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AO SISTEMA GÁSTRICO
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RESOLUÇÃO COFEN
Nº 0453/2014
Aprova a Norma Técnica que dispõe sobre a
Atuação da Equipe de Enfermagem em Terapia
Nutricional.
Atribuições do enfermeiro
• Participar da escolha da via de administração da NE em consonância com o médico responsável pelo
• Estabelecer o acesso enteral por via oro/gástrica ou transpilórica para a administração da NE, conforme
procedimentos pré-estabelecido;
sonda;
• Participar da instalação do acesso por estomia, realizada pelo médico, utilizando-se de técnica
• Garantir que a troca da NE, sondas e equipo seja realizada em consonância com o pré-estabelecido
• Contra indicações
• Traumatismos severos de trajeto
• Varizes esofagianas
• Neoplasias de trajeto e gástrico (procedimento
médico)
SONDAGEM NASOGÁSTRICA
Complicações
• Aderência de mucosa
• Obstrução da sonda se não lavadas
corretamente (fechando a luz por
partículas sólidas: medicamentos ou
dietas).
SONDAGEM NASOGÁSTRICA
• Material
• toalha de rosto
• saco plástico para lixo
• luvas de procedimento
• estetoscópio
• xylocáina gel
• seringa 20ml
• fita adesiva
• sonda gástrica (Levine)
• coletor
• biombo
Sonda nasogástrica
SONDA LEVINE
VÍDEO
• http://www.youtube.com/watch?v=VuyBL-L-A1A
SONDAGEM NASOGÁSTRICA
• Procedimento
• Lavar as mãos e reunir o material;
• Explicar o procedimento ao paciente
• Elevar a cabeceira da cama, deixando o paciente
com a cabeça levemente inclinada para frente ou
em decúbito dorsal horizontal com a cabeça
lateralizada e inclinada para frente
• Lavar as mãos
• Proteger o tórax com a toalha de rosto, pedir ao
paciente que limpe as narinas ou fazer a limpeza
por ele, calçando as luvas de procedimento e
utilizando gaze úmida
SONDAGEM NASOGÁSTRICA
• Medir a sonda gástrica do nariz ao lóbulo da orelha, descer até o
apêndice xifóide e marcar essa medida com fita adesiva (MEDIDA
MAIS UTILIZADA)
• Lubrificar a sonda com gaze embebida em Xylocaína gel
• Introduzir a sonda lentamente, através de uma das narinas, pedindo
ao paciente que degluta para facilitar a descida da mesma até a
marca da fita adesiva
• Observar sinais de cianose, dispnéia e tosse, principalmente se o
paciente estiver inconsciente
• Aspirar o conteúdo gástrico (observar retorno na sonda) Injetar 20ml
de ar na sonda e auscultar na região epigástrica. A presença de
ruídos hidroaéreos é indicativo da posição correta.
• Fixar a sonda firmemente com a fita adesiva. Fechá-la ou conecta-
la a um coletor, conforme indicação da sondagem;
• Deixar o paciente em posição confortável
• Recolher o material e fazer as anotações de enfermagem
pertinentes.
SONDAGEM NASOGÁSTRICA
SONDAGEM NASOGÁSTRICA
• Pontos Importantes
• Há várias formas de fixação da sonda. Deve-se lembrar que a fixação
incorreta acarreta danos ao paciente.
• Tipos:
• Com três alças de esparadrapo
• Alça 01: fixar no dorso do nariz do paciente
• Alça 02 e 03 trançadas na sonda
• Tira única: fixar parte no dorso do nariz do paciente e o restante
enrolar na sonda.
Anotação de enfermagem
• Exemplo de registro de enfermagem:
• Data Hora
• 31/07/02 11:00
• Relatório de Enfermagem
• Realizada a passagem de SNG nº 14 em narina
esquerda, drenado 1000 ml de líquido
esverdeado. Mantendo SNG aberta. Enf Maria
(COREN 100000)
SONDA NASOENTERAL
MANDRIL(FIO GUIA)
CHUMBO
• Finalidades
• Pacientes incapacitados de comer por tempo
prolongado (superior a uma semana).
