Вы находитесь на странице: 1из 106

Automação Industrial -

Introdução

Prof. Carlos A. V. Cardoso


DEL UFS
Pneumática

• A humanidade utiliza-se de fluídos sob pressão há alguns séculos, porém


somente a partir da segunda Grande Guerra que os fluidos passaram a ter
sua aplicação na industria.
• No Brasil, o grande impulso e difusão da pneumática se deu a partir da
década de 60 com a chegada da indústria automobilística e o surgimento da
chamada “automação industrial”.
• A automação industrial por meio de fluidos sob pressão dividiu-se em dois
grupos bem definidos:
• Fluido Hidráulico – Líquido sob pressão
• Fluido Pneumático – Fluido gasoso sob pressão
Pneumática
• Todo sistema de automação industrial tem em comum três elementos: Sensores,
Controladores (comando e regulagem) e Atuadores (acionamento).
• Estes três elementos poderão ser implementados utilizando três tipos de
tecnologias: Pneumática, Hidráulica e Elétrica.
• A utilização de elementos eletroeletrônicos como motores, atuadores e sensores
eletrônicos são amplamente difundidos, porém existem situações onde a
tecnologia hidráulica e pneumática constituem soluções mais eficientes e de
baixo custo. Além disso, existem aplicações onde a ocorrência de faíscas elétricas
constitui um perigo iminente (pintura de automóveis, mina de carvão, fábrica de
armamentos, etc.).
• Com a ajuda de atuadores pneumáticos é possível trabalhar com cargas da
ordem de até uma tonelada, principalmente onde se deseja movimentos de duas
posições (inicio e fim).
Definições

• Fluido. É qualquer substancia capaz de escoar e assumir a forma do recipiente


que a contém.
• Pneumática. Provém da raiz grega PNEUMA que significa fôlego, vento, sopro.
Logo a Pneumática é conceituada como sendo a matéria que trata dos
movimentos e fenômenos dos gases.
• Pneumática é o ramo da engenharia que estuda a aplicação do ar comprimido
como uma tecnologia de acionamento e comando.
• Eletro pneumática. Ramo da pneumática que passa a utilizar a energia elétrica
CC ou CA como fonte de energia para o acionamento de válvulas direcionais.
• Pneutrônica. Vocábulo utilizado para indicar uma evolução da eletro
pneumática, em que a eletrônica passa a ter uma aplicação muito maior, com
CLPs, sensores, sistemas robóticos.
Pneumática Vantagens
• Quantidade ilimitada;
• Transporte através de tubos sem precisar retorno;
• Armazenagem através de reservatórios;
• A viscosidade não é afetada com a variação da temperatura;
• A pressão do ar utilizado em pneumática é relativamente baixa (6 a 12 bar);
• O ar comprimido não é um elemento significativamente poluidor;
• Como as pressões não são muito altas os elementos podem ser construídos a
partir de alumínio por exemplo;
• Permite altas velocidades de deslocamento normalmente entre 1 a 2m/s
podendo atingir 10 m/s no caso de cilindros especiais e 500.000 rpm no caso de
turbinas pneumáticas;
• Os elementos são regulados em velocidade e força conforme a necessidade;
• Os elementos podem ser solicitados em carga até parar, sem sofrer qualquer
dano
Pneumática Desvantagens
• Os sistemas pneumáticos exigem uma preparação da qualidade do ar de forma a
estar isento de impurezas e umidade (filtros e purgadores);
• Devido a compressibilidade dos gases a pneumática não oferece controle de
velocidade preciso e constante;
• Considerando uma pressão de 6bar é possível chegar a uma força de 48250 N
(suficiente para erguer uma massa de 494 kg) com um atuador linear de 150
Dp=320mm;
• Algumas vezes torna-se ruidoso quando não utilizados silenciadores;
• Custos elevados no caso de vazamentos.
Propriedades físicas dos gases:

Ar: o ar pode ser comprimido ou expandido, dependendo da variação


da temperatura, pressão e do volume.
A lei de Boyle-Marriotte: ar confinado a uma temperatura constante
(transformação isotérmica).

