LUCK

GIMME SERIES NOVELLA 2

C.M. Steele

TRADUÇÃO INDEPENDENTE
 Índice

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Epílogo
 Copyright © 2019
Todos os direitos reservados

Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens, empresas, lugares, eventos e incidentes são produtos da
imaginação do autor e são usados ficticiamente. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, eventos ou
locais é mera coincidência.

Design da capa: CM Steele

Imagem da capa: Deposit Photos

O uso de atores, artistas, filmes, programas de TV e títulos de músicas / letras ao longo deste livro é feito para fins
de contação de histórias e não deve, de forma alguma, ser visto como propaganda. Os nomes das marcas registradas são
usados de forma editorial, sem intenção de infringir a marca registrada do respectivo proprietário.

Este livro é licenciado para sua diversão pessoal.

 Aiden sempre ajuda, quando se trata de sua sobrinha. Hoje não é diferente.
Bem, pelo menos, até que ele encontre, a doce bibliotecária, lendo para sua sobrinha.
Kate toma o lugar de sua companheira de quarto, por apenas uma tarde, e isso muda
tudo. Quando ela vê o tio bonito de Bella, ela não pode esperar, para agradecer a sua colega
de quarto, por pegar a gripe.
Mas quando ela volta para casa, seu mundo está de cabeça para baixo. Ela pode
encostar-se no ombro, de um estranho lindo?

Este é um romance amoroso cheio de doçura, paixão ardente e muita sorte.

 Capítulo 1

Aiden

Eu coloquei os pesos e trouxe minha toalha, para meu rosto, limpando a próxima camada
de suor, da minha testa. Meu corpo inteiro, está encharcado, depois de outro exercício
exaustivo de três horas. É difícil, mas é a minha maneira favorita de relaxar, depois de uma
semana difícil e longa. Agora meu corpo pode apenas relaxar, para o fim de semana, depois
de um bom banho quente.
Felizmente, meu condomínio fica a apenas, uma viagem de elevador. Quando estou dentro
de casa, verifico meu telefone. Duas chamadas perdidas. Derek e Jules. Eu balancei minha
cabeça, porque tenho certeza, que relaxar agora, estará fora de questão.
"Ei, mano, você pode me fazer um favor enorme?" Ela pergunta, com uma cadência, em sua
voz.
"O que Jules?" O favor de sempre é assistir ou pegar minha sobrinha, Arabella. Minha irmã
é enfermeira, e o marido dela é detetive, com o CPD, então os horários deles, podem ser
malucos. Às vezes eles ficam na minha casa, em vez de acordar Bella, no meio da noite. Tem
sido tão frequente, que eu transformei o segundo quarto do meu apartamento, em seu
próprio quarto.
"Eu quero saber, se você pode pegar Bella, na biblioteca e olhá-la, até que saiamos do
trabalho." Eu sabia disso.
Eu rio e pergunto: "Onde ela está?"
“Ela está na hora da sua história semanal, na biblioteca, com Derek, mas ele deve entrar na
estação. A babá que deveria pegá-la, cinco minutos atrás, cancelou, porque estava doente.”
Eu zombei daquilo. Ela provavelmente está se metendo, como o resto das crianças na
escola. “Estou trabalhando até a meia-noite, no hospital. Você sabe como é, no fim de
semana, do Dia de St Patrick. Eu posso correr para pegá-la, mas não tenho ninguém, para
cuidar dela. Por favor, Aiden.”
Eu nunca a rejeitei antes, e também não vou agora. "Claro. Estou voltando da academia,
mas vou correr e pegá-la. Me escreva a informação.”
“Ok, obrigada. Ela sai em cerca de uma hora”. Isso não é muito tempo. Vou ter que me
apressar, se quiser chegar a tempo.
“Um dia, quando tiver filhos, você terá que ser babá, muito.” Não é que eu, não ame minha
sobrinha, mas ela está comigo, pelo menos, uma vez por semana.
"Ha, se você encontrar uma mulher, que fizer você querer filhos, eu estarei feliz, esperando
para olhar, todos os seus filhos." Nós dois rimos, porque é verdade. Estou tão consumido,
com o trabalho, que nem sequer tenho encontros. Faz anos, desde que eu estive em um.
“Eu vou segurar você, para isso. Eu tenho que ir, para que eu possa chegar lá, antes que eles
a expulsem na rua.”
"Obrigada novamente, grande mano."
Eu me lavo muito rápido, colocando calça jeans e roupas casuais, então corro, para pegar
minha sobrinha. Está lotado no centro, porque é a celebração do Dia de St Patrick e as
missas estão comemorando, em um dia normalmente quieto da semana. Eles já tingiram o
rio de verde, esta manhã e a cor desapareceu, de volta ao normal.
Meu cunhado e minha irmã, trabalham em feriados, fins de semana e todo maldito verão,
porque é quando os criminosos da cidade, mostram seus rostos e os crimes são
triplicados. Eu gostaria, que ambos saíssem da cidade e trabalhassem em algum lugar,
menos violento, mas eles amam o que fazem e as pessoas, que eles ajudam.
Demoro um pouco mais de trinta minutos, para chegar à biblioteca, mas ainda está
aberta. Eu me preocupo, esperando que ela ainda esteja, dentro do grupo de
crianças. Passando pela porta, eu pego muita atenção. Estou imediatamente envergonhado,
mas deixo ir e vou até a mesa da recepção.
"A biblioteca está prestes a fechar, senhor, mas há algo, que eu possa ajudá-lo", diz a
senhora, endireitando o top e empurrando para trás os cabelos soltos. Entendi. Eu pareço
um modelo masculino e me visto bem, mesmo com minhas roupas casuais.
"Estou aqui, para pegar Bella", eu os informo.
"E você é?", ela questiona.
Estou prestes a lhe dar meu nome, quando Bella corre, "Tio". Eu giro e a vejo correndo, para
mim. Eu coloco meu dedo, na minha boca, lembrando a ela, onde estamos. Ela sorri e
balança a cabeça, vindo em minha direção, com um sorriso gigante, em seu rostinho. Eu
dobrei meus joelhos e abri meus braços para ela, se aconchegar. Fechando-os em torno de
seu corpo magro e curto, eu a pego e dou a ela, um pequeno giro.
Rindo, eu sussurro: "Você está feliz em me ver, linda princesa?"
"Eu estou. Ele disse que você estava vindo para mim, ao invés da Tori. Papai teve que ir
trabalhar de novo.” Seu tom sombrio, quebra meu coração. Ela ama o tempo do papai, e eu
tenho certeza, que o pai dela, se sente um idiota, por ter que abandoná-la.
Eu lhe dou um aperto extra e então respondo: “Sim, é por isso que estou aqui. Você está
pronta para ir?"
"Eu deixei meu casaco, na área da história", ela exclama, apontando para a parte de trás, da
biblioteca.
Segurando-a ao lado, com os braços em volta do meu pescoço, caminhamos para o fundo da
sala, em silêncio. Uma mulher está curvada, pegando os livros. O primeiro pensamento que
cruza minha mente, é maldito; ela foi feita para aquela calça. Ela se endireita e se vira.
No segundo, em que vejo o rosto dela, fico mudo. Eu sei que o Dia dos Namorados passou,
mas porra, eu sinto como se tivesse sido atropelado, com uma das flechas do cupido. Meu
coração está ficando, fora de controle. Eu não consigo nem tirar meus olhos, de seus olhos
azuis claros.
"Senhora. Kate. Senhorita. Kate. Meu tio está aqui para mim, ” Bella aplaude, tentando se
abaixar. Isso me tira, do meu devaneio. Eu a coloco de pé, em seguida, fico em pé e olho,
como fiz segundos antes.
A pequena loira na minha frente, sorri suavemente, um rubor subindo, pelo seu
pescoço. Ela tira uma mecha de cabelo do seu rosto, enquanto eu continuo a olhar para ela,
como um adolescente. Cada pedacinho dela, me chama. Ela mal é alta o suficiente, para
encontrar o centro do meu peito, embora ela tenha, sem dúvida, efetuado isso. Eu me
pergunto, se ela pode realmente, ver meu coração batendo, fora de controle.
Seu top de decote em V, de manga comprida, verde, abraça seu torso perfeitamente. Do
jeito que ele mostra uma pitada de clavícula, que implora para ser beijada, ao modo como
os seios dela, estão proeminentemente expostos, fazendo minha boca, encher de água. Ela
abaixou as mangas, esticando o tecido sobre as mãos e brincando nervosamente.
Meu lábio superior e dentes, descem pelo meu lábio inferior, tentando afastar a luxúria
instantânea, que ela despertou em mim. Depois de ganhar a compostura, eu estendo a mão
e digo: "Olá, sou Aiden McAvoy".
Ela pega minha mão e eu fecho meus dedos, ao redor dela, sentindo seu pulso acelerar,
quase tão rápido, quanto o meu. "Eu sou Kate Sloan", ela gagueja.
"Olá, Kate", eu digo o nome dela, com um grunhido, pegando os dois desprevenidos. Minha
reação a ela é tão imediata, que nem consigo explicar, para mim mesmo. É como se eu
tivesse encontrado, o proverbial. Aquele que faz tudo, em seu mundo incrível e vale a pena
viver.
"Você faz isso toda semana?" Eu tenho que saber, se isso é sorte ou se eu estava perdendo e
eu deveria chutar as bundas, de Jules e Derek.
Ela balança a cabeça, soltando aquelas mechas de cabelo, para que caiam, na frente do
rosto. “Não, na verdade eu não sou, a contadora de histórias habitual. Sou estudante da
UIC. Minha companheira de quarto, estava gripada e me pediu para ajudar. ” Eu levanto
minha mão livre e escovo o cabelo, atrás da orelha. Eu não gosto de nada, obstruindo minha
visão dela.
Isso me bate instantaneamente, que eu tive sorte como o inferno. Uma chance única, de
conhecer a mulher, dos meus sonhos. "Então é uma sorte, termos nos conhecido", confesso
com intensidade tão forte, que quase engasgo, com as minhas palavras.
Ela sorri e dá uma risadinha silenciosa. "Eu suponho que é."
“É o dia para isso. Bem, amanhã é, mas é o fim de semana, para dar sorte - eu observo,
ainda segurando a mão dela, esfregando meu polegar, nas costas dela. Ela é tão macia, tão
delicada, que eu quero empurrar a manga, para mais longe e sentir sua carne.
Eu sei que este encontro vai acabar, porque eu posso ouvir passos, ao redor. Engolindo em
seco, eu digo “Vou ficar com minha sobrinha, o dia todo. Você está ocupada? Você gostaria
de sair, com a gente?” Eu não sei o que faria, se ela dissesse, que não podia. Eu
mentalmente espero, que este seja, o meu dia de sorte.
 Capítulo 2

