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NFPA 30B

Código para a
Fabricação e o Armazenamento
de Produtos em Aerossol

Edição 2011

®
[Consta logo da NFPA ]

NFPA, 1 Batterymarch Park, Quincy, MA 02169-7471


Uma organização internacional de códigos e normas

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Proibida a reprodução ou a transferência em
rede sem licença da IHS Revenda proibida

AVISOS IMPORTANTES E ISENÇÕES LEGAIS RELATIVOS AOS DOCUMENTOS DA NFPA


AVISO E ISENÇÃO LEGAL DE RESPONSABILIDADE RELATIVOS À UTILIZAÇÃO DOS
DOCUMENTOS DA NFPA

Os códigos, normas, práticas recomendadas e orientações da NFPA  (“Documentos NFPA”), dos


quais o documento aqui contido é parte integrante, são desenvolvidos por meio de processo de
desenvolvimento de normas por consenso, aprovado pelo American National Standards Institute.
Esse processo reúne voluntários representando pontos de vista e interesses variados no sentido
de obter consenso sobre questões de prevenção e combate de incêndios e outros assuntos
relacionados à segurança. Apesar de a NFPA administrar o processo e estabelecer as regras para
a promoção da equanimidade no desenvolvimento do consenso, ela não conduz testes,
avaliações ou verificações independentes da precisão de quaisquer informações, ou da solidez de
quaisquer julgamentos contidos nos documentos da NFPA.

A NFPA não assume nenhuma responsabilidade por quaisquer ferimentos, danos ao patrimônio
ou outros prejuízos de qualquer natureza, sejam eles especiais, indiretos, consequentes ou
compensatórios, resultando direta ou indiretamente da publicação, utilização ou confiabilidade dos
documentos NFPA. A NFPA também não concede nenhuma garantia de qualquer espécie em
relação à precisão ou inteireza de quaisquer informações aqui publicadas.

Ao emitir e disponibilizar documentos NFPA, a NFPA não está assumindo a prestação de


quaisquer serviços profissionais ou outros serviços para ou em nome de qualquer pessoa física ou
jurídica. A NFPA tampouco está assumindo o cumprimento de qualquer obrigação devida por
qualquer pessoa física ou jurídica para com outra parte qualquer. Todos que utilizarem esse
documento deverão se basear em seu próprio julgamento independente ou, como apropriado,
buscar orientação de um profissional competente na determinação do exercício de cuidados
razoáveis sob quaisquer circunstâncias.

A NFPA não tem, e nem assumirá, nenhum poder para fiscalizar ou fazer cumprir os conteúdos
dos Documentos NFPA. Além disso, a NFPA não irá relacionar, certificar, testar ou inspecionar
produtos, projetos ou instalações em termos de conformidade com esse documento. Quaisquer
certificações ou declarações de conformidade com os requisitos desse documento não deverão
ser atribuídas à NFPA e ficarão sob a responsabilidade exclusiva do órgão certificador ou do
elaborador da declaração.

ISBN: 978-161665046-9 (Impresso)


ISBN: 978-161665047-6 (PDF) 12/09

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AVISOS IMPORTANTES E ISENÇÕES LEGAIS RELATIVOS AOS DOCUMENTOS DA NFPA

AVISOS E ISENÇÕES LEGAIS ADICIONAIS

Atualização dos Documentos NFPA

Os usuários dos códigos, normas, práticas recomendadas e orientações (“Documentos NFPA”)


deverão estar cientes de que esses documentos podem ser substituídos em qualquer tempo pela
emissão de novas edições ou alterados periodicamente por meio da emissão de Emendas
Provisórias Experimentais. Um Documento NFPA oficial em qualquer ponto no tempo consiste da
edição atual do documento juntamente com todas as Emendas Provisórias Experimentais e
Erratas em vigor. Para determinar se um determinado documento se encontra em sua edição
atual e se ele foi alterado por meio da emissão de Emendas Provisórias Experimentais, ou
corrigido por meio da emissão de Erratas, consulte as publicações da NFPA, como o Serviço de
Assinatura do National Fire Code, visite o web site da NFPA em www.nfpa.org ou entre em
contato com a NFPA no endereço listado abaixo.

Interpretações dos Documentos NFPA

Uma declaração, por escrito ou verbal, que não seja processada de acordo com a Seção 6 das
Regulamentações que Regem os Projetos dos Comitês não deverá ser considerada como a
posição oficial da NFPA ou de qualquer um de seus Comitês e não deverá ser considerada, nem
tampouco ser utilizada como base, para uma Interpretação Formal.

Patentes

A NFPA não toma nenhuma posição em relação à validade de quaisquer direitos de patentes
referenciados, reportados ou afirmados em conexão a um Documento NFPA. Os usuários dos
Documentos NFPA assumem total e exclusiva responsabilidade pela determinação da validade de
qualquer um desses direitos de patente, bem como do risco de infração desses direitos, e a NFPA
não assumirá nenhuma responsabilidade pela infração de quaisquer patentes como resultado da
utilização ou confiança nos Documentos NFPA.

A NFPA cumpre a política do American National Standards Institute (ANSI) relativa à inclusão de
patentes na American National Standards (“Política de Patentes do ANSI”) e, por meio desse
instrumento, fornece o aviso a seguir em termos dessa política:
AVISO: Chamamos a atenção do usuário na eventualidade de que a conformidade com um
Documento da NFPA possa exigir a utilização de uma invenção protegida por direitos de patente.
A NFPA não toma nenhuma posição em relação à validade de quaisquer direitos de patentes ou
se tais direitos constituem ou incluem demandas por patentes sob a Política de Patentes do ANSI.
Em conexão com a Política de Patentes do ANSI, se o titular de uma patente registrou uma
declaração de intenção de conceder licenças sob esses direitos em termos e condições razoáveis
e não discriminatórios aos solicitantes que desejam obter tais licenças, cópias dessas declarações
registradas podem ser obtidas, sob pedido, na NFPA. Para obter informações adicionais, entre em
contato com a NFPA no endereço listado abaixo.

Legislação e Regulamentações

Os usuários dos Documentos NFPA deverão consultar as leis e regulamentações federais,


estaduais e municipais aplicáveis. Por meio da publicação de seus códigos, normas, práticas
recomendadas e orientações, a NFPA não pretende incentivar ações que não estejam em
conformidade com as leis aplicáveis, e esses documentos não deverão ser interpretados dessa
forma.

Copyrights

Os documentos da NFPA estão protegidos por copyright pela NFPA. Eles são disponibilizados
para uma ampla variedade de usos públicos e particulares. Isso inclui tanto a utilização, por
referência, em leis e regulamentações, como a utilização na auto-regulamentação, padronização e
promoção de práticas e métodos seguros. Ao disponibilizar esses documentos para utilização e
adoção por autoridades públicas e usuários particulares, a NFPA não renuncia a nenhum direito
em termos desses documentos.

A utilização dos Documentos NFPA para fins de regulamentação deverá ser efetuada por meio de
adoção por referência. O termo “adoção por referência” significa somente a citação do título,
edição e informações de publicação. Todas as exclusões, adições e alterações desejadas pela
autoridade que está efetuando essa adoção deverão ser informadas separadamente no
instrumento de adoção. Para auxiliar a NFPA no seguimento dessas utilizações de seus
documentos, as autoridades adotantes são solicitadas a notificar a NFPA (aos cuidados do
Secretário do Conselho de Normas) por escrito sob tal utilização. Para obter assistência técnica e
para esclarecimento de dúvidas relativas à adoção dos Documentos NFPA, entre em contato com
a NFPA no endereço listado abaixo.

Para obter informações adicionais

Todas as dúvidas e outras comunicações relativas aos Documentos da NFPA e todas as


solicitações de informações sobre procedimentos da NFPA que regem o seu processo de
desenvolvimento de códigos e normas, incluindo as informações sobre procedimentos para
solicitação de Interpretações Formais, proposta de Emendas Provisórias Experimentais e
proposta de revisões dos documentos NFPA durante os ciclos de revisões regulares, deverão ser
enviadas à sede da NFPA, aos cuidados do Secretário do Conselho de Normas (attn. Secretary,
Standards Council), NFPA, 1 Batterymarch Park, P.O. Box 9101, Quincy, MA 02169-7471; e-mail
stds_admin@nfpa.org

Para obter informações adicionais sobre a NFPA, visite o web site www.nfpa.org

12/09
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30B-1

Copyright  2010 National Fire Protection Association . Todos os direitos reservados.

NFPA 30B

Código para a

Fabricação e o Armazenamento de Produtos em Aerossol

Edição 2011

Essa edição da norma NFPA 30B, Código para a Fabricação e o Armazenamento de Produtos em
Aerossol, foi preparada pelo Comitê Técnico sobre Produtos em Aerossol. Ela foi emitida pelo
Conselho de Normas em 1º de junho de 2010 e substitui todas as edições anteriores.

Essa edição da norma NFPA 30B foi aprovada como uma norma americana “American National
Standard” em 21 de junho de 2010.

Origem e Desenvolvimento da NFPA 30B

Antes do desenvolvimento da NFPA 30B, Código para a Fabricação e o Armazenamento de


Produtos em Aerossol, os requisitos de proteção contra incêndio no armazenamento de aerossóis
inflamáveis estavam estabelecidos na norma NFPA 30, Código para Líquidos Inflamáveis e
Combustíveis, onde eram tratados como líquidos inflamáveis Classe IA. No final dos anos 1970 e
começo dos anos 1980, em decorrência de incidentes de incêndios reais e testes de incêndio em
grande escala, ficou evidente que os produtos em aerossóis inflamáveis apresentavam um sério
desafio em termos de incêndio. As iniciativas do setor levaram à realização de testes posteriores
de incêndio em grande escala e, ocasionalmente, ao estabelecimento do Projeto do Comitê
Técnico da NFPA especificamente direcionado ao fornecimento de orientações sobre proteção
contra incêndio em instalações de fabricação e armazenamento.

O Comitê Técnico sobre Produtos em Aerossol começou suas atividades em janeiro de 1980. Ele
formou dois grupos-tarefa, um sobre fabricação e outro sobre armazenamento, para elaborar a
minuta da redação técnica desse documento. os resultados e os esforços dos dois grupos-tarefa
culminaram com a adoção da primeira edição da norma NFPA 30B no Encontro Anual da NFPA
em 1990.

O Comitê Técnico sobre Produtos em Aerossol prosseguiu seus trabalhos em relação a melhorias
da NFPA 30B. A segunda edição foi publicada em 1994 com diversão revisões para
esclarecimento dos requisitos do documento e para refletir de modo mais preciso o
comportamento de produção de fogo dos produtos em aerossol, particularmente em relação à
classificação desses produtos. O Comitê Técnico sobre Produtos em Aerossol então continuou
seus trabalhos, resultando na edição de 1998 – a terceira da norma NFPA 30B.

A NFPA 30B implementou revisões abrangentes para a edição de 2002. Um esforço importante de
testes resultou na revisão completa das tabelas de sprinklers de tubulação úmida e seus valores
de referência associados. O Comitê Técnico acrescentou 12 novas tabelas no Capítulo 6
(excluindo as 5 tabelas da edição de 1998) e 5 novas figuras demonstrando a configuração dos
sprinklers em conformidade com as tabelas. As tabelas abordavam armazenamento em paletes e
pilhas sólidas e o armazenamento em bastidores, de Níveis 2 e 3, em embalagens cartonadas e
não cartonadas, de produtos em aerossol. Novas seções sobre construções para limitação de
danos, incineradores de vapor, embalamentos em material termoretrátil de produtos em aerossol
e projeto de proteções especiais foram adicionadas. A NFPA 30B também foi reformatada para
compatibilidade com os requisitos do Manual de Estilo de Documentos dos Comitês Técnicos da
NFPA, incluindo a reorganização e renumeração dos capítulos, eliminação de exceções, exclusão
de linguagem não executável e esclarecimento dos requisitos obrigatórios.

A edição de 2007 da NFPA 30B esclareceu os requisitos para larguras de corredores em


instalações de armazenamento.

Na edição de 2010 da NFPA 30B, o Comitê revisou a definição de recipientes de aerossol para
refletir os novos requisitos do Departamento de Transportes dos EUA (DOT) que permite a
utilização de recipientes plásticos de aerossol até um tamanho máximo de 1000 ml (33,8 fl oz). A
definição revisada de recipientes de aerossol exigiu alterações em várias partes do código para
acomodar produtos em aerossol em recipientes plásticos. Para suporte da definição revisada do
recipiente de aerossol, o Comitê também adicionou novos materiais no Anexo B que fornecem
vários conjuntos de dados de testes de incêndio sobre os resultados de testes de aerossóis em
recipientes plásticos.

NFPA e National Fire Protection Association são marcas registradas da National Fire Protection Association, Quincy,
Massachussets 02169

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30B-2 FABRICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS EM AEROSSOL

Comitê Técnico sobre Produtos em Aerossol

Peter J. Willse, Presidente


XL Global Asset Protection Services, CT [I]

Gerald J. Basta, Global Risk Consultants Corporation, IL [SE]


Tracey D. Bellamy, Telgian Corporation, GA [U]
Rep. The Home Depot
James A. Bloome, Packaging Technologies, Inc., IA [M]
Richard A. Familia, Giant Resource Recovery Company, SC [U]
William A. Frauenheim, III, Diversified CPC International, Inc., IL [M]
Rep. Consumer Specialty Products Association
David L. Fredrickson, Fredrickson & Associates LLC, WI [SE]
Edward S. Goldhammer, Aon/Schirmer Engineering Corporation, NV [I]
David Grandaw, Kidde-Fenwal, Inc., IL [M]
James Koskan, SUPERVALU, Inc., MN [U]
John A. LeBlanc, FM Global, MA [I]
David J. LeBlanc, Tyco Fire Suppression & Building Products, RI [M]
Rep. National Fire Sprinkler Association
Michael J. Madden, Hughes Associates, Inc., CA [SE]
Michael J. Nappi, Potomac Electric Power Company, DC [U]
Rep. Edison Electric Institute
Martin J. Pabich, Underwriters Laboratories Inc., IL [RT]
Donald E. Rowson, Industrial Hydrocarbons, Inc., CA [SE]
George A. Seuss, Jr., The Hanover Insurance Group, MD [I]
David C. Tabar, The Sherwin-Williams Company, OH [M]
Tim N. Testerman, Procter & Gamble Company, OH [M]
Rep. NFPA Industrial Fire Protection Section
Jack W. Thacker, Allan Automatic Sprinkler Corp. of So. California, CA [IM]
Rep. National Fire Sprinkler Association
Daniel J. Venier, Wells Fargo Insurance Services, MI [I]

Substitutos

Thomas B. Arch, Global Risk Consultants Corporation, MN [SE]


(Alt. para G. J. Basta)
Emre Ergun, Kidde-Fenwal, Inc., MA [M]
(Alt. para D. Grandaw)
D. Douglas Fratz, Consumer Specialty Products Association, DC [M]
(Alt. para W. A. Frauenheim, III)
Pravinray D. Gandhi, Underwriters Laboratories Inc., IL [RT]
(Alt. para M. J. Pabich)
Kenneth E. Isman, National Fire Sprinkler Association, Inc., NY [IM]
(Alt. para J. W. Thacker)
Jeffrey C. Koehn, Hanover Specialty Property, MD [I]
(Alt. para G. A. Seuss, Jr.)

Marth H. Curtis, NFPA Staff Liaison

Ronald A. Schulz, XL Global Asset Protection Services, MI [I]


(Alt. para P. J. Willse)
David C. Swenson, The Sherwin-Williams Company, OH [M]
(Alt. para D. C. Tabar)
Paul A. Wolf, Packaging Technologies Inc., IA [M]
(Alt. para J. A. Bloome)
Martin H. Workman, The Viking Corporation, MI [M]
(Alt. para D. J. LeBlanc)

Esta lista representa os membros no momento da votação do Comitê sobre o texto final dessa
edição. Alterações nos membros podem ter ocorrido desde então. Uma legenda para as
classificações é encontrada no verso desse documento.

NOTA: Os membros em um comitê não deverão, em nome do comitê ou por si só, constituir um
endosso da Associação ou de qualquer documento desenvolvido pelo comitê no qual os membros
trabalham.

Escopo do Comitê: Este Comitê deverá ter a responsabilidade principal pelos documentos sobre
proteção contra riscos de incêndio e explosão associados à fabricação, manuseio e
armazenamento de produtos em aerossol.
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ÍNDICE 30B-3

Índice

Capítulo 1 Administração

1.1 Escopo

1.2 Objetivo

1.3 Aplicação

1.4 Retroatividade

1.5 Equivalência

1.6 Cumprimento

1.7 Classificação de Produtos em Aerossol em Recipientes Metálicos e Plásticos ou Recipientes


de Vidro menores ou iguais a 118 ml (4 fl oz)

1.8 Marcações em embalagens de produtos em aerossol

Capítulo 2 Publicações de referência

2.1 Generalidades

2.2 Publicações da NFPA

2.3 Outras publicações

2.4 Referências a excertos em seções obrigatórias

Capítulo 3 Definições

3.1 Generalidades

3.2 Definições oficiais da NFPA

3.3 Definições gerais

3.4 Definições específicas do Capítulo 5

Capítulo 4 Requisitos básicos

4.1 Requisitos do local

4.2 Construção do prédio

4.3 Instalações elétricas


4.4 Equipamentos de aquecimento

4.5 Líquidos e gases inflamáveis

4.6 Proteção contra incêndio

4.7 Alarmes de incêndio

4.8 Fontes de ignição

Capítulo 5 Instalações de fabricação

5.1 Escopo

5.2 Requisitos básicos

5.3 Construção do prédio

5.4 Ventilação

5.5 Equipamentos elétricos

5.6 Controle de eletricidade estática

5.7 Sistemas de detecção de gases combustíveis

5.8 Proteção de sprinklers automáticos

5.9 Sistemas de extinção fixos

5.10 Controle de derramamentos

5.11 Sistemas de supressão de deflagração

5.12 Intertravamentos de equipamentos

5.13 Requisitos operacionais de processos

5.14 Acondicionamento de produtos em aerossol em materiais termoretráteis

5.15 Laboratórios de produtos em aerossol

Capítulo 6 Armazenamento em depósitos e áreas de armazenamento

6.1 Requisitos básicos

6.2 Armazenamento de Produtos em Aerossol Nível 1

6.3 Armazenamento de Produtos em Aerossol Níveis 2 e 3

Capítulo 7 Estabelecimentos mercantis


7.1 Áreas de exposição para vendas – Armazenamento de aerossóis que não excede altura de
2,4 m (8 pés)

7.2 Áreas de exposição para vendas – Armazenamento de aerossóis que excede altura de 2,4 m
(8 pés)

7.3 Áreas de armazenamento de estoque de retaguarda

7.4 Projeto de proteções especiais

Capítulo 8 Operações e manutenção

8.1 Meios de fuga

8.2 Empilhadeiras elétricas industriais

8.3 Controle de fontes de ignição

8.4 Corredores

8.5 Descarte de resíduos

8.6 Inspeção e manutenção

8.7 Eletricidade estática

Anexo A Material explicativo

Anexo B Mecanismo de propagação de fogo em recipientes de aerossol

Anexo C Determinação do nível de classificação de produtos em aerossol em recipientes


metálicos

Anexo D Etiquetagem sobre flamabilidade dos produtos em aerossol

Anexo E Experiência de perdas

Anexo F Calor de combustão química

Anexo G Exemplo de portaria que adota a NFPA 30B

Anexo H Referências para informação

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30B-4 FABRICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS EM AEROSSOL

NFPA 30B

Código para a

Fabricação e Armazenamento de Produtos em Aerossol

Edição 2011

NOTA IMPORTANTE: Este documento NFPA é disponibilizado para uso sujeito a avisos e
isenções legais importantes. Esses avisos e isenções legais aparecem em todas as
publicações contendo esse documento e podem ser encontrados sob o título “Avisos e
Isenções Legais Importantes a Respeito dos Documentos NFPA”. Eles também podem ser
obtidos sob pedido na NFPA ou visualizados em www.nfpa.org/disclaimers.

AVISO: Um asterisco (*) após o número ou letra designando um parágrafo indica que o material
explicativo no parágrafo pode ser encontrado Anexo A.

Alterações que não sejam de natureza editorial são indicadas por uma barra vertical ao lado do
parágrafo, tabela ou figura na qual a alteração ocorreu. Essas barras são incluídas como um
auxílio ao usuário na identificação das mudanças em relação à edição anterior. Onde houver a
exclusão de um ou mais parágrafos completos, a exclusão é indicada por meio de um marcador
() entre os parágrafos que restam.

Uma referência entre colchetes [ ] após uma seção ou um parágrafo indica material extraído de
outro documento NFPA. Como um auxílio ao usuário, o título completo e a edição da fonte dos
documentos para excertos em seções obrigatórias desse documento são fornecidos no Capítulo 2
e aqueles para excertos em seções de informação são fornecidos no Anexo H. O texto extraído
poderá se editado para fins de consistência e estilo e poderá incluir a revisão de referências dos
parágrafos internos e outras referências conforme apropriado. As solicitações de interpretações
ou revisões do texto extraído deverão ser enviadas ao comitê técnico responsável pelo documento
fonte.

As informações nas publicações referenciadas podem ser encontradas no Capítulo 2 e no Anexo


H.

Capítulo 1 Administração

1.1 Escopo

1.1.1 Esse código deverá ser aplicado à fabricação, armazenamento e exposição de produtos
em aerossol, como definido nesse documento.

1.1.2* Este código não poderá ser aplicado ao armazenamento e exposição de recipientes cujo
conteúdo inclui produtos de gases liquefeitos de petróleo.

1.1.3 Esse código não poderá ser aplicado ao processamento pós-consumo dos recipientes de
aerossol
1.1.4* Esse código não poderá ser aplicado aos recipientes que não atendem à definição de
Recipiente de Aerossol (veja 3.3.2).

1.1.4.1 Recipientes de metal que contêm um produto que atenda às definições em 3.3.1 e 3.3.3,
mas que são maiores que 1000 ml (33,8 fl oz) não poderão ser classificadas como produtos de
aerossol e esse código não poderá ser aplicado à fabricação, armazenamento e exposição
desses recipientes.

1.2* Objetivo. O objetivo desse código é fornecer os requisitos mínimos para prevenção e
controle de incêndios e explosões em instalações que fabricam armazenam ou expõem produtos
em aerossol.

1.3 Aplicação.

1.3.1 Os capítulos 4, 5 e 8 deverão ser aplicados a instalações ou partes de instalações que


fabricam produtos em aerossol, incluindo operações de enchimento de gases, enchimento do
produto e embalamento.

1.3.2 Os capítulos 4, 6 e 8 deverão ser aplicados a instalações ou partes de instalações que


armazenam produtos em aerossol, como áreas de armazenamento, almoxarifados e depósitos.

1.3.3 Os capítulos 4, 7 e 8 deverão ser aplicados ao armazenamento e exposição de produtos


em aerossol em estabelecimentos mercantis.

1.4* Retroatividade

1.4.1 As disposições desse código são consideradas necessárias ao fornecimento de um nível


razoável de proteção contra perda de vidas ou de patrimônio como resultado de incêndio e
explosão. Elas refletem as situações e o estado da arte no momento da emissão do código.

1.4.2 Exceto se especificado de outro modo, não se pretende que as disposições desse código
se apliquem a instalações, equipamentos ou estruturas que existiam e estavam aprovadas para
construções ou instalações antes da data de entrada em vigor do código, exceto nos casos onde
seja determinado pela autoridade com jurisdição de que a situação existente envolve um perigo
diferente à vida ou às propriedades adjacentes.

1.5 Equivalência. Nada nesse código tem a intenção de evitar a utilização de sistemas
métodos ou dispositivos de qualidade, robustez, resistência ao fogo, eficácia, durabilidade ou
segurança equivalentes ou superiores em relação àquelas prescritas por esse código, desde que
a documentação técnica seja enviada à autoridade com jurisdição para demonstrar a
equivalência, e o sistema, método ou dispositivo seja aprovado para o fim desejado.

1.6 Cumprimento. Esse código deverá ser administrado e seu cumprimento deverá ser
endossado pela autoridade com jurisdição designada pela autoridade governamental. (Veja o
Anexo G para obter um exemplo de redação para habilitar a legislação.)

1.7* Classificação de Produtos em Aerossol em Recipientes Metálicos e Plásticos ou


Recipientes de Vidro menores ou iguais a 118 ml (4 fl oz). Veja o Anexo C.

1.7.1 Os produtos em aerossol deverão ser classificados por meio cálculo de seu calor de
combustão química ou calor de combustão teórico e deverão ser designados como Nível 1, Nível
2 ou Nível 3 em conformidade com os itens 1.7.2 a 1.7.4 e a tabela 1.7.1.
1.7.1.1 Em lugar da classificação por meio do calor de combustão química, os produtos em
aerossol poderão ser classificados por meio dos dados obtidos de testes de incêndio em grande
escala que utilizam arranjo de teste com 12 paletes.

Tabela 1.7.1 Classificação de aerossóis

Se o calor de combustão química for


> ≤ Nível de classificação do
aerossol
0 20 kJ/g 1
(8.600 Btu/lb)
20 kJ/g 30 kJ/g 2
(8.600 Btu/lb) (13.000 Btu/lb)
30 kJ/g - 3
(13.000 Btu/lb)

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PUBLICAÇÕES DE REFERÊNCIA 30B-5

1.7.1.2 Os testes de incêndio deverão ser conduzidos em um laboratório de testes aprovado.


(Veja o Anexo C para obter informações do arranjo de teste de 12 paletes.)

1.7.2 Produtos em aerossol Nível 1. Os produtos em aerossol Nível 1 são aqueles com um
calor de combustão química menor ou igual a 20 kJ / g (8600 Btu / lb).

1.7.3 Produtos em aerossol Nível 2. Os produtos em aerossol Nível 2 são aqueles com um
calor de combustão química maior que 20 kJ / g (8600 Btu / lb), porém menor ou igual a 30 kJ / g
(13.600 Btu / lb).

1.7.4 Produtos em aerossol Nível 3. Os produtos em aerossol Nível 3 são aqueles com um
calor de combustão química maior que 30 kJ / g (13.600 Btu / lb).

1.8 Marcação de embalagens de produtos em aerossol.

1.8.1 Os fabricantes de produtos em aerossol deverão garantir que todas as embalagens


cartonadas ou normais dos produtos em aerossol sejam identificadas em no mínimo um dos lados
externos com a classificação do produto em aerossol contido em seu interior, em conformidade
com a seção 1.7.

1.8.2 As embalagens cartonadas ou normais contendo produtos em aerossol em recipientes


metálicos, de vidro ou plástico de 118 ml (4 fl oz) ou menos deverão ser marcadas claramente
como segue

Aerossóis Nível ____


1.8.3 As embalagens cartonadas ou normais contendo recipientes de aerossol em plástico
maiores que 118 ml (4 fl oz) deverão ser marcadas claramente na parte externa do material
cartonado como segue:

Recipiente de aerossol em plástico

Capítulo 2 Publicações de referência

2.1 Generalidades. Os documentos ou partes deles listados nesse capítulo são


referenciados nesse código e deverão ser considerados como parte dos requisitos desse
documento.

2.2 Publicações da NFPA. National Fire Protection Association, 1 Batterymarch Park,


Quincy, MA 02169-7471

NFPA 1, Fire Code, 2009 edition.


NFPA 10, Standard for Portable Fire Extinguishers, 2010 edition.
NFPA 11, Standard for Low-, Medium-, and High-Expansion Foam, 2010 edition.
NFPA 12, Standard on Carbon Dioxide Extinguishing Systems, 2008 edition.
NFPA12A, Standard on Halon 1301 Fire Extinguishing Systems, 2009 edition.
NFPA13, Standard for the Installation of Sprinkler Systems, 2010 edition.
NFPA 14, Standard for the Installation of Standpipe and Hose Systems, 2010 edition.
NFPA 16, Standard for the Installation of Foam-Water Sprinkler and Foam-Water Spray Systems,
2007 edition.
NFPA 17, Standard for Dry Chemical Extinguishing Systems, 2009 edition.
NFPA 20, Standard for the Installation of Stationary Pumps for Fire Protection, 2010 edition.
NFPA 22, Standard for Water Tanks for Private Fire Protection, 2008 edition.
NFPA 24, Standard for the Installation of Private Fire Service Mains and Their Appurtenances,
2010 edition.
NFPA 30, Flammable and Combustible Liquids Code, 2008 edition.
NFPA 31, Standard for the Installation of Oil-Burning Equipment, 2006 edition.
NFPA 45, Standard on Fire Protection for Laboratories Using Chemicals, 2011 edition.
NFPA 54, National Fuel Gas Code, 2009 edition.
NFPA 58, Liquefied Petroleum Gas Code, 2011 edition.
NFPA 68, Standard on Explosion Protection by Deflagration Venting, 2007 edition.
NFPA 69, Standard on Explosion Prevention Systems, 2008 edition.
NFPA 70®, National Electrical Code®, 2011 edition.
NFPA72®, National FireAlarm and Signaling Code, 2010 edition.
NFPA 80, Standard for Fire Doors and Other Opening Protectives, 2010 edition.
NFPA 85, Boiler and Combustion Systems Hazards Code, 2007 edition.
NFPA 86, Standard for Ovens and Furnaces, 2011 edition.
NFPA90A, Standard for the Installation of Air-Conditioning and Ventilating Systems, 2009 edition.
NFPA 101®, Life Safety Code®, 2009 edition.
NFPA 505, Fire Safety Standard for Powered Industrial Trucks Including Type Designations, Areas
of Use, Conversions, Maintenance, and Operations, 2011 edition.
NFPA 2001, Standard on Clean Agent Fire Extinguishing Systems, 2008 edition.

2.3 Outras publicações

2.3.1 Publicação ANSI. American National Standards Institute, Inc. 25 West 43rd Street, 4th
Floor, Nova York, NY 10036

ANSI/ASME B56.1, Safety Standard for Low-Lift and High-Lift Trucks, 2004.
2.3.2 Publicações ASTM. ASTM International, 100 Barr Harbor Drive, P.O. Box C700, West
Conshohocken, PA 19248-2959.

ASTMA47/A 47M, Standard Specification for Ferritic Malleable Iron Castings, 2004.
ASTM A 48/A 48M, Standard Specification for Gray Iron Castings, 2008.
ASTMA395/A 395M, Standard Specification for Ferritic Ductile Iron Pressure-Retaining Castings
for Use at Elevated Temperatures, 2004.
ASTM A 536-84 (e1), Standard Specification for Ductile Iron Castings, 2004.
ASTM D 323, Standard Test Method for Vapor Pressure of Petroleum Products (Reid Method),
2006.

2.3.3 Outras Publicações. Merriam Webster’s Collegiate Dictionary, 11ª Edição, Merriam-
Webster, Inc., Springfield, MA, 2003.

2.4 Referências a excertos em seções obrigatórias.

NFPA 1, Fire Code, 2009 edition.


NFPA13, Standard for the Installation of Sprinkler Systems, 2010 edition.
NFPA 30, Flammable and Combustible Liquids Code, 2008 edition.
NFPA 68, Standard on Explosion Protection by Deflagration Venting, 2007 edition.
NFPA72®, National FireAlarm and Signaling Code, 2010 edition.
NFPA77, Recommended Practice on Static Electricity, 2007 edition.
NFPA 5000®, Building Construction and Safety Code®, 2009 edition.

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30B-6 FABRICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS EM AEROSSOL

Capítulo 3 Definições

3.1 Generalidades As definições contidas nesse capítulo deverão ser aplicadas aos termos
utilizados nesse código. Onde os termos não estiverem definidos nesse ou em outro capítulo, eles
deverão ser definidos utilizando seus significados comumente aceitos no contexto onde são
utilizados. O Merriam-Webster’s Collegiate Dictionary, 11ª edição, deverá ser a fonte de consulta
para o significado comumente aceito.

3.2 Definições Oficiais da NFPA.

3.2.1* Aprovado. Aceito pela autoridade com jurisdição.

3.2.2* Autoridade com Jurisdição (AHJ). Uma organização, escritório ou responsável


individual pelo cumprimento dos requisitos de um código ou norma, ou pela aprovação de
equipamentos, materiais, uma instalação ou um procedimento.
3.2.3* Código. Uma norma ou padrão que constitui uma compilação ampla de disposições
cobrindo um amplo assunto ou que seja adequada para adoção na legislação independentemente
de outros códigos e normas.

3.2.4 Deverá. Indica um requisito obrigatório.

3.2.5 Deveria. Indica uma recomendação ou algo que é aconselhado, mas não obrigatório.

3.3 Definições gerais.

3.3.1* Aerossol. Um produto suprido a partir de um recipiente de aerossol por meio de um


propelente.

3.3.2* Recipiente de aerossol. Uma lata ou um recipiente plástico, com capacidade máxima de
1000 ml (33,8 fl oz), ou uma garrafa de vidro ou plástico, com capacidade máxima de 118 ml (4 fl
oz), projetados e destinados ao fornecimento de um aerossol.

3.3.3* Propelente de aerossol. Os gases liquefeitos ou comprimidos que expelem o conteúdo


de um recipiente de aerossol quando a válvula é acionada. Um propelente é considerado
inflamável se ele formar uma mistura inflamável com o ar ou se uma chama se autopropaga em
uma mistura do propelente com o ar.

3.3.4 Área de estoque de retaguarda. A área do estabelecimento mercantil fisicamente


separada da área de vendas e não destinada ao acesso do público.

3.3.5* Produto base (concentrado). O conteúdo de um recipiente de aerossol, excluindo o


propelente.

3.3.6 Porão (subsolo). Para os fins desse código, um pavimento de uma edificação ou
estrutura tendo metade ou mais de sua altura abaixo do nível do chão e com restrições de acesso
para fins de combate a incêndio. [30, 2008]

3.3.7 Bondeamento. Com o propósito de controlar os perigos da eletricidade estática, o


processo de conexão de dois ou mais objetos condutores por meio de um condutor de modo que
eles fiquem no mesmo potencial elétrico, mas não necessariamente no mesmo potencial da terra.
[77, 2007]

3.3.8 Embalagem de cartão. Uma caixa de papelão ou placa de fibra que embala um produto.

3.3.9* Enchimento a frio. A pressurização de um recipiente de aerossol por meio do


resfriamento do propelente (e algumas vezes do produto) abaixo do seu ponto de ebulição e sua
transferência para dentro do recipiente de aerossol antes da colocação da válvula. A operação é
normalmente executada sob pressão atmosférica (ou seja, sem necessidade de alta pressão).

3.3.10 Eficiência de combustão. A relação ente o calor de combustão química e o calor teórico
de combustão.

3.3.11 Construção Limitadora de Danos. Para os fins desse código, qualquer conjunto de
elementos, utilizados individualmente ou em combinação, que atuará para limitar os danos
resultantes de uma explosão, incluindo estruturas abertas, construção para alívio de pressão ou
construção resistente à pressão. [30, 2008]
3.3.12 Encapsulamento. Um método de acondicionamento consistindo de uma folha plástica
envolvendo totalmente as laterais e a parte superior de uma carga em palete, contendo uma
mercadoria combustível ou uma embalagem combustível, ou ainda um grupo de mercadorias ou
embalagens combustíveis. Mercadorias combustíveis envolvidas individualmente na folha plástica
e armazenadas expostas em uma carga de palete também deverão ser consideradas como
encapsuladas. Mercadorias totalmente não combustíveis sobre paletes de madeira envolvidas por
folha plástica, como descrito, não são cobertas por esta definição. O ‘enfaixamento’ (isto é, o
enrolamento esticado somente em torno das laterais de uma carga de palete) não é considerado
um encapsulamento. Onde houver furos ou aberturas na cobertura plástica ou impermeável na
parte superior da embalagem de cartão excedendo mais da metade da área da cobertura, o termo
encapsulado não poderá ser aplicado. O termo encapsulado não se aplica a produtos ou
embalagens envolvidos em plástico dentro de um recipiente grande, não feito de plástico e
confinado. [13, 2010]

3.3.13 Área de proteção contra incêndio. Uma área de uma edificação separada do restante
do prédio por meio de construção com resistência ao fogo de no mínimo 1 hora e tendo aberturas
de comunicação adequadamente protegidas por uma montagem com resistência ao fogo de no
mínimo 1 hora. [30, 2008]

3.3.14 Propelente inflamável. Veja 3.3.3 Propelente de Aerossol.

3.3.15 Aterramento. O processo de bondeamento de uma ou mais objetos condutores à terra,


de modo que todos eles fiquem em um potencial elétrico zero (0). [77, 2007]

3.3.16 Calor de combustão.

3.3.16.1 Calor de combustão química (Hc). A quantidade de calor liberada, em kJ/g (Btu/lb),
quando uma substância é oxidada para produzir produtos finais estáveis, incluindo a água no
estado de vapor, medida sob condições de incêndio real em uma atmosfera (ar) ambiente normal.

3.3.16.2 Calor Teórico de Combustão. A quantidade de calor liberada, em kJ/g (Btu/lb), quando
uma substância é oxidada para produzir produtos finais estáveis, incluindo a água no estado de
vapor, medida com a utilização de uma bomba calorimétrica. Alternativamente, o calor teórico de
combustão poderá ser calculado a partir dos dados de calor de formação, calor de combustão ou
cálculo molecular, conforme reportado na literatura e supondo que todos os produtos estejam no
estado de vapor.

3.3.17 Barreira horizontal. Uma barreira sólida na posição horizontal cobrindo todo o bastidor,
incluindo todos os espaços de exaustão em certos incrementos de altura, para evitar propagação
vertical do fogo. [13, 2010]

3.3.18 Área coberta para armazenamento de líquidos. Uma sala ou um prédio utilizada(o)
para o armazenamento de líquidos em recipientes ou tanques portáteis, separada(o) das outras
dependências. [30, 2008]

3.3.19 Área de controle (armazenamento de líquidos). Um prédio ou parte de um prédio


dentro do qual existe a permissão para armazenamento, suprimento e utilização ou manuseio de
líquidos inflamáveis e combustíveis em quantidades que não excedem a quantidade máxima
permitida, conforme estabelecida pela NFPA 30. [30, 2008]

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DEFINIÇÕES 30B-7

3.3.20 Sala de armazenamento de líquidos. Uma sala utilizada para armazenamento de


líquidos em recipientes, tanques portáteis ou reservatórios de armazenamento intermediário de
2 2
grande volume, com uma área de piso que não excede 46,5 m (500 pés ) e que pode ser
totalmente confinada em uma edificação – ou seja, a sala poderá não ter nenhuma parede
externa. [30, 2009]

3.3.21 Depósito de líquidos. Um prédio separado e não anexado, ou um prédio anexo,


utilizado como depósito de líquidos e cuja parede externa compreende no mínimo 25% do
perímetro da edificação. [30, 2008]

3.3.22 Líquidos.

3.3.22.1* Líquido combustível. Qualquer líquido que tenha um ponto de fulgor em copo fechado
igual ou maior que 37,8º C (100º F), conforme determinado pelos procedimentos e aparatos de
teste definidos na Seção 4.4 da NFPA 30, Código de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis. [30,
2008]

3.3.22.2* Líquido inflamável. Qualquer líquido que tenha um ponto de fulgor em copo fechado
abaixo de 37,8º C (100º F), conforme determinado pelos procedimentos e aparatos de teste
definidos na Seção 4.4 da NFPA 30, Código de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis, e uma
pressão de vapor Reid que não exceda uma pressão absoluta de 40 psi (276 kPa) a 37,8º C (100º
F), como determinado pela norma ASTM D 323, Método de Teste Padrão para Pressão de Vapor
de Produtos Petrolíferos (Método Reid). [30, 2008]

3.3.22.3 Líquido instável. Um líquido que, no estado puro ou como comercialmente produzido ou
transportado, sofrerá vigorosa polimerização ou decomposição, ou passará por reação de
condensação, ou ainda se tornará auto-reativo sob condições de choque, pressão ou temperatura.
[30, 2008]

3.3.23 Estabelecimento mercantil. Um estabelecimento utilizado para a exibição e venda de


mercadorias. [5000, 2009]

3.3.24* Peso líquido. O peso total do produto base e do propelente, conforme indicado na
etiqueta do recipiente de aerossol.

3.3.25 Parede sem comunicação. A porção compartilhada de uma parede entre duas áreas da
edificação sem nenhuma abertura.

3.3.26 Tipos de embalagens.

3.3.26.1 Tipo de embalagem – Cartonada. As latas de aerossol embaladas em, no mínimo, uma
camada de papelão ondulado. O papelão ondulado deverá cobrir no mínimo a parte superior, o
fundo e dois lados completos da unidade. Os dois outros lados deverão estar no mínimo 60%
cobertos.
3.3.26.2 Tipo de embalagem – Cortada para exibição. As latas de aerossol embaladas em, no
mínimo, uma camada de papelão ondulado, onde a parte superior e partes da face e das laterais
da embalagem cartonada foram removidas para vendas no varejo.

3.3.26.3 Tipo de embalagem – Não cartonada. As latas de aerossol dispostas em folhas de


deslizamento ou bandejas, enroladas com envoltório termoretrátil em conjunto nas embalagens e
sobre um palete ou embalamento que não atende à definição de cartonada.

3.3.27 Proteção para exposição. A proteção contra fogo das estruturas na propriedade
adjacente a uma instalação de fabricação ou armazenamento de aerossol. A proteção contra fogo
dessas estruturas deverá ser aceitável onde localizada, seja na jurisdição de algum a sede do
corpo de bombeiros ou adjacente a fábricas com brigadas de incêndio particulares capazes de
fornecer correntes de água de resfriamento na propriedade adjacente.

