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Contabilidade agressiva
Por Felipe Miranda & Equipe 09/05/16
A Semana D para os mercados tende a culminar em uma sexta-feira 13 de afastamento
da presidente Dilma.
(i) Marcelo Odebrecht informou à Operação Lava Jato que Dilma atuou para soltá-lo da
prisão;
(ii) Após o novo rebaixamento do ra ng brasileiro pela Fitch, manchetes dão conta que
o provável rombo nas contas públicas a par r de gastos ocultos (fora da contabilidade
pública federal) pode ultrapassar R$ 250 bilhões (!!!);
Daqui para frente, a verdadeira melhora viria apenas com o sucesso do novo governo
em aprovar as medidas de reforma que Temer vem prometendo ao mercado.
Entre a montanha russa polí ca e referências ruins da China, com dados ruins da
balança comercial de abril, Ibovespa Futuro opera próximo do zero a zero, enquanto
dólar indica leve alta.
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Nos mantemos neutros em MGLU, simplesmente por não acreditar em sua estratégia.
O segmento sofre bastante e MGLU, tardiamente, anuncia a mesma estratégia de seus
compe dores. Em um mercado dificílimo e com Dívida/Ebitda de 2,3x, preferimos
observar à distância.
Bruce Barbosa
Analista CNPI
bruce.barbosa@empiricus.com.br
Uma interrogação (ou ponto final?) no rali do minério de ferro
Os preços do minério de ferro entregue na China vêm caindo 13% desde o início da
semana passada. Segundo a Bloomberg, os estoques do minério nos portos chineses
a ngiram o maior nível dos úl mos 12 meses, adicionando um ponto de interrogação
(ou ponto final?) no movimento levou os preços da matéria-prima a US$ 70/ton.
A no cia é desfavorável para Vale (VALE5), cuja alta significa va no ano foi muito
ajudada pela alta do minério de ferro no processo de re-estocagem no país asiá co.
Apesar de ser uma companhia competente e com um bom management para
atravessar o momento di cil de queda momentânea no consumo de aço global, o
preço do minério de ferro (e suas variações) refletem diretamente no preço das ações
da companhia. Mais uma vez: é uma boa ação para longo prazo, mas que exige
estômago do investidor para suportar essa volatilidade de preços.
Roberto Altenhofen
Analista CNPI
roberto.altenhofen@empiricus.com.br
Petrobras: Produção con nua caindo e risco de diluição vai ficando
mais evidente.
Petrobras (PETR4) reportou a produção de março no Brasil de 2,03 milhões barris por
dia, que representou uma queda de -4,7% em relação a igual mês de 2015.
A queda con nua sendo significa va, apesar de representar uma desaceleração da
queda de 8% a/a dos meses anteriores, e representar uma "melhora" de 5% em relação
à baixa base de comparação de março.
Como razões, a petroleira menciona a volta de operação de plataformas que estavam
em manutenção, especialmente as P-31 e P-48.
Não é para desprezar o tamanho dos passivos con ngentes. De fato, outras estatais na
América la na têm sido capitalizadas em montantes proporcionais a esse no passado.
O caso mais recente foi o da mexicana Pemex (contingências trabalhistas).
Carlos Herrera
Analista CNPI
carlos.herrera@empiricus.com.br
Em linhas gerais, foi um resultado neutro, que mostrou forte crescimento de receita,
em função de maiores vendas para o mercado externo, aliado a um maior câmbio
médio em relação ao 1T15. O top line a ngiu R$ 305 milhões e sua expansão foi da
ordem de 45% na comparação anual.
No entanto, este aumento foi acompanhado de maiores custos e despesas comerciais
para viabilizar as exportações neste trimestre. Deste modo, o lucro bruto ficou estável
em relação ao 1T15, mas margem bruta se retraiu de 35% para 24%, já que as vendas
para o mercado externo envolvem margens bem menores que as vendas internas.
