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Культура Документы
Curso
prático
e
rápido
de
preparação
de
obreiros
Autor:
Pb.
André
Alexandre
Gaio
Email:
aagaio@gmail.com
Data:
14/01/2014
Sumário
SUMÁRIO
1
CERIMONIAIS
17
O
CULTO
DO
SENHOR
17
ORAÇÃO
DA
FÉ
E
UNÇÃO
COM
ÓLEO
18
CULTO
DE
AÇÃO
DE
GRAÇAS
19
CULTO
DE
DOUTRINA
20
CULTOS
DE
ORAÇÃO
E
VIGÍLIAS
20
CULTO
DE
MISSÕES
21
CULTO
EVANGELÍSTICO
AO
AR
LIVRE
22
A
SANTA
CEIA
23
O
BATISMO
NAS
ÁGUAS
26
ORDENAÇÃO
DE
OBREIROS
27
ORDENAÇÃO
DOS
DIÁCONOS:
28
ORDENAÇÃO
DOS
PRESBÍTEROS
28
ORDENAÇÃO
DE
EVANGELISTAS
E
MISSIONÁRIOS
29
APRESENTAÇÃO
DE
CRIANÇAS
30
INAUGURAÇÃO
DE
UM
TEMPLO
31
DESPEDIDA
E
PASSAGEM
DE
PASTORADO
31
FUNERAL
33
NOIVADO
34
CASAMENTO
35
O
ATO
CIVIL
38
A
CERIMÔNIA
RELIGIOSA
39
BODAS
DE
PRATA
E
DE
OURO
40
BIBLIOGRAFIA
42
O
Obreiro
do
Senhor
Introdução
A
intenção
deste
material
não
é
ser
um
guia
absoluto
de
como
ser
um
obreiro
do
Senhor,
para
tal
propósito
existem
as
escrituras
sagradas
e
a
ajuda
inestimável
e
insubstituível
do
Espírito
Santo
de
Deus.
O
obreiro
do
Senhor,
antes
de
mais
nada,
é
um
cristão,
e
como
tal
tem
o
dever
de
meditar
nas
escrituras
e
ter
uma
vida
dedicada
à
oração.
Este
material
tem
o
objetivo
de
ser
um
ponto
de
início
para
que
você
possa
edificar-‐se
na
prática
de
seu
chamado,
conhecendo
as
funções
dentro
do
corpo
do
Senhor
e
suas
respectivas
atribuições
e
responsabilidades
e
obter
de
forma
rápida
e
prática
a
maneira
de
se
celebrar
os
principais
cerimoniais
de
nossa
fé.
Que
Deus
o
abençoe
neste
maravilhoso
chamado.
"Procura
apresentar-‐te
a
Deus
aprovado,
como
obreiro
que
não
tem
de
que
se
envergonhar,
que
maneja
bem
a
palavra
da
verdade."
(II
Timóteo
2:15)
Responsabilidades de um obreiro
-‐ Conhecer
o
seu
chamado
e
quem
o
chamou;
-‐ Ser
fiel
ao
seu
chamado;
-‐ Buscar
a
santificação;
-‐ Ser
batizado
e
cheio
do
Espírito
Santo;
-‐ Estar
disposto
e
pronto
para
realizar
a
obra
de
Deus;
-‐ Ter
uma
comunhão
íntima
de
oração
e
meditação
na
palavra
de
Deus.
(II
Timóteo
2:15-‐16)
-‐ Se
relacionar
adequadamente
em
seu
trabalho.
(
I
Pedro
2:18,
Colossenses
3:22-‐23)
-‐ Possuir
um
bom
relacionamento
com
a
sua
família.
(I
Timóteo
3:4-‐5)
-‐ Viver
uma
vida
de
amizade,
respeito
e
comunhão
com
sua
Igreja,
ou
a
Igreja
em
que
congrega.
(I
Timóteo
3:2,
Tito
2:7-‐9)
-‐ Conhecer
e
respeitar
a
hierarquia
que
sua
Igreja
tem.
O
obreiro
deve
ser
um
exemplo
dos
fiéis
e
das
condutas
cristãs
(I
Timóteo
4:12,
I
Pedro
5:3,
I
Coríntios
11:1,
Filipenses
3:17,
II
Timóteo
1:13).
Tarefas do Diácono
Algumas
responsabilidades
do
Diácono
são:
-‐ Chegar
mais
cedo
aos
Cultos.
-‐ Estar
em
condições
de
fazer
a
abertura
do
culto,
orações
e
pregar
a
palavra
de
Deus
no
caso
de
algum
imprevisto
com
o
Dirigente.
-‐ Levar
a
Santa
Ceia
aos
enfermos
e
incapacitados
de
toma-‐la.
-‐ Servir
a
Santa
Ceia
do
Senhor;
-‐ Colocar
ordem
nas
filas
para
receber
oração
e
ficar
em
espírito
de
oração;
-‐ Acompanhar
as
pessoas
que
receberem
a
Jesus
durante
o
apelo
ou
que
estão
se
reconciliando
ao
altar
do
Senhor;
-‐ Recolher
os
dízimos
e
ofertas;
-‐ Abrir
as
portas
e
janelas
da
Igreja
e
fechá-‐las
ao
fim
do
culto.
-‐ Verificar
os
banheiros
(os
diáconos
o
banheiro
masculino
e
as
diaconisas
o
banheiro
feminino)
se
tem
papel
higiênico
e
se
estão
em
ordem.
-‐ Colocar
água
no
púlpito,
quando
for
o
caso.
-‐ Verificar
se
tem
copo
no
bebedouro
e
liga-‐lo.
-‐ Caso
chegue
a
igreja
e
esta
esteja
suja,
auxilie
na
limpeza
e
junte
o
lixo.
-‐ Ajudar
a
zelar
do
patrimônio
da
Igreja
que
é
do
Senhor
e
do
povo
de
Deus.
-‐ Receber
as
pessoas
que
estão
visitando,
anotando
os
seus
nomes
para
apresentação
e
leva-‐las
ao
banco,
pois
os
visitantes
se
sentem
perdidos
na
Igreja.
-‐ Caso
não
hajam
lugares
para
sentar,
pedir
aos
mais
jovens
para
cederem
os
seus
lugares
para
os
visitantes,
idosos
e
gestantes.
Os
jovens
que
cederem
o
lugar
devem
se
manter
em
ordem
no
corredor,
ou
onde
for
mais
conveniente
para
o
culto.
-‐ Encaminhar
os
Pastores,
Presbíteros,
Evangelistas
e
Missionários
ao
púlpito
ou
aos
primeiros
bancos
quando
este
não
for
usado.
-‐ Não
permitir
que
as
crianças
fiquem
andando
ou
correndo
na
Igreja,
nos
corredores
da
Igreja,
ou
fora
de
seus
lugares.
Encaminhar
as
crianças
para
junto
de
seus
pais.
-‐ Chamar
a
atenção
de
quem
está
conversando
e
atrapalhando
o
culto
ou
a
pregação
da
Palavra.
-‐ No
horário
de
culto
não
deixar
ninguém
sair,
a
não
ser
em
casos
de
muita
necessidade.
Pergunte:
o Aonde
vai?
o Tem
certeza
que
é
urgente?
o Não
dá
para
esperar?
-‐ Sempre
corrigir
com
mansidão,
respeito
e
educação.
-‐ Não
deixar
crianças
subirem
no
altar.
Bilhetes
e
avisos
deverão
ser
levados
pelos
Obreiros
ao
altar.
-‐ O
Obreiro
da
escala
tem
liberdade
de
andar
na
igreja
para
manter
a
ordem.
-‐ Estar
atento
ao
Culto,
para
manter
a
ordem
e
não
conversando
.
Estar
atento
a
tudo.
-‐ Se
chegar
alguém
perturbado,
bêbado,
drogado
ou
alguma
pessoa
suspeita
na
igreja
arrumar
um
lugar
para
esta
no
último
banco,
para
não
distrair
a
Igreja.
Colocar
um
obreiro
próximo
para
cuidar
da
pessoa.
-‐ Quando
a
Igreja
encher,
pegar
cadeiras
e
bancos
disponíveis
em
outros
lugares
a
fim
de
acomodar
os
visitantes,
idosos,
gestantes,
etc.
Ao
final
do
culto,
devolver
aos
lugares
de
origem.
-‐ Não
utilizar
o
Púlpito
para
desabafo,
jogar
indiretas,
desafiar
as
pessoas,
tirar
satisfações,
divulgar
fatos
e
coisas
escandalosas
e
vergonhosas
ao
evangelho.
Lembre-‐se
que
na
igreja
existem
todos
os
tipos
de
pessoas,
analfabetas
e
intelectuais,
firmes
e
delicadas,
fortes
e
fracos,
crentes
e
não
crentes,
além
das
que
estão
passando
na
rua,
e
com
certeza
ouvem
o
que
se
fala.
-‐ Deixe
que
a
palavra
de
Deus
fale
aos
corações.
Fale
somente
a
Palavra
de
Deus.
Tarefas do Pastor
Algumas
tarefas
do
Pastor
são:
-‐ Prover
o
alimento
espiritual
ao
rebanho,
o
qual
é
a
palavra
de
Deus.
-‐ Não
usar
o
Púlpito
para
desabafo,
jogar
indiretas,
desafiar
as
pessoas,
tirar
satisfações,
divulgar
fatos
e
coisas
escandalosas
e
vergonhosas
ao
evangelho.
Lembre-‐se
na
igreja
existe
todo
tipo
de
pessoas,
analfabetas
e
intelectuais,
firmes
e
delicadas,
fracos
e
fortes,
crentes
e
não
crentes,
além
das
que
estão
passando
na
rua,
e
com
certeza
ouvem
o
que
se
fala.
