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UNIFACS
ECS + Curso de Psicologia
EPS105 Tecnologia em Psicologia, 2019.1
Professor Wilson Sampaio

AGAMBEN, G. O que é o contemporâneo? In______. O que é o contemporâneo e outros


ensaios. Chapecó, SC: Argos, 2009. P. 55 – 76.

Antes de qualquer seguimento com esse roteiro, por favor, leia o texto de Agamben
proposto para a aula! Por certo, o aproveitamento desse material será mais pertinente.

Com o texto lido, pelo menos uma vez, para saber quais caminhos seguir, dialogue com
as palavras e parágrafos que estão por vir. Bom estudo!

Agamben (2009), inicia seu escrito com três provocações, a saber:


1. (a) De quem e (b) do que somos contemporâneos?
2. O que significa ser contemporâneo?
Se você abrir as suas memórias afetivas sobre os nossos dois primeiros encontros de
aprendizagem, poderá perceber que as provocações de Sennett (2007) estão
conectadas com o texto de Agamben (2009), em verdade, são momentos de preparação
para que você possa aproximar-se desse contemporâneo que nos atravessa, nos ocorre,
como a definição de experiência, em Larrosa (2002).
Dito dessa maneira, detenha-se um instante e, com suas palavras, proponha-se uma
escritura breve a partir das provocações iniciais de Agamben (2009):
1. De quem somos contemporâneos?
2. Do que somos contemporâneos?
3. O que significa ser contemporâneo?
O que você percebe de suas respostas?
Elas fazem laço com as proposições de Sennett (2007)?
1. As pessoas que fazem coisas, geralmente não sabem o que estão fazendo;
2. Se os especialistas não sabem o que fazem com as coisas que criam, o que dizer
do público?;
3. O que o processo de feitura de coisas concretas revela a nosso respeito?
4. Como são feitas as coisas?
Elas fazem laço com a sua trajetória de formação em Psicologia?
Como?
Por favor, continue com seus registros escritos sobre essas reflexões, você pode
encontrar-se em entre linhas que não são tão visíveis e precisam ser identificadas, pois,
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como sabe, estamos atentos ao primeiro ano de vida profissional que você irá
arquitetar.
A partir desse lastro biográfico passa a fazer sentido a afirmativa de Agamben (2009) de
que somos contemporâneos dos textos que acessamos. E nosso primeiro texto é a nossa
própria história.
Na trilha de nossa biografia, Agamben (2009) nos apresenta Nietzsche (1874), acessado
nas leituras de Roland Barthes, para destaca a 1º definição de contemporâneo – o
contemporâneo é o intempestivo.
Essa 1º definição, nos convida a acertar as contas com o nosso tempo, tomar posição
em relação ao presente (p.58).
Dito dessa maneira, espere um pouco mais. Pense em como você se posiciona em
relação às demandas que a sociedade dirige à Psicologia, na atualidade?
Você tem alternativas para responde-las nas bases da ética profissional?
Quais argumentos apresentados pela professora Gabriela Neves te ofertam passos
seguros, a partir da unidades curricular de Novos contextos de saúde mental, para
propor caminhos para essa indagação?
Agora, creio, após as reflexões acima, você pode se deparar com o conceito nietzschiano
de intempestivo para colocar em perspectiva o nosso momento histórico, nossa cultura,
nosso cotidiano para saber, de fato, se você pertence no aqui e ao agora gestaltico.
Em um passo à frente você pode encontrar nosso filósofo para ponderar com ele que
“(...) é verdadeiramente contemporâneo, aquele que não coincide perfeitamente com
este [tempo], nem está adequado à suas pretensões, e é, portanto, nesse sentido,
inatual”. (p.58).
Por conseguinte, rememoramos as condições de um passado que nos trazem até aqui,
às quais somos agarrados pelos instantâneos de fotografias que vão perdendo as cores,
pois já não cabem no agora, bem como projetamo-nos em vidas, em um além utópico
que não existe, mas que alenta certas motivações na sua efemeridade. Somos
passageiros, sempre em trânsito, em movimento e nossas vidas buscam conexões
seguras entre um antes e um porvir.
É essa discronia, para Agamben (2009) que permite que você indague de forma crítica,
racional, lógica, o seu tempo histórico. Apenas nesta crítica arguta, entre o antes, o
agora e o porvir, você torna-se um pessoa neste seu contemporâneo.
Perceba que a frase como você tornou-se o que é, trabalhada no último momento de
aula, forjava essa definição de contemporâneo.
Espero que compreenda nosso esforço em alinhar cada momento de aula, cada objetivo,
competência, avaliação, com os textos básico e complementares das disciplinas.
Andemos por mais algumas linhas do texto de Agamben (2009), na trilha da próxima
definição sobre o contemporâneo.
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Nosso filósofo nos apresenta a poesia para esse momento de reflexão sobre a temática
da contemporaneidade. E aqui cabe reforçar a necessidade de uma formação estética e
cultural paralela à sua formação em Psicologia. Você pode ser testemunha de palavras
minhas e de demais docentes sobre a necessidade de vivências nas artes para que
possamos encontrar a humanidade nas pessoas.
Apenas com os livros das Psicologias, veremos a dura, fria e instituída ciência. Sem ela