Kate

Eu não consigo tirar minha mão, da dele. Da cabeça aos pés, esse homem é cativante. Seu
cabelo preto, é cortado em uma aparência sexy e bagunçada, mas vai tão bem, com a
penugem escura de três dias, em sua mandíbula forte.
E maldição, aqueles olhos dele, são cinza - um cinza de aço.
Ele está usando, um casaco de lã escuro, que está aberto, revelando um suéter verde. Os
jeans, que ele está usando, são feitos para um homem, como ele. Eles não são aqueles jeans
skinny, que parecem calças femininas. Não, estes são ajustados e perfeitos. Eu mordo de
volta, um gemido.
“Então, Kate. Você tem planos hoje? Um namorado no meu caminho? ” Ele pergunta,
rosnando, na última parte. Eu coro novamente, porque estou tão fora do meu elemento.
Uma parte de mim, se pergunta se ele precisa de óculos ou talvez algo mais esteja errado,
com seus olhos, mas eu pareço, uma bagunça quente. Eu tenho um jeans e uma camisa
verde de manga comprida, que eu não me incomodei em passar esta manhã, porque eu tive
que sair com pressa.
Meu longo cabelo loiro, está em uma trança bagunçada, que está pendurada no meu
ombro. Meu rosto deve ficar sem graça, porque só estou usando um pouco de rímel e brilho
labial.
"Bem, eu recebo uma resposta?", Pergunta ele, aproximando-se de mim, até estarmos a
poucos centímetros, de distância. Estamos tão perto, que posso sentir sua respiração, na
minha bochecha.
Eu rolo meus olhos e balanço a cabeça para ele. "Eu não tenho namorado, mas tenho que
checar, minha colega de quarto."
Ele balança a cabeça, sorrindo e revelando uma pequena covinha, no lado direito do
rosto. "Eu entendi isso. Podemos encontrá-la em seu apartamento, enquanto você verifica
ela ”, ele oferece.
“Vai demorar um pouco. Eu não tenho carro. Eu peguei o ônibus, até aqui.”
“Você não está tomando o ônibus. Eu te levo lá."
Eu quero aceitar a oferta tão mal, que desconsiderei todas as lições de perigo, que aprendi
quando criança e lhe dei um aceno de cabeça.
Ele solta a minha mão, até sairmos da biblioteca, mas ele a tem novamente, enquanto me
leva, até seu SUV. É um novo Lincoln MKX, em um azul escuro elegante ,que quase parece
preto. "Vamos lá, garota, entre no seu lugar."
"Uau, você tem filhos?"
"Ainda não", ele admite, olhando diretamente para mim, com a caçada em seus olhos. Ele
está pensando nisso comigo? Estou tão fora de sua liga, que estou no A-ball enquanto ele
está na NFL.
Eu tento ignorar a sensação de formigamento, passando por mim, quando ele se
aproxima. “A mãe e o pai de Bella, têm horários malucos. Eu ajudo quando posso, então
consegui um assento de carro, para ela.”
"Você não está preocupado, que isso afaste as mulheres?"
"Você está incomodada com isso?" Eu podia ver a preocupação, em seu rosto. Ele acha que
eu não acho isso adorável, mas é sexy como o inferno, para saber que ele é um homem
carinhoso, especialmente para uma criança, que não é dele.
"Não, mas não é um ímã de garota", acrescento. Eu sei que estou pescando informações,
mas pela primeira vez, na minha vida, estou realmente interessada, na resposta.
Ele sorri e então observa: “Ótimo. Eu não estou tentando, conhecer mulheres. Você é
apenas, uma surpresa de sorte. ” Ele pega a maçaneta, abrindo a porta do passageiro, para
mim. Eu subo e ele diz: "Apertem os cintos, senhoras."
"Prontas?", ele pergunta, olhando para nós, então ele aperta o botão de partida.
"Podemos fazer algo divertido, tio?" Bella grita e ri, do banco de trás.
"Por que você não pergunta, a Srta. Kate?"
Eu viro minha cabeça, para encarar a parte de trás, quando ela faz, como ele disse a
ela. "Senhora. Kate, o que você quer fazer? ” Seria terrível dizer, comer seu tio? Vejo suas
mãos agarrarem o volante com força, pensando que talvez, tenhamos a mesma ideia. "Eu
não sei, mas estou com fome."
"Yay! Podemos ir buscar pizza, na sua casa? ” Ela pergunta a seu tio, saltando em seu
assento.
"Você gosta de pizza, Kate?" A maneira legal e suave, que ele diz meu nome, faz meu
estômago virar, como um ginasta medalha de ouro.
"Sim", eu grito. Ele então alcança e desliza a mão, sobre a minha.
“Você não precisa ficar desconfortável. Eu farei qualquer coisa, para fazer você relaxar.”
Sua voz é rouca e profunda, como se me possuísse, com suas palavras. Ele tem alguma ideia,
de quanto efeito, tem em mim? Estou praticamente, ofegando de desejo, então viro a cabeça
e me concentro na vista, do lado de fora da janela.
"Onde é seu apartamento?"
“Oh, suba mais dois quarteirões, vire à esquerda, na trigésima quinta e eu lhe direi, quando
virar. Eu moro na grande casa de pedra, de tijolos vermelhos, que foi convertida em um
prédio de apartamentos ”, eu o informo.
"Há quanto tempo, você mora aqui?", Ele me pergunta.
“Apenas seis meses. Eu sou da área de Fort Worth, no Texas. Você sabe, apenas fora de
Dallas.”
“Sim, eu sei, de onde você está falando. Eu fiz alguns negócios lá ”, acrescenta ele, enquanto
descemos, para o trigésimo quinto.
"Aqui está", eu aponto para o prédio, logo após a luz. Ele se vira e pára na frente. "Vou
demorar alguns minutos, a menos que você tenha mudado de ideia."
"Se você não estiver de volta, em poucos, eu estou indo pegar você." Eu rio, pulo e subo as
escadas. Eu estou no segundo andar, que é um bom treino.
Quando abro a porta e entro no apartamento, o choque me atinge, como uma porra de
pedras, na cabeça. Eu estou em pé, no meio de uma sala vazia. O sofá está faltando, junto
com a televisão, que compartilhamos. O contorno manchado da mobília, é o único sinal, de
que o apartamento, havia sido habitado.
Eu vou para o quarto dela, onde ela estava dormindo, quando saí hoje de manhã, mas tudo
acabou. Ela não está lá e seu quarto está vazio, completamente vazio. Um sentimento
estranho me atinge, então eu vou para o meu quarto, ignorando uma cozinha vazia. Eu abro
a porta e descubro, quase tudo o que aconteceu.
Minha cama e cômoda foram roubadas, mas há uma pilha de roupas e as poucas
lembranças, que eu tinha no meu quarto. Tudo mais, se foi.
Se foi. Se foi. Desapareceu.
Eu não consigo nem imaginar, o que está acontecendo. Por que eles roubariam, minhas
coisas pessoais?
Imediatamente, vejo uma nota, no interior da minha porta. Eu rasgo isto e desdobro .

Kate,
Desculpe, mas nós fomos expulsas hoje. Eu deveria ter te contado, mas não consegui fazer
isso. Você vem de uma família rica, tenho certeza, que você pode comprar coisas novas.
Eu preciso do dinheiro.
Jenny