-‐ Orar
e
jejuar
e
levantar
grupos
de
oração
e
jejum
para
que
Deus
fale
e
aja
nos
corações
através
da
palavra
de
Deus,
para
que
Deus
dê
arrependimento
e
salvação
aos
pecadores,
saúde
aos
doentes,
forças
ao
cansado,
sustento
e
emprego
aos
desempregados,
libertação
ao
oprimido,
etc.
-‐ Ser
fiel
ao
seu
ministério
e
ao
Senhor
Jesus
Cristo;
-‐ Procurar
agradar
a
Deus
e
não
aos
homens;
-‐ Prover
cultos
de
oração,
consagração,
vigílias,
doutrina
e
gratidão
a
Deus.
-‐ Ministrar
os
cultos
e
os
cerimoniais
da
Igreja
(Santa
Ceia,
Batismos,
Casamentos,
Velórios,
etc.)
-‐ Fazer
a
oração
da
fé
e
unção
com
azeite
santo.
(Tiago
5:15)
-‐ Dar
a
bênção
apostólica;
(II
Coríntios
13:14)
-‐ Aconselhar
individualmente;
-‐ Não
ter
o
rebanho
como
algo
que
lhe
pertence.
(I
Pedro
5:2-‐3)
-‐ Ter
em
mente
que
não
se
é
o
chefe,
a
função
é
orientar,
ensinar,
dirigir.
-‐ Cuidar
com
zelo
das
ovelhas,
pois
é
o
responsável
por
elas
e
delas
dará
contas
ao
Senhor.
(Hebreus
13:17)
-‐ Exortar,
orientar,
ensinar,
corrigir
o
rebanho
somente
com
a
palavra
de
Deus.
-‐ Procurar
conhecer
todos
os
membros
e
estar
a
par
de
seus
problemas
e
dificuldades.
(Êxodo
28:12-‐29,
I
João
3:16)
-‐ Não
fazer
acepção
de
pessoas
nem
formar
grupos.
(Atos
10:34)
-‐ Despertar
e
administrar
os
dons
dos
membros.
(I
Pedro
4:10)
-‐ Visitar
os
enfermos,
enlutados,
desviados
e
fracos.
-‐ Incentivar
a
abertura
de
cultos
nos
lares
e
pontos
de
pregação.
-‐ Ajudar
os
órfãos,
as
viúvas
e
os
que
estão
passando
necessidades
na
Igreja
e
fora
dela.
(Tiago
1:27)
-‐ Estimular
os
membros
para
o
evangelismo
pessoal
e
a
contribuição
com
missões;
-‐ Formar
e
supervisionar
escolas
dominicais;
-‐ Criar
e
supervisionar
departamentos
(Crianças,
Jovens,
Irmãs,
Irmãos,
etc);
-‐ Aplicar
disciplina;
-‐ Terminar
os
trabalhos
do
Senhor
nos
horários
corretos;
Dificuldades do Obreiro
O
obreiro
do
Senhor
quando
se
dispõe
a
fazer
a
obra
de
Deus
passa
por
perseguições
e
aflições.
(II
Timóteo
3:12,
João
16:33,
Marcos
13:9)
Muitas
vezes
o
obreiro
do
Senhor
espera
por
perseguições
e
lutas
vindas
do
diabo,
dos
ímpios
e
incrédulos,
como,
vizinhos,
colegas
de
trabalho,
colegas
da
escola,
macumbeiros,
traficantes,
prostitutas,
bandidos,
etc.,
ou
seja,
perseguições
vindas
de
fora
da
família
e
da
Igreja.
Por
isso,
estão
mais
resistentes
a
este
tipo
de
situação.
Esquece-‐se
porém,
que
de
dentro
da
Igreja
e
da
família
virão
também
ataques
e
perseguições.
Lembre-‐se
que
o
Senhor
Jesus,
foi
desacreditado
pela
sua
família,
negado
por
Pedro,
traído
por
Judas
e
suportou
a
incredulidade
de
Tomé.
Infelizmente,
dentro
das
Igrejas,
existem
pessoas
e
lamentavelmente
outros
obreiros
que
não
vigiam
e
se
deixam
dominar
por
sentimentos
carnais
e
perseguem
aos
outros
com
ciúmes,
inveja,
intrigas,
difamações,
calúnias,
fofocas,
rivalidades,
etc.
O
Obreiro
do
Senhor
também
é
provado
pelo
Senhor
para
que
seja
aperfeiçoado.
Poderão
surgir
problemas
como
desemprego,
necessidades,
enfermidades,
etc.
É
por
isso,
que
antes
de
mais
nada,
o
Obreiro
deve
ser
uma
pessoa
de
oração
e
sempre
buscar
ser
cheio
do
Espírito
Santo.
Desta
forma,
é
possível
vencer
todas
as
dificuldades.
“Bem-‐aventurados
os
que
sofrem
perseguição
por
causa
da
justiça,
porque
deles
é
o
reino
dos
céus;”
(Mateus
5:10)
“Perseguições
e
aflições
tais
quais
me
aconteceram
em
Antioquia,
em
Icônio,
e
em
Listra;
quantas
perseguições
sofri,
e
o
Senhor
de
todas
me
livrou;”(II
Timóteo
3:11)
“Em
tudo
somos
atribulados,
mas
não
angustiados;
perplexos,
mas
não
desanimados.
Perseguidos,
mas
não
desamparados;
abatidos,
mas
não
destruídos;”
(II
Coríntios
4:8-‐9)
A pregação do Evangelho
“prega
a
palavra,
insta
a
tempo
e
fora
de
tempo,
admoesta,
repreende,
exorta,
com
toda
longanimidade
e
ensino.”
(II
Timóteo
4:2)
“De
sorte
que
a
fé
é
pelo
ouvir,
e
o
ouvir
pela
palavra
de
Deus."
(Romanos
10:17)
Pregar
é
simplesmente
transmitir
uma
mensagem
publicamente.
A
facilidade
de
se
falar
bem
e
em
público
se
chama
eloquência.
Esta
aptidão
se
adquire
com
a
prática
e
com
o
estudo
da
Homilética
(a
arte
de
falar
bem).
Não
é
nossa
intenção
abordarmos
estes
temas
aqui,
mas
darmos
algumas
diretrizes
práticas
sobre
a
pregação.
Todos
somos
chamados
a
anunciar
as
“Boas
Novas”
(evangelho)
que
é:
“Jesus
Cristo
veio
ao
mundo
para
salvar
o
pecador.”
Isto
é
pregar
o
evangelho.
Toda
pregação
deve
ter
o
objetivo
de
ensinar
a
Palavra
de
Deus.
“Portanto
ide,
fazei
discípulos
de
todas
as
nações,
batizando-‐os
em
nome
do
Pai,
e
do
Filho,
e
do
Espírito
Santo;
Ensinando-‐os
a
guardar
todas
as
coisas
que
eu
vos
tenho
mandado;
e
eis
que
eu
estou
convosco
todos
os
dias,
até
a
consumação
dos
séculos.
Amém.”
(Mateus
28:19-‐20)
Através
da
Palavra
de
Deus,
é
que
aprendemos
sobre
o
caráter
de
Deus,
sua
forma
de
pensar,
de
agir,
sua
justiça,
o
que
lhe
agrada
ou
desagrada,
sua
Salvação,
etc..
Por
meio
Dela
recebemos
fé,
vigor,
saúde,
perdão,
graça
e
acima
de
tudo
o
Espírito
Santo
e
a
Salvação.
Nenhuma
palavra
humana
é
tão
poderosa
para
operar
estas
obras
gloriosas
na
vida
de
outras
pessoas.
“Aquele,
pois,
que
vos
dá
o
Espírito,
e
que
opera
maravilhas
entre
vós,
o
faz
pelas
obras
da
lei,
ou
pela
pregação
da
fé?”
(Gálatas
3:5)
Orientações
práticas
Faça
apelos
Sempre
faça
um
apelo
no
final
da
pregação
que
leve
as
pessoas
a
tomarem
uma
decisão.
Seja
ela
de
salvação,
de
tomar
uma
atitude
mais
firme
contra
o
pecado,
de
dedicar-‐se
a
obra
de
Deus,
de
perdoar,
etc.
“prega
a
palavra,
insta
a
tempo
e
fora
de
tempo,
admoesta,
repreende,
exorta,
com
toda
longanimidade
e
ensino.”
(II
Timóteo
4:2)
“De
sorte
que
somos
embaixadores
da
parte
de
Cristo,
como
se
Deus
por
nós
rogasse.
Rogamo-‐vos,
pois,
da
parte
de
Cristo,
que
vos
reconcilieis
com
Deus.”
(II
Coríntios
5:20)
O Culto do Senhor
Introdução
-‐
A
palavra
culto
vem
do
latim
“cultu”,
que
significa
adoração
ou
homenagem
que
se
presta
ao
Supremo
Ser.
O
Culto
Cristão
é
o
ajuntamento
dos
servos
do
Senhor
Jesus
Cristo,
para
adorar
a
Deus,
ser-‐lhe
agradecidos,
estar
em
comunhão
com
Ele
e
uns
com
os
outros.
O
culto
na
Igreja
primitiva
era
feito
no
primeiro
dia
da
semana
a
fim
de
lembrar
a
ressurreição
do
Senhor
e
era
celebrada
a
Santa
Ceia.
(Atos
20:7)
Por
isso,
nós
celebramos
o
principal
culto
da
semana
aos
Domingos.
O
Apóstolo
Paulo
exorta-‐nos
a
respeito
da
necessidade
de
ordem
no
culto
quando
escreve:
“Que
fareis
pois,
irmãos?
