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T ECN OL OG
T ECN L OGI A I A
T ECN OL OGI A
Serviços Educacionais
ËQGLFH3iJLQD
Introdução Flowserve 3
Bombas Centrífugas 6
Gaxetas 15
Como Trabalha um Selo Mecânico 16
Selos Simples 17
Selos Duplos 22
Balanceamento 24
Lubrificação de Mancais 55
Planos de Selagem 25
Condições Mecânicas do Equipamento 56
Instalação 59
Operação 65
Problemas 73
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I n t r o d u ç ã o Fl o w s e r v e
A maioria das bombas são equipadas com selos mecânicos. Se algum deles
vaza, pode ferir talvez um dos artigos da EPA, mas certamente alguma
produção será perdida enquanto estiver sendo reparado. Isto custa dinheiro e
nos atinge na competitividade. Por outro lado, se aumentarmos a vida útil do
selo nós estaremos incrementando o tempo de operação da bomba, satisfazendo
as regulamentações do governo e reduzindo os nossos custos. Isto nos ajuda a
sermos mais competitivos.
³0XLWR WHPRVQRVSUHRFXSDGRFRPDFULDomRGHFRUSRVWpFQLFRVFDSD]HVGH
GLVWLQJXLU DV YDULDV WHFQRORJLDV H IRUPXODUHP VHXV SUySULRV FRQFHLWRV SDUD
FULDomR GD H[FHOrQFLD QD LQGXVWULD EUDVLOHLUD HVSHUDPRV FRQWULEXLU SDUD D
GLIXVmRGRFRQKHFLPHQWRHFDGDYH]PDLVDFULDomRGDLQWHOLJrQFLDFROHWLYD
QDQRVVDLQGXVWULD´
³+i EDVWDQWH WHPSR QRWDPRV XPD ODFXQD TXDQGR DQDOLVDPRV QRVVDV
HVWUXWXUDVQRVSUHRFXSDRIDWRGHQmRHVWDUPRVIRUPDQGRDTXDQWLGDGHGH
WpFQLFRVQHFHVViULRVSDUDRFUHVFLPHQWRGDLQGXVWULDWHQWDUHPRVHVFODUHFHU
JUDGDWLYDPHQWH DV GXYLGDV PDLV IUHTHQWHV H FRP LVVR FULDU XP DPELHQWH
RQGHFRQVLJDPRVHODERUDUQRVVRVSUySULRVFRQFHLWRV´
³0XLWR VH H[SORUD GR IDWR GH GDV IDOKDV GH HTXLSDPHQWRV URWDWLYRV VH
GDUHPSRUSUREOHPDVGHVLVWHPDVGHVHODJHPPDVSRXFRVHIDODTXHVmR
SRU PRWLYRV RSHUDFLRQDLV SRU SUREOHPDV PHFkQLFRV SHORSURMHWR
GRV SODQRV $3, H DSHQDV SRU FRPSRQHQWHV GRV VHORV PHFkQLFRV
HVSHUDPRVTXHFRPPDLVHVWHFXUVRGDVHULHTXHD)ORZVHUYHPLQLVWUDFULDUD
FRQVFLrQFLDFROHWLYDSDUDHQFRQWUDUDVVROXo}HV´
Serviços Educacionais
Fl o w s e r v e L t d a .
Fl o w s e r v e Fl o w So l u t i o n s B r a s i l
En d e r e ç o s
6mR3DXOR
5XD7RFDQWLQV&(36mR&DHWDQRGR6XO±63
7HOHIRQH)D[
%DKLD
$Y6DQWRV'XPRQW&(3/DXURGH)UHLWDV±%$
7HOHIRQH)D[
5LRGH-DQHLUR
$Y'RP+pOGHU&kPDUD&(35LRGH-DQHLUR±5-
7HOHIRQH)D[
ZZZIORZVHUYHFRP
)LJXUDVUHWLUDGDVGDVDSRVWLODVGD)ORZVHUYHHGDVLQ~PHUDVDSUHVHQWDo}HV
GHSURGXWRV
Serviços Educacionais
Serviços Educacionais
B o m b a s Ce n t r íf u g a s
Uma bomba centrífuga transforma energia mecânica em energia hidráulica, ou seja, dentro da
voluta, o líquido recebe pressão através do incremento de velocidade gerado pela força
centrífuga.
O líquido entra no flange de sucção (A) e flui para o olho do rotor (B). É conduzido pelas
aletas do rotor (C) sendo acelerado na direção da rotação do rotor. À medida que o líquido
deixa o rotor, a velocidade do líquido aproxima-se da velocidade das extremidades das aletas.
A carcaça é em forma de voluta ou espiral; à medida que o líquido move-se em alta
velocidade de uma área de folga estreita (rotor para carcaça da bomba) para uma área de
folga mais larga, a energia (sob a forma de quantidade de movimento) é convertida em
energia sob a forma de pressão; à medida que o fluido (deslocando-se a uma pressão mais
alta) aproxima-se do bocal de descarga (E), é direcionado para o bocal por um FXWZDWHU.
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Cu r v a s d e Pe r f o r m a n c e d e B o m b a s
Ce n t r íf u g a s
Fornecidas pelo fabricante e determinadas por teste de performance altura manométrica (ou
pressão de descarga), eficiência, potência e NPSH para uma bomba particular, rotação e
vazão.
$OWXUD 0DQRPpWULFD ± +HDG &DSDFLW\ - Altura manométrica total em metros (ou pés) de
coluna desenvolvida para várias vazões.
(ILFLrQFLD(IILFLHQF\ - Relação entre a potência entregue pelo fluido bombeado e enviada
pela bomba a várias vazões.
%(3 - %HVW (ILFLHQF\ 3RLQW - Ponto de melhor eficiência, ponto onde a altura manométrica
operacional coincide com a máxima eficiência.
%+3 - %UDNH +RUVH 3RZHU - Potência requerida a várias vazões baseada na densidade
específica de 1,0 (água).