não fazemos Psicologias, todavia, são as artes que refinam nosso olhar, escuta e
raciocínio técnico para as práticas profissionais.
Um bom exemplo dessa condição foi-te proposto pelas professoras Gabriela Neves
(MR01) e Sandra Rolemberg (NR01), nas aulas de Seminários Integrativos, com a
apresentação dos quadros, das pinturas, concorda? Se não estou equivocado, você
acessou essas expressões artísticas para ampliar os conceitos da nossa ciência.
O que foi singular dessa experiência, para você? Registre por escrito! Faz diferença na
sua formação, essa produção e treino de escritos, donde você produz seu sentido sobre
uma aula ou acontecimento.
Após seus registros, retome o escrito de Agamben (2009), você pode compreender que
será mais tranquilo para tocar a 2º definição do que é contemporâneo: “(...)
contemporâneo é aquele que mantem fixo o olhar no seu tempo, para nele perceber
não as luzes, mas o escuro” (p.62).
E o que é perceber o escuro de nosso contemporâneo?
Para não perder o hábito, pense um pouco e registre por escrito a sua resposta.
Em que ela pode estar articulada com as ponderações do professor Diego Toloy sobre a
atualidade.
Escrito feito? Muito bem, sigamos!
Aqui as palavras de nosso filósofo nos convida à uma crítica à razão iluminista que
estrutura a primeira definição de contemporaneidade, já explicitada por Agamben
(2009) e retomada nesse roteiro em linhas anteriores.
Não deixe passar essa constatação, pois Agamben (2009) nos defronta com a condição
de não deixarmo-nos cair nas amarras dos dogmatismos, mesmos que eles sejam
produtos das ciências e das filosofias!
Sim, as Luzes nos trouxeram até aqui, por certo, nos tiraram do sono dogmático de
certas correntes de crenças religiosas. Todavia, nos doutrinaram, também, para
caminhos que podem nos levar à novos cenários obscuros, onde falte o diálogo para
ultrapassar o contemporâneo.
E Agamben (2009), para ultrapassar esses obscuros cenários, lança mão das
neurociências para dar continuidade ao seu argumento, em um lance genial, como o
poeta que brinca com as palavras e perturba-nos com seu escrito ao cunhar vek moi
(meu século). Ele dá textura de atualidade à sua fala.
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E este lance de palavras tem genialidade na medida em que Agamben (2009) finca no
próprio biológico de cada ser humano, em bases científicas, o argumento de que somos
nós que produzimos a nossa própria escuridão. Ao fechar os olhos, somos nós,
habitantes de um corpo humano, os produtores da escuridão, essa ausência de luz,
possível apenas porque há ações das células periféricas da retina – off-cells.
O combate à escuridão, dito dessa maneira, é produto de nosso movimento, de nosso
ato de legitimação de poder ver o contexto de vida que fazemos parte e que ao abrir os
olhos, o indagamos na nossa contemporaneidade corpórea, intensa no tempo de vida
que podemos ter. Há que se aproveitar cada momento de se estar em vida e vivo (a)
para existir nessa mundo de forma ativa.
Contudo nosso Agamben (2009) não se dá por satisfeito com o limite neurobiológico da
produção da ausência de luz. Ele nos indaga: “(...) por que conseguir perceber as trevas
que provem da época deveria nos interessa?” (p.64).
Nesse instante eu preciso de propor nova pausa para que você permita-se nova escrita
a respeito desse indagação de Agamben (2009).
Qual resposta você pode produzir?
Por que você pode conseguir perceber e se interessar por trevas que provem da época
em que vive?
Reflita com calma, escreva com vagar.
Para as próximas etapas do estudo desse texto, saber lidar com a sua própria resposta
é importante!
Permita-me a indicação do livro de Bruno Latour, Jamais formos modernos, para outras
leituras. Nesse texto, esse antropólogo das ciências, nos oferta as condições para
pensarmos que as promessas de futuro político e científico, da modernidade, nunca
atingiram seus objetivos e continuamos atados à Modernidade. Será?
Feito esse novo exercício de escrita, sensibilize-se para a ação de Agamben (2009). Como
o poeta que quebra as vértebras do corpo para ser moído na junção das palavras entre
dois séculos e seus limites físicos, ele, Agamben (2009) justifica que “(...)
contemporâneo é aquele que recebe em pleno rosto o facho de trevas que provem do
seu tempo” (2009, p. 64).
Portanto, não há como estar em estado de neutralidade diante da vida que partilhamos.
Somos instados ao movimento, pelo menos das palavras que percorrem nossa
subjetividade e das emoções que atravessam e sustentam tais palavras na mesma
condição psíquica. Por isso, o nosso silêncio incomoda quem está do nosso lado de
quem somos contemporâneos? e estende a mão para a comum vivência e o diálogo do
que somos contemporâneos? , para outros que não se afastam, cabe a nós o convide
para a partilha de mundos possíveis o que é o contemporâneo?
Percebe agora o porquê de Agamben iniciar o texto com essas três provocações?
Compreende nosso convite para o constante escrever das suas meditações?
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Se preciso for, reveja o que escreveu até agora.


