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Pontes I

Conceitos Gerais

• Obras de arte
– Correntes
• Passagem superior
• Passagem inferior
• Drenagem de vias (bueiros ou galerias)

– Não correntes ou especiais


• Ponte
• Viaduto
• Passarela
• Túnel
Conceitos Gerais
• Definições
– Ponte  Obra destinada à transposição de obstáculos
à continuidade do leito normal de uma via, braços de
mar, vales, outras vias etc.
– Viaduto  Ponte para transposição de vales, outras
vias ou obstáculos em geral não constituídos por
água.
– Pontilhão  Ponte de pequeno vão (até 10 metros)

• Elementos constituintes: infraestrutura, mesoestrutura e


superestrutura
– Infraestrutura (fundação)  parte da ponte por meio da
qual os esforços recebidos da mesoestrutura são
transmitidos ao terreno de implantação da obra, rocha ou
solo (blocos, sapatas, estacas, tubulões)
Conceitos Gerais

– Mesoestrutura (aparelhos de apoio, pilares, encontros) 


elemento que recebe os esforços da superestrutura e os
transmite à infraestrutura, em conjunto com os esforços
recebidos diretamente de outras forças solicitantes da
ponte, tais como pressões de vento e água em movimento
– Superestrutura (lajes e vigas principais e secundárias) 
elemento de suporte imediato do estrado, que constitui a
parte útil da obra
Conceitos Gerais

encontro

pilar

fundação
Conceitos Gerais
proteção aos
utilização em caso de veículos
• Elementos da seção transversal emergência

proteção ao pedestre
tráfego de pedestres
Conceitos Gerais
• Elementos da seção longitudinal
Conceitos Gerais
• Encontros
– mesoestrutura ou infraestrutura
– receber empuxo dos aterros de acesso e evitar a
transmissão aos demais elementos da ponte
– imprescindíveis em algumas pontes, mas podem ser
dispensados em viadutos e em pontes cujos aterros de
acesso não apresentam perigo de erosão pelo curso
d’água (estrado com extremos em balanço e pilares
extremos sujeitos a empuxo dos aterros de acesso)
Conceitos Gerais
• Placa de transição
– usual nas pontes em balanço para atenuar o impacto do
veículo à entrada da ponte (recalque do aterro)
– eliminar diferenças
bruscas de nível
existentes entre
estrutura de concreto da
ponte e pavimento das
estradas (recalques do
aterro, na entrada da
obra
• suavizar a entrada dos
veículos na estrutura
da ponte
Conceitos Gerais

• Viadutos de acesso
– A transposição de um rio situado em um vale muito
aberto requer, às vezes, além da construção da ponte,
a construção de obras de acesso que podem ser
constituídas por aterros ou por viadutos de acesso
Viadutos de acesso
Classificação das Pontes

• Classificação quanto à finalidade


– rodoviárias
– ferroviárias
– passarelas (para pedestres) aqueduto da Carioca
– para suporte de tubulações para água esgoto, gás,
óleo
– aeroviárias (pistas de aeroportos)
– mistas
– vias navegáveis (ponte canal)

ponte sobre rio Elba, Alemanha, 2003


Classificação das Pontes

• Classificação quanto ao material de construção


– pontes de madeira
– ponte em material compósito
– ponte de pedra
– ponte de concreto armado
– ponte de concreto protendido
– ponte metálica
viaduto ferroviário metálico, França, 1884

protótipo em material compósito,


Alemanha, 2002
Classificação das Pontes
• Custos das pontes em função do comprimento do vão
2ª aula
Classificação das Pontes
• Quanto ao sistema estrutural da superestrutura:
– ponte em laje de alma cheia

– ponte em viga reta de alma cheia

– ponte em viga reta em treliça


Quanto ao sistema estrutural da superestrutura (cont.):
– ponte em viga reta em quadros rígidos

