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Consumo de Energia 
08/04/2019 
─ 

Fabio, Giovane 
Sotrima Agricola LTDA 
AVenida Torquato Severo 101 
 
 
 

 

 

1 - Referencial Teórico 

De  acordo  com  Carlos  Arthur  de  Oliveira  Fernandes  RA  970352  E  Vinícius 
Mendes Guaronghi RA 971753: ​http://www.fem.unicamp.br​ (em 08/04/19 às 21:30)   

O sol, além de fonte de vida, é a origem de toda as formas de energia que o


homem vem utilizando durante sua história e pode ser a resposta para a
questão do abastecimento energético no futuro, uma vez que aprendamos a
aproveitar de maneira racional a luz que esta estrela constantemente derrama
sobre nosso planeta. Brilhando a mais de 5 bilhões de anos, calcula-se que o
Sol ainda nos privilegia por outros 6 bilhões de anos, ou seja, ele está apenas
na metade de sua existência e lançará sobre a Terra, só neste ano, 4000 vezes
mais energia que consumimos. Frente a esta realidade, seria irracional não
buscar, por todos os meios tecnicamente possíveis, aproveitar esta fonte de
energia limpa, inesgotável e gratuita. Discutiremos, a partir deste ponto, a
disponibilidade da energia proveniente do Sol, os métodos de captação desta
energia e possíveis usos e aplicações.

Desde  o  começo  dos  tempo  os  seres  humanos  vêm  buscando  formas  de 
energia  que  seja  capaz  de  suprir  as  necessidades  básicas,  mas  com  o  passar  do 
tempo  com  a  evolução  das  máquinas  e  inserção  de  aparelhos  eletrônicos  que  de 
uma  forma  espantosa  estão  inseridas  hoje  na  vida  de  todos,  tornasse  cada  vez 
mais  um  difícil  encontrar  uma  forma  de  energia  limpa  e  que  cause  menor  dano 
possível ao nosso meio ambiente.  

A  energia  solar  deveria ser melhor aproveitada, mas devido ao custo elevado 


dos  equipamentos  necessários  para  instalação  e  manutenção  acaba  se  tornando 
inviável  para  a  maioria  da  população,  em  alguns  países  o  governo  tem  incentivos 
para  quem  pretende  utilizar  esta  tecnologia,  algumas  pessoa  consegue  até  obter 
algum  lucro  com  a  geração  de  energia,  isso  é  possível  pois  se  uma  pessoa  gera  xx 
de  energia  e  gasta  somente  x  esta  energia que não foi utilizada pode ir para rede e 
ser  utilizada  por  outras  pessoas.  No  Brasil  a  ANEEL  permite  que  pessoa  vedam 
energia  solar,  segundo  resolução  nº  687,  de  2015.  Para  Pessoa  física  a  energia 
sobressalente  fica  como  um  crédito  nas  próximas  contas  de  energia  caso  utilize 
energia da rede externa. 

 

Talvez  para  empresas  este  seja  um  ótimo  investimento  se  levado  em 
consideração o valor elevado da energia elétrica hoje em dia no Brasil.  

Energia solar O Sol é a fonte de energia primária mais abundante para nosso
planeta. Num sentido bastante amplo, pode-se dizer que, com exceção da
energia nuclear, todas as outras fontes, renováveis ou não, são apenas
diferentes formas de energia solar.
A quantidade de radiação solar que atinge o planeta anualmente equivale a
7.500 vezes o consumo de energia primária de sua população. A incidência de
radiação varia conforme a posição geográfica, podendo atingir até 170 W/m2,
Flavio Maron Vichi (2009) ​www.portalsolar.com.br​ em 07/04/2019 ás 17:40

Em análise simples podemos perceber o quão abundante é a energia Solar. Visando


uma economia e a proteção do meio ambiente, pode-se afirmar que é ótimo para o ser
humano criar tecnologias capazes de captar a energia solar com eficiência. A energia
solar é uma fonte de energia renovável, infinita, ou seja, havendo uma boa capacidade
de captação desde recurso energético com eficiência, teremos uma fonte de energia
inesgotável. Logo, pode-se dizer que, do ponto de vista econômico, seria uma boa
alternativa para a empresa investir em um sistema de captação solar, com placas de
captação, uma vez que, tal sistema seria capaz de diminuir drasticamente o consumo
de energia.