Sigamos para mais uma etapa do texto de Agamben (2009).
O caminho para a 3º definição do que é contemporâneo é um desdobramento através
das escalas da astrofísica! Se já habitávamos nos nossos recantos neurobiológicos, na
nossa grandiosidade em linha graduada evolucionária, agora somos lançados para uma
pequenez, uma insignificância dura de aceitar, quando somos atingidos pelas novas
palavras do filósofo:

(...) Aquilo que percebemos como o escuro do céu é essa luz que viaja
velocíssima até nós e, no entanto, não pode nos alcançar, porque as
galáxias das quais provem se distanciam à uma velocidade superior
àquela da luz” (2009:65).

Agamben (2009) obriga-nos ao descentramento, não somos o umbigo do mundo.


Habitamos um planetinha azulado, frágil, que já nos deu sinais suficientes que não
sabemos como cuidar de nós mesmos. Em nossa arrogância cognitiva, cremos que
podemos cuidar de tantas dimensões de um universo em expansão que apenas
lampejos de luzes tocam a nossa atmosfera.
Dito dessa maneira, Agamben sentencia a respeito da 3º definição:

(...) ser contemporâneo é, antes de tudo, uma questão de coragem:


porque significa ser capaz não apenas de manter fixo o olhar no escuro
da época, mas também de perceber nesse escuro uma luz que, dirigida
à nós, distancia-se infinitamente de nós. Ou ainda: ser pontual num
compromisso ao qual se pode apenas falar. (2009: 65)