Serviços Educacionais
Po n t o d e M e l h o r Ef i c i ê n c i a
A bomba trabalha melhor na zona preferida; evite as zonas A e C; se necessário, uma bomba
operará na zona B.
• Bomba superdimensionada
• Problemas similares aos da Zona A, porém menores e menos críticos para a vida da
bomba quando comparados com a Zona C.
Serviços Educacionais
• A bomba está super requerida - pode estar sub dimensionada para a função.
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B o m b a Ce n t r íf u g a T íp i c a Qu ím i c a
Ch e m i c a l I n d u s t r y
Caracterizam-se por serem projetadas para serviços de baixa e média pressão e temperatura,
com produtos corrosivos. Esta bomba pode ser considerada a principal ferramenta para
movimento de fluidos da industria de química. Seu projeto é regido pela norma ANSI
($PHULFDQ1DWLRQDO6WDQGDUGV,QVWLWXWH).
Em geral, possuem rotor aberto com palhetas traseiras e a estimativa de pressão da caixa de
selagem é a pressão da sucção mais aproximadamente 25% da pressão diferencial, quando a
bomba está em regime normal de trabalho.
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4. Carcaça
5. Eixo
7. Sobreposta
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B o m b a Ce n t r íf u g a T íp i c a Re f i n a r i a
H PI (H y d r o c a r b o n Pr o c e s s I n d u s t r y )
Caracterizam-se por serem projetadas para serviços de alta pressão e temperatura, com
produtos não corrosivos. Esta bomba pode ser considerada a principal ferramenta para
movimento de fluidos da industria de petróleo. Seu projeto é regido pela norma API
($PHULFDQ3HWUROHXP,QVWLWXWH).
Todos os selos simples usados nestas bombas são do tipo balanceado e algumas aplicações
exigem selos duplos.
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4. Anéis de desgaste
5. Descarga
6. Carcaça
7. Eixo
9. Sobreposta
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B o m b a Ce n t r íf u g a T íp i c a Pa p e l & Ce l u l o s e
Pu l p a n d Pa p e r I n d u s t r y
Esta bomba é projetada para serviços típicos da indústria de papel e serviços pesados como
cal, lama e suspensão de água na fabricação de cimento.
Os únicos aspectos são o projeto do rotor que permite passagem de grandes quantidades de
sólidos e lamas sem causar obstruções, e o ajuste axial do eixo, que pode ser feito para
determinar a folga do rotor e alterar a eficiência da bomba. Seu projeto é regido pela norma
ANSI ($PHULFDQ1DWLRQDO6WDQGDUGV,QVWLWXWH).
Os projetos dos selos devem considerar detalhes que possam permitir ajuste axial do eixo,
como um selo simples externo ou selo cartucho interno ou externo.
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Ga x e t a s
Evite pressões na caixa de gaxetas acima de 50 psig. Pressões acima de 50 psig causarão
freqüente engaxetamento e manutenção da luva do eixo.
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Co m o T r a b a l h a u m Se l o M e c â n i c o
)DFHVHPFRQWDWR
As faces devem estar em contato todo o tempo, mantendo entre elas um filme do líquido de
selagem.
O conjunto flexível (componente que contém as molas) do selo deve estar livre para oscilar
axialmente para compensar desalinhamentos e mover-se axialmente contra a luva para
ajustar-se ao desgaste da face.
3ODQLFLGDGH
As faces do selo são planas com equivalência a uma banda de luz 0,0000116" (11,6
milionésimos de polegada ou ~ 0,0003 mm). Face espelhada pode não significar planicidade.
/XEULILFDomRGDVIDFHV
Uma película do líquido de selagem preenche os poros e imperfeições das faces (rotor e
estator) proporcionando lubrificação e refrigeração.
A operação a seco de um selo convencional poderá destrói-lo em poucos segundos ou
comprometer sua estanqueidade para sempre.
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Se l o s Si m p l e s
6LQJOH6HDOV
'HVFULomR
Um selo simples possui apenas um conjunto de faces em contato, montado dentro da caixa de
selagem. O selo está sendo lubrificado somente pelo fluido bombeado.
ASOLFDomR
Os selos simples (com vários projetos) utilizam líquidos limpos para que possam
proporcionar adequada lubrificação para as faces. Considerando que o selo simples deixará
passar pelas faces uma pequena quantidade do produto não são recomendados para uso com
fluidos letais, tóxicos, carcinogênicos ou outros fluidos perigosos. De qualquer maneira
deverão atender as recomendações dos órgãos de controle ambiental, EPA, OHSAS e outros.
&DPLQKRVGHYD]DPHQWR
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6HOR6LPSOHV,QWHUQR0RODV
6LQJOH,QVLGH3XVKHU6HDO
6HOR6LPSOHV,QWHUQR)ROH0HWiOLFR
6LQJOH,QVLGH%HOORZV6HDO
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6HOR6LPSOHV([WHUQR0RODV
6LQJOH2XWVLGH3XVKHU6HDO
6HOR6LPSOHV([WHUQRRX,QWHUQR)ROHGH%RUUDFKD
6LQJOH2XWVLGHRU,QVLGH(ODVWRPHU%HOORZV
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6HOR6LPSOHV,QWHUQR&DUWXFKR0RODV
6LQJOH,QVLGH&DUWULGJH3XVKHU6HDO
6HOR6LPSOHV,QWHUQR&DUWXFKR)ROH0HWiOLFR
6LQJOH,QVLGH&DUWULGJH%HOORZV6HDO
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6HOR%L3DUWLGR
6SOLW6HDO
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Se l o s Du p l o s
'XDO6HDOV
'HVFULomR
Um selo duplo é um selo que possui dois conjuntos de faces em contato, podendo estar
montados em serie, opostos ou face a face. O líquido de barreira deverá operar sempre entre
os dois conjuntos.
