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Estudos Ambientais e Saneamento Urbano

Profª. Msc. Márcia Nascimento


2017
Editorial do Jornal
Folha de São
Paulo
dia 27.ago.12
Licenciamento Ambiental
Objetivo e Prática

Quando se inicia no Brasil a regulação e controle da


poluição?
 O rio Tamanduateí teve grande importância no desenvolvimento do
Estado de SP, pois às suas margens se instalaram as primeiras indústrias
do ABC, porém a falta de planejamento deixou como resultado a
poluição das suas águas, de modo irreversível.
 A preocupação com a questão da poluição surge em 1940
 Órgãos envolvidos no controle e fiscalização: Secretaria da Saúde, de
Obras e etc.
 Não se falava de proteção do meio ambiente.
 Constituição Federal tratava de proteção da saúde pública. Cabia à
União legislar sobre caça, pesca e águas, além de competência para
legislar de forma geral sobre saúde pública.
Licenciamento Ambiental
Objetivo e Prática

A proteção ambiental no Brasil

1967/69 – proteção restrita à saúde pública, florestas,


águas e vegetação.

1967 - Constituição Federal com enfoque


em questões de saúde pública.
Licenciamento Ambiental
Objetivo e Prática

A proteção ambiental no Brasil


ANOS 70

- Desenvolvimento nacional a qualquer custo


-- Forte resistência a medidas de restrição ao crescimento nacional
- Desenvolvimento como forma de erradicar a pobreza nos países
subdesenvolvidos
- Decreto lei nº 1413/75 – competência do Presidente da
República à interdição ou não de indústrias de alto interesse para
o desenvolvimento e segurança nacional
Século
XXI
ano 2016
Cinco indicações depois, e o ator
Leonardo DiCaprio finalmente levou o
seu primeiro Oscar como melhor ator - e
deve ser poupado dos “memes” que
zombam de sua fama de azarão no
prêmio
mais importante do cinema. A premiação
ocorreu na noite deste domingo (28), em
Los Angeles.
DiCaprio levou a estatueta por sua
performance em “ o Regresso”, dirigido
pelo mexicano
Alejandro González Iñarritu. No filme, ele
interpreta o explorador americano Hugh
Glass, que no século 19 foi deixado para
morrer por seus companheiros
E teve de lutar para sobreviver.

Em seu discurso, DiCaprio defendeu a


preservação ambiental e a luta contra
as mudanças climáticas.

“ Não vamos achar que a Terra está


garantida. Eu não achei que esta noite
estivesse garantida.”
Licenciamento Ambiental
Objetivo e Prática

O QUE SÃO ESTUDOS AMBIENTAIS?

Que tipo de estudos são elaborados?

Para qual finalidade?

Qual o órgão que avalia os EA?

Quais profissionais estão envolvidos com a elaboração de EA?


Licenciamento Ambiental
Objetivo e Prática
Licenciamento Ambiental
Objetivo e Prática
Licenciamento Ambiental
Objetivos e Prática

EMPREENDIMENTO

MEIO NATURAL

Estudos
ambientais
IMPACTOS

MITIGAÇÃO
Licenciamento Ambiental
Objetivo e Prática
ESTUDOS AMBIENTAIS

Estudos Ambientais, segundo a res. CONAMA nº 237/97, art. 1º inciso III:

Todos e quaisquer estudos relativos aos aspectos ambientais relacionados


à localização, instalação, operação e ampliação de uma atividade ou
empreendimento, apresentado como subsídio para a análise da licença
requerida.

Exemplos:
1- Licença Prévia, de Instalação ou de Operação;

2- Autorização, Alvará de Licença Metropolitana, Outorga do Direito de


uso da água, Termo de Compensação e Recuperação Ambiental - TCRA
ESTUDOS AMBIENTAIS

ESTUDOS AMBIENTAIS SÃO INSTRUMENTOS DO LICENCIAMENTO


AMBIENTAL
O que é licenciamento ambiental?
 O licenciamento ambiental é uma exigência legal e uma ferramenta do
poder público para controle ambiental
O que significa licenciamento ambiental?
 É o procedimento no qual o poder público, por meio de seus órgãos
ambientais, autoriza e acompanha a operação de atividades , que utilizam
recursos naturais ou sejam consideradas efetivas ou potencialmente
poluidoras.
Como obter o licenciamento ambiental?
 A partir de 1981 com a vigência da Política Nacional do Meio Ambiente, lei
6.938, toda atividade efetiva ou potencialmente poluidora não pode ser
instalada sem a licença ambiental.
Licenciamento Ambiental
Objetivos e Prática

EXEMPLOS DE EMPREENDIMENTOS COM


NECESSIDADE DE ELABORAÇÃO DE

ESTUDOS AMBIENTAIS
Licenciamento Ambiental
Objetivo e Prática

Conjuntos
residenciais
Licenciamento Ambiental
Objetivo e Prática

Usos
Rurais
Licenciamento Ambiental
Objetivo e Prática

Parque
Villa Lobos
Licenciamento Ambiental
Objetivo e Prática

Obras Públicas
Sistema Viário

RODOANEL
Licenciamento Ambiental
Objetivo e Prática

Estação de
Tratamento
de Esgotos
Licenciamento Ambiental
Objetivo e Prática

Aterro
Sanitário
Licenciamento Ambiental
Objetivo e Prática

Questões a serem tratadas de acordo com o


RECURSO NATURAL

1. RECURSOS HÍDRICOS
2. BIODIVERSIDADE
3. AR E MUDANÇAS CLIMÁTICAS
4. USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
5. SANEAMENTO AMBIENTAL
Razões para poupar a nossa água e
PRESERVAR OS MANANCIAIS
• só 1% da água da Terra
é de beber