Quando
vos
ajuntais,
cada
um
de
vós
tem
salmo,
tem
doutrina,
tem
revelação,
tem
língua,
tem
interpretação.
Faça-‐se
tudo
para
edificação.”
(I
Coríntios
14:26)
O
Culto
é
o
momento
solene
de
reunião
dos
membros
do
Corpo
do
Senhor.
Além
de
ser
um
momento
de
adoração
e
comunhão,
é
um
momento
de
edificação
através
da
manifestação
dos
dons
do
Espírito
Santo.
Cada
um,
em
sua
devida
oportunidade
exerça
aquilo
que
Deus
lhe
deu.
Observações
ao
dirigente
-‐
Não
recomendamos
a
marcação
de
ensaios
ou
trabalhos
na
hora
que
antecede
ao
culto,
isso
sempre
força
o
atraso
no
início
do
trabalho,
além
de
atrapalhar
o
espírito
de
meditação
e
oração
que
devem
anteceder
ao
Culto
do
Senhor.
No
culto
deve
haver
reverência,
logo,
é
dever
dos
obreiros
exortar
quem
estiver
conversando,
cochichando,
andando
pelo
Templo,
nos
corredores,
etc.,
principalmente
no
momento
da
pregação
da
Palavra,
e
dar
um
bom
exemplo
não
praticando
estes
maus
costumes.
A
celebração
do
culto
-‐
Sugerimos
que
o
culto
tenha
pelo
menos
estas
ações:
• Início
-‐
Iniciar
pontualmente
no
horário
marcado
com
uma
oração,
rogando
a
benção
de
Deus
sobre
aquela
reunião,
mesmo
que
hajam
poucos
ou
até
mesmo
nenhum
membro.
• Leitura
Bíblica
–
sugerimos
a
leitura
de
um
salmo.
• Louvor
-‐
Momento
de
adoração
ao
Senhor
através
de
hinos
e
cânticos
espirituais;
• Apresentação
dos
visitantes
e
convidados;
• Oportunidades
–
Espaço
no
culto
para
algum
testemunho,
alguém
que
queira
entoar
um
hino
de
gratidão
a
Deus
ou
compartilhar
algo
que
Deus
colocou
em
seus
corações
(uma
palavra,
uma
revelação,
uma
visão,
etc.),
os
conjuntos
da
Igreja,
os
dos
departamentos,
o
coral,
etc.;
• Coleta
dos
dízimos
e
ofertas
–
coleta
dos
dízimos
e
ofertas
e
oração
pelos
ofertantes
e
dizimistas;
• Pregação
da
Palavra
de
Deus;
• Apelo
(deve
ser
rápido,
firme
e
com
amor
dentro
da
mensagem
pregada,
não
chame
ninguém
pelo
nome,
encaminhe
os
decididos
para
que
lhes
sejam
tomados
os
nomes
e
endereços
para
posterior
acompanhamento,
dê-‐lhes
uma
Bíblia,
ou
ao
menos
um
Novo
Testamento.);
• Anúncios
–
os
anúncios
devem
ser
rápidos
e
objetivos;
• Oração
final
com
a
Bênção
Apostólica
(II
Coríntios
13:14)
ou
com
a
Bênção
Araônica
(Números
6:24-‐27).
Pode-‐se
ter
ainda
diversos
momentos
de
oração
e
clamor
por
causas
e
necessidades
diversas.
Cultos
específicos
-‐
Existem
também
cultos
específicos,
como:
-‐ Cultos
de
Oração
e
Consagração;
-‐ Cultos
de
Doutrina;
-‐ Cultos
de
libertação;
-‐ Cultos
de
Missões;
-‐ Cultos
evangelísticos;
-‐ Cultos
de
Ações
de
Graças;
-‐ Etc.
É
válido
lembrar
que
estas
são
sugestões,
cabendo
ao
obreiro
ser
guiado
pelo
Espírito
de
Deus
na
condução
do
trabalho
do
Senhor.
“A
palavra
de
Cristo
habite
em
vós
abundantemente,
em
toda
a
sabedoria,
ensinando-‐vos
e
admoestando-‐vos
uns
aos
outros,
com
salmos,
hinos
e
cânticos
espirituais,
cantando
ao
Senhor
com
graça
em
vosso
coração.”
(Colossenses
3:16)
“E
não
vos
embriagueis
com
vinho,
em
que
há
contenda,
mas
enchei-‐vos
do
Espírito;
Falando
entre
vós
em
salmos,
e
hinos,
e
cânticos
espirituais;
cantando
e
salmodiando
ao
Senhor
no
vosso
coração;
Dando
sempre
graças
por
tudo
a
nosso
Deus
e
Pai,
em
nome
de
nosso
Senhor
Jesus
Cristo;
Sujeitando-‐vos
uns
aos
outros
no
temor
de
Deus.”
(Efésios
5:18-‐21)
Culto de Doutrina
Introdução
–
O
culto
de
Doutrina
é
um
culto
de
ensinamento
da
palavra
de
Deus.
Quando
o
povo
de
Deus
recebe
a
sã
doutrina,
mais
ele
se
aproximará
de
Deus
e
se
afastará
do
pecado,
será
mais
santificado
e
edificado
em
Cristo.
“Escondi
a
tua
palavra
no
meu
coração,
para
eu
não
pecar
contra
ti.”
(Salmos
119:11)
“Santifica-‐os
na
tua
verdade;
a
tua
palavra
é
a
verdade.”
(João
17:17)
A
celebração
do
culto
–
O
culto
pode
ter
o
andamento
abaixo:
• Iniciar
pontualmente
no
horário
marcado
com
uma
oração,
rogando
a
benção
de
Deus
sobre
aquela
reunião,
para
que
Deus
dê
entendimento
de
Sua
palavra,
obediência
e
temor.
Inicie
mesmo
que
hajam
poucos
ou
até
nenhum
membro.
• Louvor
–
Cante
uns
dois
e
no
máximo
três
hinos.
• Apresentação
dos
visitantes
e
convidados;
• Coleta
dos
dízimos
e
ofertas
e
oração
pelos
ofertantes
e
dizimistas;
• Ensino
da
Palavra
de
Deus
–
Procure
falar
como
se
estivesse
em
uma
sala
de
aula.
O
Objetivo
é
ensinar.
Pergunte
de
vez
em
quando
se
você
está
sendo
claro
e
se
a
igreja
está
entendendo.
Se
possível,
reserve
um
tempo
para
dúvidas.
• Anúncios;
• Oração
final
com
a
Bênção
Apostólica
(II
Coríntios
13:14)
ou
com
a
Bênção
Araônica
(Números
6:24-‐27).
Culto de Missões
Introdução
–
O
principal
objetivo
do
culto
de
Evangelismo
e
Missões
é
conscientizar
o
povo
de
Deus
da
importância
da
prática
do
evangelismo
e
das
missões,
ensinando-‐o
e
incentivando-‐o
a
tomar
parte
nesta
tão
importante
tarefa.
Se
possível,
convide
um
Missionário
ou
Evangelista
para
contar
o
seu
testemunho,
o
seu
chamado,
e
a
sua
experiência
no
campo
missionário.
Celebração
do
Culto
-‐
O
culto
pode
ter
o
andamento
abaixo:
Oração
inicial
–
Rogar
a
Deus
a
Sua
benção
sobre
a
reunião,
de
forma
a
despertar
o
Seu
povo
para
o
evangelismo
e
missões,
levantando
missionários
e
evangelistas
para
a
sua
Seara.
Leitura
Bíblica
–
Sugerimos
Lucas
10:2
(“E
dizia-‐lhes:
Grande
é,
em
verdade,
a
seara,
mas
os
obreiros
são
poucos;
rogai,
pois,
ao
Senhor
da
seara
que
envie
obreiros
para
a
sua
seara.”
),
Atos
13:1-‐12,
Mateus
28:18-‐19,
etc.
Louvor
–
Escolha
hinos
que
falem
sobre
a
obra
do
Senhor,
sobre
o
trabalho
cristão,
evangelismo,
etc.
Relatório
Missionário
–
É
importante
informar
a
Igreja
sobre
os
obreiros
do
ministério
envolvidos
em
Missões,
divulgar
alguns
relatórios,
etc.
Oração
intercessora
–
Ore
a
Deus
para
que
Ele
levante
em
Sua
Igreja
evangelistas
e
missionários,
ore
por
alguma
nação
da
terra,
ore
pelos
missionários
que
estão
nos
campos,
ore
para
que
o
povo
do
Senhor
se
sensibilize
e
contribua
com
missões,
etc.
Oferta
por
Missões
–
Levante
uma
oferta
especial
por
Missões.
Não
utilize
esta
oferta
para
outro
propósito.
Mensagem
–
Pregue
sobre
a
responsabilidade
do
crente
em
ganhar
almas
para
o
Senhor,
sobre
o
Ide
de
Jesus,
enfim,
algum
assunto
relacionado
ao
evangelismo
e
as
missões.
Apelo
e
dedicação
missionária
–
O
pregador
ou
o
dirigente
fará
um
apelo
específico
para
as
pessoas
que
se
sentiram
movidas
por
Deus
para
missões,
a
fim
de
que
elas
dediquem
as
suas
vidas
a
esta
importante
tarefa.
Despedida
para
o
Campo
–
Caso
haja
algum
missionário
despedindo-‐se
da
igreja,
deverá
ser
feito
um
breve
relato
do
campo
para
onde
está
indo.
Após
este
relato,
o
ministério
imporá
as
mãos
sobre
o
missionário
rogando
a
Deus
a
Sua
benção
e
direção
para
a
vida
deste
irmão
e
de
sua
família
e
para
esta
obra.
A Santa Ceia
Introdução
-‐
A
Santa
Ceia
é
a
segunda
ordenança
do
Senhor
para
Sua
Igreja.
