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refutaram Marx e sua tese de que o
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Richard Ebeling (SearchByAuthor.aspx?id=142&type=articles)


terça-feira, 23 fev 2016

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Políticos adoram declarar publicamente que sabem qual é o valor do


salário mínimo que qualquer trabalhador no país deveria receber.  Só
não explicam como chegaram a esse valor e nem muito menos por
que o valor escolhido não pode ser $1 maior ou menor.

Adicionalmente, todos eles têm uma certeza: empresários,


empreendedores e capitalistas são exploradores sem coração que se
aproveitam da mão-de-obra de alguns de seus trabalhadores não
lhes pagando a "quantia justa" que seu trabalho genuinamente
merece.
O que está por trás deste pensamento sobre o valor "razoável" ou
"justo" do salário mínimo é o fantasma de um pensador que há
muito tempo pensava-se que teria sido relegado à lata de lixo da
história: Karl Marx (1818-1883).

A teoria do valor-trabalho de Marx para o valor de um trabalhador

A concepção de Marx a respeito da "escravidão salarial" injusta que


os capitalistas e empreendedores impunham a seus trabalhadores
tornou-se a premissa e o grito de guerra que resultaram nas
revoluções comunistas do século XX, com toda a sua destruição e
terror (http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2162).

Marx insistia em que o "valor real" de qualquer bem produzido era


determinado pela quantidade de trabalho empregado na sua
fabricação. Se a produção de um par de sapatos consome quatro
horas de trabalho, e se são necessárias duas horas de trabalho para
preparar e assar um bolo, então a "taxa de câmbio" justa entre essas
duas mercadorias deveria ser a de um par de sapatos por dois bolos.
Dessa maneira, esses dois bens seriam trocados a uma taxa que
representa quantidades comparáveis do tempo de trabalho gasto
para produzi-los.

Se o trabalho de um operário produziu, digamos, três pares de


sapatos durante uma jornada de trabalho de doze horas, então o
trabalhador tem o justo direito à propriedade dos três pares de
sapatos produzidos pelo seu trabalho, de modo que ele poderia
trocá-los pelos produtos que quisesse adquirir dos outros
trabalhadores.

Contudo, insistia Marx, o capitalista que contratou o trabalhador


não lhe paga um salário igual ao valor dos três pares de sapatos que
este produziu. Isso ocorre, segundo Marx, simplesmente porque o
capitalista é o proprietário da fábrica e das máquinas (a fábrica e as
máquinas são a propriedade privada que o trabalhador utilizou para
produzir esses sapatos).  Logo, estando estes bens de produção em
propriedade do capitalista e não do trabalhador, o trabalhador tem
de se sujeitar às demandas do capitalista, aceitando assim entregar
ao capitalista uma fatia daquilo que sua mão-de-obra produz —
caso contrário, morrerá de fome no frio.

O empregador paga ao trabalhador um salário somente igual a,


digamos, dois pares de sapatos, desta forma "roubando" uma parte
do seu trabalho.

Assim, na concepção de Marx, o valor de mercado do terceiro par de


sapatos do qual o capitalista se apropriou a partir do trabalho do
trabalhador seria a fonte de seu lucro, ou o ganho líquido sobre os
custos de contratar o trabalhador.

Eis aí a origem da noção marxista de "renda imerecida", que seria a


renda que não decorre de ter de trabalhar e produzir, mas
simplesmente de se ser o proprietário de um negócio privado que
emprega trabalhadores que realmente fazem todo o trabalho.

O capitalista, como você vê, não faz nada. Vive do trabalho dos
outros, enquanto �ca sentado em seu escritório, com seus pés sobre
a escrivaninha, fumando um charuto (quando ainda era
"politicamente correto" fazer isso). Não é de se surpreender, diante
deste raciocínio sobre o trabalho, os salários e o lucro, que políticos
e intelectuais não tenham apreço por capitalistas e empreendedores.

Carl Menger e o valor subjetivo das coisas

Karl Marx morreu em 1883, aos 64 anos de idade. Uma década antes
de sua morte, no início dos anos 1870, sua teoria do valor-trabalho
foi derrubada por diversos economistas. O mais importante deles foi
o economista austríaco Carl Menger (1840-1921) em seu livro de
1871, Princípios de Economia Política
(http://www.libertarianismo.org/livros/pdepcm.pdf).

Menger explicou que o valor de um bem não deriva da quantidade de


trabalho despendida em sua fabricação. Um homem pode gastar
centenas de horas fazendo sorvetes de lama, mas se ninguém
atribuir qualquer serventia a estes sorvetes de lama — e, portanto,
não os valorizar o su�ciente para pagar alguma coisa por eles —,
então tais produtos não têm nenhum valor, não obstante as
centenas de horas gastas em sua fabricação.

Assim como a beleza, o valor — como diz o velho provérbio — está


nos olhos de quem vê. O valor de um bem é subjetivo: depende do
uso e do grau de importância pessoal (subjetiva) que alguém confere
a esse bem (seja ele uma mercadoria ou um serviço).  Se o bem servir
para algum �m ou propósito, então terá valor para ao menos uma
pessoa.

Bens, ao contrário do que diz a teoria marxista, não têm valor por
causa da quantidade de trabalho consumida em sua produção. Por
outro lado, uma determinada habilidade de trabalho pode ter grande
valor caso seja considerada útil (como um meio produtivo) para se
alcançar um objetivo que alguém tem em mente.

Adicionalmente, o valor de bens idênticos decresce à medida que a


quantidade delas aumenta.  E isso ocorre porque atribuímos a cada
quantidade adicional de um mesmo bem à nossa disposição um
propósito menos importante do que o propósito já atribuído para as
unidades previamente adquiridas desse bem.

