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ASPECTOS GERAIS
1-ASPECTOS GERAIS DE CONDUTA PESSOAL:
• Ser pontual e assíduo no cumprimento da escala de trabalho;
• Permanecer de prontidão durante todo o plantão, atendendo aos chamados com
presteza e agilidade;
• Apresentar-se uniformizado e asseado (barba feita, uniforme limpo e
adequadamente fechado, cabelos presos, unhas curtas, maquiagem, brincos e
colares discretos);
•Adequar hábitos pessoais, linguagem e atitude ao ambiente de trabalho;
• Não fumar, nem permitir que fumem dentro da base e/ou dentro da ambulância
conforme legislação estadual;
• Zelar pelo cumprimento dos protocolos;
• Primar pelos princípios éticos e de legislação profissional dos diferentes profissionais
envolvidos no cuidado;
• Tratar com urbanidade os pacientes, familiares e cidadãos em geral;
• Zelar pela imagem do serviço;
•Contatar a Central utilizando sempre os temos do Código “Q” e alfabeto fonético.
2-NA BASE OPERACIONAL:
•Realizar o chek-list da viatura, materiais, medicamentos e equipamentos no inicio e
término de cada plantão, incluindo a checagem do equipamento de oxigenioterapia
fixo e portátil, equipamentos de comunicação e abastecimento de combustível;
•Providenciar os reparos necessários na viatura logo ao início de cada plantão;
• Providenciar a reposição de materiais de consumo ao início do plantão e/ou a cada
atendimento;
• Realizar a limpeza da AM e dos equipamentos conforme protocolos;
• Zelar pela ordem da base operacional
• Zelar e contribuir para a harmonia das relações interpessoais e interinstitucionais
durante o horário de plantão.
3-RECEBIMENTO DO CHAMADO/OCORRÊNCIA
• Receber e anotar o chamado: qualquer membro da equipe poderá fazê-lo;
• Atentar para a ordem de transmissão do chamado pela Central de Operações, que é
a seguinte: endereço, página do guia de ruas, código determinante, nomes do
solicitante e do paciente , outras informações quando cabíveis;
• Enquanto um membro da equipe anota o chamado, o condutor deverá iniciar a
busca do endereço no guia de ruas, a fim de agilizar o atendimento;
4-DURANTE O DESLOCAMENTO ATÉ O LOCAL DO ATENDIMENTO:
• Zelar pelo respeito às regras de condução de veículos de emergência, conforme
protocolo e Código de Trânsito Brasileiro;
• Estabelecer a melhor e mais segura rota para o local da ocorrência;
• Buscar na relação o significado do Código determinante do chamado passado
pela Central e preparar-se para o melhor atendimento.
• AR - AMBULÂNCIA / RESGATE
• c) Segurança:
• - Em casa;
• - Na rua;
• - No trabalho;
• - No lazer;
• - No trânsito.
• d) Segurança
• - Consciência;
• - Responsabilidade;
• - Treinamento;
• - Procedimentos.
RESPONSABILIDADE
• - O indivíduo é responsável pelos seus
atos e atitudes;
• - Todas as pessoas são, em certos
momentos, responsáveis por outras
pessoas;
• - A segurança no trabalho é
responsabilidade de todos.
RESPONSABILIDADE CIVIL E
PENAL NO TRABALHO
• a) Processo Penal:
– É aquele movido pelo Estado para definir responsabilidade
sobre atos e atitudes.
• - Indivíduo.
• b) Processo Civil
– É aquele movido pela sociedade ou pelo indivíduo, buscando
ressarcimento sobre alguma atitude ou bens.
• - Empresa ou indivíduo.
• c) Indiciamento Público Criminal
• - Culposo: negligência, imperícia, imprudência.
• - Doloso: existe a intenção de.
FATORES DE ACIDENTES
• Desrespeito à sinalização;
• - Distração;
• - Desconhecimento das condições climáticas (chuva,
neblina, etc.);
• - Ofuscamento por faróis, sol, etc.;
• - Ultrapassagem em locais proibidos ou posicionamento
errado na faixa;
• - Má utilização das pistas de aceleração e
desaceleração;
• - Utilização de Drogas;
• - Monotonia (efeito surpresa);
• - Redução brusca de velocidade ou velocidade
incompatível (excessiva ou reduzida);
• - Cansaço;
• - Imperícia, despreparo dos motoristas (sem
prática) para dirigir em rodovias;
• - Imprudência – motoristas que efetuam
manobras perigosas (mudanças repentinas de
faixas de rolamento e/ou sem sinalizar);
• - Condições físicas:
– sonolência
– Saúde – hipertensão arterial, hipoglicemia, acuidade
visual,
• - Condições psicológicas: problemas familiares,
financeiros, etc...