Ela
foi
instituída
na
noite
em
que
o
Senhor
foi
traído.
(Mateus
26:26-‐28)
A
Santa
Ceia
simboliza
a
comunhão
do
crente
com
o
Senhor
e
deve
ser
celebrada
em
Sua
memória
até
que
Ele
venha.
Os
elementos
da
Ceia
são
o
pão
e
o
vinho.
O
pão
simboliza
o
corpo
do
Senhor
que
foi
partido
por
nós
no
Calvário.
O
vinho
representa
o
Sangue
de
Jesus
que
foi
derramado
por
nós,
que
o
aceitamos
pela
Fé.
Simboliza
a
Nova
Aliança
de
Deus,
através
de
Jesus,
que
Deus
estabelece
com
toda
a
humanidade.
A
Ceia
tem
dois
significados
importantes
para
a
igreja
de
Jesus,
a
do
sacrifício
do
Senhor
por
nós
e
a
promessa
de
Sua
volta
para
nos
buscar.
Observações
-‐
É
conveniente
celebrar
a
Ceia
em
uma
data
fixa
(por
exemplo
segundo
domingo
do
mês),
para
que
todos
os
irmãos
saibam
a
fim
de
se
prepararem.
De
preferência
na
semana
que
antecede
a
Ceia,
que
os
irmãos
se
preparem
em
jejum.
O
pastor
deve
alertar
aos
que
estão
em
pecado
para
que
se
arrependam,
roguem
a
Deus
o
perdão
e
se
preparem
para
participar
da
Ceia
do
Senhor.
Preparação
-‐
Nós
usamos
o
suco
de
uva
no
lugar
do
vinho,
pois
este
também
é
fruto
da
videira.
Este
deve
ser
comprado
com
antecedência
e
deve
ser
do
tipo
integral,
pois
é
mais
puro.
Deve-‐se
evitar
o
uso
de
néctar
de
fruta,
ou
os
sucos
de
caixinha,
pois
é
o
suco
misturado
com
água.
Quanto
ao
pão,
em
algumas
Igrejas
alguma
irmã
é
responsável
por
este,
neste
caso,
recomendamos
que
não
seja
feito
em
última
hora,
mas
preparado
com
antecedência.
Caso
não
seja
possível
fazê-‐lo,
pode
ser
comprado
um
pão
do
tipo
caseiro
ou
do
tipo
bisnagas.
Antes
do
culto,
os
cálices
devem
ser
cheios
e
depositados
na
bandeja.
O
pão
deve
ser
colocado
em
sua
bandeja
apropriada,
já
partido
ou
inteiro
caso
o
pastor
tenha
o
costume
de
parti-‐lo
durante
a
celebração.
Após
a
preparação
dos
elementos,
estes
devem
ser
colocados
na
mesa
da
Ceia
e
cobertos
com
uma
toalha
branca.
Caso
o
pastor
tenha
o
costume
de
partir
o
pão
na
celebração,
convém
que
sejam
preparados
uma
bacia,
uma
ânfora
com
água
e
uma
toalha
para
que
as
mãos
dos
obreiros
celebrantes
sejam
lavadas
em
público.
Três
diáconos
auxiliarão
neste
ato,
onde
um
deles
levará
a
bacia
aos
que
forem
partir
o
pão,
o
outro
derramará
a
água
sobre
as
mãos
do
celebrante
que
estarão
sobre
a
bacia
e
o
último
enxugará
as
mãos
do
celebrante.
Não
recomendamos
que
obreiras
mulheres
executem
esta
tarefa
por
razões
óbvias.
Celebração
-‐
O
pastor
deve
ter
o
cuidado
de
pedir
que
não
fique
ninguém
fora
do
Templo,
tesoureiros,
secretários
e
nem
mesmo
alguém
nos
banheiros.
É
importante
que
os
paletós
estejam
abotoados
a
fim
de
que
a
gravata
não
entre
em
contato
com
os
elementos,
além
de
ser
um
sinal
de
reverência.
-‐ Oração
inicial
–
o
pastor
convidará
a
igreja
a
ficar
de
pé
e
orará
agradecendo
a
Deus
pela
oportunidade
e
o
privilégio
de
participar
da
mesa
do
Senhor
para
Sua
memória.
-‐ Louvor
–
deverão
ser
escolhidos
louvores
que
tem
algum
contexto
com
a
Ceia
do
Senhor,
com
seu
sacrifício,
sua
ressurreição
ou
com
a
sua
vinda.
-‐ Pregação
da
Palavra
–
A
Pregação
da
Palavra
deverá
ser
feita
tendo-‐se
como
base
a
vida
de
nosso
Senhor,
sua
vinda,
morte
e
ressurreição,
ou
sobre
a
volta
do
Senhor
Jesus.
-‐ Apelo
-‐
O
apelo
deve
ser
feito
ao
final
da
celebração
da
Ceia,
a
fim
de
que
os
não-‐crentes
aceitem
o
Senhor
Jesus.
-‐ Recepção
dos
novos
membros
–
A
Ceia
do
Senhor
é
o
melhor
momento
para
a
recepção
de
novos
membros,
pois
a
Igreja
estará
mais
cheia
do
que
nos
dias
de
culto
normal,
neste
caso,
caso
haja
algum
irmão
em
Cristo
de
outro
ministério
(que
não
seja
uma
seita,
como
Testemunhas
de
Jeová,
Adventistas
do
Sétimo
Dia,
Mórmons,
etc.)
e
a
pessoa
já
tenha
passado
pelo
Batismo
nas
águas
em
nome
do
Pai,
do
Filho
e
do
Espírito
Santo
(Não
apenas
em
nome
de
Jesus,
como
alguns
o
fazem),
e
deseja
ser
recebido
como
membro
da
Igreja,
o
pastor
procederá
da
seguinte
maneira:
o Apresentará
o
irmão;
(deve
dizer
de
onde
ele
veio,
como
a
cidade,
ministério
e
motivo
que
o
leva
a
fazer
parte
da
Igreja)
o Perguntará
a
Igreja,
se
esta
é
a
favor
de
receber
aquele
irmão
como
membro.
Se
a
maioria
se
manifestar
a
favor,
o
irmão
será
recebido
como
membro.
o
Se
dirigirá
ao
candidato
e
perguntará:
-‐
Vocês
prometem
viver
uma
vida
santa
como
fiéis
seguidores
de
Cristo,
e
contribuir
para
a
paz,
a
prosperidade
e
a
unidade
da
nossa
igreja?
o Eles
devem
responder
afirmativamente;
o O
pastor
dirá:
-‐
Tendo
em
vista
a
sua
profissão
de
fé
no
Senhor
Jesus
Cristo,
e
o
cumprimento
do
Batismo
em
nome
do
Pai,
do
Filho
e
do
Espírito
Santo,
como
requisito
Bíblico
para
fazer
parte
do
Corpo
de
Cristo,
nós
o(s)
recebemos
como
membro(s)
desta
igreja,
com
os
privilégios
e
deveres
próprios
desta.
o O
ministro
dará
as
boas-‐vindas
a
cada
um
dos
novos
membros,
apertando-‐lhes
a
mão
direita,
e
concluirá
com
a
seguinte
bênção
pastoral:
-‐
Que
Deus
o
Pai,
Deus
o
Filho
e
Deus
o
Espírito
Santo
os
abençoe
e
os
guarde
agora
e
para
sempre.
Amém.
-‐ Louvor
–
Será
louvado
o
hino
199
(Senhor
reunidos
aqui)
ou
o
301
(Vem
Cear).
-‐ Leitura
Bíblica
–
A
igreja
estando
de
pé,
será
lida
a
passagem
de
I
Coríntios
11:23-‐32.
-‐ Alerta
–
Neste
momento,
o
celebrante
deve
dizer
que
a
Ceia
do
Senhor
é
um
privilégio
de
quem
aceitou
a
Jesus
e
passou
pelas
águas
do
Batismo,
sendo
recebido
no
Corpo
do
Senhor,
não
devendo
outras
pessoas
participar
deste
ato.
-‐ Consagração
do
Pão
–
Neste
momento,
deve
levantar
a
bandeja
contendo
o
pão
e
dirá
que
o
pão
simboliza
o
Corpo
do
Senhor
partido
por
nós.
Em
seguida
dará
graças
pelo
pão
juntamente
com
a
Igreja
e
consagrá-‐
lo-‐á
ao
Senhor.
-‐ Partir
do
pão
–
Neste
momento,
pode-‐se
partir
o
pão,
juntamente
com
os
obreiros
auxiliares,
caso
o
pão
esteja
inteiro
na
bandeja.
-‐ Distribuição
do
pão
–
O
celebrante
deverá
ler
o
texto:
“E,
quando
comiam,
Jesus
tomou
o
pão,
e
abençoando-‐o,
o
partiu,
e
o
deu
aos
discípulos,
e
disse:
Tomai,
comei,
isto
é
o
meu
corpo.”
(Mateus
26:26)
Em
seguida
distribuirá
as
bandejas
aos
diáconos
para
que
seja
distribuído
o
pão.
Os
diáconos
deverão
falar
a
medida
em
que
distribuem
o
pão
“Disse
o
Senhor,
este
é
o
Meu
Corpo
que
é
partido
por
vós.”
-‐ Louvor
–
Enquanto
os
diáconos
distribuem
o
pão,
convém
que
a
Igreja
louve
ao
Senhor
com
o
hino
328
(O
Pão
da
vida)
da
Harpa
Cristã.
