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Considere ângulos P
ф positivos
QI Q1 Q2 P (tg 1 tg 2 )
EB 43
10 j8
1000 V j10
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
22
08/02/2017
Logo :
Q2
tg 2 Q2 961 tg 23,07
P
Q2 409,31 var
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
QC Q1 Q2 P (tg 1 tg 2 )
QC 4000 (tg 36,87 tg 18,19 )
EB QC 1685,6 var 46
23
08/02/2017
V2 V2
QC QC
XC 1
C
Q
C C2
V
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
1685,6
Logo : C
2 60 1202
C 310,5 F
EB 47
DÚVIDAS?
Brasília,
EB 2017 48
24