F1 F2 F3

V1 p1 . v1 = p2 . v2
V2
V3
Propriedades físicas dos gases:

Lei de Gay-Lussac. A uma pressão constante (transformação


isobárica).

V2

V1 T1 T2

V1 T1

V 2 T2
Propriedades físicas dos gases:

Lei de Charles: a um volume constante (transformação isométrica).

V1 V2
p2
p1 T1 T2

P1 P2

T1 T2
Propriedades físicas dos gases:

Lei Geral dos Gases Perfeitos.


Sistema de Preparação de Ar
Compressores
Tipos:
Compressores Volumétricos
Neste tipo de compressores a elevação da pressão é conseguida com a redução do
volume ocupado pelo gás.
Possuem ciclos de funcionamento, onde inicialmente uma certa quantidade de gás é
admitida no interior de uma câmara de compressão, que sofre redução de seu
volume.
Compressores Dinâmicos
Conhecidos também como turbocompressores possuem dois órgãos principais:
• Impelidor. O impelidor é um órgão rotativo munido de pás que transfere ao gás a
energia recebida do acionador
• Diffusor. Que tem a função de promover a transformação da energia cinética em
entalpia.
Os compressores dinâmicos efetuam o processo de compressão de maneira contínua
Compressores
Compressores

Ciclo de trabalho de Compressor Ciclo de trabalho de Compressor


Ação Simples Ação Dupla
Compressores

Pressão Número de Estágios


Até 400 kpa (4 bar) 1
De 400 a 1500 kpa (15 bar) 2
De 1500 a 15000 (150 bar) 3 ou mais
Compressores

Compressor de Palhetas Compressor de Parafuso Compressor de Lóbulos


Compressores
Características importantes dos
compressores: Sistema de Regulagem
Volume de ar fornecido • Regulagem por descarga
• Volume teórico • Regulagem por fechamento
• Volume efetivo • Regulagem por Rotação
Pressão • Regulagem Intermitente
• Pressão de regime
• Pressão de trabalho
Acionamento
• Motor Elétrico
• Motor a explosão
Compressores
Volume de Ar Fornecido
É a quantidade total em m3 de ar que pode ser fornecido pelo compressor, em
atividade máxima. Entretanto, pode ser definido de forma teórica ou efetiva.
Volume Teórico
É calculado a partir do produto do volume cilíndrico pelo número de rotações do
compressor. Esse dado, porém, não é de grande importância, pois na prática tem
que ser considerado o rendimento do compressor.
Volume Efetivo
È o volumem que efetivamente será necessário para o acionamento e comando
dos diversos automatismos pneumáticos. Seu valor é calculado em função da
eficiência volumétrica dos compressores (rendimento), que varia de acordo com o
tipo de compressor.
Compressores
Pressão
É uma das características de maior importância na operação do compressor uma vez que é
responsável pela força desenvolvida pelos atuadores, classificando-se assim em dois níveis.
Pressão de Regime
É a pressão efetiva fornecida pelo compressor e que se distribui por toda a linha,
alimentando todos os pontos de utilização. É, portanto, a pressão com a qual o ar é
armazenado no reservatório.
Não é recomendada sua aplicação direta nos automatismos uma vez que ela esta sujeita a
frequentes flutuações por causa da temperatura.
Pressão de Trabalho
É a pressão necessária ao acionamento dos diversos automatismos que deve ser menor que
a pressão em regime. A redução é realizada com a utilização de uma válvula redutora de
normalmente um conjunto LUBRIFIL (conjunto válvula redutora de pressão com manômetro
e lubrificador).
É comum na industria adotar como pressão de trabalho 6kgf/cm2, por outro lado a pressão
de regime gira em torno de 7 a 8 kgf/cm2, podendo chegar até 12 kgf/cm2
Redes de Distribuição de Ar
Redes de Distribuição de Ar
Linha secundaria