ÈUHDV'H$SOLFDomR
Qualquer fluido que, por qualquer razão, não permita a adequada lubrificação das faces de
selagem pelo líquido bombeado. Fluidos ou vapores que sejam perigosos, letais, tóxicos ou
ambientalmente controlados.
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6HOR'XSOR%DFN7R%DFN
'XDO6HDO%DFN7R%DFN
6HOR'XSOR)DFH7R)DFH
'XDO6HDO)DFH7R)DFH
6HOR'XSOR)DFH7R%DFN
'XDO6HDO)DFH7R%DFN
Serviços Educacionais
O Balanceamento de selos é uma das soluções para aplicações de altas pressões e também
baixos pesos específicos (densidade), pois o mesmo consiste no princípio de diferença de
áreas, área atuação da pressão na caixa e força das molas e área de contato entre as faces,
como mostrado na figura acima.
Notem que, e pressão que atua na área 1 (A1), quando projetada na área 2 (A2), ou seja, na
face de selagem tende a ser menor, quanto maior for esta área. Para isso, é usada a equação,
Pressão = Força / Área.
Se r v i ç o s Ed u c a c i o n a i s
PL A N OS DE SEL A GEM
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Pl a n o s d e Se l a g e m
Co n t r o l e s A m b i e n t a i s
O fator básico a ser considerado na seleção dos controles ambientais para os selos mecânicos
é a temperatura do liquido nas faces do selo, embora um produto possa ser bombeado nas
condições da sucção abaixo da sua pressão de vapor ou ponto de ebulição, as caixas de
gaxetas de bombas podem ser armadilhas de calor, e por isto exigem análises cuidadosas.
Elas não podem dissipar eficientemente o calor adicional que é gerado nas faces do selo ou é
produzido por turbulência da rotação do selo dentro dos limites próximos da caixa de gaxeta.
A quantidade de calor gerado deste modo não deve ser grande, porém a não ser que seja
adequadamente dissipado, pode acumular-se a ponto de elevar a temperatura do líquido na
caixa de gaxeta até seu ponto de ebulição ou causar formação de bolhas do fluido, se isto
ocorrer, o selo não estará utilizando corretamente um dos planos da API ($PHULFDQ
3HWUROHXP ,QVWLWXWH e ANSI ($PHULFDQ 1DWLRQDO 6WDQGDUGV ,QVWLWXWH) cujos arranjos de
tubulação são importantes para um bom funcionamento do equipamento.
Serviços Educacionais
Pl a n o s d e Se l a g e m A N SI / A PI
O que são planos API? Porque eles são necessários? Como selecionamos o plano correto?
Como solucionamos seus problemas?
Durante os próximos instantes iremos tentar responder a maioria destas questões e fornecer a
vocês algumas dicas de aplicação dos planos de lubrificação em selos mecânicos.
Antes de podermos falar dos planos de lubrificação, precisamos entender o que é importante
para a correta operação de um selo mecânico.
Um selo com lubrificação por líquido é muito simples, um selo projetado para vedar líquidos.
Na prática, o filme de fluído entre as faces de selagem é muito pequeno, algo em torno de 20
milionésimos da polegada ou 0,5 mícron.
Este filme de fluído ajuda a separar e lubrificar as faces do selo. Quando consideramos as
pressões, temperaturas e velocidades onde os selos podem rodar, isto é uma estratégia
incrível de se realizar. Isto é possível apenas se tivermos um bom fluído de filme.
O que faz um bom filme? O fluído tem que ser estável e não se quebrar em condições de
operação.
O fluído precisa ser relativamente um bom lubrificante, precisa ser mantido no estado líquido
e não vaporizar na caixa de selagem. O fluído precisa ser razoavelmente limpo e livre de
contaminação ou sólidos. E por ultimo deve ter uma viscosidade moderada.
Muitos destes termos são intencionalmente vagos neste ponto. É claro que muitas aplicações
não estão de acordo com estes requisitos. Nós somos constantemente solicitados quanto a
fluídos de selagem que não são ideais para esta função.
Está claro agora que os planos de lubrificação possibilitam ao selo operar com maior
confiabilidade e fornecem outros benefícios para o usuário.
Os planos de lubrificação podem também introduzir fluídos externos. Eles devem ser
injetados como fluídos de barreira ou de injeção. Estes fluidos ajudam a criar um ambiente de
selagem para o sistema.
Equipamentos auxiliares podem ser qualquer dispositivo adicionado ao selo ou a bomba. Isto
pode incluir trocadores de calor para selos, separadores de ciclone, potes, buchas, orifícios,
etc.
Por último, o plano de lubrificação pode incluir instrumentação para monitorar a pressão,
temperatura e vazão do fluído no plano de selagem.
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Pl a n o 0 1
2TXHp"
• )OXVK interno, duto interno direcionado para a caixa de selagem com origem no ponto mais alto do
rotor
• Operação similar ao Plano 11
3RUTXH"
•Remoção de calor da caixa de selagem
•Escorva da caixa de selagem em bombas horizontais
•Redução de congelamento ou polimerização do fluído no Plano 11 onde a linha fica exposta
ao ambiente
2QGH"
•Caixa de selagem especial, como nas bombas ANSI
•Fluído limpo e de temperatura moderada
•Usado com selos simples, raramente usado em selos duplos
&XLGDGRV
•O )OXVK normalmente não pode ser direcionado para as faces de selagem, então a remoção
de calor é limitada
• Calculo da vazão do )OXVK baseado na perda de carga gerada pelo duto interno de circulação
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Pl a n o 0 2
2TXHp"
• Caixa de selagem sem)OXVK
3RUTXH"
•Simplicidade, não há controle ambiental
2QGH"
• Garganta da caixa de selagem aberta
• Serviços de temperatura moderada
• Fluidos limpos
• Fluidos com sujeira é recomendado o uso de caixa de selagem com inclinação, WDSHUERUH
• Misturadores/agitadores de topo ou com selagem a seco
&XLGDGRV
• O processo deve ter margem adequada do ponto de ebulição para evitar vaporização do
fluido na área de selagem
• È necessário fluxo constante de fluído de refrigeração, através de jaquetas externas, em
serviços de alta temperatura
• Sempre usado em combinação com 4XHQFK de vapor, Plano 62
Serviços Educacionais
Pl a n o 1 1
2TXHp"
• Flush do selo saindo da descarga da bomba passando por uma placa de orifício
• Plano de )OXVK padrão para selos
3RUTXH"
•Remoção de calor da caixa de selagem
• Escorva da caixa de selagem em bombas horizontais
• Aumento na pressão da caixa de selagem e consequentemente na margem de vaporização do
fluido na região de selagem
2QGH"
• Aplicações gerais com fluidos limpos
• Fluidos não polimerizantes
&XLGDGRV
• Cálculo do tamanho do orifício para obtenção de vazão e pressão adequadas na caixa de
selagem, normalmente diâmetro mínimo de 1/8” (3 mm)
Serviços Educacionais
Pl a n o 1 3
Serviços Educacionais
2TXHp"
• Recirculação da caixa de selagem para a sucção da bomba passando por uma placa de
orifício
• Plano de lubrificação padrão em bombas verticais
3RUTXH"
•Escorva contínua da caixa de selagem em bombas verticais.