3.3.28* Bastidor. Uma combinação de membros verticais, horizontais e diagonais para o suporte
de materiais armazenados. [1, 2009]

3.3.28.1 Bastidor aberto. Bastidores sem prateleiras ou com prateleiras fixas na posição, com
2 2
superfície sólida e área de prateleira igual ou menor a 1,9 m (20 pés ), ou com prateleiras com
tela de arame, superfície com prancha ou outro material, com aberturas representando no mínimo
50% da área de prateleiras, incluindo a área horizontal dos membros do bastidor e onde espaços
de exaustão são mantidos. [13, 2010]

3.3.28.2 Área de prateleira do bastidor. A área da superfície horizontal de um bastidor definida


pelos corredores de perímetro ou espaços de exaustão com no mínimo 152 mm (6 polegadas) em
todos os quatro lados, ou pela colocação de cargas que bloqueiam as aberturas que poderiam, de
outro modo, servir como os espaços de exaustão necessários. [13, 2010]

3.3.28.3 Bastidor de prateleiras com prancha. Um bastidor onde as prateleiras são fixas na
posição com uma série de suportes individuais estreitos e sólidos, utilizados como o material de
prateleira e espaçados entre si com aberturas regulares. [13, 2010]

3.3.28.4 Bastidor de prateleiras sólidas. Um bastidor onde as prateleiras são fixas na posição
com uma barreira sólida, prancha ou tela de arame, utilizada como material de prateleira e com
aberturas limitadas na área de prateleiras. [13, 2010]

3.3.29 Área de exposição para vendas. A área do estabelecimento mercantil aberta ao público
para fins de exposição e compra de bens, artigos e mercadorias. As pessoas têm liberdade para
circular entre os itens, que ficam normalmente expostos em prateleiras, bastidores ou no piso.

3.3.30 Área separada de armazenamento interno. Uma sala ou prédio utilizada(o) para
armazenamento de produtos em aerossol e separada das outras dependências.

3.3.30.1 Área separada de armazenamento interno – Prédio anexo. Um prédio que tem
somente uma parede comum com outro prédio que tem outras dependências.

3.3.30.2 Área separada de armazenamento interno – Sala com corte. Uma sala dentro de um
prédio tem no mínimo uma parede externa.

3.3.30.3 Área separada de armazenamento interno – Confinamento com cerca. Uma área
separada que atende aos requisitos de 6.3.5.3.2.
3.3.30.4 Área separada de armazenamento interno – Sala interna. Uma sala totalmente
confinada dentro de um prédio, sem paredes externas.

3.3.31 Sprinklers

3.3.31.1 Sprinklers de resposta rápida para extinção precoce (ESFR). Um tipo de sprinkler de
resposta rápida especificado por sua capacidade de permitir extinção de fogo em caso de riscos
de incêndio de alto desafio.

3.3.31.2 Sprinklers de face. Sprinklers padrão localizados em espaços de exaustão transversais


ao longo do corredor ou no bastidor, em até 0,46 m (1 ½ pé) da face do corredor de
armazenamento, e utilizado para impedir a propagação vertical do fogo na face externa de
armazenamento.

3.3.32 Depósito.

3.3.32.1 Depósito de aerossóis. Um prédio não anexado ou uma parte separada de um prédio
utilizado(a) para armazenamento, remessa e recebimento de produtos em aerossol.

3.3.32.2 Depósito de uso geral. Um prédio não anexado ou uma parte separada de um prédio
utilizado(a) somente para armazenamento, remessa e recebimento de mercadorias misturadas.

3.3.32.3 Depósito de líquidos. Um prédio separado e não anexado, ou um prédio anexo,


utilizado como depósito de líquidos e cuja parede externa compreende no mínimo 25% do
perímetro da edificação. [30, 2008]

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30B-8 FABRICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS EM AEROSSOL

3.4 Definições específicas do Capítulo 5.

3.4.1 Máquina de enchimento do produto base (Concentrado). Uma máquina utilizada para
o enchimento do recipiente de aerossol com produto base antes da adição de propelente.

3.4.2* Máquina de colocação do botão (atuador). A máquina que coloca o atuador de válvula
(bico de aspersão) no recipiente de aerossol após a adição do produto base.

3.4.3 Incinerador de vapores. Qualquer equipamento ou dispositivo de combustão separado


ou independente que entra na exaustão do processo para fins de destruição térmica ou catalítica,
incluindo recuperação de calor.

3.4.4 Ventilação local. Um sistema de ventilação cuja entrada de exaustão se localiza próxima
ao ponto de liberação de vapor, de modo a remover o vapor do ponto de liberação.
3.4.5 Bomba de carga de propelente (Bomba de carga). Uma bomba utilizada para
pressurizar o propelente até a pressão exigida pelo dispositivo de enchimento de propelente,
normalmente 2070 a 8280 kPa (300 a 1200 psi). As bombas de transferência de conjuntos de
tanques normalmente abastecem o lado de sucção da bomba de carga de propelente em
pressões de 100 a 690 kPa (15 a 100 psi) acima da pressão de vapor do propelente.

3.4.6* Sala de carga de propelente (Casa de gás, Sala e gaseificação). Qualquer sala ou
confinamento no qual o propelente é adicionado aos recipientes de aerossol. A definição inclui
casas e confinamentos de gases pré-fabricados.

3.4.7* Máquina de enchimento de propelente (Gaseificadora, Carregadora de propelente).


Uma máquina que adiciona o propelente no recipiente de aerossol.

3.4.8 Sala de bombas. Uma sala ou confinamento fora das salas de carga de propelente na(o)
qual as bombas propelente de carga de propelente inflamável e, em alguns casos, as bombas de
vácuo, se localizam.

3.4.9 Detector de fogo com sensor de energia radiante. Um dispositivo que detecta energia
radiante, como ultravioleta, luz visível ou infravermelha, emitida como produto de reação de
combustão e que obedece às leis da ótica. [72, 2010]

3.4.10 Receptáculo de recipientes rejeitados. Um receptáculo utilizado para armazenar


sucata de recipientes de aerossol parcialmente ou totalmente cheios antes do descarte.

3.4.11* Banho de teste (Tanque quente, Banho de água). Um tanque de água no qual os
recipientes de aerossol pressurizados são testados para se verificar sua resistência e detectar
vazamentos por meio de imersão em água.

3.4.12 Bomba de vácuo. Uma bomba utilizada para fazer vácuo no espaço superior (acima do
produto base) em um recipiente de aerossol antes da adição de propelente.

3.4.13 Crimpador de válvula (Crimpador). Uma máquina que sela o copo ou a virola da válvula
no recipiente de aerossol.

Capítulo 4 Requisitos básicos

4.1 Requisitos do local. As distâncias entre prédios utilizados para a fabricação e o


armazenamento de produtos em aerossol e prédios ou linhas de propriedades adjacentes
construídos ou a serem construídos deverão se basear em princípios sólidos de engenharia.

4.2 Construção do prédio.

4.2.1 As aberturas nas paredes ou barreiras corta-fogo deverão ser mantidas em um número
mínimo.

4.2.1.1 Todas as aberturas (isto é, passagens de pessoal, dutos, linha de transportadores, etc.)
deverão estar protegidas com portas ou painéis corta-fogo de fechamento automático.

4.2.1.2 As portas corta-fogo deverão ser instaladas em conformidade com a norma NFPA 80,
Norma para portas corta-fogo e outras proteções de abertura.
4.2.1.3 Os painéis corta-fogo deverão ser instalados em conformidade com as instruções do
fabricante e a norma NFPA 90A, Norma para instalação de sistemas de ar condicionado e
ventilação.

4.2.2 Meios de fuga

4.2.2.1 Os meios de fuga deverão estar em conformidade com as disposições aplicáveis da


norma NFPA 101, Código de Segurança de Vida.

4.2.2.2 O projeto e a construção das linhas de transportadores e outros obstáculos físicos, como
nas salas de carga e bombas de propelente inflamável, não deverão permitir o aprisionamento de
pessoas e deverão fornecer acesso direto às saídas.

4.3 Instalações elétricas

4.3.1 Todos os equipamentos elétricos e a fiação elétrica, incluindo equipamentos de


aquecimento, deverão ser instalados em conformidade com a norma NFPA 70, National Electric
Code (Código Elétrico Nacional).

4.3.1.1 Os equipamentos elétricos e a fiação elétrica em áreas de manuseio de líquidos ou


gases inflamáveis deverão atender aos requisitos adicionais dos Artigos 500 e 501 da norma
NFPA 70, National Electric Code (Código Elétrico Nacional).

4.3.2 As áreas de armazenamento e exposição de produtos em aerossol deverão ser


consideradas como não classificadas para fins de instalação elétrica.

4.4 Equipamentos de aquecimento. Os equipamentos de aquecimento deverão ser


instalados em conformidade com os requisitos aplicáveis das normas abaixo:

(1) NFPA 31, Norma para a instalação de equipamentos de queima de óleo.


(2) NFPA 54, Código nacional de gases combustíveis.
(3) NFPA 58, Código gases liquefeitos de petróleo.
(4) NFPA 85, Código de riscos de caldeiras e sistemas de combustão.

4.5 Líquidos e gases inflamáveis. Áreas nas quais líquidos e gases inflamáveis são
manuseados ou armazenados deverão atender aos requisitos aplicáveis das normas abaixo:

(1) NFPA 30, Código de líquidos inflamáveis e combustíveis.

(2) NFPA 58, Código gases liquefeitos de petróleo.

4.6 Proteção contra incêndio

4.6.1 Proteção com sprinklers automáticos. As instalações de sprinklers automáticos, onde


exigido por esse código, deverão ser implantadas em conformidade com a norma NFPA 13,
Norma para a instalação de sistemas de sprinklers e as disposições desse código.

4.6.1.1 Onde as disposições desse código e da norma NFPA 13, Norma para a instalação de
sistemas de sprinklers apresentarem divergências, as disposições desse código deverão
prevalecer.
4.6.1.2 Onde esse código não abordar critérios de proteção de sprinklers automáticos, as
disposições da norma NFPA 13, Norma para a instalação de sistemas de sprinklers deverão
prevalecer.

4.6.2 Sistema de tubulação vertical e mangueiras. As instalações de sistemas de tubulação


vertical e mangueiras, onde exigidas por esse código, deverão ser projetadas e instaladas em
conformidade com a norma NFPA 14, Norma para a instalação de sistemas de tubulação vertical
e mangueiras, e as disposições desse código. Somente bicos combinados ou de mangueira de
aspersão deverão ser utilizados.

4.6.3 Extintores de incêndio portáteis. Os extintores de incêndio deverão ser fornecidos em


conformidade com a norma NFPA 10, Norma para extintores de incêndio portáteis.

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INSTALAÇÕES DE FABRICAÇÃO 30B-9

4.6.4 Abastecimentos de água

4.6.4.1 Além dos requisitos de abastecimento de água para os sistemas de sprinklers


automáticos, um requisito mínimo para o abastecimento de corrente da mangueira para as
correntes de mangueira combinadas internas e externas deverá ser previsto de acordo com um
dos itens abaixo:

(1) 1900 L/min (500 g/m) para os edifícios protegidos com proteção de sprinklers do tipo aspersão
(spray) e/ou de grande queda

(2) 950 L/min (250 g/m) para os edifícios protegidos com proteção de sprinklers ESFR

(3) 3800 L/min (1.000 g/m) para os edifícios sem proteção de sprinklers automático

4.6.4.1.1 O abastecimento de água deverá ser suficiente para fornecer a demanda de corrente
de mangueira necessária para uma duração mínima de 2 horas, salvo disposição em contrário
especificado no item 6.3.2.

4.6.4.1.2 O sistema de abastecimento de água deverá ser projetado e instalado de acordo com
a NFPA 24, Norma para a instalação privada de redes de água para o combate a incêndio e seus
acessórios.

4.6.4.1.3 Os requisitos de abastecimento de água deverão ser permitidos, conforme modificado


pelas disposições deste código.

4.6.4.2 As instalações de bombas e tanques de incêndio que são necessárias para fornecer a
água de proteção contra incêndio deverão ser instaladas de acordo com a NFPA 20, Norma para
a instalação de bombas estacionárias para proteção contra incêndios, e NFPA 22, Norma para
tanques de água para a proteção privada contra incêndios.

4.7 Alarmes de incêndio. Os sistemas de alarme de incêndio deverão ser instalados,


testados e mantidos em conformidade com os requisitos aplicáveis da NFPA 12, Código nacional
de alarme e sinalização de incêndio.

4.8 Fontes de ignição.

4.8.1 Em áreas onde gases inflamáveis ou vapores inflamáveis podem estar presentes, as
devidas precauções deverão ser tomadas para evitar a ignição, eliminando ou controlando as
fontes de ignição.

4.8.2 As fontes de ignição deverão incluir, mas não estão limitadas a:

(1) Chamas abertas


(2) Raios
(3) Superfícies quentes
(4) Calor radiante
(5) Fumo
(6) Corte e solda
(7) Ignição espontânea
(8) Calor ou faíscas de atrito
(9) Eletricidade estática
(10) Arcos e faíscas elétricas
(11) Correntes de fuga
(12) Fornos, caldeiras e outros equipamentos de aquecimento
(13) Veículos automotores
(14) Equipamentos para manuseio de materiais

Capítulo 5 Instalações de fabricação

5.1* Escopo. Este capítulo deverá se aplicar à fabricação de produtos em aerossol, contendo
produto de base inflamável ou combustível ou um propelente inflamável.

5.2 Requisitos básicos.

5.2.1 Os edifícios de fabricação deverão estar localizados pelo menos a 8 m (25 pés) da linha
de divisa de propriedade mais próxima que é ou pode ser desenvolvida.

5.2.2 Os tanques de armazenamento de propelente inflamável deverão estar localizados de


acordo com as disposições da NFPA 58, Código de gases de petróleo liquefeitos.

5.2.3 Os líquidos inflamáveis e combustíveis deverão ser armazenados de acordo com as


disposições da NFPA 30, Código de líquidos inflamáveis e combustíveis.

5.2.4 Separação da carga propelente inflamável e casas de bombas.

5.2.4.1 A carga propelente inflamável e as casas de bombas deverão ser separadas dos prédios
ou estruturas adjacentes por paredes incomunicáveis ou por uma distância de pelo menos 1,5 m
(5 pés), e de áreas internas por paredes incomunicáveis.
5.2.4.1.1 As paredes incomunicáveis deverão possuir uma classificação de resistência ao fogo de
1 hora.

5.2.4.1.2 As paredes incomunicáveis deverão atender os requisitos do item 5.3.4.

5.2.4.2 A carga propelente inflamável e as casas de bombas deverão ser separadas dos tanques
de armazenamento de propelente inflamável e do armazenamento de líquidos inflamáveis e
combustíveis por uma distância de pelo menos 8 m (25 pés).

5.3* Construção do prédio.

5.3.1 Os edifícios ou estruturas envolvidos na fabricação de produtos em aerossol não deverão


possuir porão ou qualquer espaço abaixo do piso de acabamento do nível do solo.

5.3.1.1 Sujeito à aprovação da autoridade competente, os edifícios ou estruturas poderão ter


3 2
porões ou áreas abaixo do solo, desde que sejam ventilados à vazão mínima de 0,3 m /minm (1
3 2
pé /minpé ) da área do piso, e que a entrada ou ponto de acesso mais próximo esteja localizado
pelo menos a 15,1 m (50 pés) em qualquer direção do ponto mais próximo da casa de gás.

5.3.2 As operações de carga propelente inflamável deverão ser limitadas ao piso térreo.

5.3.3 A carga propelente inflamável e as casas de bombas deverão ser classificadas como
áreas de alto risco, conforme definidas pela NFPA 101, Código de segurança de vida.

5.3.4 Construção limitadora de danos.

5.3.4.1* As novas salas de carga propelente inflamável, salas de bombas propelente inflamável, e
salas em que os líquidos ou líquidos instáveis de Classe IA são manuseados deverão ser
projetadas para direcionar a chama, os gases de combustão e as pressões resultantes da
deflagração para longe de prédios importantes ou de áreas ocupados por meio do uso de
construção limitadora de danos.

5.3.4.1.1 A construção limitadora de danos deverá estar de acordo com as normas reconhecidas e
deverá estar sujeita à aprovação da autoridade competente.

5.3.4.1.2 As salas existentes que não podem ser destinadas a direcionar a chama, os gases de
combustão e as pressões resultantes de uma deflagração para longe de prédios importantes ou
outras áreas ocupadas deverão ser destinadas a controlar a deflagração para a sala de origem,
utilizando as técnicas previstas na NFPA 69, Norma sobre os sistemas de prevenção de
explosões.

5.3.4.2 As paredes, o telhado e todos os elementos estruturais deverão ser projetados para
resistir à pressão estática de pelo menos cinco vezes a pressão de liberação do fechamento da
2
ventilação de deflagração, mas em hipótese nenhuma inferior a 4,8 kPa (100 lb/pé ).

5.3.4.3 A construção limitadora de danos deverá ser projetada de acordo com a NFPA 68, Norma
sobre a proteção contra explosão por ventilação de deflagração.

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30B-10 FABRICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS EM AEROSSOL

5.3.4.4 As paredes, pisos, tetos ou coberturas das salas de bombas e de carga de propelente
inflamável não utilizadas para ventilação de alívio de deflagração deverão ser construídos de
materiais não combustíveis.

5.3.4.5 A construção limitadora de danos deverá ser prevista em todas as novas construções das
seguintes áreas:

(1) Salas de carga de propelente inflamável


(2) Salas de bombas de propelente inflamável
(3) Áreas em que os líquidos de Classe IA ou líquidos instáveis são manuseados

5.3.4.6 A ventilação de deflagração deverá aliviar para um local seguro a fim de evitar lesões ao
pessoal e minimizar danos à propriedade.

5.3.4.7 A ventilação de deflagração deverá ser projetada e instalada de acordo coma NFPA 68,
Norma sobre a proteção contra explosão por ventilação de deflagração.

5.3.4.8 Nas salas existentes, onde a ventilação de deflagração não pode ser instalada, um
sistema de supressão de deflagração que atenda os requisitos da NFPA 69, Norma sobre os
sistemas de prevenção contra explosão, deverá ser instalado.

5.3.4.9 A ventilação de deflagração deverá ser mantida de acordo com o item 8.6.3.

5.4 Ventilação.

5.4.1* A ventilação por exaustão mecânica deverá ser fornecida para áreas inflamáveis de
enchimento concentrado e para as salas de bombas e de carga de propelente inflamável, de
acordo com os itens 5.4.2 ou 5.4.3, conforme aplicável.

5.4.1.1 Os sistemas de ventilação deverão incluir sistemas de exaustão e sistemas de ar de


reposição.

5.4.2 A ventilação por exaustão mecânica para as salas de bombas e de carga de propelente
inflamável deverá atender os requisitos a seguir:

(A) A ventilação não deverá ser de recirculação.

(B) O ar de reposição deverá ser tirado de áreas onde os vapores inflamáveis não estejam
presentes.

(C) As entradas e saídas de ar deverão estar localizadas de modo que o ar flua uniformemente
pelo piso da sala. A parte inferior das entradas e saídas de ar não deverá ficar mais de 0,15 m
(0,5 pé) acima do piso.

(D)* A taxa de ventilação necessária deverá ser determinada pela seguinte fórmula:

VR = (100 – LEL)(V)(R)
(DL)(LEL)

onde:
3 3 3 3
VR = vazão de ventilação necessária, m /h (pés /min) (Obs.: para converter m /h para pés /min,
multiplicar VR por 0,588).
LEL = limite inferior explosivo do propelente específico a ser usado, por cento em volume.
3 3
V = volume de vapor produzido por unidade de volume do propelente líquido, m /L (pés /gal)

R = volume estimado de propelente perdido durante as operações normais de enchimento, mais


20 por cento para vazamento ocasional do sistema, L/H (gal/min).

DL = nível de projeto, que é a razão entre a concentração de vapor permissível desejada, em


porcentagem de volume, e o limite inferior explosivo, conforme definido acima (normalmente, DL
não é mais do que 0,1).

Exceção: Quando previsto em todas as máquinas de enchimento de propelente e sujeita à


aprovação da AHJ, a ventilação por exaustão local deverá ser permitida para substituir até 75 por
cento da vazão volumétrica da ventilação exigida pelo item 5.4.2. Em nenhuma hipótese a taxa de
ventilação deverá ser inferior a uma mudança de ar por minuto.

(E) A ventilação de emergência deverá ser ativada automaticamente em não mais de 20 por cento
do LEL. Ela deve ser projetada para proporcionar 150 por cento de vazão de ar determinada em
5.4.2(D) ou duas mudanças de ar por minuto, a que for maior.

(F)* As chaminés de descarga de exaustão deverão ser separadas horizontalmente por pelo
menos 3 m (10 pés) das entradas de ar de reposição e deverão terminar no mínimo 3 m (10 pés)
acima do telhado e pelo menos 1 m (3 pés) acima de qualquer outro prédio dentro de 7,6 m (25
pés).

(G) O fluxo de ar de ventilação por exaustão deverá ser monitorado de modo a permitir o
desligamento automático da linha de enchimento do propelente, no caso de falha do sistema de
ventilação.

(H) Todas as hélices do ventilador utilizadas pelos sistemas de exaustão e de reposição não
deverão produzir faíscas.

(I) A sala deverá ser mantida a uma pressão negativa em relação ao ar ambiente.

5.4.3 A ventilação por exaustão mecânica deverá ser fornecida para áreas de enchimento de
produto de base inflamável.

5.4.3.1 Para as áreas que contenham operações de produção suscetíveis à emissão de


concentrações perigosas de vapores inflamáveis, ventilação mecânica da área geral deverá ser
3 2 3 2
fornecida a uma vazão mínima de 0,3 m /minm (1 pé /minpé ) da área do piso.

5.4.3.2 A ventilação deverá ser providenciada para varredura uniforme de toda a área do piso.

5.4.3.3 Quando estabelecida em todos os seguintes e sujeita à aprovação da autoridade


competente, a ventilação por exaustão local deverá ser permitida para substituir até 75 por cento
da vazão volumétrica da ventilação da área geral exigida pelo item 5.4.3.

(1) Máquina de enchimento do produto base


(2) Máquina de colocação do botão atuador
(3) Crimpador de válvula

5.4.4* Os banhos de teste do recipiente de aerossol deverão ser fechados e providos de


ventilação por exaustão.
5.4.4.1 Os tubos de escapamento deverão atender os requisitos do item 5.4.2(F).

5.4.5 A ventilação por exaustão local deverá ser fornecida para receptáculos de recipientes
rejeitados que estão localizados dentro dos prédios.

5.4.6 Os incineradores de vapor deverão estar de acordo com os itens 5.4.6.1 a 5.4.6.4.

5.4.6.1 Quando instalados, os incineradores de vapor utilizados para destruir os vapores e gases
combustíveis na ventilação por exaustão deverão ser projetados e instalados de acordo com a
NFPA 86, Norma para fornos e fornalhas.

5.4.6.2 Quando os incineradores de vapor são usados, o sistema de duto que transporta os
vapores deverá ser monitorado por um sistema de detecção de gás combustível aprovado.

5.4.6.3 O aviso do sistema de detecção de gás combustível deverá ocorrer após a detecção de
25 por cento do LEL do gás combustível.

5.4.6.4 A detecção de 50 por cento do LEL do gás combustível deverá ativar os desviadores
para direcionar os vapores até um local seguro ao ar livre.
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INSTALAÇÕES DE FABRICAÇÃO 30B-11


5.5 Equipamentos elétricos. Os equipamentos elétricos e a fiação das salas de bombas e
de carga de propelente inflamável deverão se adequar para os locais de Classe I, Divisão I ou
Classe I, Zona I em conformidade com os artigos 500, 501, 504 e 505 da NFPA 70, Código
elétrico nacional.

5.5.1 Se as bombas de vácuo para o carga de propelente estiverem instaladas remotamente


(ou seja, fora da sala de carga), a área dentro de 1,5 m (5 pés) das extremidades das bombas
deverá ser classificada como um local de Classe I, Divisão 2 ou Classe I, Zona 2.

5.5.2* Os equipamento elétricos e a fiação em áreas onde são manipulados líquidos inflamáveis
deverão se adequar para a classificação da área, conforme definido nos Capítulos 9 a 16 da
NFPA 30, Código de líquidos inflamáveis e combustíveis.

5.5.3 A área delimitada pelo banho de teste deverá ser classificada como um local de Classe I,
Divisão I ou Classe I, Zona I.

5.5.4 A área dentro de 1,5 m (5 pés) em todas as direções do tanque de aquecimento deverá
ser classificada como um local de Classe I, Divisão 2 ou Classe I, Zona 2.

5.6* Controle de eletricidade estática. Todos os equipamentos envolvidos na fabricação de


produtos em aerossol deverão ser devidamente ligados e aterrados.

5.7* Sistemas de detecção de gases combustíveis.


5.7.1 As salas de bombas e de carga de propelente inflamável deverão ser providas de um
sistema de detecção de gás aprovado, equipado com alarmes audíveis e visíveis.

5.7.2 O sistema de detecção de gases deverá ser intertravado em conformidade com a Seção
5.12.

5.7.3 O anúncio do alarme do sistema de detecção de gases deverá ser dentro das salas de
bombas e de carga e em áreas de produção próximas.

5.8 Proteção de sprinklers automáticos.

5.8.1* As salas de bombas e de carga de propelente inflamável deverão ser protegidas por um
sistema de sprinklers automáticos de tubo molhado ou do tipo dilúvio. O sistema deverá ser
projetado para atender os requisitos de uma dependência do Grupo II de risco extra, conforme
estabelecido na NFPA 13, Norma para a instalação de sistemas de sprinklers.

5.8.1.1 Os sistemas de dilúvio deverão ser ativados por um sistema de detecção aprovado.

5.8.2 As áreas de produção que contêm máquinas de enchimento do produto base, máquinas
de colocação do botão atuador, crimpador de válvula, banhos de teste e equipamentos de
embalagem de latas de aerossol deverão ser protegidas em conformidade com a NFPA 13,
Norma para instalação de sistemas de sprinklers. O sistema de sprinklers deverá ser projetado
para proteger o mais alto nível de risco de armazenamento ou de produção que estiver presente.

5.8.2.1 O armazenamento de até 1.135 kg (2.500 lbs) de peso líquido de produtos em aerossol
de nível 2 ou nível 3 e de produtos em aerossol em recipientes de plástico por linha de produção
ou linha de produção de retrabalho deverá ser permitido em áreas de produção, tais como em
áreas de preparação (por exemplo, aguardando a transferência para um depósito), desde que
sejam empilhados até uma carga de palete e não haja armazenamento de produtos em aerossol
no depósito dentro dos limites de 7,6 m (25 pés) da linha de produção.

5.8.2.1.1 Qualquer outro armazenamento deverá ser protegido em conformidade com as Tabelas
6.3.2.7(a) a 6.3.2.7(l), conforme o caso.

5.8.3 Onde aceitável pela autoridade competente, um sistema de sprinklers automático poderá
ser equipado para a injeção de espuma aplicadora de película aquosa (AFFF). Estes sistemas
deverão ser projetados e instalados em conformidade com o seguinte:

(1) NFPA 11, Standard for Low-, Medium-, and High-Expansion Foam
(2) NFPA 13, Standard for the Installation of Sprinkler Systems
(3) NFPA 16, Standard for the Installation of Foam-Water Sprinkler and Foam-Water Spray
Systems

5.9 Sistemas de extinção fixos. Onde os sistemas automáticos de extinção de incêndio são
fornecidos para proteger os equipamentos de produção, como os misturadores, tanques de
solvente ou os recipientes fixos abertos, tais sistemas deverão ser projetados e instalados em
conformidade com o seguinte, conforme o caso:

(1) NFPA 11, Standard for Low-, Medium-, and High-Expansion Foam
(2) NFPA 12, Standard on Carbon Dioxide Extinguishing Systems
(3) NFPA 12A, Standard on Halon 1301 Fire Extinguishing Systems
(4) NFPA 16, Standard for the Installation of Foam-Water Sprinkler and Foam-Water Spray
Systems
(5) NFPA 17, Standard for Dry Chemical Extinguishing Systems
(6) NFPA 2001, Standard on Clean Agent Fire Extinguishing Systems

5.10 Controle de derramamentos.

5.10.1* Os sistemas de drenagem deverão ser providenciados para direcionar os vazamentos e


derramamentos para um local seguro.

5.10.2 Guias, reservatórios ou sistemas de drenagem especial poderão ser utilizados para
controlar a propagação de incêndio.

5.10.3 Se os sistemas de drenagem estiverem ligados a sistema de esgotos ou descarga em


vias públicas, os sistemas de drenagem deverão estar equipados com interceptadores,
separadores ou outros dispositivos que desviarão o fluxo para um local seguro.

5.11 Sistemas de supressão de deflagração.

5.11.1 Um sistema de supressão de deflagração que satisfaça os requisitos da NFPA 69, Norma
dos sistemas de prevenção de explosões, deverá ser instalado nas salas de carga de propelente
inflamável e nas salas de bombas de propelente inflamável.

5.11.2 Quando instalado, um sistema de supressão de deflagração projetado deverá atender os


requisitos da NFPA 69, Norma dos sistemas de prevenção de explosões, e deverá utilizar
detectores de incêndio com sensores de energia radiante aprovados.

5.12 Intertravamentos de equipamentos. Os equipamentos deverão ser intertravados de


forma que as entradas do sistema relacionadas na Tabela 5.12 resultem nas respostas dadas dos
processos / equipamentos associados.

5.13 Requisitos operacionais de processos.

5.13.1 Sistema de embalagem e transportador.

5.13.1.1 Trilhos guia, rodas estreladas, parafusos de latas (parafusos sem-fim) e outras peças do
sistema de transporte deverão ser projetadas para minimizar a aglomeração e o tombamento dos
recipientes.

5.13.1.2 Dispositivos manuais ou automáticos deverão ser instalados para parar as máquinas de
embalagem e os transportadores em caso de aglomeração.

5.13.1.3 Os sistemas transportadores entre a sala de carga de propelente e as aberturas do


transportador da área de produção, quando fornecidos com tampas ou protetores de intempéries,
deverão ser abertos na parte inferior; ou em locais onde as condições ambientais afetem os
produtos em aerossol ou os equipamentos de produção, um confinamento deverá ser permitido
quando projetado para assegurar que os vapores inflamáveis não possam entrar na área de
produção, partindo do confinamento do transportador.
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30B-12 FABRICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS EM AEROSSOL


Tabela 5.12 Intertravamentos de equipamentos
Desliga- Ventilação Desliga- Alarmes Alarmes Taxa de Taxa de
mento do de mento da audíveis de ventilação ventilação
Entradas do sistema forneci- propelente linha de e incêndio padrão de emer-
mento de aerossóis visuais gência
propelente
Detecção de gases a 20% NR NR NR SIM NR NA On
LEL
Detecção de gases a 40% Sim NR Sim Sim NR NA On
LEL
Perda de ventilação Sim Sim Sim Sim NR NA NA
Parada de emergência Sim Sim Sim Sim NR NA On
Desarme ou problemas no Sim Sim Sim Sim NR On NA
sistema de supressão de
deflagração
Atuação do sistema de Sim Sim Sim Sim Sim Off Off
supressão de deflagração de
halon 1301
Atuação do sistema de Sim Sim Sim Sim Sim NA On
supressão de deflagração de
água
Perda de potência Sim Sim Sim Sim NR NA NA
Falha do sistema de detecção Sim Sim Sim Sim NR NA On
de gases
Atuação do sprinkler Sim Sim Sim Sim Sim NA NA
automático
NR = Não obrigatório NA = Não aplicável On = Ligado Off = Desligado

5.13.2 Ventilação de descarga da bomba de vácuo do crimpador.

5.13.2.1 A ventilação de descarga para a bomba de vácuo do crimpador deverá terminar em um


local seguro ao ar livre, não menos do que 3,7 m (12 pés) acima do nível do solo adjacente.

5.13.2.2 A saída de ventilação deverá estar localizada ou disposta de modo que o gás ou o vapor
inflamável não fique preso por beirais ou outras obstruções e deverá ficar pelo menos a 1,5 m (5
pés) de quaisquer aberturas dos prédios.

5.13.3 Equipamentos de carga de propelante.

5.13.3.1 A bomba de propelente e todos os equipamentos sujeitos a pressão da bomba deverão


se adequar para a pressão de funcionamento do sistema.

5.13.3.1.1* As pressões de descarga da bomba não deverão ser limitadas, desde que não
excedam a pressão de funcionamento do sistema.

5.13.3.2 A bomba de vácuo e a tubulação de descarga da bomba de propelente, em qualquer


equipamento que trata de gases ou líquidos inflamáveis, deverão vem atender os requisitos dos
itens 5.13.3.2(A) ao 5.13.3.2(D).

(A) A ventilação da descarga deverá terminar em um local seguro ao ar livre e a pelo menos 3 m
(10 pés) de distância de qualquer entrada de ar.

(B) A ventilação da descarga deverá terminar pelo menos a 3 m (10 pés) acima do telhado e pelo
menos a 1 m (3 pés) acima do ponto mais alto de qualquer prédio dentro do limite de 7,6 m (25
pés).
(C) No modo ventilação dos equipamentos e tubulações de carga de propelente de gás inflamável
liquefeito, o líquido não deverá ser descarregado diretamente para a atmosfera. Câmara de
expansão, vasos de nocautes ou dispositivos equivalentes deverão ser utilizados de modo que
apenas o vapor seja liberado.

(D) Os manifolds de ventilação de descarga deverão atender uma sala simples de bomba e de
carga de propelente. As ventilações de descarga, onde instaladas, deverão ser projetadas para
não inibir a operação adequada dos dispositivos de alívio de segurança.

5.13.3.3 As bombas de alta pressão de reforço de propelente equipadas com válvulas reguladoras
de contrapressão e linhas de retorno deverão ser providas de um dispositivo de desligamento
automático na linha de retorno.

5.13.3.3.1* O dispositivo de desligamento deverá ser configurado de modo que a bomba de alta
pressão seja desligada se a pressão na tubulação de retorno bypass do propelente (a jusante da
válvula reguladora de contrapressão) atingir uma pressão manométrica mínimo de 345 kPa (50
psi) abaixo da pressão definida das válvulas de alívio hidrostático instaladas na tubulação de
retorno bypass do propelente.

5.13.4 Bomba de propelente líquido inflamável.

5.13.4.1 Se localizado dentro de um prédio, a bomba de propelente deverá estar localizada na


sala de carga de propelente ou em uma sala de bomba separada, tendo ventilação adequada,
conforme descrito na Secção 5.4.

5.13.4.2 Se localizado na área externa, a bomba de carga de propelente deverá estar localizada a
pelo menos 7,6 m (25 pés):

(1) De qualquer abertura na parede adjacente das instalações de produção


(2) Das paredes ou de outros prédios, exceto das instalações de produção ou da sala de carga do
propelente
(3) De qualquer área sujeita a trânsito veicular
(4) De outras fontes de ignição

(A) A bomba de carga do propelente deverá ser colocada sobre uma superfície rígida acabada
não combustível

(B) Um espaço de no mínimo 3 m (10 pés) deverá ser obrigatório em todas as direções para a
vegetação ou outros materiais combustíveis.

5.13.4.3 As peças metálicas contendo pressão deverão ser construídas com os seguintes
materiais:

(1) Aço
(2) Aço inoxidável
(3) Ferro dúctil (nodular) (ASTM A 395 ou A 536, grau 60-40-18 ou 65-45-12)
(4) Ferro maleável (ASTM A 47)
(5) Ferro cinzento de maior resistência (ASTM A 48, Classe 40B)
(6) Bronze
(7) Outros materiais equivalentes ao (1) até o (6)

5.13.4.4 Peças, êmbolos ou pistões que contêm pressão não deverão ser construídos de
materiais cerâmicos.
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ARMAZENAMENTO EM DEPÓSITOS E ÁREAS DE ARMAZENAMENTO 30B-13

5.13.4.5 As ventilações bonnet do regular o bypass, as válvulas de alívio de segurança e as


válvulas de alívio hidrostático em equipamentos localizados dentro dos prédios deverão ser
ventiladas para um local seguro ao ar livre. As ventilações de descarga deverão terminar, pelo
menos a 3 m (10 pés) acima do telhado e pelo menos a 1 m (3 pés) acima do ponto mais alto de
qualquer prédio dentro dos limites de 7,6 m (25 pés).

5.13.5 Banhos de teste.

5.13.5.1 Quando os banhos de teste são aquecidos, eles deverão ser aquecidos com vapor ou
água quente.

5.13.5.2 Os aquecedores do tipo chama aberta não deverão ser utilizados com os produtos em
aerossol de nível 2 ou nível 3.

5.13.5.3 Deverão ser tomadas medidas para evitar o superaquecimento e a ruptura subseqüente
dos recipientes quando os recipientes se alojam ou se encalham no banho.

5.13.5.4 Banhos de teste aquecidos deverão ter um controle independente de sobretemperatura


para evitar o superaquecimento da água do banho. Este sistema de controle não deverá ser o
mesmo sistema que regula a temperatura do banho. O acionamento do controle de
sobretemperatura deverá exigir um teste manual.

5.14* Acondicionamento de produtos em aerossol em materiais termoretráteis.

5.14.1 Quando o acondicionamento dos produtos em aerossol for realizado em materiais


termoretráteis a quente em equipamentos do tipo túnel mais longos do que 1,8 m (6 pés) em
relação às embalagens individuais de 5 ou mais latas de aerossol ou em paletes, o equipamento
do tipo túnel de acondicionamento em materiais termoretráteis a quente deverá ser fornecido com
o seguinte:

(1) Detecção e notificação de falhas no equipamento


(2) Evacuação automática de produto e notificação sobre perda de potência
(3) Supressão e notificação automática de fogo

5.14.2 Quando o acondicionamento dos produtos em aerossol for realizado em materiais


termoretráteis a quente em equipamentos to tipo túnel menos longos do que 1,8 m (6 pés) em
relação às embalagens individuais de 4 ou menos latas de aerossol, um sistema de evacuação
automática de produtos e um alarme deverão ser fornecidos que ativam após a perda de potência.

5.15 Laboratórios de produtos em aerossol.


5.15.1 Os laboratórios de aerossol deverão ser considerados como unidades de laboratório
Classe A e, como tal, deverão cumprir com a NFPA 45, Norma de proteção contra incêndio para
laboratórios que utilizam químicos.

5.15.2 Testes para descarga total, taxa de pulverização, padrão de pulverização, e peso líquido
deverão ser conduzidos com ventilação adequada.

5.15.3 Quando todo o conteúdo de um recipiente de aerossol deve ser usado para executar um
teste ou o conteúdo do recipiente deve ser removido para análise interna do recipiente, as
seguintes precauções deverão ser tomadas:

(1) O recipiente deverá ser colocado em uma capela de laboratório.


(2) O recipiente deverá ser aterrado.
(3) O recipiente deverá ser perfurado com um dispositivo que não produza faíscas.
(4) Apenas um recipiente de cada vez deverá ser perfurado ou pulverizado.
(5) Quando mais de um recipiente deve ser evacuado de cada vez, a operação deverá ser
conduzida na sala de carga de propelente, ao ar livre, ou dentro dos limites dos equipamentos ou
das instalações especificamente projetadas para este fim.

5.15.4 Quando o equipamento de enchimento de propelente for semelhante ao utilizado nas


operações de produção, o laboratório deverá ser considerado como sendo uma planta piloto e
deverá atender os requisitos de construção e ventilação do Capítulo 5 deste código.

5.15.4.1 O enchimento a frio de propelente inflamável deverá ser proibido para avaliações normais
ou de rotina.

5.15.4.2 O enchimento a frio de pequenos números de amostras utilizadas para testes especiais
deverá ser permitido quando métodos de enchimento alternativos não puderem ser utilizados.

5.15.4.3 O enchimento manual de propelente inflamável em um laboratório de aerossol deverá ser


conduzido dentro de uma capela de laboratório bem ventilado.

Capítulo 6 Armazenamento em depósitos e áreas de armazenamento

6.1 Requisitos básicos.

6.1.1 Os critérios de proteção neste capítulo são apenas para recipientes de metal. Os critérios
de proteção para recipientes de vidro ou de plástico maiores do que 118 ml (4 fl oz) estão fora do
escopo deste capítulo, com exceção das quantidades máximas permitidas (QMP).

6.1.2 Todas as embalagens exteriores, incluindo embalagens de cartão, bandejas, coberturas


protetoras, ou outras embalagens de produtos em aerossol, deverão ser identificadas em pelo
menos um lado com a classificação de produtos em aerossol de acordo com a Seção 1.8 e
marcadas da seguinte forma:

Aerossóis nível _____

6.1.3* As embalagens de cartão retardadoras de incêndio não deverão ser consideradas uma
alternativa aceitável para os requisitos de proteção do Capítulo 6.

6.2* Armazenamento de produtos em aerossol de nível 1.


6.2.1 Os produtos em aerossol de nível 1 deverão ser considerados equivalentes às
mercadorias de Classe III, conforme definidos na NFPA 13, Norma para a instalação de sistemas
de sprinklers.