FATORES DOS VEÍCULOS
• - Derramamento de carga;
• - Carga mal acondicionada;
• - Condições dos pneus – desgaste,
calibragem, alinhamento;
• - Condições mecânicas – amortecedores,
suspensão, freios, etc...;
• - Condições do sistema elétrico /
eletrônico.
FATORES DA RODOVIA E VIAS
• Tipo de acidente;
• Existência de cargas tóxicas;
• Existência ou não de vítimas;
• Veículos envolvidos;
• Pistas Interditadas;
• Fluidez do tráfego;
• Apoio necessário (de pessoal interno
ou outros órgãos);
• Ambiente;
• Possíveis danos ao meio ambiente.
PROCEDIMENTOS PARA TRABALHAR COM
SEGURANÇA
• REGRAS GERAIS
– a) Sempre descer do veículo pelo lado oposto
ao do tráfego. Quando não possível, fazê-lo
atentamente, sempre vigiando o tráfego;
– b) Nunca ficar dentro de um veículo
estacionado no acostamento, por se tratar de
um local com grande risco de acidente;
– c) Sempre que possível, ao estacionar o
veículo, procure fazê-lo fora da rodovia.
Procure um lugar afastado e protegido
• d) A Equipe de Resgate deverá sempre
analisar o tipo de acidente e em alguns
casos, não esquecer de desligar o cabo
da bateria do veículo;
• e) Nunca ficar entre o veículo e a faixa de
rolamento;
• f) Nunca deixar o usuário entre a viatura e
a faixa de rolamento.
CUIDADO!!!
• a) UNIFORME
• O uniforme é de uso obrigatório, suas
cores são visíveis e deve estar sempre
limpo e alinhado, pois a boa apresentação
faz parte do atendimento. O uniforme é
composto de:
• - Macacão;
• - Jaleco / Gandola e Camiseta;
• - Bota / Coturno
• - Conjunto de Chuva;
COMO TRAFEGAR A PÉ
• Andar na pista deve constituir uma ação
bem pensada e calculada. A paciência é a
qualidade indispensável em qualquer
circunstância. Uma iniciativa arriscada
pode comprometer sua segurança, a de
seus colegas e dos usuários da rodovia ou
vias (reações intempestivas dos usuários
surpreendidos).
• ATENÇÃO
• GIROFLEX
– a) Quando for necessário alcançar um local para atendimento a
uma emergência os veículos mais lentos devem ser alertados
para dar passagem;
– b) Quando a viatura estiver estacionada atendendo a uma
emergência, e houver a necessidade de alertar para redução da
velocidade do usuário;
• OBSERVAÇÃO:
• Para atendimento de rotina no acostamento, manter o giroflex
ligado;
• Para o transporte de veículos guinchados na plataforma, o
giroflex deverá estar DESLIGADO.
• Para transporte na “Asa Delta” o giroflex deve ficar LIGADO.
• SIRENE
– a) Quando for necessário alcançar um local
para atendimento a uma emergência, os
veículos mais lentos devem ser alertados,
utilizando-se da sirene da viatura;
– b) Utilizá-la em curtos períodos quando em
congestionamento.
COMO IMPLANTAR A SINALIZAÇÃO DE
EMERGÊNCIA
• REGRAS BÁSICAS
– a) Ficar sempre de frente ao tráfego;
– b) Não obstruir o tráfego;
– c) Posicionar-se sempre dentro das barreiras de segurança;
– d) Quando da colocação dos cones de sinalização, posicionar-
se sempre dentro da área já interditada, atrás da sinalização;
– e) Para interdição do acostamento e pistas de rolamento, seguir
o projeto básico estabelecido:
A SEGURANÇA DO USUÁRIO
DEPENDE DA SUA SEGURANÇA.
• MATERIAIS / EQUIPAMENTOS
UTILIZADOS
– a) CONES
• Para sinalização de emergência serão
utilizados cones de PVC com 75 cm de
altura, nas cores laranja e branco
(refletivo). Esses cones farão a interdição
e afunilamento das faixas de tráfego e
acostamento.
MATERIAIS DISPOSÍVEIS PARA
SINALIZAÇÃO NOTURNA
• Lanterna; vas
• Faixas refletivas (Uniforme)
TRÁFEGO FLUINDO LENTO OU
RAPIDAMENTE
• ATENDIMENTO / ACIDENTE NA FAIXA 1
• Providências Iniciais do Primeiro Atendimento
– a) Estacionar a viatura no acostamento ou refúgio
lateral assim que visualizar o acidente, conforme
croqui abaixo;
• b) Deixar o giroflex, pisca e estrobo da viatura
ligados. Nesta situação a seta NÃO deverá ser
utilizada. Nunca se posicionar ao lado da
viatura;