• Remoção de calor da caixa de selagem
2QGH"
• Bombas verticais
• A pressão na caixa de selagem é maior que a pressão na sucção
• Temperatura moderada e fluido com poucos sólidos
• Fluidos não polimerizantes
&XLGDGRV
• Escorva a linha do plano antes de dar partida na bomba vertical
• Cálculo do tamanho do orifício para obtenção de vazão e pressão adequadas na caixa de
selagem, normalmente diâmetro mínimo de 1/8” (3 mm)
• Redução a pressão na caixa de selagem com dimensionamento correto da placa de orifício e
bucha de garganta
•A falha mais comum, obstrução do orifício, pode ser detectada ao verificar a temperatura
nas pontas da linha de lubrificação
Serviços Educacionais
Pl a n o 1 4
2TXHp"
• Linha de )OXVK saindo da linha de descarga e circulação para a linha de sucção com placas
de orifício.
• Combinação dos Planos 11 e 13.
3RUTXH"
•Escorva contínua da caixa de selagem em bombas verticais.
• Remoção de calor da caixa de selagem
• Aumento na pressão da caixa de selagem e consequentemente na margem de vaporização do
fluido na região de selagem
2QGH"
• Bombas verticais.
• Fluido limpo, não polimerizante e com temperatura moderada.
&XLGDGRV
• Cálculo do tamanho do orifício para obtenção de vazão e pressão adequadas na caixa de
selagem, normalmente diâmetro mínimo de 1/8” (3 mm)
• Aumento da margem do ponto de ebulição com a correta placa de orifício e bucha de
garganta dimensionada.
• O )OXVK deve ser direcionado sobre as faces de selagem.
• Escorva das linhas do plano de lubrificação antes de dar partida em bombas verticais.
• A falha mais comum, obstrução do orifício, pode ser detectada ao verificar a temperatura
nas pontas da linha de lubrificação
Serviços Educacionais
Pl a n o 2 1
2TXHp"
• )OXVK vindo da descarga da bomba passando por uma placa de orifício e um trocador de
calor
• O trocador de calor no )OXVK do Plano 11 aumenta a remoção de calor
3RUTXH"
•Resfriamento do selo
• Reduzir a temperatura do fluído para aumentar a margem de vaporização do fluido
• Redução da coqueificação
2QGH"
• Serviços de alta temperatura, tipicamente até 350 ºF (177 ºC)
• Água quente acima de 180 ºF (80 ºC)
• Fluídos limpos e não polimerizantes
&XLGDGRV
• O trocador de calor e suas linhas precisam ser escorvadas no seu ponto mais elevado, antes
de dar a partida
• Quando estiver utilizando o trocador de calor para selo tipo API 682, use a vazão
especificada pela série para maximizar a transferência de calor
• Cálculo do tamanho do orifício para obtenção de vazão e pressão adequadas na caixa de
selagem, normalmente diâmetro mínimo de 1/8” (3 mm)
• Aumento a margem do ponto de ebulição com o uso de uma placa de orifício e bucha de
garganta correta
•Monitore regularmente as linhas de entrada e saída quanto à temperatura para sinais de
acúmulo de sujeira e obstrução
Serviços Educacionais
Pl a n o 2 3
2TXHp"
• Circulação do )OXVK pelo dispositivo de bombeamento interno (anel bombeador) para o
trocador de calor
• Plano padrão para serviços com água quente
3RUTXH"
•Resfriamento eficiente do selo com pouco trabalho do trocador de calor
• Aumento da margem de vaporização
• Aumento da capacidade de lubrificação da água
2QGH"
• Serviços de alta temperatura, tipicamente até 350 ºF (177 ºC)
• Água quente acima de 180 ºF (80 ºC)
• Fluídos limpos e não polimerizantes
&XLGDGRV
• As linhas do trocador de calor devem ter extração de ar no ponto de maior elevação,
escorvar antes de dar partida
• Quando utilizando um trocador de calor API 682, alimente com fluxo paralelo para
minimizar perda de carga
• A caixa de selagem requer uma folga reduzida na bucha de garganta para isolar o fluído de
processo
• As conexões tangenciais da sobreposta devem ter entrada por baixo e saída por cima.