Linhas de Alimentação
Filtro de ar comprimido

A função do filtro
de ar comprimido
é de reter as
partículas sólidas
e a umidade
condensada
existente no ar
comprimido.
Filtro de ar comprimido

Simbologia
Regulador de
pressão

O regulador de pressão mantém


constante a pressão de trabalho
(secundária), independentemente
da pressão da rede (primária) e
de consumo do ar.
Regulador de pressão

Simbologia
Lubrificador

O lubrificador permite uma


distribuição de óleo em uma larga
faixa de fluxo de ar. Neste caso utiliza-
se um sistema agulha de forma a
garantir a distribuição de óleo
repetitiva. Permitindo o abastecimento
do copo com a linha pressurizada.
O lubrificador acrescenta ao ar
comprimido uma fina névoa de óleo
que irá se depositar nas válvulas e
cilindros, proporcionando a esses
elementos a necessária lubrificação.
Lubrificador

Simbologia
Unidade Lubrifil

A unidade lubrifil tem por função


filtrar e lubrificar o ar, além de
possibilitar a regulagem de
pressão de alimentação
necessária ao acionamento do
automatismo
Filtro Regulador

Unidade filtro e regulador de pressão


Atuadores Pneumáticos
Atuadores Pneumáticos
São elementos mecânicos que por meio de movimentos lineares ou rotativos
transformam a energia cinética gerada pelo ar pressurizado e em expansão, em
energia mecânica, produzindo trabalho [F, A. B. 2008].

Os atuadores pneumáticos são regidos por normas internacionais, tais como:


• ISO 6431 e 6432 (internacional)
• DIN ISO 6431 e VDMA 24562 (Alemanha)
• NF E 49003.1 (França)
• UNI 20.290 (Itália)
Classificação Atuadores Pneumáticos
Os atuadores pneumáticos são basicamente classificados em duas famílias:

• Atuadores pneumáticos lineares de simples efeito

• Atuadores pneumáticos lineares de duplo efeito


Atuadores Pneumáticos Lineares de
Efeito Simples
Recebe esta denominação porque utiliza ar comprimido para conduzir trabalho em
um único sentido de movimento, seja para avanço ou retorno. Este tipo de cilindro
possui somente um orifício por onde o ar entra e sai do seu interior, comandado
por uma válvula. Na extremidade oposta à de entrada, é dotado de um pequeno
orifício que serve de respiro, visando impedir a formação de contrapressão
internamente, causada pelo ar residual de montagem. O retorno, em geral, é
efetuado por ação de mola e força externa. Quando o ar é exaurido, o pistão (haste
+ êmbolo) volta para a posição inicial.

Atuador linear simples efeito normalmente Atuador linear simples efeito normalmente
retraído com retorno por mola distendido com retorno por mola
Representação DIN/ISO 1929 Representação DIN/ISO 1929
Atuadores Pneumáticos Lineares de
Duplo Efeito
Neste tipo de atuadores é possível produzir trabalho em ambos sentidos de
movimento (avanço e retorno), desta forma pode ser utilizado para acionamento
tanto no avanço quanto no retorno.
Nos cilindros de dupla ação, como também são conhecidos, a alimentação e exaustão
ocorrem por conexões localizadas em ambas extremidades do dispositivo.
No que diz respeito aos esforços de avanço e retorno, existe porém uma diferença
as áreas efetivas de atuação da pressão são diferentes; a área da câmera traseira é
maior que a câmara dianteira, pois nesta há de se levar em conta o diâmetro da
haste, que impede a ação do ar sobre toda a área.
Atuador Linear Duplex Contínuo
Este atuador equivale a dois atuadores lineares de duplo efeito, do
mesmo diâmetro, montados em série, sendo a característica principal
deste arranjo a elevação da força de avanço em (82% a 97%) e a
duplicação da força de retorno.
Atuador Linear Duplex Contínuo
Força de avanço
A força de avanço de um atuador linear é dada pela seguinte função:

Onde:
Pt – Pressão de trabalho;
Ap- área do pistão.