Ex.:pacientes entubados e/ou com sedação
contínua ou pacientes neurológicos
• Contra indicações :
• Traumatismos severos de trajeto
• Varizes esofagianas
• Neoplasias de trajeto e gástrico (procedimento médico)
• Complicações
• Aderência de mucosa
• Obstrução da sonda (fechando a luz por partículas
sólidas:medicamentos ou dietas); se não lavada
corretamente.
SONDA NASOENTERAL
• material:
• sonda enteral com fio guia
(mandril)
• seringa de 20ml
• copo com água
• gaze
• toalha de rosto
• xylocaína gel
• fita adesiva
• estetoscópio
• biombo s/n
• luvas de procedimento
• sacos para lixo
VÍDEO
• http://www.youtube.com/watch?v=4werMxZVDQ0
SONDA NASOENTERAL
• Procedimento
• Elevar a cabeceira da cama (posição Fowler 45º) com a cabeceira inclinada
para frente ou decúbito dorsal com cabeça lateralizada;
• Proteger o tórax com a toalha e limpar as narinas com gaze
• Retirar a oleosidade da pele com gaze embebida em álcool
• Medir a sonda do lóbulo da orelha até a ponta do nariz e até a base do
apêndice xifoide (acrescentar mais 10cm ou pode-se ter com base a cicatriz
umbilical)
• Marcar com fita adesiva
• Calçar luvas
• Injetar água dentro da sonda, sem retirar o mandril, até saída de água na parte
distal;
• Traciona-se cuidadosamente o mandril, avaliando se o mesmo encontra-se
livre;
• Lubrificar a sonda com gaze embebida em xilocaina gel;
• Introduzir a sonda em uma das narinas pedindo ao paciente que degluta,
introduzir até a marca do adesivo;
SONDA NASOENTERAL
• Injetar 20ml de ar na sonda e auscultar com estetoscópio, na base do apêndice
xifóide, ouvindo ruídos hidroaéreos (pode não ser intenso, pois a sonda encontra-
se com mandril;
• Retirar fio guia após a passagem correta;
• Confirmar a presença de ruídos hidroaéreos (mais intenso, pois a sonda encontra-
se sem mandril);
• Aguardar a migração da sonda para duodeno, antes de administrar alimentação
(até 2hs) confirmada pelo RX.
• Observar sinais de cianose, dispnéia e tosse
• Para verificar se a sonda está no local
• Existe dois tipos de alimentação: contínua e intermitente;
• Fechá-la ou conectá-la ao sistema de infusão;
• Fixar a sonda não tracionando a narina;
• Colocar o paciente em decúbito lateral direito para que a passagem da sonda até o
duodeno seja facilitada pela peristalse gástrica.
• OBS- Após administração da dieta, medicamentos a sonda deve ser lavada com
água filtrada;
• Em pacientes com dietas contínuas, intercalar a dieta com administração de água.
SONDA NASOENTERAL
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NUTRIÇÃO ENTERAL
SNG SNE
Preferir sondas de
silicone ou poliuretano:
- Diminuem a irritação
local
- Risco broncoaspiração
- Radiopaca
- Conexão em Y
Teste de localização
• Ausculta
• Ph (gástrico≤5)
• RX
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Teste de localização
LAVAGEM GÁSTRICA
• Procedimentos
• Seguir os passos da sondagem gástrica ate a checagem do local
correto da sonda mediante a asculta
• Conectar o equipo a saída da sonda nasogástrica para promover
o sistema de infusão.
• Abrir a pinça do equipo e deixar infundir no máximo 250ml de
cada vez observando a tolerância do paciente e o retorno do
liquido infundido.
• Fechar a pinça ,desconecta-lo da sonda e conecta-lo ao extensor
para drenagem no saco coletor
• Repetir os passos até o término da solução prescrita .
• Medir o volume drenado e observar as característica s para
certificar-se que não houve retenção de liquido na cavidade
gástrica .
• A sonda pode ser retida após o procedimento ou mante-la
conforme prescrição.