6.2.2 Nos casos em que o armazenamento de produtos em aerossol de nível 1 deve ser
protegido obrigatoriamente, este armazenamento deverá ser protegido de acordo com os
requisitos para mercadorias de Classe III estabelecidos na NFPA 13, Norma para a instalação de
sistemas de sprinklers.

6.3 Armazenamento de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3

6.3.1 O armazenamento de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 deverá ser de acordo


com a Seção 6.3.

6.3.1.1 Os produtos em aerossol de nível 2 em recipientes, com peso líquido inferior a 28 g (1


oz), deverão ser considerados equivalentes aos plásticos do Grupo A, não expandidos,
cartonados, conforme definido na NFPA 13, Norma para a instalação de sistemas de sprinklers.

6.3.1.1.1 Nos casos em que o armazenamento de produtos em aerossol de nível 2 em


recipientes, com peso líquido inferior a 28 g (1 oz), deve ser protegido obrigatoriamente, este
armazenamento deverá ser realizado em conformidade com os requisitos estabelecidos na norma
NFPA 13, Norma para a instalação de sistemas de sprinklers para plásticos do Grupo A, não
expandidos, cartonados.

6.3.2 Proteção contra incêndio – Requisitos básicos.

6.3.2.1 O armazenamento de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 não deverá ser permitido
em áreas do porão dos depósitos.

6.3.2.1.1 O armazenamento de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 deverá ser permitido


conforme previsto no item 6.3.3.

6.3.2.2* O armazenamento encapsulado de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3


cartonados deverá ser protegido como não cartonado.

6.3.2.2.1 O enrolamento esticado de embalagens de cartão dos produtos em aerossol deverá


ser permitido.

6.3.2.2.2 O armazenamento encapsulado de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 não


cartonados em slip sheets ou em bandejas deverá ser permitido.

6.3.2.3 Os produtos em aerossol de nível 2 e nível 3, cujos recipientes são projetados para
pulverização a pressões manométricas inferiores a 1.450 kPa (210 psi), não deverão ser
armazenados.
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30B-14 FABRICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS EM AEROSSOL


6.3.2.4 Cortinas anti-fogo não combustíveis deverão se estender a um mínimo de 0,61 m (2
pés) do teto e deverão ser instaladas na interface entre os sprinklers normais e os de alta
temperatura.

6.3.2.5 O armazenamento de mercadorias diversas dentro ou adjacentes às áreas de


armazenamento de produtos em aerossol deverá atender todos os requisitos aplicáveis do
Capítulo 6.

6.3.2.6 O armazenamento de paletes ociosos ou vazios deverá atender todos os requisitos


aplicáveis da NFPA 13, Norma para a instalação de sistemas de sprinklers.

6.3.2.7 Quando exigido pelo Capítulo 6, proteção por sprinkler automático de tubo molhado
deverá ser providenciada de acordo com as Tabelas 6.3.2.7(a) a 6.3.2.7(I) e as Figuras 6.3.2.7(a)
a 6.3.2.7(e), conforme designada na(s) tabela(s) correspondente(s).

Tabela 6.3.2.7(a) Armazenamento paletizado e em pilhas sólidas de aerossóis de nível 2 e


nível 3 cartonados (unidades métricas)

Critérios de proteção do sprinkler de teto Duração


Altura Demanda
Altura Área/ Densidade do
Nível de máxima Resposta/ de fluxo
máxima Tipo de sprinkler / Orifício do projeto (nº de abasteci-
aerosso de Classificação da da
do teto nominal sprinklers em mento de
l armazena- temperatura mangueir
(m)
mento (m) (L/min/barra0,5) pressão de água
a (L/min)
nominal (h)
descarga)
2 7,6 5,5 Grande queda SR/ Normal 15 a 3,4 bar 2 1900
K = 160
6,1 ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 3,4 bar 1 950
K = 200
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 2,4 bar 1 950
K = 240
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 1,7 bar 1 950
K = 320
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 1,7 bar 1 950
K = 360
9,1 1,5 Aspersão SR/ Alta 12 mm/min 2 1900
K ≥ 115 sobre 232 m²
4,6 KSFR-pendente QR/ Normal 12 a 3,4 bar 1 950
K = 200
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 2,4 bar 1 950
K = 240
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 1,7 bar 1 950
K = 320
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 1,7 bar 1 950
K = 360
3 6,1 1,5 Aspersão SR/ Alta 12 mm/min 2 1900
K ≥ 115 sobre 232 m²
3.0 Grande queda SR/ Normal 15 a 5,2 bar 2 1900
K = 160
7,6 4,6 ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 3,4 bar 1 950
K = 200
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 2,4 bar 1 950
K = 240
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 1,7 bar 1 950
K = 320
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 1,7 bar 1 950
K = 360
9,1 1,5 Aspersão SR/ Alta 25 mm/min 2 1900
K ≥ 160 sobre 232 m²
4,6 ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 5,2 bar 1 950
K = 200
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 3,6 bar 1 950
K = 240
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 3,1 bar 1 950
K = 320
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 1,7 bar 1 950
K = 360
QR: Resposta Rápida SR: Resposta Padrão ESFR: Extinção Imediata e Resposta Rápida
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ARMAZENAMENTO EM DEPÓSITOS E ÁREAS DE ARMAZENAMENTO 30B-15

Tabela 6.3.2.7(b) Armazenamento paletizado e em pilhas sólidas de aerossóis de nível 2 e


nível 3 cartonados (unidades inglesas)

Altura Critérios de proteção do sprinkler de teto Duração


Demanda
Altura máxima Área/ Densidade do
Nível de Resposta/ de fluxo
máxima de Tipo de sprinkler / Orifício do projeto (nº de abasteci-
aerosso Classificação da da
do teto armazena- nominal sprinklers em mento de
l temperatura mangueir
(pés) mento (g/min/psi0,5) pressão de água
a (g/min)
(pés) nominal (h)
descarga)
2 25 18 Grande queda SR/ Normal 15 a 50 psi 2 500
K = 11,6
20 ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 50 psi 1 250
K = 14,0
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 35 psi 1 250
K = 16,8
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 25 psi 1 250
K = 22,4
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 25 psi 1 250
K = 25,2
30 5 Aspersão SR/ Alta 0,30 g/min/pés² 2 500
K ≥ 8,0 sobre 2500 pés²
15 KSFR-pendente QR/ Normal 12 a 50 psi 1 250
K = 14,0
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 35 psi 1 250
K = 16,8
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 25 psi 1 250
K = 22,4
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 25 psi 1 250
K = 25,2
3 20 5 Aspersão SR/ Alta 0,30 g/min/pés² 2 500
K ≥ 8,0 sobre 2500 pés²
10 Grande queda SR/ Normal 15 a 75 psi 2 500
K = 11,6
25 15 ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 50 psi 1 250
K = 14,0
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 35 psi 1 250
K = 16,8
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 25 psi 1 250
K = 22,4
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 25 psi 1 250
K = 25,2
30 5 Aspersão SR/ Alta 0,60 g/min/pés² 2 500
K ≥ 11,2 sobre 2500 pés²
15 ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 75 psi 1 250
K = 14,0
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 52 psi 1 250
K = 16,8
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 45 psi 1 250
K = 22,4
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 25 psi 1 250
K = 25,2
QR: Resposta Rápida SR: Resposta Padrão ESFR: Extinção Imediata e Resposta Rápida
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30B-16 FABRICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS EM AEROSSOL

Tabela 6.3.2.7(c) Armazenamento paletizado e em pilhas sólidas de aerossóis de nível 2 não


cartonados (unidades métricas)

Altura Critérios de proteção do sprinkler de teto Duração Demanda


Altura
máxima do de fluxo
máxima Tipo de sprinkler / Orifício Resposta/ Área/ Densidade
de abasteci- da
do teto nominal Classificação da do projeto (nº de
armazena- mento de mangueir
(m)
mento (m) (L/min/barra0,5) temperatura sprinklers em água a (L/min)
nominal pressão de (h)
descarga)
7,6 4,6 ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 3,4 bar 1 950
K = 200
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 2,4 bar 1 950
K = 240
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 1,7 bar 1 950
K = 320
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 1,7 bar 1 950
K = 320
9,1 4,6 ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 5,2 bar 1 950
K = 200
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 3,6 bar 1 950
K = 240
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 3,1 bar 1 950
K = 320
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 1,7 bar 1 950
K = 360
QR: Resposta Rápida ESFR: Extinção Imediata e Resposta Rápida

A proteção deverá se basear no mais alto nível de produtos em aerossol presentes. Nenhum
critério de proteção foi estabelecido para a proteção do armazenamento paletizado e em pilhas
sólidas de produtos em aerossol de nível 3 não cartonados. As tabelas são como se seguem:

(1) Tabela 6.3.2.7(a) Armazenamento paletizado e em pilhas sólidas de aerossóis de nível 2 e


nível 3 cartonados (unidades métricas)
(2) Tabela 6.3.2.7(b) Armazenamento paletizado e em pilhas sólidas de aerossóis de nível 2 e
nível 3 cartonados (unidades inglesas)
(3) Tabela 6.3.2.7(c) Armazenamento paletizado e em pilhas sólidas de aerossóis de nível 2 não
cartonados (unidades métricas)
(4) Tabela 6.3.2.7(d) Armazenamento paletizado e em pilhas sólidas de aerossóis de nível 2 não
cartonados (unidades inglesas)
(5) Tabela 6.3.2.7(e) Armazenamento em bastidores de aerossóis de nível 2 cartonados (unidades
métricas)
(6) Tabela 6.3.2.7(f) Armazenamento em bastidores de aerossóis de nível 2 cartonados (unidades
inglesas)
(7) Tabela 6.3.2.7(g) Armazenamento em bastidores de aerossóis de nível 3 cartonados (unidades
métricas)
(8) Tabela 6.3.2.7(h) Armazenamento em bastidores de aerossóis de nível 3 cartonados (unidades
inglesas)
(9) Tabela 6.3.2.7(i) Armazenamento em bastidores de aerossóis de nível 2 não cartonados
(unidades métricas)
(10) Tabela 6.3.2.7 (j) Armazenamento em bastidores de aerossóis de nível 2 não cartonados
(unidades inglesas)
(11) Tabela 6.3.2.7(k) Armazenamento em bastidores de aerossóis de nível 3 não cartonados
(unidades métricas)
(12) Tabela 6.3.2.7(l) Armazenamento em bastidores de aerossóis de nível 3 não cartonados
(unidades inglesas)

6.3.2.8 Os critérios de proteção que são desenvolvidos com base em testes completos de
incêndio, realizados em laboratório de teste aprovado, deverão ser considerados uma alternativa
aceitável para os critérios de proteção estabelecidos nas Tabelas 6.3.2.7(a) a 6.3.2.7(l). Estes
critérios de proteção alternativos deverão ser submetidos à aprovação da AHJ.

6.3.2.9* A instalação de sprinklers em bastidores deverá ser de acordo com a NFPA 13, Norma
para a instalação de sistemas de sprinklers, conforme modificada pelas Tabelas 6.3.2.7(e) a
6.3.2.7(l).
6.3.2.9.1 A demanda de água dos sprinklers instalados em bastidores deverá ser com base na
operação simultânea dos sprinklers mais remotos hidraulicamente, como se segue:

(1) Os parâmetros de projeto dos sprinklers deverão ser de acordo com as tabelas de proteção.
(2) Os fluxos do projeto de instalação em bastidores, indicados nas Tabelas 6.3.2.7(e) a 6.3.2.7(l),
deverão ser fornecidos, mas em hipótese nenhuma a descarga do final do sprinkler deverá ser
inferior a 1 bar (15 psi).
(3) 8 (oito) sprinklers onde apenas um nível de sprinklers instalados em bastidores está previsto.
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ARMAZENAMENTO EM DEPÓSITOS E ÁREAS DE ARMAZENAMENTO 30B-17

Tabela 6.3.2.7(d) Armazenamento paletizado e em pilhas sólidas de aerossóis de nível 2 não


cartonados (unidades inglesas)

Altura Critérios de proteção do sprinkler de teto Duração


Demanda
Altura máxima Área/ Densidade do
Resposta/ de fluxo
máxima de Tipo de sprinkler / Orifício do projeto (nº de abasteci-
Classificação da da
do teto armazena- nominal sprinklers em mento de
temperatura mangueir
(pés) mento (g/min/psi0,5) pressão de água
a (g/min)
(pés) nominal (h)
descarga)
25 15 ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 50 psi 1 250
K = 14,0
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 35 psi 1 250
K = 16,8
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 25 psi 1 250
K = 22,4
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 25 psi 1 250
K = 25,2
30 15 ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 75 psi 1 250
K = 14,0
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 52 psi 1 250
K = 16,8
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 45 psi 1 250
K = 22,4
ESFR-pendente QR/ Normal 12 a 25 psi 1 250
K = 25,2
QR: Resposta Rápida ESFR: Extinção Imediata e Resposta Rápida

(4) 12 (doze) sprinklers [6 (seis) sprinklers em dois níveis] onde apenas dois níveis de sprinklers
instalados em bastidores estão previstos.
(5) 18 (dezoito) sprinklers [6 (seis) sprinklers nos três primeiros níveis] onde mais de 2 níveis de
sprinklers instalados em bastidores estão previstos.

6.3.2.10 As instalações das conexões da mangueira deverão atender as exigências da NFPA


13, Norma para a instalação de sistemas de sprinklers.
6.3.2.10.1 Sujeito à aprovação da AHJ, a instalação de estações de mangueira não deverá ser
necessária nas áreas de armazenamento.

6.3.2.11 A altura de armazenamento e as alturas do edifício deverão estar de acordo com as


Tabelas 6.3.2.7(a) a 6.3.2.7(l).

6.3.2.12 O prateleiramento sólido deverá estar de acordo com os itens 6.3.2.12.1 a 6.3.2.12.3.

6.3.2.12.1 O prateleiramento sólido que está instalado em bastidores que contém produtos em
aerossol de nível 2 e nível 3 deverá estar protegido de acordo com as Tabelas 6.3.2.7(e) a
6.3.2.7(l), a que for aplicável.

6.3.2.12.2 Além dos sprinklers instalados em bastidores apresentados nas Figuras 6.3.2.7(a) a
6.3.2.7(e), a que for aplicável, um sprinkler de face deverá ser fornecido diretamente abaixo da
prateleira sólida ou da elevação da prateleira sólida se o sprinkler de face estiver localizado num
conduto transversal.

6.3.2.12.3 Os sprinklers de face abaixo do prateleiramento exigido pelo 6.3.2.12.2 não deverão
ficar a mais de 2,4 m (8 pés) de distância na medida em que o nível de prateleiramento sólido se
estender.

6.3.2.13 Quanto aos sprinklers do tipo aspersão (spray) forem utilizados para a proteção do
teto, o espaçamento entre sprinklers não deverá ultrapassar 9,3 m² (100 pés²), salvo de outra
forma permitido pelo item 6.3.2.14.

6.3.2.14 A utilização de sprinklers do tipo aspersão (spray) com cobertura estendida K = 25,2,
classificados de temperatura normal ou intermediária, deverá ser permitida para todos os critérios
de densidade do projeto de sprinklers de aspersão das Tabelas 6.3.2.7(a) a 6.3.2.7(l) quando
instalados de acordo com suas listagens.

6.3.2.15 O aumento das alturas do teto nas Tabelas 6.3.2.7(e) a 6.3.2.7(l) poderá ser permitido
em até 10 por cento, se um aumento equivalente, em porcentagem, for fornecido na densidade do
projeto do sprinkler de teto. Isto somente se aplicará aos critérios de proteção dos sprinklers do
tipo aspersão (spray).

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30B-18 FABRICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS EM AEROSSOL

Tabela 6.3.2.7(e) Armazenamento em bastidores de aerossóis de nível 2 cartonados


(unidades métricas)

Critérios de proteção do sprinkler de teto Critérios de proteção do sprinkler em bastidor


(interno)
Densidade/ Tipo de sprinkler
área de Tipo de Duração
Altura Altura projeto sprinkler/ Classif. Demanda do
máx. do máx. de Tipo de Classif. (nº de Orifício resposta/ do fluxo abaste-
teto armaze- sprinkler/ resposta/ sprinklers a nominal tempera- Fluxo de da cimento
(externo) namento Orifício nominal tempera- pressão (L/min/ tura descarga mangueira de água
(m) (m) (L/min/bar0,5) tura nominal descarga) Layout bar0,5) nominal (L/min) (L/min) (h)
7,6 6,1 ESFR-pendente QR/Normal 12 a 3,4 bar NA NA NA NA 950 1
K = 200
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 2,4 bar NA NA NA NA 950 1
K = 240
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 1,7 bar NA NA NA NA 950 1
K = 320
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 1,7 bar NA NA NA NA 950 1
K = 360
9,1 4,6 ESFR-pendente QR/Normal 12 a 3,4 bar NA NA NA NA 950 1
K = 200
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 2,4 bar NA NA NA NA 950 1
K = 240
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 1,7 bar NA NA NA NA 950 1
K = 320
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 1,7 bar NA NA NA NA 950 1
K = 360
6,1 Aspersão SR/Alta 12 mm/min Figura Aspersão QR/ 114 1900 2
K ≥ 115 sobre 232m² 6.3.2.7(a) K-80 ou Normal
K-115
7,6 ESFR-pendente QR/Normal 12 a 3,4 bar Figura Aspersão QR/ 114 950 1
K = 200 6.3.2.7(a) K-80 ou Normal
K-115
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 2,4 bar Figura Aspersão QR/ 114 950 1
K = 240 6.3.2.7(a) K-80 ou Normal
K-115
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 1,7 bar Figura Aspersão QR/ 114 950 1
K = 320 6.3.2.7(a) K-80 ou Normal
K-115
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 1,7 bar Figura Aspersão QR/ 114 950 1
K = 360 6.3.2.7(a) K-80 ou Normal
K-115
Aspersão SR/Alta 16 mm/min Figura Aspersão SR ou 114 1900 2
K ≥ 160 sobre 232m² 6.3.2.7(a) K-80 ou QR/
K-115 Normal
Ilimitado Ilimitado Ver proteção para aerossóis de nível 3 com alturas ilimitadas de prédios e armazenamentos
QR: Resposta Rápida SR: Resposta Padrão ESFR: Extinção Imediata e Resposta Rápida

NA: Não aplicável


Observação: Ver 6.3.2.9.1 para o projeto do sprinkler instalado em bastidores.

6.3.2.16 Os sistemas de proteção que são projetados e desenvolvidos com base em testes
completos de incêndio, realizados em laboratório de teste aprovado ou em outros esquemas de
proteção de engenharia, deverão ser considerados uma alternativa aceitável para os critérios de
proteção estabelecidos na Seção 6.3. Estes sistemas de proteção alternativos deverão ser
aprovados pela AHJ.
6.3.2.17 O armazenamento em bastidores deverá ser organizado de modo que uma largura
mínima de corredor de 2,4 m (8 pés) seja mantida entre as fileiras dos bastidores e entre os
bastidores e o armazenamento paletizado ou em pilhas sólidas adjacente.

6.3.2.18 Onde a proteção for prevista pelos sprinklers ESFR, a largura do corredor não deverá
ser inferior a 1,2 m (4 pés).

6.3.2.19 O armazenamento paletizado ou em pilhas sólidas deverá ser organizado de modo


que nenhum armazenamento esteja a mais de 7,6 m (25 pés) de um corredor. Os corredores não
deverão ser inferiores a 1,2 m (4 pés) de largura.

6.3.3 Armazenamento de quantidades limitadas em dependências diferentes de


depósitos.

6.3.3.1 O armazenamento de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 em recipientes de


plástico em uma área simples contra incêndio em dependências diferentes de depósitos ou em
dependências mercantis, como espaços de montagem, negócios, educacionais, industriais e
institucionais, deverá ser permitido até uma das quantidades a seguir:

(1) Peso líquido máximo de 454 kg (1.000 lbs) de produtos em aerossol de nível 2
(2) Peso líquido máximo de 227 kg (500 lbs) de produtos em aerossol de nível 3
(3) Peso líquido máximo de 227 kg (500 lbs) de produtos em aerossol em recipientes de plástico
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ARMAZENAMENTO EM DEPÓSITOS E ÁREAS DE ARMAZENAMENTO 30B-19

Tabela 6.3.2.7(f) Armazenamento em bastidores de aerossóis de nível 2 cartonados


(unidades inglesas)

Critérios de proteção do sprinkler de teto Critérios de proteção do sprinkler em bastidor


(interno)
Densidade/ Tipo de sprinkler
área de Tipo de Duração
Altura Altura projeto sprinkler/ Classif. Demanda do
máx. do máx. de Tipo de Classif. (nº de Orifício resposta/ do fluxo abaste-
teto armaze- sprinkler/ resposta/ sprinklers a nominal tempera- Fluxo de da cimento
(externo) namento Orifício nominal tempera- pressão (g/min/ tura descarga mangueira de água
(g/min/psi0,5)
0,5
(pés) (pés) tura nominal descarga) Layout pis ) nominal (g/min) (g/min) (h)
25 20 ESFR-pendente QR/Normal 12 a 50 psi NA NA NA NA 250 1
K = 14,0
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 35 psi NA NA NA NA 250 1
K = 16,8
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 25 psi NA NA NA NA 250 1
K = 22,4
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 25 psi NA NA NA NA 250 1
K = 25,2
30 15 ESFR-pendente QR/Normal 12 a 50 psi NA NA NA NA 250 1
K = 14,0
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 35 psi NA NA NA NA 250 1
K = 16,8
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 25 psi NA NA NA NA 250 1
K = 22,4
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 25 psi NA NA NA NA 250 1
K = 25,2
20 Aspersão SR/Alta 0,3 g/min/ Figura Aspersão QR/ 30 500 2
K ≥ 8,0 pés² sobre 6.3.2.7(a) K-5,6 ou Normal
2500 pés² K-8
25 ESFR-pendente QR/Normal 12 a 50 psi Figura Aspersão QR/ 30 250 1
K = 14,0 6.3.2.7(a) K-5,6 ou Normal
K-8
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 35 psi Figura Aspersão QR/ 30 250 1
K = 16,8 6.3.2.7(a) K-5,6 ou Normal
K-8
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 25 psi Figura Aspersão QR/ 30 250 1
K = 22,4 6.3.2.7(a) K-5,6 ou Normal
K-8
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 25 psi Figura Aspersão QR/ 30 250 1
K = 25,2 6.3.2.7(a) K-5,6 ou Normal
K-8
Aspersão SR/Alta 0,4 g/min/ Figura Aspersão SR ou 30 500 2
K ≥ 11,2 pés² sobre 6.3.2.7(a) K-5,6 ou QR/
2500 pés² K-8 Normal
Ilimitado Ilimitado Ver proteção para aerossóis de nível 3 com alturas ilimitadas de prédios e armazenamentos
QR: Resposta Rápida SR: Resposta Padrão ESFR: Extinção Imediata e Resposta Rápida

NA: Não aplicável


Observação: Ver 6.3.2.9.1 para o projeto do sprinkler instalado em bastidores.

6.3.3.2 Em hipótese alguma o peso líquido combinado dos produtos em aerossol de nível 2 e
nível 3 deverá exceder 454 kg (1.000 lbs).

6.3.3.3 O dobro destas quantidades deverá ser permitido se as quantidades em excesso


daquelas indicadas no item 6.3.3.1 forem armazenadas em armários de armazenamento que
atendam as exigências da Seção 9.5 da NFPA 30, Código de líquidos inflamáveis e combustíveis.
6.3.3.4 Quando os produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 forem armazenados em
quantidades superiores às permitidas pelos itens 6.3.3.1 e 6.3.3.2, estas quantidades deverão ser
armazenadas em uma área separada de armazenamento interna, atendendo às exigências do
item 6.3.7.

6.3.4 Armazenamento de quantidades limitadas em depósitos de uso geral.

6.3.4.1 Sujeito à aprovação da AHJ, o armazenamento em pilhas sólidas, paletizado ou em


bastidores de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 e de produtos em aerossol em recipientes
de plástico deverá ser permitido em depósitos de uso geral sem sprinklers ou não protegidos em
conformidade com este código, até uma das quantidades a seguir:

(1) Peso líquido máximo de 1135 kg (2.500 lbs) de produtos em aerossol de nível 2
(2) Peso líquido máximo de 454 kg (1.000 lbs) de produtos em aerossol de nível 3
(3) Peso líquido máximo de 454 kg (1.000 lbs) de produtos em aerossol em recipientes de plástico

6.3.4.2 Em hipótese alguma o peso líquido combinado dos produtos em aerossol de nível 2 e
nível 3 e dos produtos em aerossol em recipientes de plástico deverá exceder 1135 kg (2.500 lbs).
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30B-20 FABRICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS EM AEROSSOL

Tabela 6.3.2.7(g) Armazenamento em bastidores de aerossóis de nível 3 cartonados


(unidades métricas)

Critérios de proteção do sprinkler de teto Critérios de proteção do sprinkler em bastidor


(interno)
Densidade/ Tipo de sprinkler
área de Tipo de Duração
Altura Altura projeto sprinkler/ Classif. Demanda do
máx. do máx. de Tipo de Classif. (nº de Orifício resposta/ do fluxo abaste-
teto armaze- sprinkler/ resposta/ sprinklers a nominal tempera- Fluxo de da cimento
(externo) namento Orifício nominal tempera- pressão (L/min/ tura descarga mangueira de água
(L/min/bar0,5)
0,5
(m) (m) tura nominal descarga) Layout bar ) nominal (L/min) (L/min) (h)
7,6 4,6 ESFR-pendente QR/Normal 12 a 3,4 bar NA NA NA NA 950 1
K = 200
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 2,4 bar NA NA NA NA 950 1
K = 240
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 1,7 bar NA NA NA NA 950 1
K = 320
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 1,7 bar NA NA NA NA 950 1
K = 360
9,1 4,6 ESFR-pendente QR/Normal 12 a 5,2 bar NA NA NA NA 950 1
K = 200
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 3,6 bar NA NA NA NA 950 1
K = 240
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 3,1 bar NA NA NA NA 950 1
K = 320
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 1,7 bar NA NA NA NA 950 1
K = 360
7,6 ESFR-pendente QR/Normal 12 a 5,2 bar Figura Aspersão QR/ 114 950 1
K = 200 6.3.2.7(a) K-80 ou Normal
ou (b) K-115
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 3,6 bar Figura Aspersão QR/ 114 950 1
K = 240 6.3.2.7(a) K-80 ou Normal
ou (b) K-115
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 3,1 bar Figura Aspersão QR/ 114 950 1
K = 320 6.3.2.7(a) K-80 ou Normal
ou (b) K-115
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 1,7 bar Figura Aspersão QR/ 114 950 1
K = 360 6.3.2.7(a) K-80 ou Normal
ou (b) K-115
Aspersão SR/Alta 25 mm/min Figura Aspersão SR ou 114 1900 2
K ≥ 160 sobre 232m² 6.3.2.7(a) K-80 ou QR/
K-115 Normal
Aspersão SR/Alta 12 mm/min Figura Aspersão SR ou 114 1900 2
K ≥ 115 sobre 232m² 6.3.2.7(b) K-80 ou QR/
K-115 Normal
Ilimitado Para Aspersão SR/Alta 25 mm/min Figura Aspersão SR ou 114 1900 2
folga K ≥ 160 sobre 140m² 6.3.2.7(b) K-80 ou QR/
≤ 1,5 m K-115 Normal
Para Aspersão SR/Alta 25 mm/min Figura Aspersão SR ou 114 1900 2
folga K ≥ 160 sobre 140m² 6.3.2.7(b) K-80 ou QR/
> 1,5m e até 232m² K-115 Normal
< 4,6m Interpolar para
folgas entre 1,5
m e 4,6 m
Para Aspersão SR/Alta 12 mm/min Figura Aspersão SR ou 114 1900 2
folga K ≥ 115 sobre 232m² 6.3.2.7(c) K-80 ou QR/
> 4,6 m K-115 Normal
QR: Resposta Rápida SR: Resposta Padrão ESFR: Extinção Imediata e Resposta Rápida

NA: Não aplicável


Observação: Ver 6.3.2.9.1 para o projeto do sprinkler instalado em bastidores.
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ARMAZENAMENTO EM DEPÓSITOS E ÁREAS DE ARMAZENAMENTO 30B-21

Tabela 6.3.2.7(h) Armazenamento em bastidores de aerossóis de nível 3 cartonados (unidades


inglesas)

Critérios de proteção do sprinkler de teto Critérios de proteção do sprinkler em bastidor


(interno)
Densidade/ Tipo de sprinkler
área de Tipo de Duração
Altura Altura projeto sprinkler/ Classif. Demanda do
máx. do máx. de Tipo de Classif. (nº de Orifício resposta/ do fluxo abaste-
teto armaze- sprinkler/ resposta/ sprinklers a nominal tempera- Fluxo de da cimento
(externo) namento Orifício nominal tempera- pressão (g/min/ tura descarga mangueira de água
(g/min/psi0,5)
0,5
(pés) (pés) tura nominal descarga) Layout psi ) nominal (g/min) (g/min) (h)
25 15 ESFR-pendente QR/Normal 12 a 50 psi NA NA NA NA 250 1
K = 14,0
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 35 psi NA NA NA NA 250 1
K = 16,8
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 25 psi NA NA NA NA 250 1
K = 22,4
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 25 psi NA NA NA NA 250 1
K = 25,2
30 15 ESFR-pendente QR/Normal 12 a 75 psi NA NA NA NA 250 1
K = 14,0
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 52 psi NA NA NA NA 250 1
K = 16,8
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 45 psi NA NA NA NA 250 1
K = 22,4
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 25 psi NA NA NA NA 250 1
K = 25,2
25 ESFR-pendente QR/Normal 12 a 75 psi Figura Aspersão QR/ 30 250 1
K = 14,0 6.3.2.7(a) K-5,6 ou Normal
ou (b) K-8
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 52 psi Figura Aspersão QR/ 30 250 1
K = 16,8 6.3.2.7(a) K-5,6 ou Normal
ou (b) K-8
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 45 psi Figura Aspersão QR/ 30 250 1
K = 22,4 6.3.2.7(a) K-5,6 ou Normal
ou (b) K-8
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 25 psi Figura Aspersão QR/ 30 250 1
K = 25,2 6.3.2.7(a) K-5,6 ou Normal
ou (b) K-8
Aspersão SR/Alta 0,60 g/m/pés² Figura Aspersão SR ou 30 500 2
K ≥ 11,2 sobre 2500 6.3.2.7(a) K-5,6 ou QR/
pés² K-8 Normal
Aspersão SR/Alta 0,3 g/m/pés² Figura Aspersão SR ou 30 500 2
K ≥ 8,0 sobre 2500 6.3.2.7(b) K-5,6 ou QR/
pés² K-8 Normal
Ilimitado Para Aspersão SR/Alta 0,6 g/m/pés² Figura Aspersão SR ou 30 500 2
folga K ≥ 11,2 sobre 1500 6.3.2.7(b) K-5,6 ou QR/
≤ 5 pés pés² K-8 Normal
Para Aspersão SR/Alta 0,60 g/m/pés² Figura Aspersão SR ou 30 500 2
folga K ≥ 11,2 sobre 1500 6.3.2.7(b) K-5,6 ou QR/
> 5 pés e pés² até 2500 K-8 Normal
< 15 pés pés²;
Interpolar
para folgas
entre 5 pés e
15 pés
Para Aspersão SR/Alta 0,3 g/m/pés² Figura Aspersão SR ou 30 500 2
folga K ≥ 8,0 sobre 2500 6.3.2.7(c) K-5,6 ou QR/
> 15 pés pés² K-8 Normal
QR: Resposta Rápida SR: Resposta Padrão ESFR: Extinção Imediata e Resposta Rápida

NA: Não aplicável


Observação: Ver 6.3.2.9.1 para o projeto do sprinkler instalado em bastidores.
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30B-22 FABRICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS EM AEROSSOL

Tabela 6.3.2.7(i) Armazenamento em bastidores de aerossóis de nível 2 não cartonados


(unidades métricas)

Critérios de proteção do sprinkler de teto Critérios de proteção do sprinkler em bastidor Duração


Altura Altura (interno) Demanda do
máx. do máx. de Tipo de Classif. Densidade/ Tipo de sprinkler do fluxo abaste-
teto armaze- sprinkler/ resposta/ área de Tipo de Classif. Fluxo de da cimento
(externo) namento Orifício nominal tempera- projeto sprinkler/ resposta/ descarga mangueira de água
0,5
(m) (m) (L/min/bar ) tura nominal (nº de Layout Orifício tempera- (L/min) (L/min) (h)
sprinklers a nominal tura
pressão (L/min/ nominal
0,5
descarga) bar )
9,1 4,6 ESFR-pendente QR/Normal 12 a 5,2 bar NA NA NA NA 950 1
K = 200
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 3,6 bar NA NA NA NA 950 1
K = 240
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 3,1 bar NA NA NA NA 950 1
K = 320
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 1,7 bar NA NA NA NA 950 1
K = 360
6,1 ESFR-pendente QR/Normal 12 a 3,4 bar Figura Aspersão QR/ 170 950 1
K = 200 6.3.2.7(d) K-115 ou Normal
K-160
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 2,4 bar Figura Aspersão QR/ 170 950 1
K = 240 6.3.2.7(d) K-115 ou Normal
K-160
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 1,7 bar Figura Aspersão QR/ 170 950 1
K = 320 6.3.2.7(d) K-115 ou Normal
K-160
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 1,7 bar Figura Aspersão QR/ 170 950 1
K = 360 6.3.2.7(d) K-115 ou Normal
K-160
Aspersão SR/Alta 25 mm/min Figura Aspersão QR/ 170 1900 2
K ≥ 160 sobre 186m² 6.3.2.7(d) K-115 ou Normal
K-160
Aspersão SR/Alta 12 mm/min Figura Aspersão QR/ 170 1900 2
K ≥ 115 sobre 232m² 6.3.2.7(e) K-115 ou Normal
K-160
7,6 ESFR-pendente QR/Normal 12 a 3,4 bar Figura Aspersão QR/ 170 950 1
K = 200 6.3.2.7(e) K-115 ou Normal
K-160
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 2,4 bar Figura Aspersão QR/ 170 950 1
K = 240 6.3.2.7(e) K-115 ou Normal
K-160
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 1,7 bar Figura Aspersão QR/ 170 950 1
K = 320 6.3.2.7(e) K-115 ou Normal
K-160
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 1,7 bar Figura Aspersão QR/ 170 950 1
K = 360 6.3.2.7(e) K-115 ou Normal
K-160
Aspersão SR/Alta 12 mm/min Figura Aspersão QR/ 170 1900 2
K ≥ 115 sobre 232m² 6.3.2.7(e) K-115 ou Normal
K-160
QR: Resposta Rápida SR: Resposta Padrão ESFR: Extinção Imediata e Resposta Rápida

NA: Não aplicável


Observação: Ver 6.3.2.9.1 para o projeto do sprinkler instalado em bastidores.

6.3.4.3 Sujeito à aprovação da AHJ, o armazenamento em pilhas sólidas ou paletizado de


produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 deverá ser permitido em depósito de uso geral
totalmente protegido por um sistema de sprinkler automático até uma quantidade total máxima de
peso líquido combinado de 5.450 kg (12.000 lbs) de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3, e:

(1) O sistema de sprinkler sobre a área de armazenamento de aerossol e para uma distância
acima de 6 m (20 pés) deverá ser projetado de acordo com as Tabelas 6.3.2.7(a) a 6.3.2.7(g).

(2) O armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis deverá ser separado da área de


armazenamento de produtos em aerossol por pelo menos 8 m (25 pés).

6.3.4.4 Sujeito à aprovação da AHJ, o armazenamento em bastidores de produtos em


aerossol de nível 2 e nível 3 deverá ser permitido em depósito de uso geral totalmente protegido
por um sistema de sprinkler automático até uma quantidade total máxima de peso líquido
combinado de 10.900 kg (24.000 lbs) de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3, e:

(1) O sistema de sprinkler na área de armazenamento de produtos em aerossol de nível 2 e nível


3 deverá ser projetado de acordo com as Tabelas 6.3.2.7(e) a 6.3.2.7(l). O projeto do sistema de
sprinkler do teto interno deverá se estender por 6 m (20 pés) além da área de armazenamento de
produtos em aerossol.

(2) O armazenamento de produtos em aerossol deverá ser separado do armazenamento de


líquidos inflamáveis e combustíveis por pelo menos 8 m (25 pés).
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ARMAZENAMENTO EM DEPÓSITOS E ÁREAS DE ARMAZENAMENTO 30B-23

Tabela 6.3.2.7(j) Armazenamento em bastidores de aerossóis de nível 2 não cartonados


(unidades inglesas)
Critérios de proteção do sprinkler de teto Critérios de proteção do sprinkler em bastidor
(interno)
Densidade/ Tipo de sprinkler
área de Tipo de Duração
Altura Altura projeto sprinkler/ Classif. Demanda do
máx. do máx. de Tipo de Classif. (nº de Orifício resposta/ do fluxo abaste-
teto armaze- sprinkler/ resposta/ sprinklers a nominal tempera- Fluxo de da cimento
(externo) namento Orifício nominal tempera- pressão (g/min/ tura descarga mangueira de água
(g/min/psi0,5)
0,5
(pés) (pés) tura nominal descarga) Layout psi ) nominal (g/min) (g/min) (h)
30 15 ESFR-pendente QR/Normal 12 a 75 psi NA NA NA NA 250 1
K = 14,0
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 52 psi NA NA NA NA 250 1
K = 16,8
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 45 psi NA NA NA NA 250 1
K = 22,4
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 25 psi NA NA NA NA 250 1
K = 25,2
20 ESFR-pendente QR/Normal 12 a 50 psi Figura Aspersão QR/ 45 250 1
K = 14,0 6.3.2.7(d) K-8 ou K- Normal
11,2
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 35 psi Figura Aspersão QR/ 45 250 1
K = 16,8 6.3.2.7(d) K-8 ou K- Normal
11,2
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 25 psi Figura Aspersão QR/ 45 250 1
K = 22,4 6.3.2.7(d) K-8 ou K- Normal
11,2
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 25 psi Figura Aspersão QR/ 45 250 1
K = 25,2 6.3.2.7(d) K-8 ou K- Normal
11,2
Aspersão SR/Alta 0,60 g/m/pés² Figura Aspersão QR/ 45 500 2
K ≥ 11,2 sobre 2000 6.3.2.7(d) K-8 ou Normal
pés² K-11,2
Aspersão SR/Alta 0,3 g/m/pés² Figura Aspersão QR/ 45 500 2
K ≥ 8,0 sobre 2500 6.3.2.7(e) K-8 ou Normal
pés² K-11,2
25 ESFR-pendente QR/Normal 12 a 50 psi Figura Aspersão QR/ 45 250 1
K = 14,0 6.3.2.7(e) K-8 ou Normal
K-11,2
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 35 psi Figura Aspersão QR/ 45 250 1
K = 16,8 6.3.2.7(e) K-8 ou Normal
K-11,2
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 25 psi Figura Aspersão QR/ 45 250 1
K = 22,4 6.3.2.7(e) K-8 ou Normal
K-11,2
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 25 psi Figura Aspersão QR/ 45 250 1
K = 25,2 6.3.2.7(e) K-8 ou Normal
K-11,2
Aspersão SR/Alta 0,3 g/m/pés² Figura Aspersão QR/ 45 500 2
K ≥ 8,0 sobre 2500 6.3.2.7(e) K-8 ou Normal
pés² K-11,2
QR: Resposta Rápida SR: Resposta Padrão ESFR: Extinção Imediata e Resposta Rápida

NA: Não aplicável


Observação: Ver 6.3.2.9.1 para o projeto do sprinkler instalado em bastidores.

6.3.5 Áreas de armazenamento de produtos em aerossol segregadas em depósitos de


uso geral.
6.3.5.1 O armazenamento segregado de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 em
depósito de uso geral deverá ser apenas em depósito protegido completamente por um sistema
de sprinkler automático, projetado de acordo com a NFPA 13, Norma para a instalação de
sistemas de sprinklers.

6.3.5.2 O armazenamento em pilhas sólidas, paletizado ou em bastidores de produtos em


aerossol de nível 2 e nível 3 que excedem as quantidades máximas indicadas nos itens 6.3.4.1 a
6.3.4.3 deverá ser protegido de acordo com os requisitos em 6.3.5.3 a 6.3.5.7.

6.3.5.3 O armazenamento de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 deverá ser em uma


área segregada, separada do resto do depósito por paredes internas, cerca de elos de corrente ou
uma área de separação, de acordo com os requisitos dos itens 6.3.5.3.1 a 6.3.5.3.3.

6.3.5.3.1 As paredes interiores deverão possuir classificação de resistência ao fogo de 1 ou 2


horas e deverão ser contínuas do piso até a parte inferior da plataforma do telhado ou do teto.