Eu desmancho o papel, que ela até arrancou do meu diário. Eu quero chorar, mas Aiden
está lá fora, esperando por mim. Eu não quero que ele saiba, que eu vou estar dormindo em
uma pilha de roupas, para a noite.
Meus pais me mandaram dinheiro, o tempo todo, mas eu disse a eles, que queria fazer isso,
sozinha. Parece que não posso, nem fazer isso.
Eu pensei que Jenny, era uma garota legal, quando começamos a trabalhar juntas. Inferno,
ela até se ofereceu, para um programa de leitura, uma vez por mês.
Eu precisava de um lugar, para ficar, e ela me disse, que eu poderia dividir o aluguel com
ela, para o quarto de reposição.
Merda.
Eu apenas pensei em algo. Eu abro meu aplicativo bancário, no meu telefone e faço login.
Minha conta inteira, também foi drenada.
Como? Por quê? Eu tento decifrar.
Isso me lembrou, que eu digitei minha senha, na frente dela, várias vezes. Que idiota!
Agora, estou sem dinheiro, sem sorte, com mais do que apenas as roupas, nas minhas
costas. Eu me recomponho e ligo para o meu banco "Obrigada, sim", respondo, depois de
passar cinco minutos, verificando e explicando, minha situação atual.
"Você quer abrir, uma diferente?", Pergunta a dama.
“Eu não sei se vale a pena, abrir outra conta. Eles roubaram, todo o meu dinheiro”. Um
grunhido vira minha atenção, para a porta da frente. Aiden está parado ali, segurando a
mão de Bella. Ele examina o quarto, então ele se vira para mim. Seus olhos se arregalam a
princípio, depois sua expressão se transforma, em uma expressão de raiva.
"Obrigada pelo seu tempo, minha senhora, mas isso é tudo, que eu preciso." Eu termino a
ligação, enquanto olho para ele
"Por que você, não tem um sofá?" Bella pergunta, como qualquer criança inocente. Eu
congelo, incapaz de dizer qualquer coisa, porque eu quero chorar, mas eu me contenho,
assim que Aiden intervém.
"É uma surpresa. Ela se mudará, com o tio Aiden ”, ele diz a ela.
"Yay", ela grita e me dá um grande abraço. Eu tomo o amor dela e absorvo. Ela é querida e é
exatamente, o que eu preciso agora.
"Os carregadores embalaram suas roupas?" Ele pergunta, trazendo meus olhos, para os
dele.
"Eles não levaram tudo", eu confesso, olhando por cima da cabeça de Bella e continuando
com a mentira.
“Vamos organizar e ir.” Ele bate na cabeça de Bella. "Querida, por favor, fique bem aqui, na
sala de estar, enquanto eu ajudo Kate." Ele tranca a porta da frente, em seguida, pega a
minha mão. "Lidere o caminho." Eu o levo para o meu quarto, e posso senti-lo tenso.
"Eu não sei o que aconteceu, Kate, mas eu estou aqui, para você." Ele aperta minha mão e eu
desmorono. Lágrimas. Não é assim, que devo lidar com isso.
"Me desculpe, querida. Eu não queria, fazer você chorar. ” Ele me puxa, para seus braços e
instantaneamente, eu sei, que é onde eu pertenço. “Vamos lá, vamos tirar você daqui e
depois podemos conversar. Eu não quero deixar Bella sozinha, lá fora.”
"Você não tem, que me ajudar", digo a ele. Por mais que eu queira esse homem, não é tarefa
dele, ser meu cavaleiro de armadura brilhante.
"Eu quero ajudá-la." Ele quer dizer mais, mas faz uma pausa e recua. "Diga-me o que você
precisa, que eu faça."
"Eu tenho que embalar estes, mas eu não sei, se eles deixaram minhas malas." Eu abro a
porta do armário, e elas estão lá. Porra, pelo menos, tem um pouco de sorte.
 Capítulo 3

Aiden

Estou pronto, para cometer assassinato. Quem diabos faz algo assim? Então isso me
atinge. "Precisamos sair." Eles podem estar esperando para voltar e buscá-la.
"Por quê?", Ela pergunta em uma voz distante, como se estivesse perdida, para seus
próprios pensamentos
“Eu não confio, que eles não voltarão. Venha. Eu a ajudo mais rápido, me recusando a fazer
isso, de forma organizada, para que possamos sair daqui. Estamos fora da sala, em três
minutos, no máximo. Bella está sentada, perto da janela, olhando para os carros que
passam.
"Você está pronta, menina bonita?" Kate pergunta a ela, curvando-se com um sorriso.
Ela vira seu doce sorriso, para minha mulher e responde: - “Claro, tia Kate.”
Eu gosto do maldito som disso, mas outro nome, me bate ainda mais.
Sra. Aiden McAvoy.
Eu a quero, na minha cama, sem dúvida, mas ela me faz querer, mais do que isso. É maluco,
porque a conheço, há menos de uma hora. E, no entanto, nada disso importa, para mim.
Como isso pode ser? Posso empurrá-la para fora, do meu sistema? Eu quero?
No começo, eu vi uma mulher doce, que não apenas lia para as crianças, mas ela até ajudou,
a colega de quarto doente. Agora vejo uma mulher de bom coração, que precisa ser tratada
corretamente.
Saímos do apartamento e eu ajudo as senhoras, a carregar as duas malas de roupa.
Seu telefone toca, quando fecho o porta-malas.
"Ei mãe. Não, eu estou bem”. Eu pulo no banco da frente e começo a subir. “Eu não tenho
uma conta no momento. Eu sei, mas minha conta foi invadida, e eles esvaziaram todo o
dinheiro dela”. Ela revira os olhos. "Sim eu sei. Eu deveria voltar para casa. Eu sei. Mãe, eu
te ligo mais tarde.”
"O que está acontecendo?" Pergunto mais do que deveria, mas ouvir que ela quer ir para
casa, queima no meu peito. Não quando, acabei de encontrá-la.
“Ela queria me mandar dinheiro, mas eu não tenho, uma conta bancária. Então eu posso,
voltar para o Texas.”
"Para visitar?" Eu pergunto, fingindo ser indiferente.
"Não, para voltar e admitir a derrota." Ela solta um suspiro pesado. Está escrito em toda
ela, que se render, não é algo que ela quer fazer.
“Admitir a derrota? Você foi enganada. Você não é a primeira pessoa, que é vítima de
ladrões. E eu não vou deixar, eles se safarem disso ”, eu prometo. Eu tenho conexões e é
hora de usá-las.
"Estou com fome, tio Aiden", Bella reclama, do banco de trás.
"Você quer, que a pizza seja entregue?", Ofereço, sabendo que ela não está disposta, a estar
em público.
"Nós poderíamos?" Ela implora. Esta mulher traz o protetor, o provedor em mim.
Assentindo, respondo baixinho: "Absolutamente, além disso, acho que alguém, está com um
pouco de sono."
"Eu não estou cansada", Bella boceja. Nós sorrimos, e eu pego a mão de Kate na minha e a
levo aos lábios, beijando-a carinhosamente, antes de sair. Eu sei que estou empurrando, a
minha sorte, mas se não no dia mais sortudo do ano, então quando?
"O que você faz?" Ela pergunta, enquanto saltamos para a via expressa.
"Sou contador", confesso, mas não digo a ela, que sou dono da firma, de contabilidade. Eu
cuido de muitos dos clientes e negócios, mais ricos da cidade. É um luxo, que me deu mais
segurança financeira, do que posso sonhar.
Seu rosto torce em descrença. "Contador? Você não parece, um contador.”
"Desculpe, eu deixei meus óculos redondos em casa", eu provoco, dando-lhe um sorriso
torto.
“Ooh, óculos de Harry Potter? Eu amo Harry Potter.”
Eu dou de ombros, só provocando meus óculos sendo redondos. Na maioria das vezes, eles
são apenas para leitura. "Eu não sei. Eu não vi os filmes.”
Sua boca se alarga, como se eu dissesse, que gostava de estrangular filhotes ou algo
assim. "Mesmo? Onde você esteve?"
Eu ri da expressão dela. "Desculpe, mas eles não são, o meu tipo de filmes."
"Oh, veja agora, que significa que não vamos malhar", ela exclama, puxando a mão da minha
e cruzando os braços em um huff brincalhão. "Eu ainda estou esperando, por minha carta
para Hogwarts."
"Bem, eu espero que eles tenham, o seu novo endereço", afirmo, amando o jeito, que seus
olhos se iluminam, com humor. Eu poderia beijá-la. Porra, eu quero beijá-la. Eu quero
muito mais
"Oh, eles sabem onde encontrar alguém", ela observa com uma sobrancelha levantada,
segurando um sorriso.
"Então é um disjuntor do negócio?" Eu questiono, voltando para Lake Shore Drive. Meu
condomínio, não está muito longe agora. Uma parte de mim, não pode esperar para levá-la
até lá, mas sei que, se eu fizer, nunca vou deixá-la ir.
“Não, mas estou viciada. Que tipo de filmes, você gosta?"
"Ação e tipos de thriller de crime", confesso, pegando sua mão na minha, novamente.
"Agradável. Aqueles trabalham para mim também.”
"Bom, talvez possamos assistir a um filme, quando ela for dormir", eu ofereço. Eu retenho
os pensamentos, sobre o que, o filme poderia se transformar.
É sorte, que Bella esteja com a gente. Eu não posso assustar minha mulher, com a minha
fome. Eu não posso nem soltar a mão dela, enquanto dirijo. O que aconteceu comigo?
"Gostaria disso."
Entro em minha garagem subterrânea, depois que várias pessoas bêbadas, passam por nós,
com seus chapéus verdes, roupas, óculos escuros e contas verdes e douradas.
"Eles parecem estar se divertindo." Ela parece quase invejosa deles.
“Eles certamente estão. Você gosta de sair?”
“Não, eu não gosto disso. Eu sou nerd, para um livro e filme. Eles apenas parecem felizes”.
"O que você lê?"
"Eu leio muitos gêneros, mas o meu favorito, é o romance paranormal."
"Mesmo? Vampiros ou lobisomens?”
"O que? Como você sabe disso?”
"Eu tenho uma irmã, que estava passando por essa fase, quando ela veio morar comigo,
depois que meus pais morreram", eu divulgo.
"Eu sinto Muito."
"Está bem. Eles morreram, do jeito que viviam. Festejando. ” Eu não sei porque, estou
revelando muito, sobre o meu passado, mas não consigo me conter. Eu quero que ela, me
conheça.
"Oh, então você não sai?"
“Não, eu não saio. Eu tenho uma vida muito limpa, exceto pela minha comida. Eu amo isso e
como, o que eu quero ”.
 Capítulo 4