– ponte em abóboda

– ponte em arco

Ponte da Marambaia, Brasil,


década de 40
Classificação das Pontes
• Classificação quanto à fixação
– ponte sobre apoios fixos
– ponte flutuante
• Classificação quanto à mobilidade do estrado
– ponte com estado móvel  quando greide de uma
estrada não pode ser elevado a uma altura suficiente
para não obstruir o gabarito da navegação
• pontes corrediças ou deslizantes  deslocamento
horizontal na direção do eixo longitudinal
Classificação quanto à mobilidade do estrado (cont.):
– ponte levadiça  estrado com movimento de translação no
plano vertical

– ponte giratória  estrado


possui movimento de
rotação em torno de um
eixo vertical
– ponte basculante  vão
móvel gira em torno de
um eixo horizontal

material
compósito,
Escócia, 2001
Classificação das Pontes
• Classificação quanto ao comprimento:
– galerias ou bueiros (2 a 3 metros)
– pontilhões (3 a 10 metros)
– pontes (acima de 10 metros)
• Classificação quanto ao desenvolvimento planimétrico:
– função do ângulo que o eixo da ponte forma com a linha
de apoio da superestrutura
– ponte reta
• esconsa ou ortogonal
Classificação quanto ao desenvolvimento planimétrico
– ponte curva  eixo em plano curvo
Classificação das Pontes
• Classificação quanto ao desenvolvimento altimétrico
– ponte reta
• tabuleiro horizontal
• tabuleiro em rampa

– ponte curva
• tabuleiro côncavo
• tabuleiro convexo
Classificação das Pontes
• Classificação quanto à seção transversal das pontes em
concreto:
– ponte em laje
• maciça
• vazada

– ponte em viga
• seção T
• seção celular
Classificação das Pontes
• Classificação quanto à posição do tabuleiro:
– tabuleiro superior

– tabuleiro intermediário

– tabuleiro inferior
Elementos para elaboração de projeto de uma ponte

• Elementos geométricos das pontes


– Largura das pontes rodoviárias
• As pontes urbanas e rurais devem ter seções
transversais iguais às das vias (ruas, avenidas ou
estradas) de modo a não reduzir a capacidade das
mesmas

– Larguras das pontes ferroviárias com lastro


• A largura mínima das pontes ferroviárias deve ser
suficiente para acomodar a linha férrea com lastro,
devendo-se, ainda, prever refúgios a espaços regulares
para segurança do pedestre eventual durante a
passagem do comboio.
Seções transversais de
pontes rodoviárias
Seções transversais de
pontes ferroviárias
• Gabaritos das pontes
– Conjuntos de espaços livres (largura e altura) que
devem apresentar o projeto de uma ponte para
atender a diversas finalidades.
– Ponte sobre o rio Paraguai, em Cáceres (BR 70-MT),
na qual o gabarito de navegação foi fixado em 35m
de largura por 12m de altura, sobre o nível máximo
das águas.
Elementos para elaboração de projeto de uma ponte

• Elementos topográficos
– Planta topográfica do techo em que será implantada a
obra, com curvas de nível de metro em metro

– Perfil longitudinal do terreno, ao longo do eixo do


traçado, numa extensão tal que exceda 50m, em cada
extremidade, o comprimento provável da obra

– Seções transversais do rio a ser transposto, a cada


5m, com indicação das cotas de fundo
• Elementos hidrológicos

– Cotas de máxima enchente e estiagem observadas


• indicação das épocas, freqüência e período dessas ocorrências
• verificação dos meses mais convenientes para a execução das
fundações

– Direção e velocidade da correnteza

– Existência e tipo de erosão do fundo e das margens do rio

– Arraste de material sólido

– Gabarito de navegação

– Espaçamento mínimo entre pilares


• Elementos geotécnicos
– Estudos preliminares
• sondagens à percussão no local da obra de arte; mínimo de
4 furos
– Estudos complementares
• 1 furo de sondagem sob cada fundação
PARÂMETROS GERAIS DE
PRÉ-DIMENSIONAMENTO
Parâmetros iniciais para projeto de pontes em viga reta
de concreto armado