6.3.5.3.1.1 As aberturas nestas paredes deverão ser protegidas por portas corta-fogo
automáticas ou de fecho automático
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30B-24 FABRICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS EM AEROSSOL

Tabela 6.3.2.7(k) Armazenamento em bastidores de aerossóis de nível 3 não cartonados


(unidades métricas)

Critérios de proteção do sprinkler de teto Critérios de proteção do sprinkler em bastidor


(interno)
Densidade/ Tipo de sprinkler
área de Tipo de Duração
Altura Altura projeto sprinkler/ Classif. Demanda do
máx. do máx. de Tipo de Classif. (nº de Orifício resposta/ do fluxo abaste-
teto armaze- sprinkler/ resposta/ sprinklers a nominal tempera- Fluxo de da cimento
(externo) namento Orifício nominal tempera- pressão (L/min/ tura descarga mangueira de água
(L/min/bar0,5)
0,5
(m) (m) tura nominal descarga) Layout bar ) nominal (L/min) (L/min) (h)
9,1 6,1 ESFR-pendente QR/Normal 12 a 5,2 bar Figura Aspersão QR/ 170 950 1
K = 200 6.3.2.7(d) K-115 ou Normal
K-160
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 3,6 bar Figura Aspersão QR/ 170 950 1
K = 240 6.3.2.7(d) K-115 ou Normal
K-160
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 3,1 bar Figura Aspersão QR/ 170 950 1
K = 320 6.3.2.7(d) K-115 ou Normal
K-160
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 1,7 bar Figura Aspersão QR/ 170 950 1
K = 360 6.3.2.7(d) K-115 ou Normal
K-160
Aspersão SR/Alta 25 mm/min Figura Aspersão QR/ 170 1900 2
K ≥ 160 sobre 186m² 6.3.2.7(d) K-115 ou Normal
K-160
Aspersão SR/Alta 12 mm/min Figura Aspersão QR/ 170 1900 2
K ≥ 115 sobre 232m² 6.3.2.7(e) K-115 ou Normal
K-160
7,6 ESFR-pendente QR/Normal 12 a 5,2 bar Figura Aspersão QR/ 170 950 1
K = 200 6.3.2.7(e) K-115 ou Normal
K-160
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 3,6 bar Figura Aspersão QR/ 170 950 1
K = 240 6.3.2.7(e) K-115 ou Normal
K-160
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 3,1 bar Figura Aspersão QR/ 170 950 1
K = 320 6.3.2.7(e) K-115 ou Normal
K-160
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 1,7 bar Figura Aspersão QR/ 170 950 1
K = 360 6.3.2.7(e) K-115 ou Normal
K-160
Aspersão SR/Alta 12 mm/min Figura Aspersão QR/ 170 1900 2
K ≥ 115 sobre 232m² 6.3.2.7(e) K-115 ou Normal
K-160
QR: Resposta Rápida SR: Resposta Padrão ESFR: Extinção Imediata e Resposta Rápida

NA: Não aplicável


Observação: Ver 6.3.2.9.1 para o projeto do sprinkler instalado em bastidores.

com as classificações de proteção contra incêndio correspondentes à classificação de resistência


ao fogo da parede, conforme especificado na Tabela 6.3.5.3.1.1.
(A) Para as paredes internas que possuem classificação de resistência ao fogo de 2 horas, a área
total de piso da(s) área(s) de armazenamento de aerossóis de nível 2 e nível 3 segregada(s) não
deverá exceder 25 por cento da área total de piso do depósito, até um máximo de 3.660 m²
(40.000 pés²).
(B) Para as paredes internas que possuem classificação de resistência ao fogo de 1 hora, a área
total de piso da(s) área(s) de armazenamento de aerossóis de nível 2 e nível 3 segregada(s) não
deverá exceder 20 por cento da área total de piso do depósito, até um máximo de 2.745 m²
(30.000 pés²).
6.3.5.3.2 A cerca de eles de corrente deverá se estender do piso até a parte inferior da
plataforma do telhado ou do teto e deverá atender os seguintes requisitos:
(1) A área total de piso da(s) área(s) de armazenamento segregada(s) de aerossóis de nível 2 e
nível 3 não deverá exceder 20 por cento da área total do armazém, até um máximo de 1.830 m²
(20.000 pés).
(2) A cerca não deverá ser mais leve do que a tela de arame de aço de 2,9 mm (nº 9) em uma
malha losango de 50 mm (2 polegadas).
(3) O armazenamento de mercadorias de risco superior ao de Classe III, conforme definido pela
NFPA 13, Norma para a instalação de sistemas de sprinklers, deverá ser mantido fora da área
segregada e pelo menos 2,4 m (8 pés) da cerca, exceto conforme permitido pelo item 6.3.5.7.
(4) A área do projeto para o sistema de sprinkler de teto necessário deverá se estender 6 m (20
pés) além da área segregada.
(5) No mínimo duas saídas de pessoal deverão ser disponibilizadas.
(6) Todas as aberturas na cerca deverão ser fornecidas com portões de fechamento automático
ou com fecho automático ou deverão ser protegidas com um sistema de labirinto.
(7) Quando portões de fechamento automático são utilizados, dispositivos de acionamento de
fechamento manual deverão ser fornecidos adjacentes à abertura para permitir o fechamento
manual dos portões.

6.3.5.3.3 Sujeito à aprovação da AHJ, uma área de separação deverá se estender para fora da
periferia da
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ARMAZENAMENTO EM ARMAZÉNS E ÁREAS DE ARMAZENAGEM 30B-25

Tabela 6.3.2.7(l) Armazenamento em bastidores de aerossóis de nível 3 não cartonados


(unidades inglesas)

Critérios de proteção do sprinkler de teto Critérios de proteção do sprinkler em bastidor


(interno)
Densidade/ Tipo de sprinkler
área de Tipo de Duração
Altura Altura projeto sprinkler/ Classif. Demanda do
máx. do máx. de Tipo de Classif. (nº de Orifício resposta/ do fluxo abaste-
teto armaze- sprinkler/ resposta/ sprinklers a nominal tempera- Fluxo de da cimento
(externo) namento Orifício nominal tempera- pressão (g/min/ tura descarga mangueira de água
(pés) (pés) (g/min/psi0,5) tura nominal descarga) Layout psi0,5) nominal (g/min) (g/min) (h)
30 20 ESFR-pendente QR/Normal 12 a 75 psi Figura Aspersão QR/ 45 250 1
K = 14,0 6.3.2.7(d) K-8 ou K- Normal
11,2
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 52 psi Figura Aspersão QR/ 45 250 1
K = 16,8 6.3.2.7(d) K-8 ou K- Normal
11,2
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 45 psi Figura Aspersão QR/ 45 250 1
K = 22,4 6.3.2.7(d) K-8 ou K- Normal
11,2
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 25 psi Figura Aspersão QR/ 45 250 1
K = 25,2 6.3.2.7(d) K-8 ou K- Normal
11,2
Aspersão SR/Alta 0,6 g/m/pés² Figura Aspersão QR/ 45 500 2
K ≥ 11,2 sobre 2000 6.3.2.7(d) K-8 ou Normal
pés² K-11,2
Aspersão SR/Alta 0,3 g/m/pés² Figura Aspersão QR/ 45 500 2
K ≥ 8,0 sobre 2500 6.3.2.7(e) K-8 ou Normal
pés² K-11,2
25 ESFR-pendente QR/Normal 12 a 75 psi Figura Aspersão QR/ 45 250 1
K = 14,0 6.3.2.7(e) K-8 ou Normal
K-11,2
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 52 psi Figura Aspersão QR/ 45 250 1
K = 16,8 6.3.2.7(e) K-8 ou Normal
K-11,2
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 45 psi Figura Aspersão QR/ 45 250 1
K = 22,4 6.3.2.7(e) K-8 ou Normal
K-11,2
ESFR-pendente QR/Normal 12 a 25 psi Figura Aspersão QR/ 45 250 1
K = 25,2 6.3.2.7(e) K-8 ou Normal
K-11,2
Aspersão SR/Alta 0,3 g/m/pés² Figura Aspersão QR/ 45 500 2
K ≥ 8,0 sobre 2500 6.3.2.7(e) K-8 ou Normal
pés² K-11,2
QR: Resposta Rápida SR: Resposta Padrão ESFR: Extinção Imediata e Resposta Rápida

NA: Não aplicável


Observação: Ver 6.3.2.9.1 para o projeto do sprinkler instalado em bastidores.

área de armazenamento de produtos em aerossol e deverá atender os seguintes requisitos:


(1) A área total do piso da(s) área(s) de armazenamento de aerossóis de nível 2 e nível 3 não
deverá exceder 15 por cento da área total do armazém, até um máximo de 1.830 m² (20.000
pés²).
(2) Os limites da área de armazenamento de produtos em aerossol deverão ser claramente
marcados no piso.
(3) A área de separação deverá ser de no mínimo 7,6 m (25 pés) e deverá ser mantida livre de
todos os materiais que possuem uma classificação de mercadoria superior à Classe III, de acordo
com a NFPA 13, Norma para a instalação de sistemas de sprinklers.
(4) A área do projeto para o sistema de sprinkler de teto necessário deverá se estender 6 m (20
pés) além da área segregada.
6.3.5.4 A proteção do sprinkler deverá ser fornecida para as áreas segregadas de
armazenamento de produtos em aerossol, em conformidade com as Tabelas 6.3.2.7(a) a
6.3.2.7(l). A proteção deverá ser fornecida para o mais alto nível de produtos em aerossol
presentes.
6.3.5.5 Um sistema de alarme contra incêndio aprovado, que atende os requisitos da Seção
4.7, deverá ser fornecido em todos os prédios utilizados para o depósito de produtos em aerossol
segregados de nível 2 e nível 3.
6.3.5.6 A ativação do sistema de alarme contra incêndio, exigido no item 6.3.5.5, deverá fazer
com que todas as portas ou portões corta-fogo, que protegem as aberturas no confinamento em
torno da área segregada de armazenamento do produto em aerossol, fechem automaticamente.
6.3.5.7 O armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis deverá ser separado da
área segregada por uma distância mínima de 8 m (25 pés) ou pela parede de segregação.
6.3.6 Depósitos de aerossóis.
6.3.6.1 O armazenamento de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 que excedam as
quantidades permitidas em 6.3.4 e 6.3.5 deverá ser localizado dentro de um depósito de aerossol.
6.3.6.2 Os depósitos de aerossol deverão ser protegidos por sistemas de sprinklers
automáticos de acordo com as Tabelas 6.3.2.7(a) a 6.3.2.7(l).
6.3.3.2.1 A proteção deverá ser fornecida para o mais alto nível de produtos em aerossol
presentes.
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30B-26 FABRICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS EM AEROSSOL

2,4 m (8 pés) aprox.

1,5 m (5 pés) aprox.

VISTA PLANA

Folga do defletor mínima de 15 cm (6 polegadas).

1,5 m (5 pés) aprox.

4,6 m (15 pés) aprox.

3,0 m (10 pés) aprox.

1,5 m (5 pés) aprox.

VISTA EM ALÇADO

Observação: Os sprinklers instalados em bastidores devem ser escalonados verticalmente; alinhar


os sprinklers instalados em bastidores com espaços de exaustão transversais.

(1) Bastidores de fila simples

2,4 m (8 pés) aprox.

2,7 m (9 pés) aprox.

VISTA PLANA

Folga do defletor mínima de 15 cm (6 polegadas).

1,5 m (5 pés) aprox.


4,6 m (15 pés) aprox.

3,0 m (10 pés) aprox.

1,5 m (5 pés) aprox.

VISTA EM ALÇADO

Sprinkler de exaustão

Observação: Os sprinklers instalados em bastidores devem ser escalonados verticalmente; alinhar


os sprinklers instalados em bastidores com espaços de exaustão transversais.

(2) Bastidores de fila dupla

Corredor de carregamento

2,4 m (8 pés) aprox.

2,4 m (8 pés) aprox.

Corredor de carregamento

VISTA PLANA
ao nível de 4,6 m (15 pés)

Folga do defletor mínima de 15 cm (6 polegadas).

1,5 m (5 pés) aprox.

4,6 m (15 pés) aprox.

3,0 m (10 pés) aprox.

1,5 m (5 pés) aprox.

VISTA EM ALÇADO
(Vista do corredor)

Sprinkler de exaustão Sprinkler de face

Observação: alinhar os sprinklers instalados em bastidores com espaços de exaustão


transversais; providenciar sprinklers de face ao nível vertical de 4,6 m (15 pés); escalonar os
sprinklers instalados em bastidores vertical e horizontalmente.

(3) Bastidores de múltiplas filas

FIGURA 6.3.2.7(a) Layout de sprinklers instalados em bastidores, aerossóis de nível 2 e


nível 3 cartonados.
®
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ARMAZENAMENTO EM DEPÓSITOS E ÁREAS DE ARMAZENAMENTO 30B-27

2,4 m (8 pés) aprox.

1,5 m (5 pés) aprox.

VISTA PLANA

Folga do defletor mínima de 15 cm (6 polegadas).

1,5 m (5 pés) aprox.

4,6 m (15 pés) aprox.

3,0 m (10 pés) aprox.

1,5 m (5 pés) aprox.

VISTA EM ALÇADO

Observação: Os sprinklers instalados em bastidores devem ser escalonados verticalmente; alinhar


os sprinklers instalados em bastidores com espaços de exaustão transversais.

(1) Bastidores de fila simples

2,4 m (8 pés) aprox.

2,4 m (8 pés) aprox.

2,7 m (9 pés) aprox.

VISTA PLANA
(Fileira típica)

Folga do defletor mínima de 15 cm (6 polegadas).

1,5 m (5 pés) aprox.

4,6 m (15 pés) aprox.

3,0 m (10 pés) aprox.

1,5 m (5 pés) aprox.

VISTA EM ALÇADO
Sprinkler de exaustão Sprinkler de face

Observação: Os sprinklers instalados em bastidores devem ser escalonados verticalmente; alinhar


os sprinklers instalados em bastidores com espaços de exaustão transversais.

(2) Bastidores de fila dupla

Corredor de carregamento

2,4 m (8 pés) aprox.

2,4 m (8 pés) aprox.

Corredor de carregamento

VISTA PLANA
(Fileira típica)

Folga do defletor mínima de 15 cm (6 polegadas).

1,5 m (5 pés) aprox.

4,6 m (15 pés) aprox.

3,0 m (10 pés) aprox.

1,5 m (5 pés) aprox.

VISTA EM ALÇADO
(Corte do centro do bastidor)

Sprinkler de exaustão Sprinkler de face

Observação: alinhar os sprinklers instalados em bastidores com espaços de exaustão


transversais; os sprinklers instalados em bastidores devem ser escalonados vertical e
horizontalmente.

(3) Bastidores de múltiplas filas

FIGURA 6.3.2.7(b) Layout de sprinklers instalados em bastidores, aerossóis de nível 3


cartonados.

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30B-28 FABRICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS EM AEROSSOL


2,4 m (8 pés) aprox.

1,5 m (5 pés) aprox.

VISTA PLANA (Fileira típica e barreira inferior)

Folga do defletor mínima de 15 cm (6 polegadas).

Barreira sólida sobre o nível superior do armazenamento

1,5 m (5 pés) aprox.

4,6 m (15 pés) aprox.

3,0 m (10 pés) aprox.

1,5 m (5 pés) aprox.

VISTA EM ALÇADO

Observação: Os sprinklers instalados em bastidores devem ser escalonados verticalmente; alinhar


os sprinklers instalados em bastidores com espaços de exaustão transversais.

(1) Bastidores de fila simples

2,4 m (8 pés) aprox.

2,4 m (8 pés) aprox.

2,7 m (9 pés) aprox.

VISTA PLANA (Fileira típica e barreira inferior)

Folga do defletor mínima de 15 cm (6 polegadas).

Barreira sólida sobre o nível superior do armazenamento

1,5 m (5 pés) aprox.

4,6 m (15 pés) aprox.

3,0 m (10 pés) aprox.

1,5 m (5 pés) aprox.

VISTA EM ALÇADO

Sprinkler de exaustão Sprinkler de face


Observação: Os sprinklers instalados em bastidores devem ser escalonados verticalmente; alinhar
os sprinklers instalados em bastidores com espaços de exaustão transversais.

(2) Bastidores de fila dupla

Corredor de carregamento

2,4 m (8 pés) aprox.

2,4 m (8 pés) aprox.

Corredor de carregamento

VISTA PLANA
(Fileira típica e barreira inferior)

Folga do defletor mínima de 15 cm (6 polegadas).

Barreira sólida sobre o nível superior do armazenamento

1,5 m (5 pés) aprox.

4,6 m (15 pés) aprox.

3,0 m (10 pés) aprox.

1,5 m (5 pés) aprox.

VISTA EM ALÇADO
(Corte do centro do bastidor)

Sprinkler de exaustão Sprinkler de face

Observação: alinhar os sprinklers instalados em bastidores com espaços de exaustão


transversais; os sprinklers instalados em bastidores devem ser escalonados vertical e
horizontalmente.

(3) Bastidores de múltiplas filas

FIGURA 6.3.2.7(b) Layout de sprinklers instalados em bastidores, aerossóis de nível 2 e


nível 3 cartonados,
Folga superior a 4,6 m (15 pés).

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ARMAZENAMENTO EM DEPÓSITOS E ÁREAS DE ARMAZENAMENTO 30B-29


1,2 – 1,5 m (4 – 5 pés)

1,5 m (5 pés) aprox.

VISTA PLANA

Folga do defletor mínima de 15 cm (6 polegadas).

1,5 m (5 pés) aprox.

4,6 m (15 pés) aprox.

3,0 m (10 pés) aprox.

1,5 m (5 pés) aprox.

VISTA EM ALÇADO

Observação: Sprinklers instalados em bastidores com espaços de exaustão transversais.

(1) Bastidores de fila simples de armazenamento até 6,1 m (20 pés) de altura

2,4 m (8 pés) aprox.

1,2 – 1,5 m (4 – 5 pés)

2,7 m (9 pés) aprox.

VISTA PLANA
(Fileira típica)

Folga do defletor mínima de 15 cm (6 polegadas).

1,5 m (5 pés) aprox.

4,6 m (15 pés) aprox.

3,0 m (10 pés) aprox.

1,5 m (5 pés) aprox.

VISTA EM ALÇADO

Sprinkler de exaustão Sprinkler de face

Observação: Os sprinklers instalados em bastidores NÃO são escalonados verticalmente; alinhar


os sprinklers instalados em bastidores com espaços de exaustão transversais.

(2) Bastidores de fila dupla de armazenamento até 6,1 m (20 pés) de altura
Corredor de carregamento

2,4 – 3 m (8 – 10 pés)

1,2 – 1,5 m (4 – 5 pés)

1,2 – 1,5 m (4 – 5 pés)

Corredor de carregamento

VISTA PLANA
(Fileira típica)

Folga do defletor mínima de 15 cm (6 polegadas).

1,5 m (5 pés) aprox.

4,6 m (15 pés) aprox.

3,0 m (10 pés) aprox.

1,5 m (5 pés) aprox.

VISTA EM ALÇADO

Sprinkler de exaustão Sprinkler de face

Observação: Os sprinklers de face NÃO são escalonados verticalmente; alinhar os sprinklers


instalados em bastidores com espaços de exaustão transversais.

(3) Bastidores de múltiplas filas de armazenamento até 6,1 m (20 pés) de altura

FIGURA 6.3.2.7(d) Layout de sprinklers instalados em bastidores, aerossóis de nível 2 e


nível 3 não cartonados, bastidores de armazenamento até 6,1 m (20 pés) de altura.

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30B-30 FABRICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS EM AEROSSOL

1,2 – 1,5 m (4 – 5 pés)

1,5 m (5 pés) aprox.

VISTA PLANA
Folga do defletor mínima de 15 cm (6 polegadas).

1,5 m (5 pés) aprox.

4,6 m (15 pés) aprox.

3,0 m (10 pés) aprox.

1,5 m (5 pés) aprox.

VISTA EM ALÇADO

Observação: Alinhar os sprinklers instalados em bastidores com espaços de exaustão


transversais.

(1) Bastidores de fila simples de armazenamento até 7,6 m (25 pés) de altura

2,4 – 3 m (8 – 10 pés)

1,2 – 1,5 m (4 – 5 pés)

2,7 m (9 pés) aprox.

VISTA PLANA (Fileira típica)

Folga do defletor mínima de 15 cm (6 polegadas).

1,5 m (5 pés) aprox.

4,6 m (15 pés) aprox.

3,0 m (10 pés) aprox.

1,5 m (5 pés) aprox.

VISTA EM ALÇADO

Sprinkler de exaustão Sprinkler de face

Observação: Os sprinklers de face devem ser escalonados verticalmente; alinhar os sprinklers


instalados em bastidores com espaços de exaustão transversais.

(2) Bastidores de fila dupla de armazenamento até 7,6 m (25 pés) de altura

Corredor de carregamento

2,4 – 3 m (8 – 10 pés)

1,2 – 1,5 m (4 – 5 pés)

1,2 – 1,5 m (4 – 5 pés)


VISTA PLANA
(Fileira típica)

Folga do defletor mínima de 15 cm (6 polegadas).

1,5 m (5 pés) aprox.

4,6 m (15 pés) aprox.

3,0 m (10 pés) aprox.

1,5 m (5 pés) aprox.

VISTA EM ALÇADO

Sprinkler de exaustão Sprinkler de face

Observação: alinhar os sprinklers instalados em bastidores com espaços de exaustão


transversais; os sprinklers de face devem ser escalonados verticalmente.

(3) Bastidores de múltiplas filas de armazenamento até 7,6 m (25 pés) de altura

FIGURA 6.3.2.7(e) Layout de sprinklers instalados em bastidores, aerossóis de nível 2 e


nível 3 não cartonados,
Bastidores de armazenamento até 7,6 m (25 pés) de altura.

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ARMAZENAMENTO EM DEPÓSITOS E ÁREAS DE ARMAZENAMENTO 30B-31

Tabela 6.3.5.3.1.1 Classificações de proteção contra incêndio para portas corta-fogo

Classificação de resistência ao fogo de Classificação de proteção contra incêndio


parede (h) de porta (h)
1 ¾
2 1½
4 3*

* Uma porta corta-fogo necessária em cada lado das aberturas internas para os depósitos de
aerossol em anexo.
6.3.6.2.1.1 Sujeito à aprovação da AHJ, um depósito de aerossol desprotegido deverá estar
localizado no mínimo a 30 m (100 pés) de edifícios expostos ou de propriedades vizinhas que
podem ser desenvolvidas se houver proteção para exposições.

6.3.6.2.1.2 Onde não for fornecida proteção para exposições, é obrigatória uma distância mínima
de 60 m (200 pés).

6.3.6.3 Os depósito de aerossol deverão ser edificações separadas, não anexadas ou


deverão ser separadas de outras dependências por paredes corta-fogo independentes de 4 horas,
com aberturas de comunicação protegidas em cada lado por portas corta-fogo homologadas de 3
horas com fechamento automático.

6.3.6.4 Se o edifício do depósito de aerossol estiver localizado a mais de 3 m (10 pés), mas
menos de 15 m (50 pés), de um importante edifício ou linha de divisa de propriedade vizinha que
pode ser desenvolvida, a parede exposta deverá ter classificação de resistência ao fogo de pelo
menos 2 horas, sendo cada abertura protegida com uma porta corta-fogo homologada de 1 ½
hora.

6.3.6.5 Se o edifício do depósito de aerossol estiver localizado a 3 m (10 pés) ou menos de


um importante edifício ou linha de divisa de propriedade vizinha que pode ser desenvolvida, a
parede exposta deverá ter classificação de resistência ao fogo de 4 horas, sendo cada abertura
protegida com uma porta corta-fogo homologada de 3 horas.

6.3.6.6 A quantidade total de aerossóis dentro de um depósito de aerossol não deverá ser
restrita.

6.3.6.7 Os produtos combustíveis, exceto os líquidos inflamáveis e combustíveis, deverão


poder ser armazenados em um depósito de produtos em aerossol, desde que o depósito esteja
protegido de acordo com as Tabelas 6.3.2.7(a) a 6.3.2.7(l), a que for aplicável.

6.3.6.7.1 Os líquidos inflamáveis e combustíveis em recipientes metálicos com capacidade de


0,9 L (1 quarto) ou menos deverão poder ser armazenados em depósito de produto em aerossol,
desde que o depósito esteja protegido de acordo comas Tabelas 6.3.2.7(e) a 6.3.2.7(l).

6.3.7 Armazenamento de produtos em aerossol no interior das áreas de


armazenamento de líquidos, salas de armazenamento de líquidos e áreas de controle de
armazenamento de líquidos.

6.3.7.1 O armazenamento de produtos em aerossol deverá ser permitido no interior das


áreas de armazenamento de líquidos, em salas de armazenamento de líquidos e em áreas de
controle de armazenamento de líquidos de 47 m² (500 pés²) ou menos que satisfaçam os
requisitos da NFPA 30, Código de líquidos inflamáveis e combustíveis, até uma quantidade
máxima de peso líquido de 454 kg (1.000 lbs) de produtos em aerossol de nível 2, ou de peso
líquido de 227 kg (500 lbs) de produtos em aerossol de nível 3, ou de peso líquido de 454 kg
(1.000 lbs) de produtos em aerossol combinados de nível 2 e nível 3.

6.3.7.2 O armazenamento de produtos em aerossol deverá ser permitido no interior das


áreas de armazenamento de líquidos, em salas de armazenamento de líquidos e em áreas de
controle de armazenamento de líquidos superiores a 47 m² (500 pés²) que satisfaçam os
requisitos da NFPA 30, Código de líquidos inflamáveis e combustíveis, até uma quantidade
máxima de peso líquido de 1.135 kg (2.500 lbs) de produtos em aerossol de nível 2, ou de peso
líquido de 454 kg (1.000 lbs) de produtos em aerossol de nível 3, ou de peso líquido de 1.135 kg
(2.500 lbs) de produtos em aerossol combinados de nível 2 e nível 3.
6.3.7.3 O armazenamento de produtos em aerossol deverá ser permitido no interior das
áreas de armazenamento de líquidos, em salas de armazenamento de líquidos e em áreas de
controle de armazenamento de líquidos de peso líquido de até 2.270 kg (5.000 lbs) se a área de
armazenamento interna separada for protegida por um sistema de sprinkler automático projetado
de acordo com as Tabelas 6.3.2.7(a) a 6.3.2.7(l), a que for aplicável.

6.3.8 Armazenamento de produtos em aerossol em depósitos de líquidos. O


armazenamento deverá ser conforme definido na NFPA 30, Código de líquidos inflamáveis e
combustíveis.

6.3.8.1 O armazenamento de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 em um depósito de


líquidos, conforme definido na NFPA 30, Código de líquidos inflamáveis e combustíveis, deverá
ser dentro de uma área segregada.

6.3.8.2 O armazenamento de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 deverá ser em uma


área segregada, separada do resto do depósito por paredes internas ou por cerca de eles de
corrente, de acordo com os requisitos dos itens 6.3.8.2.2 ou 6.3.8.2.3.

6.3.8.2.1 Quando os produtos em aerossol são armazenados em um depósito de líquidos


desprotegido, não anexado, conforme permitido pelo Capítulo 13 da NFPA 30, Código de líquidos
inflamáveis e combustíveis, os produtos em aerossol não deverão ser obrigados a ficar em área
segregada. A configuração do armazenamento deverá atender os requisitos dos itens 6.3.2.17 a
6.3.2.19.

6.3.8.2.2 As paredes internas deverão possuir classificação de resistência ao fogo de 1 ou 2


horas e deverão ser contínuas do piso até a parte inferior da plataforma do telhado.

6.3.8.2.2.1 As aberturas nestas paredes deverão ser protegidas com conjuntos de portas corta-
fogo homologadas de fechamento automático ou de fecho automático com classificações de
proteção contra incêndios correspondentes à classificação de resistência ao fogo da parede,
conforme especificado na Tabela 6.3.5.3.1.1.

(A) Para paredes internas com classificação de resistência ao fogo de 2 horas, a área total do piso
da(s) área(s) segregada(s) de armazenamento de aerossóis de nível 2 e nível 3 não deverá
exceder 25 por cento da área total do piso do depósito, até um máximo de 3.700 m² (40.000 pés²).

(B) Para paredes internas com classificação de resistência ao fogo de 1 hora, a área total do piso
da(s) área(s) segregada(s) de armazenamento de aerossóis de nível 2 e nível 3 não deverá
exceder 20 por cento da área total do piso do depósito, até um máximo de 1.850 m² (30.000
pés²).

(C) O controle de derramamento ou drenagem deverá ser fornecido para impedir o fluxo de
líquidos para dentro 2,4 m (8 pés) da área segregada.

6.3.8.2.3 A cerca de eles de corrente deverá se estender do piso para a parte inferior da
plataforma do telhado e deverá atender os requisitos dos itens 6.3.8.2.3.1 a 6.3.8.2.3.8.

6.3.8.2.3.1 A área total do piso da(s) área(s) segregada(s) de armazenamento de aerossóis de


nível 2 e nível 3 não deverá exceder 20 por cento da área total do piso do depósito, até um
máximo de 1.850 m² (20.000 pés²).

6.3.8.2.3.2* A cerca não deverá ser mais leve do que a tela de arame de aço de 2,9 mm (nº 9) em
uma malha losango de no máximo 5 cm (2 polegadas).
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30B-32 FABRICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS EM AEROSSOL

6.3.8.2.3.3 Todo armazenamento fora da área segregada de armazenamento deverá ser mantido
a pelo menos 2,4 m (8 pés) da cerca.

6.3.8.2.3.4 O controle de derramamento ou drenagem deverá ser fornecido para impedir o fluxo
de líquido para dentro 2,4 m (8 pés) da área segregada de armazenamento.

6.3.8.2.3.5 A área que se estende por 6 m (20 pés) além da área segregada de armazenamento
deverá ser protegida por um sistema de sprinkler automático projetado de acordo com os
requisitos para o armazenamento de produtos em aerossol, conforme especificado por este
código, ou em conformidade com os requisitos para armazenamento de líquidos, conforme
especificado na NFPA 30, Código de líquidos inflamáveis e combustíveis, seja qual for mais
restritiva.

6.3.8.2.3.6 Todas as aberturas na cerca deverão ser fornecidas com portões de fechamento
automático ou de fecho automático ou deverão ser protegidas com um sistema de labirinto.

6.3.8.2.3.7 Quando portões de fechamento automático forem utilizados, os dispositivos de


acionamento de fechamento manual deverão ser fornecidos adjacentes à abertura para permitir o
fechamento manual dos portões.

6.3.8.2.3.8 No mínimo duas saídas de pessoal deverão ser disponibilizadas.

6.3.8.3 A proteção por sprinkler deverá ser fornecida para áreas segregadas de
armazenamento de produtos em aerossol de acordo com as Tabelas 6.3.2.7(a) a 6.3.2.7(l). A
proteção deverá ser fornecida para o mais alto nível de produtos em aerossol presentes.

6.3.8.4 As portas ou portões corta-fogo que levam à área segregada de armazenamento


deverão ser do tipo com fechamento automático ou fornecidas com dispositivos de fechamento
automático que são ativados por fluxo de água ou por um sistema de detecção de incêndio
aprovado.

6.3.9 Armazenamento externo.

6.3.9.1* Os produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 que são armazenados ao ar livre


deverão ser separados de edifícios ou estruturas importantes.

6.3.9.2 Separação de pelo menos 15 m (50 pés) deverá ser mantida entre os produtos em
aerossol de nível 2 e nível 3 e outros armazenamentos de combustíveis em pátios.

6.3.9.3 Contêineres de armazenamento temporário deverão ficar a um mínimo de distância


de 15 cm (50 pés) de edifícios, de qualquer linha de divisa de propriedade que possa ser
desenvolvido, e de outros armazenamentos não protegidos ou de combustíveis em pátios. No
máximo dois destes trailers deverão ser permitidos em qualquer um dos grupos de
armazenamento.
6.3.9.4 O armazenamento deverá atender todos os requisitos aplicáveis da NFPA 1, Código
contra incêndio.

Capítulo 7 Estabelecimentos mercantis

7.1 Áreas de exposição para vendas – Armazenamento de aerossóis que não excede
altura de 2,4 m (8 pés).

7.1.1 Os produtos em aerossol de nível 1 nas áreas de exposição para vendas não deverão
ser limitados

7.1.2 Os produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 deverão ser retirados das embalagens de
cartão, ou as embalagens de cartão deverão ser do tipo cortadas para exibição, quando
localizadas nas áreas de exposição para vendas.

7.1.2.1 A exposição cartonada de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 deverá ser


permitida, desde que a área seja protegida de acordo com as Tabelas 6.3.2.7(a) a 6.3.2.7(l).

7.1.3 Os produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 nas áreas de exposição de vendas não
deverão exceder as quantidades máximas mencionadas em 7.1.3.1 e 7.1.3.2 de acordo com a
proteção fornecida.

7.1.3.1 Nas áreas de exposição de vendas que não são protegidas por sprinklers ou cujo
sistema de sprinkler não atenda os requisitos de 7.1.3.2, a quantidade total agregada de produtos
em aerossol de nível 2 e nível 3 e os produtos em aerossol em recipientes plásticos não deverão
2 2
exceder 9,8 kg/m (2 lbs/pé ) da área total de exposição de vendas até as quantidades
especificadas na Tabela 7.1.3.1.

Tabela 7.1.3.1 Quantidade máxima por piso de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 e
produtos em aerossol em recipientes plásticos

Peso líquido máximo por piso


Piso Kg Lbs
Porão Não permitido
Térreo 1135 2500
Superior 227 500

7.1.3.1.1 Nenhuma seção simples de 3 m x 3 m (10 pés x 10 pés) da área de exposição de


vendas deverá conter uma quantidade agregada de peso líquido superior a 454 kg (1000 lbs) de
produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 e produtos em aerossol em recipientes de plástico.

7.1.3.2 Nas áreas de exposição para vendas que são protegidas por sistemas de sprinklers em
conformidade com a NFPA 13, Norma para a instalação de sistemas de sprinklers, para no
mínimo dependências de risco ordinário (Grupo 2), a quantidade total agregada de produtos em
2 2
aerossol de nível 2 e nível 3 não deverá exceder 9,8 kg/m (2 lbs/pé ) da área total de exposição
para vendas.

7.1.3.2.1 Nenhuma seção simples de 3 m x 3 m (10 pés x 10 pés) da área de exposição de


vendas deverá conter uma quantidade agregada de peso líquido superior a 454 kg (1000 lbs) de
produtos em aerossol de nível 2 e nível 3.
7.1.4 Os produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 deverão ser empilhados firmemente até
altura máxima de 1,8 m (6 pés) da base até a parte superior do empilhamento do armazenamento,
a menos que em prateleiras fixas.

7.1.4.1 As prateleiras deverão ser de construção estável e o armazenamento não deverá


exceder 2,4 m (8 pés) de altura.

7.2 Áreas de exposição para vendas – Armazenamento de aerossóis que excede


altura de 2,4 m (8 pés).

7.2.1 O armazenamento e a exposição de produtos em aerossol de nível 1 nas áreas de


exposição para vendas não deverão ser limitados.

7.2.2 Os produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 não cartonados ou em display-cut


(embalagens cortadas para exibição), que são armazenados para exposição em até 1,8 m (6 pés)
acima do piso, deverão ser permitidos onde a proteção estiver instalada em conformidade com
7.2.3, com base no mais alto nível de produto em aerossol no empilhamento e no método de
embalagem do armazenamento acima de 1,8 m (6 pés).

7.2.3 Proteção.

7.2.3.1 O armazenamento e a exposição de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 em


recipientes metálicos só deverão ser protegidos em conformidade com as Tabelas 6.3.2.7(a) a
6.3.2.7(l), a que for aplicável.

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ESTABELECIMENTOS MERCANTIS 30B-33

7.2.3.1.1 Onde são exigidos sprinklers instalados em bastidores pelas Tabelas 6.3.2.7(e) a
6.3.2.7(l) e onde estão armazenados os produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 para exposição
abaixo do nível de 1,8 m (6 pés), a primeira fileira de sprinklers instalados em bastidores deverá
ser instalada acima da exposição, porém até 1,8 m (6 pés) acima do nível do piso.

7.2.3.2 Cortinas anti-fogo não combustíveis deverão se estender a um mínimo de 0,61 m (2


pés) do teto e deverão ser instaladas na interface entre os sprinklers normais e os de alta
temperatura.

7.2.4 O armazenamento e a exposição de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 não


deverão exceder 4.540 kg (10.000 lbs) de peso líquido dentro de qualquer área de exposição para
2 2
vendas de 2.323 m (25.000 pés ).

7.2.4.1 As áreas de exposição de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 deverão ser


separadas uma da outra por pelo menos 7,6 m (25 pés).

7.2.5 A área de projeto para o sistema de sprinklers de teto necessário deverá se estender 6
m (20 pés) além da área de armazenamento e de exposição de produtos em aerossol de nível 2 e
nível 3.

7.2.6 O armazenamento e a exposição de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 deverão


ser separados do armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis por uma distância
mínima de 7,6 m (25 pés) ou por uma parede de segregação ou barreira não combustível.

7.2.6.1 Onde os produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 são armazenados dentro de um raio
7,6 m (25 pés) dos líquidos inflamáveis e combustíveis, sob a barreira não combustível deverá
haver um piso à prova de líquidos para evitar que os líquidos derramados fluem sob os produtos
em aerossol.

7.2.7 A área de exposição para vendas deverá atender os requisitos para estabelecimentos
mercantis na NFPA 101, Código de segurança de vida.

7.3 Áreas de armazenamento de estoque de retaguarda.

7.3.1 Onde as áreas de estoque de retaguarda são separadas das áreas de exposição para
vendas, tendo a construção uma classificação de resistência contra fogo de 1 hora, o
armazenamento de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 deverá atender os requisitos do
Capítulo 6.

7.3.2 Onde as áreas de estoque de retaguarda não são separadas das áreas de exposição
para vendas, tendo a construção uma classificação de resistência contra fogo de 1 hora, a
quantidade de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 nas áreas de estoque de retaguarda
deverá ser incluída nas quantidades totais permissíveis especificadas em 7.1.3 ou 7.2.4.

7.3.2.1 Proteção deverá ser fornecida em conformidade com 7.2.3.

7.3.3 Uma quantidade adicional de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3, até no máximo
227 kg (500 lbs) de peso líquido, deverá ser permitida em áreas de estoque de retaguarda onde
as quantidades adicionais são armazenadas em armários de armazenamento de líquidos
inflamáveis que cumprem os requisitos da Seção 9.5 da NFPA 30, Código de líquidos inflamáveis
e combustíveis.

7.3.4 O armazenamento de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 separado, no interior de


salas de armazenamento de líquidos inflamáveis, deverá atender os requisitos de 6.3.7.

7.4 Projeto de proteções especiais.

7.4.1 A seção 7.4 estabelece uma metodologia especial de projeto de proteção para o
armazenamento e a exposição de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 em bastidores de fila
dupla. A proteção deverá estar em conformidade com a Tabela 7.4.1, Figura 7.4.1 e 7.2.3.2, 7.2.4
e a Seção 7.4.

7.4.2 O armazenamento e a exposição de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 deverá


ser em embalagens de cartão.
Tabela 7.4.1 Proteção do armazenamento em bastidor / exposição de fila simples e dupla de
aerossóis de nível 2 e nível 3 com sprinklers instalados em bastidores

Altura Altura Tipo e Espaço Projeto Tipo e arranjo dos Projeto Duração
do teto de arranjo dos de do teto sprinklers instalado em (h)
máximo armaze- sprinklers de armaze- instalados em bastidor
namento teto namento bastidores
máximo para
sprinklers
9,1 m 4,8 m ESFR Até 4,6 12 Resposta rápida, 56 g/min por 2
(30 pés) (16 pés) (K=25,2), m (15 sprinklers temp. ordinária, sprinkler no
temp. pés) a 15 psi sprinker K= 11,2 mínimo com
ordinária, pendentes do base na
espaçamen- tamanho do orifício, operação
to máximo máx. 127 mm (50 dos 12
de 9,3 m2 pol.) no sprinklers
(100 pés2) espaçamento mais
central localizado remotos
2,4 m (8 pés) acima hidraulica-
do piso em cada mente
face do bastidor e
no espaço de
exaustão
longitudinal, se for
um bastidor de fila
dupla. Uma barreira
deverá ser colocada
diretamente sobre o
nível dos sprinklers
instalados em
bastidores.
ESFR 12
(K=14), sprinklers
temp. a 50 psi
ordinária,
espaçament
o máximo
de 9,3 m2
(100 pés2)

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30B-34 FABRICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS EM AEROSSOL

Barreira sólida (estende ao longo da exaustão longitudinal)


1270 mm (50 pol.) (máx.)

2,25 m (7,5 pés) (máx.)

Lacuna em posições verticais de 0 mm – 76 mm (0 pol. – 3 pol.)

VISTA PLANA 1 (Aerossol em ambos os lados do bastidor de fila dupla)

Barreira sólida (estende ao longo da exaustão longitudinal)


1270 mm (50 pol.) (máx.)

2,25 m (7,5 pés) (máx.)

Lacuna em posições verticais de 0 mm – 76 mm (0 pol. – 3 pol.)

VISTA PLANA 2 (Aerossol em ambos os lados do bastidor de fila dupla)

Barreira sólida

2,4 m (8 pés) cartonado

4,8 m (16 pés) (máx.)

2,4 m (8 pés) cartonado ou não cartonado

Defletor
Um mínimo de 76 mm (3 pol.) acima do topo do armazenamento

VISTA EM ALÇADO

x Sprinkler instalado em bastidor, K = 11,2, ordinário, OR


Δ Sprinklers contínuos instalados em bastidores para proteção de líquidos inflamáveis e
líquidos combustíveis
A Aerossóis de nível 2 e nível 3
C Líquidos inflamáveis, líquidos combustíveis e combustíveis ordinários
(Veja 7.4.7 e 7.4.8).

FIGURA 7.4.1 Proteção especial para produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 em


bastidores de fila dupla.