Quando operado para avanço as


conexões de avanço serão
alimentadas simultaneamente,
enquanto as outras duas serão de
exaustão. Neste caso a força de
avanço será dada pela soma das
forças individuais de cada atuador.
Atuador Linear Duplex Contínuo
Desta forma a força de avanço será dada pela seguintes expressões:

Como: e
Atuador Linear Duplex Contínuo
Analise da Força de Retorno:
, sendo Ac1=Ac2=Ac, a força equivalente será
Atuador Linear Duplex Contínuo
Pressão de Atuador normal Atuador duplex Diferen Diferen
trabalho (6bar) (N) contínuo (N) ça % ça %
Dp dh Fa1 Fr1 Fa2 Fr2 na Fa na Fr
32 12 482 415 897 829 +86,00 +100
40 16 753 633 1387 1267 +84,19 +100
50 20 1178 990 2168 1979 +84,00 +100
63 20 1870 1682 3552 3364 +89,94 +100
80 25 3015 2720 5737 5443 +90,28 +100
100 25 4712 4418 9130 8836 +93,73 +100
125 32 7360 6880 14244 13761 +93,53 +100
160 40 12064 11310 23373 22619 +93,74 +100
200 40 18850 18096 36945 36191 +95,99 +100
Dimensionamento Atuador de Efeito
Duplo

No caso do dimensionamento dos atuadores, primeiramente torna-se


necessário determinar a força do projeto Fp, a qual será requerida para
realizar a movimentação da carga.
Adicionalmente a força de projeto o atuador terá que vencer os atritos tanto
estáticos como cinéticos que não apenas agem externamente, mas também
internamente no atuador.
Estes atritos dependem de vários aspectos, como por exemplo: aplicação da
carga, a natureza dos materiais, seu acabamento, velocidade do
deslocamento e o tipo de lubrificação.
A força de projeto é então modificada por um fator j, o qual é apresentado
na tabela seguinte.
Dimensionamento Atuador de Efeito
Duplo

Velocidade de deslocamento da Exemplo Fator de Correção j


haste do atuador
Lenta e carga aplicada somente Operação de rebitagem 1,25
no fim do curso
Lenta e carga aplicada em todo o Talha Pneumática 1,35
desenvolvimento do curso
Rápida com carga aplicada Operação de estampagem 1,35
somente no fim do curso
Rápida com carga aplicada em Deslocamento de mesas 1,50
todo o desenvolvimento do curso
Situações gerais não descritas 1,25
Dimensionamento Atuador de Efeito
Duplo

Onde
Dp – Mínimo diâmetro aceitável do pistão [cm]
Fp – Força do Projeto, força necessária para
execução da operação [kp]
j Fator de correção da força de projeto
Pt – Pressão de trabalho [kp/cm2]
Dimensionamento Atuador de Efeito
Duplo
Exemplo
Deseja-se movimentar uma mesa utilizando para tanto um força de projeto de
150kp, tendo uma pressão de trabalho de 6kp/cm2, com um percurso de
100cm.

1 kgf ≈ 9,80665 N => 1,5*150kp=1470*1,5 N=2206N


Dimensionamento Atuador de Efeito
Duplo
Válvulas Pneumáticas
As válvulas pneumáticas servem para orientar os fluxos de ar, impor
bloqueios, controlar suas intensidades de vazão ou pressão.

Para facilidade de estudo as válvulas foram classificadas nos


seguintes grupos:
• Válvulas de controle direcional
• Válvulas de bloqueio (anti-retorno)
• Válvulas de controle de fluxo
• Válvulas de controle de pressão
Válvulas de Controle Direcional
Tem por função orientar a direção que o fluxo de ar deve seguir,
afim de realizar um trabalho proposto.