• Viga simplesmente apoiada

– insensível a recalques, estrutura isostática


– encontros são mais caros do que a ponte  utilização
para os seguintes vãos:
• pontes rodoviárias  L ≤ 25m
• pontes ferroviárias  L ≤ 15m
Parâmetros iniciais para projeto de pontes em viga reta
de concreto armado
• Viga simplesmente apoiada com os extremos em balanço

– L ≤ 50m
– L/5 < a < L/2
– a = L/4 é a mais usada
• grandes balanços são inadequados
• grandes variações de momentos devidos à carga móvel
– para carga permanente, balanço reduz momento positivo no meio
do vão  melhor distribuição dos esforços
– balanços não são utilizados em pontes ferroviárias
Parâmetros iniciais para projeto de pontes em viga reta
de concreto armado
• Viga simplesmente apoiada com os extremos em balanço (cont.)
– caso seja impossível aumentar o balanço (por razões
construtivas)  usar contra-peso no balanço
• carga concentrada  “pontes compensadas“

– economicamente viável
• pontes rodoviárias: L = 30m
• pontes ferroviárias: L = 25m
Parâmetros iniciais para projeto de pontes em viga reta
de concreto armado
• Pontes em viga Gerber

– II-24.1  escorar todo o volume compreendido sob o


tabuleiro da ponte  difícil, caro, arriscado
– II-24.2  viga Gerber
• execução em separado dos trechos ABE, EF, FCD
• redução do volume de escoramento a quase 1/3
• redução de forças horizontais nos pilares devidas a variações
de temperatura e à retração do concreto
Parâmetros iniciais para projeto de pontes em viga reta
de concreto armado
• Pontes em viga Gerber
– viga isostática
– diagrama de momentos pode ser alterado de acordo
com a escolha das articulações

– critérios para escolha da posição das articulações:


1o) articulações serão lançadas dentro do maior vão 
diminuição esforços solicitantes  melhor distribuição
dos esforços
2o) a = 0,15 a 0,20 L2
Parâmetros iniciais para projeto de pontes em viga reta
de concreto armado
• Pontes em viga Gerber
– dentes Gerber  pontos mais fracos da viga
Parâmetros iniciais para projeto de pontes em viga reta
de concreto armado
• Viga contínua
– 90% das pontes no Brasil; comprimento > 50m
– escolha dos vãos (distância entre apoios) depende: tipo de
fundação e custos
1o) vãos limites
• Llim ≤ 30m, vigas com inércia constante
• Llim > 30m, vigas com inércia variável
2o) fundações rasas em sapatas ou blocos
• 15m ≤ L ≤ 20m e inércia constante
3o) fundações profundas (tubulões até 20m)
• 20m ≤ L ≤ 30m e inércia constante
4o) fundações profundas (tubulões ~ 40m)
• 60m ≤ L ≤ 70m e inércia variável
• pontes ferroviárias  L ≤ 40m e inércia variável
Parâmetros iniciais para projeto de pontes em viga reta
de concreto armado
• Viga contínua
1o) L > 100m  juntas de dilatação
• atenuar efeitos de retração do concreto e temperatura
• vigas principais simétricas
2o) melhor estética  número ímpar de vãos
• não deve prevalecer sobre aspecto econômico
3o) viga contínua de 2 vãos:

– L1 = L2
– a = L/4
Viga contínua (cont.)
• Viga contínua de 3 vãos

– 0,6L2 < L1 < 0,8L2


– a = L1 /4
– se L2 > 60m  L1 = 0,65L2 e inércia variável
Viga contínua (cont.)

• Viga contínua de 4 vãos

– 0,6L2 < L1 < 0,8L2


– a = L1 /4
Parâmetros iniciais para projeto de pontes em viga reta
de concreto armado

• Pontes em quadros rígidos


– vencer grandes vãos
– pilares de grande altura e seção vazada (h>20m)
Parâmetros iniciais para projeto de pontes em viga reta
de concreto armado

• Pontes em arco
– eram usadas para vencer grandes vãos
– 3 tipos básicos
Pontes em arco (cont.)

