Вы находитесь на странице: 1из 5

UNIDADE I 1 hora-aula 1. Evolução da Manutenção 1.1. Introdução 1.2.

História da Manutenção
1.2.1. A Primeira Geração da Manutenção 1.2.2. A Segunda Geração da Manutenção 1.2.3. A
Terceira Geração da Manutenção 1.2.4. A Quarta Geração da Manutenção 1.2.5. A Quinta Geração
da Manutenção 1.3. A Caminho da Sexta Geração 1.3.1 A Industria 4.0 1.3.1 Princípios da Indústria
4.0 1.3.2 Pilares da Indústria 4.0 1.3.3 Impactos da Indústria 4.0

2. Gestão Estratégica da Manutenção 2.1. Introdução 2.2. Manutenção Estratégica 2.3. O Produto
da Manutenção 2.4. Conceito Moderno da Manutenção 2.4.1. Redução da Demanda de Serviços
2.4.2. Tipos de Manutenção x Mudanças de Paradigmas 2.4.3. Trabalho em Equipe 2.5. O Papel da
Manutenção no Sistema da Qualidade da Organização 2.6. Política e Diretrizes da Manutenção

3. Tipos de Manutenção 3.1. Introdução 3.2. Manutenção Corretiva 3.3. Manutenção Preventiva
3.4. Manutenção Preditiva 3.5. Manutenção Detectiva 3.6. Engenharia de Manutenção 3.7. Tipo de
Manutenção x Custo 3.8. Práticas de Manutenção – Evoluções e Tendências

4. Planejamento, Administração e Organização da Manutenção 4.1. Introdução 4.2. Custos da


Manutenção 4.3. Estrutura Organizacional da Manutenção 4.3.1. Subordinação 4.3.2. Forma de
Atuação 4.3.3. Estruturas de Manutenção 4.3.4. Operações de Tagueamento e Codificações de
Equipamentos 4.4. Sistemas de Controle da Manutenção 4.4.1. Introdução 4.4.2. Estruturas dos
Sistemas de Controle 4.4.3. Sistemas Informatizados para Manutenção 4.5. Fatores Potenciais de
Investimentos em software de Manutenção
5. Análise de Tempos de Falhas e de Reparos 5.1. Introdução – Revisão de Estatística 5.2.
Engenharia da Confiabilidade 5.2.1. Conceitos Básicos de Confiabilidade 5.2.2. Taxas de Falhas
5.2.3. Curvas de Falhas 5.2.4. Tempo Médio entre Falhas/Tempo Médio para Falhas 5.2.5. Predição
da Confiabilidade – A Distribuição Exponencial 5.3. Confiabilidade de Sistemas 5.3.1.
Confiabilidade de Sistemas com Configuração em Série 5.3.2. Confiabilidade de Sistemas com
Configuração em Paralelo 5.3.3. Confiabilidade de Sistemas com Redundância em Standby 5.3.4.
Confiabilidade de Sistemas com Configuração em K de N 5.3.5. Confiabilidade de Sistemas com
Configuração em Ponte 5.4. Confiabilidade de Sistemas Complexos 5.4.1. Método da Enumeração
5.4.1. Caminhos Mínimos e Cortes Mínimos 5.4.2. Método de Decomposição Pivotal 5.5. Sistemas
com Modos Múltiplos de Falhas 5.6. Derating 5.7. Confiabilidade de Sistemas com Manutenção
Preventiva 5.8. Influência do Erro Humano na Confiabilidade 5.9. Confiabilidade de Sistemas
Dependentes de Estado 5.9.1. Processos ou Análise de Markov 5.9.2. Sistemas com Cargas
Compartilhadas 5.9.3. Forma Matricial da Equação de Markov 5.9.4. Sistemas em Standby com
Componentes Diferentes 5.9.5. Sistemas com Chaveamento Sujeito a Falhas 5.9.6. Sistemas
Degradados 5.10. O Modelo de Distribuição de Weibull 5.10.1. Modelo Matemático 5.10.2.
Significado dos Parâmetros da Distribuição 5.11. Análise de Dados de Falhas 5.11.1. Introdução –
Tipos de Dados e Censura 5.11.2. Métodos Empíricos 5.11.2.1. Dados Completos Não Agrupados
5.11.2.2. Dados Completos Agrupados 5.11.2.3. Dados Censurados Não Agrupados 5.11.2.1. Dados
Censurados Agrupados 5.11.3. Métodos de Estimação de Parâmetros 5.11.3.1. Método de
Mínimos Quadrados 5.11.3.2. Método de Máxima Verossimilhança I Verificação de Aprendizagem