Coragem!
Uma questão de coragem.
Como a coragem que você precisa ter nos seus momentos contigo para cada pausa de
reflexão que esse roteiro te propôs até agora.
Ou nas crises que emergiram ao longo dos semestres que antecederam esse seu
andamento de vida, pois a luz que foi dirigida à nós – psicólogas (os) já formados ou em
formação – não está próxima de cada um, posto que entre os demais seres humanos e
nós, houve, há, haverá, a necessidade de recriação, renovação, passos adiante para que
nossas certezas não sejam maiores que nossas condições de fazer juntos outros mundos
possíveis.
Ali está o sentido de ser pontual num compromisso ao qual se pode apenas falar como
um vivente dotado de palavras, se é viável outra aproximação com Larrosa (2002).
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Você fabrica os sentidos de seu mundo. Leve isso bem à sério e implique-se com os
compromissos éticos de nossa categoria profissional.
Por gentileza, encontre um pouco mais de disponibilidade para acessar a música do
Karnak (1997), Universo Umbigo. Veja como a letra e o arranjo estão próximos dessa
refinada enunciação de Agamben (2009), ser pontual num compromisso ao qual se pode
apenas falar.
Você pode perceber que neste momento é viável dar resposta à aquela pergunta da aula
anterior: como você narra o que vive?
Se há algum registro escrito desse momento da aula, retome o que foi posto por suas
palavras.
Se não há esse registro físico, coragem! O faça agora... como você narra o que vive?
Você é testemunha dessa vida e desse contemporâneo.
Para Agamben (2009) vimemos um momento de fraturas em nosso tempo. E é isso que
nos permite ser parte desse mesmo tempo em sua contemporaneidade. Cada um como
mais uma parte da narrativa que é convocado a pronunciar sobre a sua existência em
um muito cedo ou em um muito tarde, bem como em um já ou em um ainda não (p;66).
Sim, deveras anacrônico. Não há possibilidade de ser pontual num compromisso ao qual
se pode apenas falar.
Ao narramos nossa existência, a linha entre o que há ou é não faz bordo seguro entre o
como foi ou quando será. Da minha parte, há uma identificação subjetiva com a série de
quadros de Edvard Munch (1893), O Grito, pois este pintor concretizava na passagem de
séculos, o dito anacrônico e fraturado da impossibilidade de ser pontual num
compromisso ao qual se pode apenas falar.
Aqui fica evidenciada a necessidade de Agamben (2009), reiterada vezes, abordar a
fratura vertebral, no corpo de cada um de nós, pois é no corpo que sentimos a dor
cotidiana e as motivações diárias de forjar novas subjetividades.
Assim, ao narra-se, você ajunta-se à essa categoria profissional para dar forma e modos
de operação às demandas de um presente em um muito cedo ou em um muito tarde,
bem como em um já ou em um ainda não (Agamben 2009:66). Se é à mim permitido,
apenas não se furte de estar em movimento e com sua possibilidade de vivente em
aberto.
Pois Agamben (2009) encontra um jeito próprio de nos levar em um além. Apresenta a
Moda como parte de suas considerações, como sendo essa um ponto deste trajeto que
nos instiga a saber se nossos fazeres estão, em tempo e no tempo, na moda.
Qual a modalidade de Psicologia você está em aproximações?
Como essa modalidade forja seu jeito de fazer da Psicologia uma lida, uma arte, onde,
do seu jeito, você faz parte desse contemporâneo?
Vamos, para quem já parou para pensar e escrever linhas tão ricas de meditações,
aprume-se para mais esses novos registro!
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Feito?
Espero que sim!
Entendo que o traço que você fez a cada registro de suas meditações ao longo desses
momento de estudo, em sala ou acompanhando esse roteiro de leitura, são similares ao
agora da Moda que Agamben (2009) nos oferece. Pergunta: apenas o traço do estilista
pressupõe o agora da moda. Por certo, não! Esse traço é resignificado em nova ação
humana quando a alfaiataria cria as condições de possibilidades para erigir uma
estrutura física à roupa e em momento seguinte, ao andar na passarela, a modelo,
oferece seu corpo para que o traço do estilista e a estrutura produzida pela alfaiataria,
compartilhem em um único instante que não é o antes, o neste momento ou no que
está por vir, o singular da subjetividade de quem a olha e consegue identificar o conjunto
de processos que se impõe como um fenômeno (no nosso caso, psicológico) diante da
cena que o desfile propicia.
É o seu traço, registro concreto de estudos, no caderno, digitado, em avaliações
individuais e tantas em grupos que portam as evidências de como você narra a sua trilha
na Psicologia.
Ao mesmo tempo estilista de um jeito apropriado e próprio de se tornar profissional,
alfaiate de modelos de ser fazer Psicologia e, no meu entendimento, um não manequim,
desse cenário, na medida em quem está em movimento e na próxima troca de roupa,
oferta luz e escuridão (à moda de Agamben) em uma passarela de vida. Assim você
estará em novo movimento, em nova ação, para legitimar, de forma crítica, o seu
contemporâneo.
Portanto o arcaico que nos propõe Agamben (2009) é um ente próximo na medida em
que, nas suas meditações, você fez aproximação com sua origem e com escolhas que
sustentaram a sua formação em Psicologia.
Está de acordo?
E aqui estamos diante da 4º definição sobre o que é o contemporâneo em Agamben
(2009): “(...) nesse sentido, voltar a um presente em que jamais estivemos” (p.70).
Isso não é ficção científica.
Observe que ao narrar-se você reestrutura seu passado da forma pela qual crê ser mais
prudente para forjar seu momento atual de vida. Fatos e pessoas podem ser
reordenados de forma consciente ou em lapsos de memórias para que desse ato de
construir a si mesmo, você edifique uma forma identitária de viver. É o que Bruno Latour
(2001/2017), no seu livro A esperança de Pandora, descreve como Retroadaptação.
Esse é um movimento importante na medida em que é possível, como faz um editor de
filmes, dar jeito ao olhar da câmera, em velocidades e intensidades distintas. É isso que
prende nosso olhar ao filme.
Dito dessa maneira, seus escritos são edições de um caminho que possibilitaram que
esse roteiro de leitura ganhasse notas e matizes da sua subjetividade!
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E aqui é chegado o momento de síntese de Agamben (2009) sobre a definição de