-‐ Comer
o
pão
-‐
Os
diáconos,
após
servirem
o
pão,
voltarão
colocarão
as
bandejas
na
mesa
e
se
posicionarão
próximos
à
mesa
e
esperarão
serem
servidos
pelo
celebrante
ou
alguém
designado
por
ele,
em
seguida,
algum
auxiliar
servirá
o
celebrante.
Cabe
ao
celebrante
perguntar
se
alguém
ficou
sem
o
pão.
Caso
haja
alguém,
um
diácono
designado
vai
até
a
pessoa
e
servi-‐la-‐á.
O
celebrante
então
poderá
pedir
a
igreja
para
levantar
o
pão
e
ler
João
3:14-‐15
e
dirá:
-‐
Comei
dele
todos,
diz
o
Senhor
Jesus.
Toda
a
Igreja
deverá
comer
juntamente
com
ele.
Consagração
do
cálice
–
O
celebrante
levantará
a
bandeja
com
os
cálices
e
em
seguida
dirá
que
o
conteúdo
do
cálice
simboliza
o
Sangue
do
Senhor
Jesus,
derramado
para
nossa
remissão,
orando
em
seguida
com
toda
a
igreja
para
consagração
deste
elemento.
Distribuição
do
cálice
–
Após
a
oração,
deverá
ser
lida
a
passagem:
“Semelhantemente
também,
depois
de
cear,
tomou
o
cálice,
dizendo:
Este
cálice
é
o
novo
testamento
no
meu
sangue;
fazei
isto,
todas
as
vezes
que
beberdes,
em
memória
de
mim.”
(I
Coríntios
11:25)
Após
a
leitura,
os
diáconos
receberão
as
bandejas
com
os
cálices,
e
os
distribuirão
dizendo:
“Disse
Jesus,
Este
é
o
Meu
Sangue
vertido
por
vós.”
Louvor
–
A
igreja
deverá
louvar
o
hino
39
(
Bendito
seja
o
Cordeiro)
da
Harpa
Cristã
enquanto
os
diáconos
servem
o
cálice.
Bebendo
do
cálice
-‐
Os
diáconos
deverão
servir
nas
mesmas
fileiras
em
que
serviram
o
pão,
e
após
servirem
o
cálice,
deverão
colocar
as
bandejas
na
mesa
e
se
colocarão
próximos
a
ela,
onde
esperarão
serem
servidos
pelo
celebrante
ou
alguém
designado
por
ele.
Em
seguida,
algum
auxiliar
servirá
o
celebrante.
Em
seguida,
o
celebrante
pedirá
a
igreja
para
levantar
o
cálice
e
dirá:
-‐
Bebamos
dele
todos.
Disse
o
Senhor
Jesus.
E
beberá
do
cálice
juntamente
com
a
Igreja.
Oração
–
Ao
final,
será
feita
uma
oração
agradecendo
a
Deus
por
podermos
participar
da
mesa
do
Senhor
e
por
Ele
nos
ter
sustentado
durante
o
mês
que
se
passou.
Coleta
de
ofertas
e
dízimos
-‐
No
final,
será
recolhida
a
oferta
e
os
dízimos.
Avisos
Benção
apostólica
Ordenação de obreiros
“Propondo
estas
coisas
aos
irmãos,
serás
bom
ministro
de
Jesus
Cristo,
criado
com
as
palavras
da
fé
e
da
boa
doutrina
que
tens
seguido.”
(I
Timóteo
4:6)
“Não
desprezes
o
dom
que
há
em
ti,
o
qual
te
foi
dado
por
profecia,
com
a
imposição
das
mãos
do
presbitério.”
(I
Timóteo
4:14)
Introdução
-‐
Através
da
Ordenação
de
obreiros
é
que
o
candidato
recebe
a
autorização
formal
da
Igreja
para
exercer
a
sua
função
de
maneira
plena,
seja
ela
a
de
diácono,
presbítero,
evangelista,
missionário
ou
pastor.
Sugestão
para
a
realização
do
culto:
-‐ Oração
inicial,
rogando
a
Deus
a
Sua
benção
e
direção
sobre
a
reunião;
-‐ Leitura
Bíblica
oficial
–
Sugestão:
Lucas
10:1-‐2,
Romanos
10:14-‐15,
Efésios
4:11-‐12.
-‐ Louvor
–
Os
hinos
devem
ter
relação
com
este
momento.
-‐ Mensagem
–
A
mensagem
deve
ser
voltada
aos
candidatos
e
deve
tratar
das
responsabilidades
do
obreiro
cristão.
-‐ Apresentação
dos
candidatos
–
Os
candidatos
devem
ser
apresentados
seguindo
a
ordem:
diáconos,
presbíteros,
evangelistas
e
pastores
e
missionários.
O
dirigente
deve
perguntar
a
Igreja
se
aprova
os
candidatos
apresentados.
Ordenação
dos
Diáconos:
Leitura
Bíblica
–
Realizar
uma
breve
leitura
e
fazer
uma
reflexão
em
relação
ao
significado
e
a
função
do
Diácono.
(Sugerimos
Atos
6:1-‐6,
I
Timóteo
3:12,13)
Sugestão:
“Porque
os
que
servirem
bem
como
diáconos,
adquirirão
para
si
uma
boa
posição
e
muita
confiança
na
fé
que
há
em
Cristo
Jesus.”
(I
Timóteo
3:13)
Declaração
de
compromisso
-‐
O
celebrante
estabelecerá
o
seguinte
diálogo,
com
as
devidas
confirmações
dos
candidatos:
-‐ Os
irmãos
prometem
diante
de
Deus
e
de
Sua
Igreja,
ter
a
Bíblia
Sagrada
como
a
infalível
e
inerrante
palavra
inspirada
de
Deus?
-‐ Sim
prometemos.
-‐ Prometem
ser
fiéis
a
sua
Igreja
e
ao
seu
pastor,
e
as
funções
inerentes
ao
Diaconato,
tendo-‐as
em
elevada
honra,
conforme
a
Palavra
de
Deus?
-‐ Sim,
prometemos.
-‐ Diante
deste
compromisso,
estaremos
orando
com
imposição
de
mãos
investindo-‐os
das
prerrogativas
do
diaconato.
Oração
-‐
Será
feita
a
oração
com
a
imposição
de
mãos
rogando
a
benção
e
a
capacitação
de
Deus
sobre
a
vida
e
o
ministério
dos
candidatos
a
Diácono,
de
modo
que
eles
possam
ser
como
os
sete
Diáconos
da
Igreja
de
Atos.
Entrega
dos
certificados
-‐
Após
a
oração
deverão
ser
entregues
os
diplomas
juntamente
com
as
novas
credenciais.
Apresentação de crianças
Introdução
-‐
A
Igreja
do
Senhor
não
realiza
o
batismo
de
crianças,
pois
as
mesmas
não
possuem
consciência
do
pecado
e
a
capacidade
de
assumir
uma
posição
de
arrependimento
diante
do
mesmo.
Sendo
assim,
nós
procedemos
com
a
apresentação
e
consagração
das
crianças
ao
Senhor.
Neste
ato,
os
pais
se
comprometem
a
criar
a
criança
nos
caminhos
do
Senhor.
Embora
a
apresentação
seja
feita
de
crianças
recém
nascidas,
é
oportuno
também
que
os
filhos
mais
velhos
de
novos
convertidos
sejam
apresentados
ao
Senhor.
É
oportuno
lembrar
que
deve
ser
feita
também
a
apresentação
de
crianças
de
pais
não
crentes,
tendo
em
vista
que
as
crianças
que
o
Senhor
abençoou
não
eram
todas
filhas
dos
discípulos
do
Senhor.
Este
é
um
momento
evangelístico,
no
qual
podemos
ganhar
uma
família
inteira
para
Jesus.
O
procedimento
-‐
Geralmente,
esta
solenidade
é
feita
ao
final
do
culto
e
da
seguinte
forma:
-‐ Convocação
dos
pais
–
os
pais
são
chamados
a
frente
trazendo
a
criança.
-‐ Apresentação
–
neste
momento,
o
pastor,
ou
alguém
por
ele
designado,
apresenta
os
pais
e
a
criança
a
ser
apresentada.
-‐ Leitura
das
Escrituras
–
Neste
momento,
caberá
ao
pastor
deixar
claro
que
a
Igreja
do
Senhor
não
batiza
crianças,
mas
as
apresenta
e
consagra.
(Leituras
sugeridas:
Deuteronômio
6:4-‐9;
I
Samuel
1:10,
24-‐
28;
3:19;
Mateus
19:13-‐15,
18:14;
Marcos
10:13-‐16;
Lucas
2:22-‐25,
28-‐30,33
e
34.)
-‐ Palavra
de
compromisso
–
O
pastor
estabelecerá
o
seguinte
diálogo
com
os
pais
que
responderão
conforme
abaixo:
-‐
Diante
de
Deus
e
da
Igreja,
prometem
criar
esta
criança
no
temor
do
Senhor
segundo
o
que
ordena
a
Palavra
de
Deus
e
ensiná-‐la
de
modo
que
venha,
de
espontânea
vontade,
a
aceitar
ao
Senhor
Jesus
como
Salvador
pessoal?
-‐
Sim.
Prometemos.
-‐
Prometem
ser
um
exemplo
de
conduta
moral
e
espiritual?
-‐
Sim.
Prometemos.
-‐
Diante
de
seu
compromisso
diante
de
Deus
e
da
Igreja,
consagramos
esta
criança
ao
Senhor,
assim
como
o
menino
Jesus
foi
consagrado
no
Santo
Templo
em
Jerusalém.
