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ÍNDICE
1
41- Capitulo 2 Quarta parte, Registradores------------------------------------ PG 43
42- Registrador Contador ----------------------------------------------------- PG 44
43- Contador de Década, Contador Seqüencial ------------------------ PG 45
44- Documentação (Datasheet) do CD 4516 ---------------------------- PG 46 e 47
45- Quarta parte Pratica Bloco MA 6 Contador Binário --------------- PG 48
46- Diagrama Topográfico MA 6, Contador Binário ------------------- PG 49
47- Diagrama Topográfico MA 7, Experiência Nº 4 ------------------- PG 50
48- Tabela 1, Experiência 4 ------------------------------------------------- PG 51
49- Esquema de seqüência do Clock, Conclusões -------------------- PG 52
50- Capitulo 3, 5ª Parte Decodificadores --------------------------------- PG 53
51- Documentação (Datasheet) do CD 4511 --------------------------- PG 54
52- Quinta Parte Pratica Bloco MA 7, Decodificador ----------------- PG 55
53- Experiência N º 5, Conclusões ---------------------------------------- PG 56
54- Sexta Parte Pratica Blocos MA 6 / MA 7 ----------------------------- PG 57
55- Sétima Parte Pratica Blocos MA 6 / MA 7 /MA 5 ---------------- PG 58
56- Codificador / Decodificador Binário ----------------------------------- PG 58
57- Experiência 7 Contador N Nº ------------------------------------------ PG 58
58- Experiência 7 Contador ------------------------------------------------- PG 59
59- Foto / Conclusões -------------------------------------------------------- PG 60
60- Capitulo 4 Sexta parte, Bloco MA 5 Temporizador Osc.-------- PG 61
61- Documentação (Datasheet) do CD 4093 ---------------------------- PG 62 e 63
62- Oitava Parte Pratica Bloco MA 5 -------------------------------------- PG 64
63- Experiência Nº 8, Conclusões ----------------------------------------- PG 65
64- Experiência Nº 9, Conclusões ----------------------------------------- PG 66
Observações:
Todo o conteúdo desta apostila foi desenvolvido para ser utilizado conjuntamente com o módulo
TAPI Eletrônica modelo MTED‐01, sem o qual o aluno ou professor não terá um bom
aproveitamento; Assim como, toda referencia de prática exposta nesta apostila, é direcionada a
aplicação no módulo TAPI Eletrônica modelo MTED‐01, sendo inaplicável o conteúdo da presente
apostila sem o referido módulo.
As práticas aqui apresentadas foram testadas em laboratório.
Até o momento foi colocado em documento apenas 9 aulas práticas, mas o conteúdo do módulo
permite a criação de inúmeras aulas práticas. Isso ficará a critério de quem fizer uso desse módulo.
www.tapieletronica.com.br
REGISTRO DE DIREITOS AUTORAIS Nº 1.053/14
Professor Albertino Pivato.
2
INTRODUÇÃO
ERA DIGITAL
Em nosso cotidiano é comum ouvir frases do tipo “era digital” ou “sistemas digitais”
ou ainda “TV digital”. Mas, resumidamente, digital é tudo aquilo que pode ser
armazenado ou reproduzido através de bits.
Um dispositivo digital é aquele que utiliza os bits para manipular qualquer tipo de
informação (dados).
Em nível de eletrônica, os bits 0 e 1 são representados através de valores de
tensão. Por exemplo: o bit 0 pode ser representado por valores entre 0 e 0,3 volts.
Já o bit 1 pode ser representado por valores entre 2 e 5 volts. Esses números são
apenas exemplos, não estou afirmando aqui que são exatamente esses valores.
De forma geral, qualquer valor pode ser usado para representar os bits, depende
do projeto, da aplicação e da tecnologia empregada.
Números Binários
Na eletrônica digital o sistema de numeração é binário, em números binários
literalmente não temos 1, 2, 3, 4, 5, teremos apenas 1 e 0, em lugar do nosso
usual sistema decimal.
Isto ocorre devido aos circuitos digitais se basearem em níveis lógicos que são
diferenciados pelos níveis de tensões que tem em um determinado terminal de
componente. Por esse motivo muitas pessoas falam que as máquinas e
computadores só entendem "0" ou "1". Estes são os chamados níveis lógicos.
Em algumas literaturas também podemos encontrar como Verdadeiro (TRUE) e
Falso (FALSE) ou ainda HIGH e LOW.
Apesar de parecer ser um sistema limitado, agrupando bits, é possível fazer uma
infinidade de representações. O modelo de agrupar os bits é chamado de palavra binária.
3
Existem tamanhos de palavras binarias diferentes, onde cada uma recebe um
nome, veja abaixo:
· 4 bits = NIBBLE 16 variações);
· 8 bits = BYTE 256 variações);
· 16 bits = WORD 65.536 variações);
· 32 bits = DOUBLE WORD 4.294.967.296 variações);
· 64 bits = QUAD WORD 18.446.744.073.709.551.616 variações).
1 BYTE = 8 bits
10100110
Vamos pegar como exemplo um grupo de 8 bits o qual e chamado de 1 Byte
(tabela a seguir), onde é possível fazer as seguintes representações para os
números decimais:
Tabela 01: Caracteres alfanuméricos e seus equivalentes em binário
Números Decimais Código Binário
0 00000000
1 00000001
2 00000010
3 00000011
4 00000100
5 00000101
6 00000110
7 00000111
8 00001000
9 00001001
10 00001010
11 00001011
12 00001100
13 00001101
14 00001110
Na tabela 01 os números decimais estão representados em grupos de oito bits
que é igual 1 byte. Mas, acontece que, como ocorre no sistema decimal, todos os
zeros colocados na esquerda dos dígitos binários não valem nada. Por exemplo: o
decimal 14 é 1110 em binário, o mesmo que 00001110 ou 000000001110 ou
ainda ...0000000000001110.