A energia do Sol pode ser utilizada para produzir eletricidade pelo efeito
fotovoltaico, que consiste na conversão direta da luz em energia elétrica.
Diferentemente dos sistemas solares térmicos, que são empregados para
realizar aquecimento ou para produzir eletricidade a partir da energia térmica
do Sol, os sistemas fotovoltaicos têm a capacidade de captar diretamente a luz
solar e produzer corrente elétrica. Marcelo G. Villalva (1983)
www.neosolar.com.br.

Diante da necessidade imperiosa que o ser humano possui de utilização da energia,


faz-se necessário encontrar meios alternativos de produção dessa energia, buscando
formas que não agridam o meio ambiente, ou que ao menos, obtenham esta energia de
forma menos gravosa ao mesmo. Nesse sentido, mostra-se uma boa alternativa a

 

energia fotovoltáica, aproveitando-se da energia solar, energia esta que é abundante e


gratuita, disponível a todos. Importante ressaltar, que a energia fotovoltáica é uma
energia que está a disposição de todos, no sentido de que não é necessário possuir
uma super estrutura para que se possa extrai-la, como no caso das hidrelétricas. Aqui,
qualquer pessoa, com um projeto simples e barato, pode utilizar-se da energia solar.

Há exatamente vinte anos, instalava-se nos países industrializados o enorme


temor de uma escassez de energia. Depois de uma década de inúteis
protestos da Organização dos países Exportadores de Petróleo (OPEP), contra
preços do petróleo inferiores a 2 dólares/barril. Jean Marie Martin (1992).

Considerando que o livro foi publicado em 1992, percebe-se que a preocupação com a
energia e meio ambiente não é de hoje. O autor cita que desde a decada de 70 as
organizações já vem se preocupando com a crise energética. Logo, do ponto de vista
da economia, vemos uma vantagem da energia solar em relação as outras formas de
energia, uma vez que esta é uma energia infinita.

 
 

Segundo a Copel: ​Companhia Paranaense de Energia:


Sim, tanto quanto os automóveis antigos consomem mais combustível que os
de hoje. A evolução da tecnologia de materiais – principalmente – tem
proporcionado condições para que sejam produzidos aparelhos e
equipamentos cada vez mais eficientes sob o ponto de vista do consumo de
energia. Um grande impulso a essa evolução foi dado pela conscientização de
que o consumo racional de energia elétrica está profundamente associado à
preservação dos recursos naturais e à manutenção da sustentabilidade do
planeta. ​Sr. Jorge Eduardo Schorr, técnico do Departamento de Utilização de
Energia da Copel.
 

Todos  sabemos  que  a  tecnologia  está  em  constante  evolução,  e  a  cada  dia 
são  lançadas  novos  produtos  no  mercado,  produtos  esses  os  quais  são 
regulamentados  e  devem  seguir  normas  regulatórias  com  constantes  melhorias, 
sabemos  também  que  esses  produtos  tem  data  de  validade  e  carecem  de 
manutenção,  ao  comprar uma casa a última coisa com a qual nos preocupamos é a 

 

rede  elétrica  e  muitas  pessoas  não  sabem  o risco de uma rede elétrica velha e sem 


manutenção,  além  de  aumentar  consideravelmente  o  consumo  de  energia.  Por 
tanto  devemos  sempre  observar  se  a rede elétrica de casa ou da empresa não está 
ultrapassada  e  elevando os gastos de energia além de trazer riscos para as pessoas 
que moram ou trabalham naquele local. 

Tendo  em  vista  os  gastos  com  manutenção  anual  do  imóvel  a  rede  elétrica 
representa  menos  de  10%  dos  gastos  se  considerar  manutenção  com  pintura, 
hidráulica,  jardinagem  e  reformas  em  geral  e  mesmo  assim  as  pessoa  acabam 
esquecendo de incluir esta manutenção no orçamento.

Ainda, Francisco observa que:

Grande parte da energia elétrica do Brasil é proveniente de usinas


hidrelétricas (FRANCISCO, 2009), as quais dependem de um recurso natural
finito para geração de energia, tornando assim a redução do consumo
energético algo muito importante para a preservação deste recurso. Existem
diferentes técnicas para reduzir o consumo de energia, sendo uma, a
substituição das lâmpadas ineficientes (lâmpadas incandescentes) por
lâmpadas eficientes (​Light Emitter Diode ​– LED) (SAIDUR, 2009). Estudos
revelam que o consumo com iluminação artificial é uma parte significante para
o consumo total de energia de um país (BLADH & KRANTZ, 2008).