– se f/L ≥ 1/5  não se pode utilizar articulações


– se f/L < 1/5  pode-se utilizar articulações
– desvantagens:
• empuxos elevados nas fundações
• cimbramento caro
• dificuldade de construção
Parâmetros iniciais para projeto de pontes de concreto

• Seções transversais mais comuns


– Pontes em viga reta
• com 2 vigas principais laje

viga longitudinal
H

transversina

• quando não há restrição de altura da seção


• concretagem realizada “in situ”
Pontes em viga reta

• Com 2 vigas principais


– altura das vigas: L/12 < H < L/10

– concreto armado:
• inércia constante: Hvão = Hapoio = L/10 a L/12
• inércia variável: Hvão = L/15 a L/20; Hapoio = L/12 a L/18

– concreto protendido:
• inércia constante: Hvão = Hapoio = L/15 a L/17
• inércia variável: Hvão = L/30 a L/40; Hapoio = L/15 a L/20
Pontes em viga reta

• 3 ou mais vigas (vigas múltiplas)

• grelhas
• pouco utilizadas  pequenas rigidez à torção do
tabuleiro
• quando dispõe-se de pequenas alturas para vigas
• L/30 < H < L/20
Vista inferior de diversos tabuleiros de ponte
em concreto armado
Ponte em viga reta (cont.)

– Seções celulares (viga caixão)

células múltiplas

unicelular

• quando se dispõe de pequenas alturas para vigas


• L/40 < H < L/20
• grande rigidez à torção
• grande esbeltez da estrutura
• utilizada para vencer grande vãos
• seção estética  muito empregada nas cidades
Parâmetros iniciais para projeto de pontes em concreto

• Seções celulares (cont.)


– com altura constante
• Lmáx ≤ 50m
• L/25 > H > L/30
– com altura variável
• Lmáx ≥ 60m
• no apoio: L/20 > H > L/25
• no meio do vão: L/35 > H > L/40
Ponte em viga reta (cont.)

• Caixão unicelular
Cálculo da superestrutura de uma ponte em viga reta
contínua com duas vigas principais
II. Pré-dimensionamento dos elementos da
superestrutura
– Elevação e cortes longitudinais

transversinas
II. Pré-dimensionamento dos elementos da
superestrutura
– Seção transversal

– Laje
• elemento de suporte direto da pista de rolamento e,
eventualmente, dos passeios
• podem ser moldadas in situ, ou pré-moldadas
II. Pré-dimensionamento dos elementos da
superestrutura

• Seção transversal
– As pontes rodoviárias, quanto à situação geográfica,
podem ser divididas em urbanas e rurais
• Pontes urbanas
– possuem pistas de rolamento com largura igual à da rua
ou avenida onde se localiza a obra, e passeios
correspondentes às calçadas da rua
• Pontes rurais
– são construídas com a finalidade de escoar o tráfego das
rodovias
– possuem pistas de rolamento com a largura total da
estrada (pistas + acostamentos)  trecho da ponte
apresenta a mesma capacidade e segurança da estrada
com acostamento
II. Pré-dimensionamento dos elementos da
superestrutura

• Seção transversal
– Largura da pista:
• classe I  7,20m
• classe II  6m a 7,20m
– Largura do acostamento:
• classe I, adotam-se, em geral, 2,5m, resultando em
12,20m a largura da pista
II. Pré-dimensionamento dos elementos da
superestrutura

– Barreira lateral
II. Pré-dimensionamento dos elementos da
superestrutura

– Elevação longitudinal
Seções transversais de
pontes rodoviárias
Pré-dimensionamento de uma ponte em viga reta
contínua com duas vigas principais

• Memorial descritivo
– A finalidade é transpor um vale que possui 83 metros.

– A superestrutura é composta de uma laje superior com


espessura de 0,30m.
Pré-dimensionamento de uma ponte em viga reta
contínua com duas vigas principais
I. Memorial descritivo

– Há nas extremidades da ponte, lajes de transição com


4,10m de comprimento. As vigas se apoiam sobre pilares
por meio de aparelhos de apoio de neoprene nos pilares
extremos e de aparelhos de freyssinet nos pilares
intermediários.