• Verificação regular da temperatura de entrada e saída do trocador de calor quanto a sinais de
obstrução e ou sujeira
• Fluídos de processo com metais em suspensão devem passar antes em um separador
magnético antes de entrar no trocador
Serviços Educacionais
Pl a n o 3 1
2TXHp"
• )OXVK do selo saindo da descarga da bomba e passando por um separador de ciclone
• Os sólidos centrifugados são enviados de volta para a sucção da bomba
3RUTXH"
•Remoção de calor da caixa de selagem
• Remoção de sólidos do )OXVK e da caixa de selagem
2QGH"
• Fluídos sujos ou contaminados, água com areia ou escória na tubulação
• Fluídos não polimerizantes
&XLGDGRV
• O separador de ciclone trabalha melhor com sólidos de densidade duas vezes maior que a do
fluído de processo
• A pressão na caixa de selagem deve ser aproximadamente igual à de sucção para se ter uma
vazão adequada
• As linhas do plano não devem ter placa de orifício e não é esperado que se extraia o ar da
caixa de selagem
• A falha típica é o entupimento do separador ou das linhas, verifique a temperatura nas linhas
Serviços Educacionais
Pl a n o 3 2
2TXHp"
• )OXVK do selo fornecido por uma fonte externa de fluído limpo
3RUTXH"
•Remoção de calor na caixa de selagem
• Remoção de sólidos e fluído de processo da caixa de selagem
• Aumento na pressão da caixa de selagem e na margem de pressão de vapor do fluído
2QGH"
• Fluídos sujos ou contaminados, polpa e papel
• Serviços com alta temperatura
• Fluídos polimerizantes ou oxidantes
&XLGDGRV
• Use bucha de garganta dimensionada para segurar a pressão ou manter a velocidade de
vazão
• restrição da sujeira do fluído de processo, pela regulagem da vazão do fluído limpo.
• Aumento da margem de vaporização do fluído, através da regulagem da pressão de injeção
do fluido limpo
• O fluído de fonte externa deve ser compatível com o fluído de processo
• Monitoramento regular do sistema de controle, quanto a válvulas fechadas ou sinal de
obstrução
• O )OXVK externo deve estar operando antes que a bomba seja acionada
Serviços Educacionais
Pl a n o 4 1
2TXHp"
• O )OXVK saindo da descarga da bomba passando por um separador de ciclone e um trocador
de calor
• Combinação dos Planos 21 e 31
3RUTXH"
•Resfriamento do selo
• Remoção de sólidos do )OXVK e da caixa de selagem
2QGH"
• Serviços de alta temperatura, tipicamente até 350 ºF (177 ºC)
• Fluídos sujos ou contaminados, água com areia ou escória na tubulação
• Fluidos não polimerizantes
&XLGDGRV
• O trocador de calor deve ter sistema de extração de ar no ponto mais alto, escorvar antes de
dar partida
• Quando utilizar trocadores de calor para selo tipo API 682, alimente com a vazão
especificada para maximizar a troca de calor
• O separador de ciclone atua melhor com sólidos de densidade duas vezes maior que a do
fluído de processo
• A pressão na caixa de selagem deve ser aproximadamente igual a da linha de sucção para se
ter a vazão correta
• A falha típica deste modo é o entupimento do separador de ciclone ou das linhas, verifique a
temperatura nas linhas de circulação
Serviços Educacionais
Pl a n o 5 2
2TXHp"
• Fluido de externo não-pressurizado (%XIIHU) circulando por um reservatório
•O fluido é forçado a circular por um anel bombeador montado no selo externo
3RUTXH"
•O selo externo age como um EDFNXS do selo primário
• Índices de vazamento nulo ou quase zero
• Não pode haver contaminação do fluido de processo pelo fluido externo não-pressurizado
(%XIIHU)
2QGH"
• Usado em selos duplos não-pressurizados, 7DQGHP
• Fluidos com pressão de vapor elevada e hidrocarbonetos leves
• Fluidos perigosos ou tóxicos
• Fluidos de transferência de calor
&XLGDGRV
• A linha deve ser auto escorvante dos vapores gerados para linha de captação ou IODUH
próximo a pressão atmosférica
•A pressão de vapor do fluido bombeado é geralmente maior que a pressão do reservatório
•O fluído externo não pressurizado deve ser compatível com o fluido bombeado
•O vazamento do selo primário é indicado pelo aumento de pressão no 9HQW
•O visor de nível no reservatório indica vazamento no selo externo
Serviços Educacionais
Pl a n o 5 3 A
2TXHp"
• Fluido de externo pressurizado (%DUULHU) circulando por um reservatório
• O fluido é forçado a circular por um anel bombeador montado no selo externo
3RUTXH"
•Isolar o fluido bombeado
• Emissão zero no processo
2QGH"
• Usado em selos duplos pressurizados
• Fluidos com pressão de vapor alta, hidrocarbonetos leves.
• Fluidos perigosos ou tóxicos
• Fluidos de transferência de calor
• Fluidos sujos, abrasivos ou polimerizantes
• Agitadores ou misturadores
• Serviços de vácuo
&XLGDGRV
• As linhas do reservatório devem ter sua extração de ar no ponto mais elevado
• Reservatório pressurizado o tempo todo com carga de gás (N2) de 1.5 a 2 kgf/cm²
• O fluido externo pressurizado (%DUULHU) deve ser compatível com o fluido bombeado
• O indicador de nível do reservatório indica vazamento nos selos interno e ou externo
Serviços Educacionais
Pl a n o 5 3 B
2TXHp"
• Fluido de externo pressurizado (%DUULHU) circulando por um acumulador do tipo bexiga
• O fluido é forçado a circular por um anel bombeador montado no selo externo
3RUTXH"
•Isolar o fluido bombeado
• Emissão zero no processo
• Pressões maiores que no plano 53A
2QGH"
• Usado em selos duplos pressurizados
• Fluidos com pressão de vapor alta, hidrocarbonetos leves.
• Fluidos perigosos ou tóxicos
• Fluidos de transferência de calor
• Fluidos sujos, abrasivos ou polimerizantes
&XLGDGRV
• As linhas do plano/reservatório devem ter sua extração de ar no ponto mais elevado
• O acumulador deve estar sempre pressurizado por uma carga de gás (N2)
• O fluído externo pressurizado (%DUULHU) deve ser compatível com o fluido bombeado
• Monitorar regularmente a pressão do fluido %DUULHU, complete-o manualmente quando a
pressão cair
Serviços Educacionais
Pl a n o 5 3 C
2TXHp"
• Fluido de externo pressurizado (%DUULHU) circulando através de um pistão de equilíbrio
• O fluido é forçado a circular por um anel bombeador montado no selo externo
3RUTXH"
•Isolar o fluído bombeado
• Emissão nula do processo
• Pressões maiores que no Plano 53A
• Acompanhamento dinâmico da pressão do sistema, devido ao pistão de equilíbrio
2QGH"
• Usado em selos duplos pressurizados
• Fluidos com pressão de vapor alta, hidrocarbonetos leves.