Já Powell, Pensa que:

A Iluminação também consome uma quantidade significante das fontes


de energia mundial. De acordo com dados estatísticos de 2011, a iluminação
consome 7,2% das fontes de energias primárias desenvolvidas no mundo e são
responsáveis por 430 Gkg de emissão de Carbono na atmosfera (POWELL,
2011).

Com base nos dados que vimos acima sabemos a importância da substituição
de lâmpadas e componentes de alto consumo por lâmpadas de baixo consumo e maior

 

vida útil. Somente com a troca de lâmpadas é possível obter uma economia
significativa no final de cada mês e assim contribuir para a redução de consumo de
mais um recurso finito como é hoje.

Lâmpadas incandescentes são lâmpadas na qual a luz é produzida


esquentando o filamento de Tungstênio. A eficiência destas lâmpadas é em
torno de 10 a 20 lm.W-1, dependendo da sua construção e temperatura de
operação (DOE, 2012a). A vida útil de uma lâmpada incandescente é em torno
de 1.000 horas (OSRAM, 2009; SIMPSON, 2008). Portanto, são consideradas
fontes ineficientes de luz, pois 90% da energia de entrada é perdida como
saída quente (BRUNNER ​et al.​, 2010), ou seja, são lâmpadas que convertem
apenas 5% da eletricidade consumida em luz, sendo que o restante é eliminado
em forma de calor (FERRARI, 2012).

Muitas pessoas nao tem esses dados e acabam tendo um gasto até 90% maior
como é o caso da lâmpada incandescente, por isso é importante verificar a
classificação de consumo de cada equipamento elétrico e sua eficiência antes de fazer
qualquer orçamento, às vezes o barato a longo prazo pode sair muito mais caro além
de ser muito mais prejudicial ao meio ambiente.

Por ser utilizada para produzir iluminação artificial, a lâmpada LED


existe não só em cor branca, como as das demais lâmpadas citadas
anteriormente (AMAN ​et al.,​ 2013). De acordo com (DOE, 2011), as lâmpadas
LED têm uma eficiência média de 64 lm.W-1 e sua vida útil é de
aproximadamente 50.000 horas (AMAN ​et al.,​ 2013).

A lâmpada de LED além de proporcionar enorme economia quando comparada


à lâmpadas comuns tem uma durabilidade muito maior, por tanto o custo benefício é

 

incontestável, talvez para trocar todas as lâmpadas de uma só vez o valor seja
elevado, mas podemos trocar uma ou duas por mês e ver a diferença a cada nova
conta de energia.

Sem os disjuntores, energia elétrica seria impraticável por causa do


potencial de incêndios e outros caos resultantes de problemas de fiação
simples e falhas de equipamento (ANEEL, 2009, p.91-105).

Disjuntores são o mecanismo de segurança mais importante na rede elétrica,


pois interrompe a passagem de energia sempre que há uma sobrecarga no sistema
elétrico, com essa tecnologia podemos desligar toda uma rede para manutenções
pontuais e religar este equipamento é o que torna possível a utilização da eletricidade
com segurança ja que a eletricidade é altamente incendiaria.

Os disjuntores são feitos em tamanhos variados, desde pequenos


dispositivos que protegem um eletrodoméstico indivíduo até grande manobra
projetado para proteger circuitos de alta tensão que alimentam uma cidade
inteira (ABB, 2014).

Sabemos então que para cada projeto existem os equipamentos (disjuntor) de


segurança adequados para que não haja nem uma surpresa desagradável, por isso é
muito importante ter um profissional capacitado para instalação e manutenção dos
componentes elétricos. Só seríamos capaz de perceber a importância dos disjuntores
caso eles não existissem, imagine ter que trocar uma resistência ou instalar uma nova
tomada com a rede ligada os acidentes com esse tipo de manutenção seria
infinitamente maior.

Alguma energia mecânica armazenada (usando algo tais


como molas ou ar comprimido), contido no interior do disjuntor é
utilizado para separar os contactos (SAMPAIO, 2012).