Características de uma válvula


• Posições
• Vias
• Tipo de acionamento
• Tipo de retorno
Válvulas de Controle Direcional
Posições
• Normalmente uma válvula pneumática tem um número de posições que lhe
permite executar manobras distintas. Uma torneira é uma válvula que tem
duas posições: ora permite a passagem da água ora não o permite.

• As válvulas direcionais são sempre representadas por um retângulo. Este


retângulo é dividido em quadrados.

• O número de quadrados é igual ao número de posições da válvula,


representando a quantidade de movimentos que executa através dos
acionamentos
Válvulas de Controle Direcional
Vias
São passagens de ar dentro da válvula, servem para fazer a conexão de
entrada de pressão, conexões de utilização e as de escape.

Direção de fluxo

Passagens bloqueadas
Válvulas de Controle Direcional
Identificação dos orifícios da Válvula
A identificação dos orifícios das válvulas pneumáticas, reguladoras e filtros é
padronizada desde 1976 pelo CETOP – Comitê Europeu de Transmissão Oleo
Hidráulica e Pneumática

1 )Alimentação
2 e 4) Utilização saída aplicação
3) Escape ou exaustão
3 e 5) Escape ou exaustão

Os orifícios de pilotagem são identificados como 10 , 12 e 14.


Válvulas de Controle Direcional
Válvulas de Controle Direcional
As válvulas precisam de um agente externo ou interno que desloque
suas partes internas de uma posição para outra. Esse acionamento
pode ser classificado em:
• Comando Direto
• Comando Indireto

Comando Direto: É definido assim quando a força de acionamento


atua diretamente sobre qualquer mecanismo que cause a inversão
da válvula.
Comando Indireto: Corresponde a situação onde a força de
acionamento atua sobre qualquer dispositivo intermediário, o qual
libera o comando principal que será responsável pela inversão da
válvula. Estes acionamentos são chamados de combinados ou
servos.
Tipos da Acionamentos
Para que as válvulas operem entre as suas posições existentes, é
necessário que elas sejam comandadas pelos seguintes tipos de
acionamentos:
Acionamento Muscular
Acionamento Mecânico
Acionamento Elétrico
Acionamento Pneumático
Acionamento Muscular
Este tipo de válvulas são conhecidas como
válvulas de painel
Estes acionamentos representam circuitos
que findam uma cadeia de operações,
proporcionam condições de segurança e
emergência. A mudança das válvulas é
geralmente realizada pelo operador do
sistema.
Acionamento Mecânico
O comando da válvula é realizado através de uma ação mecânica
sobre o acionamento, colocado estrategicamente ao longo do
percurso, de forma a desenrolar as sequencias operacionais que o
sistema precisa. Comumente, este tipo de válvulas recebem o
nome de válvulas de fim de curso.
Acionamento Mecânico
Acionamento Pneumático
O comando deste tipo de válvula é realizado pela ação de ar
comprimido, proveniente do resultado lógico dos demais componentes
pneumáticos do circuito do qual a válvula faz parte.

Piloto positivo
Um sinal de pressão de ar
proveniente de um comando
externo, é aplicado diretamente
sobre um pistão resultando no
acionamento da válvula
Acionamento Elétrico
Neste caso a operação das válvulas é realizada através de sinais
elétricos.
São utilizadas onde a rapidez dos sinais de comando é o fator
importante, quando os circuitos são complicados e as distâncias são
longas entre o emissor e o receptor.
Formas Construtivas
De acordo a forma construtiva as válvulas direcionais podem ser
divididas em dois grupos:
Válvulas de sede ou de assente
Esféricas
Prato
Válvulas corrediças
Longitudinal (carretel)
Plana longitudinal (comutador)
Giratória
Válvula tipo Assento
No gráfico seguinte a válvula 2/2 do tipo assento com disco
Válvula tipo Assento
Válvula 3/2 do tipo assento com cone
Válvula tipo Assento
Exemplo de aplicação da válvula de 3/2 posições

