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Escalares e vetores
Lei do paralelogramo
Vetores cartesianos
𝐹
𝑢
⃗ =
|𝐹|
𝐹𝑅 = ∑ 𝐹 = ⃗0
⃗⃗⃗⃗
∑ 𝐹𝑥 = 0
∑ 𝐹𝑦 = 0
𝑀𝑜 = 𝐹𝑑
⃗⃗ 𝑜 = 𝑟 x 𝐹
𝑀
𝑖 𝑗 𝑘
⃗⃗ 𝑜 = 𝑟 x 𝐹 = | 𝑟𝑥
𝑀 𝑟𝑦 𝑟𝑧 |
𝐹𝑥 𝐹𝑦 𝐹𝑧
Referência de Estudo
Capítulo 2.
Capítulo 3.
Capítulo 4.
HIBBELER, R. C. “Estática - Mecânica para Engenharia”, São Paulo, Prentice Hall, 12ª edição,
2011.
Módulo 2 – Estruturas
1. A resultante das forças aplicadas sobre seu centro de massa deve ser
nula.
2. O resultante dos Momentos das Forças aplicadas ao corpo deve ser nulo.
∑ 𝐹𝑥 = 0 ∑ 𝐹𝑦 = 0 ∑ 𝐹𝑧 = 0
∑ 𝑀𝑥 = 0 ∑ 𝑀𝑦 = 0 ∑ 𝑀𝑧 = 0
∑ 𝐹𝑥 = 0 ∑ 𝐹𝑦 = 0 ∑ 𝑀𝑜 = 0
Apoios
Tipos de Estruturas
∑ 𝐹𝑥 = 0 ∑ 𝐹𝑦 = 0 ∑ 𝑀𝑜 = 0
Estruturas hipostáticas
Estruturas isostáticas
Estruturas hiperestáticas
Referência de Estudo
HIBBELER, R. C. “Estática - Mecânica para Engenharia”, São Paulo, Prentice Hall, 12ª edição,
2011.
Módulo 3 – Forças Internas
Cargas Internas
Referência de Estudo
HIBBELER, R. C. “Estática - Mecânica para Engenharia”, São Paulo, Prentice Hall, 12ª edição,
2011.
Módulo 4 – Treliças
A A
Tração
P/2
B
P/2
P1 P2
P4
R1 R2
P3
HA A B
VA VB
As incógnitas a se determinarem são:
N3
N y Py 0 equações, logo se a estrutura
N2
possuir N nós, teremos 2N
equações.
Portanto:
g = (b + V) – 2N
Exemplos:
v = 3, b = 11, N = 7 v = 3, b = 9
b + v = 14 2N = 14 N=6 b + v = 12 2N = 12
Isostática Isostática
v = 4, b = 13, N = 8 v = 3, b = 14, N = 8
b + v = 17 2N = 16 b + v = 17, 2N = 16
Hiperestática (g = 1) Hiperestática (g = 1)
hiperestática. hiperestática.
Referência de Estudo
HIBBELER, R. C. “Estática - Mecânica para Engenharia”, São Paulo, Prentice Hall, 12ª edição,
2011.
Módulo 5 – Estudo de figuras planas simples e
compostas
∫ 𝑥̃ 𝑑𝐴
𝑥̅ =
∫ 𝑑𝐴
∫ 𝑦̃ 𝑑𝐴
𝑦̅ =
∫ 𝑑𝐴
Corpo composto
Se o corpo for uma combinação de várias formas, cada uma com uma
localização conhecida para seu centro de gravidade ou centroide, então a
localização do centro de gravidade ou centroide do corpo pode ser determinada
a partir do somatório discreto usando suas partes. Assim:
∑ 𝑥̃𝑖 𝐴𝑖
𝑥̅ =
∑ 𝐴𝑖
∑ 𝑦̃𝑖 𝐴𝑖
𝑦̅ =
∑ 𝐴𝑖
𝐼𝑥 = ∫ 𝑦 2 𝑑𝐴
𝐼𝑦 = ∫ 𝑥 2 𝑑𝐴
Teorema dos eixos paralelos
𝐼 = 𝐼 ̅ + 𝐴𝑑 2
Área composta
HIBBELER, R. C. “Estática - Mecânica para Engenharia”, São Paulo, Prentice Hall, 12ª edição,
2011.
Módulo 6 – Tensão e Deformação
Tensão
Na Figura 1(a) é apresentada uma força típica finita ∆F, pequena, agindo
sobre a área ∆A a ela associada. Essa força, assim como todas as outras terá
uma direção única, mas que pode ser substituída por suas três componentes
(∆Fx, ∆Fy, ∆Fz). Essas componentes são tangentes e normais à área. À medida
que a área ∆A tende a zero, o mesmo ocorre com a força ∆F e suas componente,
porém, em geral o quociente entre a força e a área tenderá a um limite finito.