7.4.2.1 Os recipientes dos produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 que são armazenados ou
expostos até 2,4 m (8 pés) acima do piso poderão ser não cartonados ou em embalagens de
cartão do tipo cortadas para exibição.

7.4.3 O armazenamento e a exposição de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 deverão


ser em bastidores abertos ou prateleiras de tela de arame.

7.4.4 O armazenamento em bastidor deverá ser organizado de modo que uma largura
mínima de corredor de 2,3 m (7,5 pés) seja mantida entre as linhas do bastidor e o
armazenamento sólido adjacente empilhado ou paletizado.

7.4.5 Os espaços de exaustão transversais nominais de 76 mm (3 pol.) em posição vertical


do bastidor e os espaços de exaustão longitudinais nominais de 152 mm (6 pol.) deverão ser
providenciados.

7.4.6 As barreiras horizontais de madeira [espessura mínima de 10 mm (3/8 pol.)] ou de


metal laminado (bitola mínima de 22) e os sprinklers instalados em bastidores deverão ser
instalados de acordo com a Tabela 7.4.1 e a Figura 7.4.1.

7.4.6.1 Para bastidores de fila dupla com armazenamento de produto em aerossol em apenas
um lado, a barreira horizontal deverá se estender ao longo do espaço de exaustão longitudinal em
conformidade com a Vista Plana 2 da Figura 7.4.1.

7.4.7 Os combustíveis comuns (Classe I, II, III e IV e as mercadorias de plástico) poderão ser
armazenados adjacentes aos produtos em aerossol de nível 2 e nível 3, desde que os
combustíveis comuns estejam protegidos de acordo com a NFPA 13, Norma para a instalação de
sistemas de sprinklers.

7.4.8 Os líquidos inflamáveis e combustíveis (Classe IB, IC, II, IIIA e IIIB) em recipientes
metálicos de 1 galão do tipo com e sem alívio de pressão e recipientes metálicos de 5 galões do
tipo com e sem alívio de pressão poderão ser armazenados adjacentes aos produtos em aerossol
de nível 2 e nível 3 (veja Figura 7.4.1), desde que a proteção de sprinkler para líquidos inflamáveis
e combustíveis esteja em conformidade com a NFPA 30, Códigos de líquidos inflamáveis e
combustíveis.

Capítulo 8 Operações e manutenção

8.1 Meios de fuga. Os meios de fuga e as saídas deverão ser mantidos de acordo com a
NFPA 101, Código de segurança da vida.

8.2 Empilhadeiras elétricas industriais.

8.2.1 O uso e a seleção de empilhadeiras elétricas industriais deverão cumprir com a NFPA
505, Norma de segurança contra incêndios para empilhadeiras elétricas industriais, incluindo as
denominações de tipo, áreas de uso, conversões, manutenção e operações.

8.2.2 Somente operadores treinados e autorizados deverão ser autorizados a operar as


empilhadeiras elétricas industriais.

8.2.3 O treinamento do operador deverá ser equivalente ao previsto pela Norma ANSI/ASME
B56.1, Norma de segurança para empilhadeiras de baixa e alta elevação.

8.2.4 Cargas.

8.2.4.1 Se o tipo de carga manipulada apresentar um risco de queda para trás, a empilhadeira
elétrica industrial deverá ser equipada com uma extensão vertical para encosto da carga.

8.2.4.2 Para as cargas que são elevadas acima do mastro da empilhadeira, a extensão para
encosto deverá chegar pelo menos até a metade da carga do palete superior.

8.3 Controle de fontes de ignição.


8.3.1 Fontes de ignição.

8.3.1.1 Em áreas onde os gases inflamáveis ou os vapores inflamáveis podem estar presentes,
deverão ser tomadas precauções para evitar a ignição, eliminando ou controlando as fontes de
ignição. Fontes de ignição incluem, mas não estão limitadas a:

(1) Chamas abertas


(2) Raios
(3) Superfícies quentes
(4) Calor radiante

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ANEXO A 30B-35

(5) Fumo
(6) Corte e solda
(7) Ignição espontânea
(8) Calor ou faíscas de atrito
(9) Eletricidade estática
(10) Arcos e faíscas elétricas
(11) Correntes de fuga
(12) Fornos, caldeiras e outros equipamentos de aquecimento
(13) Veículos automotores
(14) Equipamentos para manuseio de materiais

8.3.2 O fumo deverá ser estritamente proibido, exceto em áreas designadas para o fumo.

8.3.3* Soldagem, corte e operações semelhantes que produzem faíscas não deverão ser
permitidos em áreas que contenham produtos em aerossol, até que uma licença por escrito
autorizando a obra tenha sido emitida.

8.3.3.1 A autorização deverá ser emitida por uma pessoa em posição de autoridade, após uma
inspeção da área para assegurar que as devidas precauções foram tomadas e que serão
seguidas até a conclusão da obra.

8.4 Corredores. O armazenamento em corredores deverá ser proibido para não atrapalhar
o acesso para combates a incêndios, resgates e remoção de mercadorias armazenadas.

8.5 Descarte de resíduos.

8.5.1 Os recipientes de aerossol cheios ou parcialmente cheios deverão ser separados de


todos os outros tipos de entulho e lixo.

8.5.1.1 Os recipientes de aerossol cheios ou parcialmente cheios deverão ser colocados em


contentores de resíduos não combustíveis.
8.5.2 Os recipientes de aerossol cheios ou parcialmente cheios não deverão ser eliminados
em compactadores, enfardadores ou incineradores que esmagam o recipiente ou aquecer o seu
conteúdo.

8.5.2.1 Os equipamentos e as instalações que são projetados especificamente para o descarte


de recipientes de aerossol poderão dispor dos recipientes de aerossol cheios ou parcialmente
cheios.

8.6 Inspeção e manutenção.

8.6.1 Um programa de manutenção preventiva, escrito e documentado, deverá ser elaborado


para os equipamentos, máquinas e processos que são críticos para a operação de segurança
contra incêndio da instalação.

8.6.2 Os sistemas de detecção críticos e seus componentes, deslocamentos e


intertravamentos de emergência, alarmes e sistemas de desligamento de segurança deverão ser
inspecionados regularmente, e as deficiências deverão ser corrigidas imediatamente.

8.6.2.1 Os itens deste esquema de inspeção deverão incluir, mas não estão limitados a:

(1) Sistemas de detecção de gases


(2) Sistemas de supressão de deflagração
(3) Sistemas de ventilação de deflagração
(4) Sistemas de ventilação e de exaustão local
(5) Intertravamentos da porta da sala de carga de propelente
(6) Dispositivos de segurança do processo
(7) Sistemas de alarme de incêndio

8.6.3 Manutenção. [68:11.9]

8.6.3.1 A manutenção do confinamento de ventilação de deflagração deverá ser realizada após


cada ato da natureza ou condição de desordem do processo para garantir que o confinamento
não tenha sido danificado fisicamente e que não existem obstruções, incluindo, mas não limitado
a neve, gelo, água, lama ou material do processo que possa diminuir ou prejudicar a eficiência do
confinamento de ventilação. [68:11.9.1]

8.6.3.2 Uma inspeção deverá ser realizada de acordo com o item 11.4.4 da NFPA 68, Norma
de proteção contra explosão por ventilação de deflagração, após cada parada de manutenção do
processo. [68:11.9.2]

8.6.3.3 Se o material do processo tiver tendência para aderir ao confinamento de ventilação, o


confinamento de ventilação deverá ser limpo periodicamente para manter a eficiência da
ventilação. [68:11.9.3]

8.6.3.4 Intertravamentos do processo, se disponibilizados, deverão ser verificados. [68:11.9.4]

8.6.3.5 Fontes potenciais de ignição conhecidas deverão ser inspecionadas e mantidas.


[68:11.9.5]

8.6.3.6 Deverão ser mantidos registros de todas as manutenções e reparos realizados.


[68:11.9.6]

8.7* Eletricidade estática. Todos os equipamento e tubulações de processo envolvidos na


transferência de líquidos ou gases inflamáveis deverão ser ligados a um sistema de aterramento
de dissipação de carga estática para evitar acumulações de carga estática.

Anexo A Material Explicativo

O Anexo A não é parte integrante deste documento da NFPA, porém é incluído somente para fins
de informação. Esse anexo contém material explicativo, numerado de modo a corresponder aos
parágrafos aplicáveis do texto.

A1.1.2 Veja NFPA 58, Código de Gases Liquefeitos de Petróleo

A.1.14 Esse código não se aplica a produtos que possam ser fornecidos como sprays em
aerossol não acondicionados em recipientes de aerossol, conforme definição no item 3.3.2. Esse
código não é aplicável a outras aplicações, como adesivos industriais em spray, que são
fornecidos a partir de grandes cilindros de gás pressurizado [18.9 l – 475 l (5-125 gal)]. Não há
nenhuma garantia de que a proteção aqui especificada seja adequada.

A.1.2 Esse código fornece os requisitos mínimos aceitáveis para prevenção e proteção de
instalações de produção e armazenamento de produtos em aerossol e em estabelecimentos
mercantis onde produtos em aerossol são expostos e vendidos. Como explicado no item A.5.1, os
riscos apresentados em cada estágio do processo de fabricação irão variar, dependendo da
inflamabilidade do produto base e do propelente. Uma avaliação considerável deverá ser efetuada
pelo projetista e pela autoridade com jurisdição de modo a proporcionar um nível adequado de
proteção contra incêndio. (Veja também o Anexo B, Mecanismo de Propagação de Fogo em
Recipientes de Aerossol.)

A.1.4 Esta seção não deverá ser interpretada como um desestímulo ao upgrade das
instalações existentes de fabricação ou armazenamento de aerossóis. Melhorias nos sistemas de
proteção contra incêndio nas instalações existentes deverão ser permitidas sem exigir a
conformidade retroativa com todos os requisitos desse código. Entretanto, esse código tem o
propósito de que as principais reformas em uma instalação desse tipo atendam em grande parte,
conforme a praticidade, os requisitos desse código.

A.1.7 Os testes têm demonstrado que produtos em aerossol em recipientes plásticos com
calor de combustão de 10,5 kJ/g têm sido protegidos adequadamente conforme as determinações
dos testes de incêndio. Veja a Seção B.5 para obter uma descrição dos testes de aerossóis em
recipientes plásticos.
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30B-36 FABRICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS EM AEROSSOL

A.3.2.1 Aprovado. A National Fire Protection Association não aprova, inspeciona ou certifica
nenhuma instalação, procedimento, equipamento ou material e nem aprova ou avalia laboratórios
de testes. Na determinação da aceitabilidade de instalações, procedimentos, equipamentos ou
materiais, a autoridade com jurisdição poderá basear a aceitação na conformidade com as
normas da NFPA ou outras normas apropriadas. Na ausência dessas normas, essa autoridade
poderá requerer provas de instalação, procedimentos ou usos apropriados. A autoridade com
jurisdição também poderá consultar as listas ou práticas de etiquetagem de uma organização
envolvida em avaliações de produtos e, desse modo, se colocar em uma posição para determinar
a conformidade com as normas apropriadas para a produção atual dos itens listados.

A.3.2.2 Autoridade com Jurisdição (AHJ). A expressão “autoridade com jurisdição”, ou sua
sigla AHJ, é utilizada nos documentos NFPA de modo amplo, pois as jurisdições e agências de
aprovação variam, bem como suas responsabilidades. Onde a segurança pública é uma questão
prioritária, a autoridade com jurisdição poderá ser um departamento federal, estadual, municipal,
ou outro departamento regional ou outra pessoa, como o comandante do Corpo de Bombeiros;
chefe do Corpo de Bombeiros; chefe de uma agência de prevenção de incêndios; departamento
do trabalho ou departamento de saúde; encarregado do prédio; inspetor elétrico; ou outras partes
com autoridade legal. Para fins de seguro, um departamento de inspeção de seguros, agência de
classificação ou outro representante de companhia de seguros poderá ser a autoridade com
jurisdição. Em muitas circunstâncias, o dono do imóvel, ou seu agente designado, assumirá a
função de autoridade com jurisdição. Em instalações governamentais, o chefe da repartição ou do
departamento poderá ser a autoridade com jurisdição.

A.3.2.3 Código. A decisão de designar uma norma como um “código” se baseia em fatores como
o tamanho o escopo do documento, seu uso pretendido e forma de adoção e se ele contém itens
substanciais de cumprimento e disposições administrativas.

A.3.3.1 Aerossol. O produto base que pode ser fornecido a partir do recipiente na forma de
névoa, aspersão (spray), espuma, gel ou pó aerado.

A.3.3.2 Recipiente de aerossol. Tamanhos máximos, resistências mínimas e outras limitações


críticas para recipientes de aerossol são estabelecidas pelo Departamento de Transportes dos
EUA (49 CFR). Essas regulamentações asseguram que os produtos em aerossol possam ser
seguramente transportados no comércio interestadual. Os produtos em aerossol são geralmente
classificados como Outros Materiais Regulamentados – Classe D (ORM-D). Um desenho em corte
do recipiente de aerossol típico é mostrado na Figura A.3.3.2. A etiquetagem de produtos em
aerossol, incluindo textos de precaução em termos de inflamabilidade outros riscos, é
regulamentada por algumas autoridades federais, incluindo a Comissão de Segurança de
Produtos ao Consumidor, a Administração de Alimentos e Medicamentos, a Agência de Proteção
do Meio Ambiente, a Administração de Segurança e Saúde Ocupacional e a Comissão Federal de
Comércio.

Informações adicionais sobre etiquetagem de produtos em aerossol são fornecidas no Anexo D,


Etiquetagem de Inflamabilidade de Produtos em Aerossol.

A.3.3.3 Propelente de Aerossol. O propelente inflamável é geralmente um gás de


hidrocarboneto, como butano, isobutano, propano e várias misturas desses gases. Os sistemas
que geram um gás propelente estão inclusos nessa definição.

A.3.3.5 Produto Base (Concentrado). O produto base contém o ingrediente ativo do produto em
aerossol.

A.3.3.9 Enchimento a frio. Reimpresso com permissão a partir da norma ASTM D 3064,
Definições Padrão de Termos e Nomenclaturas Relacionados a Produtos em Aerossol.

A.3.3.22.1 Líquido combustível. Os líquidos combustíveis são posteriormente subclassificados


como segue:
(1) Líquido de Classe II – Qualquer líquido com ponto de fulgor igual ou maior que 37,8º C (100º
F) e abaixo de 60º C (140º F)

(2) Líquido de Classe III – Qualquer líquido com ponto de fulgor igual ou maior que 60º C (140º F)

(a) Líquido de Classe IIIA – Qualquer líquido com ponto de fulgor igual ou maior que 60º C (149º
F), porém abaixo de 93º C (200º F)

(a) Líquido de Classe IIIB – Qualquer líquido com ponto de fulgor igual ou maior que 93º C (200º
F) [30:4.3.2]

A.3.3.22.2 Líquido inflamável. Os líquidos inflamáveis são posteriormente subclassificados como


segue:

(1) Líquido de Classe IA – Qualquer líquido com ponto de fulgor abaixo de 22,8º C (73º F) e ponto
de ebulição abaixo de 37,8º C (100º F)

(2) Líquido de Classe IB – Qualquer líquido com ponto de fulgor abaixo de 22,8º C (73º F) e ponto
de ebulição igual ou superior a 37,8º C (100º F)

(3) Líquido de Classe IC – Qualquer líquido com ponto de fulgor igual ou acima de 22,8º C (73º F),
porém abaixo de 37,8º C (100º F) [30:4.3.1]

A.3.3.24 Peso líquido. O peso indicado na etiqueta deverá ser sempre utilizado para cálculo do
peso líquido total. Ao lidar com quantidades limitadas de aerossóis, o peso total líquido é a soma
dos pesos líquidos individuais do recipiente.

[Consta imagem]

FIGURA A.3.3.2 Lata de aerossol (vista em corte). Quando o êmbolo (1) é pressionado, um
furo na válvula (2) permite que uma mistura pressurizada de produto e propelente (3) flua
através do orifício de saída do êmbolo. [Fonte: Manual de Proteção contra Incêndio, 19ª
edição]

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ANEXO A 30B-35

Por exemplo, se uma pequena área com expositores no varejo contém 100 recipientes de 198 g
(100 7 oz), 100 recipientes de 284 g (140 10 oz) e 100 recipientes de 454 g (180 16 oz), o peso
líquido total é calculado como segue:

100 latas x 198 g = 19,8 kg


lata

140 latas x 284 g = 39,8 kg


lata
180 latas x 454 g = 81,7 kg
lata

Total = 141,3 kg

100 latas x 7 oz/lata = 700 = 43,75 lb


16 oz/lata 16

140 latas x 10 oz/lata = 1400 = 87,5 lb


16 oz/lata 16

180 latas x 16 oz/lata = 2880 = 180 lb


16 oz/lata 16

Total = 311 lb

Ao lidar com grandes quantidades de produto, o número de caixas por palete e o número de
unidades por caixa também entram no cálculo.

Por exemplo, se um depósito de uso geral contém 20 paletes de um produto com uma etiqueta
indicando peso de 340 g (12 oz) e existem 12 unidades por caixa e 75 caixas por palete, o cálculo
do peso líquido total é como segue:

340g/unidade x 12 unidades/caixa x 75 caixas/palete


1000g/kg
x 20 paletes = 6120 kg

12 oz/unidade x 12 unidades/caixa x 75
caixas/palete
16oz/lb
x 20 paletes = 13.500 lb

A3.3.28 Bastidor. Para obter informações adicionais, veja NFPA 13, Norma para Instalação de
Sistemas de Sprinkler.

A.3.3.31.2 Sprinklers de Face. Todos os sprinklers de face deverão ficar posicionados na


estrutura do bastidor. Os espaços de exaustão de gases são geralmente criados pela disposição
dos bastidores. Passarelas não deverão ser consideradas como espaços de exaustão.

A.3.4.2 Instalador da Ponta do Botão (Colocador do Atuador). Essa operação algumas vezes
libera pequenas quantidades do conteúdo do recipiente para a atmosfera.

A.3.4.6 Sala de carga de propelente (Casa de gás, Sala de gaseificação). O arranjo normal dos
equipamentos em uma sala de carga de propelente inclui um ou dois dispositivos de enchimento
de propelente e uma bomba de carga de propelente em alta pressão, se necessária.
Ocasionalmente, a bomba de vácuo também ficará localizada na sala de carga de propelente,
especialmente se um dos dispositivos de enchimento for do tipo de ‘enchimento sob o copo”. Os
dispositivos de enchimento têm envoltórios de proteção para evitar contato do operador com os
riscos mecânicos da máquina e também para proteção contra resíduos arremessados em caso de
ruptura de uma lata ou se ela for ejetada da máquina em consequência de atolamento.

O envoltório da máquina de enchimento é normalmente feito de um material permeável, como


malha de arame, com resistência suficiente para confinamento de resíduos ou latas soltas, como
necessário, porém permitindo a completa ventilação da máquina. O projeto da malha de arame
funciona em conjunto com o sistema de ventilação da sala de carga de propelente para diluir
totalmente e remover o propelente liberado rotineiramente no ponto onde o cabeçote de
enchimento desengata do recipiente de aerossol. Ele também permite a captura de propelente
liberado de vazamentos incidentais na máquina na corrente de ventilação para sua remoção
segura. Além disso, a malha de arame permite o funcionamento eficaz do sistema de detecção de
deflagração e supressão da sala de carga de propelente, pois ela não bloqueia a detecção da
deflagração e a distribuição dos meios de supressão.

Ventilação local pode ser provida no ponto de desengate entre cabeçote e recipiente para uma
remoção mais eficiente de vapores na origem da liberação. Veja o item 5.4.2 para determinar os
requisitos de taxa de ventilação. A ventilação local pode substituir até 75 por cento da ventilação
necessária para a sala de carga de propelente. Entretanto, a ventilação da sala não poderá ser
menor do que uma troca completa de ar por minuto.

Os requisitos básicos desse código estão relacionados a esse arranjo normal e ao projeto da sala
de carga de propelente e equipamentos associados. Considerações adicionais de projeto são
possíveis, mas irão exigir a aplicação de princípios consistentes de projeto, testes e
documentação técnica aprovados pela autoridade com jurisdição para garantir operação segura.
Um exemplo de considerações adicionais de projeto que ficam fora dos requisitos básicos desse
código é um envoltório de proteção de uma máquina de carga de propelente feito de materiais não
permeáveis. A consideração de projeto para esse tipo de arranjo deverá incluir ventilação e
detecção de gases apropriadas no interior do envoltório para evitar acúmulo de propelente acima
dos limites percentuais LEL seguros, ventilação de deflagração que não coloque o operador em
risco, detecção e supressão de deflagração dentro do envoltório e construção para limitação de
danos de modo a evitar ruptura violenta do envoltório no caso de uma deflagração. Em envoltórios
pequenos, até deflagrações suprimidas poderão resultar em acúmulo significativo de pressão por
causa da relação do volume dos gases expandidos em relação ao volume do espaço confinado,
mais o volume adicionado do meio de supressão e do gás comprimido.

A.3.4.7 Máquina de Enchimento de Propelente (Gaseificadora, Carregador de Propelente).


Normalmente, esse equipamento é de um de dois tipos: um deles adiciona o propelente através
do conjunto de válvula crimpado e o outro adiciona o propelente em torno do conjunto de válvula
não crimpado. O propelente pode ser líquido, gás, ou ambos, durante essa operação de
enchimento.

A.3.4.11 Banho de teste (Tanque quente, Banho de água). O teste poderá ser exigido pelo
Departamento de Transportes dos EUA (49 CFR) para verificar a resistência do recipiente e
detectar vazamentos. Normalmente, os recipientes são aquecidos para que atinjam uma pressão
igual à pressão do produto em uma temperatura de equilíbrio.

A.5.1 Os riscos relativos a cada operação de fabricação dependerão da inflamabilidade dos


produtos base e dos propelentes. Informações sobre as propriedades dos gases liquefeitos de
petróleo, incluindo seu manuseio e armazenamento seguro, são encontradas em NFPA 58,
Código de Gases Liquefeitos de Petróleo. Informações sobre manuseio e armazenamento de
líquidos inflamáveis e combustíveis são encontradas em NFPA 30, Código de Líquidos
Inflamáveis e Combustíveis.
Um exemplo de um produto em aerossol não inflamável ou combustível e, portanto, não coberto
nesse capítulo, é o creme batido: o produto base é um material à base de água e o propelente é o
óxido nitroso, que não é inflamável.

A.5.3 É essencial que qualquer sala de carga de propelente inflamável seja projetada por
profissionais qualificados.
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30B-38 FABRICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS EM AEROSSOL

A.5.3.4.1 As salas de enchimento de aerossol que utilizam propelentes inflamáveis oferecem um


risco inerente de deflagração. A severidade do risco dependerá do volume e da velocidade da
liberação acidental de gás inflamável. O pior caso de potencial de explosão envolve o enchimento
de mais de 10 por cento do volume da sala com uma mistura de gás inflamável e ar.

A ignição dessa mistura inflamável resultará em um aumento significativo de pressão, produção


de gases de combustão aquecidos e chamas. É essencial que o projeto da sala ou do prédio seja
apropriado para esse tipo de evento. Caso contrário, a falha da sala/prédio e/ou telhado poderá
resultar na liberação descontrolada de gases de combustão quentes, chamas e pressão. Uma
construção para limitação de danos é a melhor tecnologia para esse tipo de evento, consistindo
de uma combinação de ventilação de deflagração para alívio de pressão e construção resistente à
pressão. (Veja NFPA 68, Norma sobre Proteção contra Explosão por Ventilação de Deflagração.)

Em alguns casos, as instalações existentes poderão exigir reforma de difícil execução e


extremamente onerosa para se obter uma construção para limitação de danos. A meta de
desempenho da proteção nesses casos é limitar a deflagração na sala de origem. As opções
disponíveis para controle de deflagração nessas instalações são limitadas. A norma NFPA 69,
Norma sobre Sistemas de Prevenção de Explosão, fornece algumas abordagens possíveis
destinadas a evitar a deflagração (por exemplo, reduzindo as concentrações de oxigênio ou a
concentração de combustível) ou tentar limitar os efeitos de uma deflagração (por exemplo,
supressão da deflagração, contenção da pressão de deflagração). A abordagem mais comumente
utilizada envolve a utilização de um sistema de supressão de deflagração. Esse tipo de sistema é
provavelmente o mais eficaz quando houver o envolvimento de liberações de gases de menor
porte. A utilização de sistemas de supressão de deflagração é aconselhada, pois os benefícios de
proteção do pessoal contra uma deflagração resultante de pequenos volumes de mistura de gás
inflamável e ar não podem ser subestimados.

A.5.4.1 Para obter informações adicionais, veja NFPA 91, Norma para Sistemas de Exaustão para
Transporte no Ar de Vapores, Gases, Névoas e Particulados Não Combustíveis.

A.5.4.2(D) A ventilação adequada de salas de carga e bombeamento de propelentes inflamáveis é


necessária para manter essas salas em um nível seguro, bem abaixo do limite explosivo inferior
(LEL) do propelente em uso. O volume interno dessas salas deverá ser tão pequeno conforme a
praticidade de modo a minimizar os custos de capital e operacionais do sistema de ventilação,
bem como os custos com aquecimento de condicionamento do ar de reposição. A fórmula
fornecida em 5.4.2 (D) é utilizada para se determinar a taxa de vazão de ventilação necessária.
Em nenhum caso a ventilação necessária deverá ficar abaixo de uma troca de ar por minuto.
Apresentamos a seguir algumas considerações para serem levadas em conta na utilização da
fórmula:

(1) O LEL utilizado no cálculo deverá ser aquele do gás propelente mais inflamável utilizado.
Normalmente, ele será o isobutano (propelente A-31), que tem um LEL de 1,8 por cento no ar a
21º C (70º F). O butano tem o mesmo LEL. Todos os outros propelentes inflamáveis têm valores
de LEL mais altos. Desse modo, os dois butanos isoméricos são considerados os propelentes
mais perigosos e o sistema de ventilação é projetado normalmente para o seu uso.

(2) O volume de vapor produzido por um litro de propelente determina a quantidade de vapor
saturado que o sistema de ventilação deverá tratar com base na taxa de vazão volumétrica
3 3
através do sistema. Para o isobutano, esse fator é 0,23 m de vapor por litro (30,77 pés de vapor
por galão), a 21º C (70º F) e nas condições no nível do mar.

(3) O nível de projeto do LEL é uma fração decimal arbitrária. Ele estabelece a quantidade
máxima de concentração de vapor que o sistema de ventilação irá tratar e é, na realidade, uma
porcentagem do LEL. Como os sistemas de detecção de gases combustíveis são configurados
para emitir alarme a 20 por cento do LEL e o desligamento operacional é ajustado a 40 por cento
do LEL, recomenda-se que o nível de projeto não exceda 10 por cento do LEL. Em outras
palavras, DL na equação não poderá exceder 0,10.

(4) A variável R usada na equação representa uma estimativa da perda de propelente do


equipamento em condições normais de operação, mais 20 por cento para vazamentos ocasionais.
Essas perdas se devem a vedações menores e vazamentos em mangueiras e perdas menores do
equipamento em operação. Esse número é calculado como segue:

R = (1 galão / 3785 cc) x (cc perda por lata)


x (latas por minuto) x (fator de segurança)

As considerações a seguir deverão ser levadas em conta na utilização da fórmula acima.

Perda por recipiente. Essa é a quantidade máxima prevista de perda de propelente durante a
operação de enchimento de propelente e dependerá do tipo de enchimento utilizado. Algumas
máquinas de enchimento de propelente irão liberar 3,0 centímetros cúbicos (cc) por recipiente por
estação de enchimento.

Algumas máquinas de enchimento de propelente encherão cada recipiente várias vezes a partir
de estações de enchimento separadas. Nesse caso, a perda por recipiente será a perda por
enchimento multiplicada pelo número de enchimentos por recipiente.

Algumas operações de enchimento exigem a utilização de duas máquinas de enchimento


diferentes. Um exemplo é o anti-transpirante em aerossol, que é enchido utilizando-se o
dispositivo de enchimento sob o copo, seguido por um dispositivo de enchimento através da
válvula. O segundo dispositivo de enchimento injeta uma quantidade relativamente pequena
propelente, basicamente para lavar o produto base viscoso do tubo de mergulho no aerossol.
Para esses sistemas, as quantidades combinadas de liberação são de aproximadamente 4,0 cc
por recipiente.

Em outros sistemas, propelentes diferentes são adicionados em estações de enchimento


separadas. Isso irá eliminar a necessidade de equipamento de sangria de propelente ou tanques
de retenção de mistura. O fabricante do equipamento de enchimento deverá ser consultado para
fornecer uma estimativa das perdas previstas durante o enchimento.
Latas por minuto. Essa é a taxa máxima de produção para toda a sala de carga de propelente. O
sistema de ventilação precisa ser projetado para tratar as perdas esperadas a partir do maior
número de latas que podem ser previstas para enchimento por minuto, com base no período de
referência de 10 a 20 minutos. A taxa média por turno não deverá ser utilizada, pois ela será
sempre menor do que a taxa de produção máxima em torno de 10 a 25 por cento. Se houver
várias linhas de enchimento, as taxas máximas de produção precisam ser adicionadas a cada
uma. Além disso, se mais uma linha de enchimento é adicionada posteriormente, a capacidade do
sistema ventilação precisa ser aumentada de acordo.

Fator de segurança. Um fator de segurança de 20 por cento é geralmente utilizado para se levar
em conta vazamentos menores nas vedações e vazamentos em mangueiras, pontos mortos e
rupturas ocasionais dos recipientes.

Mostramos a seguir um exemplo de utilização da fórmula:

Premissas: Máquina de enchimento sob o copo, liberação de 3 cc por recipiente.


Uma segunda máquina na sala de carga de propelente é um dispositivo de enchimento de
indexação através da válvula que enche cada recipiente três vezes em três estações separadas,
com perda por enchimento de 1 cc vezes três enchimentos por recipiente, que equivale a 3 cc de
liberação por recipiente. Cada máquina está operando a 150 recipientes por minuto. O propelente

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ANEXO A 30B-39

é o isobutano; o LEL é 1,8 por cento (30,59 pés3/galão). O fator de segurança para vazamentos é
de 20 por cento. O nível de projeto de LEL é 10 por cento.

Galões liberados por min. = (3,0 cc/recipiente)(2)(150)(1,2)


(3785,4 cc/galão)

= 0,2853 gal/min
3 3
Pés necessários/min = (100-1,8)(30,59 pés /gal)(0,2853 gal/min)
(0,10)(1,8)
3
= 4761 pés /min

As equações supõem que o gás propelente liberado e o ar de reposição entrante se misturam


rapidamente e a mistura homogênea resultante será então ventilada para exaustão. Esse não é o
caso. Desse modo, os cálculos fornecem resultados que estarão no lado conservador em alguns
locais dentro da sala de carga de propelente e no lado não provisionado em outros.Por exemplo, o
ar que entra nos registros de exaustão em pontos remotos da máquina de enchimento de
propelente terá uma concentração de propelente muito menor do que o valor médio no qual o
projeto do sistema de ventilação se baseou.
Pelo fato de que uma parte do propelente será removida na parte mais próxima do sistema de
exaustão antes de sua diluição completa, o rendimento aparente do sistema de ventilação é
melhorado, proporcionando um fator de segurança adicional. esse rendimento pode ser medido
utilizando-se combinações de medidores de velocidade, explosímetros e gráficos de densidade do
gás. Para todo o volume, exceto por uma pequena porcentagem, na sala típica de carga de
propelente, a concentração de propelente será substancialmente menor do que os 10 por cento
planejados para o LEL. Isso significa que os cabeçotes de detecção de gases podem fornecer
leituras muito diferentes em caso de mudança de suas posições. Deve-se tomar cuidado na
determinação do local ideal dos cabeçotes de detectores, especialmente se houver várias
máquinas de enchimento de propelente na sala. Nesses casos, a utilização de três ou quatro
cabeçotes de detecção poderá ser considerada, em vez dos dois normalmente utilizados.

A.5.4.2(F) Veja NFPA 91, Norma para Sistemas de Exaustão para o Transporte no Ar de
Vapores, Gases, Névoas e Particulados Não Combustíveis, para obter informações adicionais.

A.5.4.4 O envoltório necessário para o banho de teste fornece proteção para o pessoal e melhora
a eficiência da ventilação de exaustão local.

A.5.5.2 Veja NFPA 497, Prática Recomendada para a Classificação de Líquidos, Gases ou
Vapores Inflamáveis e Locais Perigosos (Classificados) para Instalações Elétricas em Áreas de
Processos Químicos.

A.5.6 Veja NFPA 77, Prática Recomendada sobre Eletricidade Estática, para obter informações
adicionais.

A.5.7 O sistema de detecção de gases deverá ser providenciado com cabeçotes de detecção
localizados dentro das salas de carga e bombeamento e dentro das aberturas do transportador na
sala de carga e bombeamento e dentro do prédio de produção principal. Eles também deverão
estar posicionados dentro de todos os envoltórios de transportadores entre a sala de carga e
bombeamento e o prédio de produção principal. Onde houver armazenamento de propelentes
inflamáveis em áreas de tanques, essas áreas deverão estar equipadas com um sistema de
detecção de gases aprovado e o sinal deverá ser enviado a um local de monitoramento constante.

A.5.8.1 Sistemas de tubulação seca ou pré-ação não são permitidos. Os testes têm demonstrado
que o controle de um incêndio envolvendo produtos em aerossol requer a aplicação imediata de
água quando o primeiro sprinkler operar. A propagação do fogo é rápida e, uma vez totalmente
estabelecido, ele não poderá ser controlado por sistemas ESFR convencionais.

Qualquer atraso significativo na descarga dos sprinklers permitirá que o fogo se imponha no
sistema. O aumento da área de projeto para um sistema de tubulação seca ou pré-ação não é
viável, pois permitirá a operação de um número excessivo de sprinklers, exaurindo todo o
abastecimento de água planejado.

O parágrafo 5.8.1 não deverá ser interpretado como desestimulando a utilização de um sistema
de sprinkler de espuma-água. desde que a densidade do teto não seja reduzida, a utilização
desse tipo de sistema não introduzirá nenhum efeito negativo e poderá oferecer alguns benefícios
adicionais no combate a qualquer incêndio decorrente de derramamento que possa resultar.

A.5.10.1 Veja o Anexo A da NFPA 15, Norma para Sistemas Fixos de Aspersão de Água, para
obter informações adicionais. Veja também NFPA 30, Código de Líquidos Inflamáveis e
Combustíveis.
A.5.13.3.1.1 Isso pode ser conseguido pela instalação de uma chave de desligamento de alta
pressão ou uma válvula de alívio de segurança instalada na linha de retorno de contorno do
propelente [ajustada em uma pressão mínima medida de 345 kPa (50 psi) abaixo da configuração
das válvulas de alívio hidrostáticas] e ventilada para dentro de um tubo de respiro equipado com
uma chave ou sensor de vazão.

A.5.13.3.3.1 Isso pode ser conseguido pela instalação de uma chave de desligamento de alta
pressão ou uma válvula de alívio de segurança instalada na linha de retorno de contorno do
propelente [ajustada em uma pressão mínima medida de 345 kPa (50 psi) abaixo da configuração
das válvulas de alívio hidrostáticas] e ventilada para dentro de um tubo de respiro equipado com
uma chave ou sensor de vazão.

A.5.14 A principal preocupação em caso de uma falha do túnel de acondicionamento termoretrátil


é o risco de falha do recipiente de aerossol e o incêndio subsequente. Em caso de falha do
recipiente, velocidades significativas de ejeção, falhas de vibração dos recipientes adjacentes e
superfícies quentes apresentam graves exposições potenciais. Por sua vez, pode ocorrer a
ignição de vapor de solvente ou propelente inflamável. A consequência desse fato é que uma
explosão poderá aumentar ainda mais a força de ejeção original. Isso pode representar um perigo
significativo aos operadores nas proximidades. Máquinas de acondicionamento termoretrátil
recém instaladas deverão estar equipadas com inúmeros recursos de segurança. Os
fornecedores de equipamentos deverão ser orientados sobre esses recursos antes da colocação
dos pedidos.

O alto risco de incêndio associado aos túneis de acondicionamento termoretrátil deverá ser
considerado na determinação de sua localização.A embalagem termoretrátil atua como uma
isolação muita boa, que pode facilitar o sobreaquecimento durante sua passagem através do
túnel. Alguns recipientes poderão atuar como drenos de calor muito eficientes resultando em seu
aquecimento rápido em caso de falha da película termoretrátil. Isso também pode ser exacerbado
pela utilização de altas proporções de substâncias com baixos valores de calor específico nas
formulações.

A detecção automática de falha na película, que desliga o aquecedor e para a alimentação da


máquina, é necessária. As orientações gerais são fornecidas a seguir:

(1) O projeto da máquina de acondicionamento termoretrátil deverá assegurar a prevenção


do aprisionamento dos recipientes no túnel de aquecimento por obstruções internas.

(2) Um alarme deverá ser acionado em caso de parada não planejada.

(3) A máquina de acondicionamento termoretrátil deverá oferecer um meio secundário de


manter o transportador do túnel em movimento no caso de falta de energia.

(4) Em caso de falta de energia no transportador, recomenda-se a disponibilidade de energia


de reserva em lugar de um motor pneumático reserva. Ela cortará a energia do
transportador se houver queda de qualquer fase acima de 10 por cento. A porta de
alimentação e os aquecedores deverão também desligar automaticamente e o operador
deverá ser alertado por meio de um alarme adequado. Se um sistema de motor
pneumático estiver instalado, um receptor de ar dedicado deverá estar conectado por
meio de tubulação metálica.

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30B-40 FABRICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS EM AEROSSOL

Esse receptor deverá armazenar volume de ar suficiente para fazer vácuo em todas as
“embalagens” no túnel e receber alimentação constante do compressor por meio de uma
válvula sem retorno. Um pressostato de ar deverá ser instalado para efetuar o
intertravamento com o sistema de controle do acondicionamento termoretrátil. Nenhum
desses sistemas de reserva será de qualquer utilidade em caso de ruptura da própria
correia ou quebra da transmissão. Desse modo, um detector de movimento também
deverá ser instalado para confirmar a movimentação da correia e iniciar o desligamento
acima caso a correia pare durante a produção.

(5) O treinamento de proteção dos operadores deverá incluir a utilização de equipamentos


de Proteção individual (EPI) no caso de necessidade de remoção manual dos recipientes
ou conjuntos durante uma quebra ou parada não planejada.

(6) Sistemas de extinção de incêndio operados automaticamente deverão ser instalados em


conformidade com os códigos e normas NFPA aplicáveis. Extintores de incêndio
portáteis deverão ser fornecidos e posicionados de acordo com a norma NFPA 10,
Norma para Extintores de Incêndio Portáteis.

(7) Deverá existir uma divisória resistente ao fogo durante meia hora ou outro meio
equivalente para evitar a propagação do fogo entre a máquina de acondicionamento
termoretrátil e o restante da linha de enchimento de aerossóis.

(8) O acesso às rotas de fuga a partir da máquina de acondicionamento termoretrátil deverá


ser mantido desobstruído o tempo todo.

(9) Os suprimentos de materiais de embalagem deverão ser armazenados e ou mantidos


temporariamente nas áreas definidas afastadas da máquina de acondicionamento
termoretrátil.

(10) Deverá haver um dispositivo automático para detecção de falha do filme e para evitar a
entrada de novos conjuntos no túnel de aquecimento em caso de falha do filme.

(11) Uma haste de empurrar com placa plana na extremidade, especificamente projetada para
o perfil do túnel de aquecimento, ou sistema equivalente, deverá ser providenciada(o).
Ela permitirá que os operadores liberem rapidamente o túnel de aquecimento,
removendo todos os conjuntos e recipientes em caso de falha no transportador.

(12) Um meio adequado de assegurar que recipientes de aerossol aprisionados possam ser
rapidamente removidos do túnel (por causa de parada do transportador ou por alguma
obstrução) é essencial. O interior do túnel deverá projetado com lados inclinados para
evitar a retenção de recipientes soltos sob os aquecedores. O projeto desse sistema
precisa oferecer proteção aos operadores, removendo os recipientes aprisionados no
túnel de aquecimento, como um recipiente de aerossol totalmente pressurizado com
defeito – bem como seu conteúdo – que pode ser ejetado com força considerável.
Portanto, um mecanismo ou sistema operador remotamente ou automático poderá ser
preferível. O procedimento acima deverá somente ser executado se os recipientes de
aerossol permanecerem no túnel por um breve período e se o operador estiver ciente de
estar dentro desse período seguro.

(13) O operador deverá receber os EPIs necessários e receber treinamento em sua utilização
apropriada, na utilização apropriada da haste de puxar e sobre os riscos envolvidos.

(14) Uma chave deverá ser instalada para permitir o desligamento da alimentação elétrica do
aquecimento do túnel em caso de emergência.

(15) A chave de força do aquecedor do túnel deverá estar equipada com sistemas de
desligamento automático, ‘rearmados’ manualmente.

(16) Um soprador de ar de emergência ou outro meio de resfriamento rápido do túnel deverá


estar instalado em conformidade com as especificações repassadas pelo fornecedor do
equipamento , exceto se um sistema automático de extinção de incêndio for
providenciado.