Comando Básico Direto


Válvula tipo Assento
Válvula 3/2 do tipo assento com Disco Acionada por Piloto
Válvula tipo Assento
Exemplo de aplicação da válvula de 3/2 posições

Comando Básico Indireto


Válvula tipo Assento
Válvula 3/2 do tipo assento com Disco Acionada por Piloto
Válvula tipo Distribuidor Axial
Válvula 3/2 do tipo Axial com Botão e retorno por mola
Válvula tipo Duplo Piloto Positivo
Válvula 3/2 acionada por duplo piloto positivo
Válvula tipo Duplo Piloto Positivo
Exemplo de aplicação da Válvula 3/2 acionada por duplo piloto
positivo
Válvula tipo Spool Acionada por
Duplo Piloto Positivo
Válvula 5/2 tipo spool acionada por duplo piloto positivo
Válvula tipo Spool Acionada por
Duplo Piloto Positivo
Exemplo de aplicação da válvula 5/2 tipo spool acionada por duplo
piloto positivo
Elemento “OU”
Exemplo de aplicação
do elemento OU (a.02),
o qual ativará a válvula
a0, para o acionamento
de qualquer das suas
entradas (a2 ou a4)
Elemento “E”
Exemplo de aplicação do elemento E
(a.02), que ativará a válvula a0,
unicamente para o acionamento
simultâneo de suas entradas (a2 ou a4)
Válvula de Controle de Fluxo
Unidirecional

Fluxo Controlado Fluxo Livre


Controle de Velocidade pelo Ar de
Entrada
Neste tipo de controle o ar de entrada ao
atuador será controlada através de uma
válvula de controle de fluxo direcional.
Na figura ao lado a entrada é representada
pela cavidade amarela. A medida que o atua
dor se desloca a direita o volume da cavidade amarela
aumentará diminuindo a pressão.
Este modo de controle de velocidade determinará um
movimento irregular do pistão, geralmente prejudicial ao
excelente funcionamento do equipamento.
Controle de Velocidade pelo Ar de
Saída
Neste tipo de controle o fluxo de ar de
saída do atuador será controlado através
de uma válvula de controle de fluxo
direcional. Na figura ao lado a entrada é
representada pela cavidade vermelhas. O
ar comprimido na câmara amarela com
toda a intensidade de pressão, exercendo
força sobre o êmbolo (2). O ar confinado na câmara (3),
escapará pela válvula de controle de fluxo,
determinando, assim, um avanço com velocidade mais
uniforme que o método anterior.
Controle de Velocidade de Atuadores

Comando de Cilindro com


avanço lento e retorno
acelerado
Temporizador Pneumático
As válvulas denominadas de temporizadores
pneumáticos permitem o retardo de um sinal
pneumático; um período de tempo ajustável que
passa entre o aparecimento do sinal de controle
pneumático e o sinal de saída. O ajuste é através da
rotação do botão graduado, a faixa de ajuste é
completada por uma revolução completa do botão.
Faixas de ajuste de temporização de 0 a 3 s, 0 a 30
s e 0 a 180 s.

