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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO

CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS


CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

GABRIELA COSTA BRITO

RELATÓRIO PARCIAL:
Jardins Históricos de Aprendizado e Execução: Jardim histórico da Escola de
Música Lilah Lisboa.

São Luís
2018
GABRIELA COSTA BRITO

Jardins Históricos de Aprendizado e Execução: Jardim histórico da Escola de


Música Lilah Lisboa.

Relatório parcial apresentado como requisito para a


elaboração do projeto de extensão no edital Extensão Para
Todos da Universidade Estadual do Maranhão

Orientador: Anderson Alves dos Santos

São Luís
2018
SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO............................................................................................4
1.1 Dados de identificação do projeto...................................................................4
2 RESUMO............................................................................................................5
3 INTRODUÇÃO.................................................................................................6
4 REVISÃO DE LITERATURA.......................................................................10
5 METODOLOGIA..............................................................................................12
6 RESULTADOS..................................................................................................13
6.1 Análise histórica...........................................................................................13
6.2 Análise do local.............................................................................................15
6.3 Andamento do projeto de requalificação do Jardim da EMEM – Lilah
Lisboa...........................................................................................................17
7 CONCLUSÃO....................................................................................................22
8 REFERÊNCIAS.................................................................................................23
1 APRESENTAÇÃO

1.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

 Instituição: Universidade Estadual do Maranhão


 Centro: Centro de Ciências Tecnológicas.
 Curso: Arquitetura e Urbanismo
 Município de atuação: São Luís
 Área temática: Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em paisagismo
 Título do projeto: Jardins Históricos de Aprendizado e Execução: Jardim histórico da
Escola de Música Lilah Lisboa.
 Orientador: Professor Anderson Alves dos Santos
 Professor Colaborador: Prof. Dr. Barbara Irene Wasinski Prado
 Bolsista: Gabriela Costa Brito
 Código: 201702630
 Período: 4º
 Ano de Conclusão: 2021
 Tel. Cel.: (98) 99179-4941
 E-mail: gabrielacostabrito00@gmail.com
 Voluntárias: Ágatha Ferreira, Nathália Christine Garcez Rocha, Eduarda David
Marques da Silva e Andrea Fonseca Silva
2 RESUMO

Este relatório parcial apresenta o andamento do projeto de extensão “Jardins


Históricos de Aprendizado e Execução: Jardim histórico da Escola de Música do Estado
do Maranhão - Lilah Lisboa” que prevê a requalificação do jardim da escola como um
jardim Art Nouveau com função de educação ambiental e turismo que, hoje, apesar de
estar localizado na Escola de Música do Estado do Maranhão - Lilah Lisboa, um edifício
tombado, o jardim encontra-se desprotegido e sem regulamentações para intervenções.

O palacete Lilah Lisboa foi construído ainda no século XIX, mas sofreu alterações
arquitetônicas e funcionais ao longo do tempo. Além disso, a edificação é constituída por
quatro pavimentos, ocupa dois lotes e é adjacente a Rua da Estrela, Rua 14 de Julho e Rua
28 de Julho e é caracterizada como um tombamento pelo Instituto do Patrimônio Histórico
e Artístico do Maranhão, abrigando um pouco mais de 700 alunos.

Dessa forma, para o projeto, utilizou-se a metodologia de pesquisas de campo:


levantamento métrico, de dados, topográfico e detalhamentos. Ademais, para fins
históricos e justificativos do projeto, outro método utilizado são os estudos teóricos por
meio de dados, livros, artigos, projetos anteriores, monografias, reportagens, entre outros,
elencados, não somente, por meio de publicações na internet, como também de setores
públicos.

Portanto, conclui-se que o projeto de requalificação do jardim da Escola de Música


do Estado do Maranhão – Lilah Lisboa poderá trazer impactos positivos, como a
ocorrência de rotatividade de pessoas no local, segurança, valorização social, cultural e
econômica da área, geração de empregos e estudos acerca do local e suas peculiaridades.

Por fim, é importante ressaltar que este projeto surgiu do interesse do grupo do Trade
Turístico de São Luís. Dessa forma, realizou-se uma parceria entre esta instituição e o
Laboratório de Paisagem da Universidade Estadual do Maranhão, para elaboração de um
projeto de paisagismo para o jardim da Escola de Música do Estado do Maranhão – Lilah
Lisboa.