Por exemplo, à medida que acrescento camisas idênticas ao meu


guarda-roupa, cada camisa extra em geral terá menos importância
para mim do que as mesmas camisas que comprei anteriormente. Os
economistas chamam isto de "utilidade marginal decrescente dos
bens".
Ninguém paga por um bem mais do que aquilo que considera que
ele vale

Assim, não há um valor mínimo "objetivo" que seja inerente ao ato


de trabalhar. Um empregador contrata trabalhadores porque estes
irão ajudá-lo a produzir um produto que acredita que poderá vender
a potenciais consumidores. Na medida em que o empregador
contrata trabalhadores com as mesmas habilidades especí�cas, cada
um desses trabalhadores é alocado para uma tarefa menos
importante do que aquela para a qual o trabalhador anterior, de
mesma habilidade, foi contratado.

Como consequência, nenhum empregador pode pagar ou irá pagar


mais por algum trabalhador do que aquilo que acredita que seus
serviços valem (em termos de agregar valor às suas atividades de
produção).  

Sendo assim, o valor de um trabalhador depende do tanto que o


empregador acredita que o bem produzido vale para o público
consumidor, que é quem decide comprar — ou se abster de comprar
— o bem que o trabalhador ajuda a produzir.

Suponha que um empregador acredite que algumas das pessoas de


sua força de trabalho contribuem com não mais do que $ 6 por hora
para fabricar um produto que ele espera vender aos consumidores.
Se o governo lhe disser que ele tem a obrigação legal de pagar a cada
um de seus trabalhadores um salário mínimo que não pode �car
abaixo de $ 7,40 ou $ 10,10 por hora, não será nada surpreendente se
ele optar por dispensar aqueles trabalhadores que considera
custarem mais do que produzem.

Adicionalmente, outros empregos que poderiam estar disponíveis


por $ 6 por hora nunca chegarão a existir.

Tudo o que um salário mínimo decretado pelo governo consegue


fazer é expulsar do mercado de trabalho aqueles trabalhadores cuja
contribuição para a fabricação de um produto é menor do que o valor
que o governo determinou que deve ser pago a eles.

Mas o que o empregador faz exatamente? No que ele contribui para


o processo de produção, para além do trabalho feito pelos
empregados contratados? Marx, conforme vimos, argumentou que o
"lucro" do capitalista seria o valor daquela fatia da produção do
trabalhador que foi apropriada pelo empregador simplesmente pelo
fato de ele ser proprietário do empreendimento no qual o
trabalhador está empregado.

Böhm-Bawerk e a importância da poupança para a geração de


empregos

Outro economista austríaco, Eugen von Böhm-Bawerk (1851-1914),


que desenvolveu muitas das ideias que se originaram com Carl
Menger, respondeu a Marx.

Em uma importante obra em três volumes intitulada Capital and


Interest (https://mises.org/library/capital-and-interest) (1914), e
em diversos ensaios, dos quais os mais importantes foram
"Unresolved Contradiction in the Marxian Economic System
(https://mises.org/library/karl-marx-and-close-his-system)"
(1896) e "Control or Economic Law (https://mises.org/library
/control-or-economic-law-1)" (1914), Böhm-Bawerk perguntou:
de onde vêm os empreendimentos nos quais os trabalhadores são
empregados? E de onde vêm os recursos que garantem o pagamento
dos salários dos trabalhadores?

Como a fábrica foi construída? De onde vem o capital — as


máquinas, ferramentas e equipamentos — das fábricas, com o qual
os trabalhadores contratados realizam seu trabalho para produzir os
bens que eventualmente estarão disponíveis para os consumidores
comprarem?

A resposta de Böhm-Bawerk foi que alguém necessariamente teve


de poupar uma parte dos rendimentos obtidos no passado para,
então, utilizar esses recursos poupados na construção da empresa e
no seu aparelhamento com todos os bens de capital necessários, sem
os quais o trabalho de qualquer trabalhador seria consideravelmente
muito menos produtivo, com muito menos quantidades produzidas,
e muito mais imperfeito em sua qualidade.

O empreendedor que inicia um empreendimento tem


necessariamente de ou ter economizado os fundos necessários para
cobrir suas próprias despesas de investimento ou ter tomado
emprestado de outros que pouparam o necessário. Alguém teve
necessariamente de se sacri�car, de abrir mão do consumo no
presente para que essas economias estejam disponíveis no futuro
para �nanciar o empreendimento.  Quando o empreendimento for
feito, ele poderá então gerar um retorno �nanceiro no futuro,
quando o produto houver sido fabricado e for vendido.

Um indivíduo só irá abrir mão do seu consumo no presente se ele for


su�cientemente compensado com um ganho futuro que faça valer a
pena abrir mão desse consumo e prazer no presente.  Poupança é
sacrifício e esse sacrifício tem de ser compensado.

É por isso que são pagos juros.  Juros são o preço pago a alguém que
optou por abrir mão do consumo presente para, com isso, obter um
valor maior no futuro.  Juros são o preço que arbitram se os recursos
serão consumidos no presente ou investidos para o futuro.  Juros são
o preço que os poupadores recebem no futuro por sacri�carem
satisfações mais imediatas do presente, até que as quantias
emprestadas sejam pagas de volta.

E o tomador de empréstimo paga esses juros porque ele valoriza


mais o uso que fará do dinheiro e dos recursos que toma emprestado
hoje do que todo o juro que pagará pelo empréstimo no futuro.

Empreendedores e capitalistas poupam os trabalhadores de terem


de esperar pelos seus salários

O fato de empreendedores terem esses recursos à disposição —


sejam eles oriundos de sua própria poupança passada ou de terem
pegado emprestado a poupança de terceiros — signi�ca que aqueles
que ele emprega não terão de esperar até que os bens sejam
produzidos e realmente vendidos para receberem seus salários pelo
trabalho que realizaram durante o período de produção.

O empregador, em outras palavras, "adianta" aos trabalhadores o


valor de seus serviços enquanto o processo de produção está em
andamento, precisamente para aliviar seus empregados de terem de
esperar até que as receitas da venda dos produtos aos consumidores
sejam recebidas no futuro.