Kate

Ele dá a volta e me ajuda a sair do seu SUV. Então ele pega Bella, do banco de trás,
carregando-a para os elevadores, pegando minha mão novamente, depois que ele entra e
pega uma chave especial.
“Cobertura. Deveria ter imaginado, ” eu murmuro, esquecendo minhas maneiras.
"O que te fez ter certeza, de que eu morava, em uma cobertura?", Ele me pergunta, e eu me
sinto uma idiota.
Eu não tenho escolha, mas para responder honestamente. "Você é perfeito até agora, então
por que não ter o melhor lugar, no prédio?"
"Obrigado, querida", ele suspira: "Às vezes eu quero uma casa, mas eu nunca encontrei
ninguém, para fazer a mudança. Bem, pelo menos, até agora. Desculpe, eu sei que estou
adiantado pra caralho.”
"Palavrão, tio Aiden", Bella murmura, meio adormecida.
"Desculpe, anjo", ele pede desculpas, em seguida, beija sua bochecha.
As portas do elevador se abrem, para uma adorável entrada. Ele desliza a chave na porta,
abrindo-a e deixando-me entrar primeiro. Eu ando em admiração, com o tamanho deste
condomínio. "Você tem um lugar agradável." Foi bem decorado, mas parece confortável.
"Obrigado. Minha irmã, fez toda a decoração. Você pode colocar suas roupas, na última
porta à direita, ” Aiden grunhiu, enquanto colocava Bella no sofá e a movia suavemente,
para tirar o casaco.
"Obrigada", eu sussurro, sorrindo com a visão dele, sendo tão paternal. Quando ele olha
para mim, vejo uma pitada de vergonha, em seu rosto.
"Você quer que eu te mostre?", Ele pergunta, torcendo os lábios, de maneira tão sexy.
"Não, eu entendi", murmuro, virando-me, para andar pelo corredor.
Eu abro a porta. A luz do sol entra no quarto, de uma grande janela.
Quando entro, todo o caminho até o quarto, sei imediatamente, que não é um quarto de
hóspedes. É o quarto dele. O tamanho da cama é enorme, pelo menos uma king. Eu me
pergunto, se é aqui, que ele quer que eu durma. Não sei se posso, dizer não. Tenho certeza,
de que ele me deixaria dormir, onde quisesse, mas, porra, quero dormir com ele.
Quão terrível isso soa? Eu sou um virgem, de vinte anos, lutando para obter uma educação,
e ele é um homem de sucesso, que é um total gostoso, com todos os seus is, pontuados.
Eu deixo as malas, dentro do quarto e saio para vê-lo levar Bella, para outro quarto.
“Desculpe pelos arranjos de dormir, mas Bella, tem sua própria pequena cama e seus pais
compartilham a outra, no quarto.”
"Oh, então há uma cama lá dentro?" Eu entro naquele quarto e vejo uma cama grande, do
outro lado, outra cama, que ele coloca Bella.
Assim que ele a cobre, ele se vira para mim, segurando meu cotovelo e me levando para
fora do quarto. Com seus olhos de aço colorido, ele rosna: "Você não está dormindo, na
cama, em que meu cunhado dorme."
"Oh, então é assim que será", eu desafio.
Ele fecha a distância, enquanto eu me inclino, contra a parede. "Sim, é assim, baby."
"Onde você, vai estar dormindo?"
"Na minha cama, como sempre."
"Eu não vou fazer sexo com você, ainda."
Ele cobre meu rosto, com sua mão firme e quente e sussurra: - “Eu não disse nada assim,
Kate. Eu quero ter você perto e confortável, em uma boa cama quente. E vai ser uma noite
fria.”
Eu zombei, "Besteira, mas eu prefiro o lado certo".
"Tudo bem", ele sorri, sabendo que ele ganhou, mesmo que seja uma pequena vitória. “As
bebidas estão na geladeira, se você quiser uma. Vou pedir a pizza.”
"Abacaxis", eu grito. Um olhar de horror, cruza seu rosto, como se eu o tivesse traido. Ele
congela, com a boca bem aberta. Eu rio e acrescento: “Estou apenas brincando. Parece que
acabei de matar, seu animal de estimação.”
Estreitando os olhos, Aiden me avisa: "Continue assim e não haverá Harry Potter, para
você".
"Mantenha-se e sem buceta para você", eu corajosamente deixo escapar, correndo para a
cozinha. Eu mal passo pela porta, antes que ele esteja em mim. Seus braços envolvem
minha cintura, com minhas costas, contra seu peito duro.
"Porra, isso não é justo", ele sussurra no meu ouvido.
"Diz o homem, me fazendo dormir em sua cama, com ele." Estou respirando pesadamente.
"É só dormir, baby".
"Você tem o hábito de compartilhar sua cama, com mulheres?" Eu questiono. Suspeita,
pingando de cada palavra.
“Não, eu não tenho. Eu nunca trouxe nenhuma mulher, além da minha família, para o meu
condomínio.”
"Bom saber. Bem, se você não se importa, eu vou pegar uma bebida. Estou com muita
sede.” Saio de seus braços, infelizmente, e sigo para a cozinha, para procurar uma
bebida. Eu pego uma garrafa de água e volto para vê-lo, ali no telefone, fazendo o pedido.
Ele é tão lindo, que estou perdida, em sua mera presença. Eu vejo como o seu olhar,
percorre todo o meu corpo, sem uma pitada de vergonha. Eu amei o jeito, que ele ficou lá,
com a mão no quadril e a outra, com o celular no ouvido. Uma vez que ele termina a ligação,
ele desliza o telefone sobre a mesa e, em seguida, abana o dedo, chamando-me, para chegar
mais perto.
Como se ele fosse magnético, meu corpo desliza até ele, até quase nos tocar. "Não sei por
que, estou aqui."
“Porque você quer estar. Porque é o dia de St Patrick. E como eles dizem, é a sorte dos
irlandeses.”
“Você é tão fofo e eu sou sem-teto. Então sou a sortuda”.
"Tio ..." Bella diz, com sua voz suave. Nossas cabeças se agarram a ela, para vê-la
esfregando os olhos.
Ele se ajoelha, na frente dela, abraçando-a. "Você estava dormindo. Nós acordamos você?”
"Não, estou com fome."
“Ok, a pizza está chegando. Vamos colocar o primeiro Harry Potter, comer e depois,
podemos ir para a cama.”
"Yay", ela grita, pulando para o sofá e se acomodando, deixando-nos um pouco de espaço,
para relaxar. Aiden pega minha mão e me leva, até a cadeira e se senta, em seguida, me
puxa, para o seu colo.
"Desculpe, todos os outros lugares, foram ocupados", ele rosna, contra o meu ouvido.
"Você disse a ela, para fazer isso?"
“Não, e estou brincando, querida. Vou pegar os pratos e uma bebida, para isso. Você pode
configurar o filme”. Ele me levanta do colo e sai da cadeira. Então ele me entrega o controle
remoto e vai para a cozinha.
Quando ele volta para a sala, eu tenho Bella no meu colo e o filme pronto, para começar.
Arrumando os pratos, ele estreita os olhos, para sua sobrinha bonitinha, que roubou seu
lugar. "Muito bem, moça bonita."
Aiden pisca para mim e se senta no sofá sozinho e resmungando, para si mesmo.
 Capítulo 5

Aiden

A pizza e o filme foram bons, mas agora estamos prontos, para dormir. Bella adormeceu,
logo depois, que ela comeu sua pizza.
Eu me levanto e estico meu corpo, grunhindo no processo. O filme foi bom, mas minha
mente, ficou com Kate. “Vou colocá-la, de volta na cama. Você está pronta?"
"Sim, eu estou", Kate boceja, esticando os braços para fora.
“Eu voltarei para limpar. Você pode ir para o quarto, se quiser.”
"Eu vou te dar uma mão", diz ela, levantando-se e fechando a caixa de pizza.
"Não, você relaxa." Eu aceno minha mão, para ela se sentar.
Ela revira os olhos para mim e me acena. “Basta levá-la, para a cama. Está ficando tarde e
tenho certeza, que você tem que trabalhar de manhã.”
"Eu faço, mas vou trabalhar em casa, amanhã."
"Você pode fazer isso?"
"Sim, eu posso." Eu sorrio para ela, mais uma vez, antes de pegar Bella e levá-la para seu
quarto. Merda, vou ter que me mudar, para uma casa maior, em breve. Isso vai ser uma boa
mudança.
"Boa noite, ervilha doce", eu sussurrei no ouvido de minha sobrinha, colocando-a para a
noite.
"Eu não posso esperar, para ter primos", diz ela, com um sorriso sonolento.
"Eu também, garota." Beijando sua testa, eu digo, "Boa noite", e saio do quarto, deixando
apenas a luz noturna, acesa.
Quando volto para a sala, Kate limpou a mesa de café e desligou a televisão. Eu ouço a agua
correndo, na pia, então eu me aproximo, para lhe dar uma mão e levo minha beleza, para a
cama.
Meu corpo dói, para possuí-la, mas sei que provavelmente, não é a hora certa. Acabamos de
nos conhecer e ela não é esse tipo, de garota. Inferno, eu não sou esse tipo de cara, mas com
ela, eu não posso me livrar, dessa necessidade primitiva, de começar a reivindicá-la.
"Lavando pratos?" Eu pergunto, parando ao lado dela, para secá-los. A cena para qualquer
outra pessoa, seria um casal domesticado, mas esta é a primeira, de nossas noites juntos.
“Desculpe, não pude evitar. Eu sou uma aberração legal.”
"Isso é bom. Eu só não quero, que você se preocupe, com nada. Você teve um inferno, de um
dia. Falando nisso ... precisamos denunciá-lo à polícia.”
“Eu sei, mas eu só queria esquecer isso, do dia. Afinal, não era como se eles encontrassem,
aqueles bastardos. Ela e seu namorado, devem ter planejado tudo, por um longo tempo.”
"Eu sinto Muito. Eu não queria, chatear você.”
"Vou ligar, enquanto você estiver trabalhando e ligar para o meu trabalho também."
"Onde você trabalha?"
“Eu trabalho na Presence St. Joseph, em seu departamento de lavanderia, em meio período,
enquanto estou na escola.”
"Uau, isso é muito trabalho e viagens, não é?"
“É, mas eu não queria, depender dos meus pais. Eles têm planos para mim e isso inclui
casar com o homem, que eles escolheram. ”
Uma raiva ardente no meu peito, domina a minha alma, e eu sei, que não posso deixar isso
acontecer. Ela é minha. Eu sabia que a partir do segundo, que nossos olhos se
encontraram. Ninguém, e eu quero dizer ninguém, vai tirá-la de mim.
“O inferno que eles fazem. Isso não está acontecendo. ” Porra, fale de pura sorte. Se não a
encontrasse hoje, talvez nunca tivesse cruzado, o caminho dela.
Ela me entrega a última xícara para secar, seu rosto cheio de alegria. "Por quê? O que você
vai fazer comigo na cama, vai me manter trancada?”
"Não, eu vou separar suas coxas cremosas e deslizar para dentro, fazendo com que ambos
venham e deixem meu filho ou filha em seu ventre."
As mãos dela, chegam aos quadris, prontas para me animar, e então me desafia: "Você sabe,
como você parece bárbaro?"
Eu agarro seus pulsos, puxando-os para trás e fechando apenas uma mão, ao redor de
ambos. Minha mão livre, desliza seu braço até sua bochecha, lentamente, deliberadamente,
tocando-a, até que ela sente, a minha intensidade. "Ouvir que há um marido esperando por
você, em casa, me deixou um pouquinho bárbaro".
"Eu não disse que eu era ..." ela geme, inclinando a cabeça, revelando seu pescoço fino, para
os meus dedos, mas eu quero provar, sua pele.
"Isso é bom, porque eu não vou deixar você, simplesmente desaparecer, como um sonho."
"Você é como um sonho", ela suspira, abrindo os olhos azuis do oceano, olhando para mim,
com um desejo, que combina com o meu.
"Porra, você está tornando tão difícil, esquecer a minha determinação, de esperar."
"Mesmo. Já que concordamos, eu digo que você me leve para a cama e me mostre como vir.”
Com um grunhido, eu a pego em meus braços e corro para a nossa cama. Eu
preguiçosamente, com paciência, retiro seu top e jeans, um pedaço de cada vez, salpicando
beijos, enquanto revelo mais dela, aos meus olhos.
Suas mãos subiram, agarrando o fundo do meu suéter e levantando-o, de cima de
mim. "Uau", ela diz, pressionando as mãos, sobre o meu peito nu.
"E estamos apenas começando", juro, curvando-me e beijando seus lábios macios. Nossas
bocas se separam, e minha língua desliza, sobre a dela, sentindo-a, provando-a, até que eu
recuo por ar.
Minha boca se move, ao longo de sua mandíbula, beijando meu caminho até o peito. Eu
puxo os copos para baixo e raspo meus dentes, sobre os mamilos endurecidos, um de cada
vez, sugando-os entre meus lábios, seu corpo flexiona e arqueia para mim.
 Capítulo 6