Anotação de enfermagem
Data Hora
• 31/07/02 11:00
• Relatório de enfermagem:
Realizada lavagem gástrica com 1.000 ml de soro
fisiológico 0,9% com retorno de 1.300 ml de líquido
sanguinolento.
Mantendo SNG aberta para drenagem
de líquidos.___________________________
RETIRADA DA SONDA NASOGÁSTRICA:
• Material:
• Bandeja contendo
• Bolas de algodão
• Papel higiênico
• Álcool
• Toalha de rosto;
• biombo s/n;
• Luvas de procedimento
• Material higiene oral
• Sacos para lixo.
RETIRADA DA SONDA NASOGÁSTRICA :
• Procedimentos
ASPECTOS
NUTRICIONAIS
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OBJETIVOS
• Identificar a importância e o papel da enfermagem na
nutrição do paciente criticamente doente
RELEMBRANDO...
Pirâmide alimentar
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41
Risco de desnutrição
• redução na ingestão de alimentos
• anorexia, náusea, vômitos, disfagia, dor, obstrução gastrointestinal, problemas
psicológicos
• gasto energético aumentado
• neoplasias, HIV, doenças inflamatórias, cirurgias, sepse, queimaduras, úlceras
e fístulas
• alterações no metabolismo dos nutrientes
• falência orgânica, traumatismos
• perda de nutrientes
• doenças que evoluem com má absorção, hemorragias, diarreia, síndrome
nefrótica, enteropatias, síndromes consumptivas como o câncer
• http://novo.portalcofen.gov.br/enfermagem-em-terapia-nutricional_6252.html
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Risco de desnutrição
• fatores iatrogênicos
• falha em diagnosticar a desnutrição ou pacientes em risco, escasso controle e anotação
de peso dos pacientes na admissão e no decorrer da internação, medicamentos, terapia
nutricional inadequada para a situação clínica do paciente, jejum prolongado e
injustificado como para cirurgias e exames etc
• http://novo.portalcofen.gov.br/enfermagem-em-terapia-nutricional_6252.html
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Diagnósticos de Enfermagem
• Nutrição desequilibrada: mais do que as
necessidades corporais
• Nutrição desequilibrada: menos do que as
necessidades corporais
• Disposição para nutrição melhorada
• Risco de glicemia instável
• Risco de desequilíbrio eletrolítico
• (Risco) Volume de líquidos deficiente
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Aumento
Balanço mortalidade
proteico
negativo
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• Qualidade - Quantidade
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Terapia nutricional
PAPEL DA ENFERMAGEM
O que observar?
• perda involuntária de peso:
• incluir sempre que possível o controle de peso e da
altura do paciente no exame físico de admissão; em
retornos ambulatoriais e durante a internação
semanalmente/diariamente e no mesmo horário;
• calcular o índice de massa corporal (IMC):
• IMC =peso atual em Kg / Altura X altura
• Normal: IMC = 18,5 a 24,9.
• Valores abaixo de 18,5 indicam magreza.
• Valores acima de 24,9 indicam pré-obesidade e obesidade.
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• IMC= peso/altura 2
Categoria IMC
O que observar?
• exame físico: sinais indicativos de desnutrição e carência
de nutrientes.
• outros fatores de risco nutricional:
• padrão de ingestão de alimentos e nutrientes
• fatores psicológicos e nutricionais
• condições físicas e doenças
• controles laboratoriais alterados
• medicações
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O que observar?
• uma vez identificado o paciente internado com risco nutricional,
deve-se:
• monitorar rigorosamente a sua ingestão de alimentos (em alguns casos, esta anotação
pode ser feita pelo próprio paciente ou seu acompanhante a cada 24 horas).
• Rever a necessidade do jejum para exames ou procedimentos por dias
consecutivos (discutir com os médicos a real necessidade do jejum e a
liberação da dieta logo que possível)
• quando o acompanhante oferecer as dietas aos pacientes, deverá
receber orientações da enfermagem e da nutricionista sobre como e
quando oferecer os alimentos.