4
CAPÍTULO
PORTAS LÓGICAS
1
PARTE TEÓRICA
A voltagem dos níveis lógicos depende da tecnologia (TTL, CMOS, RTL, DTL) e da
tensão usada no circuito. Em um circuito TTL normalmente sua tensão de alimentação é
de 5V, e seu nível lógico 0 é igual a 0 e seu nível lógico 1 é 5V.
INTRODUÇÃO
Na eletrônica e na ciência da computação, a porta lógica significa um circuito
eletrônico simples que tem a tarefa de realizar operações lógicas (Booleanas)
sobre sinais elétricos tais como soma, inversão, combinação, etc...
Essas funções são indicadas pelas palavras NOT, AND, OR, XOR, NOR, NAND,
XNOR as quais são as portas mais comuns para expressar simples funções
lógicas que são chamadas também de operadores lógicos.
Um operador lógico tem portas de entradas e um sinal de saída que é uma função
lógica das entradas.
5
OBJETIVO
O objetivo dos blocos digitais é fornecer ao estudante informações sobre as
funções e as características específicas da lógica combinacional.
A análise é orientada para projeto e aplicação.
Porta AND
0 0 0
0 1 0
1 0 0
1 1 1
6
PORTA OR (OU)
A porta OR recebe o seu nome do fato de que ela se comporta após a moda da
lógica inclusiva "ou". A saída é "Verdadeira" se uma ou ambas as entradas são
"Verdadeiras". Se ambas as entradas forem "Falsas", então a saída é "Falsa".
Porta OR
0 0 0
0 1 1
1 0 1
1 1 1
7
PORTA XOR (OU EXCLUSIVO)
A porta XOR (ou exclusivo) atua da mesma forma como a lógica "ou / ou". A saída
é "Verdadeira" se quer, mas não ambos, as entradas são "verdadeiras". A saída é
"Falsa" se ambas as entradas são "Falsas" ou se ambas as entradas são
"Verdadeiras". Outra maneira de olhar para este circuito é observar que a saída é
1 se as entradas são diferentes, mas 0 se as entradas são iguais.
Porta XOR
Entrada 2 Saída
Entrada 1
0 0 0
0 1 1
1 0 1
1 1 0
8
PORTAS LÓGICAS INVERSORAS
Porta NOT
Entrada Saída
1 0
0 1
9
PORTA NAND (NÃO E)
A porta NAND funciona como uma porta AND seguida por uma porta NOT. Ele
atua na forma da operação lógica "e" seguido de negação. A saída é "Falsa" se
ambas as entradas são "Verdadeiras". Caso contrário, a saída é "Verdadeira".
Porta NAND
0 0 1
0 1 1
1 0 1
1 1 0
10
PORTA NOR (NÃO OU)
A porta NOR é uma combinação da porta OR seguida por um inversor. Sua saída
é "verdadeira" se ambas as entradas são "falsas". Caso contrário, a saída é
"falsa".
Porta NOR
0 0 1
0 1 0
1 0 0
1 1 0
11
PORTA XNOR (OU EXCLUSIVO NEGADO)
A XNOR (exclusivo - NOR) essa porta é uma combinação da porta XOR seguida
por um inversor. Sua saída é "Verdadeira" se as entradas são iguais, e "Falsa"
caso as entradas são diferentes.
Porta XNOR
0 0 1
0 1 0
1 0 0
1 1 1
CONCLUSÃO TEÓRICA
Utilizando combinações de portas lógicas, as operações complexas podem ser
executadas. Na teoria, não há limite para o número de portas que podem ser
dispostas juntas em um único dispositivo. Mas, na prática, há um limite para o
número de portas que podem ser acondicionados em um determinado espaço
físico. As matrizes de portas lógicas são encontrados em circuitos digitais
integrados (CIs). Enquanto a tecnologia de CI avança, o volume físico necessário
para cada porta lógica individual diminui e os dispositivos digitais do mesmo
tamanho, ou menores tornam-se capazes de realizar operações cada vez mais
complicada em velocidades cada vez maiores.
12
1ª Parte Pratica - Modulo MTED-01
FIG 1
Como vemos acima esse modulo é composto por 7 blocos chamados de MA1 a MA7.
BLOCO MA1
FIG 2
13
O bloco MA1 é nossa fonte de alimentação, a qual transforma a tensão de 220VAC ou 110VAC em
tensão de 5VCC.
Para que possamos alimentar os 7 módulos com 5V DC devemos conectar o plug. a rede elétrica e
ligar S7 (S7 chave que liga e desliga a fonte do modulo).
FIG 3
Devemos manter a S7 sempre desligada para manusear a troca de experiência.
Para começar a experiência devemos ligar a S7.
Ao terminanar uma experiência devemos novamente desligar S7.
BLOCO MA 2
14
EQUEMA ELÉTRICO DO BLOCO MA 2
Caro leitor, o conteúdo dessa apostila contem 66 páginas, você leu uma
pequena amostra dessa obra, caso esteja interessado no restante, recomendo
entrar em contato com a TAPI Eletrônica.
tapieletronica@gmail.com
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