O fato de o trabalhador não receber o "valor total" da produção


futura simplesmente re�ete o fato de que é impossível o homem
trocar bens futuros por bens presentes sem que haja um desconto no
valor. O pagamento salarial representa bens presentes, ao passo que
os serviços de sua mão-de-obra representam apenas bens futuros.

Com efeito, é por isso que é correto dizer que é o empreendedor


quem de fato "faz tudo", pois sem sua disposição e capacidade para
organizar, �nanciar e dirigir o empreendimento, seus empregados
não teriam trabalho e nem receberiam salários antes que um único
produto fosse fabricado e vendido.

A apreciação deste último ponto é de importância crucial. O


empreendedor não é somente o organizador da empresa e o
investidor que faz tudo acontecer; ele também é quem irá arcar com
as consequências caso não obtenha um lucro pelos seus esforços
empresariais.

Empreendedores arcam com a incerteza de planejar para o futuro

Os trabalhadores e todos os demais que fornecem ao empreendedor


os bens, serviços e recursos necessários para que todo o processo de
produção ocorra recebem seu pagamento enquanto o trabalho está
sendo feito.  Já o empreendedor arca com toda a incerteza sobre se
irá ganhar ou não o su�ciente com a venda de seus produtos para
cobrir todas as despesas nas quais incorreu.  Ele, aliás, nem sequer
sabe se conseguirá vender seu produto.

Ao pagar aos seus empregados os salários que foram acordados por


contrato, o empreendedor os alivia da incerteza a respeito de se, no
�nal do processo, haverá lucro, prejuízo, ou se a empresa �cará no
zero a zero.
É o empreendedor quem tem de fazer os julgamentos especulativos
e criativos sobre o que produzir e a que preços seus produtos
poderão ser vendidos. A precisão deste juízo empreendedorial em
conseguir antecipar melhor do que seus concorrentes aquilo que
seus consumidores podem querer comprar no futuro, bem como os
preços que poderão pagar por esses bens, é o que determinará o
sucesso ou fracasso de seu empreendimento.

Assim, Karl Marx errou completamente ao não entender o que


determina o valor dos bens, o valor dos trabalhadores no processo
de produção, e o papel vital e essencial do empreendedor, que é
realmente quem faz com que as coisas aconteçam.

O mal decorrente das políticas baseadas em Marx

É de pouca importância se políticos e intelectuais que vêem


trabalho, salários e empreendedores sob uma ótica de con�ito de
classes estão cientes do quanto suas concepções a respeito do
capitalismo e do mercado de trabalho são implicitamente derivadas
e in�uenciadas pelas ruminações obsoletas de um socialista
revolucionário de meados do século XIX.

O que realmente importa é que políticas econômicas baseadas


nesses equívocos marxistas a respeito da natureza e do
funcionamento da economia de livre mercado irão gerar malefícios
para aquelas mesmas pessoas a quem, supostamente, tais políticas
deveriam ajudar.

E tais políticas equivocadas destruirão ainda mais os fundamentos


essenciais do sistema de livre mercado, o qual, no decorrer dos
últimos duzentos anos, deu aos homens uma liberdade pessoal e
prosperidade material jamais ocorrida em toda a história humana.
São políticas que destroem a liberdade que as pessoas possuem para
trabalhar e se associarem livremente das maneiras que
considerarem mais vantajosas, e que têm o potencial de levar a
sociedade a um caminho ruinoso e con�ituoso.

____________________________________

Leia também:

A teoria marxista da exploração não faz nenhum sentido


(http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1856)

O capitalista possui um papel insubstituível na economia


(http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2112)

A teoria marxista da exploração e a realidade


(http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1368)
autor

Richard Ebeling
leciona economia na Northwood University
de Midland, Michigan, é um scholar
(SearchByAuthor.aspx?id=142&
type=articles) adjunto do Mises Institute e trabalha no
departamento de pesquisa do American
Institute for Economic Research
(http://www.aier.org/).

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comentários (65)

mauricio barbosa  23/02/2016 14:06

Leandro Roque gostaria de tirar uma dúvida,a União Soviética saiu de


uma condição semifeudal para um pais industrial pós-segunda grande
guerra e seus defensores falam que foi a guerra fria que diminuiu seu
crescimento ao sofrer a diminuição de exportações e transferência de
tecnologia por parte dos países capitalistas liderados pelos Eua,isso é
real ou mais um mimimi de socialistas viúvos dela e quanto ao artigo
mais uma vez derrubando teses sem fundamentos do sapo barbudo do
Karl Marx.Um abraço e aguardo a resposta.
RESPONDER

Leandro  23/02/2016 17:59

Não.

A industrialização nos países comunistas era algo que ocorria por


meio de decretos atabalhoados: o governo estipulava que em
determinadas localidades deveria haver tantas indústrias
produzindo tantas coisas que o governo determinasse.

Ato contínuo, mão-de-obra e recursos escassos eram deslocados


de todas as regiões do país para essas localidades, apenas para
satisfazer esse capricho dos ditadores. Camponeses viravam
operadores de máquinas, advogados viravam reparadores
técnicos, médicos viravam faxineiros de indústrias etc.

Obviamente, com tamanha desconsideração pela divisão do


trabalho, era impossível produzir coisas de qualidade, de modo
que o padrão de vida só fazia desabar.

Havia, de fato, várias indústrias na URSS; e nenhuma delas sabia


produzir nada. Não é à toa que não há um só produto de
qualidade da era soviética.
RESPONDER

Batista  23/02/2016 18:25

Leandro,

Claro que não. Veja a história do LADA


(http://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2011/08
/09/icone-comunista-e-motivo-de-piada-no-brasil-
lada-laika-deve-ter-producao-encerrada-no-�nal-do-
ano.htm).
RESPONDER

Kelvin Soares  23/02/2016 18:45

[OFF TOPIC]
Oi Leandro,

Estou atrás de algum artigo que explique o motivo dos


programas de QE dos bancos centrais não criarem
hiperin�ação, alguém aqui do Mises já escreveu a
respeito?