-‐ Oração
–
O
pastor
ou
alguém
designado
por
ele,
recebe
a
criança
dos
pais
e
a
ergue
com
cuidado
e
será
feita
a
oração
rogando
a
Deus
suas
bênçãos
sobre
a
criança,
sobre
seus
pais,
para
que
eles
tenham
as
condições
necessárias
para
cumprir
o
seu
compromisso
e
dar
a
criança
tudo
o
que
for
necessário
ao
seu
crescimento
físico
e
espiritual
-‐ Louvor
-‐
Após
a
oração,
pode
ser
cantado
algum
hino
que
tenha
a
ver
com
a
ocasião.
Inauguração de um templo
“E
aconteceu
que,
quando
eles
uniformemente
tocavam
as
trombetas,
e
cantavam,
para
fazerem
ouvir
uma
só
voz,
bendizendo
e
louvando
ao
Senhor;
e
levantando
eles
a
voz
com
trombetas,
címbalos,
e
outros
instrumentos
musicais,
e
louvando
ao
Senhor,
dizendo:
Porque
ele
é
bom,
porque
a
sua
benignidade
dura
para
sempre,
então
a
casa
se
encheu
de
uma
nuvem,
a
saber,
a
casa
do
Senhor;
E
os
sacerdotes
não
podiam
permanecer
em
pé,
para
ministrar,
por
causa
da
nuvem;
porque
a
glória
do
Senhor
encheu
a
casa
de
Deus.”
(II
Crônicas
5:13-‐
14)
Introdução
–
Através
da
inauguração
do
Templo,
se
estará
consagrando
a
Deus
aquele
espaço
para
Sua
Glória,
quer
seja
um
salão
alugado
ou
uma
sede
própria.
Horário
–
É
recomendado
que
o
culto
seja
realizado
durante
o
dia.
Oração
inicial
–
É
feita
uma
oração
para
que
Deus
abençoe
a
reunião
e
o
propósito
desta.
Louvor
-‐
Deverão
ser
entoados
hinos
de
louvor
e
gratidão
a
Deus,
que
despertem
o
povo
de
Deus
para
o
trabalho
do
Senhor.
Ofertas
-‐
Coleta
das
ofertas
e
oração
pelos
contribuintes;
Pregação
da
Palavra
de
Deus;
Oração
Dedicatória
–
Ora-‐se
a
Deus
em
gratidão
pela
oportunidade
de
prosperidade
da
obra
do
Senhor,
roga-‐se
a
Ele
que
receba
a
dedicação
do
novo
Templo,
e
que
nenhum
espírito
de
mundanismo,
pecado,
discórdia,
contenda
ou
orgulho
encontrem
lugar
nesta
casa,
para
que
o
novo
templo
seja
dedicado
a
pregação
da
Palavra
de
Deus
e
a
salvação
das
almas,
e
para
a
Glória
de
Deus.
Anúncios;
Oração
final
com
a
Bênção
Apostólica
(II
Coríntios
13:14)
ou
com
a
Bênção
Araônica
(Números
6:24-‐27).
Funeral
“Disse-‐lhe
Jesus:
Eu
sou
a
ressurreição
e
a
vida;
quem
crê
em
mim,
ainda
que
esteja
morto,
viverá;”
(João
11:25)
Introdução
–
Funeral
significa
enterro.
É
uma
cerimônia
que
deve
levar
a
reflexão.
(Eclesiastes
7:2)
Assistência
à
família
do
falecido
–
Logo
que
o
pastor
tomar
conhecimento
do
falecimento
de
alguma
de
suas
ovelhas,
deverá
imediatamente
oferecer
suas
condolências
e
se
colocará
a
disposição
da
família,
perguntando
inclusive
se
as
providências
para
o
enterro
já
foram
tomadas.
É
importante
lembrar
a
família
para
não
gastar
além
do
necessário,
pois
sempre
existem
pessoas
e
empresas
que
se
aproveitam
desta
situação
de
dor
para
explorar
os
familiares.
A
roupa
do
obreiro
–
Nunca
usar
roupas
coloridas
ou
espalhafatosas,
mas
sóbrias.
Local
do
velório
–
Este
assunto
deve
ser
resolvido
entre
o
pastor
e
a
família,
levando-‐se
em
consideração
os
costumes
da
Igreja.
Horário
–
Nunca
chegue
atrasado
a
uma
cerimônia
fúnebre,
procure
chegar
com
antecedência.
Assim
você
terá
tempo
de
conversar
e
dar
atenção
à
família
do
falecido.
Conversas
e
assuntos
–
Limite-‐se
a
falar
de
Cristo
e
de
Sua
Palavra
e
a
consolar
os
familiares.
A
cerimônia
–
Lembre-‐se
que
a
cerimônia
não
é
para
o
morto,
mas
para
a
consolação
dos
vivos.
Oração
inicial
–
Rogue
a
Deus
as
suas
consolações
para
a
família
em
luto.
Ressalte
a
Cristo
como
a
solução
para
todos
os
problemas
da
vida,
inclusive
a
morte.
Palavra
inicial
–
Diga
aos
presentes
o
objetivo
da
reunião,
que
é
oferecer
à
família
enlutada
e
aos
presentes
o
consolo
da
Palavra
de
Deus.
Leitura
Bíblica
–
Sugerimos
a
leitura
de
uma
destas
passagens:
Salmo
116:15;
I
Coríntios
15:39-‐55;
I
Tessanolicenses
4:13-‐18;
Apocalipse
14:13.
Hinos
de
Louvor
a
Deus
–
Escolha
hinos
que
você
conheça
bem,
se
possível,
leve
alguém
que
o
auxilie
neste
ponto.
É
importante
pedir
a
autorização
da
família.
A
mensagem
–
A
mensagem
deve
ser
breve,
recomenda-‐se
que
não
exceda
os
15
minutos.
Fale
sobre
a
esperança
do
Crente
quanto
a
vida
Eterna.
Que
a
vida
é
passageira
e
que
há
uma
vida
Eterna.
Fale
da
Salvação
em
Cristo
Jesus,
pois
haverão
muitas
pessoas
que
não
são
cristãs.
Evite
falar
do
morto
ou
de
sua
salvação.
Isso
é
de
competência
de
Deus.
Oração
–
Ore
outra
vez,
suplicando
a
Deus
o
consolo
de
Deus
sobre
os
presentes.
Ato
final
–
Após
a
oração,
deixe
que
a
família
oriente
quanto
ao
horário
do
enterro
e
outros
detalhes.
Noivado
Introdução
–
O
noivado,
segundo
a
definição
do
dicionário
Aurélio,
é
“s.m.
Promessa
mútua
de
casamento.
/
Tempo
compreendido
entre
essa
promessa
e
o
casamento.”.
Ficou
claro
então
que
o
noivado
é
a
promessa
formal
de
casamento
entre
ambas
as
partes.
Orientações
-‐
Recomendamos
que
a
celebração
do
noivado
não
seja
feita
na
forma
de
uma
reunião
no
templo,
com
todos
os
membros.
Esta
celebração
deve
acontecer
em
ambiente
familiar.
Os
nubentes
devem
ser
orientados
quanto
a
seriedade
do
casamento,
que
aos
olhos
de
Deus
somente
a
morte
poderá
termina-‐lo.
Dentro
desta
orientação,
deve-‐se
ainda
aconselhar
os
noivos
a
estabelecer
o
lugar,
a
data
e
a
hora
do
acontecimento.
O
pastor
também
deve
comunicar
a
igreja
o
evento
a
fim
de
que
uma
oração
seja
feita
em
favor
dos
noivos
e
familiares.
O
Obreiro
deve
se
apresentar
pontualmente
no
dia
e
horário
marcado,
vestido
de
modo
digno,
representando
a
Igreja
do
Senhor.
A
Celebração
–
Orientamos
que
se
proceda
da
seguinte
maneira:
-‐ Início
-‐
Inicia-‐se
dizendo
o
motivo
do
encontro.
Poderá
ser
dito:
-‐
Aqui
estamos,
diante
de
Deus,
a
fim
de
celebrarmos
o
noivado
de
(citar
o
nome
dos
nubentes),
após
os
mesmos
terem
o
tempo
de
entender
que
Deus
deseja
uni-‐los
através
do
matrimônio,
agora
querem
assumir
um
compromisso
mais
sério
diante
um
do
outro,
de
suas
famílias
e
do
Senhor
Jesus.
-‐ Oração
–
Será
realizada
uma
oração
apresentando
o
casal
de
noivos
ao
Senhor
Jesus,
pedindo
Sua
orientação,
direção
e
confirmação
nas
vidas
dos
nubentes.
-‐ Mensagem
–
Deverá
ser
lida
a
Palavra
de
Deus,
sugerimos
Gênesis
24:58-‐
61,
Salmo
1:1-‐3,
Provérbios
16:1,
Mateus
18:19,
Lucas
6:47-‐48,
etc.
Após
a
leitura,
serão
ditas
algumas
palavras
sobre
o
texto
escolhido
e
deverá
ser
dito
ao
casal
que
a
sua
responsabilidade
diante
um
do
outro,
diante
de
suas
famílias
e
diante
de
Deus,
agora
são
muito
maiores.
Deverá
dizer
ainda
que
o
noivado
não
dá
a
liberdade
para
atos
amorosos
que
tem
lugar
apenas
dentro
do
casamento,
e
que
os
noivos
devem
ser
dirigidos
pelo
temor
do
Senhor.
Desta
forma,
poderão
receber
a
plenitude
das
bênçãos
de
Deus
e
o
Nome
do
Senhor
será
glorificado
em
suas
vidas.
-‐ Colocação
das
alianças
–
Nesta
parte,
o
obreiro
pedirá
aos
pais
dos
noivos
para
se
aproximarem
de
seu
respectivo
filho.