• Fluidos perigosos ou tóxicos
• Fluidos de transferência de calor
&XLGDGRV
• As linhas do plano devem ter sua extração de ar no ponto mais elevado
• A linha de referência deve tolerar contaminação pelo fluído bombeado e estar desobstruída
• O fluído externo pressurizado (%DUULHU) deve ser compatível com fluido bombeado
• O indicador de nível do reservatório indica se há vazamento tanto no selo interno quanto no
externo
Serviços Educacionais
Pl a n o 5 4
2TXHp"
• Circulação de fluido pressurizado (%DUULHU), feita por um sistema externo
3RUTXH"
•Isolar o fluido bombeado
• Emissão zero no processo
• O selo não pode induzir a circulação
2QGH"
• Usado em selos duplos balanceados
• Fluidos de alta pressão de vapor, hidrocarbonetos leves
• Fluidos perigosos ou tóxicos
• Fluidos de transferência de calor
• Fluidos sujos, abrasivos ou polimerizantes
• Agitadores ou misturadores
&XLGDGRV
• As linhas do plano devem ser escorvadas totalmente antes da partida
• O sistema de circulação deve estar sempre pressurizado e energizado
• O fluido externo pressurizado (%DUULHU) deve ser compatível com fluido bombeado
• O indicador de nível do reservatório indica se há vazamento tanto no selo interno quanto no
externo
Serviços Educacionais
Pl a n o 6 2
2TXHp"
• 4XHQFK externo no lado atmosférico do selo
• Fluídos típicos do 4XHQFK vapor, nitrogênio ou água
3RUTXH"
•Previne o acumulo de sólidos no lado atmosférico do selo
• Previne cristalização
2QGH"
• Usado em selos simples
• Fluidos oxidantes ou fluídos que coqueificam.
• Hidrocarbonetos com alta temperatura
• Fluidos cristalizantes ou fluidos que salinizam
• Cáusticos
• Fluidos resfriados a menos 32 ºF (0 ºC)
&XLGDGRV
• A entrada do 4XHQFK deve estar posicionada no topo da sobreposta e o dreno/saída na parte
inferior
Serviços Educacionais
• A pressão no 4XHQFK deve ser limitada até 3 psi (0.2 bar) ou menos
• Use bucha de garganta no lado atmosférico do selo para direcionar a vazão do 4XHQFK para
o dreno
• Verificar regularmente quanto a válvulas fechadas, linhas bloqueadas e a condição do
purgador
Serviços Educacionais
Pl a n o 7 2
2TXHp"
• Sistema de controle de barreira de gás não pressurizado.
• A contenção do selo é suportada tipicamente com barreira de gás nitrogênio.
3RUTXH"
•Emissão baixíssima, tendendo a zero
• %DFNXS de segurança para o selo primário
2QGH"
• Usado em selos duplos não-pressurizados, 7DQGHP
• Fluidos de alta pressão de vapor, hidrocarbonetos leves
• Fluidos perigosos ou tóxicos
• Fluidos limpos, não polimerizantes e não oxidantes
• Usado em combinação com o plano 75 e/ou plano 76
&XLGDGRV
• Um gás limpo, confiável, e de baixa pressão precisa ser fornecido ao selo o tempo todo
• A garrafa de suprimento de gás não é recomendada exceto como parte de um sistema
EDFNXS de emergência
• Vazamento no selo primário é indicado por pressão na linha de 9HQW
• O 9HQW ou dreno são usualmente conectados a sistemas de recuperação de vapor de baixa
pressão, )ODUH
Serviços Educacionais
Pl a n o 7 4
2TXHp"
• Sistema pressurizado de controle de gás de barreira
• O selo é suportado tipicamente com nitrogênio como gás de barreira
3RUTXH"
•Isolamento do fluido de processo
• Emissão nula do produto em processo
2QGH"
• Usado em selos a gás duplos e balanceados, Double
• Fluidos de alta pressão de vapor, hidrocarbonetos leves
• Fluidos perigosos ou tóxicos
• Serviços que não suportem líquidos de barreira
• Fluidos limpos e não polimerizantes
• Fluidos de temperatura moderada
&XLGDGRV
• O medidor de fluxo indica vazamento tanto no selo interno quanto no externo
• A garrafa de suprimento de gás não é recomendada, exceto se fizer parte de um sistema
EDFNXS de emergência
Serviços Educacionais
Pl a n o 7 5
2TXHp"
• Dreno a partir de uma cavidade do reservatório de líquido do selo para um coletor ou
recuperador de vapor
3RUTXH"
•Emissão baixíssima, tendendo a zero
• %DFNXS de segurança para o selo primário
2QGH"
• Deve ser usado sozinho ou com o plano 72, em selos de contenção
• Fluidos que condensam na temperautra ambiente
• Fluidos com alta pressão de vapor, hidrocarbonetos leves
• Fluidos perigosos ou tóxicos
• Fluidos limpos, não polimerizantes e não oxidantes
&XLGDGRV
• Reservatório coletor deve estar posicionado abaixo do dreno do selo e a linha, inclinada para
baixo, em direção ao selo
• Reservatório de coleta do 9HQW continuamente ligado ao sistema de recuperação de vapor de
baixa pressão ou )ODUH
• Dreno do reservatório coletor para o sistema de recuperação caso seja necessário
• Vazamento no selo primario é indicado através do aumento da pressão no 9HQW
• Monitore regularmente o nível de liquido, posição das válvulas e a pressão baixa do 9HQW
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Pl a n o 7 6
2TXHp"
• 9HQW da câmara da caixa de selagem para a linha de recuperação de vapor, )ODUH
