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Peixes na Usina
ANTES.DA.USINA DEPOIS.DA.USINA
1 238 160
2 292 315
3 138 187
4 223 199
5 139 311
6 302 162
7 166 156
8 138 175
9 321 318
10 149 229
11 168 278
12 164 277
13 150 161
14 154 249
15 138 267
16 255 152
17 230 530
18 141 163
19 159 166
20 145 152
21 157 176
22 182 161
23 208 153
24 140 160
25 273 171
26 215 171
27 228 178
28 145 152
29 143 180
ANTES.DA.USINA DEPOIS.DA.USINA
Paired t-test
t = 1.256, df = 28, p-value = 0.2195 alternative hypothesis: true difference in means is not
equal to 0 95 percent confidence interval:
-13.22613 55.15717
sample estimates:
20.96552
DISCUSSÃO
Com a análise das médias dos peixes antes e depois da usina verificasse que a maior
média está nos peixes depois da instalação das usinas. Entretanto é necessário certifica-se da
segurança da média, nesse caso foi analisado o desvio padrão. Foi observado que o desvio
padrão antes da usina apresenta o valor de 56,3 enquanto que depois da usina o desvio
padrão é de 82,4, indicando um que os dados da média podem não serem confiáveis. Os dados
do coeficiente de variação indica que a relação entre o desvio padrão e a média sugeriam
dados confiáveis. Assim como a mediana que indica que foi coletado mais peixes depois da
usina.
Mesmo os dados apontando que existe mais peixes depois da usina, é necessário
confirmar se esses dados coletados são resultados do acaso. Para isso é fundamental realizar
um teste que comprove que os dados coletados não são resultados do acaso. Nesse caso o
teste realizado foi o Teste t. Para que os dados coletados sejam fruto do acaso, o valor “p” tem
que ser até 0,05. O resultado encontrado foi de 0,21948289, é um valor maior que 0,05
indicando que é muito pouco provável que esse resultado tenha sido fruto do caso. Nesse caso
pode ter acontecido um erro na coleta de dados.