 

Por tanto se os disjuntores têm a capacidade adequada para sua rede e mesmo
assim estão desarmando é porque provavelmente a uma sobrecarga no sistema
elétrico, sem um disjuntor esse tipo de falha poderia comprometer todo o sistema e até
mesmo danificar os componentes eletrônicos utilizados.

Em muitas destas aplicações, os sistemas fotovoltaicos substituem com


vantagem outros meios de produção alternativos, designadamente nas
aplicações de pequena potência, onde a sua difusão é muito significativa. Por
outro lado, foi por intermédio da indústria espacial, onde a vantagem
competitiva dos sistemas fotovoltaicos é significativa, que estes iniciaram o seu
desenvolvimento. (CASTRO, M. G. RUI, Introdução a Energia Solar
Fotovoltaica, Universidade Técnica de Lisboa, pag. 2.)

Diante da dificuldade que há em transportar energia pelas aeronaves espaciais,


a captação de energia fotovoltaica tornou-se uma alternativa inteligente para alimentar
de energia as estações espaciais. Desta forma, quase toda energia gasta nas estações
espaciais provém das placas fotovoltaicas, ou seja, da energia Solar. Esta aplicação foi
pioneira, uma vez que deu origem aos sistemas de captação de energia solar.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABB. ​ABB to develop 1,200 kilovolt ultra high-voltage circuit breaker. Disponível
em: < http://www.abb.com.br/cawp/seitp202/3c4b71b92d2d90eac12579df0033185d.
aspx>. Acessado em: abril de 2014.

AMAN, M.M.; JASMON, G.B.; MOKHLIS, H.; BAKAR, A.H.A. (2013) Analysis of the
performance of domestic lighting lamps. ​Energy Policy​, v. 52, p. 482-500.

BLADH, M. & KRANTZ, H. (2008) Towards a bright future? Household use of electric
light: a microlevel study. ​Energy Policy​, v. 36, p. 3521-3530.

BRUNNER, E.J.; FORD, P.S.; MCNULTY, M.A.; THAYER, M.A. (2010) Compact
fluorescent lighting and residential natural gas consumption: testing for interactive
effects. ​Energy Policy,​ v. 38, p. 1288-1296.

Castro, Rui m.g, Introdução a energia solar fotovoltaica, Universidade Técnica de


Lisboa, pag. 2

FERRARI, B. (2012) Uma luz no debate ambiental: a era das lâmpadas incandescentes
está chegando ao fim, e as novas tecnologias que estão despontando prometem
reduzir a conta de luz e o impacto no meio ambiente. ​Revista Exame,​ v. 46, n. 21, p.
120.

Fernandes, Carlos Arthur de Oliveira RA 970352, Guaronghi, Vinícius Mendes RA


971753 ​https://pt.scribd.com/document/52581889/ENERGIA-SOLAR

 

Marcelo Grandella Villalva, ​Energia Solar Fotovoltaica​, Saraiva Educação S.a, 1983,
pág. 15

Martin Jean Marie, ​A economia mundial da energia​, 1992.

POWELL, K. (2011) ​Panel 4: lessons from the field.​ Solid-State Lighting Program: U.S.
Department of Energy. Disponível em: <http://energy.gov/ eere/ssl/solid-state-lighting>.
Acesso em: 3 ago. 2012.

OSRAM. (2009) ​Life cycle assessment of illuminants: a comparison of light bulbs,


compact fluorescent lamps and LED lamps​. Germany. p. 26.

SAIDUR, R. (2009) Energy consumption, energy savings, and emission analysis in


Malaysian Office buildings. ​Energy Policy​, v. 37, p. 4104-4113.

SAMPAIO, André Pedral. Consolidação de Material Didático para a disciplina de


Equipamentos Elétricos – Disjuntores. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de
Janeiro, 2012.

Vichi Maron Flavio* Instituto de Química, Universidade de São Paulo, Av. Prof. Lineu
Prestes, 748, 05508-900 São Paulo – SP, Brasil Maria Teresa Castilho Mansor
Secretaria de Estado do Meio Ambiente de São Paulo, Av. Prof. Frederico Hermann Jr,
345, 05489-900 São Paulo – SP, Brasil Recebido em 24/1/09; aceito em 30/3/09;
publicado na web em 2/4/09.

Villalva, Marcelo G, Energia Solar Fotovoltaica, Saraiva Educação S.a, 1983, pág. 15

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