Palavras-chave: inovação, jardim Art Nouveau, educação ambiental, educação


paisagística, turismo.
3 INTRODUÇÃO

O palacete Lilah Lisboa foi construído no ano de 1908 pelo arquiteto Gaspar Isoloni
e denominava-se Palacete Wadih Sawaia, em referência ao dono. No entanto, o casarão
fechou e permaneceu abandonado, devido a um trágico acidente que ocorreu com o filho
de Sawaia, que preparou todo o palacete para o aniversário de 18 anos de seu filho, que
morreu no mesmo dia. Com o passar de anos, o local passou a ser propriedade de Emílio
Lisboa, grande comerciante português na época e passou a ser denominado de Palacete
Emílio Lisboa. Na época, o primeiro pavimento do edifício funcionava como comércio e
os outros espaços como residência.

Quando Emílio Lisboa faleceu, a herdeira do local, consequentemente, foi sua filha
Lilah Lisboa, pianista que nasceu em 1898, estudou na Inglaterra e Portugal, foi aluna de
Heitor Villa-Lobos, e não menos importante, permitiu a valorização e criação de
instituições no campo da música no Maranhão, como a Sociedade de Cultura Artística do
Maranhão, em 1948, a Escola de Música e Artes Plásticas, 1952 e também contribuiu
como professora de música no Liceu Maranhense, na Escola Técnica e no Colégio São
Luís. No entanto, a artista viveu no palacete até seus 60 anos, quando voltou para Portugal
e faleceu em 1979.

Figura 1: Lilah Lisboa. Figura 2: Filha de Zeze Cassas e Lilah Lisboa.

Fonte: Dissertação Ana Neuza Araújo Ferreira, 2018.


Desde então, por outra vez, o local é abandonado e anos seguintes, passa por uma
longa intervenção, quando é adquirido pelo Governo do Estado em 1992, em que foi
conservada as paredes externas e internas e todos os outros detalhes, com exceção da
cobertura, que foi totalmente substituída e inclui-se na nova estrutura lajes e vigas de
concreto. Mas a inauguração da Escola de Música do Estado do Maranhão no palacete
aconteceu apenas em 2001, adaptando a antiga residência de Lilah Lisboa em uma escola
com auditório, salas de aula e administrativas, entre outros.

Figura 3: Palacete Lilah Lisboa em 1999. Figura 4: Reforma do Palacete em 2000.

Fonte: IPHAN, 2018.

Sob esta perspectiva, o jardim localizado na parte posterior da edificação, segundo


as pesquisas realizadas até dado momento, não sofreu grandes alterações ao longo dos
anos, na sua composição Art Nouveau, a não ser pelas substituições de algumas espécies
de árvores. No entanto, havia projetos assegurados pelo IPHAN que mostravam a
intenção de demolição de boa parte do jardim em meados da década de 1990, que, todavia,
não foram aprovados.
Figura 5: Fachada Posterior – Vista em parte do jardim (1987). Figura 6: Fachada Lateral – Rua
Quatorze de Julho (1987).

Fonte: IPHAN, 2018.

Figura 7: Projeto não aprovado - estacionamento na área do jardim.

Fonte: IPHAN, 2018.

Entre outros aspectos, o jardim, atualmente, apesar de ter sofrido poucas


mudanças, encontra-se em estado de abandono, sem gramado em boa parte dos canteiro,
coberto por lixo depositado por pessoas de fora do solar, todo o conjunto de iluminação
depredado e o antigo sistema de irrigação não funciona, já que a tubulação está
preenchida por folhagens. Em entrevista com o segurança do local, há pouca
manutenção no local e pouco investimento também, afirmando que a última reforma
considerável que houve foi em 2012.
Figura 8: Arandela depredada no jardim. Figura 9: Piso quebrado e lixo no local.

Fonte: Produção do grupo, 2018.

Figura 10: Detalhe do muro quebrado e sem manutenção. Figura 11: Infiltração

Fonte: Produção do grupo, 2018.


4 REVISÃO DE LITERATURA

“O jardim, expressão de uma natureza imaginada,


acompanha o homem no seu processo de apreensão, uso e
apropriação dos espaços do mundo. A partir, da observação
e do manuseio dos componentes naturais das paisagens, os
jardins aparecem como interlocuções em meio aos abrigos
dos seres humanos.” (CARNEIRO, Ana Rita Sá, 2009,
pág.07).

Para além de um conceito estético, os jardins detém uma bagagem histórica, fruto
do reflexo das transformações na relação homem e natureza. Dessa forma, como uma
manifestação artística, se torna testemunha dos estados culturais, das riquezas e
religiosidades de diferentes povos. Desse pensamento compartilha Burle Marx ao
declarar que "Jardim é sinônimo de adequação ao meio ecológico para atender às
exigências naturais das civilizações" (MARX, 1935).