5.11. Conceitos de Mantenabilidade 5.12. Requisitos para Melhoria da Mantenabilidade 5.12.1.


Influência da Qualidade, Segurança, Custo e Tempo 5.12.2. Intercambiabilidade 5.12.3.
Padronização de Sobressalentes e Equipamentos 5.12.4. Pacotes Funcionais 5.12.5. Sistemas para
Localização de Falhas 5.12.6. Modularização 5.12.7. Acessibilidade 5.12.8. Identificação 5.13.
Manutenção x Mantenabilidade 5.14. O Tipos de Manutenção Associados às Tarefas 5.15.
Parâmetros da Mantenabilidade 5.15.1. Tempo Médio para Reparos 5.15.2. Tempo Mediano para
Reparos 5.15.3. Tempo Máximo para Manutenção Corretiva 5.12.4. Probabilidade de Reparo
Dentro de um Tempo Permissível 5.12.5. Probabilidade de Detectar Falhas 5.12.6. Probabilidade
Média para Detectar Falhas 5.16. Predição da Matenabilidade 5.17. Curvas de Aprendizagem
5.17.1. Tempo Médio para Reparo de “i” Intervenções 5.17.2. Tempo Total de Reparo e por
Intervenções 5.17.3. Requisitos, Limitações e Cuidados 5.17.4. A Qualidade do Trabalho 5.18.
Modelo Ilustrativo para Planejamento da Manutenção Preventiva 5.18.1. Considerações Gerais
5.18.2. Principais Elementos do Modelo 5.19. Análise de Tempos de Reparos 5.19.1. Taxa de
Reparos 5.19.2. Função Mantenabilidade 5.20. O Modelo de Distribuição de Lognormal
5.20.1.Modelo Matemático 5.20.2. Significado dos Parâmetros da Distribuição 5.21. Conceitos de
Disponibilidade 5.21.1. Disponibilidade Operacional 5.21.2. Disponibilidade Intrínseca 5.22.
Predição da Disponibilidade 5.22.1. Disponibilidade Instantânea 5.22.2. Disponibilidade Média
5.22.3. Sistemas sujeitos a Mudança deEstado Irreversível 5.22.4. Sistemas sujeitos a Mudança de
Estado Parcialmente Irreversível 5.22.5. Sistemassujeitos a Mudança de Estado Reversível 5.23.
Estratégias de Manutenção 5.23.1. Introdução 5.23.2. Modelosde Substituição Total 5.23.3.
Modelos de Substituição Parcial 5.23.4. Modelos de Substituição comManutenção Imperfeita
5.23.5. Modelos de Substituição a Base de Choque 5.23.6. Modelos de Inspeção 5.23.7. Cálculos de
Intervalos Ótimos 5.23.7.1. Modelo de Substituição Total em Intervalo de Tempo Constante
5.23.7.2. Modelo de Substituição Total com Base na Idade do Item

6.Modelo Ilustrativo para Elaborar em Programa de Manutenção Preventiva 6.1. Considerações


Gerais 6.2.Principais Elementos do Problema 6.3. Probabilidade de Detectar Deterioração 6.4.
Probabilidade de Falhas 6.5. Homens Hora para Inspeção 6.6. Tempo Médio para Diagnose de
Emergência e Reparo 6.7. Custo doEstabelecimento da Manutenção Periódica 6.8. Custo do
Homem de Manutenção 6.9. Custo do Tempo de Paralisação UNIDADE VII 1 hora-aula

7. Indicadores de Manutenção 7.1. Introdução e Conceitos Básicos 7.1.1. Definições 7.1.2.


Indicadores Mais Usados 7.1.3. Tipos de Indicadores 7.1.4. Itens de Controle eVerificação 7.1.5.
Metas a serem Cumpridas 7.1.6. A Finalidade do Uso de Indicadores 7.1.7 Construção deCódigos
para Indicadores 7.2. Indicadores de Capacitação da Manutenção 7.3. Indicadores de
CapacidadeProdutiva 7.4. Indicadores de Desempenho de Máquinas 7.5. Indicadores de Mão-de-
Obra 7.6. IndicadoresFinanceiros da Manutenção 7.7. Indicadores de Gerência de Material
UNIDADE VIII 2 horas-aula

8. TécnicasPreditivas 8.1. Introdução 8.2. Tipos de Monitoração 8.2.1. Monitoração Subjetiva 8.2.2.
Monitoração Objetiva8.2.3. Monitoração Continua 8.3. Algumas Técnicas Preditivas 8.3.1. Técnicas
Preditivas Aplicadas a Equipamentos Rotativos 8.3.2. Técnicas Preditivas Aplicadas a Equipamentos
Estacionários 8.3.3. Técnicas Preditivas Aplicadas a Equipamentos Elétricos de Potência 8.3.4.
Técnicas Preditivas Aplicadas a Equipamentos de Proteção e Controle 8.3.5. Monitoração
Existentes e os Sensores Utilizados UNIDADE IX 12 horas-aula