Thanks
RESPONDER

Serpa  23/02/2016 19:51

www.mises.org.br/Article.aspx?id=2213
(http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2213)
RESPONDER

Kelvin Soares  24/02/2016 13:30

Grato Serpa!!! �cou bem mais claro agora.

Mas me levantou outra duvida (não sou


economista), no Brasil temos o Tesouro
Direto para pessoas físicas, comprarem e
venderem seus respectivos títulos, onde se
compra e se vende para o Tesouro, nesse
caso �ca fácil de entender que o Tesouro
decide por bem que irá pagar 6 ou 7% em
NTNB-2019 Principal (sendo tal valor de
juros e PU um espelho do mercado de
títulos públicos).

Porém não �ca claro como funciona para as


pessoas jurídicas:
1o - O Governo faz um leilão de seus títulos
de divida a juros de X% a.a., para os grandes
bancos (atacado);
2o - Esses papeis são depois negociados no
mercado de títulos públicos (varejo), porém
se no primeiro passo foi acordado que os
juros eram X com PU de Y, como os juros
podem aumentar ou cair? os juros não
deveriam ser �xos? até entendo a PU subir
ou descer, mas se quem vendeu o papel
(Tesouro) acordou que o mesmo valeria X%
a.a. como o mercado pode ditar que esse
juros possa valer mais ou menos? Imagino
que assim que o Tesouro fez o leilão ele já
projetou o quanto ele tem que pagar para os
detentores do papel na data do vencimento,
mas se os juros �utuam, �ca difícil projetar
o volume necessário para tal pagamento no
futuro.

Alguém pode me ajudar?

PS: já conheço o principio de que quando o


BC eleva juros a PU tende a cair e vice versa,
mas isso não explica os meus pontos acima.
RESPONDER

mauricio barbosa  24/02/2016 01:19

Leandro obrigado pela resposta só permita-


me discordar de você em um ponto,creio eu
que mesmo que os EUA em conluio com a
Europa Ocidental tenham feito de tudo para
barrar o desenvolvimento da industria
Soviética durante a guerra fria com certeza
o resultado seria a queda do comunismo
não nos anos 90,mas por mais algumas
décadas pois este experimento só vivia a
base de conquistas(Leste
Europeu,Afeganistão) e ameaças as outras
nações(Ex:Acordos de cúpula EUA x
URSS)pois seus produtos industriais de bens
de consumo(Ex:LADA)não era
competitivo(Manutenção cara,baixa
durabilidade,design pí�o,etc)mas tinha em
sua pauta de exportações
commodities(Petróleo,Gás e produtos
minerais)sua agricultura e pecuária eram
atrasadas,en�m uma lástima,o padrão de
vida baixo,salários baixo,eram explorados
pela burocracia do PCUS,ou seja nada do
que Karl Marx pregava foi aplicado e tudo
isso por ser o marxismo uma teoria
inaplicável na prática.
RESPONDER

mauricio barbosa  24/02/2016 13:08

" Leandro obrigado pela resposta só


permita-me discordar de você em um
ponto,creio eu que mesmo que os EUA e
conluio com a Europa Ocidental tenham
feito de tudo para barrar o desenvolvim
da industria Soviética durante a guerra
com certeza o resultado seria a queda d
comunismo não nos anos 90,mas por m
algumas décadas"
OBS: Desculpe-me eu quis dizer que
mesmo sem retaliaçaões por causa da
guerra fria,a União Soviética cairia de
madura ou seja nada impediria sua
derrocada por um fator muito simples o
há concentração de renda e riqueza o
resultado é a revolta popular e Boris Yel
capitalizou isso claramente quando se
juntou a população russa em frente ao
parlamento russo em 1992,portanto o
socialismo\comunismo é um fracasso,is
está mais do que provado e o estatismo
outra porcaria,vida longa ao IMB e um
abraço a todos.
RESPONDER

Paulo  24/02/2016 09:45

Leandro, um dos motivos de a U


Soviética ter experimentado um
econômico foi a sobrevivência d
capitalismo, mesmo que extra-o
Também, muitos capitalistas de
países injetaram dinheiro na con
seu parque industrial. Uma coisa
TODOS os países comunistas tol
baixo capitalismo a �m de que s
economias não entrem em colap
cedo.
RESPONDER

Batista  26/02/2016 13:57

Tanto é que nunca deixou de


capitalismo é que logo após a
capitalistas/oligarcas brotaram
"do nada", comprando tudo,
outros países.

Vários aliados de Boris Yeltsin


comprando tudo. Os corintian
lembrar do judeu Boris Berezo
principal jogador do Brasileirã
RESPONDER

Andre Henrique 

Mauricio,
Adiciono aos argumentos
cortina de ferro foi levant
soviéticos... e não pelos c
levantou um muro no me
eles!
RESPONDER

Capital imoral  23/02/2016 14:55

Vou falar sobre a minha experiencia trabalhando por um salário minimo

Eu estive lendo muitos artigos do je�rey tucker, principalmente artigos


relacionados a trabalho e capitalismo. Em um artigo ele chega a falar um
pouco sobre a própria infância, o que aprendeu trabalhando na
juventude e etc. Pois bem vou relatar a minha experiencia em empregos
mal remunerados e que exigem esforço físico e estresse.

È cansativo demais.
Eu me lembro que no primeiro dia, eu cheguei e capotei na cama,cheio
de dores pelo corpo. e só fui acordar no dia seguinte faltando 30
minutos para ir para o trabalho.

Trabalhar muda toda a disciplina do corpo e da própria vida da pessoa,


resta muito pouco tempo para você e para os seus projetos. Você tem
que se dar muito para a empresa e em troca recebe pouco. Você se sente
um pouco escravo do trabalho.

Ninguém está la porque quer.


Analisando a vida das pessoas com quem eu trabalhei, eu conclui que
grande parte vem da periferia e necessita do dinheiro, porque precisa
sobreviver. Muitos tem �lhos, outros tem que pagar pensão, e alguns
estão tentando a vida em são paulo, e a única coisa que tem, é o
emprego. Ou seja é isso ou passar fome.