3RUTXH"
•Emissão baixíssima, tendendo a zero
• %DFNXS de segurança para o selo primário
2QGH"
• Deve ser usado sozinho ou com o plano 72 em selos de contenção
• Fluidos que não condensam na temperatura ambiente
• Fluidos de alta pressão de vapor e hidrocarbonetos leves
• Fluidos perigosos ou tóxicos
• Fluidos limpos, não polimerizantes e não oxidantes
&XLGDGRV
• Vent contínuo para a linha de recuperação de vapor de baixa pressão ou Flare
• A linha de Vent deve incluir um dreno de condensado
• Vazamento no selo primário é detectado no aumento da pressão no Vent
• Verifique regularmente posicionamento das válvulas, linhas bloqueadas e baixa pressão do
Vent
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Co r r e t a Di s p o s i ç ã o Da s L i n h a s
9HQW
Exemplo Plano 23 3RQWR6XSHULRU
LQ
P
'UHQR
3RQWR,QIHULRU
(TXLSDPHQWR9HUWLFDO IWPPD[
(TXLSDPHQWR
+RUL]RQWDO
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Co r r e t a Di s p o s i ç ã o Da s L i n h a s
LQ
P
'UHQR
3RQWR,QIHULRU
(TXLSDPHQWR9HUWLFDO IWPPD[
(TXLSDPHQWR
+RUL]RQWDO
Serviços Educacionais
Ou t r o s Pl a n o s De L u b r i f i c a ç ã o
3ODQR
3ODQR
3ODQR
• Conexão para o lado atmosférico fechado com SOXJ para uso futuro
3ODQR
3ODQR
Se r v i ç o s Ed u c a c i o n a i s
I N ST A L A ÇÃ O
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L u b r i f i c a ç ã o De M a n c a i s
A maioria das bombas são lubrificadas pelo óleo contido na caixa de mancais; geralmente
são usados retentores de lábio para conter o óleo dentro do reservatório e evitar a
contaminação.
Cuidados devem ser tomados para manter o nível correto de óleo, pois ao contrário os
mancais sofrerão problemas que afetaram os selos mecânicos.
Ambos sistemas criam uma ligeira sobre pressão na caixa de mancais com uma atmosfera de
"fog"; isto evita que contaminantes do ar ambiente entrem na caixa de mancais.
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Co n d i ç õ e s M e c â n i c a s Do Eq u i p a m e n t o
-RJRD[LDO
PP
7ROHUkQFLDPi[LPD
2TXHInspeção no mancal
O ajuste no alojamento faz-se
movendo o eixo para frente e
para trás.
'HIOH[mR5DGLDO
PP
7ROHUkQFLDPi[LPD
2TXH A inspeção da
deflexão radial (para cima e
para baixo) do eixo.
Esta é uma inspeção
do mancal radial e seu ajuste
no alojamento.
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5XQ2XW'R(L[R
PP
7ROHUkQFLDPi[LPD
3RUTXH 5XQ2XW ou
concentricidade pode causa
desgaste irregular das faces.
Principalmente se tiver alta rotação
e o selo for grande, causa
vazamento e gera vibração na
bomba e componentes do selo.
3HUSHQGLFXODULGDGHGRHL[R
PP SDUD FDGD PP GH
GLkPHWUR GH HL[R QmR GHYHQGR
H[FHGHUPP
3RUTXH A falta de
perpendicularidade sobrecarregará
o selo, ocasionando falha
prematura. O acionamento, selo
secundário e mecanismo da mola
podem todos ser pontos de
desgaste.
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&RQFHQWULFLGDGH'D&DL[D'H6HODJHP
PPSDUDFDGDPPGHGLkPHWURGHHL[RQmRGHYHQGRH[FHGHUPP
2TXHA inspeção com o relógio da sobreposta e seu ajuste no diâmetro interno da caixa de
selagem com fim de avaliar concentricidade da mesma com relação ao eixo.
Após o selo estar instalado, um teste de pressão deve ser executado. Se este passo for
omitido, alguns selos falharão em serviço e serão contados como uma falha adicional.
Os selos duplos exigem somente uma tubulação com algumas ligações de teste. Em projetos
Simples ou 7DQGHP com a caixa da bomba não unida, um dispositivo de teste para selar a
tampa traseira na caixa de gaxetas deve ser usado.
7,5 7RWDO,QGLFDWRU5HDGLQJ /HLWXUD7RWDO,QGLFDGD
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I n s t a l a ç ã o De Se l o s M e c â n i c o s
Muitas falhas de selo podem ser ocasionadas por erros de instalação. A instalação cuidadosa
é um fator principal na vida de um selo.
6HOR0HFkQLFR6LPSOHV
1. Leia os folhetos de instrução e analise o desenho que acompanha cada selo.
2. Remova todas as rebarbas e arestas afiadas do eixo ou luva do eixo, incluindo arestas
afiadas de chavetas e roscas. Substitua o eixo gasto ou luvas.
4. Sobre o eixo ou luva, trace uma marca de referencia “A“ que se alinhe com a face da
caixa de selagem. Importante: certifique-se que o a luva tenha sido montada com
junta e que o rotor foi apertado.
5. Trace o ponto do ajuste do selo “B” para a distancia desejada da primeira marca de
referencia traçada A conforme a dimensão no desenho do selo mecânico.
7. Elementos inseridos montados flexivelmente, qualquer dos dois, anel “O” ou teflon
montados, devem ser levemente lubrificados e apertados na sobreposta por pressão da
mão.
8. Instale a sobreposta com a sede sobre o eixo, tão próximos ao suporte do eixo quando
possível. Evite bater a sede contra o eixo, a mesma pode quebrar. Observação: Com
alguns projetos de equipamento este passo pode vir mais tarde.