Válvula Temporizadora NF Válvula Temporizadora NA


Temporizador Pneumático
Exemplo de Aplicação
Circuito de semiautomatização de um dispositivo de termoformagem.
Vácuo
Etimologicamente a palavra vácuo, vem do latim Vacuus. que
significa vazio. Por outro lado é possível definir que um sistema
encontra-se em vácuo quando o mesmo esta submetido a uma
pressão inferior a pressão atmosférica.
Vácuo
O vácuo na automação industrial tem várias aplicações dentre
as quais podemos mencionar:
 Movimentação de cargas;
 Manipulação de peças frágeis;
 Manipulação de peças com temperatura elevada, usando
ventosas de silicone;
 Operações que requerem condições de higiene;
 Movimentação de peças muito pequenas;
 Movimentação de materiais com superfícies lisas.
Vantagens do Vácuo
Eficiência. Baixo consumo de ar dos geradores de vácuo na produção de vácuo.
Flexibilidade. Uma grande variedade de produtos que podem ser combinados
entre si, atendendo a qualquer necessidade.
E-Stop. Existem elementos, como por exemplo os da parker, que mantém o
nível de vácuo em caso de falha ou parada de energia, o que resulta em um
alto grau de confiabilidade no manuseio e transporte de materiais.
Economia de ar. Sistema de economia de ar que interrompe o fluxo de ar, assim
que atingido o nível de vácuo ideal para suportar a peça.
Respostas rápidas. A velocidade de geração do vácuo, aliada à função de
liberação rápida (opcional), permite a aplicação do produto em máquinas de
alta ciclagem.
Versatilidade. A maioria dos fabricantes oferecem diversos modelos de
ventosas, produzidos com materiais apropriados, formas e diferentes detalhes
de montagem que permitem as mais variadas aplicações em diversas condições
de trabalho.
Geração de Vácuo
Geração de pressão negativa através Efeito de Venturi
de força contrária.
Vantagens do Vácuo
Eficiência. Baixo consumo de ar dos geradores de vácuo na produção de vácuo.
Flexibilidade. Uma grande variedade de produtos que podem ser combinados
entre si, atendendo a qualquer necessidade.
E-Stop. Existem elementos, como por exemplo os da parker, que mantém o
nível de vácuo em caso de falha ou parada de energia, o que resulta em um
alto grau de confiabilidade no manuseio e transporte de materiais.
Economia de ar. Sistema de economia de ar que interrompe o fluxo de ar, assim
que atingido o nível de vácuo ideal para suportar a peça.
Respostas rápidas. A velocidade de geração do vácuo, aliada à função de
liberação rápida (opcional), permite a aplicação do produto em máquinas de
alta ciclagem.
Versatilidade. A maioria dos fabricantes oferecem diversos modelos de
ventosas, produzidos com materiais apropriados, formas e diferentes detalhes
de montagem que permitem as mais variadas aplicações em diversas condições
de trabalho.
Vantagens do Vácuo
Eficiência. Baixo consumo de ar dos geradores de vácuo na produção de vácuo.
Flexibilidade. Uma grande variedade de produtos que podem ser combinados
entre si, atendendo a qualquer necessidade.
E-Stop. Existem elementos, como por exemplo os da parker, que mantém o
nível de vácuo em caso de falha ou parada de energia, o que resulta em um
alto grau de confiabilidade no manuseio e transporte de materiais.
Economia de ar. Sistema de economia de ar que interrompe o fluxo de ar, assim
que atingido o nível de vácuo ideal para suportar a peça.
Respostas rápidas. A velocidade de geração do vácuo, aliada à função de
liberação rápida (opcional), permite a aplicação do produto em máquinas de
alta ciclagem.
Versatilidade. A maioria dos fabricantes oferecem diversos modelos de
ventosas, produzidos com materiais apropriados, formas e diferentes detalhes
de montagem que permitem as mais variadas aplicações em diversas condições
de trabalho.
Ventosas
Ventosas são dispositivos pneumáticos
adequados para fixação e levantamento de peças
ou materiais. Diferentemente das garras, que
tem aplicações similares, as ventosas, são
adequadas para peças com frágeis e com
acabamentos especiais. Quando não
dimensionadas adequadamente as garras podem
danificar peças e ou seu acabamento.
Ventosas
Geradores de Vácuo
O gerador de vácuo tem como princípio o
venturi, que gera alto vácuo com tempo de
resposta rápido usando ar comprimido,
proporcionando excelentes soluções para a
indústria de automação.