“O jardim sempre existiu desde que as antigas civilizações


do mundo domesticaram e apropriaram-se dos elementos da
natureza, convertendo-os em significativas témonias de arte,
história e cultura da humanidade. Nesse contexto, o jardim
emergiu como um documento que poderia mostrar, sempre
em nome do conhecimento, vestígios das origens e evolução
do homem e, portanto, uma parte indiscutível das raízes que
dão identidade aos povos “(PÉREZ BERTRUY, Ramona I,
2009, pág.323).

Desde a tradição ocidental judaico – cristã até os resquícios dos jardins mais
antigos, a ideia de jardim conflui em um mesmo significado representado na etimologia
do próprio termo, sendo ele de origem hebraica unindo “gan” que significa proteger,
defender e “éden” que sugere deleite, encantamento ou satisfação. Sendo assim, o termo
jardim tornou – se universal e adquiriu conceitos ao longo dos anos e em diferentes
culturas como constituinte de espaços livres, abrangendo tanto os públicos como
privados. No entanto, para se alcançar tal definição, foi fundamental o estudo dos jardins
desde as civilizações antigas, transpassando dos jardins egípcios até os contemporâneos.
Dessa maneira, a funcionalidade dos jardins foi se alterando no decorrer do
tempo, e atualmente, a propagação dos jardins se justifica por meio do crescente
processo de urbanização nas cidades que trouxeram tanto embelezamento quanto
higienização a qual se relaciona com a arborização urbana.

Em São Luís, especificamente, no jardim da Escola de Música do Estado do


Maranhão, não é diferente. Anteriormente, em seu estado de cuidado e manutenção
frequente, o local era fonte de embelezamento e vitalidade para a região, no entanto,
encontra-se em situação de descuido.

Com base no estudos realizados, é certo afirmar que pesquisas tratando da


temática do jardim do palacete são mínimas, ainda, não há nenhuma que aborde o local,
especificamente, apenas, as que analisam acerca da instituição em si, do palacete ou
sobre a própria Lilah Lisboa, e como detalhe, expõem informações do histórico do
jardim. Dessa forma, se faz necessária a produção da revisão literária acerca deste tema.
5 METODOLOGIA

Como metodologia na elaboração do projeto de requalificação do jardim da Escola


de Música do Estado do Maranhão, se segue as seguintes etapas:

1. Visita técnica – reconhecimento de campo;


2. Levantamentos cadastral, métrico e fotográfico;
3. Levantamentos históricos:
a. Palacete Lilah Lisboa;
b. Jardim do palacete;
c. EMEM.
4. Levantamento das espécies:
a. Existentes no local;
b. Possíveis para o jardim;
5. Levantamento de dados sobre o código QUICK RESPONSE:
a. Orçamento;
b. Manutenção;
c. Funcionamento.
6 RESULTADOS

6.1 Análise Histórica

Chamado por uns Solar Santa Terezinha e por outros, Palacete Lilah Lisboa, o
edifício sede da Escola de Música do Estado do Maranhão é datado do século XIX,
possuindo características do estilo colonial e do Art Nouveau, este último, inserido no
ano de 1908 pelo arquiteto Gaspar Isolani.

O palacete situa-se no Centro Histórico de São Luís, especificamente, com sua


fachada principal voltada para a Rua da Estrela (número 363), ocupa dois lotes, possuindo
4 pavimentos (térreo + 3 andares superiores), um pátio interno, um jardim aos fundos e
dois acessos.

Dessa forma, segundo dados históricos, o primeiro proprietário, Wadih Sawaia,


abandonou o local, devido ao acidente que acontecera com seu filho que morreu em
acidente de carro no dia do seu aniversário em que o Palacete Wadih Sawaia, como o
lugar era chamado na época, estava preparado para receber a festa. No entanto, tempo
passado, Emílio Lisboa, comerciante reconhecido na época, passa a ser proprietário do
local, estabelecendo o pavimento térreo seria utilizado para comércio e os outros como
residência para sua família: Udine Lisboa e Lilah Lisboa. Ademais, é valido ressaltar que
o local era denominado de Palacete Emílio Lisboa em sua homenagem.

Entretanto, o nome atual do local homenageia a Lilah Lisboa que morou por anos
no solar e contribuiu por inúmeras formas para o reconhecimento da música no Maranhão.
A musicista nasceu no ano de 1898, estudou na Inglaterra, Portugal e retornou ao Brasil,
onde viveu até seus 60 anos no palacete herdade de seu pai, antes de voltar à Europa,
vivendo até 1979.