Em função de maiores despesas financeiras com variações cambiais e operações de
hedge, o lucro líquido a ngiu R$ 12,6 milhões no 1T16, abaixo do lucro registrado no
1T15 de R$ 33,6 milhões.
Como destaque posi vo, podemos destacar a geração de caixa no período, que
contribuiu para a companhia registrar um caixa líquido no final do 1T16 de R$ 150,3
milhões, o que a deixa em posição confortável para enfrentar as turbulências do
mercado.
Continuamos otimistas com FESA4, que é uma das estrelas do relatório Microcap Alert.
Max Bohm
Analista CNPI
max.bohm@empiricus.com.br
No cia do Valor comenta como a fibra curta (que as brasileiras produzem) na Ásia já
caiu ao redor de US$ 100 em 2016. Nova fábrica da Klabin, demanda menor e
especulação com commodities na China causaram a queda.
Enquanto as chinesas sofrem para ganhar algum dinheiro produzindo celulose, Suzano
e Fibria (FIBR3), com os menores custos de produção do mundo, conseguem ganhar
algum.
Bruce Barbosa
Analista CNPI
bruce.barbosa@empiricus.com.br
Credores rejeitam proposta de troca de títulos da Gol
Às vésperas de divulgar mais um prejuízo trimestral (divulgação prevista para quarta-
feira), a Gol informou que os credores que possuem 25% dos tulos de dívida da
empresa rejeitaram a proposta para troca dos papéis denominados em dólar, em plano
que busca uma redução de até 70% no valor de face de alguns deles, recomendando
que os demais detentores das notas também recusem a oferta.
O grupo, composto por diversas ins tuições financeiras, argumentou que a proposta
busca concessões significa vas sem fornecer informações suficientes sobre a situação
da aérea, que con nua a agonizar financeiramente. Em resposta, a Gol informou que
pode alterar os parâmetros da oferta se as circunstâncias exigirem.
Sob os termos da proposta, a companhia sugeriu trocar até US$ 780 milhões em bônus
sem garan as no mercado americano e com vencimentos que vão de 2017 a 2023,
além de um bônus perpétuo, por tulos novos com garan a e vencimentos em 2018,
2022 e 2028. o plano envolve o chamado “haircut”, ou perdas que os inves dores vão
incorrer na troca dos tulos - a Gol planeja pagar apenas 70% do valor de face dos
bônus que vencem em 2017, 35% nos de 2020, 2022 e 2023 e 30% aos detentores de
bônus perpétuos.
Apesar do sonoro “não”, nossa percepção é que os inves dores deverão aceitar algum
desconto na negociação. Até porque, ou eles aceitam receber menos, ou a empresa
quebra e eles não recebem nada. Afinal, estamos falando de uma das empresas mais
endividadas da bolsa, com uma alavancagem na casa de 11x a dívida líquida/ebitda e
sem perspectiva de melhora dos resultados no curto/médio prazo.
Gabriel Casonato
Analista CNPI
gabriel.casonato@empiricus.com.br
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:. FUNDOS IMOBILIÁRIOS: Por que ainda é tão raro encontrar Fundos Imobiliários de
hotéis listados na Bolsa brasileira? Depois de pensar muito sobre o tema e analisar o
setor, deparamo-nos com um FII interessantíssimo: o HTMX11B.
No relatório de hoje, contamos como sua estruturação o fez um caso de sucesso com
base em um modelo de negócio que é praticamente único no mercado.
Dividimos os inves dores em dois grupos: 1) quem busca renda mensal com perfil mais
imedia sta; e 2) quem se dispõe a enfrentar flutuações para obter ganhos de capital
maiores no futuro. Qual é o seu perfil de inves dor? Através da nossa análise, você
entenderá por que vale a pena ficar de olho nessa joia rara.
Saiba mais
Você encontra esta e outras análises gráficas, com recomendações específicas de ações, no
relatório diário Trader PRO.
Todo o histórico de preços é modificado nos pagamentos. Por isso os preços históricos
que divulgamos nos relatórios mudam frequentemente.
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estão fora do radar
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