Tomará
a
aliança
e
dirá:
-‐
Estas
alianças
são
o
testemunho
visível
do
compromisso
que
estas
duas
vidas
assumem
um
para
com
o
outro
diante
de
Deus,
que
deve
ser
respeitado
por
ambos
e
pelas
famílias
a
que
pertencem,
na
finalidade
de
os
conduzirem
ao
altar
do
matrimônio
com
a
segurança
de
que
Deus
confirmou
esta
união.
Em
seguida,
o
obreiro
pedirá
a
mãe
da
moça
que
coloque
a
aliança
no
dedo
correspondente
da
mão
direita
do
rapaz
e
em
seguida,
pedirá
ao
pai
do
rapaz
para
por
a
aliança
no
dedo
correspondente
da
mão
direita
da
moça.
-‐ Oração
e
encerramento
–
Neste
momento
será
feita
uma
oração
a
fim
de
que
Deus
confirme
a
celebração
do
noivado.
Após
a
oração,
o
obreiro
dará
a
cerimônia
por
encerrada,
dando
lugar
aos
cumprimentos
entre
as
famílias
e
convidados.
-‐ Observações
–
Não
havendo
um
dos
pais
de
algum
dos
lados,
a
colocação
da
aliança
poderá
ser
feita
por
algum
outro
familiar
mais
próximo
da
parte
que
tem
o
familiar
ausente.
Casamento
“Portanto
deixará
o
homem
o
seu
pai
e
a
sua
mãe,
e
apegar-‐se-‐á
à
sua
mulher,
e
serão
ambos
uma
carne.”
(Gênesis
2:24)
Introdução
–
O
casamento
é
a
forma
que
Deus
instituiu
para
que
um
homem
e
sua
mulher
constituam
uma
família.
Aos
olhos
de
Deus,
esta
união
é
indissolúvel.
“Pois
eu
detesto
o
divórcio,
diz
o
Senhor
Deus
de
Israel,
e
aquele
que
cobre
de
violência
o
seu
vestido;
portanto
cuidai
de
vós
mesmos,
diz
o
Senhor
dos
exércitos;
e
não
sejais
infiéis.”
(Malaquias
2:16)
Cabe
aqui
evidenciar
que
o
ato
sexual
é
a
forma
que
Deus
criou
para
a
geração
dos
filhos,
e
só
deve
ser
praticado
dentro
do
casamento.
“Mas,
se
não
podem
conter-‐se,
casem-‐se.
Porque
é
melhor
casar
do
que
abrasar-‐se.”
(I
Coríntios
7:9)
“Honrado
seja
entre
todos
o
matrimônio
e
o
leito
sem
mácula;
pois
aos
devassos
e
adúlteros,
Deus
os
julgará.
(Hebreus
13:4)
Orientações
legais
–
É
importante
que
os
nubentes
recebam
orientação
quanto
ao
significado
do
casamento
sob
a
ótica
de
Deus
e
da
Lei
vigente.
No
Brasil,
temos
duas
formas
de
realização
do
casamento:
• Casamento
religioso
com
efeito
civil
(decreto-‐lei
1110,
23/05/1950),
que
deve
ser
considerado
preferencialmente;
• Casamento
apenas
religioso;
No
casamento
religioso
com
efeito
civil,
os
noivos
devem
ir
ao
cartório
civil
e
pedir
a
Certidão
de
Habilitação,
a
qual
demora
cerca
de
30
dias.
Esta
certidão
declara
que
os
noivos
são
livres
e
desimpedidos
para
se
casarem
e
deve
ser
entregue
ao
pastor
que
realizará
a
cerimônia
do
casamento.
Ao
término
da
cerimônia
do
casamento,
os
noivos
recebem
um
Termo
de
Casamento.
Este
documento
precisa
ser
levado
ao
cartório
num
prazo
de
até
90
dias
para
que
o
casamento
seja
registrado
em
cartório
e
emitida
a
Certidão
de
Casamento.
Caso
isso
não
aconteça,
os
noivos
permanecem
solteiros
para
os
efeitos
da
Lei
Brasileira.
É
imperativo
que
o
pastor
que
celebrará
o
casamento
receba
antecipadamente
uma
cópia
da
certidão
de
casamento,
no
caso
do
casamento
apenas
religioso,
ou
da
Certidão
de
Habilitação,
no
caso
do
casamento
religioso
com
efeito
civil.
A
não
apresentação
de
um
destes
documentos
constitui-‐se
um
impeditivo
para
a
realização
da
cerimônia.
A
partir
de
18
anos
os
noivos
podem
se
casar
sem
a
necessidade
do
consentimento
dos
pais.
Se
os
noivos
tiverem
entre
16
e
17
anos,
será
necessária
a
presença
de
ambos
os
pais
no
cartório
para
assinarem
um
termo
de
consentimento.
Menores
de
16
anos
só
poderão
casar
com
ordem
judicial.
Modelo
de
termo
de
casamento
religioso
para
efeito
civil
Verifique
no
cartório
que
expediu
o
Termo
de
Habilitação
se
houve
alguma
mudança
neste
documento
e
se
este
ainda
é
aceito
antes
de
utilizá-‐lo.
-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐
<
Início
do
Termo
>
-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐
No
dia
_________________,
às
_______
horas
(__:__h),
na
[nome
da
igreja],
na
Rua
[endereço
completo
da
igreja],
perante
mim,
Celebrante
Pastor
[nome
do
pastor],
e
na
presença
das
testemunhas
abaixo
nomeadas
e
assinadas,
sem
impedimento
e
de
acordo
com
o
disposto
no
Artigo
73
da
Lei
6.015
de
31/12/73
e
Artigo
1.516
do
Código
Civil
Brasileiro,
receberam-‐se
em
matrimônio
[NOME
DO
NOIVO]
e
[NOME
DA
NOIVA].
Sendo
que
os
contraentes
apresentaram
a
CERTIDÃO
DE
HABILITAÇÃO
DE
CASAMENTO
CIVIL,
nos
seguintes
termos:
Certifico
que,
em
virtude
dos
documentos
legais
que
me
foram
apresentados
pelos
contraentes:
[NOME
DO
NOIVO],
de
nacionalidade
[nacionalidade
do
noivo],
[profissão
do
noivo],
[estado
civil
do
noivo],
natural
de
[cidade
onde
o
noivo
nasceu],
onde
nasceu
no
dia
[dia
do
nascimento
do
noivo],
residente
e
domiciliado
na
Rua
[endereço
completo
do
noivo],
filho
de
[nome
do
pai
do
noivo]
e
[nome
da
mãe
do
noivo],
residentes
e
domiciliados
em
[nome
da
cidade
onde
os
pais
do
noivo
moram];
e
[NOME
DA
NOIVA],
de
nacionalidade
[nacionalidade
da
noiva],
[profissão
da
noiva],
[estado
civil
da
noiva],
natural
de
[cidade
onde
a
noiva
nasceu],
onde
nasceu
no
dia
[dia
do
nascimento
da
noiva],
residente
e
domiciliada
na
Rua
[endereço
completo
da
noiva],
filho
de
[nome
do
pai
da
noiva]
e
[nome
da
mãe
da
noiva],
residentes
e
domiciliados
em
[nome
da
cidade
onde
os
pais
da
noiva
moram];
os
quais
satisfazem
as
exigências
do
Artigo
1.525
do
Código
Civil.
Certifico,
ainda
que
o
regime
de
bens
do
casamento
dos
pretendentes
será
o
de
[informar
o
regime
de
bens
do
casamento],
e
o
contraente,
após
o
casamento,
continuará
(ou
passará)
a
adotar
o
nome
de
[NOME
DO
NOIVO]
e
a
contraente,
após
o
casamento,
continuará
(ou
passará)
a
adotar
o
nome
de
[NOME
DA
NOIVA].
Tendo
sido
afixado
em
lugar
de
costume
o
Edital
de
Proclamas
e,
decorrido
o
prazo
legal,
nenhuma
oposição
foi
apresentada,
nem
me
consta
que
haja
qualquer
impedimento
ao
casamento,
considero-‐os,
habilitados
a
se
casar
dentro
do
prazo
de
(90)
dias
a
contar
desta
data.
[Cidade
onde
ocorreu
o
casamento],
[Data],
(a)
Notário
e
Registrador
do
Cartório
de
Ofício
de
Registro
Civil.
Foram
Testemunhas:
1a)
[Nome
da
1a
testemunha],
idade
[idade
da
1a
testemunha],
de
nacionalidade
[nacionalidade
da
1a
testemunha],
[profissão
da
1a
testemunha],
[estado
civil
da
1a
testemunha],
R.G.
[documento
de
identificação
da
1a
testemunha],
Órgão
Expedidor
[do
documento
de
identificação
da
1a
testemunha],
residente
e
domiciliado
na
Rua
[endereço
completo
da
1a
testemunha].
2a)
[Nome
da
2a
testemunha],
idade
[idade
da
2a
testemunha],
de
nacionalidade
[nacionalidade
da
2a
testemunha],
[profissão
da
2a
testemunha],
[estado
civil
da
2a
testemunha],
R.G.
[documento
de
identificação
da
2a
testemunha],
Órgão
Expedidor
[do
documento
de
identificação
da
2a
testemunha],
residente
e
domiciliado
na
Rua
[endereço
completo
da
2a
testemunha].
E,
para
constar,
lavro
o
presente
em
duas
vias,
uma
no
livro
próprio
e
outra
em
termo
avulso,
assinado
por
mim
celebrante,
pelos
cônjuges
e
testemunhas.
Celebrante:
________________________________________________________
Marido
(esposo):
________________________________________________________
Mulher
(esposa):
________________________________________________________
Testemunhas:
1a)
________________________________________________________
2a)
________________________________________________________
(carimbo
da
igreja)
-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐
<
Fim
do
Termo
>
-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐
Orientações
ao
Celebrante
O
Termo
de
Casamento
Religioso
(também
chamado
de
Ata
de
Casamento
Religioso),
devidamente
assinado,
deverá
ser
entregue
pelo
Pastor
Celebrante
aos
noivos
após
o
casamento.