– Os pilares se apoiam em fundações compostas por


tubulões (fundação profunda).
II. Pré-dimensionamento dos elementos da
superestrutura
– Seção transversal

– Laje
• elemento de suporte direto da pista de rolamento e,
eventualmente, dos passeios
• podem ser moldadas in situ, ou pré-moldadas
II. Pré-dimensionamento dos elementos da
superestrutura

• Seção transversal
– As pontes rodoviárias, quanto à situação geográfica,
podem ser divididas em urbanas e rurais
• Pontes urbanas
– possuem pistas de rolamento com largura igual à da rua
ou avenida onde se localiza a obra, e passeios
correspondentes às calçadas da rua
• Pontes rurais
– são construídas com a finalidade de escoar o tráfego das
rodovias
– possuem pistas de rolamento com a largura total da
estrada (pistas + acostamentos)  trecho da ponte
apresenta a mesma capacidade e segurança da estrada
com acostamento
II. Pré-dimensionamento dos elementos da
superestrutura

• Seção transversal
– Largura da pista:
• classe I  7,20m
• classe II  6m a 7,20m
– Largura do acostamento:
• classe I, adotam-se, em geral, 2,5m, resultando em
12,20m a largura da pista
II. Pré-dimensionamento dos elementos da
superestrutura

– Barreira lateral
II. Pré-dimensionamento dos elementos da
superestrutura

– Elevação longitudinal
I. Pré-dimensionamento dos elementos da
superestrutura
• Detalhes dos aparelhos de apoio
Neoprene Freyssinet
I. Pré-dimensionamento dos elementos da
superestrutura
• Alargamento da viga
I. Pré-dimensionamento dos elementos da
superestrutura
• Alargamento da viga no apoio extremo

• Alargamento da viga no apoio intermediário


II. Pré-dimensionamento dos elementos da
superestrutura

– Laje de transição
3ª aula
II. Pré-dimensionamento dos elementos da
superestrutura

• Laje do tabuleiro
• Aparelhos de apoio
• Pilares
• Viga principal
• Transversinas
• Cortinas e Abas Laterais
– abas laterais proporcionam a contenção lateral do
aterro
Transversinas
• São vigas secundárias, transversais às vigas principais e que
nelas se apoiam
• Funções:
– interligar vigas principais dando-lhe maior rigidez
– apoio às lajes, diminuindo o seu vão
– diminuir tensões de torção na viga principal
• Classificação:
– transversina ligada à laje
– transversina independente da laje
– transversina de entrada ou de extremidade; ou cortina
(solidária à laje; serve p/ arrimar aterro)
– transversina de apoio
– transversina intermediária
Transversinas

• Transversinas de apoio e intermediárias  solidárias


ou desligadas da laje
Transversinas
• Transversinas nos apoios
– utilizadas como elemento de pórtico sobre pilares
individuais para
– absorver esforços devidos ao vento
– como enrijecimento à torção das vigas principais
• Espaçamento máximo entre transversina:
– c ≤ 2e1 (e1 = distância entre eixos das vigas principais)
– c ≤ 10m
• Espessura mínima
– 20cm
– 40cm (pontes nas quais é feita previsão de troca dos
aparelhos de neoprene)
• Altura ≈ 75% da altura das vigas principais
Transversinas

• Transversinas de extremidade ou cortina


– nos apoios extremos
• diminuir a carga de impacto sobre a laje e arrimar o
aterro
Cortina e aba lateral

• Comprimento da aba lateral:

l c  50  H  60
3 2
AULA 4
(02/04)
Cortina e aba lateral

• Comprimento da aba lateral:

l c  50  H  60
3 2
II. Pré-dimensionamento dos elementos da
superestrutura

– Laje de transição
I. Pré-dimensionamento dos elementos da
superestrutura
• Alargamento da viga
I. Pré-dimensionamento dos elementos da
superestrutura
• Alargamento da viga no apoio extremo

• Alargamento da viga no apoio intermediário


EXERCÍCIO
CARGA
PERMANENTE

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