• alimentos provenientes do domicílio, podem ser aceitos, desde que
autorizado pela nutricionista responsável
• sempre que necessário, solicitar avaliação nutricional do paciente e
discutir os casos com a nutricionista responsável pela unidade de
internação
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QUAL VIA?
PARENTERAL
ENTERAL
ORAL
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TERAPIA NUTRICIONAL
Nutrição
enteral Nutrição
parenteral
SBNPE,
2011
Gastrostomias Jejunostomia
SNG/SNE + 3 ou 4 semanas + 3 ou 4 semanas
- 3 ou 4 semanas Não há risco de Há risco de
aspiração aspiração
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GASTROSTOMIA
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JEJUNOSTOMIA
ADMINISTRAÇÃO DA DIETA
• avaliar o aspecto da NE, a
integridade do frasco, o rótulo
e o volume enviado
• orientar o paciente, a família
ou responsável quanto ao
procedimento
• no paciente intubado ou
traqueostomizado, verificar
se o cuff está
adequadamente insuflado
• conferir a localização da
sonda e sua permeabilidade
antes de iniciar a
administração da NE
• SBNPE, 2011
61
ADMINISTRAÇÃO DA DIETA
• elevar o decúbito do paciente entre 30 e 45º se não houver contra
indicação
• administrar a dieta em temperatura ambiente
• tempo de infusão de 30 a 45 minutos se por gavagem ou controlar
a bomba de infusão conforme prescrição médica
• ao término da dieta infundir 20 ml de água com seringa
• infundir a água da hidratação por gavagem, 40 minutos após o
término da dieta, em volume prescrito pelo médico ou pela
nutricionista
• trocar o equipo conforme padronização da CCIH, a cada 24 horas
no sistema aberto e a cada troca de frasco no sistema fechado;
• registrar aceitação e/ou intercorrências
Alimentação por gavagem
• Material utilizado:
• seringa de 10 ml (para criança)
• recipiente com alimento;
• copo com água;
• toalha de rosto ou de papel.
• Como proceder:
• lavar as mãos;
• preparar o ambiente;
• orientar o cliente para o procedimento;
• elevar a cabeceira da cama-berço;
• proteger o cliente;
• aspirar o conteúdo gástrico antes de iniciar a dieta, para evitar vômitos e
broncoaspiração:
• devolver o conteúdo gástrico e diminuir do volume da dieta em questão;
• caso retorne mais da metade do volume da dieta, não iniciar e comunicar imediatamente a
enfermeira;
• introduzir a dieta no cateter através da seringa que contém a dieta;
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ADMINISTRAÇÃO DA DIETA
• avaliar o volume residual gástrico (VRG):
• VRG menor ou igual a 150 ml, instalar a NE
• VRG maior ou igual a 150 ml, não instalar a NE,
observar se há distensão abdominal, avaliar a
necessidade de abrir a sonda para drenagem.
Administrar medicação gastro cinética conforme
prescrição médica
• VRG maior ou igual a 500 ml, é geralmente indicação
para suspensão da NE
• a decisão de manter ou suspender a NE deve ser
tomada com a equipe médica
• Hospital das Clínicas de Marília, 2012
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ATENÇÃO
PREVENINDO
COMPLICAÇÕES
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Diarréia Glicemia
SBNPE, 2011
70
NUTRIÇÃO
PARENTERAL
Pacientes desnutridos com
incapacidade de utilizar a via enteral
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Nutrição parenteral
• “Solução ou emulsão composta por aminoácidos,
carboidratos lipídios, vitaminas e minerais, estéril,
apirogênica, acondicionada em recipiente de
vidro ou plástico, destinada à administração
intravenosa em pacientes desnutridos ou não,
em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar,
visando à síntese ou manutenção dos tecidos,
órgãos ou sistemas”
IMUNONUTRIENTES
• arginina
• glutamina
• ácidos graxos (ômega 3)
• nucleotídeos
• antioxidantes (vitamina C, zinco e selênio)
INDICAÇÕES
• Pacientes que permanecerão mais de 7 dias sem serem
capazes de receber NE
• Pancreatite severa
• Doença inflamatória do estômago
• Obstrução gastrointestinal