Kate

Minha alma está cantando, e o corpo se inclina para sua vontade, enquanto sua boca cobre
um seio, enquanto o outro é manipulado, por sua mão forte e firme. Eu me pego fechando
os punhos, de puro tesão. A maneira como ele me toca, marca meu ser. Eu amo o jeito, que
suas mãos me possuem.
"Você é tão perfeita", sussurra Aiden, retornando sua boca, para a minha, beijando-me
profundamente, enquanto suas mãos deslizam, no meu cabelo. Puxando a trança. Ele puxa e
move seus lábios, pelo meu pescoço, mordendo minha pele.
“Você está pronta, para se tornar minha? Você está pronta, para vir para mim?”
Estou tão sobrecarregada com suas ministrações, que não posso falar.
Um estrondo baixo, deixa aquele peito duro dele. "Diga."
Eu não acho, que poderia ficar mais molhada, mas estou errada. Minha suculenta umidade,
encharcou minha calcinha. "Sim", eu digo, conseguindo que meu cérebro, responda.
“Boa garota. Agora é hora, de você ficar nua e sua boceta, no meu rosto.”
Ele rosna, plantando beijinhos no meu estômago. Então, com um aperto firme, na minha
calcinha, ele aarrasta para fora, das minhas pernas. Meus cabelos loiros claros, são tão
molhados, que são mais escuros, do que o normal. Um momento de vergonha me atinge,
mas depois, ele abaixa a cabeça e me inspira, como se nunca cheirasse, algo tão
maravilhoso.
"Porra, eu vou vir, só de provar sua buceta doce", ele geme. Suas mãos seguram minhas
coxas, abrindo-as , enquanto ele aconchega seu corpo, no colchão. Quando ele está
perfeitamente situado, ele desliza os dedos , sobre a minha fenda e segura minha bunda, a
buceta virgem aberta.
Eu grito, quando sua língua bate, no meu núcleo. "Oh meu Deus." Eu nunca cheguei tão
longe antes, e eu preciso de mais disso. Minhas paredes se apertam e depois relaxam,
quando ele toca um dedo, de cada vez.
"Tão fodidamente apertada", ele sussurra, lambendo meus sucos, antes de deslizar outro
dedo, para dentro. Com dois, ele os tesoura, esticando minha boceta , enquanto dedilha meu
clitóris, com sua língua.
Eu não aguento mais. Eu grito seu nome, esquecendo sua sobrinha, no outro quarto, mas
ele se levanta e esmaga sua boca na minha, silenciando meu grito.
Algo sobre isso, apenas intensifica, meu orgasmo. Ele se afasta e exige: “Tire o sutiã. Eu
quero ver você, completamente nua, antes de te reivindicar e começar nossa pequena
família”. Oh inferno, meu amor começa a fluir, entre minhas coxas.
Eu vejo, quando ele tira a calça e boxers. O pau de Aiden, é tão maciço. Meu corpo virginal,
não tem certeza, se ele não vai destruir meu útero, mas o visual é insano. Eu quero envolver
minhas mãos, em torno dele, então , o quão longe eu posso levá-lo, pela minha garganta,
mas ele está balançando a cabeça, para mim.
"O quê?" Eu pergunto, não tão inocentemente.
"Eu vejo onde estão seus olhos estão indo, e tanto quanto, eu gostaria de enfiar meu pau, na
sua garganta e fodê-la tão lindamente, eu já estou no limite", ele grunhiu.
"Então me leve agora, Aiden", eu exijo.
Ele sorri e sobe na cama e entre minhas pernas e eu estou em uma névoa, de pura luxúria,
quando ele olha para mim.
 Capítulo 7

Aiden

Eu empurrei dentro dela, reivindicando sua buceta e rasgando sua inocência. Nós dois
congelamos, quando ela mordeu um grito. Eu me perguntei, mas eu não queria perguntar,
porque eu seria um idiota, se o fizesse, mas porra eu me sinto, como uma fera agora. Ela é
minha, só minha e eu planejo mantê-la assim, para sempre.
"Respire, minha doce Kate." Eu a beijo suavemente, aprofundando-me, até que ela começa a
relaxar seu aperto, ao redor do meu pau.
"Eu estou melhor."
“Eu não quero você melhor. Eu quero que você esteja pronta, para vir para mim, ” eu dou
um rugido, bombeando lentamente para ela, enquanto ela se acostuma a mim. Uma vez que
ela desliza as pernas, sobre a minha bunda, está tudo acabado. A besta é desencadeada.
Quando a sinto apertar, em torno do meu eixo, eu puxo quase completamente para fora, em
seguida, deslizo para dentro. Eu levanto meus quadris para cima, bombeando para ela, com
um ritmo acelerado, provocando e persuadindo-a a me dar, seus gritos de paixão.
O suor se acumula em nossa pele, enquanto nos esfregamos, um contra o outro. Eu olho
para o rosto dela, observando o jeito, que ela absorve cada centímetro de mim. Seus olhos
se fecham, enquanto ela me leva, mas eu preciso ver a saudade, a fome.
"Abra seus olhos", eu ordeno, segurando seu queixo. “É isso aí, doce Kate. Deixe-me ver, o
quão ruim você quer isso. Você vai vir para mim, de novo, não vai?”
"Sim", ela sussurra, apertando sua boceta apertada, em volta do meu pau.
"Bom. Kate, venha para mim”. Ela faz o que eu ordeno e me puxa com ela e pega minha
semente. Porra, a visão de sua barriga grávida, me excita e eu despejo mais um fluxo de
esperma, em seu útero apertado.
Eu caio sobre ela, mas eu faço o meu melhor, para carregar meu peso, em meus
antebraços. “Kate, Kate, Kate. Eu acho, que você me quebrou.”
"Oh não, eu te machuquei?" Ela exclama.
Eu rio e tiro seu calor doce e apertado. "Não, eu não sei como vou ficar longe de você, o
tempo suficiente, para fazer qualquer trabalho."
“Isso vai ser fácil. Eu tenho que trabalhar também ”, ela boceja.
"Baby, vamos nos limpar e colocar algumas roupas, apenas no caso, de Bella acordar."
"Oh meu. Não posso acreditar, que esqueci, que ela está no outro quarto”. Saio da cama e
ajudo-a. Desde que suas roupas estão espalhadas, eu desenterro uma boxers e uma
camiseta. Eu coloco um shorts e uma camiseta, antes que ela saia do banheiro.
"Aqui. Então, você não precisa procurar”.
"Obrigada. Com toda honestidade, quero lavar minhas roupas, antes de colocá-
las. Incomoda-me saber, que alguém tocou minhas coisas pessoais.”
“Claro, podemos começar uma carga, logo pela manhã. Eu não quero acordar Bella, ou eu
começaria uma agora.”
"Obrigada, Aiden", ela sussurra, beijando minha bochecha.
“Você não precisa me agradecer, por querer te fazer feliz. Agora se tornou meu emprego,
número um.”
Uma vez que ela os coloca, eu a puxo em meus braços e a beijo novamente. “Vamos dormir
um pouco. Eu não sei, quão cedo, eles virão por ela.
"Ok." Nós nos afagamos debaixo dos lençóis, com meus braços em volta dela e sua cabeça
no meu peito. "Boa noite."
“Boa noite, Kate.”
 Capítulo 8