contemporâneo. Antes, um lembrete: observe que em todas as definições
apresentadas, elas são possíveis se e somente se você legitima seu compromisso com a
sua vida e faz dela uma relação constante com o seu tempo e o tempo das demais
pessoas, mesmo que isso nos remeta ao ir e vir dos séculos fraturados, bem como te
imprense no limite e na potência das escalas do macro universo e do micro universo que
nos constituímos.
A 5º definição sobre o contemporâneo sintetiza o caminho no qual acompanhamos
Agamben (2009):

Isso significa que o contemporâneo não é apenas aquele que,


percebendo o escuro do presente, nele apresenta a resoluta luz; é
também aquele que, dividindo e interpolando o tempo, está à altura de
transformá-lo e de colocá-lo em relação com outros tempos, de nele ler
de modo inédito a história, de “citá-la” segundo uma necessidade que
não provem de maneira nenhuma do seu arbítrio, mas de uma exigência
à qual ele não pode responder. É como si aquela invisível luz, que é o
escuro do presente, projetasse a sua sombra sobre o passado, e este,
tocado por esse fecho de sombra, adquirisse a capacidade de responder
às trevas do agora (p. 72)

Para concluir, convido-te a ler de modo inédito a sua história, essa que você teve
coragem para registrar e pensar, a partir de Agamben (2009), a sua, a nossa
contemporaneidade, bem como as possíveis relações com as Psicologias.
Obrigado pela sua disponibilidade.
Estou disponível para o diálogo que venha a decorrer de suas leituras desse roteiro.
Grato, Wilson.
SSA, 24/02/19.

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