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Dia 26/03

A Origem do Calor dos corpos celestes


Os grandes planetas foram formados acreção planetesimal. A energia cinética do
impacto dos fragmentos agregados acabou se transformando em calor e elevando a
temperatura do corpo-alvo.
Acreção é a acumulação de matéria na superfície de um astro, através da ação da
gravidade. A maioria dos objetos astronômicos como galáxias, estrelas e planetas são
formados por processos de acreção.
Outra fonte de energia resultou de emissões de átomos radioativos que constituíam a
matéria prima original – a energia de decaimento também se transforma em calor.
Gradiente geotérmico é a taxa de variação da temperatura dos materiais interiores da
terra em função da profundidade media a partir da superfície do planeta.
O Calor na terra: calor latente de cristalização
Relacionado a quantidade de calor gerado nas reaçços de cristalização continuas que
ocorrem no núcleo externo liquido em movimento
O calor na terra: concentração gravitacional
A gravidade exerce uma força compreensiva em direção ao centro do planeta e no
processo de contração do aquecimento em massa na terra é gerado.
Gravidade associada a agitação causada pelo movimento de rotação da terra geram
calor.
O calor na terra: cinético ou fricção
O calor gerado pela força das marés através da compreensão e distorção dos materiais
terrestres á medida que a rotação da terra causa ciclos de marés que deformam a parte
solida da estrutura terrestre.
O calor na terra: depressão radiogênica de isótopos
O efeito de decaimento de elementos químicos naturalmente radioativos existentes na
estrutura terrestres é exotérmico ou seja produz calor.
O calor radiogenico do decaimento do 238U e 232Th são no presente as maiores
contribuições para o balanço térmico da Terra.

Campo gravitacional a interação entre dois corpos que possuem massa ocorre devido a
um campo que eles geram ao seu redor, esse campo é chamado de campo gravitacional.

A aceleração da gravidade (g) varia de ponto para ponto na superfície da terra.


A aceleração em um determinado local resulta na soma vetorial das acelerações
gravitacional (ag) e da centrifuga (ac_
G= ag+ac
Gravitação próxima a superfície
1- A terra não é um corpo uniforme. No planeta existe uma concentração maior de
massa na região do equador, o que faz com que o valor de g aumente em direção
ao equador.
2- Ela não é uma esfera perfeita (elipsoide com raio equatorial ~21km maior que o
raio polar). A distancia ao centro de massa da Terra é menor nos pólos do que no
equador, o que produz um aumento da gravidade em direção aos polos.
Ondulação do Geóide: é o deslocamento entre Geóide e o Elipsoide.
ISOSTASIA – ESTUDAR PROCESSOS PORQUE VAI CAIR NA PROVA EM
DOIDO

Campo Magnético = é uma grandeza vetorial (com intensidade e direção) de


componentes: norte(X), leste(Y), vertical(Z) e por seus ângulos de declinação magnética
(D) e inclinação magnética (I).

Geomagnetismo = é a capacidade que a Terra têm de formar um campo magnético, que


se designa como Magnetosfera. Assemelha-se a um dipolo magnético com seus polos
próximos aos polos geográficos da Terra.
Magnetosfera
Região envoltória, constituindo a parte exterior da atmosfera de um astro, em que o
campo magnético controla os processos eletrodinâmicos.

Polo magnético a localização dos polos não é estática, chegando a oscilar vários
quilômetros por ano.
Intensidade do campo Magnético - a intensidade do campo magnético é medida em
Tesla. O campo é expresso em nano-tesla(nT) que é igual a 10º tesla.

Campo do núcleo – possui geometria dipolar: Este campo correspondente a cerca de


90% do campo observado e por isso é chamado de principal.
Linhas de Força: descrevem a estrutura do campo. A agulha da bussola aponta ao longo
de uma linha e quanto mais próximas as linhas, maior é a intensidade. Já as linhas
afastadas ... [apagou]
Campo do núcleo: a convenção do imã não é adotada na Terra, Em nosso planeta as
linhas de força saem do geográfico para o norte geográfico.

Campo externo: é gerado pelo vento solar ao atingir a magnetosfera terrestre que é a
região em volta da Terra onde o campo magnético está confinado.
O vento solar é composto por partículas energizadas e ionizadas (elétrons e prótons) que
fluem do Sol para todas as direções. É originado na camada externa do Sol, chamada
corona.