Kate

Tão exausta quanto eu estava, o sono não está chegando. A constante subida e descida, do
peito de Aiden, me diz que ele cochilou. Minha mente corre, quando eu imagino tudo, o que
aconteceu, nas últimas vinte e quatro horas.
É tarde, e Aiden está dormindo, quando ouço passos leves, no corredor. Eu me pergunto, se
Bella teve um pesadelo ou precisa usar o banheiro. Levanto-me em silêncio e saio do
quarto. Um homem grande, está de pé, ao lado da porta aberta, do quarto de Bella, e eu
grito.
O homem gira ao redor e olha para mim, completamente atordoado, puxando seus olhos
sobre o meu corpo, em seguida, de volta para o meu rosto. Não era um olhar de desejo ou
interesse sexual, quase como se ele estivesse confuso, como se tivesse entrado no
apartamento errado. Aiden vem correndo, atrás de mim e desliza a mão, em volta da minha
cintura e me puxa para trás dele.
"Merda, é só você", Aiden suspira.
"Estou perdendo alguma coisa?", Diz o grande homem.
"Sim, esta é minha noiva, Derek", responde Aiden, mas há uma tensão, em sua voz.
"O que? Agora, estou realmente perdendo, alguma coisa”. A sobrancelha do homem se
levanta, balançando a cabeça lentamente.
"Papai!" Bella grita da porta, pulando em seus braços.
Oh. Isso explica tudo.
"É tarde, você está ficando?" Aiden questiona, com impaciência, em suas palavras.
“Não, sua irmã está esperando em casa, por nós. Ela vai virar e ter desejado, que ela mesma,
tivesse vindo pegar a Bella. Ela não vai acreditar em mim, quando eu lhe disser, que você
tinha uma mulher em seu quarto, em suas roupas.
"Essa é tia Kate", Bella exclama. O tio Aiden diz, que tem sorte. Nós assistimos Harry Potter,
comemos pizza. Uh oh. Eu tenho que ir ao banheiro. Ele coloca Bella no chão e ela corre
pelo corredor, até o banheiro mais próximo.
"Bem, tia Kate, eu sou Derek Finlay, o pai de Bella." Ele estica a mão, e eu chego ao redor de
Aiden para agitá-la. “Desculpe, eu te assustei. Nós temos uma chave e geralmente,
passamos a noite.”
Eu entendo, porque Aiden, está um pouco apagado. Meus mamilos são tão visíveis, através
desta camisa, e estou com frio, deixando-os mais altos agora. Embora, Derek tenha feito o
seu melhor, para manter os olhos, no meu rosto ou no Aiden, exceto quando Bella entrou,
porque ele teve que se abaixar, para pegá-la.
"Papai, eu preciso da sua ajuda, limpando minha bunda", Bella grita, da porta do banheiro.
"Deveres de papai", Aiden brinca.
Derek sacode a cabeça e zomba: “Um dia, você terá que limpar as bundas também. Parece
que pode ser mais cedo, do que eu pensava”. Ele sorri e balança a cabeça, rindo para si
mesmo. Eu soltei um bocejo, finalmente me sentindo cansada. Derek acrescenta: “Vamos
nos ver. Descanse um pouco."
"Certo, irmão”. Aiden sacode a mão e me leva de volta, para o quarto.
Assim que ele fecha a porta do quarto, ele a tranca. Seus olhos percorrem meu corpo, com
desaprovação. "Porra, a partir de agora, eles vão ter, que tocar a campainha", ele exclama.
"Relaxe. Seu cunhado agia, como um cavalheiro.”
“Sim, ele ama a minha irmã e não quer, que ela arranque seu coração. Ou para eu cortar, as
bolas dele.”
"Agora, talvez, possamos dormir um pouco."
"Sim, eu poderia usá-lo totalmente." Assim que estou aninhada, contra Aiden, eu estou fora,
como uma luz.
 Capítulo 9

Aiden

Eu me levanto e começo a fazer um café, deixando minha linda Kate na cama, quando vejo a
chave da minha casa, em cima de uma nota. Eu vou bater da próxima vez. Parabéns, por
perder seu v-card. Aproveite o tempo, irmão.
Idiota. Eu rio e seguro a chave. Devo isso às agendas agitadas e imprevisíveis, que até
mesmo conhecemos. Meu coração quer acreditar, que nós teríamos nos encontrado, mas a
verdade, é que ela teria voltado para casa, se não fosse pela nossa corrida.
Isso é algo, que eu quero olhar, antes que ela se levante. Eu vou para o meu escritório e
pego meu laptop. Eu tenho conexões, e vou usá-las ao máximo, para encontrar essas
merdas.
O roubo de ontem de Kate, fora orquestrado perfeitamente. Eles a prepararam para ser
roubada, em questão de algumas horas, e pelo que ela mencionou, sua colega de quarto,
não tinha meios para retirá-lo, sem ajuda.
Um pensamento incômodo, entrou em minha mente, quando ela me contou, sobre o
aspirante noivo no Texas. Será que ele ou ela pagaram, para que isso acontecesse?
Não, duvido que seus pais fizessem isso, com ela. Talvez minha mente, esteja correndo
solta, porque ela é minha para proteger, a partir de , até o fim dos nossos dias e alguém
tentou deixá-la quebrada e desabrigada.
Vinte minutos e dois telefonemas depois, tenho o nome do locatário e meu advogado, está
me dando a verificação de antecedentes, em menos de meia hora. Quero uma informação,
sobre o assunto, antes que a polícia seja chamada.
"Aiden", Kate chama no corredor. Fecho meu laptop, depois saio, porta do escritório.
"Baby, eu estou aqui."
"Oh", ela suspira. Nós nos encontramos, no meio do caminho, e eu não posso resistir, a
envolver um braço, em volta de sua cintura e arrastá-la, para o meu corpo, esmagando
meus lábios, nos dela.
"Bom dia" eu sussurro, quando puxo meu rosto, do dela.
"Dia. Pensei que tinhas ido embora."
“Não estou indo a lugar algum, sem você. Além disso, é domingo. Nenhum trabalho, até
amanhã.”
“Eu preciso lavar algumas roupas, por favor. Eu não quero falar com os policiais, vestida
assim.”
"Claro." Eu a levo para o outro lado do condomínio e para a lavanderia, de bom
tamanho. "Aqui está. Eu vou deixar você lidar, com as suas coisas, mas tudo que você
precisa, está aqui.”
"Obrigada."
"Seja bem-vinda. Tenho que fazer algum trabalho, mas acabei de fazer um bule de café, há
cerca de meia hora.”
"Hmm ... eu vou fazer isso primeiro", ela suspira. Seus pequenos sons de prazer, me
atingiram direto, nas bolas. Eu quero levantá-la, para a máquina de lavar e foder cada
gemido, suspiro e choro dela.
"Eu preciso de um , eu mesmo", eu engoli fora, tentando me controlar.
Sorrindo, ela vai para o quarto, com uma cesta e eu vou para o meu escritório, ajustando
meu pau.
Eu vou direto ao trabalho porque, apesar de estar trabalhando em casa e de tomar meu
tempo, quero passar o dia com ela, em vez de trabalhar. Eu preciso de férias. E quando nos
casarmos, vou tirar um bom tempo.
 Capítulo 10

Kate

Depois que eu tinha uma carga lavada e seca, me vestido e chamado a polícia, eles nos
pedem, para ir até lá e fazer um relatório.
"Certo. Quanto antes melhor. Qualquer coisa, para você."
"Muito obrigada, Aiden." Eu levanto na ponta dos pés e beijo sua bochecha. Eu quero mais,
mas não sei, como fazer isso. É uma loucura, como no escuro eu não tenho medo, mas na
luz, eu sou uma galinha.
"Eu acho que mereço mais," ele rosna, me puxando para seu corpo e batendo sua boca na
minha. É o que eu quero e me derreto nele, suspirando e agarrando sua camisa.
Ele para, ofegante. "Isso é muito melhor."
"Sim, é", eu lamento, pressionando minhas mãos, em seu peito.
Ele as pega, nas suas e as leva à boca, beijando as costas, depois diz: “Me dê alguns
minutos. Eu tenho alguns telefonemas para fazer, então podemos ir.”
"Certo. Eu vou terminar, algumas roupas”. Ele balança a cabeça e começa a ir, até o
escritório, quando eu o informo: "Eu tenho que ir para a escola, na terça-feira."
"OK. Que horas?"
"Nove da manhã."
"Ok, eu posso deixar você."
"Não, está bem. Eu tenho pelo menos, meu cartão de ônibus.”
“Baby, você me ouviu? Você já passou por tanto e sozinha, deixe-me dar um pouco de
dinheiro. Não discuta comigo, Kate. Eu te disse, que íamos ficar juntos. Isso significa, que
estou aqui, para cuidar de você.”
"Você sempre, vai ser tão frustrante?"
"Provavelmente."
"Bem, se você quiser ser útil, eu poderia usar alguns dólares, para alguns materiais
escolares, já que eles roubaram, minha mochila escolar."
"Certo. Eu tenho suprimentos no meu escritório, se você precisar de algumas noções
básicas, mas podemos ir buscar o resto. ”
“Eu esqueci, que você é um contador. Você provavelmente, tem uma sala inteira, cheia de
material de escritório.”
“Sim, mas no escritório. Aqui tenho, apenas um pouco. Por que você não termina, a próxima
carga e vem ao meu escritório, para verificar o que eu tenho e o que você precisa? ”
"Obrigada, querido", eu sussurro, indo embora com uma força, no meu passo. Este homem
faz apaixonar-se por ele, extremamente fácil. Eu o quero tanto, que mal consigo pensar
direito.
Troco a carga, carrego a cesta com as belas roupas quentes, depois encontro uma nota de
vinte dólares, na lavadora. É sempre incrível, encontrar dinheiro, lavando a roupa. É como
tesouros escondidos. Como todas as minhas roupas, eu sei que é meu dinheiro. Tanto
quanto Aiden, quer cuidar de mim, eu não quero me sentir, como um caso de caridade, que
é o que eu sou, totalmente.
Eu coloco no bolso e sorrio ao pequeno sucesso. É incrível a rapidez, com que a vida pode
mudar. Tecnicamente, a minha girou tão rápido, que acabei pobre e rica novamente, dentro
de vinte e quatro horas. Bem, eu não tenho ideia, de quanto dinheiro ele tem ou nada, e
realmente isso, não é da minha conta. Estou trabalhando e indo para a escola, para me
sustentar, embora algo em mim, ache que ele tenha algo a dizer, sobre o meu trabalho. É
um trabalho árduo e honesto, mas é apenas esse trabalho árduo.
Eu ando até a porta do escritório e bato. "Entre, linda."
"Eu terminei de trocar a carga e dobrá-las."
“Porra, tenho sorte, que muitos dos meus ternos, vão para a lavanderia. Se você olhar
naquele grande armário de mogno, encontrará material de escritório. Meus olhos se
arregalam, porque é maior , do que eu esperava. Quando eu abro, é recheado, nitidamente
claro, com todos os tipos de blocos de papel, canetas, lápis.
Eu pego apenas um de cada e uma pasta de dois bolsos, com a McAvoy Accounting Firm, na
capa. Que diabos? Eu agito minha cabeça e olho, segurando a pasta e batendo nela, para
que ele possa ver, o que acabei de descobrir.
“Desculpe, eu deveria ter dito a você antes, mas você já estava se sentindo, fora do lugar. Eu
quero que você esteja confortável , ao meu redor.”
“Então a sua família, é dona da empresa?” Talvez ele tenha um tio ou avô, que começou
tudo.
“Não, além de Jules, não temos nenhuma família, no estado. Eu comecei, quando fiz vinte e
um anos.”
"Vinte e um? Como o inferno? Quantos anos você tem? ” Ele não parece muito mais , que eu,
mas eu suponho, que ele tenha genes realmente bons.
"Vinte e cinco", ele confessa.
Eu suspiro e levanto uma mão, precisando de algumas respostas. "Espere. Aguarde. Você
está me dizendo, que começou sua empresa, quando ainda estava na faculdade?”
"Não, eu terminei a faculdade, um pouco mais cedo", ele murmura, fingindo voltar ao
trabalho, mas ele não vai sair do meu interrogatório, tão facilmente.
“Colega, realmente não funciona assim. Quando você foi para a faculdade?”
“Quando eu tinha dezesseis anos. Eu sou um pouco genial, ou assim eles dizem ”, ele diz
com um encolher de ombros, como se não fosse, grande coisa.
Eu estou desejando o mais sexy nerd , por perto, e ele age, como se não fosse uma
informação importante. “Agora, estou feliz, que você tenha guardado isso de mim. Estou
lutando, apenas para obter meu diploma de professora e você é um membro da Mensa. ”
"Por favor. Você me dá muito crédito. O suficiente. Vamos indo e depois, podemos passar o
dia fora.”
 Capítulo 11