Vantagens dos Geradores de Vácuo


• Sem movimento de componentes internos
• Baixa manutenção
• Vida prolongada
• Tempo de resposta rápido
• Dimensões reduzidas
Aplicação do Gerador de Vácuo com
princípio de Venturi
Métodos de Projeto de Circuitos
Pneumáticos
O primeiro passo no projeto de circuitos pneumáticos é identificar o tipo de
sequencia do acionamentos, podendo ser de dois tipos: direta ou indireta.
Para tanto dividimos a sequencia ao meio como mostrado abaixo. Se as
letras estiverem na mesma ordem da sequencia trata-se de uma seqüência
direta, caso contrário é um sequencia indireta. A seguir alguns exemplos
destas sequencias.
Métodos de Projeto de Circuitos
Pneumáticos
Em sequencias que apresentam movimento simultâneo de dois ou mais
cilindros, pode-se inverter a ordem dos cilindros dentro dos parênteses sem
alterar a sequencia original. Desta forma, sequencias aparentemente
indiretas podem ser diretas como mostrado abaixo.
Método Intuitivo
Este é um método adequado para sequencias diretas e segue os seguintes
passos:
Selecionar os elementos de trabalho junto com as válvulas de comando e os
sensores de fim de curso. Por exemplo para o acionamento de dois cilindros
A e B, abaixo são selecionados seus principais elementos para uma sequencia
A+B+A-B-.
Método Intuitivo
O seguinte passo é desenhar todas as linhas de trabalho, pilotagem,
alimentação de ar e exaustão.
Método Intuitivo
De acordo a sequencia de movimento, desenhar os acionadores dos elementos
de sinal e representar a posição de cada uma das válvulas piloto entre os
cilindros.
Método Intuitivo
Método Intuitivo
Método Intuitivo
Método Passo a Passo
Para uma sequencia indireta como por exemplo A+B+B-A- utilizar o método
intuitivo não seria adequado. Na figura abaixo vemos que mesmo que se
queira acionar A com 1.2 este cilindro não funcionará pois como 1.3 que é
inicio de curso de B esta pisado que impede a saída do cilindro A.
Método Passo a Passo
Para implementar a sequencia A+B+B-A-, os passos serão os seguintes:
Passo 1: dividir a sequencia de movimentos do circuito em grupos
lembrando que cada movimento (passo) da sequencia corresponde a um
grupo. Em geral, teremos um número par de grupos de alimentação de ar,
com exceção das sequencias com movimentos simultâneos que poderão
apresentar um número ímpar de grupos.
Método Passo a Passo
Passo 2: desenhar os atuadores do circuito bem
como suas válvulas de comando de duplo piloto.
Passo 3: desenhar o comando passo a passo
com tantos grupos de alimentação de ar
quantos forem encontrados na primeira etapa.
O número de válvulas necessárias para controlar as linhas de alimentação de
ar é igual ao número de grupos encontrados na divisão da sequencia. Para
quatro grupos temos:
Método Passo a Passo
Passo 4: Conectar os pilotos das válvulas de comando dos cilindros às linhas
de alimentação de ar de acordo com os grupos determinados na divisão da
sequencia de movimentos do circuito.
Método Passo a Passo
Passo 5: Desenhar os elementos de sinal pilotando as válvulas do comando
passo a passo de acordo com a sequencia de movimentos do circuito. Os
elementos de sinal devem ser acionados por rolete mecânico, com exceção
daqueles que são responsáveis pela partida, geralmente acionados por
botão.
Método Passo a Passo
Método Passo a Passo
Método Passo a Passo
Método Passo a Passo
Método Passo a Passo
Vídeos Apresentados
• http://www.youtube.com/watch?v=RJr4LfZbfjI
• http://www.youtube.com/watch?v=WFZ1bhFEh2U
• http://www.youtube.com/watch?v=E6_jw841vKE
• http://www.youtube.com/watch?v=2z8dwFsdRLg
Bibliografia
Bustamante Fialho, A. Automação Pneumática, 3 Edição. Editora:
Érica, 2003.
Parker Automation. Tecnologia Pneumática Industrial. Apostila
M1001-1BR. Jacarei São Paulo, 2007.

Вам также может понравиться