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2. Com a sede no lugar, meça juntos a sobreposta e a unidade rotativa sobre um banco
limpo.
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3DUD6HORV)ROHV
1. Meça a distancia da marca de referencia “ a” para a face da sede estacionário na placa
da sobreposta. Certifique-se ao incluir qualquer junta da sobreposta para medição
adequada. Isto é mostrado como dimensão “ B” na figura 10-3.
Selos externos devem ser ajustados com a abertura da mola (“ A” na figura 10-4) igual à
dimensão gravada no colar do selo.
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Selos cartuchos, figura 10-5 são ajustados na fábrica e são instalados como unidades
completas. Nenhuma medição de ajuste é preciso. Estas unidades contêm travas
centralizadoras e espaçadores que devem ser removidas após a unidade de selo estiver presa
na posição e o colar da luva estiver travado. Guarde as travas para serem usadas quando
reajustar o selo em ajustes ao impelido ou quando remover o equipamento para reparo.
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6HOR0HFkQLFR'XSOR
1. Leia os folhetos de instrução e examine os desenhos que acompanha cada selo.
2. Remova todas as rebarbas e arestas afiadas do eixo ou luva do eixo, incluindo arestas
afiadas de chavetas e roscas. Substitua o eixo ou luvas gastas.
4. Sobre o eixo ou luva, trace uma marca de referencia “ A” que se alinhe com a face da
caixa de selagem. Importante: Certifique-se que a folga adequada do impelidor tenha
sido feita".
6. Antes de montar, lubrifique o eixo, luva, anel O de selagem do eixo levemente com
lubrificante de silicone fornecido com o selo. Observação: não use óleo ou silicone
quando instalar um projeto de selo acionado por fricção. Se a lubrificação for
necessária, use água.
Se r v i ç o s Ed u c a c i o n a i s
OPERA ÇÃ O
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Pr o c e d i m e n t o s Op e r a c i o n a i s Se l o s Si m p l e s
Si n g l e Se a l s
• Cuidados
o Nunca ajuste o fluxo através da válvula de sucção, ela deve ser mantida sempre
totalmente aberta.
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Pr o c e d i m e n t o s Op e r a c i o n a i s Se l o s Du p l o s
Pr e s s u r i za d o s Se m T a n q u e
Du a l Pr e s s u r i ze d Se a l s
• Requer pressão entre os selos, dentro da caixa de selagem, 1.5 a 2.0 kgf/cm² mais
elevada do que a pressão de influência da bomba, no fundo da caixa de selagem.
• Requer fluxo para remover o calor com vazão de acordo com diâmetro e velocidade.
• Cuidados
o Fluidos de limpeza não devem estar com pressão mais alta que a pressão do fluido
de fonte externa.
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Pr o c e d i m e n t o s Op e r a c i o n a i s Se l o s Du p l o s
Pr e s s u r i za d o s Co m T a n q u e
Du a l Pr e s s u r i ze d Se a l s
• Não libere pressão para abastecer o pote se as válvulas das linhas que abastecem o
selo estiverem abertas.
• Pressurizar, o pote de selagem, com pressão de 1.5 a 2.0 kgf/cm² acima da pressão de
influência da bomba, no fundo da caixa de selagem.
• Cuidados
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o A câmara de gás acima do nível de líquido no tanque de suprimento deve ser 25%
do volume do tanque de selagem.
o Nível no pote nunca deve cair abaixo da linha de retorno do selo.
o Nível no pote de selagem nunca deve ultrapassar o topo do visor de nível.
o O pote não pode ser despressurizado para reabastecimento se as válvulas da
bomba, sucção e descarga, estiverem alinhadas, com a bomba operando ou não.
o Os potes de selagem podem ser reabastecidos enquanto pressurizados; isto requer
instalação adequada e treinamento.
o Assegure-se que o fluido correto está sendo adicionado ao pote, mantenha-o
limpo.
o Evite os ciclos na pressão do tanque de suprimento, isto causará ingestão de gás
no fluido de barreira e formação de espuma com perda de eficiência do
resfriamento.
o O fluido de barreira deve ser mantido com 1.5 a 2.0 kgf/cm² acima da pressão de
influência na bomba, no fundo da caixa de selagem, a todo o momento.
o A máxima elevação de temperatura permissível na câmara do selo é de 15 0C
o Altas pressões podem gaseificar o líquido de barreira, isto exigirá alteração no
sistema de pressurização e realimentação.
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Pr o c e d i m e n t o s Op e r a c i o n a i s Se l o s Du p l o s
N ã o -Pr e s s u r i za d o s Co m T a n q u e
Du a l U n -Pr e s s u r i ze d Se a l s
• Não libere pressão para abastecer o pote se as válvulas das linhas que abastecem o
selo estiverem abertas.
• Cuidados
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Se r v i ç o s Ed u c a c i o n a i s
PROB L EM A S
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A n á l i s e De Pr o b l e m a s
6HORFRPUHVSLQJRRXQpYRDGHSURGXWRHPRSHUDomR
• Vaporização e expansão do produto através das faces do selo.
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2VHORDVVRELDGXUDQWHDRSHUDomR
• Inadequada quantidade de líquido nas faces de selagem; um selo que assobia é um
selo que opera a seco, porém nem todo selo que opere a seco assobia.
• Linhas de desvio para IOXVKLQJ pode ser necessária; se já existe uma em uso, pode ser
necessário aumentar o seu diâmetro para se obter maior vazão.
3yGHFDUYmRDFXPXODQGRVHQRODGRH[WHUQRGDVREUHSRVWD
• Vaporização do líquido na caixa do selo ou ausência de lubrificação;
• Distorção da face por temperaturas localizadas, o que não pode ser observado na
manutenção a frio do selo.
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• Selo mostra sinais de estar operando muito quente, linha de recirculação ou desvio
pode ser necessária, mudar plano para API para 21 ou 23.
• Medir a temperatura de entrada e saída das áreas resfriadas para deduzir se esta
havendo resfriamento.