Este
deverá
ser
levado
obrigatoriamente
ao
cartório
onde
eles
solicitaram
o
Termo
de
Habilitação,
que
então
efetuará
o
registro
civil
e
validará
o
casamento
efetuado
na
Igreja.
Se
o
endereço
do
pai
de
algum
dos
noivos
for
desconhecido,
coloque
a
seguinte
expressão:
"Ele,
residente
e
domiciliado
em
lugar
incerto
e
não
sabido,
ela,
residente
e
domiciliada
em
[cidade
onde
ela
mora]".
Se
o
pai
de
algum
dos
pais
é
falecido,
coloque
a
seguinte
expressão:
"Ele,
falecido,
ela
residente
e
domiciliada
em
[cidade
onde
ela
mora]".
Preparativos
Padrinhos
–
Cabe
aos
noivos
que
convidarem
padrinhos
não
crentes
que
oriente-‐os
quanto
ao
comportamento
e
o
uso
de
roupas
apropriadas
a
Casa
de
Deus.
Roupa
dos
noivos
–
Os
noivos
devem
vestir-‐se
de
modo
a
testificarem
o
caráter
cristão.
Deve
haver
um
cuidado
muito
especial
quanto
a
roupa
da
noiva,
que
deverá
refletir
a
pureza
e
a
santidade
cristã.
Nada
de
extravagancias,
transparências
ou
decotes
que
tiram
a
espiritualidade,
a
pureza
e
a
santidade
da
cerimônia
e
que
desrespeite
o
Templo
do
Senhor.
Ensaio
–
É
importante
que
hajam
ensaios
com
os
padrinhos
e
o
pastor
celebrante,
a
fim
de
que
tudo
transcorra
de
maneira
ordenada.
Isso
glorifica
a
Deus.
Preparação
espiritual
–
É
um
fator
determinante
para
o
sucesso
do
casamento
que
os
noivos
se
coloquem
em
oração
nas
semanas
que
o
antecedem.
Orem
juntos,
leiam
a
Bíblia
juntos
e
recebam
aconselhamento
pastoral
sempre
que
necessitarem.
Músicas
–
O
Pastor
celebrante
deve
estar
atento
às
músicas
que
serão
tocadas.
Muitas
vezes
são
escolhidas
músicas
que
não
são
adequadas
e
até
mesmo
mundanas.
O
Ato
Civil
Caso
os
nubentes
optem
pelo
casamento
religioso
com
efeito
civil,
o
procedimento
poderá
ser:
• Entrada
dos
noivos;
• Posicionamento
dos
nubentes
e
das
testemunhas
no
lugar
estabelecido;
• Palavra
do
Ministro
–
O
Ministro
poderá
dizer:
“Uma
vez
que
se
tenham
cumprido
o
que
determina
a
Lei,
chegam
a
este
santuário
(nome
do
noivo)
e
(nome
da
noiva)
para
solenemente
unirem-‐se
pelos
sagrados
laços
do
matrimônio
em
conformidade
com
o
que
consta
no
documento
número
..........................,
expedido
pelo
.............................................,
etc.
(seguir
com
as
demais
informações
do
documento).”
Em
seguida
o
celebrante
perguntará:
“Segundo
a
determinação
da
Lei,
eu
pergunto,
há
entre
os
presentes
alguém
que
se
oponha
a
celebração
deste
ato?”
• Perguntas
aos
noivos
–
O
Celebrante
se
dirigirá
aos
noivos:
“Sr.
(nome
do
noivo)
é
de
sua
livre
e
espontânea
vontade
tomar
a
Srta.
(nome
da
noiva)
como
a
sua
legítima
esposa?”
Espera-‐se
que
o
noivo
responda:
Sim!
“Srta.
(nome
da
noiva)
é
de
sua
livre
e
espontânea
vontade
receber
o
Sr.
(nome
do
noivo)
como
o
seu
legítimo
esposo?”
Espera-‐se
que
a
noiva
responda:
Sim!
As
respostas
dos
noivos
devem
ser
ouvidas
por
todos.
• Declaração
do
Ministro
–
Tendo
os
noivos
professado
o
desejo
pela
união
publicamente,
a
Igreja
se
colocará
de
pé
e
o
celebrante
dirá:
“Tendo
em
vista
a
livre
e
espontânea
manifestação
de
vossa
vontade,
de
vos
receberdes
em
matrimônio,
eu,
neste
momento,
representando
o
magistrado
civil,
em
nome
da
Lei,
vos
declaro
marido
e
mulher.”
Terminada
a
declaração,
a
igreja
tomará
assento.
• Leitura
do
termo
–
Neste
momento,
o
celebrante
fará
a
leitura
do
Termo
de
Casamento
e
em
sequência,
será
assinado
o
termo
na
seguinte
ordem:
O
Pastor
celebrante,
o
noivo,
a
noiva,
e
as
testemunhas.
A
Cerimônia
Religiosa
Leitura
Bíblica
–
O
celebrante
convidará
a
Igreja
a
se
colocar
de
pé,
e
fará
a
leitura
Bíblica
e
seguirá
com
uma
oração
rogando
a
Deus
a
sua
Benção
sobre
a
cerimônia
e
a
todos
os
presentes.
Textos
sugeridos:
(Gênesis
2:18-‐24,
João
21:11,
Efésios
5:22-‐33)
Apresentação
dos
familiares
dos
noivos
Louvor
–
Poderão
se
apresentar
o
coral
da
igreja,
um
conjunto,
ou
cantores.
É
fundamental
que
o
tema
dos
louvores
estejam
dentro
do
contexto
do
casamento.
Pregação
da
Palavra
de
Deus
–
Deve-‐se
fazer
uma
breve
explanação
sobre
a
importância
do
casamento
diante
de
Deus
e
os
deveres
espirituais
do
marido
e
da
esposa.
Palavra
de
compromisso
–
O
Celebrante
perguntará
ao
noivo:
“Irmão
(nome
do
noivo),
diante
de
Deus
e
de
Sua
Igreja
aqui
presente,
você
se
compromete
a
tomar
a
irmã
(nome
da
noiva)
por
sua
legítima
esposa,
a
amando,
a
ajudando
e
a
assistindo,
em
todos
os
momentos
de
suas
vidas,
quer
felizes
ou
tristes,
quer
na
pobreza
ou
na
riqueza,
na
saúde
ou
na
doença,
protegendo-‐a
física,
moral
e
espiritualmente,
e
manter-‐se
fiel
a
ela
até
que
a
morte
os
separe?”
O
noivo
deverá
responder:
Sim!
Em
seguida
perguntará
à
noiva:
“Irmã
(nome
da
noiva),
diante
de
Deus
e
de
Sua
Igreja
aqui
presente,
você
se
compromete
a
receber
o
irmão
(nome
do
noivo)
por
seu
legítimo
esposo,
o
amando,
o
ajudando
e
o
assistindo,
em
todos
os
momentos
de
suas
vidas,
quer
felizes
ou
tristes,
quer
na
pobreza
ou
na
riqueza,
na
saúde
ou
na
doença,
honrando-‐o
e
respeitando-‐o,
e
manter-‐se
fiel
a
ele
até
que
a
morte
os
separe?”
A
noiva
deverá
responder:
Sim!
Declaração
de
casamento
–
O
celebrante
poderá
dizer:
“Diante
do
vosso
compromisso
diante
de
Deus
e
de
Sua
Igreja,
aqui
reunida,
e
destas
testemunhas,
eu,
na
qualidade
de
Ministro
do
Evangelho
de
nosso
Senhor
Jesus
Cristo,
vos
declaro
marido
e
mulher.”
Colocação
das
alianças
–
Tomando
as
alianças,
o
celebrante
as
levantará
para
que
todos
as
vejam
e
dirá:
“Que
estas
alianças
sirvam
de
memorial,
diante
de
Deus
e
dos
homens,
do
vosso
amor,
da
vossa
união
e
do
vosso
compromisso.”
O
celebrante
entregará
a
aliança
para
que
o
noivo
coloque-‐a
no
anular
esquerdo
da
noiva.
Enquanto
o
noivo
coloca
a
aliança,
poderá
recitar:
“Põe-‐me
como
selo
sobre
o
teu
coração,
como
selo
sobre
o
teu
braço;
porque
o
amor
é
forte
como
a
morte;
o
ciúme
é
cruel
como
o
Seol;
a
sua
chama
é
chama
de
fogo,
verdadeira
labareda
do
Senhor.
As
muitas
águas
não
podem
apagar
o
amor,
nem
os
rios
afogá-‐lo.”
(Cantares
8:6-‐7a)
Em
seguida,
a
noiva
procederá
do
mesmo
modo.
Oração
pelas
alianças
–
O
celebrante
pedirá
aos
noivos
que
se
ajoelhem.
Em
seguida
o
pastor
abrirá
a
sua
Bíblia.
Sobre
a
Bíblia
aberta,
a
noiva
colocará
a
sua
mão
esquerda
e
sobre
esta,
o
noivo
colocará
sua
mão
esquerda,
o
pastor
colocará
a
sua
mão
direita
sobre
ambas
as
mãos
e
rogará
a
Deus
as
Suas
Bençãos
sobre
a
união.
Benção
final
–
O
Pastor
impetrará
a
benção
sobre
os
nubentes,
a
qual
poderá
ser
a
bênção
apostólica
ou
a
benção
araônica.
Ao
final
desta,
dirá
aos
noivos:
“O
que
Deus
uniu,
que
o
homem
não
o
separe.”