Aiden

Eu pulo em meu SUV, enquanto deixamos a delegacia de polícia, depois de duas horas, de
questionamentos e preenchimento de formulários. Estou prestes a ligar o veículo, quando o
telefone toca. Ela olha para o identificador de chamadas e envia para o correio de voz, então
eu pergunto: "Por que você não respondeu?"
"São meus pais."
"Eles provavelmente, estão apenas preocupados, com você."
O telefone toca novamente e, desta vez, com um revirar de olhos, ela responde. "Estás
bem?"
Eu apenas clico, no cinto de segurança, quando ela diz: "Não, eu não vou para casa". Minhas
mãos envolvem o volante, sentindo a tensão. Eles não desistem. Talvez eles estejam
preocupados, com ela. Eu sei que se isso acontecesse, com meu filho, eu faria tudo, que
pudesse para garantir, que eles estivessem seguros.
A voz do outro lado do telefone, ficou alta. “Jovem senhora, você virá para casa, agora. Eu
pensei que ter suas coisas roubadas, teria trazido você de volta.”
"O que isso deveria significar? Você age, como se estivesse feliz, por eu ter sido roubada ”,
ela exclama, e eu estou de acordo.
"Eu estou. Você pertence a esta casa e se casará, com Thomas.”
É isso aí. Eu tive o suficiente, de ouvir o pai dela, sendo uma merda total. Eu pego o telefone
de suas mãos e cumprimento o filho da puta.
“Ela não vai a lugar nenhum. Kate é minha, e foda-se ela voltar ao Texas, para se casar com
um babaca. E se você quiser me testar, vou enterrá-lo.”
“Rapaz, com quem diabos, você pensa que está falando? Ela é minha filha e está noiva de
outra pessoa.”
“Eu só vou me repetir, uma vez. Ela é minha. Agora, se você a chamar de novo, com atitude,
vou cavar um pouco mais, em suas finanças, Sr. Sloan.”
“Tudo bem, mantenha a pequena cadela. Ela não é mais bem vinda, aqui, ” ele zomba,
desligando.
"Bem, ela é sempre bem vinda comigo." Eu quero lançar o telefone, pela janela.
"Ele normalmente, fala com você assim?" Eu pergunto, com um pouco mais de raiva, do que
deveria, quando falo, com a minha doce mulher.
"Quando ninguém está por perto", ela admite, recusando-se, a olhar para mim.
Eu não posso ter isso. Eu seguro seu queixo e viro seu rosto para o meu. Seus lindos olhos
azuis, estão cheios de lágrimas. Isso quebra meu maldito coração. Como as pessoas podem
ser más, para ela? Eu não vou tolerar isso, de ninguém.
Escovando minha mão, ao longo de sua mandíbula, peço desculpas: “Baby, me desculpe. Eu
não entendo, porque ele é insistente, sobre você se casar, com aquele cara.”
"Eu sei porque", ela suspira. “Ele deve dinheiro a Thomas e eu sou, a recompensa. Eu, em
troca da dívida, cancelada.”
"Isso não vai acontecer. Não deixarei ninguém, te tirar de mim, a menos que você queira,
me deixar.”
"Eu não quero nunca, deixar você", ela confessa, em um soluço sufocante.
“Não chore. Bom, porque eu realmente, não quis dizer isso. Eu faria o que pudesse ,para
fazer você ficar, ” eu rosno, inclinando-me e roubando um beijo, profundo.
"Oh Aiden", ela geme , enquanto eu puxo o cabelo dela.
Um toque na janela, nos separa.
"Ei. Este é o estacionamento da delegacia. Você pode não querer ficar bravo demais, ou
estaremos trancando você, por má conduta pública. ” É o mesmo policial, que pegou nosso
relatório.
"Desculpe, policial Owens", pedimos desculpas, ao mesmo tempo.
“Ter sorte, é uma ótima maneira de comemorar, especialmente, quando se trata deste
feriado, mas pelo menos leve-a para casa. Tenha um bom dia de St. Patrick, ” ele brincou,
indo embora, com um sorriso.
"Ele tem um ótimo ponto, mas já que é dia de St Patrick, você quer comer um pouco de
carne enlatada e repolho, em um restaurante?" Eu pergunto, enquanto nós dois nos
endireitamos, em nossos lugares.
"Certo. Eu poderia ir totalmente para isso. ” Ela esfrega as mãos juntas, com um sorriso
ganancioso.
Paramos em um restaurante local, onde o cheiro de carne enlatada, permeia o ar. "Uma
mesa para dois?", a anfitriã me pergunta.
"Sim, por favor."
"Por favor, me siga." Eu pego a mão de Kate e a levo, para uma pequena cabine.
Uma garçonete mais velha, vem até nós, com um sorriso e uma tonelada de verde. Ela tem
uma daquelas tiras de cabelo, com os trevos elásticos no topo. "Olá. Eu sou a Karen. Feliz
dia de St.Patrick."
"O mesmo para você", diz Kate. Eu amo que a chamada, e sua resolução, parece ter sido
afastada por enquanto. "É surpreendentemente tranquilo, para o dia de St Patrick."
“A última corrida acabou de sair. Você chegou aqui, na hora certa. Eu diria, que em cerca de
dez minutos, este lugar estará cheio. Posso pegar algo, para você beber?”
"Eu vou tomar um café."
"Ooh, eu também."
"OK. Eu já volto. ” Ela dá um , no encosto do banco, atrás de mim e sai.
"Como vai você, querida?"
"Ótima. Todas as coisas consideradas. Na verdade, provavelmente melhor, do que antes.”
"Então, há quanto tempo, eles estão tentando penhorá-la?"
"O ano que passou. Eles me prometeram, que eu teria o tempo que precisava, para ver se a
vida em Chicago, iria funcionar para mim, mas ... ” Ela está distraída, por seus próprios
pensamentos.
"Kate", eu a chamo deles. "Mas o que?"
“Mas eu tenho a terrível sensação de que, por mais maluco que pareça, eles tinham algo a
ver, com todo o despejo e o roubo.”
“Não é tão louco. Depois de ouvi-lo falar ... ” Karen retorna com um pote de café e enche os
copos na mesa, para nós.
"Desculpe por interromper. O creme e o açúcar, estão ali” - ela aponta para a tigela, do
outro lado da mesa.
"Você precisa de tempo, para decidir o que você gostaria?" Sua voz é tão doce, quanto torta
e acolhedora.
"Na verdade, nós adoraríamos o seu jantar, de carne enlatada", Kate responde.
"Maravilhoso. Pão de centeio?"
"Por favor." Eu amo pão de centeio, com a minha carne enlatada.
"Nenhum para mim." Kate acena a ideia, com um olhar de nojo.
"OK. Isso vai acontecer”. Ela nos deixa em paz, novamente.
"Não é um fã?"
"Não. Eu sou um tipo de garota, muito básica ou pão branco. ”
"Isso é justo." Eu não quero trazer, a nossa velha conversa. Em vez disso, eu pulo para a
escola dela. "Então este é seu primeiro ano, na faculdade?"
"Não. Fui a uma faculdade por dois anos, em minha cidade natal, mas queria mais e não
ficar sob o polegar de meus pais ou de Thomas. ”
“Sim, não vamos falar sobre ele. O bastardo me faz querer, cometer assassinato. Eu tinha
que controlar a necessidade insana, de ir lá e sufocá-lo. Se ele ligar para ela, eu poderia
acabar com ele, começando com suas finanças.
 Capítulo 12

