Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Nomes
1. Chinho Vinganço
2. Luciano Júnior
3. Maneno Armindo
4. Nito Gonçalves
Universidade Pungue
Tete
2019
INTRODUÇÃO
O presente artigo visa discutir informações esparsas sobre o estágio actual e tendências
das principais tecnologias eléctricas de utilização directa e de conversão para electrecidade
como uma contribuição para o debate sobre as prioridades de interesse para os investimentos
do fundo sectorial de energia. Nosso maior interesse é reunir em um documento homogêneo e
conciso informações sobre o desenvolvimento tecnológico, custos, interesses e suas
respectivas limitações.
Segundo o contexto acima citado o grupo destaca que novas tecnologias de energia
somente serão efetivas como opções de baixo-carbono e como alternativas de mitigação de
emissões de gases poluentes, se alcançarem uma escala significativa e puderem ser
disseminadas com rapidez.
Atualmente, muito se tem falado sobre a chamada “energia limpa”. De fato, a atual
sociedade é dependente de energia elétrica, seja para transporte, entretenimento, saúde ou
educação (DIAS, 2006).
O grupo defende a tese acima destacada da seguinte forma, que as energias renováveis
ou limpas tendo em conta a sua produção, processamento e consumo é acompanhada de
impactos ambientais positivos em relação o consumo dos combustíveis fósseis é
acompanhado da emissão de dióxido de carbono.
Para tanto, torna-se necessária a utilização de fontes de energia renováveis, uma vez
que algumas fontes de energia, entre as mais utilizadas, possuem recursos limitados (LOPEZ,
2012).
Pode-se afirmar com base acima destacado que um conjunto de Parques Eólicos que
estão próximos na mesma extensão geográfica é comumente chamado de complexo eólico.
Dessa forma, um projeto que contempla vários parques eólicos na mesma região pode ser
denominado como um complexo eólico. No desenvolvimento de projetos eólicos, é necessário
Desta feita, o grupo destaca de acordo com o contexto acima citado que para a
concepção de um projeto eólico, é necessário desenvolver um estudo, onde na etapa final e
para a conclusão de um projeto eólico, torna-se necessário a emissão de certificação das
medições anemométricas.
Deve-se ter em conta que em países onde políticas de apoio de incentivo existem,
especialmente quando o período do investimento é maior do que cinco anos, a penetração da
tecnologia tem sido importante. Há países nos quais a participação no mercado da tecnologia
atingiu níveis importantes, como podemos citar Israel e China.
De acordo com a contextualização acima destacada deve-se ter em conta que nos
países em via de desenvolvimento, mesmo sistemas simples com custos menores representam
ainda uma grande barreira de investimento.
Por outro lado, segundo relatório preliminar do CGEE (2009), “um dos pontos fracos
da cadeia produtiva envolvendo o carvão vegetal encontra-se nas tecnologias de carbonização,
ainda ineficientes, agravado pelo fato de serem poucos os grupos de pesquisa no país
envolvidos com desenvolvimentos tecnológicos que permitam aumentar o rendimento
carvão/lenha e, ao mesmo tempo, reduzir as emissões na carbonização”.
De modo geral, pode-se afirmar que o biodiesel é um produto comercial, mas ainda
precisa de subsídios para sua produção, ou seja, está em um estágio de inserção no mercado
(deployment). O custo não é competitivo com o diesel mineral, mas há contínuo avanço das
tecnologias para a sua produção (Macedo e Nogueira, 2005).
Segundo Macedo e Nogueira (2005: p.85), “Não obstante parecer ainda necessário um
esforço para o pleno desenvolvimento da rota etílica, alguns afirmam que o processo etílico já
estaria pronto para operar comercialmente”. No caso de uma grande indústria de base
nacional, afirma-se ser capaz de atuar no fornecimento de plantas de média e grande escala,
em processamento contínuo e rota flexível (etílica e metílica) (Olivério, 2006).
Desta feita pode-se confirmar que a perda de massa nesse processo se dá na forma de
emissões atmosféricas. Isso pode ser evitado com mudanças tecnológicas no sector produtivo.
DOE, U.S. Department of Energy, 2007c. A Plan for the Integrated Research,
Development, and Market Transformation of Solar Energy Technologies.
Rezende, M.E. Carvão vegetal: biocombustível sólido. In: Encontro PROSUL 2007
Bioenrgia, 8 a 9 de maio de 2007. Apresentação. São Paulo. 2007.