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Ata da aula do dia: (data)


(Nome do/a secretário/a):

Na primeira parte da aula foi comentado sobre o texto de Samir Amin, foi o professor Kakozi
quem apresentou. O autor trabalha especificamente com conceito de “desenvolvimento desigual”.
Porém, entra em várias discussões como culturalismo e o (anti)universalismo, entre outros. Outro
assunto também discutido é a questão do ser ocidental (O que é “Ocidente”? Quem é Ocidental? O
autor Samir Amim inclui o Japão, a Austrália e a Nova Zelanda, como partes do mundo ocidental;
tem outros autores que inclusive incluem o Israel no “Ocidente”, daí a problemática desse conceito
que baseá-se mais numa dimensão político-econômica do que na geografia.
Em seguida entramos na discussão sobre o eurocentrismo em si, especificamente o séc. XIX
quando foi consolidado esse conceito junto com as ideias e práticas de “Estado-nação”, o liberalismo,
o capitalismo industrial, a partilha da África...fenômenos da expansão europeia no mundo inteiro.
Outros pontos que foram abordados são: o surgimento da democracia liberal e do
republicanismo (com as revoluções estado-unidense e francesa); a origem do capitalismo nas
sociedades tributarias ou periféricas, num ambiente predominantemente protestante onde o trabalho
era considerado como uma vocação pessoal; a diferença entre a origem e o nascimento do capitalismo
(a origem, na parte protestante da Europa, e o nascimento, nas Américas, segundo o filósofo Enrique
Dussel); as mudanças estruturais de poder e política do Oriente Médio ou do mundo mediterrâneo
oriental ao Ocidente europeu ou mundo atlântico. Comentou-se um pouco sobre o livro “A ética
protestante” do sociólogo alemão, Max Weber, em relação à origem do capitalismo. Terminamos a
primeira parte de aula com o assunto da mudança de Europa, de periferia do mundo para o centro.
Na Segunda parte da aula, Henrique iniciou a apresentação no formato de aula sobre o texto
do filósofo Enrique Dussel sobre o encobrimento do outro, com anotações sobre o G7,“dentro das
maiores economias por PIB, tem mais países asiáticos (Índia e China nomeadamente), do que dentro
do G7, [...] embora sejam fortes economias, não tem o controle do mundo”; logo deu-se uma
contextualização e crítica dusseliana do tempo lineal histórico: Antiguidade- Idade Média - Moderna
e Contemporânea, a partir de onde Dussel tenta quebrar o paradoxo de divisões de eras de um
eurocentrismo que exclui outros povos com os quais Europa, o que se conhece hoje como Europa,
estava sempre ligada. O professor Kakozi pediu apresentação da biografia do Dussel. Depois, o
professor fez uma ênfase na questão de o “Outro” e o “Mesmo”; também fez uma crítica sobre a
expressão “velho continente” usada para nomear a Europa; O professor comentou que ainda vivemos
a modernidade. Finalizou a discussão explicando os conceitos dusselianos de “transmodernidade” e
“método analítico”.

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