Esse quociente é denominado tensão.
A tensão descreve a intensidade da força interna sobre um plano
específico (área) que passa por um ponto.
Tensão normal
Tensão de cisalhamento
∆𝐹𝑥
𝜏𝑧𝑥 = lim
∆𝐴→0 ∆𝐴
∆𝐹𝑥𝑦
𝜏𝑧𝑦 = lim
∆𝐴→0 ∆𝐴
Se o corpo for mais secionado por planos paralelos ao plano x-y e pelo
plano y-z então pode-se “cortar” um elemento cúbico de volume de material que
representa o estado de tensão que age em torno do ponto escolhido no corpo
(Figura 3).
∫ 𝑑𝐹 = ∫ 𝜎𝑑𝐴
𝐴
𝑃
𝜎=
𝐴
onde:
Equilíbrio
𝜎(∆𝐴) − 𝜎´(∆𝐴) = 0
σ = σ´
𝑽
𝝉𝒎é𝒅 =
𝑨
onde:
A = área na seção.
Cisalhamento simples
Cisalhamento duplo
Deformação
∆𝒔´ − ∆𝒔
𝝐𝒎é𝒅 =
∆𝒔
∆𝒔´ − ∆𝒔
𝝐= 𝐥𝐢𝐦
𝑩→𝑨 𝒂𝒐 𝒍𝒐𝒏𝒈𝒐 𝒅𝒆 𝒏 ∆𝒔
Figura 11 -
Se a deformação normal for conhecida, podemos usar essa equação para
obter o comprimento final aproximado de um segmento curto de reta na direção
de n após a deformação. Temos:
∆𝒔´ ≈ (𝟏 + 𝝐)∆𝒔
𝝅
𝜸𝒏𝒕 = − 𝐥𝐢𝐦 𝜽´
𝟐 𝑩→𝑨 𝒂𝒐 𝒍𝒐𝒏𝒈𝒐 𝒅𝒆 𝒏
𝑪→𝑨 𝒂𝒐 𝒍𝒐𝒏𝒈𝒐 𝒅𝒆 𝒕
Figura 12
Referência de Estudo
HIBBELER, R. C. “Resistência dos materiais”, São Paulo, Prentice Hall, 7ª edição, 2010.
Módulo 7 - Propriedade mecânica dos materiais
Diagrama tensão-deformação
𝑷
𝝈=
𝑨𝟎
𝜹
𝝐=
𝑳𝟎
Materiais dúcteis
𝑳𝒓𝒖𝒑 −𝑳𝟎
𝑷𝒐𝒓𝒄𝒆𝒏𝒕𝒂𝒈𝒆𝒎 𝒅𝒆 𝒂𝒍𝒐𝒏𝒈𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 = (100%)
𝑳𝟎
𝑨𝟎 − 𝑨𝒇
𝑷𝒐𝒓𝒄𝒆𝒏𝒕𝒂𝒈𝒆𝒎 𝒅𝒆 𝒓𝒆𝒅𝒖çã𝒐 𝒅𝒂 á𝒓𝒆𝒂 = (𝟏𝟎𝟎%)
𝑨𝟎
Onde:
Af = área de ruptura
Materiais frágeis
𝝈 = 𝑬𝝐
∆𝑼 𝟏
𝒖= = 𝝈𝝐
∆𝑽 𝟐
𝟏 𝝈𝟐
𝒖=
𝟐𝑬
𝟏 𝟏 𝝈𝟐𝒑𝒍
𝒖 = 𝝈𝒍𝒑 𝝐𝒍𝒑 =
𝟐 𝟐 𝑬
Coeficiente de Poisson
𝜹 𝜹`
𝝐𝒍𝒐𝒏𝒈 = 𝑳 e 𝝐𝒍𝒂𝒕 = 𝒓
𝝐𝒍𝒂𝒕
𝒗=
𝝐𝒍𝒐𝒏𝒈
O diagrama tensão-deformação de cisalhamento
𝝉 = 𝑮𝜸
O valor do módulo de elasticidade, G, pode ser medido como a inclinação
da reta no diagrama τ-Ƴ, isto é, G=τlp / Ƴlp (Figura 8).
𝑬
𝑮=
𝟐(𝟏 + 𝒗)
Referência de Estudo
Capítulo 3
HIBBELER, R. C. “Resistência dos materiais”, São Paulo, Prentice Hall, 7ª edição, 2010.
Módulo 7 – Cargas axiais
𝐿
𝑃(𝑥) 𝑑𝑥
𝛿=∫
0 𝐴𝐸
𝑃𝐿
𝛿=∑
𝐴𝐸
Referência de Estudo
HIBBELER, R. C. “Resistência dos materiais”, São Paulo, Prentice Hall, 7ª edição, 2010.