• Mucosite após QT
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NUTRIÇÃO PARENTERAL
NUTRIÇÃO
PARENTERAL
PERIFÉRICO Aminoácidos
(restrição quanto a CENTRAL Gorduras
formulação –
PICC Eletrólitos
hiposmolares e
hipoconcentradas) Vitaminas
SBNPE, 2011
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SBNPE, 2011
80
COMPLICAÇÕES
METABÓLICAS ACESSO VENOSO
• Flebite
• Tromboflebite AVP
• Infiltração
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National Institute for Health and Care Excellence: Nutrition support for adults: oral nutrition support, enteral
tube feeding and parenteral nutrition. NICE guidelines CG32. 2006. www.nice.org.uk/guidance5
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grupo formal e obrigatoriamente constituído de, pelo menos um profissional médico, enfermeiro,
nutricionista, farmacêutico, habilitados e com treinamento específico para a prática da Terapia
Nutricional (TN)
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Atribuições do enfermeiro
RESOLUÇÃO COFEN Nº 0453/2014
• Compete ao Enfermeiro:
• a) Proceder a punção venosa periférica de cateter intravenoso de teflon ou
poliuretano, ou cateter periférico central (PICC), desde que habilitado e/ou
capacitado para o procedimento de acordo com a Resolução COFEN Nº
258/2001.
• b) Participar com a equipe medica do procedimento de inserção de cateter
venoso central.
• c) Assegurar a manutenção e permeabilidade da via de administração da
Nutrição Parenteral.
• d) Receber a solução parenteral da farmácia e assegurar a sua conservação
até a completa administração.
• e) Proceder à inspeção visual da solução parenteral antes de sua infusão.
• f) Avaliar e assegurar a instalação da solução parenteral observando as
informações contidas no rótulo, confrontando-as com a prescrição.
RESOLUÇÃO COFEN Nº 0453/2014
• g) Assegurar que qualquer outra droga, solução ou nutrientes prescritos, não
sejam infundidos na mesma via de administração da solução parenteral, sem
a autorização formal da equipe Multiprofissional de Nutrição Parenteral.
• h) Prescrever os cuidados de enfermagem inerentes a Terapia de Nutrição
Enteral, em nível hospitalar, ambulatorial e domiciliar.
• i) Detectar, registrar e comunicar a EMTN ou ao médico responsável pelo
paciente as intercorrências de qualquer ordem técnica e/ou administrativa.
• j) Garantir o registro claro e preciso de informações relacionadas à
administração e a evolução do paciente, quanto aos dados antropométricos,
peso, sinais vitais, balanço hídrico, glicemia, tolerância digestiva entre outros.
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vídeos
• http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded
&v=BROieor8Uf0
• http://www.youtube.com/watch?v=e06nz4vScNE
86
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• McClave, S.A. et al. Guidelines for the provision and assessment of nutrition support therapy in the
adult critically ill patient: SCCM and ASPEN. Journal of Parenteral and Enteral Nutrition 2009;
33:277.
• Sociedade Brasileira de Nutrição Enteral e Parenteral; Associação Brasileira de Nutrologia. Terapia
Nutricional no Paciente grave. Projeto Diretrizes: Associação Médica Brasileira e Conselho Federal
de Medicina. 2011.
• Sociedade Brasileira de Nutrição Enteral e Parenteral; Associação Brasileira de Nutrologia. Acessos
para Terapia de Nutrição Parenteral e Enteral. Projeto Diretrizes: Associação Médica Brasileira e
Conselho Federal de Medicina. 2011.
• Sociedade Brasileira de Nutrição Enteral e Parenteral; Associação Brasileira de Nutrologia. Terapia
Nutricional: administração e monitoramento. Projeto Diretrizes: Associação Médica Brasileira e
Conselho Federal de Medicina. 2011.
• American Association of Critical Care Nurses. Prevention of aspiration. Critical care nurse 2012;
32:71-73.
• Brogden, B.J. Current practice in administration of parenteral nutrition: venous access. British
Journal of Nursing 2004; 13 (18): 1068-73.
FIM