Sim tem um minoria de jovens como eu, que fazem o trabalho para
ganhar dinheiro e gastar com um materialismo qualquer. Mas somos
uma minoria e isso me levar a um fator importante: a cultura.

Nenhum deles tem se quer noção que estão sendo explorados pelo
capital, lutam a tapa pelo salário minimo, são humilhados por chefes
ditatoriais, e �ca por isso mesmo. Esse é o jogo do capitalismo.

O neoliberal poderia dizer que se não estão contentes, podem sair a


qualquer momento. Não, não podem, pois o capital primeiro destruiu a
cultura deles, depois deixou eles reféns das necessidades e do trabalho.
Agora vão passar uma vida inteira trabalhando e sendo humilhados, e
isso é culpa de voces.

O trabalho é algo imoral, ponto.


RESPONDER

anônimo  23/02/2016 15:24

então não trabalhe.

Mas não exija ser sustentado pelo trabalho dos outros.


Ponto.
RESPONDER

Alexandre Dias  21/03/2016 19:05

Na mosca!
RESPONDER

rodrigo d.  23/02/2016 15:50

Trabalho é imoral?

Ser sustentado pelo trabalho alheio é que é


moral.
RESPONDER

Zé do FAz  23/02/2016 15:55

Ao imbecil Capital imoral,

Eu poderia aqui rebater vários pontos ridículos das


suas falácias, como dizer que as pessoas precisam
de dinheiro pois precisam sobreviver.
Mas a sua última frase diz tudo: Você é um ser
preguiçoso, e pelo visto, sem afazeres. Uma pessoa
que deseja que outros trabalhem para manter
parasitas como você.

Vá morar na Venezuela ou Cuba. Vai achar que lá


tem almoço grátis.
RESPONDER

Ibn Hassan-al  24/02/2016 00:48

Certo, Zé do Faz, então refuta a máxima "as


pessoas precisam de dinheiro pois precisam
sobreviver." Claro, se não for muito
trabalho.
RESPONDER

Servo  24/02/2016 12:56

Ibn Hassan-al,

A a�rmação é falsa pois as pessoas


precisam de sobreviver e o dinheiro é
apenas o meio para elas atingirem o
objetivo. Já existiram outros meios de
sobrevivência antes do dinheiro, e o que fez
do dinheiro como o meio de sobrevivência
foi a sua e�ciência em relação aos outros
meios (a troca direta de mercadorias, por
exemplo). As pessoas precisam se
sobreviver, o meio é opcional. Então não se
pode a�rmar que as pessoas precisam de
dinheiro como se elas estivessem refém
desse meio.
RESPONDER

Ibn Hassan-al  24/02/2016 16:44

Servo,

Hoje, no mundo atual, qual é o outro m


viável para se conseguir comida? Planta
Caçar? Lavrar na terra do senhor Feudal
RESPONDER

Servo  24/02/2016 19:05

Tem muita gente que vive de aju


outros. Não estou defendendo o
assistencialismo, mas isso é uma
para quem não quer trabalhar.
RESPONDER

Tuco  24/02/2016 22:12

Dá para morar com os índios


RESPONDER

Servo  23/02/2016 17:55

Capital imoral,

Eu não sei como você escreve


imagino o trabalho que te de
computador, procurar e press
Isso deve ter sido para você u
melhor você ir dormir.
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PepePoA  23/02/2016 18:07

"Não, não podem, pois o cap


destruiu a cultura deles, depo
reféns das necessidades e do
Agora vão passar uma vida in
trabalhando e sendo humilha
culpa de voces"

Concordo. Bom devia ser no p


Neolítico onde para cultivar e
alimentos bastava bater palm
e verduras surgiam, para com
carne bastava assobiar que a
correndo e se jogava na fogue
assada. Malditos capitalistas
inventaram o trabalho e as ne
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Henrique Zucatelli

Meu caro, duas soluções p


da vida ruim que leva:

1- Ir para a selva pelado e


como aqueles que não era
sistema" viviam.
2- Acordar mais cedo, est
trabalhar mais e dormir m
esforçar e prosperar. Foi o

Já fui pobre, muito pobre.


nem herança, não sou alt
pouco um gênio. Quando
anos (hoje 30), me dei co
ser jogador de futebol, ne
tinha habilidade para entr
grande universidade. O qu
a estudar como um louco
entrei em uma universida
uma empresa aqui da reg

Saí dois anos depois, trab


empregos e decidi que nã
trabalhar para ninguém, q
pra mim. Quanto dinheiro
Pelo contrário, devia R$ 3
banco (uns R$ 10.000,00
eu tinha vontade, alguns
luta. Me tornei representa
mais CLT) e a cada cliente
eu perguntava se tinha al
paralelo para eu fazer. Fo
até abrir a minha primeira

Um ano depois quebrei. P


bens, o nome e tudo mais
uma coisa: a minha vonta
a experiência adquirida. R
uma vez sem nada, só qu
objetivo. E estou aqui hoj
empreendendo e estudan
as 5 da manhã e só saio d
noite, de segunda a sábad
estudando, me aprimoran
ouvir meus clientes, forne
parceiros.

Meus funcionários chegam


5:30. Sempre insisto com
aprendam comigo, com m
técnica e de vida, mas ele
fazem doce, reclamam de
faltam quando querem. E
como eu já fui, e não que

Sabe o que eu faço em tro


deboche? Automatizo o q
escritório uma pessoa faz
com ERP, e na fábrica um
trabalho de 5 com disposi
�uxogramas personalizad
custos, aumento a qualida
tudo, a con�abilidade de
na mão de quem só tem c
seus lazeres, e trata o trab
bem diz, como uma OBRI

Me pergunta se eu �co fe
colocar máquinas no luga
eu tenho que ter meus pr
mercado. Sou mais um tra
quer sobreviver e prosper
preciso de produção, qual
pequenos.

Espero que meu relato sir


pouco sua cabeça.