Velocidade = ~400km/s até ~800km/s

Campo Crustal: è gerado pelas rochas magnéticas que existem na camada superficial
da Terra. A primeira observação da existência do campo magético da Terra ocorreu
devido á propriedade de atração de uma rocha magnética, o imã natural.
A variação temporal do campo geomagnético é dividia duas faixas:
Variação longa de milhões de anos a dezenas de anos são gerados pelo núcleo
Variação Curta... [apagou]
Magnetismo de rochas é observado em registro paleomagneticos em rochas ao fundo
dos oceanos e em lavas vulcânicas.
Reversão Magnética: campo geomagnético já reverteu a sua polaridade centenas de
vezes durante toda a história da Terra (variações paleomagnéticas)

Paleomagnetismo: estuda a assinatura magnética das rochas para avaliar as mudanças


do campo magnético terrestre em épocas remotas e estudar a movimentação

Mobilidade crustal
Equilíbrio isostático: estado de equilíbrio gravitacional e suas alterações verticais, entre
a litosfera e a astenosfera da Terra.
Equilibrio isostático: em algumas situações geológicas a litosfera pede se deformar pela
adição ou remoção de uma carga:
Subsidência
- extravasamento de basalto em províncias ígneas
- sedimentação

Crosta Continental
 Composição: rochas ácidas a intermediárias (semelhante à do granito a
granodiarito), menos máfica, em geral, que a crosta oceânica.
Em geral muito heterogênia, composta de uma grande variedade de diferentes rochas
ígneas, metamórficas e sedimentares de diferentes épocas e ambientes tectônicos.
 Divisão: Na parte mais antiga dos continentes percebe-se uma divisão grosseira
da crosta continental a cerca de 25km.
o Crosta superior: composição semelhante a do granito ou granodiorito
o Crosta inferior: composição semelhante a de basalto

 Equilíbrio isostático: A camada superior rígida possui densidade constante mas


inferior aquela do substrato plástico. O equilíbrio isostático é atingido pela
variação da espessura da camada superior, de modo que as montanhas tem raízes
profundas.

Em algumas situações geológicas a litosfera pode se deformar pela adição ou


remoção de uma camada.
o Subsidência
 Extravasamento de basalto em províncias ígneas
 Sedimentação
 Formação de calotas de gelo
o Soerguimento
 Degelo das calotas polares
 Erosão e denotação de áreas montanhosas

Sismicidade: ou movimentos que no interior da terra, gerados entre outras coisas pelo
deslocamento tectônico que originam tensões em profundidade.
Ondas sísmicas: subida liberação de energia na crosta do planeta, geralmente por conta
do choque entre placas tectônicas ou deslocamentos em planos de falhas geológicas
entre dois blocos rochosos, o que cria ondas sísmicas.
Sismo: súbita liberação de energia na crosta do planeta, geralmente por conta do choque
entre placas tectônicas ou deslocamentos em planos de falhas geológicas entre dois
blocos rochosos, o que cria ondas sísmicas.
TERREMOTO = ABALO SÍSMICO = TREMOR DE TERRA
O fenômeno geológico é o mesmo, variando apenas o tamanho. Usa-se “terremotos”
para os grandes abalos, que normalmente não ocorrem no Brasil.
Magnitude: é uma escala logarítmica. Cada valor corresponde a um aumento de 10X nas
vibrações!
A Escala Richter, também conhecida como escala de magnitude local, é uma escala
logarítmica de base 10, utilizada para quantificar a magnitude <2 microssismo, >10,0
desconhecido.
Distribuição com a profundidade: podem ser classificados de três formas: rasos,
intermediários e profundos.
 Rasos – ocorrem entre a superfície e os 70 km de profundidade (85%)
 Intermediários – ocorrem entre os 70 e os 350 km de profundidade (12%)
 Profundos – ocorrem entre os 350 e os 670km de profundidade (3% dos
sismos).
Na costa continental, a maior parte dos sismos ocorrem entre os 2 e os 20km.
A maioria ocorre no intervalo de 0 a 300km (rasos e intermediários).
Sismicidade intraplaca: blocos de rocha podem se movimentam se houver pressão de
forças geológicas em zona com concentração de fraturas: tamanho da fratura 100 a
500m, deslocamento ~2 mm.
Sismicidade oceânica
Tsunamis tem uma pequena amplitude (altura da onda) em alto mar e um
comprimento de onda muito longo [muitas vezes centenas de quilômetros de
comprimento], por isso passam despercebidos no mar, formando apenas uma ligeira
ondulação de normalmente cerca de 300 milímetros (30cm) acima do normal superfície
do mar.
Além dos sismos, os tsunamis podem ser causados por deslizamentos, explosões
vulcânicas e impacto de objetos de grandes dimensões.
Efeitos:
Um sismo de magnitude inferior a 3,5 na escala Richter é em geral apenas registrado
pelos sismógrafos, não sendo sentido.
Sismos entre 5,5 e 6,0 provocam danos menores em edifícios bem construídos, podem
causar danos sérios em construções de baixa resistência.
Os sismos com magnitude entre 6,1 e 6,9 na escala de Richter podem ser devastadores
numa zona de 100 km de raio em torno do epicentro.
Os terremotos com magnitude acima de 8,0 podem provocar grandes danos. Sismos de
magnitude 9,0 e superior são excepcionais com efeitos pouco conhecidos. O sismo mais
intenso registrado atingiu o valor de 9,5 e ocorreu em 22 de maio de 1960 no Chile.
ENTRE OS EFEITO DOS SISMOS ESTÃO A VIBRAÇÃO DO SOLO,
ABERTURA DE FALHAS, DESLIZAMENTOS DE TERRA, TSUNAMIS,
MUDANÇAS NA ROTAÇÃO DA TERRA, ALEM DE EFEITOS NAS
CONSTRUÇÕES DE ENGENHARIA, RESULTANDO NA PEDRA DE VIDAS E
PREJUIZOS FINANCEIROS E SOCIAIS.