(17) Detectores deverão ser instalados para contagem dos conjuntos entrando e saindo do
túnel de aquecimento de modo a ativar cortes na alimentação dos aquecedores e
alarmes e para parar as portas de entrada em caso de bloqueio do túnel.

(18) Superfícies quentes poderão inflamar os recipientes provocando seu rompimento.


Portanto, deve-se prestar atenção para assegurar a estabilidade dos recipientes,
especialmente no caso de acondicionamento sem a utilização de bandejas. Se houver
alguma probabilidade de recipientes instáveis nessa área, sensores apropriados deverão
ser instalados para inibir a porta de entrada até a remoção dos recipientes. A instalação
de proteção automática com gás ou pó químico seco dentro do túnel de
acondicionamento termoretrátil é uma forma eficaz de alcançar diretamente a origem do
incêndio. Esses sistemas poderão ser ativados pelo operador a partir de um local seguro,
ou instalados para acionamento automático por meio de detectores óticos de chama
localizados em cada extremidade do túnel. Além do túnel, os bicos de descarga também
deverão cobrir a área de selagem do filme.

(19) O sistema de extinção de incêndio deverá estar conectado ao sistema de alarme de


incêndio do prédio.

(20) Em instalações onde transportadores alimentam conjuntos acondicionados com filme


termoretrátil para os equipamentos a jusante da máquina de acondicionamento
termoretrátil, deverá haver uma cortina de luz de saída, ou dispositivo similar, para
detecção de reserva a partir dos equipamentos a jusante e para parar a porta de entrada
até que uma reserva não exista mais.
(21) Deverá haver um dispositivo instalado para detecção de temperaturas excessivamente
altas no túnel de aquecimento, produzindo um alarme, cortando a alimentação elétrica
dos aquecedores, acionando os sopradores de ar (se instalados) e parando a porta de
entrada.

(22) O detector de temperaturas excessivamente altas deverá ser calibrado em intervalos


regulares especificados e os resultados deverão ser registrados.

(23) Um indicador de temperatura do túnel deverá ser instalado para informações ao operador
e para fins de manutenção, mostrando as faixas baixa, normal e alta/excessiva.

(24) O indicador de temperatura deverá ser calibrado em intervalos regulares especificados e


os resultados deverão ser registrados.

(25) Todos os rearmes elétricos nas máquinas de acondicionamento termoretrátil deverão ser
operados em modo manual somente.

(26) Proteções deverão ser fornecidas para evitar ferimentos nos operadores em decorrência
de ejeção de recipientes e contato com superfícies quentes.

A.6.1.3 Até esta data, nenhum sistema de embalamento retardante de chama foi testado e
comprovado como proporcionando redução substancial dos riscos de incêndio apresentados por
produtos em aerossol.

A.6.2 Os testes e a experiência com incêndios demonstram que produtos em aerossol de Nível 1
apresentam relativamente os mesmos riscos de incêndio que as mercadorias (commodities) de
Classe III, conforme definição e descrição na norma NFPA 13, Norma para Instalação de
Sistemas de Sprinklers. Em alguns casos, a AHJ ou as regulamentações de incêndio ou
construção aplicáveis poderão exigir a proteção contra incêndio no armazenamento desses
materiais. Se essa proteção é feita por meio de sprinklers automáticos, os requisitos da NFPA 13
deverão ser utilizados como base do projeto.

A.6.3.2.2 Testes de incêndio ainda não foram realizados em paletes encapsulados com produtos
em aerossol em embalagens cartonadas. Entretanto, esse tipo de proteção deverá ser apropriado
para essa condição com base nos testes de produtos em aerossol sem embalagem cartonada.

A.6.3.2.9 Sprinklers de teto ESFR podem ser utilizados em conjunto com os critérios de proteção
de sprinklers nos bastidores na Tabela 6.3.2.7(e) até a Tabela 6.3.2.7(l), onde as condições a
seguir forem atendidas:

(1) A altura do teto não excede 9,14 m (30 pés).

(2) A altura de armazenamento não excede 7,62 m (25 pés).

(3) O espaçamento mínimo entre o topo do armazenamento e os defletores dos sprinklers é de


0,91 m (3 pés).

(4) O critério de projeto dos sprinklers de teto é de 12 sprinklers operando a uma pressão medida
de 517 kPa (75 psi).

(5) Todos os sprinklers nos bastidores são de resposta rápida.


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ANEXO A 30B-41

A.6.3.8.2.3.2 A cerca de elos de correntes de 2,9 mm (bitola 9) indicada nesse parágrafo se refere
aos elos de corrente de classe industrial padrão, como aqueles utilizados no fechamento de
propriedades. Cercas de bitola mais leve não impedirão o arremesso de recipientes de aerossol
com base nas experiências dos testes.

A.6.3.9.1 Veja NFPA 80A, Prática Recomendada para Proteção de Prédios contra Exposição a
Incêndios Externos, para obter a separação recomendada.

A.8.3.3 Veja NFPA 51B, Norma para Prevenção de Incêndio em Soldagem, Corte ou Outros
Trabalhos a Quente, para obter informações adicionais.

A.8.7 Veja NFPA 77, Prática Recomendada sobre Eletricidade Estática, para obter informações
adicionais.

Anexo B Mecanismo de Propagação de Fogo em Recipientes de Aerossol

Esse anexo não é parte integrante dos requisitos deste documento da NFPA, porém é incluído
somente para fins de informação.

B.1 Introdução. As alternativas de proteção automática contra incêndio fornecidas no Capítulo 6


desse código derivam de mais de uma dúzia de testes de incêndio em produtos de aerossol
conduzidos por uma importante seguradora no final dos anos 1970 e início dos anos 1980, [veja a
Tabela B.1(a) e a Tabela B.1(b)], e mais de 50 testes de pequena, média e grande escala
patrocinados pelo setor de produtos em aerossol nos anos 1980 [veja a Tabela B.1(c) a Tabela
B.1(g)]. Essa pesquisa de incêndios com aerossóis representa um corpo significativo de
conhecimentos em relação à propagação e controle de fogos em aerossóis para vários tipos de
produtos em aerossol em vários cenários de armazenamento e proteção.

Um histórico completo e detalhado desses esforços de pesquisa em armazenamento de aerossóis


pode ser obtido sob pedido na Chemical Specialities Manufacturers Association, Inc, na forma de
uma série de artigos intitulada “An Industry Responds: A Technical History of the CSMA Aerosol
Warehouse Storage Fire Protection Research Program”. Os pedidos deverão ser enviados aos
cuidados de Director of Scientific Affairs, Chemical Specialities Manufacturers Association, Inc.,
1913 I Street N.W., Washington, DC 20006.

Os incêndios no armazenamento de aerossóis em depósitos, utilizando ignitores padrão para


teste de incêndio, começam como incêndios em papelão. O fogo aumenta os gases de
combustão, queimando as faces cartonadas do aerossol e normalmente existe uma chama de 1,5
a 3,0 m (5 a 10 pés) acima do topo do arranjo antes de o primeiro aerossol sofrer ruptura e os
aerossóis começarem a se envolver no incêndio. Dependendo do tipo de aerossol, a ruptura da
primeira lata tende a ocorrer de 30 a 60 segundos após a ignição em arranjos de armazenamento
em bastidores, e de 90 a 120 segundos em arranjos de armazenamento sobre paletes.

Quando os recipientes de aerossol começam a se romper, uma parte do calor do combustível


adicionado pelo aerossol se propaga rapidamente para o teto, e uma parte é absorvida dentro
dos outros recipientes de aerossol, levando-os a ficarem próximos ou exceder sua pressão de
ruptura. Aplicações antecipadas de densidades adequadas de água nos sprinklers constituem a
forma mais eficaz de controle ou extinção de incêndios em aerossóis, evitando uma reação em
cadeia que possa levar à perda de controle. Por esse motivo, a proteção ESFR é especialmente
eficaz para produtos em aerossol.

Tabela B.1(a) Testes de Sprinklers de Aspersão

Nº do teste
1 2 3 4 5 6 7
Tipo de produto à base de aerossol Álcool Álcool Tolueno Álcool Tolueno Álcool Tolueno
Nº de cargas em paletes 8 24 8 12 12 8 1
Configuração de armazenamento Bastidor Bastidor Bastidor Paletizado Paletizado 2x2x2 Paletizado
Nº de sprinklers operados no teto 13 16 43 4 92 64 36
Tempo de operação do primeiro
1:52 2:06 2:19 3:05 3:03 1:26 9:23
sprinkler em min:s
Nº de sprinklers operados em
5 6 5 - - - -
bastidor
Temperatura máxima dos gases 1292 1334 1493 938 2216 1789 1905
próximos ao teto em ºF (ºC) (700) (723) (812) (503) (1213) (976) (1040)
Tempo da temperatura máxima dos
3:19 5:41 3:48 3:09 4:54 4:26 9:58
gases em min:s
Tempo acima de 1000ºF (538ºC) - - - - 2:16 3:32 0:52
Temperatura máxima do aço 642 815 973 378 1439 626
-
próximo ao teto em ºF (ºC) (339) (435) (503) (192) (782) (330)
Salto no corredor Não Não Sim Não Sim - -
Incêndio controlado Sim Sim Não Sim Não Não Não
Todos os testes
Local do teste Factory Mutual Test Center, West Glocester, Rhode Island, 30 pés (9 m) de altura no local de teste.
Dois rolos de ‘cellucotton’ – 3 pol. diâm. x 3 pol. comprimento (7,5 cm x 7,5 cm), cada um
Ignição
encharcado com 4 onças (118 ml) de gasolina.
Orifício padrão ½ pol (12,7 mm), 286º F (141º C) [165º F (74º C) no Teste No. 6]; 10 pés x 10,pés
Proteção/ Teto
(2,5 m x 2,5 m) de espaçamento; aprox. 0,30 gpm/pé2 (12,2 L/min  m2) de densidade.
Três orifícios padrão ½ pol (12,7 mm), 165º F (74º C) nominal; sprinklers verticais nos níveis de
Proteção/ Em bastidor
camadas um, dois e três; 30 psi (207 kPa) de pressão de descarga.

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30B-42 FABRICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS EM AEROSSOL

Tabela B.1(b) Testes de sprinkler do tipo spray (chuveiro)

Teste nº
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Sprinkler de teto 0,6 0,6 0,6 0,3 0,6 0,3 0,3 0,3 0,6 0,3
Densidade em g/min/pé2 (24) (24) (24) (12) (24) (12) (12) (12) (24) (12)
(L/minm2)
Tipo de produto à base de Tolueno Tolueno Tolueno Tolueno Tinta Álcool Perfume Desodo- Tolueno Butano
aerossol rante
Nº de paletes 8 12 24 24 10 1 1 1 24 1
Armazenamento r p r r p - - - p (2 alt.) -
Configuração
(r = bastidor
p = paletizado,
3 x 4 x 1 altura
Nº de sprinklers de 12 4 5 5 18 4 0 3 44 -
teto operados
Tempo de operação 1:37 2:33 3:37 2:15 2:35 4:21 - 4:13 2:07 -
do primeiro sprinkler
em min:s
Nº de sprinklers instalados 6 - 5 1 - - - - - -
em bastidores operados
Temperatura máxima dos 1527 1177 790 1410 1343 697 165 520 2162 372
gases perto do teto em (830) (636) (421) (765) (728) (369) (74) (271) (189) (1183)
ºF (ºC)
Tempo da temperatura 3:32 2:34 3:32 2:17 4:02 4:27 4:50 3:57 4:03 6:13
máxima dos gases em
min:s
Tempo acima de 1000ºF 2:28 0:04 0:28 0:44 0:06 - - - 4:56 -
(538ºC)
Temperatura máxima do 835 417 213 375 323 170 100 177 1557 243
aço perto do teto em (446) (214) (101) (191) (162) (77) (38) (80) (117) (847)
ºF (ºC)
Salto no corredor Sim Não Sim Não Sim - - - Sim -
Incêndio controlado Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim
Todos os testes
Local dos testes Factory Mutual Test Center, West Glocester, Rhode Island; site de teste de 30 pés (9 m) de altura.
Ignição Dois rolos de cellucotton – 3 pol. de diâmetro x 3 pol. de comprimento (7,5 cm x 7,5 cm) encharcados em 4 onças (118 ml) de gasolina.
Proteção/Teto Orifício grande de 17/32 pol. (13,5 mm), 286ºF (141ºC); espaçamento de 10 pés x 10 pés (2,5 m x 2,5 m) [Testes 1-3, 5 e 9]. Orifício padrão de
½ pol. (12,7 mm), 286ºF (141ºC); espaçamento de 10 pés x 10 pés (2,5 m x 2,5 m) [Testes 4, 6-8 e 10].
Proteção/Inst. em bastidor Três orifícios de ½ pol. (12,7 mm), classificado em 165ºF (74ºC), sprinklers em posição vertical por fileira; pressão de descarga de 30 psi (207
kPa).

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ANEXO B 30B-43

Tabela B.1(c) Testes em produtos e em mudanças de embalagens – Resumo de dados


série 1

Teste nº
1 2 3 4 5 6
Tipo de produto à base de Tinta Tinta Tinta Tinta Tinta Tinta
aerossol
Variável da embalagem - Latas c/ sistema de Cartões retardantes Paletes Solvente de cloreto Sobretampas
alívio de pressão de incêndio termoretráteis de metileno metálicas
Resultados dos testes
Sprinklers operados 4 33 4 30 28 5
Temperatura máxima do 1010 2141 980 1525 1881 1220
teto em ºF
Tempo da primeira 1:31 1:20 1:56 1:25 1:18 1:36
ruptura de lata
1º acionamento do 2:15 1:40 2:40 2:13 1:45 1:55
Sprinkler
Acionamento final do 2:22 5:09 4:12 5:22 4:55 3:06
Sprinkler
Est. dano ao produto 60% 70% 40% 80% 70% 75%
Comentários Fogo controlado por Fogo fora de Fogo controlado por Aumento da Aumento da Fogo controlado por
quatro sprinklers em controle quatro sprinklers em intensidade do fogo intensidade do fogo cinco sprinklers em
9-10 min. rapidamente, 6 min., após após 4 min, sendo após 3 min., sendo 9-10 min.
atingindo propagação lenta do necessário abortar necessário abortar
intensidade máxima fogo. em 5:20 em 4:30
em 6 min.
Todos os testes
Local dos testes Teto de 20 pés (testes conduzidos em plataforma metálica de 40 pés x 40 pés).
Ignição Dois empilhamentos de paletes espaçados um pé de distância com ignição entre paletes por meio de dois meio-ignitores (sacos de plástico
contendo 4 oz de heptano em rolos de algodão).
Proteção Sprinklers de orifício padrão com conexões de 286ºF (141ºC) instalados 10 pés separadamente; pressão de água constante de 29 psi,
produzindo 0,3 gal./min/pé2.
Para unidades SI, 1 pé = 0,3048 m; 1 pé2 = 0,0929 m2; 1 gal/min/pé2 = 40,743 L/minm2; 1 psi = 6,895 kPa; 1 gal/min = 3,785 L/min.

Tabela B.1(d) Testes em escala intermediária – Resumo de dados série 2

Teste nº
1 2 3 4 5 6
Tipo de produto à base de Spray de cabelo Spray de cabelo Ambientador Lustra móveis Pré-lavagem de Tolueno / A-70
aerossol roupa
Configuração do palete 2x2x2 2x2x3 1x2x1 1x2x1 1x2x1 1x2x1
Sprinkler ½ pol. 17/32 pol. ½ pol. ½ pol. ½ pol. ½ pol.
Temperatura de conexão 160 160 280 280 280 280
em ºF
Pressão da água em psi 30 30 30 30 30 30
Densidade da água em 0,3 0,43 0,3 0,3 0,3 0,3
gal/min/pé2

Resultados dos testes


Sprinklers operados 33 23 1 3 3 16
Temperatura máxima do 1761 1475 659 603 653 1855
teto em ºF
Tempo da primeira 1:48 1:50 1:45 1:54 1:51 1:50
ruptura de lata
1º acionamento do 2:02 2:05 3:05 6:08 4:17 2:16
Sprinkler
Acionamento final do 6:36 4:50 - 6:10 4:20 4:48
Sprinkler
Est. dano ao produto 50% 75% 20% 50% 75% 65%
Comentários Controle deficiente; Intensidade do fogo Fogo facilmente Fogo controlado em Fogo razoavelmente Fogo intenso por 8-
fogo intenso por 15 exigiu que o teste controlado em 5 9 min. após bem controlado em 10 min. antes que
min. fosse abortado em min. por um único propação lenta do 10-12 min. qualquer controle
8:20 sprinkler fogo fosse estabelecido
Todos os testes
Local dos testes Teto de 20 pés (testes conduzidos em plataforma metálica de 40 pés x 40 pés).
Ignição Ignição por dois meio-ignitores (sacos de plástico contendo 4 oz de heptano em rolos de algodão).
Proteção Sprinklers instalados em rede de 10 pés.
Para unidades SI, 1 pé = 0,3048 m; 1 pé 2 = 0,0929 m2; 1 gal/min/pé2 = 40,743 L/minm2; 1 psi = 6,895 kPa; 1 gal/min = 3,785 L/min.

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30B-44 FABRICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS EM AEROSSOL

Tabela B.1(e) Testes de sprinklers de grande queda – Resumo de dados de escala


intermediária série 3

Teste nº
1 2 3 4 5 6 7
Tipo de produto à base de Spray de cabelo Spray de cabelo Spray de cabelo Tinta Lustra móveis Tinta Tinta
aerossol (RVR/MeCI)*
Configuração do palete 2x2x3 2x2x3 2x2x3 2x2x3 2x2x3 2x2x2 1x2x1
Sprinklers 17/32 pol. 0,64 pol. 0,64 pol. 0,64 pol. 0,64 pol. 0,64 pol. ½ pol.
Temperatura de conexão 160 160 160 160 160 160 280
em ºF
Pressão da água em psi 56 50 25 75 50 75 30
Densidade da água em 0,6 0,8 0,56 0,96 0,8 0,96 0,3
Gal./min/pé2

Resultados dos testes


Sprinklers operados 4 4 18 4 4 4 36
Temperatura máxima do 1080 1645 1439 1350 1068 1111 2163
teto em ºF
Tempo da primeira 1:48 1:45 1:46 1:35 1:56 1:47 1:20
ruptura de lata
1º acionamento do 1:56 1:54 1:53 1:43 2:27 2:01 1:47
Sprinkler
Acionamento final do 2:00 2:01 4:52 1:47 2:28 2:08 3:24
Sprinkler
Est. dano ao produto 20% 20% 50% 40% 20% 20% 90%
Comentários Fogo controlado Fogo Controle Fogo controlado Fogo controlado Fogo bem Fogo muito
em 6-8 min. e completamente inadequado levou marginalmente; em 5-7 min. controlado em 4- intenso; teste
suprimido em 15 suprimido em 10 a 18 acionamentos potencial para 5 min. abortado em
min. min. de sprinklers; propagação de 3:20
potencial p/ propa- fogo
gação de fogo
Todos os testes
Local dos testes Teto de 20 pés (testes conduzidos em plataforma metálica de 40 pés x 40 pés).
Ignição Ignição por dois meio-ignitores (sacos de plástico contendo 4 oz de heptano em rolos de algodão).
Proteção Sprinklers instalados em rede de 10 pés.
Para unidades SI, 1 pé = 0,3048 m; 1 pé 2 = 0,0929 m2; 1 gal/min/pé2 = 40,743 L/minm2; 1 psi = 6,895 kPa; 1 gal/min = 3,785 L/min; 160ºF = 71ºC; 280ºF = 138ºC.
*Recipiente com sistema de alívio de pressão; solvente de cloreto de metileno.

Tabela B.1(f) Testes de sprinklers de grande queda – Resumo de dados de escala


intermediária e de grande escala série 4
Teste nº
1 2 3 4 5
Tipo de produto à base de Tinta Spray de cabelo Pré-lavagem de roupa Antiperspirante Tinta
aerossol
Configuração do palete 2 de altura 3 de altura 2x2x2 2x2x3 2x2x3
Sprinkler 0,64 0,64 0,64 0,64 0,64
Temperatura de conexão 160 160 160 160 160 (150 RTI)*
em ºF
Pressão da água em psi 75 50 50 75 75
Densidade da água em 0,96 0,8 0,8 0,96 0,96
2
Gal./min./pé
Resultados dos testes
Sprinklers operados 4 7 4 7 4
Temperatura máxima do 1158 1337 1116 1520 895
teto em ºF
Tempo da primeira 1:30 1:33 2:24 1:45 1:34
ruptura de lata
1º acionamento do 1:49 1:44 2:52 1:49 1:43
Sprinkler
Acionamento final do 1:52 3:42 3:09 6:43 1:48
Sprinkler
Est. dano ao produto - - 15% 50% 25%
Comentários Fogo bem controlado em Fogo bem controlado em Fogo bem controlado em Controle moderado, fogo Fogo bem controlado em
3-4 min.; suprimido em 6-7 min., apesar de 2 5 min.; suprimido em 10- persistiu por 25 min.; 5 min.; suprimido em 15-
15-20 min. Sem ocorrências de falha de 15 min. Propagação de probabilidade de 20 min. Propagação de
propagação de fogo. sprinklers. Sem fogo improvável. propagação de fogo. fogo improvável.
propagação de fogo.
Todos os testes
Local dos testes Teto de 25 pés (testes conduzidos em plataforma metálica de 40 pés x 40 pés).
Ignição Ignição por dois meio-ignitores (sacos de plástico contendo 4 oz de heptano em rolos de algodão).
Proteção Sprinklers instalados em rede de 10 pés.
Para unidades SI, 1 pé = 0,3048 m; 1 pé 2 = 0,0929 m2; 1 gal/min/pé2 = 40,743 L/minm2; 1 psi = 6,895 kPa; 1 gal/min = 3,785 L/min; 160ºF = 71ºC; 280ºF = 138ºC.
* Índice de tempo de resposta de 150.

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ANEXO B 30B-45

Tabela B.1(g) Testes de ESFR

Teste nº
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Tipo de produto à base de Spray de Tinta Tinta Tinta Tinta Tinta Spray de Spray de Tinta
aerossol cabelo cabelo cabelo
Classificação do produto Nível 2 Nível 3 Nível 3 Nível 3 Nível 3 Nível 3 Nível 2 Nível 2 Nível 3
em aerossol
Altura da pilha do Bastidor, Bastidor, Paletizado, Bastidor, Bastidor, Bastidor, Bastidor, Bastidor, Bastidor,
empilhamento 18 pés 13 pés 15 pés 13 pés 13 pés 13 pés 13 pés 18 pés 13 pés
10 pol. 10 pol. 6 pol. 7 pol. 10 pol. 10 pol. 10 pol. 10 pol. 10 pol.
(5,7 m) (4,2 m) (4,7 m) (4,1 m) (4,2 m) (4,2 m) (4,2 m) (5,7 m) (4,2 m)
Afastamento do teto 6 pés 11 pés 9 pés 4 pés 11 pés 15 pés 15 pés 10 pés 15 pés
2 pol. 2 pol. 6 pol. 2 pol. 2 pol. 0 pol. 0 pol. 0 pol. 0 pol.
(1,9 m) (3,4 m) (2,9 m) (1,3 m) (3,4 m) (4,5 m) (4,5 m) (3 m) (4,5 m)
Nº de sprinklers acima 4 4 4 2 1 1 1 2 1
do ponto de ignição
Tempo de operação do 1:02 0:42 0:49 0:55 0:35 0:36 0:34 0:56 1:15
primeiro sprinkler em
min:s
Tempo de operação do 1:11 1:06 1:36 6:33 0:35 2:06 0:34 3:44 -
último sprinkler em
min:s
Total de sprinklers 4 4 4 5 1 61 1 14 1
operados
Temperatura de pico em 1045 565 713 1421 256 1447 223 995 200
ºF (ºC) (563) (296) (378) (772) (124) (786) (106) (535) (93)
Tempo de ruptura do 1:03 1:01 1:29 0:52 Nenhum 0:44 0:46 1:01 0:10
primeiro recipiente
Local dos testes – Testes Teto de 25 pés (testes conduzidos em plataforma metálica de 40 pés x 40 pés).
1a5
Testes 6 a 9 Teto de 30 pés
Testes de ignição 1, 2 e 4 Ignição por quatro meio-ignitores (sacos de plástico contendo 4 oz de heptano em rolos de algodão).
a9
Teste 3 Ignição por dois meio-ignitores (sacos de plástico contendo 4 oz de heptano em rolos de algodão).
Proteção Sprinklers instalados em rede de 10 pés.
Observação: Todos os testes acima, exceto Teste 9, foram conduzidos com pressão de operação de 50 psi (3,45 bar). Teste 9 uti lizou 75 psi (5,2 bar).

B.2 Empilhamento do armazenamento em bastidores. A configuração de armazenamento em


bastidores é ideal para promover a propagação do fogo. O combustível é suportado para que o ar
tenha acesso ao fogo a partir de todos os lados e para que a mercadoria armazenada não tombe
como ocorreria no armazenamento de pilha sólida. Um bastidor também possuiu muitas áreas que
são protegidas da descarga do sprinkler de teto.

Testes de fogo das configurações de armazenamento em bastidores apresentam um padrão de


propagação muito consistente: o fogo começa em um ponto e aumenta conforme se move até o
empilhamento do armazenamento, como um "V". Quando o fogo atinge a segunda fileira de
armazenamento, as chamas se espalham ao longo da base do palete de cima e se alastram
lateralmente para a superfície do bastidor. Bolas de fogo provenientes da ruptura das latas de
aerossol, que geralmente medem 3 m (10 pés) de diâmetro, também espalham fogo para a
superfície do bastidor. Depois que o fogo tiver dominado a superfície do bastidor, o fogo se
espalha rapidamente para cima e para fora horizontalmente no padrão clássico em "V", expondo
ainda mais as mercadorias. O fogo da superfície do bastidor e no interior dos espaços de
exaustão transversais da estrutura do bastidor também provoca mais rupturas dos recipientes de
aerossol. À medida que ocorrem rupturas adicionais, os recipientes não envolvidos no interior da
carga do palete ficam expostos ao fogo.

O fogo pode saltar o espaço do corredor entre duas fileiras de bastidores de várias maneiras. Se o
fogo for suficientemente grave, a energia radiante por si só pode ser suficiente para incendiar as
embalagens de cartão de combustíveis ou as mercadorias expostas nos bastidores. As bolas de
fogo provenientes da ruptura das latas de aerossol são grandes o suficiente para engolfar os
bastidores adjacentes, com chama. Ocasionalmente, o líquido inflamável em fogo pode ser
ejetado do rompimento dos recipientes com força suficiente para atingir o armazenamento
exposto.

Os sprinklers instalados em bastidores, localizados nos espaços de exaustão longitudinais, são


altamente eficazes na prevenção do cruzamento do incêndio para a outra metade do bastidor de
fila dupla. Mesmo em testes de fogo com falhas (ou seja, o fogo saltou o corredor para envolver o
empilhamento alvo), estes sprinklers instalados em bastidores foram bem sucedidos em parar o
incêndio no espaço de exaustão. As embalagens de cartão foram queimadas, mas os recipientes
de aerossol não foram rompidos.
Os sprinklers instalados em bastidores, localizados na superfície da estrutura do bastidor, têm
apresentado eficácia na interrupção da propagação vertical do fogo na superfície do bastidor.
Suas posições dentro da estrutura do bastidor permitem molhar a superfície do empilhamento do
armazenamento que defronta com o corredor. Isto reduz a demanda do sistema de sprinklers de
teto, que permite uma redução na densidade do projeto do sistema de sprinklers de teto. Além
disso, a cabeça do sprinkler ESFR opera suficientemente rápida e lança água a uma densidade
suficientemente elevada, capaz de prevenir a propagação vertical do fogo na superfície do
bastidor.

A combinação de sprinklers de teto ESFR com os sprinklers instalados em bastidores foi


considerada aceitável com base na análise dos ensaios originais de grande escala que foram
usados para

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30B-46 FABRICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS EM AEROSSOL

determinar a proteção adequada com o uso de sprinklers instalados em bastidores e sprinklers do


tipo spray (chuveiro) no teto. O baixo número de sprinklers de teto que funcionou nos testes
completos indica que a substituição dos sprinklers ESFR pelos de bastidores com o mesmo nível
de proteção do sprinkler instalado em bastidores não resultaria em um incêndio mais grave. Os
sprinklers instalados em bastidores devem ser do tipo resposta rápida e devem atender as normas
de instalação atualmente exigidas, previstas nas Tabelas 6.3.2.7(e) a 6.3.2.7(l).

B.3 Empilhamento do armazenamento paletizado. O armazenamento paletizado não oferece as


mesmas condições favoráveis de crescimento rápido do fogo como o armazenamento em
bastidores, mas pode resultar em incêndios persistentes se os sprinklers não forem projetados
para a proteção adequada.

Os primeiros testes de incêndio em aerossóis mostraram que o sistema de proteção de sprinkler


padrão do tipo spray (chuveiro) teve dificuldades em controlar os produtos em aerossol de nível 2
e nível 3 empilhados a mais de 1,5 m (5 pés) de altura sob um teto de 9 m (30 pés). Um grande
programa de testes, patrocinado pela indústria de aerossol, foi então iniciado para buscar
alternativas de armazenamento e proteção de melhor custo-benefício.

A primeira série deste programa investigou as alternativas de formulação e embalagem em uma


série de testes de pequena escala em produtos de tinta em aerossol de nível 3, protegidos por
sprinklers to tipo spray [orifício de 13 mm (1/2 pol.)] sob um teto de 6,1 m (20 pés). As variáveis
de embalagem foram latas com sistema de alívio de pressão, embalagem termoretrátil,
substituindo as embalagens de cartão de papelão, metal ao invés de sobretampas de plástico,
embalagens de cartão de papelão resistentes ao fogo, e cloreto de metileno, substituindo alguns
dos solventes destilados do petróleo.

Nenhuma destas alternativas provou significativamente benéfica em comparação com o produto


em aerossol de “controle” padrão. As alternativas de alívio de pressão, termoretrátil e cloreto de
metileno resultaram em incêndios de controle mais difíceis. O produto de cobertura de metal foi
essencialmente equivalente ao controle. As embalagens de cartão, resistentes ao fogo, resultaram
primariamente apenas no retardo do acúmulo de fogo, mas proporcionaram poucos benefícios,
uma vez que envolviam aerossóis.

Outros testes de fogo em aerossóis avaliaram maiores densidades de água e cabeças de


sprinkler com orifícios maiores para proteger empilhamentos mais elevados em armazenamento
paletizado de produtos em aerossol de níveis 1, 2 e 3 sob alturas de teto de baixa para média [6,1
m a 7,6 m (20 pés a 25 pés)]. Inúmeras alternativas de proteção de sucesso foram encontradas.
Para proteger adequadamente cada classe de produto em aerossol, armazenado em pilhas de
altura mais elevadas e tetos de altura mais elevadas, será necessário sprinklers com orifício maior
[13 mm a 16 mm (17/32 pol. a 0,64 pol.)] para maiores densidades de água, equipados de junções
fusíveis de baixa temperatura.

A última melhoria na proteção de aerossóis contra incêndio foi encontrada usando um sprinkler de
resposta ainda mais rápida. Sprinklers ESFR, que são equipados com resposta extremamente
rápida, conexões de baixa temperatura [71°C (160°F), índice de tempo de resposta = 50], foram
considerados capazes de proteger o armazenamento de produtos em aerossol paletizados em
pilhas altas sob tetos de até 9 m (30 pés) de altura, assim como o armazenamento em bastidores
sem sprinklers instalados em bastidores. Em virtualmente todos os testes de ESFR bem
sucedidos, o fogo não foi apenas controlado, mas rapidamente suprimido e, em alguns casos,
totalmente apagado. O sucesso da proteção ESFR para o armazenamento de produtos em
aerossol pode ser em decorrência, principalmente, da capacidade destes sprinklers de serem
ativados por papelão em chamas e de começar a combater o fogo antes de quaisquer aerossóis
serem envolvidos.

B.4 Dados dos testes de fogo em grande escala de armazenamento em bastidores de vários
produtos em aerossol em recipientes metálicos. As Tabelas B.4(a) a B.4(g) são apresentadas
provenientes das Tabelas A-1 a A-7 do Relatório técnico da FM Global Research, escrito por Joan
Troup, “Testes completos de fogo: Proteção de sprinkler para armazenamento em bastidores de
aerossóis (não cartonados) em embalagens termoretráteis”. Estas tabelas resumem uma série de
testes completos conduzidos pela FM Global Research e patrocinados pelo comitê Alternative
Aerosol Packaging Fire Test Steering Committe. Os testes investigaram as necessidades de
proteção para as disposições de armazenamento de aerossóis não cartonados.

A Tabela B.4(h) é extraída da Tabela 1 do relatório da FM Global Research, “Large-Scale Fire


Test 1 on Aerosol Product Storage”. Esta tabela resume um teste completo conduzido pela FM
Global Research em produtos em aerossol contendo um nível muito elevado de óleo vegetal em
latas de aço de 227 g (8 oz) / 135 caixas por carga de paletes. Os testes investigaram as
necessidades de proteção para as disposições de armazenamento de aerossóis paletizados.

A Tabela B.4 (i) é extraída da Tabela 1 do relatório da FM Global Research, “Large-Scale Fire Test
2 on Aerosol Product Storage”. Esta tabela resume uma série de testes completos conduzidos
pela FM Global Research em produtos em aerossol contendo um nível muito elevado de óleo
vegetal em latas de aço de 227 g (8 oz) / 125 caixas por carga de paletes. Os testes investigaram
as necessidades de proteção para as disposições de armazenamento de aerossóis paletizados.

Tabela B.4(a) Resumo – Teste de incêndio em grande escala 1

Número e data do teste Teste 1 3 de fevereiro de 1998


Altura do teto do site de teste (pés) [m] 30 [9.1]
Mercadoria ou tipo de combustível Aerossol de nível 3 genérico*
Tamanho do empilhamento e organização Bastidor de fila dupla
do armazenamento
Altura do armazenamento (pés) [m] 14 [4.3]
Número de níveis de armazenamento 3
Largura do corredor (pés) [m] 4 [1.2]
Ignição centrada abaixo (Número de 1
sprinklers)
Tipo de sprinkler Supressão
1/2
Fator K do sprinkler (gal./min./(psi) ) 14 [20]
1/2
[L/min/(kPa) ]
Classificação da temperatura do sprinkler 165 [74]
(ºF) [ºC]
Índice do tempo de resposta nominal do 50 [28]
1/2 1/2 1/2 1/2
sprinkler (pé s ) [m s ]
Espaçamento do sprinkler (pé x pé) [m x m] 10 x 10
[3,05 x 3,05]
Pressão de descarga do sprinkler (psi) [bar] 75 [5,2]
Descarga nominal do sprinkler (gal./min) 120 [454]
[L/min]
Resultados dos testes de fogo
Primeira operação do sprinkler (min:s) 1:17
Última operação do sprinkler (min:s) 7:45
Total de sprinklers abertos 5
Temperatura de pico dos gases na ignição 191 [88]
(ºF) [ºC]
Temperatura de pico do aço na ignição (ºF) 128 [53]
[ºC]
2 2
Fluxo de calor de pico (Btu/pé /s) [kJ/m /s] 5,0 [57]
Número equivalente estimado de cargas de 3
paletes danificadas

Conclusão do teste – Tempo após ignição 9:00
(min.)
* Bandeja de papel ondulado, 2 pol. (51 mm) de altura, contendo doze latas de aço de 12 oz (360
ml), envoltos em filme plástico termoretrátil.

Término forçado do teste em decorrência do aumento do fogo.
Fonte: FM Global Research.

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ANEXO B 30B-47

Tabela B.4(b) Resumo – Teste de incêndio em grande escala 2

Número do teste Teste 2 23 de junho de 1998


Altura do teto do site de teste do prédio 30 [9.1]
(pés) [m]
Mercadoria ou tipo de combustível Aerossol* genérico nível 3
Disposição do armazenamento Bastidor de fila dupla
Altura do armazenamento (pés) [m] 19 [5,8]
Número de níveis de armazenamento 4
Largura do corredor (pés) [m] 8 [2,4]
Ignição centrada abaixo (número de 4
sprinklers de teto)
Detalhes do sprinkler em nível de teto
Classificação da temperatura do sprinkler 286 [141]
(ºF) [ºC]
1/2
Fator K do sprinkler (gal./min./(psi) ) 8 [11,5]
1/2
[L/min/(kPa) ]
Índice do tempo de resposta nominal do 240 [133]
1/2 1/2 1/2 1/2
sprinkler (pé s ) [m s ]
Espaçamento do sprinkler (pé x pé) [m x m] 10 x 10
[3,05 x 3,05]
Pressão de descarga do sprinkler (psi) [bar] 56 [3,9]
Descarga nominal do sprinkler (gal./min) 60 [227]
[L/min]
Detalhes do sprinkler instalado em bastidores (três níveis)
Classificação da temperatura do sprinkler 165 [74]
(ºF) [ºC]
1/2
Fator K do sprinkler (gal./min./(psi) ) 8 [11,5]
1/2
[L/min/(kPa) ]
Índice do tempo de resposta nominal do 50 [28]
1/2 1/2 1/2 1/2
sprinkler (pé s ) [m s ]
Espaçamento na linha do sprinkler de 4 [1,2]
exaustão longitudinal (pés) [m]
Espaçamento na linha do sprinkler de face 8 ¼ [2,5]
(pés) [m]
Pressão de descarga do sprinkler (psi) [bar] 30 [2,1]
Resultados do teste de incêndio
Operações do sprinkler instalado em 2:04, 2:05, 2:27
bastidor de exaustão longitudinal (min:s)
Operações do sprinkler instalado em 16:56
bastidor (min:s)
Total de sprinklers abertos: 4 / Nenhum
Em bastidor/Teto
Temperatura de pico do gás na ignição (ºF) 0,46 [5,2]
[ºC]
Temperatura de pico do aço na ignição (ºF) 210 [99]
[ºC]
2 2
Fluxo de calor de pico (Btu/pé /s) [kJ/m /s] 98 [37]
Número equivalente estimado de cargas de <1½
paletes danificadas

Conclusão do teste – Tempo após ignição 30
(min.)
* Bandeja de papel ondulado, 2 pol. (51 mm) de altura, contendo doze latas de aço de 12 oz (360
ml), envoltos em filme plástico termoretrátil; 85 pacotes de badejas expositoras por carga de
palete.

Mangueiras usadas para extinguir os incêndios residuais.
Fonte: FM Global Research.

Tabela B.4(c) Resumo – Teste de incêndio em grande escala 3

Número e data do teste Teste 3 25 de junho de 1998


Altura do teto do site de teste do prédio 30 [9.1]
(pés) [m]
Mercadoria ou tipo de combustível Aerosol nível 2 – Spray* para cabelo
Disposição do armazenamento Bastidor de fila dupla
Altura do armazenamento (pés) [m] 14 [4,3]
Número de níveis de armazenamento 3
Largura do corredor (pés) [m] 4 [1,2]
Ignição centrada abaixo (número de 1
sprinklers de teto)
Tipo de sprinkler Supressão
1/2
Fator K do sprinkler (gal./min./(psi) ) 14 [20]
1/2
[L/min/(kPa) ]
Classificação da temperatura do sprinkler 165 [74]
(ºF) [ºC]
Índice do tempo de resposta nominal do 50 [28]
1/2 1/2 1/2 1/2
sprinkler (pé s ) [m s ]
Espaçamento do sprinkler (pé x pé) [m x m] 10 x 10 [3,05 x 3,05]
Pressão de descarga do sprinkler (psi) [bar] 75 [5,2]
Descarga nominal do sprinkler (gal./min) 120 [454]
[L/min]
Resultados dos testes de fogo
Primeira operação do sprinkler (min:s) 1:23
Última operação do sprinkler (min:s) 1:23
Total de sprinklers abertos 1
Primeira/Última ruptura audível do aerossol 0:41/1:40
(min:s)
Temperatura de pico do gás na ignição (ºF) 208 [98]
[ºC]
Temperatura de pico do aço na ignição (ºF) 88 [31]
[ºC]
2 2
Fluxo de calor de pico (Btu/pé /s) [kJ/m /s] 1,6 [18]
Número equivalente estimado de cargas de < 0,25
paletes danificadas

Conclusão do teste – Tempo após ignição 6
(min.)
* Bandeja de papelão, 1 ½ pol. (38 mm) de altura, contendo seis latas de aço de 7 oz (200 ml),
envoltos em filme plástico termoretrátil; 268 pacotes de badejas expositoras por carga de palete.

Mangueiras usadas para extinguir os pequenos incêndios residuais.
Fonte: FM Global Research.