Paralelo à isso, a instituição de música nasceu devido a um decreto em 1974, pelo


governador Pedro Neiva de Santana e ainda no mesmo ano, inicio suas atividades em sua
primeira sede que foi uma casa localizada na Avenida João Pessoa no bairro do Monte
Castelo. Porém, quatro anos depois, mudou-se para um sobrado situado na Rua da
Saavedra no centro de São Luís, em que permaneceu apenas por um ano, antes de instalar-
se no Solar da Baronesa de São Bento, Centro, onde se manteve por vinte e dois anos, até
que em 2001, a Escola de Música do Maranhão foi transferida para sua atual localização:
Palacete Lilah Lisboa.

Figura 12: SEDE 01. Figura 13: SEDE 02.

Fonte: Dissertação Ana Neuza Araújo Ferreira, 2014.

Figura 14: SEDE 01. Figura 15: SEDE 02.

Fonte: Dissertação Ana Neuza Araújo Ferreira, 2014.


6.2 Análise do Local

Como objeto de estudo, o jardim inserido na Escola de Música do Estado do


Maranhão – Lilah Lisboa tem características arquitetônicas do estilo Art Nouveau, por
meio da utilização de concreto, vidro e madeira (fachada pertencente ao jardim), presença
de linhas ondulares e representações da natureza na forma, como por exemplo, no detalhe
dos muros, que se assemelham à ramos de árvores e no detalhamento dos batentes dos
canteiros que ainda que de concreto, retratam raízes de árvores entrelaçadas e apresentam
partes de troncos de árvores feitas, também, por esse material. Por fim, em adição as
características do estilo, há esculturas de deuses na escadaria e assimetria com formas
delicadas.

Figura 16: Detalhes 01. Figura 17: Detalhes 02.

Fonte: Produção do grupo, 2018.

Figura 18: Detalhes 03. Figura 19: Detalhes 04.

Fonte: Produção do grupo, 2018.


Entretanto, o jardim encontra-se em estado de decadência. De acordo com uma
funcionária da Escola, há pouca manutenção no local, dessa forma, depara-se com um
ambiente sujo, presença de lixos depositados nos canteiros pelos pedestres, já que o muro
é vazado; péssima iluminação, postes e arandelas quebrados e sem qualquer tipo de
cuidado com fiação elétrica, já que é notável que no lugar das lâmpadas, há depósito de
resíduos inflamáveis.

Outra questão a ser pontuada são os canos que, em outro momento, eram
utilizados para irrigação dos canteiros, distribuídos nas paredes, mas, estão quebrados e
entupidos por folhagens, logo, não fazem o papal que deveriam exercer. Não só os canos
apresentam fragilidade, mas também encontram-se infiltrações nas paredes, o que
provoca bolhas na tintura e presença de limo na extensão das alvenarias.

Figura 20: Detalhes 05. Figura 21: Detalhes 06. Figura 22: Detalhes 07.

Fonte: Produção do grupo, 2018.

Em relação às vegetações presentes, apresentam vitabilidade, apesar da pouca


manutenção.
Figura 23: Detalhes 08. Figura 24: Detalhes 09. Figura 25: Detalhes 10.

Fonte: Produção do grupo, 2018.

6.3 Andamento do projeto de requalificação do Jardim da EMEM – Lilah Lisboa

Para a elaboração de um projeto de reconstituição do jardim da Escola de Música


do Estado do Maranhão, o primeiro passo a se realizar é o reconhecimento do local, suas
potencialidades e defeitos. Com o jardim da EMEM não foi diferente, elencou-se pontos
que agregam ao local, como a arquitetura do próprio edifício, o entorno em que está
inserido, – Centro Histórico – e os possíveis usuários do local. Além disso, foi
estabelecido, também, aqueles que geram consequências negativas ao local, como a falta
de segurança em suas redondezas e pouca manutenção.

Figura 26: Reconhecendo o local.

Fonte: Produção do grupo, 2018.


À vista disso, iniciou-se o levantamento métrico do local para os estudos iniciais
de projeto, já abordando toda a questão histórica e característica do local. Nesta fase,
encontramos dificuldade, já que a arquitetura local apresenta linhas ondulantes –
referentes ao estilo Art Nouveau – em demasia.

Figura 27: Levantamento Métrico – PARTE 01. Figura 28: Levantamento Métrico – PARTE 02.
Figura 29: Levantamento Métrico – PARTE 03. Figura 30: Levantamento Métrico – PARTE 04.

Fonte: Produção do grupo, 2018.

Figura 31: Planta de Levantamento.

Fonte: Produção do grupo, 2018.