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ruas  24/02/2016 06:0

se quiser me chamar p
cara! tô formado em e
no mercado �nanceiro
trampo. hahaha
RESPONDER

Ibn Hassan-al

Henrique, faltou term


com: "Eu sou a Univer
RESPONDER
RXV  24/02/2016

Henrique Zucat

Kkkkk eu sou L
RESPONDER

Batista

Henrique Z

Tivesses tid
com a mes
seguramen
sentido alt
Nunca paro
RESPONDER
anônimo  23/02/2016 15:13

Cabe lembrar que qualquer TRABALHADOR que não estiver satisfeito


com essa posição na cadeia produtiva pode virar um EMPREENDEDOR e
mudar de papel. Essa é a livre iniciativa.
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Evandro Abitante   23/02/2016 15:14

A relação empregado x empregador é simbiótica.


A relação pessoa x estado é parasitária.
RESPONDER

Gigi  23/02/2016 16:35

Por que uma teoria tão equivocada se tornou a ideologia dominante?

Se alguém ou este site sabe a resposta, me diga, por favor!


RESPONDER

anônimo  23/02/2016 18:35

Porque é muito mais fácil reclamar, ser preguiçoso e pedir ou


esperar que o estado tome de quem produz para distribuir
assistencialismo a quem não produz do que ir lá e produzir, como
falou um tal " capital imoral" ali acima.
RESPONDER

Lucas gomes  23/02/2016 18:47

Desculpe, respondi sem logar aí apareceu "anônimo".


Sou Lucas.
RESPONDER

Andre  23/02/2016 19:38

Porque o liberalismo falhou em difundir suas idéias


lá pelo início do séc XX, e lá estava a lorota
marxista pra saciar a sede por ideologia, razão de
viver e explicar a sociedade.
Se fosse só por vadiagem não teríamos tantos ex-
esquerdistas, eu incluído.

E estamos falhando novamente em difundir idéias


de liberdade via o trabalho, empreendedorismo,
livre iniciativa e fortalecimento das relações
pessoais.
RESPONDER

Henrique Zucatelli de Melo  23/02/2016 23:21

Não acho que falhou, acho que faz parte da


evolução humana aprender através dos
erros.

Viemos da selva, criamos tribos, delas


vieram os reinos, destes os feudos, e disso
tudo existe hoje o capitalismo,que na minha
opinião é a forma mais simples dos seres
humanos viverem, pois só acumulando bens
que temos condição de fazer a caridade,
essa inseparável do capital.

O Estado é somente um resquício dos reinos


e feudos que ainda persiste por força bruta
daqueles que ainda insistem em controlar
seus semelhantes e ter poder absoluto.

Mas o livre mercado e o capitalismo estão


tratando de acabar com isso aos poucos
com a tecnologia.

Eu tenho fé que pela evolução do ser


humano em poucas gerações os Estados não
vão mais existir. Não por vontade própria de
seus políticos claro, mas pelas mudanças
constantes nos paradigmas provocados pela
automação e informática.
RESPONDER

Andre  24/02/2016 02:28

Queria ter seu otimismo, as pessoas mais


do que nunca estão defendendo o estado e
seus "direitos" quem está tomando ferro
popular é o PT. O sonho das pessoas é
aparecer um candidato honesto,
competente, bonito, simpático, etc etc etc,
uma Batman pra elas votarem e �car tudo
bem.
É nosso dever de melhor informados tentar
trazer nem que seja uma vela de luz pra
esse povo que defende seus exploradores.

www.mises.org.br/Article.aspx?id=2104

www.mises.org.br/Article.aspx?id=34

RESPONDER

Andre Henrique  26/02/2016 13:48

Xara,
Eu tbem estava pessimista até o ano
passado, principalmente em relação a
América do Sul e Central que pareciam
atoladas até o pescoço no lamaçal fétid
enganoso socialista/populista, mas a:

1) Abertura econômica parcial de Cuba (


�lial russa);
2) Perda da maioria dos cupinchas do
Maduro no congresso venezuelano;
3) Eleição do Macri;
4) O resultado negativo do referendo na
Bolívia qto a reeleição;
5) A situação econômica calamitosa no
Brasil provando por A+B que o PT não t
competência.

Tudo isso está revigorando meu otimism


levando a crer que atingimos o fundo d
poço e começamos a subir novamente..

Abç,
André

RESPONDER

Andre Henrique  26/02/2016 13:3

Gigi/Lucas/André,
Podemos dar parte do crédito a
disseminação de ideias
socialistas/populistas a uma hor
intelectuais frustrados, egocêntr
recalcados que não suportam tes
pessoas que realmente agregam
humanidade serem reconhecidas
ganharem rios de dinheiro.
O cara é phd do caralho a 4 e nã
por exemplo, que um colegial de
venda por U$100 milhões um ap
1 ano para elaborar.
Só para deixar claro que nem tod
intelectual é assim... vide o próp
Hoppe, Rothbard, etc.
Abç,
André
RESPONDER

Batista  23/02/2016 16:37


[OFF]

O Mises Brasil tem a tradução deste artigo do Mises Institute?

h t t p s : / / m i s e s . o r g / l i b r a rryy/ i n t e r p r e t i n g - p r i c e s

Umberto Eco juxtaposes the following quotes as illustrative of the two


poles of theories of interpretation:

"What does the �sh remind you of?"


"Other �sh."
"And what do other �sh remind you of?"
"Other �sh."
(Catch-22)

Hamlet: Do you see yonder cloud that's almost in the shape of a


camel?
Polonius: By th' mass, and 'tis like a camel indeed.
Hamlet: Methinks it is like a weasel.
Polonius: It is back'd like a weasel.
Hamlet: Or like a whale?
Polonius: Very like a whale.
(Hamlet)
RESPONDER

Bob Lee Swagger  23/02/2016 22:12

Quem explora o trabalhador é o governo.

Enquanto o empresário paga por serviços prestados, o governo cobra


pelos serviços prestados.