Tabela B.4(d) Resumo – Teste de incêndio em grande escala 4

Número e data do teste Teste 4 29 de janeiro de 1999


Altura do teto do site de teste do prédio 30 [9.1]
(pés) [m]
a
Mercadoria ou tipo de combustível Aerosol nível 3 – Tinta
Disposição do armazenamento Bastidor de fila dupla
Altura do armazenamento (pés) [m] 24 [7,3]
Número de níveis de armazenamento 5
Largura do corredor (pés) [m] 8 [2,4]
b
Ignição centrada abaixo (número de 2
sprinklers de teto)

Continua

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30B-48 FABRICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS EM AEROSSOL

Tabela B.4(d) Continuação

Número e data do teste Teste 4 29 de janeiro de 1999


Detalhes de proteção do sprinkler em nível de teto
Tipo de sprinkler Supressão
1/2
Fator K do sprinkler (gal./min./(psi) ) 14 [20]
1/2
[L/min/(kPa) ]
Classificação da temperatura do sprinkler 165 [74]
(ºF) [ºC]
Índice do tempo de resposta nominal do 50 [28]
1/2 1/2 1/2 1/2
sprinkler (pé s ) [m s ]
Espaçamento do sprinkler (pé x pé) [m x m] 10 x 10 [3,05 x 3,05]
Pressão de descarga do sprinkler (psi) [bar] 50 [3,4]
Descarga nominal do sprinkler (gal./min) 100 [388]
[L/min]
Detalhes de proteção do sprinkler instalado em bastidores
(Instalado no primeiro e terceiro níveis de armazenamento)
Índice do tempo de resposta nominal do 50 [28]
1/2 1/2 1/2 1/2
sprinkler (pé s ) [m s ]
1/2
Fator K do sprinkler (gal./min./(psi) ) 8 [11,5]
1/2
[L/min/(kPa) ]
Classificação da temperatura do sprinkler 165 [74]
(ºF) [ºC]
Espaçamento do sprinkler de exaustão 4 [1,2]
longitudinal (pés, separado) [m, separado]
Pressão de descarga do sprinkler (psi) [bar] 30 [2,1]
Resultados dos testes de fogo
Total de operações do sprinkler: 2/3
Em bastidor/Teto
Operações do sprinkler de exaustão 1:24, 1:07
longitudinal:
1ª fileira e 3ª fileira
Operações do sprinkler de teto (min:s) 1:57, 1:58, 1:59
Temperatura de pico do gás na ignição (ºF) 394 [201]
[ºC]
Temperatura de pico do aço na ignição (ºF) 95 [35]
[ºC]
2 2
Fluxo de calor de pico (Btu/pé /s) [kJ/m /s] 1,4 [16]
Número equivalente estimado de cargas de <1
paletes danificadas
c
Conclusão do teste – Tempo após ignição 20
(min.)
a
Bandeja de papel ondulado, contendo doze latas de aço de 10 oz (300 ml) de tinta, envoltos em
filme plástico termoretrátil; 135 pacotes de badejas expositoras por carga de palete.
b
Compensação de desvio.
c
Mangueiras usadas para extinguir os pequenos incêndios residuais.
Fonte: FM Global Research.

Tabela B.4(e) Resumo – Teste de incêndio em grande escala 5

Número e data do teste Teste 5 4 de fevereiro de 1999


Altura do teto do site de teste (pés) [m] 30 [9.1]
a
Mercadoria ou tipo de combustível Aerosol nível 3 – Ambientador
Disposição do armazenamento Bastidor de fila dupla
Altura do armazenamento (pés) [m] 14 [4,3]
Número de níveis de armazenamento 3
Largura do corredor (pés) [m] 8 [2,4]
Ignição centrada abaixo (número de 1
sprinklers)
Tipo de sprinkler Supressão
1/2
Fator K do sprinkler (gal./min./(psi) ) 25,2 [36,3]
1/2
[L/min/(kPa) ]
Classificação da temperatura do sprinkler 165 [74]
(ºF) [ºC]
Índice do tempo de resposta nominal do 50 [28]
1/2 1/2 1/2 1/2
sprinkler (pé s ) [m s ]
Espaçamento do sprinkler (pé x pé) [m x m] 10 x 10 [3,05 x 3,05]
Pressão de descarga do sprinkler (psi) [bar] 35 [2,4]
Descarga nominal do sprinkler (gal./min) 150 [568]
[L/min]
Resultados dos testes de fogo
Primeira operação do sprinkler (min:s) 0:49
Última operação do sprinkler (min:s) 5:14
Total de sprinklers abertos 9
b
Temperatura de pico do gás na ignição (ºF) 204 [96]
[ºC]
Temperatura de pico do aço na ignição (ºF) 137 [58]
[ºC]
2 2
Fluxo de calor de pico (Btu/pé /s) [kJ/m /s] 0,46 [5,2]
Número equivalente estimado de cargas de 3
paletes danificadas
c
Conclusão do teste – Tempo após ignição 10:00
(min.)
a
Bandeja de papel ondulado, 2 pol. (51 mm) de altura, contendo doze latas de aço de 7 oz (200
ml), envoltos em filme plástico termoretrátil.
b
Maior temperatura de 328ºF (164ºC) registrada 10 pés (3,05 m) ao leste da ignição.
c
Término forçado do teste em decorrência do aumento do fogo.
Fonte: FM Global Research.

Tabela B.4(f) Resumo – Teste de incêndio em grande escala 6

Número e data do teste Teste 6 2 de junho de 1999


Altura do teto do site de teste do prédio 30 [9.1]
(pés) [m]
a
Mercadoria ou tipo de combustível Aerosol nível 3 – Ambientador
Disposição do armazenamento Bastidor de fila dupla
Altura do armazenamento (pés) [m] 24 [7,3]
Número de níveis de armazenamento 5
Largura do corredor (pés) [m] 8 [2,4]
b
Ignição centrada abaixo (número de 2
b
sprinklers) 2

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ANEXO B 30B-49

Tabela B.4(f) Continuação

Número e data do teste Teste 6 2 de junho de 1999


Detalhes de proteção do sprinkler em nível de teto
Tipo de sprinkler Supressão
1/2
Fator K do sprinkler (gal./min./(psi) ) 14 [20]
1/2
[L/min/(kPa) ]
Classificação da temperatura do sprinkler 165 [74]
(ºF) [ºC]
Índice do tempo de resposta nominal do 50 [28]
1/2 1/2 1/2 1/2
sprinkler (pé s ) [m s ]
Espaçamento do sprinkler (pé x pé) [m x m] 10 x 10 [3,05 x 3,05]
Pressão de descarga do sprinkler (psi) [bar] 50 [3,4]
Descarga nominal do sprinkler (gal./min) 100 [388]
[L/min]
Detalhes de proteção do sprinkler instalado em bastidores
(Instalado no primeiro e terceiro níveis de armazenamento)
1/2
Fator K do sprinkler (gal./min./(psi) ) 8 [11,5]
1/2
[L/min/(kPa) ]
Classificação da temperatura do sprinkler 165 [74]
(ºF) [ºC]
Índice do tempo de resposta nominal do 50 [28]
1/2 1/2 1/2 1/2
sprinkler (pé s ) [m s ]
Espaçamento do sprinkler de exaustão 4 [1,2]
longitudinal (pés, separado) [m, separado]
Pressão de descarga do sprinkler (psi) [bar] 30 [2,1]
Resultados dos testes de fogo
Total de operações do sprinkler: 2/6
Em bastidor/Teto
Operações do sprinkler de exaustão 2:27, 1:59
longitudinal instalado em bastidores:
1ª fileira e 3ª fileira (min:s)
Primeira operação do sprinkler de teto 1:48
(min:s)
Última operação do sprinkler de teto (min:s) 2:11
Temperatura de pico do gás na ignição (ºF) 326 [163]
[ºC]
Temperatura de pico do aço na ignição (ºF) 160 [71]
[ºC]
2 2
Fluxo de calor de pico (Btu/pé /s) [kJ/m /s] 1,04 [12]
Número equivalente estimado de cargas de 8
paletes danificadas
c
Conclusão do teste – Tempo após ignição 25
(min.)
a
Bandeja de papel ondulado, contendo doze latas de aço de 7 oz (200 ml) de ambientadores,
envoltos em filme plástico termoretrátil; 119 pacotes de bandejas expositoras por carga de palete.
b
Compensação de desvio.
c
Mangueiras e canhões monitores usados para extinguir inúmeros incêndios.
Fonte: FM Global Research.

Tabela B.4(g) Resumo – Teste de incêndio em grande escala 7

Número e data do teste Teste 7 27 de setembro de 1999


Altura do teto do site de teste do prédio 30 [9.1]
(pés) [m]
Mercadoria ou tipo de combustível Aerosol nível 3 – Ambientador*
Disposição do armazenamento Bastidor de fila dupla
Altura do armazenamento (pés) [m] 24 [7,3]
Número de níveis de armazenamento 5
Largura do corredor (pés) [m] 8 [2,4]
Ignição centrada abaixo (número de 2
sprinklers de teto)
Detalhes de proteção do sprinkler em nível de teto
Tipo de sprinkler Supressão
1/2
Fator K do sprinkler (gal./min./(psi) ) 14 [20]
1/2
[L/min/(kPa) ]
Classificação da temperatura do sprinkler 165 [74]
(ºF) [ºC]
Índice do tempo de resposta nominal do 50 [28]
1/2 1/2 1/2 1/2
sprinkler (pé s ) [m s ]
Espaçamento do sprinkler (pé x pé) [m x m] 10 x 10 [3,05 x 3,05]
Pressão de descarga do sprinkler (psi) [bar] 50 [3,4]
Descarga nominal do sprinkler (gal./min) 100 [388]
[L/min]
Detalhes de proteção do sprinkler instalado em bastidores
(Instalado no primeiro, segundo, terceiro e quarto níveis de armazenamento)
1/2
Fator K do sprinkler (gal./min./(psi) ) 8 [11,5]
1/2
[L/min/(kPa) ]
Classificação da temperatura do sprinkler 165 [74]
(ºF) [ºC]
Índice do tempo de resposta nominal do 50 [28]
1/2 1/2 1/2 1/2
sprinkler (pé s ) [m s ]
Espaçamento do sprinkler de exaustão 4 [1,2]
longitudinal (pés, separado) [m, separado]
Pressão de descarga do sprinkler (psi) [bar] 30 [2,1]
Resultados dos testes de fogo
Total de operações do sprinkler: 4/5
Em bastidor/Teto
Operações do sprinkler de exaustão 1:51, 1:53, 1:55, 1:55
longitudinal instalado em bastidores:
Terceira, primeira, quarta e segunda fileiras
(min:s)
Operações do sprinkler de teto (min:s) 1:44, 1:46, 1:58, 2:00, 2:01
Temperatura de pico do gás na ignição (ºF) 589 [309]
[ºC]
Temperatura de pico do aço na ignição (ºF) 141 [61]
[ºC]
2 2
Fluxo de calor de pico (Btu/pé /s) [kJ/m /s] 0,84 [9,5]
Número equivalente estimado de cargas de 6
paletes danificadas

Conclusão do teste – Tempo após ignição 25
(min.)
* Bandeja de papel ondulado, contendo doze latas de aço de 7 oz (200 ml) de ambientadores,
envoltos em filme plástico termoretrátil; 119 pacotes de bandejas expositoras por carga de palete.

Mangueiras e canhões monitores usados para extinguir inúmeros incêndios.
Fonte: FM Global Research.

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30B-50 FABRICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS EM AEROSSOL


Tabela B.4(h) Resumo – Teste de incêndio em grande escala 1 de armazenamento de
produtos em aerossol

Número e data do teste Teste 1 18 de dezembro de 2002


Altura do teto do site de teste do prédio 30 [9.1]
(pés) [m]
Mercadoria ou tipo de combustível Óleo de cozinha em aerossol*
Tamanho do empilhamento e disposição de Grande escala, Bastidor de fila dupla
armazenamento
Altura do armazenamento (pés) [m] 14 [4,3]
Número de níveis de armazenamento 3
Largura do corredor (pés) [m] 8 [2,4]
Ignição centrada abaixo (Número de 4
sprinklers)
Tipo de sprinkler e diâmetro do orifício (pol.) Vertical padrão
[mm] (1/2) [13]
Coeficiente de descarga do sprinkler (Fator 5,6 [8,1]
1/2 1/2
K) (gal/min/(psi) ) [L/min/(kPa) )]
Classificação da temperatura do sprinkler 286 [171]
(ºF) [ºC]
Índice do tempo de resposta nominal do 250 [138]
1/2 1/2
sprinkler (RTI) [(pé/s) ] [(m/s) ]
Espaçamento do sprinkler (pé x pé) [m x m] 10 x 10 [3,05 x 3,05]
Pressão de descarga do sprinkler (psi) [bar] 15,5 [1,07]
Densidade de descarga nominal do sprinkler 0,22 [9]
2
(gal./pés ) [mm/min]
Resultados dos testes de fogo

Total de sprinklers abertos 49*

Primeiro/Último tempos de operação do 1:37 / 3:00
sprinkler (min:s)

Temperatura de pico do gás em nível de teto 1717 [936] a 3:00
(ºF) [ºC] e tempo (min:s)

Temperatura máxima média dos gases em 1480 [804]
um minuto (ºF) [ºC]

Temperatura de pico do aço em nível de teto 569 [298] a 3:00
(ºF) [ºC] e tempo (min:s)

Temperatura máxima média do aço em um 361 [183]
minuto (ºF) [ºC]
Primeiros sons audíveis de latas em 1:13 / 2:02
ventilação/ruptura

Conclusão do teste – Tempo após ignição 3:00
(min:s)
* Embalagens de cartão ondulado, contendo doze latas de aço de 227 g (8 oz) de óleo vegetal em
aerossol; 135 embalagens de cartão por carga de palete.

Término do teste obrigado a ser antecipado. Operações adicionais de sprinklers, temperatura de
pico mais elevada e danos de incêndio mais extensos teriam ocorrido.
Fonte: FM Global Research.

Tabela B.4(i) Resumo – Teste de incêndio em grande escala 2 de armazenamento de


produtos em aerossol

Número e data do teste Teste 2 12 de fevereiro de 2003


Altura do teto do site de teste do prédio 30 [9.1]
(pés) [m]
Mercadoria ou tipo de combustível Óleo de cozinha em aerossol*
Tamanho do empilhamento e disposição de Grande escala, Bastidor de fila dupla
armazenamento
Altura do armazenamento (pés) [m] 14 [4,3]
Número de níveis de armazenamento 3
Largura do corredor (pés) [m] 8 [2,4]
Ignição centrada abaixo (Número de 4
sprinklers)
Tipo de sprinkler e diâmetro do orifício (pol.) Vertical ELO (5/8)
[mm] [16]
Coeficiente de descarga do sprinkler (Fator 11,2 [16,2]
1/2 1/2
K) (gal/min/(psi) ) [L/min/(kPa) )]
Classificação da temperatura do sprinkler 165 [74]
(ºF) [ºC]
Índice do tempo de resposta nominal do 250 [138]
1/2 1/2
sprinkler (RTI) ((pé/s) ) [(m-s) ]
Espaçamento do sprinkler (pé x pé) [m x m] 10 x 10 [3,05 x 3,05]
Pressão de descarga do sprinkler (psi) [bar] 29 [2,0]
Densidade de descarga nominal do sprinkler 0,60 [24]
2
(gal./pés ) [mm/min]
Resultados dos testes de fogo
Total de sprinklers abertos 22

Primeiro/Último tempos de operação do 1:23 / 3:54
sprinkler (min:s)

Temperatura de pico do gás em nível de teto 1355 [735] a 4:07
(ºF) [ºC] e tempo (min:s)

Temperatura máxima média dos gases em 1277 [692]
um minuto (ºF) [ºC]

Temperatura de pico do aço em nível de teto 286 [141] a 5:00
(ºF) [ºC] e tempo (min:s)

Temperatura máxima média do aço em um 245 [183]
minuto (ºF) [ºC]
Ventilação notável das latas / primeiros sons 1:08 / 2:04
audíveis de latas em ruptura (min:s)

Conclusão do teste – Tempo após ignição 5:00
(min:s)
* Embalagens de cartão ondulado, contendo doze latas de aço de 227 g (8 oz) de óleo vegetal em
aerossol; 125 embalagens de cartão por carga de palete.

Término do teste obrigado a ser antecipado. É possível que operações adicionais de sprinklers,
temperatura de pico mais elevada e danos de incêndio mais extensos teriam ocorrido.
Fonte: FM Global Research.

B.5 Dados dos testes de fogo de vários produtos em aerossol paletizados em recipientes
plásticos. Começando com a primeira edição da NFPA 30B em 1990, os recipientes de aerossol
de plástico foram limitados a um tamanho máximo de 118 ml (4 fl oz), enquanto que os recipientes
de aerossol de metal tiveram tamanho máximo de 1000 ml (33,8 fl oz). Isto tem como base as
limitações do Departamento de Transporte dos Estados Unidos (DOT) e a ausência de pesquisas
sobre incêndios com recipientes de aerossol de plástico. O DOT removeu recentemente a
restrição de tamanho menor dos recipientes de aerossol de plástico. Os recipientes de plástico
para líquidos inflamáveis e combustíveis demonstraram ser um risco maior de incêndio do que os
recipientes de metal. Supõe-se, então, que o plástico pode representar um risco maior do que o
metal quando utilizado como recipiente para produtos em aerossol. A recente remoção da
limitação do DOT prontamente deu início à pesquisa de incêndio com recipientes de aerossol de
plástico. Os testes iniciais estão registrados no Anexo B.

A Tabela B.5(a) é extraída da Tabela 1 do Relatório técnico de pesquisa da Underwriters


Laboratories Inc., “Palletized Plastic Aerosol Storage Testing Result” (Resultado dos testes de
armazenamento de aerossóis em plástico paletizado). Esta tabela resume o teste em larga escala
realizado pela Underwriters Laboratories e patrocinado por um fabricante de produtos em
aerossol. Este teste de aerossóis em recipientes de plástico sobre paletes de madeira foi
conduzido com a proteção de sprinklers de grande queda.
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ANEXO B 30B-51

Tabela B.5(a) Proteção de sprinker de grande queda de produtos em aerossol - Testes de


incêndio de armazenamento de aerossóis em plástico paletizado

Número e data do teste Teste 1 29 de setembro de 2009


Parâmetros de teste
Tipo de armazenamento Paletizado
Tipo de mercadoria Aerossol em recipientes plásticos
Descrição da mercadoria Creme de barbear em espuma,
Registro (Nº 9114)
Empilhamento principal de teste dos paletes 2 de largura por 2 de comprimento
por 3 de altura
Altura nominal do armazenamento de 14 [4,3]
paletes (pés) [m]
Altura do teto do site de teste do prédio 25 [7,6]
(pés) [m]
Espaço entre sprinklers e as mercadorias 10 pés, 2 pol. [3,1]
(pés) [m]
Localização da ignição Centrado entre quatro sprinklers
Defletor de teto nominal (pol.) [mm] 7 [178]
Classificação de temperatura do sprinkler 155ºF (Resposta padrão) [68ºC]
Sprinklers de teto Vertical K-11,2 de grande queda
Espaçamento de sprinklers (linha de 10 x 10
derivação por sprinker) (pés) [m] [3,05 x 3,05]
Pressão de fluxo aplicada (psi) [bar] 50 [3,4]
Densidade do sprinkler aplicada 0,79 [32]
2
(gal./min/pé ) [mm/min]
Resultados dos testes de fogo
Tempo de teste (min:s) 32:00
Número de sprinklers de teto operados 4
Tempo da primeira ruptura observada do 0:55
recipiente (min:s)
Tempo decorrido para deflagração de 0:59
chamas na parte superior do empilhamento
(min:s)
Primeira operação do sprinkler de teto 1:23
(min:s)
Última operação do sprinkler de teto (min:s) 1:33
Temperatura de pico do gás no gás acima 1242 [672]
da ignição (ºF) [ºC]
Temperatura média do aço acima da ignição 583 [306]
em 1 minuto no máximo (ºF) [ºC]
Temperatura de pico do aço no teto acima 165 [74]
da ignição (ºF) [ºC]
Temperatura média do aço acima da ignição 146 [63]
em 1 minuto no máximo (ºF) [ºC]
Dano estimado do produto 5,2%

A Tabela B.5(b) é extraída da Tabela E-1 do Relatório técnico de pesquisa da Underwriters


Laboratories Inc., “Large Drop Sprinkler Protection of Palletized Storage of Aerosols in Plastic
Containers on Wood Pallets Testing Result” (Proteção de sprinklers de grande queda do
armazenamento paletizado de aerossóis em recipientes plásticos no resultado dos testes de
paletes de madeira). Esta tabela resume o teste em larga escala do empilhamento paletizado
realizado pela Underwriters Laboratories e patrocinado por um fabricante de produtos em
aerossol. Este teste de aerossóis em recipientes de plástico sobre paletes de madeira foi
conduzido com a proteção de sprinklers de grande queda.

Tabela B.5(b) Proteção de sprinker de grande queda do armazenamento paletizado de


aerossóis em recipientes plásticos sobre paletes de madeira

Número e data do teste Teste 1 29 de abril de 2008


Parâmetros de teste
Tipo de armazenamento Paletizado
Tipo de mercadoria Aerossol em recipientes plásticos*
Empilhamento principal de teste dos paletes 2 de largura x 2 de comprimento x 3 de altura
Altura nominal do armazenamento de 10 [3,05]
paletes (pés) [m]
Altura do teto (pés) [m] 30 [9,1]
Espaço entre sprinklers e as mercadorias 19 pés, 5 pol. [5,9]
(pés) [m]
Localização da ignição Centrado entre quatro sprinklers
Defletor de teto nominal (pol.) [mm] 7 [178]
Classificação de temperatura do sprinkler 155ºF (Resposta padrão) [68ºC]
(ºF) [ºC]
Sprinklers de teto Vertical K-11,2 de grande queda
Espaçamento de sprinklers (linha de 10 x 10
derivação por sprinkler) (pés) [m] [3,05 x 3,05]
Pressão de fluxo aplicada (psi) [bar] 75 [5,2]
Densidade do sprinkler aplicada 0,97 [39,5]
2
(gal./min/pé ) [mm/min]
Resultados dos testes de fogo
Tempo de teste (min:s) 32
Número de sprinklers de teto operados 4
Tempo da primeira ruptura observada do 1:12
recipiente (min:s)
Tempo da primeira operação do sprinkler 1:47
(min:s)
Tempo da última operação do sprinkler 1:49
(min:s)
Temperatura de pico do gás no teto acima 884 [473]
da ignição (ºF) [ºC]
Temperatura média do aço em 1 minuto no 472 [244]
máximo (ºF) [ºC]
Temperatura de pico do aço no teto acima 173 [78]
da ignição (ºF) [ºC]
Temperatura média da viga de aço em 1 168 [75]
minuto no máximo (ºF) [ºC]
Dano estimado do produto 50%

* Recipientes plásticos nominais de 851 g (30 oz) com uma mistura de 35% de etanol/ 65% de
água com propano, butano e isobutano utilizados como um propelente. O calor calculado de
combustão foi reportado como sendo de 10,85 kJ/g. A UL não verificou os ingredientes ou o calor
da combustão desta mistura reportada. Esta informação foi fornecida pelo patrocinador do teste.

Fonte: Underwriters Laboratories Inc.

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30B-52 FABRICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS EM AEROSSOL


Anexo C Determinação do nível de classificação de produtos em aerossol em recipientes
metálicos

Este anexo não é parte integrante deste documento da NFPA, porém é incluído somente para fins
de informação.

C.1 A seção 1.7 estabelece critérios com base em formulação para a classificação de produtos
em aerossol em três categorias que exigem diferentes níveis de proteção. Estes critérios se
baseiam em dezenas de testes de fogo envolvendo sprinklers e outros dados relevantes sobre as
formulações atuais de produtos em aerossol. Tendo em vista que os dados exatos da formulação
de aerossol são normalmente proprietários, será necessário que os fabricantes de aerossol
classifiquem cada produto em aerossol e reportem estas informações nas embalagens de cartão
conforme as Seções 1.8 e 6.1.2. Além disso, estas informações também podem ser fornecidas por
meio de outros meios adequados, tais como através das Fichas de dados de segurança do
material (MSDS).

Há também procedimentos padrão de teste de fogo que podem ser utilizados para determinar os
níveis de classificação de produtos em aerossol. Quando estes dados existem, eles devem ser
usados para identificar a classificação de produto e servir como base para modificações
adicionais nos critérios baseados em formulações.

O protocolo de teste mais confiável e disponível atualmente é o teste de classificação de


aerossóis de 12 paletes, desenvolvido pela Factory Mutual Research Corporation. Este teste
consiste de um empilhamento de 2 paletes x 2 paletes × 3 paletes de altura, com proteção de
sprinklers de cabeças verticais com orifícios de 13 mm (0,64 pol.) (fator K = 11,2) e conexões de
71ºC (160ºF) (RTI = 300), espaçados 3 m × 3 m (10 pés x 10 pés) em um teto de 7,6 m (25 pés),
2
com pressão de água a uma constante de 345 kPa (50 psi) para proporcionar 32,6 L / min ·m
2
(0,8 gal./min/pé ).

A classificação é determinada a partir da consideração dos “parâmetros de desempenho críticos”


no teste, que incluem o número de sprinklers abertos, temperatura máxima de uma viga de aço no
teto, velocidade máxima da pluma, temperatura máxima da pluma, fluxo de calor máximo, taxa de
perda máxima de peso, e perda de peso líquido em porcentagem. A consideração geral neste
teste é se o controle ou a supressão é obtido e o número de sprinklers que operaram.
Grosseiramente falando, os incêndios que envolvem os produtos em aerossol de nível 1 são bem
controlados ou suprimidos; os incêndios que envolvem produtos em aerossol de nível 2 são bem a
marginalmente bem controlados; e os incêndios que envolvem produtos em aerossol de nível 3
não são bem controlados.

Anexo D Etiquetagem sobre inflamabilidade dos produtos em aerossol

Este anexo não é parte integrante deste documento da NFPA, porém é incluído somente para fins
de informação.

D.1 A etiquetagem de precaução para produtos em aerossol, incluindo aqueles de perigo de


inflamabilidade durante o uso do produto, é regulamentada por diversas agências federais, nos
termos de uma série de estatutos federais. A etiquetagem de produtos pesticidas em aerossol,
incluindo desinfetantes e sanitizantes, assim como inseticidas e herbicidas, é estritamente
regulamentada pela agência Environmental Protection Agency (EPA) dos Estados Unidos, nos
termos da lei Federal Insecticide, Fungicide, and Rodenticide Act (FIFRA). As normas de
etiquetagem de pesticidas podem ser encontradas em 40 CFR 162. A etiquetagem de produtos
alimentícios, farmacêuticos e cosméticos em aerossol é regulamentada pela Food and Drug
Administration (FDA) dos Estados Unidos, nos termos da lei Federal Food, Drug, and Cosmetic
Act (FFDCA). Estas normas podem ser encontradas em várias partes do 21 CFR. A etiquetagem
de qualquer produto em aerossol de consumo não abrangida pela EPA ou FDA é regulamentada
pela Consumer Product Safety Commission (CPSC), nos termos da lei Federal Hazardous
Substances Act (FHSA). Estas normas de etiquetagem podem ser encontradas em 16 CFR 1.500.

A etiquetagem de produtos industriais e institucionais em aerossol que não se enquadram em


qualquer uma das normas acima é coberta pela Occupational Safety and Health Administration
(OSHA), segundo as regras de comunicação de risco em 29 CFR 1910.

Embora existam muitas diferenças entre os requisitos de etiquetagem das várias agências, há
certo grau de consistência na sua abordagem para a avaliação e etiquetagem de produtos em
aerosol para seus riscos de inflamabilidade durante o uso. Geralmente utilizam os termos
"inflamável" ou "extremamente inflamável" para os produtos em aerossol que atendam a certos
critérios de inflamabilidade e então demandam idioma de precauções relacionado.

O procedimento de teste principal para avaliação do uso da inflamabilidade em produtos na forma


de aerossol é o teste de extensão da chama. Neste teste, o aerossol é pulverizado através de
uma chama e o comprimento da extensão da chama é medido. Qualquer retorno de chama em
direção à válvula do recipiente é também observado. Algumas autoridades também consideram o
ponto de fulgor do produto base, embora seja a posição da indústria de produtos em aerossol que
estes dados não correlacionam intimamente com o uso da inflamabilidade do produto total.

É importante compreender que a utilização da inflamabilidade nos produtos em aerossol,


conforme medida pelo teste de extensão da chama, não fornece uma previsão adequada do
perigo de incêndio envolvido no armazenamento do produto. Assim, o rótulo do produto não pode
ser usado para determinar se o produto em aerossol deve ser manuseado como de nível 1, 2 ou 3

Anexo E Experiência de perdas

Este anexo não é parte integrante deste documento da NFPA, porém é incluído somente para fins
de informação.

E.1 Incidentes de incêndio e explosão. Aproximadamente um terço dos incidentes envolvendo


produtos em aerossol são incêndios que ocorreram em depósitos. Estas instalações incluíram
depósitos de fabricação, depósitos de distribuição e depósitos públicos. A perda média foi de
US$1.220.000, mas isto não inclui as duas maiores perdas registradas, que juntas, totalizaram
US$150.000.000. Cerca de 15 por cento das perdas envolveram o descarte de produtos em
aerossol por incineração ou por trituração e compactação. Estes incidentes incorreram numa
perda média de US$150.000. Incêndios ocorreram com menor frequência nesta categoria de
ocupação. O maior incidente de explosão resultou em US$1.000.000 em danos. As instalações de
reparo são responsáveis por outros 15 por cento das perdas, sendo a perda média de
US$375.000. Oito por cento das perdas ocorreram em operações de enchimento de aerossol;
estes são igualmente divididos entre incêndios e explosões. Danos de fogo nestes casos variaram
de desprezíveis a US$250.000. As explosões nas operações de enchimento

Tabela E.1 Perda percentual por categoria de perda em dólar

Valor em dólar Porcentagem


US$ 100.000 68
US$ 250,000 52
US$ 500.000 27
US$ 1.000.000 27

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ANEXO F 30B-53

também apresentaram uma ampla gama de danos, embora a maior tenha causado 11 milhões de
dólares em danos. Veja a Tabela E.1.

A Tabela E.1 mostra que apenas 32 por cento dos incidentes tiveram valores de perda inferiores a
US$100.000 e que a perda média foi de US$250.000.

E.2 Causas e fatores de contribuição. Equipamento elétrico foi citado como a fonte de ignição
em 15 por cento dos incidentes, exceto nas salas de enchimento de propelente, onde o
equipamento elétrico estava envolvido em quase todos os casos. O fumo foi citado em 8 por cento
dos incidentes e incêndio culposo em 5 por cento. Quase a metade das perdas ocorreu em
propriedades embaladas em embalagens termoretráteis de forma inadequada ou embaladas sem
as embalagens termoretráteis.

E.3 Incidentes de perda.

E.3.1 Incêndio de depósito em 1979. Esse depósito não alimentar de supermercado era de um
pavimento de altura, 244 m x 175 m (800 pés x 575 pés), e construído com paredes de blocos de
concreto e um telhado de estrutura de aço. Várias mercadorias, incluindo produtos em aerossol,
eram armazenadas até 6 m (20 pés) de altura, em bastidores de fila dupla. O prédio era protegido
por sprinklers automáticos com cabeças de orifício de 13 mm (17/32 pol.) de 100ºC (212ºF). As
2 2
cabeças dos spinklers eram espaçadas em 9,3 m (100 pés ) por cabeça, projetadas para uma
2 2 2 2
densidade de 12,2 L/minm (0,3 gal./min/pé ) ao longo de 372 m (4000 pés ) mais remotos
hidraulicamente. Sprinklers instalados em bastidores não foram fornecidos.

Um funcionário primeiro notou o incêndio atrás de um palete na primeira fileira de um bastidor. Ele
tentou extingui-lo usando um extintor portátil, mas não obteve sucesso. O fogo se espalhou para a
carga do próximo palete acima, que tinha produtos em aerossol de nível 3 e, em seguida,
rapidamente para cima do bastidor, atingindo o teto e criando uma densa fumaça preta que forçou
os funcionários a abandonar as tentativas de combater o incêndio. O telhado do depósito
começou a ruir quando os bombeiros chegaram ao local. O corpo de bombeiros só pode realizar
as conexões à bomba de incêndio e usar os snorquels aéreos. Levou três dias para, finalmente,
apagar o fogo.

Todo o conteúdo do prédio foi consumido. O telhado e todas as paredes ruíram. Os danos de
propriedade e a paralisação dos negócios foram estimados em US$ 30 milhões e US$ 20 milhões,
respectivamente. Suspeitou-se de incêndio culposo.

E.3.2 Incêndio de depósito em 1982. Produtos em aerossol de níveis 1, 2 e 3, bem como uma
2
variedade de outros produtos, foram armazenados nesse centro de distribuição de 111.480 m
2
(1,2 milhões de pés ), 9m (30 pés) de altura. O armazenamento era de 4,6 m (15 pés) de altura,
em empilhamentos paletizados em bastidores de fila simples e dupla. O prédio possuía sprinklers
2
com cabeças de orifício de 13 mm (17/32 pol.) de 141ºC [286ºF], projetadas para 16,3 L/minm
2 2 2
(0,4 gal./min/pé ) ao longo de 279 m (3000 pés ). Sprinklers instalados em bastidores não foram
fornecidos.
Um funcionário estava checando a papelada, enquanto sentado em sua empilhadeira, quando
ouviu uma queda de embalagem de cartão de um palete atrás dele. A embalagem continha
produto em aerossol de nível 3 (limpador de carburador). Ele ouviu um som de assobio e, em
seguida, viu chamas quase que imediatamente. Até que pudesse chegar a um extintor, as chamas
já tinham se espalhado verticalmente na pilha de onde a embalagem tinha caído. Outros
funcionários agiram, mas a fumaça pesada os obrigou a evacuar.

O fogo atravessou o telhado em 13 minutos. Os bombeiros relataram que os recipientes de


aerossol foram se rompendo e rocketing, trailing burning contents. O fogo fora de controle durou 8
½ horas. A extinção final não ocorreu até 8 dias depois. O depósito e seu conteúdo foram
totalmente destruídos
.
Além dos 40 a 50 paletes de limpador de carburador, localizados imediatamente adjacentes ao
ponto de ignição, o depósito continha cerca de 580.000 recipientes de produtos em aerossol de
nível 3 e 480.000 recipientes de produtos em aerossol de nível 2, bem como líquidos combustíveis
do alto ponto de fulgor (óleos de motor), recargas de isqueiros de butano e pequenos cilindros de
gás propano para maçaricos portáteis.

Os danos materiais excederam 100 milhões de dólares.

Anexo F Calor de combustão química

Este anexo não é parte integrante deste documento da NFPA, porém é incluído somente para fins
de informação.

F.1 Os dados de teste indicam que o risco de incêndio de um produto em aerossol é uma função
do calor de combustão química. O calor de combustão química, Hc, em quilojoules por grama
(kJ/g), é o produto do calor teórico de combustão, Hcomb, também em quilojoules por grama, e uma
eficiência de combustão, geralmente inferior a 1,0. Uma eficiência de combustão típica é de 0,95
ou 95 por cento. Para um produto que consiste de um número de componentes, o calor de
combustão química é a soma dos calores ponderados de combustão para os componentes
individuais, como segue:

ΔHc(produto) = Σ[I% x ΔHc(I)]

onde:
ΔHc = calor de combustão química (kJ/g)
I% = fração de peso do componente I no produto
ΔHc(I) = calor de combustão química do componente I (kJ/g)

Calores de combustão estão disponíveis nas referências de química padrão e de engenharia


química, como Perry’s Chemical Engineers’ Handbook (Manual de engenheiros químicos da
Perry), e outras referências padrão, como o Fire Protection Handbook (Manual de proteção contra
incêndio) e o SFPE Handbook of Fire Protection Engineering (Manual da SFPE de engenharia de
proteção contra incêndio).

Calores de combustão também podem ser determinados por meio de cálculo ou por métodos de
teste adequados, tais como ASTM D 240, Standard Test Method for Heat of Combustion of Liquid
Hydrocarbon Fuels by Bomb Calorimeter (Método de teste padrão para calor de combustão de
combustíveis de hidrocarbonetos líquidos por calorímetro de bomba).

Os valores representativos são apresentados na Tabela F.1(a). Quando o calor de combustão


química de um material específico não estiver prontamente disponível, ou se o material for um
componente secundário da mistura do produto, utilize o calor teórico de combustão, ΔHcomb, ou
use 19.000 Btu/lb (43,7 kJ/g). Este último valor é típico para hidrocarbonetos.

A Tabela F.1(b) fornece uma referência cruzada entre os números da Chemical Abstracts Service
(CAS) e os materiais listados na Tabela F.1(a).

Exemplos de cálculos de calor de combustão química podem ser encontrados em F.1.1 a F.1.3.