02/04/2019
Deriva continental e teoria wegeneriana

A teoria da deriva continental foi apresentada por Alfred Wegener em 1913 com a
publicação da obra “a origem dos continentes e oceanos”
A teoria do drift continental
Wegener defendia que, no passado havia apenas um único continente, pangeia “toda a
terra”
Os blocos de terra emersas se deslocariam não so na vertical, mas também na
horizontal. (Deriva Continental)

A teoria do drift continental: evidências geomorfológicas


 Encaixes das linhas de costas atuais américa do sul e da África.

Evidencias Paleontológicas
Gimnospermas e samambaias extintas, (flora de glossopteris) na África e no brasil,
(dentre outros lugares Austrália, índia e antártica).

Mesossauro, réptil aquático de água doce, cujos restos fósseis são limitados a folhelhos
negro do permiano (~260 milhões de anos atrás) no leste da América do Sul e sudoeste
da África.

Evidencias Paleoclimáticas
Extenso evento de glaciação no sul e sudeste do Brasil, sul da África, Índia, Austrália e
Antártica no Paleozóico.
Evidencias de pântanos tropicais em ambientes tropicais em ambientes temperados.
Quais seriam as forças capazes de movimentar as massas continentais?
Continentes e oceanos eram entidades composicionalmente distintas (hipsometria). Para
ele, os continentes fluíam como navios através de um “mar” basáltico (costa oceânica).
A causa desse movimento era a força centrifuga. (falso)
Histórico:
Década de 1940 (II Guerra Mundial), tem-se a necessidade militar de localização de
submarinos,
O desenvolvimento de sonares possibilitou a produção de mapas detalhados do fundo
oceânico.
SURPRESA:
Morfologia Cadeias de montanhas: fosseis e fendas muito profundas ambiente ativo..

Final dos anos 1940 e na década de 1950 ~ expedições (universidades da Columbia e


Princeton – EUA) mapearam o oceano Atlântico coletando amostra de rochas.
Cartografia submarina do sistema dorsal. Extensão de 84.000Km e largura de 1000Km
(no eixo vales de 1 a 3 km de largura) > CADEIAS MESO OCEANICAS.
Estudos realizados no Pacífico ocidental demonstraram que terremotos estavam
ocorrendo em grandes profundidades sob trincheiras oceânicas.
De igual importância a geocronologia das rochas do assoalho oceânico não
evidenciaram crosta com mais de 180 Ma de anos.
Descobriu-se que as acumulações de sedimentos nas bacias oceânicas profundas eram
finas, e não os milhares de metros previstos.
Fluxo de calor mais elevado no centro da Cadeia Meso-Oceanica.
Final da década de 1950 – estudos de paleomagnetismo relevaram mudança nas
posições primitivas dos polos magnéticos da Terra, em relação a posição atual dos
continentes.
Anomalias magnéticas – padrão simétrico bandado. Conclusão > bandas magnetizadas
durante a geração do fundo oceânico – registro do campo quando da época de formação
do fundo oceânico.
Convecção do Manto
1962 – Harry Hess (Universidade Princeton – EUA) argumento geológico e geofísicos e
explica a deriva dos continentes relacionada a processos de convecção na terra (Teoria
da Tectônicas Global).
 Placas tectônicas
 Limites tectônicos

Ciclo de Wilson: a abertura e fechamento de oceanos. Rift rift rift


1º estagio embrionário (ex Leste afriano)
16/04/19
 Magma – Definição, composição
|Classificação de rochas
Magma formado, zondas de subdquição, dorçais

Morfologia dos campos magmaticos

Concordante - horizontal
Discordante – vertical

Sill = soleira
Mineral felsico – termo utilizado para se referir a minerais como feldspato,
feldpsatoides e quartzo cuja cor é geralmente clara
Mineral mafico – termo utilizado para se referir a minerais ferromagnesianos cuja cor é
geralmente escura

Quartzo nunca ocorre associado a feldspatoides (nefelina, leucita, sodalita)


Se houver sílica em abundancia, formará feldspato

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