9. O Uso da Vibração na Manutenção 9.1. Introdução 9.2. Conceitos Básicos de Vibrações


9.3.Transdutores de Vibrações Usados na Manutenção Preditiva 9.3.1. Transdutores de
Deslocamentos 9.3.2.Transdutores de Velocidade 9.3.3. Transdutores de Aceleração 9.4. Seleção
do Transdutor Adequado 9.4.1.Determinação do Parâmetro de Interesse 9.4.2. Consideração de
Impedância Mecânica 9.4.3. Consideração de Frequência 9.5. Diretrizes para Instalação 9.6.
Avaliação de Níveis Global de Vibrações em Maquinas e Equipamentos 9.6.1. Padrões e Avaliações
(Normas para Severidade de Vibrações) 9.7. Aquisição, Processamentos e Analise de Sinais para
Diagnostico de Falhas 9.7.1. Características dos Circuitos de Conversão de Dados 9.7.2.
Transformada de Fourier e Suas Propriedades 9.7.3. Aspectos Gráficos da Transformada de Fourier
9.7.4. Transformada de Fourier Rápida 9.7.5. Propriedades da Transformada de Fourier Rápida
9.7.6. Tratamentos de Sinais 9.7.7. Modulação de Sinais 9.7.8. Batimento 9.7.9. Análise Cepstral
9.7.10. Envelope 9.7.11. Método da Kurtose 9.7.12. Método Spike Energy 9.8. Vibrações
Características de Falhas Comuns em Máquinas 9.8.1. Defeitos e Mancais de Rolamentos 9.8.2.
Defeitos por Desbalanceamento Rotativo 9.8.3. Defeitos Causados por Desalinhamento 9.8.4.
Defeitos Causados por Engrenamentos 9.8.5. Defeitos Causados por Folgas Mecânicas 9.8.6.
Defeitos em Pás e Aletas Diretivas 9.8.7. Defeitos Causados por Ressonâncias 9.8.8. Defeitos em
Motores Elétricos e Geradores 9.8.9. Defeitos em Sistemas com Correias 9.8.10. Defeitos em
Mancais Hidrodinamicos 9.9. Balanceamento de Rotores 9.9.1. Conceitos Básicos 9.9.2.
Quantidade de Balanceamento 9.9.3. Força Gerada pelo Desbalanceamento 9.9.4. Causas dos
Desbalanceamentos 9.9.5. Padrões e Avaliação do Desbalanceamento (Normas) 9.9.6. Tipos de
Desbalanceamento 9.9.7. Tolerância de Desbalanceamento 9.9.8. Balanceamento de Campo
9.9.8.1.Balanceamento Estático (Um Plano) 9.9.8.2. Balanceamento Dinâmico (Dois Planos)

10. A Ferrografia na Manutenção 10.1. Introdução 10.2. Histórico 10.3. Princípios Básicos 10.3.1.
Processo 10.3.2. Exame Analítico 10.3.3. Exame Quantitativo 10.4. Procedimento do Exame 10.4.1.
Dados Essenciais para Coleta de Amostra 10.4.2. Ficha de Cadastro de Equipamentos 10.4.3.
Relatório de Exame Ferrográfico 10.4.4. Cronograma de Monitoramento 10.5. Comparação da
Ferrografia com Outros Métodos 10.5.1. Análise de Vibrações 10.5.2. Espectrometria 10.5.3.
Exames Físico-Químicos 10.6. Aplicações 10.6.1. Tipos de Maquinas 10.6.2. Escolha de Maquinas a
Serem Monitoradas 10.7. Estudo de Casos 10.7.1. Efeito da Viscosidade 10.7.2. Prolongamento de
Vida Útil 10.7.3. Indicação de Defeito 10.7.4. Limitações de Ensaios Convencionais em Óleos
Lubrificantes 10.8 Considerações Finais UNIDADE XI 4 horas-aula