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30B-54 FABRICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS EM AEROSSOL

Tabela F.1(a) Calor de combustão química para materiais representativos


a
Nome químico Número CAS Calor de
combustão
b
química
ΔHc, kJ/g
Acetona 67-64-1 27,7
c, d
Resina acrílica -
c, d
Resina alquídica -
c, d
Alumínio 7429-90-5
Asfalto 8052-42-4 22,7
Sulfato de bário 7727-43-7 0,0
c, d
Benzidina (Amarelo) 92-87-5
Gás Butano 106-97-8 43,3
2-butoxietanol 111-76-2 29,6
Butil benzil ftalato 85-68-7 31,5
Carbonato de cálcio 1317-65-3 0,0
c, d
Negro de carbono 1333-86-4
Dióxido de carbono 124-38-9 0,0
1-cloro-1, 1-difluoroetano (HCFC 142b) 75-68-3 3,3
Hidróxido de cromo 1308-14-1 0,0
Óleo de milho 8001-30-7 35,3
Álcool de deacetona 123-42-2 35,1
1,1-dicloro-1-fluoroetano 1717-00-6 2,9
Éter metil dietileno glicol 112-34-5 33,0
1,1-difluoroetano (HFC 152a) 75-37-6 6,3
1,2-dimetoxietano 110-71-4 25,9
Éter dimetil 115-10-6 26,5
Éter metil dipropileno glicol 34590-94-8 32,2
Etanol 64-17-15 24,7
Etanol (95,6% azeótropo) 64-17-15 23,6
2-etoxietanol 110-80-5 25,9
2-etoxietil acetato 111-15-9 30,9
Etil-3-etoxipropionato 763-69-9 32,0
Etilbenzeno 100-41-4 29,0
Etilenoglicol 107-21-1 16,4
Diacetato de etilenoglicol 111-55-7 32,0
c, d
Grafite 7782-42-5
Hexilenoglicol 107-41-5 28,5
Óxido de ferro 1309-37-1 0,0
Isobutano, Ver 2-metilpropano —
Álcool isobutílico 78-83-1 29,8
Acetato de isopropilo 108-21-4 25,5
Álcool isopropílico 67-63-0 27,4
Miristato de isopropila 110-27-0 36,2
Palmitato de isopropila 142-91-6 37,2
Argila de caulim (Hidróxido de silicato de alumínio) 1332-58-7 0,0
Querosene 8008-20-6 41,4
d-limoneno 5989-27-5 39,8
Líquidos, não combustíveis / não inflamáveis — 0,0
c, d
Líquidos, não contribuintes —
Silicato de magnésio (Talco) 14807-96-6 0,0
Metanol 67-56-1 19,0
1-metoxi-2-propanol acetato 108-65-6 30,9
Metil etil cetona 78-93-3 30,6
Metil isopropril cetona 563-80-4 31,1
Metil n-amil cetona 110-43-0 35,0
Cloreto de metileno 75-09-2 2,1
2-metilpropano (Isobutano) 75-28-5 42,8
Mica (Silicato de mica) 12001-26-2 0,0
Óleo mineral 8012-95-1 31,5

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ANEXO F 30B-55

Tabela F.1(a) Continuação


a
Nome químico Número CAS Calor de
combustão
b
química
ΔHc, kJ/g
Espíritos minerais (Destilado de petróleo) 64742-47-8 41,2
Espíritos minerais (Destilado de petróleo) 64742-88-7 41,2
N, N-dietil-m-toluamida (Deet) 134-62-3 28,2
n-butil acetato 123-86-4 27,6
n-heptano 142-82-5 41,0
n-hexano 110-54-3 41,1
n-octil bicicloheptano dicarboximida 113-48-4 30,0
Nafta (Ignição elevada) 8052-41-3 41,2
Nafta (Destilado de petróleo) 8030-30-6 41,2
Nafta, VM&P (Destilado de petróleo) 64742-95-6 41,2
Nafta, VM&P (Destilado de petróleo) 64742-48-9 41,2
Nafta, VM&P (Destilado de petróleo) 64742-94-5 41,2
Nitrogênio 7727-37-9 0,0
c, d
Parafina (Cera) 8002-74-2
Pentano 109-66-0 41,9
c, d
Percloroetileno (Tetracloroetileno) 127-18-4
Destilano de petróleo 64741-65-7 41,2
c, d
Ftalocianina azul 147-14-8
c, d
Ftalocianina verde 1328-53-6
Butóxido de piperonila 51-03-6 32,0
c, d
Oleato de polioxietileno sorbitano 9005-65-6
c, d
Monolaurato de polioxietileno (20) sorbitano 9005-64-5
Propano 74-98-6 44,0
Propilenoglicol 57-55-6 20,5
Álcool sec-butílico 78-92-2 39,9
Silica (Cristalina) — 0,0
Silica, amorfa hidratada 7631-86-9 0,0
c, d
Óleo de silicone 63148-58-3
c, d
Óleo de silicone 63148-62-9
Sólidos, não combustíveis / não inflamáveis — 0,0
c, d
Sólidos, não contribuintes —
Monolaurato de sorbitana 1338-39-2 37,9
Monopalmitato de sorbitana 26266-57-9 37,9
c, d
Borracha de butadieno estireno 25038-32-8
Óxido de estanho (Óxido estânico) 18252-10-5 0,0
Dióxido de tiânio 13463-67-7 0,0
Tolueno 108-88-3 28,4
Triacetina 102-76-1 35,4
c, d
1,1,1-tricloroetano 71-55-6
c, d
Tricloroetileno 79-01-6
1,2,4-trimetibenzeno (Pseudocumeno) 95-63-6 27,5
Água 7732-18-5 0,0
Xileno 1330-20-7 27,4
Óxido de zinco 1314-13-2 0,0
a
Número de registro da Chemical Abstracts Service.
b
Os calores teóricos de combustão e eficiências de combustão utilizados para determinar os
calores químicos de combustão listados nesta tabela estão contidos na documentação de suporte
arquivada na NFPA.
c
Materiais que possuem (1) um ponto de fulgor em recipiente fechado superior a 260ºC (500ºF)
ou (2) nenhum ponto de incêndio quando testado de acordo com ASTM D 92, Test Method for
Flash and Fire Points by Cleveland Open Cup (Método de teste para pontos de ignição e incêndio
Cleveland Open Cup) ou (3) são sólidos combustíveis. Estes materiais contribuem muito pouco
para o perigo de incêndio de produtos em aerossol numa situação real de incêndio em
decorrência da combustão incompleta ou do comportamento inconsistente da queima (isto é, a
maioria do material liberado não queima). Tais materiais são considerados "não contribuintes"
para a determinação global do nível de classificação do produto. Eles podem ser ignorados, ou
um calor de combustão química (ΔHc) de 0 kJ/g pode ser atribuído a eles .
Observação: A nota de rodapé permanecerá em vigor até 31/12/2011.
d
Materiais que não possuem qualquer ponto de incêndio quando testados em conformidade com
ASTM D 92, Test Method for Flash and Fire Points by Cleveland Open Cup (Método de teste para
pontos de ignição e incêndio Cleveland Open Cup), ou são sólidos combustíveis. Estes materiais
contribuem muito pouco para o perigo de incêndio de produtos em aerossol numa situação real de
incêndio em decorrência da combustão incompleta ou do comportamento inconsistente da queima
(isto é, a maioria do material liberado não queima). Tais materiais são considerados "não
contribuintes" para a determinação global do nível de classificação do produto. Eles podem ser
ignorados, ou um calor de combustão química (ΔHc) de 0 kJ/g pode ser atribuído a eles .
Observação: A nota de rodapé permanecerá em vigor até 1/1/2012.
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30B-56 FABRICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS EM AEROSSOL

Tabela F.1(b) Tabela de referência cruzada – Números da Chemical Abstracts Service


(CAS) para materiais representativos da Tabela F.1(a)

Número CAS Nome químico


51-03-6 Butóxido de piperonila
57-55-6 Propileno glicol
64-17-15 Etanol
64-17-15 Etanol (95,6 azeótropo)
67-56-1 Metanol
67-63-0 Álcool isopropílico
67-64-1 Acetona
71-55-6 1,1,1-tricloroetano
74-98-6 Propano
75-09-2 Cloreto de metileno
75-28-5 2-metilpropano (Isobutano)
75-37-6 1,1-difluoroetano (HFC 152a)
75-68-3 1-cloro-1,1-difluoroetano (HCFC 142b)
78-83-1 Álcool isolutílico
78-92-2 Álcool sec-butil
78-93-3 Metil etil cetona
79-01-6 Tricloroetileno
85-68-7 Butil benzil ftalato
92-87-5 Benzidina (Amarelo)
95-63-6 1,2,4-trimetilbenzeno (pseudocumeno)
100-41-4 Etilbenzeno
102-76-1 Triacetina
106-97-8 Gás butano
107-21-1 Etilenoglicol
107-41-5 Hexilenoglicol
108-21-4 Acetato de isopropilo
108-65-6 1-metoxi-2-propanol acetato
108-88-3 Tolueno
109-66-0 Pentano
110-27-0 Miristato de isopropila
110-43-0 Metil n-amil cetona
110-54-3 n-hexano
110-71-4 1,2-dimetoxietano
110-80-5 2-etoxietanol
111-15-9 2-etoxietil acetato
111-55-7 Etilenoglicol diacetato
111-76-2 2-butoxietanol
112-34-5 Éter metilglicol dietileno
113-48-4 N-octil bicicloheptano dicarboximida
115-10-6 Éter dimetil
123-42-2 Álcool diacetona
123-86-4 n-butil acetato
124-38-9 Dióxido de carbono
127-18-4 Percloroetileno (Tetracloroetileno)
134-62-3 N,N-dietil-m-toluamida (Deet)
142-82-5 n-heptano
142-91-6 Palmitato de isopropila
147-14-8 Ftalocianina azul
563-80-4 Metil isopropil cetona
763-69-9 3-etil etoxipropionato
1308-14-1 Hidróxido de cromo
1309-37-1 Óxido de ferro
1314-13-2 Óxido de zinco
1317-65-3 Carbonato de cálcio
1328-53-6 Ftalocianina verde
1330-20-7 Xileno
1332-58-7 Argila de caulim (Hidróxido de silicato de alumínio)
1333-86-4 Negro de carbono
1338-39-2 Monolaurato de sorbitana
1717-00-6 1,1-dicloro-1-fluoroetano
5989-27-5 d-limoneno
7429-90-5 Alumínio
7631-86-9 Silica, amorfa hidratada
7727-37-9 Nitrogênio
7727-43-7 Sulfato de bário
7732-18-5 Água
7782-42-5 Grafite
8001-30-7 Óleo de milho
8002-74-2 Parafina (Cera)
8008-20-6 Querosene
8012-95-1 Óleo mineral
8030-30-6 Nafta (Destilado de petróleo)
8052-41-3 Nafta (Ignição elevada)
8052-42-4 Asfalto
9005-64-5 Monolaurato de polioxietileno (20) sorbitano
9005-65-6 Oleato de polioxietileno sorbitano
12001-26-2 Mica (Silicato de mica)
13463-67-7 Dióxido de titânio
14807-96-6 Silicato de magnésio (Talco)
18252-10-5 Óxido de estanho (Óxido estânico)
25038-32-8 Borracha de butadieno estireno
26266-57-9 Monopalmitato de sorbitana
34590-94-8 Éter metil dipropileno glicol
63148-58-3 Óleo de silicone
63148-62-9 Óleo de silicone
64741-65-7 Destilado de petróleo
64742-47-8 Espíritos minerais (Destilado de petróleo)
64742-48-9 Nafta, VM&P (Destilado de petróleo)
64742-88-7 Espíritos minerais (Destinado de petróleo)
64742-94-5 Nafta, VM&P (Destilado de petróleo)
64742-95-6 Nafta, VM&P (Destilado de petróleo)

F.1.1 Exemplo 1. Ver Tabela F.1.1.


F.1.2 Exemplo 2. Ver Tabela F.1.2.

F.1.3 Exemplo 3. Ver Tabela F.1.3.

®
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ANEXO G 30B-57

Tabela F.1.1 Produto em aerossol nível 1 típico

Ingrediente Peso ΔHc do ingrediente Peso % x ΔHc (kJ)


(%) (kJ)
Isobutano 30 42,7 12,8
Água 69 0
Fragrância, etc. 1 43,7* 0,4
Total = 13,2 kJ

Para unidades habituais dos EUA, 1 kJ = 0,95 Btu.


* Tendo em vista que a fragrância constitui uma pequena proporção do total, 43,7 kJ/g foi utilizado
em vez de determinar ou calcular o calor de combustão. Neste exemplo, a classificação resultante
do produto em aerossol não foi afetada. No entanto, com outros produtos, isto pode não ser o
caso e o cálculo real ou o teste para o calor de combustão pode ter que ser feito.

Tabela F.1.2 Produto em aerossol nível 2 típico

Ingrediente Peso ΔHc do ingrediente Peso % x ΔHc (kJ)


(%) (kJ)
Isobutano 20 42,7 8,5
Etanol 60 25,5 15,3
Água 19 0
Fragrância, 1 43,7* 0,4
Surfactante,
Inibidores de corrosão ou
outros ingredientes secundários
Total = 24,2 kJ

Para unidades habituais dos EUA, 1 kJ = 0,95 Btu.


* Tendo em vista que os ingredientes secundários constituem uma pequena proporção do total,
43,7 kJ/g foi utilizado em vez de determinar ou calcular o calor de combustão. Neste exemplo, a
classificação resultante do produto em aerossol não foi afetada. No entanto, com outros produtos,
isto pode não ser o caso e o cálculo real ou o teste para o calor de combustão pode ter que ser
feito.

Tabela F.1.3 Produto em aerossol nível 3 típico

Ingrediente Peso ΔHc do ingrediente Peso % x ΔHc (kJ)


(%) (kJ)
Isobutano 25 42,7 10,7
Propano 10 43,7 4,4
Tolueno 25 27,8 7,0
Acetona 15 27,9 4,2
Metil etil cetona 15 30,7 4,6
Pigmentos (Dióxido de Titânio), etc 10 0 0
Total = 30,9 kJ

Para unidades habituais dos EUA, 1 kJ = 0,95 Btu.

Anexo G Exemplo de Portaria que adota a NFPA 30B

Este anexo não é parte integrante deste documento da NFPA, porém é incluído somente para fins
de informação.

G.1. A amostra de portaria a seguir é fornecida para auxiliar uma jurisdição na adoção deste
código.

PORTARIA N°. __________________

Uma portaria da [jurisdição] que adota os documentos da edição [anual] da NFPA [número do
documento], [título completo do documento ] listados no Capítulo 2 desta [código, norma];
prescrevendo as normas que regem condições perigosas para a vida e propriedade por fogo ou
explosões; estabelecendo a emissão de permissões e cobrança de taxas; substituir Portaria No.
________ da [jurisdição] e todas as portarias e partes de portarias em conflito com ela;
estabelecer uma penalidade; estabelecer uma cláusula de individualidade; e estabelecer a
publicação e uma data efetiva.

FICA DEMANDADO PELA [entidade regente] DA [jurisdição]:

SEÇÃO 1. Que o [título completo do documento] e documentos adotados pelo Capítulo


2, 3 (três) cópias do qual estão arquivadas e abertas a inspeção pelo público no escritório da
[Mantenedora de registros da jurisdição], são neste ato adotadas e incorporadas a esta portaria
totalmente como se estivessem aqui estabelecidas, e a partir da data na qual esta portaria entrar
em vigor, suas disposições prevalecerão dentro dos limites da [jurisdição]. As mesmas são
adotadas como a [código, norma] da [jurisdição] com o objetivo de prescrever normas que regem
as condições perigosas para a vida e a propriedade do fogo e explosão e estabelecer a emissão
de permissões e coletas de taxas.

SEÇÃO 2. Qualquer pessoa que viole qualquer disposição deste código ou norma neste
ato adotado ou deixe de cumprir com qualquer ordem estabelecida segundo ele; ou que construa
em violação de qualquer declaração de especificação detalhada ou planos enviados e aprovados
segundo ele; ou deixe de operar de acordo com qualquer certificado ou permissão emitida
segundo ele; e com relação ao qual nenhuma apelação foi feita; ou que falhe em cumprir com tal
ordem como afirmada ou modificada por ou por um tribunal com jurisdição competente, dentro do
prazo nele fixado, deverá individualmente para toda e qualquer violação e não conformidade,
respectivamente, ser culpada de uma contravenção, punível por uma multa de não menos que $
________ nem mais de $ __________ ou por prisão de não menos que _______ dias ou não
mais de _______ dias ou por ambos, multa e prisão. A imposição de uma penalidade por qualquer
violação não desculpará a violação ou permitirá que ela continue; e todas as pessoas deverão ser
obrigadas a corrigir ou remediar tais violações ou defeitos dentro de um prazo razoável; e quando
não especificado de outra forma a aplicação da penalidade acima não impedirá a remoção das
condições proibidas. Cada dia em que as condições proibidas forem mantidas constituirá uma
ofensa separada.

SEÇÃO 3. Adições, inserções e alterações – que a edição de [ano] da NFPA [número do


documento], [título completo do documento] é modificada e alterada nos seguintes aspectos:

Lista de Alterações

SEÇÃO 4. Que a portaria n° ______ da [jurisdição] responsável [preencher o


título da portaria ou portarias em vigor atualmente] e todas as outras portarias ou partes de
portarias em conflito com este instrumento estão neste ato rejeitadas.

SEÇÃO 5. Que se qualquer seção, subseção, sentença, cláusula ou frase desta


portaria for, por

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30B-58 FABRICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS EM AEROSSOL

qualquer motivo considerada inválida ou inconstitucional, tal decisão não afetará a validade ou
constitucionalidade das porções remanescentes desta portaria. A [entidade governante] neste ato
declara que teria aprovado esta portaria e que cada seção, subseção, cláusula, ou frase desta, a
despeito do fato de que uma ou mais seções, subseções, sentenças, cláusulas e frases sejam
declaradas inconstitucionais.

SEÇÃO 6. Que a [mantenedora de registros da jurisdição] está neste ato


ordenada e instruída a fazer com que esta portaria seja publicada.

[OBSERVAÇÃO: Uma disposição adicional pode ser exigida para instruir o


número de vezes que a portaria deve ser publicada e para especificar que isto deve ocorrer em
um jornal de circulação geral. Postagem também deve ser exigida]

SEÇÃO 7. Que esta portaria e as regras, regulamentos, disposições, requisitos,


ordens e questões estabelecidas e adotadas neste ato entrarão em vigor e estarão em total força
e efeito [período[ a partir e depois da data da passagem final e adoção.

Anexo H Referências para informação

H.1 Publicações de referência. Os documentos ou partes deles, incluídos neste anexo, são
referenciados dentro das seções para informação deste código e não fazem parte dos requisitos
deste documento, a menos que constem também no Capítulo 2 por outros motivos.

H.1.1 Publicações da NFPA. National Fire Protection Association, 1 Batterymarch Park, Quincy,
MA 02169-7471.
NFPA 10, Standard for Portable Fire Extinguishers, 2010 edition.
NFPA13, Standard for the Installation of Sprinkler Systems, 2010 edition.
NFPA 15, Standard for Water Spray Fixed Systems for Fire Protection, 2007 edition.
NFPA30, Flammable and Combustible Liquids Code, 2008 edition.
NFPA 51B, Standard for Fire Prevention During Welding, Cutting, and Other Hot Work, 2009
edition.
NFPA 58, Liquefied Petroleum Gas Code, 2011 edition.
NFPA 68, Standard on Explosion Protection by Deflagration Venting, 2007 edition.
NFPA69, Standard on Explosion Prevention Systems, 2008 edition.
NFPA77, Recommended Practice on Static Electricity, 2007 edition.
NFPA 80A, Recommended Practice for Protection of Buildings from Exterior Fire Exposures, 2007
edition.
NFPA 91, Standard for Exhaust Systems for Air Conveying of Vapors, Gases, Mists, and
Noncombustible Particulate Solids, 2010 edition.
NFPA497, Recommended Practice for the Classification of Flammable Liquids, Gases, or Vapors
and of Hazardous (Classified) Locations for Electrical Installations in Chemical Process Areas,
2008 edition.
Fire Protection Handbook, 19th edition, 2003.
DiNenno, P. J., et al, The SFPE Handbook of Fire Protection Engineering, 2nd edition, National
Fire Protection Association, Quincy, MA, 1995.

H.1.2 Outras publicações.

H.1.2.1 Publicações da ASTM. ASTM Internacional, 100 Barr Harbor Drive, P.O. Box C700, West
Conshohocken, PA 19428-2959.
ASTM D 92, Test Method for Flash and Fire Points by Cleveland Open Cup, 2005.
ASTM D 240, Standard Test Method for Heat of Combustion of Liquid Hydrocarbon Fuels by Bomb
Calorimeter, 2007.
ASTM D 3064, Standard Definitions of Terms and Nomenclature Relating to Aerosol Products,
2008.

H.1.2.2 Publicações da CBPA. Consumer Specialty Products Association Inc., 1913 I Street
N.W., Washington, DC 20006.
“An Industry Responds: A Technical History of the CSMA Aerosol Warehouse Storage Fire
Protection Research Program.”

H.1.2.3 Publicações da FMGR. FM Global Research, FM Global, 1301 Atwood Avenue, P.O. Box
7500, Johnston, RI 02919.
“Full-Scale Fire Tests: Sprinkler Protection for Rack Storage of Plastic-Wrapped (Uncartoned)
Aerosols,” 2005.

H.1.2.4 Publicações da UL. Underwriters Laboratories Inc., 333 Pfingsten Road, Northbrook, IL
60062-2096.
“Large Drop Sprinkler Protection of Palletized Storage of Aerosols in Plastic Containers on Wood
Pallets Testing Result,” 2009.
“Palletized Plastic Aerosol Storage Testing Result,” 2008.

H.1.2.5 Publicações do Governo dos Estados Unidos. U.S. Government Printing Office,
Washington, DC 20402.
Title 16, Code of Federal Regulations, Commercial Practices, Part 1500.
Title 21, Code of Federal Regulations, Food and Drugs.
Title 29, Code of Federal Regulations, Labor, Part 1910.
Title 40, Code of Federal Regulations, Protection of Environment, Part 162.
Title 49, Code of Federal Regulations, Transportation.

H.1.2.6 Outras publicações. Perry, R. H., and D. W. Green, Perry’s Chemical Engineers’
Handbook, 6th edition, McGraw Hill, New York, NY, 1984.

H.2 Referências para informação. (Reservado)

H.3 Referências para extratos em seções para informação.


NFPA 30, Flammable and Combustible Liquids Code, 2008 edition.

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ÍNDICE 30B-59

Índice

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-A-
Administração............................................................................................... Cáp. 1
Aplicação................................................................................................... 1.3
Classificação de produtos em aerossol em recipientes metálicos e em
Recipientes plásticos ou de vidro menores que ou iguais a 118 ml (4
fl oz)............................................................................................... 1.7, A.1.7
Produtos em aerossol nível 1................................................................ 1.7.2
Produtos em aerossol nível 2................................................................ 1.7.3
Produtos em aerossol nível 3................................................................ 1.7.4
Cumprimento............................................................................................. 1.6
Equivalência............................................................................................... 1.5
Escopo....................................................................................................... 1.1
Marcações em embalagens de produtos em aerossol................................. 1.8
Objetivo...................................................................................................... 1.2, A.1.2
Retroatividade............................................................................................ 1.4, A.1.4
Aerossol
Definição.................................................................................................... 3.3.1, A.3.3.1
Aprovado
Definição.................................................................................................... 3.2.1, A.3.2.1
Área coberta para armazenamento de líquidos
Definição.................................................................................................... 3.3.18
Área de controle (armazenamento de líquidos)
Definição.................................................................................................... 3.3.19
Área de estoque de retaguarda
Definição.................................................................................................... 3.3.4
Área de exposição para vendas
Definição................................................................................................... 3.3.29
Área de proteção contra incêndio
Definição.................................................................................................... 3.3.13
Área separada de armazenamento interno
Área separada de armazenamento interno – Confinamento com cerca
Definição............................................................................................ 3.3.30.3
Área separada de armazenamento interno – Prédio anexo
Definição............................................................................................ 3.3.30.1
Área separada de armazenamento interno – Sala com corte
Definição............................................................................................ 3.3.30.2
Área separada de armazenamento interno – Sala interna
Definição............................................................................................ 3.3.30.4
Definição................................................................................................... 3.3.30
Armazenamento em depósitos e áreas de armazenamento Cáp. 6
Armazenamento de Produtos em Aerossol Nível 1............................................ 6.2, A.6.2
Armazenamento de Produtos em Aerossol Níveis 2 e 3..................................... 6.3
Áreas de armazenamento de produtos em aerossol segregadas em depósitos 6.3.5
de uso geral...................................................................................................
Armazenamento de produtos em aerossol em depósitos de líquidos.............. 6.3.8
Armazenamento de produtos em aerossol no interior das áreas de 6.3.7
armazenamento de líquidos, salas de armazenamento de líquidos e áreas de
controle de armazenamento de líquidos...........................................................
Armazenamento de quantidades limitadas em dependências diferentes de 6.3.3
depósitos.......................................................................................................
Armazenamento externo................................................................................ 6.3.9
Depósitos de aerossóis................................................................................. 6.3.6
Proteção contra incêndio – Requisitos básicos.............................................. 6.3.2
Requisitos básicos............................................................................................ 6.1
Aterramento
Definição.................................................................................................... 3.3.15
Autoridade com jurisdição (AHJ)
Definição.................................................................................................... 3.2.2, A.3.2.2

-B-
Banho de teste (Tanque quente, Banho de água)
Definição................................................................................................... 3.4.11, A.3.4.11
Barreira horizontal
Definição.................................................................................................... 3.3.17
Bastidor
Área de prateleira do bastidor
Definição............................................................................................ 3.3.28.2
Bastidor aberto
Definição............................................................................................ 3.3.28.1
Bastidor de prateleiras com prancha
Definição............................................................................................ 3.3.28.3
Definição................................................................................................... 3.3.28, A.3.3.28
Bomba de carga de propelente (Bomba de carga)
Definição................................................................................................... 3.4.5
Bomba de vácuo
Definição................................................................................................... 3.4.12
Bondeamento
Definição.................................................................................................... 3.3.7

-C-
Calor de combustão
Calor de combustão química (Hc)
Definição.............................................................................................. 3.3.16.1
Calor teórico de combustão
Definição.............................................................................................. 3.3.16.2
Definição................................................................................................... 3.3.16
Calor de combustão química....................................................................... Anexo F
Código
Definição.................................................................................................... 3.2.3, A.3.2.3
Construção Limitadora de Danos
Definição.................................................................................................... 3.3.11
Crimpador de válvula (Crimpador)
Definição................................................................................................... 3.4.13

-D-
Definições...................................................................................................... Cáp. 3
Depósito
Definição................................................................................................... 3.3.32
Depósito de aerossóis
Definição............................................................................................ 3.3.32.1
Depósito de líquidos
Definição............................................................................................ 3.3.32.3
Depósito de uso geral
Definição............................................................................................ 3.3.32.2
Depósito de líquidos
Definição.................................................................................................... 3.3.21
Detector de fogo com sensor de energia radiante
Definição................................................................................................... 3.4.9
Determinação do nível de classificação de produtos em aerossol em
recipientes metálicos.................................................................................... Anexo C
Deverá
Definição................................................................................................... 3.2.4
Deveria
Definição................................................................................................... 3.2.5

-E-
Eficiência de combustão
Definição.................................................................................................... 3.3.10
Embalagem de cartão
Definição.................................................................................................... 3.3.8
Encapsulamento
Definição.................................................................................................... 3.3.12
Enchimento a frio
Definição.................................................................................................... 3.3.9, A.3.3.9
Estabelecimento mercantil
Definição.................................................................................................... 3.3.23
Estabelecimentos mercantis....................................................................... Cap. 7
Áreas de armazenamento de estoque de retaguarda................................ 7.3
Áreas de exposição para vendas – Armazenamento de aerossóis que
excede altura de 2,4 m (8 pés).................................................................... 7.2
Proteção............................................................................................... 7.2.3
Áreas de exposição para vendas – Armazenamento de aerossóis que não
excede altura de 2,4 m (8 pés).................................................................... 7.1
Projeto de proteções especiais.................................................................... 7.4
Etiquetagem sobre inflamabilidade dos produtos em aerossol.................. Anexo D
Exemplo de portaria que adota a NFPA 30B............................................. Anexo G
Experiência de perdas.................................................................................. Anexo E

-I-
Incinerador de vapores
Definição.................................................................................................... 3.4.3
Instalações de fabricação........................................................................... Cap. 5
Acondicionamento de produtos em aerossol em materiais termoretráteis.. 5.14, A.5.14
Construção do prédio............................................................................... 5.3, A.5.3
Construção limitadora de danos.......................................................... 5.3.4
Controle de derramamentos....................................................................... 5.10
Controle de eletricidade estática............................................................... 5.6, A.5.6
Equipamentos elétricos............................................................................ 5.5
Escopo....................................................................................................... 5.1, A.5.1
Intertravamentos de equipamentos........................................................... 5.12
Laboratórios de produtos em aerossol...................................................... 5.15
Proteção de sprinklers automáticos.......................................................... 5.8
Requisitos básicos.................................................................................... 5.2
Separação da carga propelente inflamável e casas de bombas.......... 5.2.4
Requisitos operacionais de processos....................................................... 5.13
Banhos de teste..................................................................................... 5.13.5
Bomba de propelente líquido inflamável................................................. 5.13.4
Equipamentos de carga de propelante................................................... 5.13.3
Sistema de embalagem e transportador................................................ 5.13.1
Ventilação de descarga da bomba de vácuo do crimpador.................... 5.13.2
Sistemas de detecção de gases combustíveis.......................................... 5.7, A.5.7
Sistemas de extinção fixos........................................................................ 5.9
Sistemas de supressão de deflagração.................................................... 5.11
Ventilação.................................................................................................. 5.4

-L-
Líquidos
Definição.................................................................................................... 3.3.22
Líquido combustível
Definição......................................................................................... 3.3.22.1, A.3.3.22.1
Líquido inflamável
Definição........................................................................................ 3.3.22.2, A.3.3.22.2
Líquido instável 3.3.16
Definição........................................................................................ 3.3.22.3

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30B-60 FABRICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS EM AEROSSOL

-M-
Mecanismo de propagação de fogo em recipientes de aerossol Anexo B
Máquina de colocação do botão (atuador)
Definição.................................................................................................... 3.4.2, A.3.4.2
Máquina de enchimento do produto base (Concentrado)
Definição.................................................................................................... 3.4.1
Material explicativo....................................................................................... Anexo A

-O-
Operações e manutenção............................................................................ Cap. 8
Controle de fontes de ignição..................................................................... 8.3
Fontes de ignição................................................................................. 8.3.1
Corredores................................................................................................ 8.4
Descarte de resíduos................................................................................... 8.5
Eletricidade estática................................................................................... 8.7, A.8.7
Empilhadeiras elétricas industriais.............................................................. 8.2
Cargas.................................................................................................. 8.2.4
Inspeção e manutenção............................................................................. 8.6
Manutenção......................................................................................... 8.6.3
Meios de fuga............................................................................................ 8.1

-P-
Parede sem comunicação
Definição................................................................................................... 3.3.25
Peso líquido
Definição.................................................................................................. 3.3.24, A.3.3.24
Porão
Definição.................................................................................................... 3.3.6
Produto base (Concentrado)
Definição.................................................................................................... 3.3.5, A3.3.5
Propelente de aerossol
Definição.................................................................................................... 3.3.3, A.3.3.3
Propelente inflamável
Definição.................................................................................................... 3.3.14
Proteção para exposição
Definição................................................................................................... 3.3.27
Publicações de referência............................................................................ Cáp. 2
Generalidades........................................................................................... 2.1
Outras publicações.................................................................................... 2.3
Publicações da NFPA................................................................................ 2.2
Referências a excertos em seções obrigatórias.......................................... 2.4

-R-
Receptáculo de recipientes rejeitados
Definição................................................................................................... 3.4.10
Recipiente de aerossol
Definição.................................................................................................... 3.3.2, A.3.3.2
Referências para informação...................................................................... Anexo H
Requisitos básicos....................................................................................... Cáp. 4
Alarmes de incêndio................................................................................... 4.7
Construção do prédio................................................................................ 4.2
Meios de fuga....................................................................................... 4.2.2
Equipamentos de aquecimento.................................................................. 4.4
Fontes de ignição...................................................................................... 4.8
Instalações elétricas................................................................................... 4.3
Líquidos e gases inflamáveis...................................................................... 4.5
Proteção contra incêndio............................................................................ 4.6
Abastecimento de água........................................................................ 4.6.4
Extintores de incêndio portáteis............................................................. 4.6.3
Proteção com sprinklers automáticos.................................................... 4.6.1
Sistema de tubulação vertical e mangueiras......................................... 4.6.2
Requisitos do local..................................................................................... 4.1

-S-
Sala de armazenamento de líquidos.
Definição.................................................................................................... 3.3.20
Sala de bombas
Definição................................................................................................... 3.4.8
Sala de carga de propelente (Casa de gás, Sala e gaseificação)
Definição................................................................................................... 3.4.6, A.3.4.6
Sprinklers
Definição.................................................................................................... 3.3.31
Sprinklers de face
Definição........................................................................................ 3.3.31.2, A.3.3.31.2
Sprinklers de resposta rápida para extinção precoce (ESFR)
Definição............................................................................................... 3.3.31.1

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ÍNDICE 30B-61
-T-
Tipos de embalagens Cap. 8
Definição................................................................................................. 3.3.26
Tipo de embalagem – Cartonada
Definição............................................................................................ 3.3.26.1
Tipo de embalagem – Cortada para exibição
Definição............................................................................................ 3.3.26.2
Tipo de embalagem – Não cartonada
Definição............................................................................................ 3.3.26.3

-V-
Ventilação local
Definição.................................................................................................... 3.4.4

Cou/D 1 2 3 4 5 6 13 12 11 10
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Interpretação formal

NFPA 30B

Código para fabricação e armazenamento de produtos em aerossol

Edição de 2011

Referência: 6.3.2.19
FI 90-1 (NFPA 30B)

Histórico. A subseção 6.3.2.19 da NFPA 30B declara, “O armazenamento em pilha sólida e em


paletes deverá ser organizado de modo que nenhum armazenamento fique mais que 25 pés (7,6
m) de um corredor. Os corredores devem ter pelo menos 4 pés (1,2 m) de largura”. Além disso, as
Tabelas 6.3.2.7(a) e (b) fornecem a proteção de sprinklers necessária e os critérios de altura do
armazenamento para o armazenamento de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3. As tabelas
restringem as alturas de armazenamento, dependendo do tipo de sprinkler utilizado. Nenhuma
ilustração é fornecida em outra parte do código que dá exemplos claros de arranjos permissíveis
de armazenamento em pilha sólida e em paletes. Parece que o Comitê destinou organizações em
paletes em pilha sólida para permitir o armazenamento paletizado de produtos em aerossol de
nível 2 e nível 3 dentro de um “bloco” ou “pilha” única, desde que as restrições de corredor da
subseção 6.3.2.19 e as limitações de altura de armazenamento e os critérios de projeto do
sistema de sprinklers das Tabelas 6.3.2.7(a) e (b) sejam cumpridas.

Pergunta: O exemplo da página a seguir do armazenamento paletizado em pilha sólida de


produtos em aerossol atendem os requisitos de subseção 6.3.2.19 da NFPA 30B, assumindo
todos os outros requisitos aplicáveis NFPA 30B são cumpridos?

Resposta: Sim.
Edição: 1990
Referência: 4-6.8
Data de emissão: 31 de agosto de 1993
Data efetiva: 20 de setembro de 1993

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Corredor túnel de 12 pés de largura
Armazenamento em bastidor, produtos em aerossol

<------------------------------ 132 pés ------------------------------>


Armazenamento paletizado em pilha sólida
24 pés
Corredor principal de 12 pés

Produtos em aerossol (típicos)


<--------------- 35 paletes de comprimento --------------->


1, 2 ou 3 paletes de altura (típico) 6
paletes
de
Empilhamento em piso Empilhamento em piso comp.


Corredor de
12 pés |
9 pés
←→ ↓

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Sequência de eventos que levaram à emissão de um Documento do Comitê de NFPA

Etapa 1: Solicitação de Propostas

• O novo documento proposto ou nova edição de um documento existente é inserido em um dos


dois ciclos de revisão anuais, e uma Solicitação de Proposta é publicada.

Etapa 2: Relatório de Propostas (ROP)


- O Comitê se reúne para agir com relação ás Propostas, desenvolver suas próprias Propostas e
preparar seu Relatório.

- O Comitê vota por meio de voto por escrito nas Propostas. Se dois terços aprovarem, o Relatório
segue adiante. Na ausência de aprovação por dois terços, o Relatório volta para o Comitê.

- O Relatório das Propostas (ROP) é publicado para análise e comentário público.

Etapa 3: Relatório dos Comentários (ROC)

- O Comitê se reúne para agir com relação aos Comentários Públicos para desenvolver seus
próprios comentários e preparar seu relatório.

- O Comitê vota por meio de voto por escrito nos Comentários. Se dois terços aprovarem, o
Relatório segue adiante. Na ausência de aprovação por dois terços, o Relatório volta para o
Comitê.

- O Relatório dos Comentários (ROC) é publicado para revisão pública.

Etapa 4: Sessão de Relatório Técnico

- “Notificações de intenções para efetuar uma moção” são registradas, anali9sadas e as moções
válidas são certificadas para apresentação para a Sessão de Relatório Técnico. (“Documentos de
Consentimento” que não possuem moções certificadas ultrapassam a Sessão de Relatório
Técnico e prosseguem para o Conselho de Normas para emissão).

- A Associação de NFPA se reúne a cada mês de junho na Assembleia Anual de Sessão de


Relatório Técnico e age com relação aos Relatórios do Comitê Técnico (ROP e ROC) para
Documentos com “moções de alteração certificadas”.

- O(s) Comitê(s) vota em quaisquer alterações do relatório aprovadas na Assembleia Anual da


Associação de NFPA.

Etapa 5: Emissão do Conselho de Normas

- Notificação da intenção de registrar uma apelação para o Conselho de Normas sobre a ação da
Associação deve ser registrada dentro de 20 dias da Assembleia Anual da Associação de NFPA.

• O Conselho de Normas decide, com base em todas as evidências, se emitir ou não o


Documento ou tomar qualquer outra medida, incluindo a audiência de quaisquer apelações.

Classificações de Associação do Comitê

As seguintes classificações de aplicam aos membro do Comitê Técnico e representam seu


principal interesse na atividade do comitê.

M Fabricante: Um representante de um produtor ou comerciante de um produto, montagem ou


sistema, ou porção destes, que seja afetado pela norma.

U Usuário: Um representante de uma entidade que está sujeita às disposições da norma ou que
voluntariamente utilize a norma.

I/M Instalador/Prestador de Manutenção: Um representante de uma entidade que está no negócio


de instalar ou prestar manutenção a um produto, montagem ou sistema afetado pela norma.
L Mão-de-obra: Um representante da mão-de-obra ou funcionário relacionado à segurança no
local de trabalho.

R/T Pesquisa Aplicada/Teste Laboratorial: Um representante de um laboratório de teste


independente ou organização de pesquisa aplicada que promulga e/ou reforça as normas.

E Autoridade de Reforço: Um representante de uma agência ou uma organização que promulga


e/ou reforça as normas.

I Seguro: Um representante de uma seguradora, corretora, agente, escritório ou agência de


inspeção.

C Cliente: Uma pessoa que é, ou representa o comprador fina de um produto, sistema, ou serviço
afetado pela norma, mas que não está incluso na classificação de Usuário.

SE Especialista Especial: Uma pessoa que não representa qualquer das classificações anteriores,
mas que tem experiência especial no escopo da norma ou porção desta.

OBSERVAÇÕES;

1. “Norma” conota código, padrão, prática recomendada, ou guia.


2. Um representante inclui um funcionário.
3. Embora estas classificações sejam utilizadas pelo Conselho de Normas para atingir um
equilíbrio para os Comitês Técnicos, o Conselho de Normas pode determinar que novas
classificações de membros ou interesses exclusivos precisam de representação para atender às
melhores deliberações possíveis em qualquer projeto. Neste aspecto, o Conselho de Normas
pode nomear como considerar apropriado no interesse público, tal como a classificação de
“Utilidades” no Comitê do Código Elétrico Nacional.
4. Representantes de subsidiárias de qualquer grupo são geralmente considerados como tendo a
mesma classificação que a organização matriz.

[Consta marca d’água – Amostra]

Formulário de proposta de documento da NFPA

Observação: Todas as propostas devem ser recebidas antes das 17:00 horas, horário
EST/EDST, na data publicada de encerramento das propostas.

Para obter mais informações sobre o processo de PARA USO EXCLUSIVO


elaboração de normas, entre em contato com a Codes and DO ESCRITÓRIO
Standards Administration no telefone 617-984-7249 ou visite Reg. Nº:_____________
o site www.nfpa.org/codes. Data recebida:________
Para obter assistência técnica, ligue grátis para a NFPA no
telefone 1-800-344-3555.

Indique em qual formato deseja receber o seu ROP/ROC  eletrônico  papel  download
(Observação: Se escolher a opção download, você deve visualizar o ROP/ROC de nosso
site; nenhuma cópia será enviada para você).

Data: 1º de abril de 200X Nome: John J. Doe Nº telefone: 716-555-1234


Empresa: Air Canada Pilot’s Association E-mail:
Endereço: 123 Summer Street Lane Cidade: Lewiston Estado: NY CEP: 14092
***Se desejar receber uma cópia impressa, um endereço físico DEVE ser fornecido.
Entregas não poderão ser feitas para caixas postais.
Indicar a organização representada (se houver):
1. (a) Título do documento da NFPA: National Fuel Gas Code (Código nacional de gás
combustível)
Nº NFPA e ano: 54, edição 200X

(b) Seção/ Parágrafo: 3.3


2. Recomendações da proposta (marque uma):
 novo texto  texto revisado  texto excluído
3. Proposta (incluir a nova redação proposta ou a revisada, ou a identificação da redação
ser excluída): [Observação: o texto proposto deve estar em formato legislativo, ou seja, uso
sublinhação para indicar a redação a ser inserida (texto inserido) e riscar a redação a ser excluída
(redação excluída)].
Alterar a definição de caminho efetivo de corrente com falhas de aterramento para:
3.3.78 Caminho efetivo de corrente com falhas de aterramento. Um caminho eletricamente
condutivo construído de forma intencional, permanente e de baixa impedância, projetado e
destinado para transportar condições de corrente com falha elétrica subterrânea do ponto de
uma falha de aterramento em um sistema de fiação para a fonte de alimentação elétrica.

4. Declaração do problema e fundamentação para a proposta: (Observação: Declare o


problema que seria resolvido por meio de sua recomendação; forneça a razão específica para a
sua proposta, incluindo cópias de testes, pesquisas, experiência de incêndio, etc. Se acima de
200 palavras, pode ser resumida para publicação).
A alteração utilizar termos elétricos próprios.

5. Cessão de Direitos Autorais


(a)  Eu sou o autor do texto ou dos outros materiais (como ilustrações, gráficos) da
presente Proposta.
(b)  Alguns ou todos os textos ou outros materiais da presente proposta não foram
de minha autoria. Fonte da informação: (identifique qual material e forneça
informações completas sobre a fonte)

ABC Co.

Concedo e atribuo à NFPA direitos totais e completos de copyright na presente Proposta e


entendo que não terei nenhum direito sobre qualquer publicação da NFPA na qual esta Proposta
for utilizada nesta ou em outra forma similar ou análoga. Exceto na medida em que não tenho
autoridade para realizar uma concessão de materiais que identifique em (b) acima, declaro que
sou o autor desta Proposta e gozo de pleno poder e autoridade para celebrar esta cessão.

Assinatura (Obrigatória):

USE FORMULÁRIO SEPARADO PARA CADA PROPOSTA

Enviar para: Secretary, Standards Council – National Fire Protection Association


1 Batterymarch Park – Quincy, MA 02169-7471 ou
Enviar por fax para: (617) 770-3500 ou E-mail para: proposals_comments@nfpa.org

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EST/EDST, na data publicada de encerramento das propostas.
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elaboração de normas, entre em contato com a Codes and DO ESCRITÓRIO
Standards Administration no telefone 617-984-7249 ou visite Reg. Nº:_____________
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telefone 1-800-344-3555.

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Empresa: E-mail:
Endereço: Cidade: Estado: CEP:
***Se desejar receber uma cópia impressa, um endereço físico DEVE ser fornecido.
Entregas não poderão ser feitas para caixas postais.
Indicar a organização representada (se houver):
1. (a) Título do documento da NFPA:
Nº NFPA e ano:

(b) Seção/ Parágrafo:


2. Recomendações da proposta (marque uma):
 novo texto  texto revisado  texto excluído
3. Proposta (incluir a nova redação proposta ou a revisada, ou a identificação da redação
ser excluída): [Observação: o texto proposto deve estar em formato legislativo, ou seja, uso
sublinhação para indicar a redação a ser inserida (texto inserido) e riscar a redação a ser excluída
(redação excluída)].

4. Declaração do problema e fundamentação para a proposta: (Observação: Declare o


problema que seria resolvido por meio de sua recomendação; forneça a razão específica para a
sua proposta, incluindo cópias de testes, pesquisas, experiência de incêndio, etc. Se acima de
200 palavras, pode ser resumida para publicação).
5. Cessão de Direitos Autorais
(c)  Eu sou o autor do texto ou dos outros materiais (como ilustrações, gráficos) da
presente Proposta.
(d)  Alguns ou todos os textos ou outros materiais da presente proposta não foram
de minha autoria. Fonte da informação: (identifique qual material e forneça
informações completas sobre a fonte)

Concedo e atribuo à NFPA direitos totais e completos de copyright na presente Proposta e


entendo que não terei nenhum direito sobre qualquer publicação da NFPA na qual esta Proposta
for utilizada nesta ou em outra forma similar ou análoga. Exceto na medida em que não tenho
autoridade para realizar uma concessão de materiais que identifique em (b) acima, declaro que
sou o autor desta Proposta e gozo de pleno poder e autoridade para celebrar esta cessão.

Assinatura (Obrigatória):

USE FORMULÁRIO SEPARADO PARA CADA PROPOSTA

Enviar para: Secretary, Standards Council – National Fire Protection Association


1 Batterymarch Park – Quincy, MA 02169-7471 ou
Enviar por fax para: (617) 770-3500 ou E-mail para: proposals_comments@nfpa.org

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