Após esta fase, iniciou – se o levantamento topográfico do local que, ainda
incompleto, demonstra diferentes níveis em toda a extensão do jardim, o que auxiliará na
concepção final do projeto. Nesta etapa, contamos com o auxílio de integrantes do
Laboratório de Paisagem, do curso de Arquitetura e Urbanismo, vinculado à Universidade
Estadual do Maranhão.

Figura 32: Levantamento topográfico – 01. Figura 33: Levantamento topográfico – 02.

Fonte: Produção do grupo, 2018.

Para os primeiros estudos e esboços, foi definido a seguinte o composição e


organização ao jardim:

Figura 34: Concepção inicial para o jardim da EMEM.

Fonte: Produção do grupo, 2018.


Figura 35: Concepção inicial para o jardim da EMEM.

Fonte: Produção do grupo, 2018.

A partir disso, iniciou a catalogação das possíveis espécies a serem especificadas


para o projeto, como segue a ficha florística abaixo:
Figura 36: Ficha florística: Bougainvillea glabra. Figura 37: Ficha florística: Arachis repens.
Figura 38: Ficha florística: Mauritia flexuosa. Figura 39: Ficha florística: Tradescantia
spathacea. Figura 40: Ficha florística: Tagetes patula. Figura 41: Ficha florística: Simbologias.

Fonte: Produção do grupo, 2018.

Figura 42: Levantamento métrico.

Fonte: Produção do grupo, 2018.

Figura 42: Levantamento de dados no IPHAN.

Fonte: Produção do grupo, 2018.


7 CONCLUSÃO

A partir destes estudos parciais acerca do jardim da Escola de Música do Estado do


Maranhão – Lilah Lisboa, concluímos que o local possui um valor imensurável para a
cultura e acervo do Estado, mas que, no entanto, encontra-se às margens dos cuidados e
manutenções necessários para a vitalidade desde ambiente em estudo.

Dessa forma, esta análise e elaboração projetual paisagística para o local poderá
oferecer à cultura maranhense novos horizontes ainda inexplorados, bem como gerar
maior fluxo de turistas neste ambiente, favorecendo então, a economia local. Por isso,
este de projeto de revitalização busca atrelar a história local ao projeto, assim como,
também, incorporar novas tecnologias – aplicação de QR CODE incorporada a um site-
ao projeto paisagístico no Maranhão.

Enfim, é possível findar que este relatório parcial de andamento do projeto apresenta
o início da concepção paisagística, vinculada à história local, que, inicialmente, resolve
parte dos problemas existentes, contudo, o andamento deste projeto concluirá o a
elaboração de um novo local de lazer, turismo e transmissão de cultura no território
ludovicense.
8 REFERÊNCIAS

VILAÇA, J. Plantas tropicais: Gia prático para o novo paisagismo brasileiro. Editora:
Nobel, 2005.
PUDELKA, K.; MIROSLAW, A. The richness of plants in Art Nouveau Gardens.
Editora: Acta Agrobotanica, 2015.
G1 MARANHÃO. Escola de Música do Maranhão comemora 40 anos de fundação.
Disponível em: http://g1.globo.com/ma/maranhao/noticia/2014/05/escola-de-musica-
do-maranhao-comemora-40-anos-de-fundacao.html. Acesso em: 08 de junho de 2018.
IMIRANTE. Exposição “Mulher em destaque” homenageia 13 maranhenses.
Disponível em: http://imirante.com/namira/maranhao/noticias/2014/03/08/exposicao-
mulher-em-destaque-homenageia-13-maranhenses.shtml. Acesso em: 04 de junho de
2018.
TV BRASIL. 27 de fevereiro é comemorado os 120 anos de Lilah Lisboa de Araujo.
Disponível em: http://tvbrasil.ebc.com.br/reporter-maranhao/2018/02/27-de-fevereiro-e-
comemorado-os-120-anos-de-lilah-lisboa-de-araujo. Acesso em: 06 de maio de 2018.
FERREIRA, A. N. A. O ensino de música no nordeste: um estudo histórico -
organizacional sobre a Escola “Lilah Lisboa de Araújo” em São Luís do Maranhão. São
Luís, 2014. Dissertação (Mestrado em Cultura e Sociedade). Coordenadoria de Pós-
Graduação, Universidade Federal do Maranhão.
SILVA, P. F. D. Uma história do piano em São Luís do Maranhão. São Luís, 2013.
Dissertação (Mestrado em Cultura e Sociedade). Coordenadoria de Pós-Graduação,
Universidade Federal do Maranhão.
PREFEITURA DE SÃO LUÍS + FUMPH + IPHAN. São Luís do Maranhão e Alcântara
– guia de arquitetura e paisagem. São Luís, 2008.

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