11. A Termo Grafia na Manutenção 11.2. Introdução 11.3. Conceitos da Termografia 11.3.1.
Conceito Básico 11.3.2. Conceito Técnico 11.3.3. Conceito na Indústria 11.4. Utilização e Aplicações
da Termografia 11.4.1. Na Astronomia 11.4.2. Na Área Militar 11.4.3. Na Meteorologia 11.4.4. Na
Área Espacial 11.4.5. Na Medicina 11.4.6. Na Engenharia 11.4.7. Outras Áreas 11.5. Princípios da
Termografia 11.5.1. Alguns Conceitos Físicos 11.5.2.Absorção, Reflexão e Transmissão 11.5.3.
Transmissão Espectral da Atmosfera 11.5.4. Condicionantes Físicas e Tecnológicas 11.5.5. Sistemas
de Medida de Radiação Térmica 11.5.6. A Radiação Infravermelha 11.5.7. Detectores de
Infravermelho 11.6. Câmara Infravermelha 11.6.1. Formação da Imagem Digital Infravermelho
11.6.2. Evolução das Imagens Térmicas 11.6.3. Caracterização de um Sistema de Termo Grafia
11.6.4.Métodos de Análise 11.6.5. Fatores que Influenciam na Medição 11.7. A Termografia da
Área Industrial 11.7.1. Introdução 11.7.2. História da Termografia na Área Industrial 11.7.3.
Operacionalização da Termografia no Contexto Pró-Ativo 11.7.4. Perfil Térmico 11.7.5. Inspeções
com Recursos Internos 11.7.6.Inspeções sob Contratação de Serviços Termográficos 11.8. Normas
sobre Termografia 11.9. Aplicações da Termografia na Manutenção Mecânica 11.9.1. Objetivos
Principais 11.9.2. Equipamentos Mecânicos Monitorados 11.9.3. Corretivas Causadas por Pontos
Quentes 11.9.4. Elaboração de Procedimentos e Critérios 11.9.5. Elaboração de relatórios 11.10.
Aplicações da Termografia na Manutenção Elétrica 11.10.1. Conceito Básico 11.10.2. E de que
forma a Termografia pode nos ajudar na Manutenção Elétrica? 11.10.3. Objetivos principais
11.10.4. Estudos e Conceitos da Inspeção Termográfica 11.11. Estudo de Casos 11.12.
Características a Serem Observadas para Investimentos em Termógrafos 11.12.1. Os Resultados
Confiáveis e Repetíveis 11.12.2. A Resolução do Detector e da Qualidade de Imagem 11.12.3. O
Sistema de Troca de Baterias 11.12.4. O Formato de Imagens 11.12.5. O Peso e as Características
Ergonómica 11.12.6. Sistema de Iluminação do Visor 11.12.7. Sistema de Mira por Ponteiro Laser
Incor¬porado 11.12.8. Software com Potencial para Upgrades 11.12.9. Sistema de Nível de Fusão
da Imagem 11.12.10. As Faixas de Temperaturas 11.12.11. Possibilidades de Atualização da
Câmara 11.12.12. Assistência Técnica 11.13. Onde Normalmente Erramos 11.13.1. Argumento para
Medir o Retorno de Investimento com Serviços 11.13.2. Como Medir a Eficácia dos Planos de
Inspeção Termográfica 11.13.3. Treinamento e Qualificação das Equipes de Termografistas
11.13.4. Procedimentos Formalmente Implementados e Rastreáveis Aplicações UNIDADE XII 2
horas-aula 12. A Lubrificação na Manutenção 12.1. Lubrificantes 12.1.1. Introdução 12.1.2.
Conceitos Básicos 12.1.3. Óleos Lubrificantes 12.1.4. Viscosidade 12.1.5. Materiais Newtonianos e
Não Newtonianos 12.1.6. Influencia da Temperatura na Viscosidade 12.1.7. Medida da Viscosidade
12.1.8. Viscosímetros 12.1.9. Misturas de Óleos 12.1.10. Convenção da Viscosidade 12.1.11.
Sistema Prático SAE 12.1.12. Classificação API 12.1.13. Graxas e Lubrificantes 12.1.14. Lubrificantes
Sólidos 12.1.15. Ensaios dos Lubrificantes 12.1.16. Aditivos 12.2. Técnicas de Lubrificação 12.2.1.
Introdução 12.2.2. Classificação de Sistemas de Lubrificação 12.3. Planejamento, Programação e
Controle da Lubrificação 12.3.1. Introdução 12.3.2. Organização da Lubrificação 12.3.3. Elementos
a Serem Considerados na Preparação do Programa 12.3.4. Etapas para o Planejamento da
Lubrificação 12.3.5. Programa de Lubrificação 12.3.6. Acompanhamento e Controle 12.3.7.
Armazenamento e Manuseio dos Lubrificantes 12.3.8. Filtros e Purificadores Extras Corpóreos
12.3.9. Simbologia 12.3.10. Verificação e Correção do Programa 12.4 . Formulários, Normas e
Procedimentos para Programa de Lubrificação II Verificação de Aprendizagem "

Вам также может понравиться