Além dos impostos cobrados sobre o trabalho, eles ainda con�scam a


aposentadoria e fundo de garantia nos bancos públicos. Sem contar a
extorção feita no imposto sindical.

Falar de economia com os políticos é a mesma coisa que mandar um


bêbado dirigir uma carreta de combustível.

RESPONDER

Luiz Augusto  24/02/2016 12:53

Artigos assim me dão ainda mais vontade de ímpeto de continuar na


formação em Ciências Econômicas.
RESPONDER

Alexandre  24/02/2016 14:24

Desa�o: vai explicar isso tudo pra um sindicalista.


Duvido que o idiota mude de opinião.
RESPONDER

Alberichi  24/02/2016 14:37

Lindo artigo para que se possa adquirir um pouco mais de conhecimento


e, por �m,conseguir formular uma opinião para futuros debates.

Gostaria, se possível, de um esclarecimento.

Visto que, você recebe o que foi estipulado pelo Estado e pelo seu
empregador, à mão de obra de países como China, Vietnã, Indonésia,
entre outros. Eles produzem o que foram contratados para produzir,
sendo este produto com um valor estipulado X, vendido à este valor ou
mais, quem o produziu recebe um valor Y onde se tem uma diferença
abrangente do valor de oferta X. En�m, nestes países onde diz-se ter
mão-de-obra escrava, isto seria decorrente de quê?

Agradeço a atenção desde já, peço desculpas se não for uma questão
condizente com o artigo.
RESPONDER

Emerson Luis  25/02/2016 09:52

"Se o trabalho de um operário produziu, digamos, três pares de sapatos


durante uma jornada de trabalho de doze horas, então o trabalhador tem
o justo direito à propriedade dos três pares de sapatos produzidos pelo
seu trabalho, de modo que ele poderia trocá-los pelos produtos que
quisesse adquirir dos outros trabalhadores."

Se for assim, então qual é a motivação para se empreender?

O sujeito poupa seus recursos e/ou se endivida fazendo empréstimos


para comprar ou alugar um galpão e máquinas, além de adquirir
matéria-prima e contratar pessoas, enfrenta toda a enorme burocracia
estatal e negocia com atacadistas e/ou varejistas e tenta muito
gradualmente recuperar o que investiu (sem garantia).

Todo esse trabalho e ele tem que dar 100% do montante para seus
empregados? E ainda por cima adiantado e sem garantia de que vai
receber o montante? O empreendedor tem que trabalhar de graça?
Então por que empreender?
Por que o empreendedor não merece uma recompensa por seu trabalho?

(PS: Deve ser por isso que os marxistas costumam chamar apenas os
empregados, em especial os de funções braçais, de "trabalhadores" -
para negar que empregadores, autônomos e pro�ssionais intelectuais
também trabalham)

***
RESPONDER

Ze do FAz  25/02/2016 11:44

Quem quiser um espaço de direita e liberal para discutir assuntos


relevantes, basta acessar o bolhabrasil com br.

Inclusive o Mises é sempre indicado lá pelos participantes.


RESPONDER

Dam Herzog  26/02/2016 10:59

Debate entre Karl Max e professor Ebeling onde Marx perde e foge. Ou
"O socialismo é apanagio da violencia e é uma supertição.
Achei ótimo o artigo. Claro que foi redigido por uma professor que se
conhece pela didatica, concatenamento de ideias historicamente
desenvolvido. Começa com Carl Menger perguntando ao Karl Max(Teoria
do valor trabalho:(todo o trabalho produzido pelo empregado é dele, diz
Max) o que ele entendia por valor. E a�rmando que o valor é
determinado pelos olhos de quem vê e dando exemplos valor do
trabalho é subjetivo, o valor não é determinado pela quentidade de
trabalho. Depois historicamente cita Eugen von Böhm-Bawerk, que
pergunta:de onde vêm os empreendimentos nos quais os trabalhadores
são empregados? E de onde vêm os recursos que garantem o pagamento
dos salários dos trabalhadores? A resposta esta na poupança
(abstinência ao consumo presente).E ai explica sobre a criação da
empresa e de seu equipamento, materia prima bruta e maquinário. Tudo
as custas do empregador que conseguiu a poupança para o seu arriscado
empreendimento que pode dar lucro ou prejuizo no futura. Também com
recurso da poupança dá um adiantamento, sàlario, para os seus
empregados,a�m de os mesmos não terem de aguardarem a venda do
produto no futuro, para receber o salário. O empregador é o motor na
produção de riquezas, providenciando a poupança e assumindo todos os
riscos. Marx ao contrario despreza a colaboração do empreendedor,ao
desmerecer seu trabalho que ele valoriza como zero. Mais uma vez Marx
foge e perde o debato com o professor Ebeling. MAIS MISES E ZERO
MARX.
RESPONDER

Andre Henrique  26/02/2016 12:55

Tem outro ponto importante além dos listados no artigo:


No exemplo do trabalhador que produziu 3 pares de sapatos durante a
jornada, deve-se fazer a pergunta de quantos ele produziria nesse
mesmo espaço de tempo caso não tivesse a disposição toda infra
estrutura e maquinário disponibilizado pelo empresário/poupador...
certamente sua produção seria in�nitamente melhor.
RESPONDER

Eric Henrique  26/02/2016 18:39

Deturparam Marx!!! kkkkkkkkkkkkkkkkkk.


A desculpa colossal de todos os tempos.
RESPONDER

Mateus  05/03/2016 16:46

Penso que os empresários já governam e por isso está essa merda.