Kate

Hoje é a primeira vez, que estamos separados, e dói mais, do que eu esperava, mas não
estou sozinha nisso. Aiden me enviou dez mensagens, desde hoje de manhã.
Meu dia de aula, está quase no fim, mas Aiden ainda, está no trabalho. O ajudante de ensino,
está me dando nos nervos. Ele está me encarando, durante toda a aula. Ele é novo e
obviamente não se importa, com as regras do professor-aluno.
Assim que a aula termina, corro para fugir. Eu vou ter que pegar um ônibus, para o
apartamento de Aiden. Saindo na calçada, eu sou pega de surpresa, quando vejo Aiden sair
do Lincoln. Estou prestes a ir, em direção a ele, quando o TA, pega meu braço. “Olá,
Katherine. Eu esperava te pegar, antes de sair. Jante comigo.”
"Desculpe, eu tenho um namorado", digo a ele, tentando dar alguns passos, em direção a
Aiden, mas ele não soltou meu braço.
"Então, você não é casada", acrescenta ele, como um idiota presunçoso.
"E eu não estou interessada, em você", eu o informo.
"Não seja tão mal-intencionada." Eu arranco meu braço dele e prestes a bater nele, quando
Aiden aparece.
"Se você não der a mínima para ela, eu vou estourar sua cabeça", Aiden rosna, ficando em
seu rosto. O TA recua e sai, sem outra palavra.
"Quem diabos, é esse idiota?" Aiden pergunta, olhando para ele.
"O TA para a aula."
"Não por muito tempo", ele resmunga.
“Não se incomode com isso. Eu só tenho dois meses, de aula.”
“São oito vezes, para vê-lo. Não está acontecendo.”
"Tudo bem, eu só não quero lidar, com a tensão na aula."
"Não se preocupe, Srta. Sloan", meu professor diz, atrás de mim. Nós nos viramos e ele
continua: “Eu testemunhei, toda a troca. Eu o coloquei lá, porque havia rumores de seu
comportamento e eu esperava pegá-lo, em ação. Desculpe pelo desconforto, mas você não
terá que se preocupar mais, com ele.”
"Obrigada", eu digo.
“Kate, vamos sair daqui. Eu tenho que voltar, para o escritório.”
Ele abre a porta do passageiro para mim e fecha, quando me sento. Porra, eu amo o seu
cavalheirismo.
"Por que você, veio para mim?"
"Porque eu me preocupo com você e não quero, que você pegue transporte público", ele
observa, saindo do estacionamento.
"Me desculpe, eu interrompi o seu dia de trabalho."
"Por favor. Eu precisava de uma desculpa, para te ver, ” ele acrescenta, pegando minha mão
e levando-a aos lábios. Minha buceta lateja, do simples gesto.
"Também senti, sua falta."
"Eu vou deixá-la e depois vou estar em casa, às seis."
"Eu estarei esperando, meu amor", eu suspiro.
Um gemido escapa, de seus lábios. "Porra, este será um longo dia."

***

Às seis horas, estou sentada na beira do sofá e, como um relógio, Aiden entra pela
porta. "Puta merda", ele rosna, largando a pasta e o casaco no chão, enquanto me vê, em
nada além, de uma calcinha e um sutiã combinando.
“Eu senti sua falta, Sr. McAvoy. Eu quero o seu grande pau e boca fabulosa, em todo o lado
em mim ", eu confesso com o tom lascivo, que eu sinto lavando, através de mim.
Eu vejo enquanto ele engole em seco e vem em minha direção, tirando a gravata, com a
mandíbula tensa e um olhar faminto, em seus olhos.
Quando ele me alcança, eu deslizo minhas mãos, sob o paletó e empurro-o de seus
ombros. "Eu te amo, Kate."
Eu paro, sabendo que faz apenas alguns dias, mas sinto o mesmo. "Eu também te amo",
confesso, batendo a boca na dele. Ele aproximadamente cobre minha bunda e me levanta
em seus braços, me levando, para o nosso quarto.
Nós rasgamos as roupas, um do outro, e ele empurra em mim, quando minhas costas
atingem a cama. Rolando e moendo duro, no colchão, até que o quadro comece a
balançar. Meu núcleo sacode, quando meu orgasmo, chega ao limite. Eu agarro seu cabelo,
puxando-o, enquanto ele puxa o meu, em um beijo apaixonado.
Nossos gritos de êxtase, atravessam o condomínio e eu o sinto entrar, no meu ventre,
tentando fazer um bebê.
"Foda-se, eu amo estar em sua boceta, marcando-a e tornando-a minha."
"Eu amo ser sua."
"Agora só falta, colocar o meu anel, no seu dedo." Suas mãos embalam as minhas e então eu
sinto o metal nele. Olhando para baixo, eu suspiro. Eu nunca vi nada assim, tão grande
antes.
"Oh meu. É enorme."
"Eu adoro ouvir, você dizer isso", ele brinca, flexionando seu pênis, profundamente dentro
de mim.
“Bem, eu amo sentir, tanto assim. Eu te amo Aiden.”
"Então você vai se casar comigo?"
"Sim, mas acho, que você tem que me dar outro orgasmo, para selar o acordo."
"Eu tenho isso", ele rosna, empurrando dentro e fora de mim, mais uma vez.
 Capítulo 13

Aiden

É o meio de abril e uma ligação esta manhã, me deixa com um humor ainda melhor, do que
eu já estou. Sabendo que se uma coisa não tivesse sido mudada, naquele dia, eu nunca teria
conhecido a minha Kate, me faz sentir tão incrivelmente sortudo.
Derek bate na porta do quarto, depois entra e fecha atrás dele. "Você precisou de mim?"
Enviei-lhe uma mensagem, para subir antes da cerimônia, porque tinha que falar com
ele. “Derek, eu queria agradecer em particular, pela informação. Eles estão todos sendo
presos, enquanto falamos.”
Seus pais e o imbecil do suposto noivo, Thomas Sanders, estavam em muito mais, do que
apenas vender Kate, para o casamento. Eles ajudaram a administrar uma rede de tráfico de
pessoas e com os investigadores particulares, que contratei e os policiais em Dallas, que
Derek conhecia, conseguimos pegá-los, durante uma transação.
"Sem problemas. Seus pais são merdas. Ficamos extremamente felizes, que o plano deles,
não funcionou ”, ele resmunga. Eles pagaram a companhia de mudança, para roubar todas
as suas coisas e pagaram á companheira de quarto, para mentir e esvaziar, a conta bancária
de Kate.
“Muito sortudo. Eu não posso acreditar, o quão perto eu estava, de perdê-la. Essa porra que
estava tentando levá-la, para jantar com ele, era um traficante. Sanders o contratou, para
pegá-la, depois que ela se recusou a voltar.
"É incrível como estar no lugar certo, na hora certa, valeu a pena."
“Me fale sobre isso. Eu te devo muito”.
“Não, eu acho que é algo, como bom carma. Você nos ajudou e, no processo, encontrou o
amor da sua vida. ”
“Falando nisso, é melhor pegarmos esse show, na estrada. Estou tão pronto para casar, com
ela. Como estou?"
"Não que ela se importasse, mas deixe-me ajustar isso." Ele pega minha gravata e
endireita. "Lá. Agora você está perfeito”.
"Obrigado, mano." Eu bato em sua mão e saio do quarto, em sua casa e para o quintal, onde
o casamento, está prestes a começar.
Tomei o meu lugar, ao lado do meu cunhado, enquanto minha doce e pequena sobrinha,
que tinha sua parte, na minha felicidade, caminha pelo corredor, soltando pétalas de
flores. Ela me deu uma piscadela e um polegar para cima, quando se sentou.
Todos nós olhamos para o final do corredor, quando a música começa e Kate faz sua
aparição. Ela caminha em minha direção, em um vestido de noiva branco, que tem uma
faixa verde, na cintura. A cintura fina, que eu conheço agora, carrega meu bebê. É rápido,
mas vamos ser pais.
Quando ela veio para o meu lado, eu tive que dizer a ela, como ela é linda. “Você está
radiante e absolutamente perfeita. Eu tenho muita sorte.”
"Eu sou a sortuda."
"Eu te amo", eu sussurro, levando sua mão, aos meus lábios.
"Eu te amo", ela responde.
"Case comigo", eu ordeno.
"Com prazer." Seus olhos me mostram, o quanto ela quer dizer, aquelas palavras.
Com alguns convidados, eu me tornei o homem mais sortudo, quando me casei, com a
mulher mais linda do mundo.
 Epílogo

Aiden

Sete anos depois ...

"Venha para mim", eu comando, empurrando, dentro de sua boceta. Eu amo a sensação de
seu corpo, quando ela está carregando, meu bebê. A barriga redonda de Kate, me excita,
todo maldito dia. Eu mal atravesso a porta da frente, antes de bater, o meu pau nela.
Três bebês depois, e eu não consigo o suficiente. Jason, James e Jenna, são seres
perfeitos. Nós queremos uma casa, cheia de crianças e desde que nos mudamos, para os
subúrbios, em uma casa de sete quartos, para preencher.
"Eu estou indo", ela grita, arqueando as costas, com uma mão plantada, no balcão da
cozinha. Sou muito grato, por ela ter desistido de lecionar, no ano passado, para passar
mais tempo com as crianças e me dar mais algumas. Eu amo fazê-las.
"Droga, certo", eu rujo, bombeando cargas de gozo, em sua vagina.
"O que vamos fazer um com o outro, quando ficarmos velhos?"
“Eu ainda vou transar com você, em qualquer superfície. Porra, você pode pendurar no
andador e eu vou bombear em você.”
"Bunda."
“Sim, sua bunda é muito legal. Feliz dia de St. Patrick, ” eu sussurro em seu ouvido.
"Feliz aniversário."
"Eu sou o homem mais sortudo, do mundo", eu gemo, saindo de seu núcleo.
As crianças estão com a tia e o tio. Derek e Jules, se mudaram conosco, para os subúrbios,
em uma bela casa, a alguns quilômetros de distância. Ambos tomaram posições , na
delegacia de polícia e no hospital local.
Nós ainda cuidamos mais deles, do que eles, mas esta é uma noite especial, para nós, e eu
pretendo ter Kate, só para mim, para uma noite de sorte.

FIM