Trá�co de in�uência, propina de cartéis de construtoras, Presença dos
interesses dos latifundiários em detrimento da maioria. O caso Samarco
está aí pra dizer como é um país governado para os interesses de
grandes empresários. Essa lógica do empregador bonzinho que dá
emprego para de fazer sentido quando uma empresa se torna muito
poderosa, porque essa empresa terá poder su�ciente para manipular a
opinião pública e comprar pessoas in�uentes. Se isso já acontece hoje
com Estado, imagina sem.
RESPONDER

Professor  05/03/2016 19:21

Você até identi�cou corretamente alguns problemas. Mas, como


sempre, não apenas interpretou erroneamente causa e efeito,
como ainda deu a entender que a solução é intensi�car
exatamente aquilo que causa todo esse problema.
Artigo que aborda exatamente sua descoberta:

O capitalismo de estado tem de ser diariamente combatido


(http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2231)

E sobre Samarco/Mariana:

A posição libertária em relação a empresas que causam mortes e


desastres ambientais (http://www.mises.org.br
/Article.aspx?id=2227)
RESPONDER

Marcelo  05/03/2016 19:22

" Se isso já acontece hoje com Estado, imagina sem."

Meu caro, a frase correta é: se isso acontece exatamente por


causa do estado, imagine com ainda mais estado?

Leia o link acima postado pelo Professor.


RESPONDER

Rogério Sampaio  05/03/2016 19:26

É incrível a e�ciência da lavagem cerebral feita pelo estado no


cérebro das pessoas (e ainda dizem que o estado é ine�ciente...)

As pessoas simplesmente foram condicionadas a ver o estado


como um ente inócuo e solucionador de problemas, sendo que
todos os problemas que elas percebem foram causados
justamente pelo próprio estado.

O estado causa problemas e as pessoas, perfeitamente


doutrinadas, não apenas imaginam que o estado nada tem a ver
com isso, como ainda clamam pelo estado para resolver os
problemas causados pelo estado.

Isso sim é saber operar com e�ciência.


RESPONDER

Mateus  05/03/2016 22:43

Li os dois textos. Realmente faz bastante sentido. Seria interessante


implementar esse modelo de forma piloto em alguma população. Li
também sobre os tribunais privados. Realmente, hoje já se torna bem
popular a �gura do mediador, o que nada mais é do que uma espécie de
tribunal privado que aparentemente já funciona bem.
O Estado capitaliza o poder política e depois faz um leilão de capital com
quem pagar mais, e pra isso vale trá�co de interesses, enriquecimento
ilícito e �nanciamento de ideologias. Contudo, o Estado mínimo me
preocupa no sentido de quanto poder as empresas podem adquirir
através do monopólio. Uma única empresa que fornece água por
exemplo, poderia impor suas vontades e seus preços, não comparecendo
a julgamento e ignorar a opinião pública, e mesmo assim, todos terão
que comprar água, pois é um bem essencial. Isso até que aparece alguém
com os recursos necessários pra fazer frente a essa empresa, mas pode
ser que esse concorrente nunca apareça.

Acho bem legal e apoio as organizações comunitárias, essas


organizações poderiam enfrentar os interesses de uma empresa injusta,
mas não sei se seria su�ciente.

De qualquer forma esse liberalismo que é defendido aqui deve acontecer


de uma forma ou outra, acredito que a tecnologia nos levará até isso. À
medida que a tecnologia provoca uma disruptura, ultrapassando leis e
burocracias do Estado, se consolidando, é mais um passo para o
liberdade econômica pura, como o caso do Uber, por exemplo, que por
sua utilidade tem vencido a burocracia de Estado.

Haverá um tempo que teremos tantos aplicativos, tantas start-ups que


o Estado se tornará obsoleto por si só. O que me preocupa nesse cenário,
é o monopólio e o quanto de poder essas empresas podem acumular.

Outro aspecto que gostaria de abordar é o fato de nem todas as pessoas


estão no mesmo patamar de igualdade para competir. Algo precisa ser
feito para que todos tenham as mesmas oportunidades. Se não for o
Estado, alguém vai ter que fazer.

Existe ainda um fator preocupante que são os bancos. A força deles é


muito grande, principalmente por �nanciar estados inteiros. O �m do
Estado nos libertaria dos bancos? Porque não faz sentido pra mim o
bancos terem tanto poder. Eles nos garantem os "recursos do futuro"
através de empréstimos e nos devolvem quase nada nos investimentos.
O capitalismo incentiva o uso desse "dinheiro do futuro" o que não é
ruim, porque é esse dinheiro do futuro que paga o trabalhador, mas está
havendo um abuso disso.

Pra mim parece difícil deixar a economia totalmente livre, porque isso
poderia levar a um consumismo ainda maior, "dinheiro do futuro" em
forma de empréstimos não é riqueza verdadeira, entraríamos numa
situação que exista mais dinheiro do que efetivamente exista de recursos
no planeta, se já nao vivemos isso. Claro que esse segmento pode ser
transformado totalmente através da tecnologia, é o caso das moedas
virtuais.

O Base do Capitalismo é o crescimento constante do consumo, aonde


vamos parar com isso? O Liberalismo aparentemente funcionaria como
uma revolução de ideias e de princípios, mas se tivermos muitas pessoas
desonestas como faria?

Poderíamos incluir uma regulação mínima, mas aí abririamos espaço


para o suborno novamente.
RESPONDER

Gustavo Greco  21/03/2016 18:04

Sou iniciante e por isso tenho uma dúvida.

"Um indivíduo só irá abrir mão do seu consumo no presente se ele for
su�cientemente compensado com um ganho futuro que faça valer a
pena abrir mão desse consumo e prazer no presente. Poupança é
sacrifício e esse sacrifício tem de ser compensado."

Juros e lucros podem ser considerados a mesma coisa?

RESPONDER

Böhm  21/03/2016 18:15

Sim.
RESPONDER

Pobre Paulista  21/03/2016 18:20

Não necessariamente. Pode ser considerado como sendo o lucro


de uma alocação intertemporal correta do dinheiro. No entanto,
chamamos de lucro a diferença entre o valor total investido e o
valor total do resultado, todos medidos em um mesmo instante
de tempo. Neste caso, não há lucro, pois o resultado trazido a
qualquer período vai ser corrigido exatamente pela taxa de juros.
RESPONDER

Dukan  24/03/2016 23:13

Parabéns pelo artigo, texto claro e recado dado.


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