• água x população

A quantidade de água é constante na


Terra. Porém, o crescimento das
cidades acarreta em maior consumo
de água, geração de esgotos e
resíduos sólidos.
PERDA DA COBERTURA VEGETAL
ÁREA URBANIZADA POR PERÍODOS - 1905 A 1997

ano 2010
17,5%
do território do
ESTADO DE SÃO PAULO TEM
COBERTURA FLORESTAL
Histórico e objetivos do Plano Metropolitano de
Desenvolvimento Integrado da Grande São Paulo – 1970

Região Metropolitana de São Paulo

Início dos levantamentos de dados em 1967


por meio do GEGRAN - Grupo Executivo da
Grande SP

Promover um sistema metropolitano para


proteger os recursos hídricos e garantir o
abastecimento público de água (Norte, sul e
sudeste):restringir o crescimento urbano
nestes setores

Recomendações de médio e longo prazo


para os principais problemas fora do controle
dos governos locais, tais como transportes,
saneamento e uso do solo;

Foto: PMSP
Histórico e objetivos do
Estrutura metropolitana PMDI, 1970
Plano Metropolitano de
Desenvolvimento
Integrado da Grande São
Paulo – 1970

Função orientativa
Anos meta 1980 e 1990

IMAGEM DE SATÉLITE

Escala:1:100.000

1974
Histórico e objetivos do Plano Metropolitano de
Desenvolvimento Integrado da Grande São Paulo – 1970

Função orientativa
Escala:1:100.000

Orientar a expansão do aglomerado metropolitano na direção leste e nordeste (Guarulhos),


pois possuem terrenos mais adequados à ocupação urbana: Eixo Leste - Oeste.
Plano Metropolitano de
Desenvolvimento Integrado - PMDI

Leis
Proteção
aos
Mananciais

Nº 898/75 e
1.172/76

Decreto
nº 9.714/77

53% APM

Área total da RMSP: 8.051 Km²


PUB/68 e Plano
PMDI/71Metropolitano de- Lei Comp. 14/73
e criação da RMSP
Desenvolvimento Integrado
A ILUSÃO DO PLANEJAMENTO - PMDI
METROPOLITANO

1974

FOTO 1974 – Lei de Mananciais 898/75 e 1172/76


REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO
SISTEMAS PRODUTORES PARA ABASTECIMENTO
PLANEJAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS
PARA ABASTECIMENTO DA POPULAÇÃO

Território inserido nas Áreas de Proteção e


Recuperação dos Mananciais da RMSP
(antigo DUSM)

 6 municípios 100% em APM


 09 municípios com porções do território
dentro de APRM variando de 51 a 98%
 10 municípios entre 0,5 e 49%
 14 municípios fora de APRM
Parâmetros urbanísticos da Lei de Proteção aos Mananciais - 1172/76
Classe A Densidade populacional: 50 habitantes / hectare
Lote mínimo: 500 m2

Classe B Densidade populacional: 34 e 25 habitantes / hectare


Lote mínimo: 1.300 e 1.500 m2, conforme densidade

Classe C Densidade populacional: 24 a 6 habitantes / hectare


Lote mínimo: 1.750 a 7.500 m2, conforme densidade

Perfil esquemático
Lei estadual 1.817/78 e Lei estadual 1.172/76

Zona de Uso Predominantemente Industrial - ZUPI

Área de Proteção aos Mananciais - APM

ZUPI 1/129

ZUPI 1/130

CONFLITOS

Reservatório
Guarapiranga

APM

SISTEMA CARTOGRÁFICO
METROPOLITANO DA EMPLASA
Folhas 3331 e 3333
escala 1:10.000
Política de Proteção dos Mananciais – década de 70 até hoje

Fonte: Jornal Folha de São Paulo, 18.05.1983

Fonte: SMA, 2007


PROGRAMA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DA BACIA
HIDROGRÁFICA DO GUARAPIRANGA
Década de 90
- AÇÕES E INTERVENÇÕES DE RECUPERAÇÃO SANITÁRIA E AMBIENTAL
- ARRANJO INSTITUCIONAL

MODELO
Depois das Obras
MATEMÁTICO

USO DO SOLO
X
QUALIDADE
DA ÁGUA
MQUAL
Antes das Obras
CÓRREGOS

Favela Vinte
Cargas
RIOS PRINCIPAIS BASE PARA DEFINIÇÃO DE
geradas NOVOS INSTRUMENTOS DE
GESTÃO INTEGRADA DO
x TERRITÓRIO INSTITUÍDOS
PELA LEI ESTADUAL 9.866/97
RESERVATÓRIO COMO O MODELO DE
CORRELAÇÃO ENTRE O USO
Cargas DO SOLO E A QUALIDADE DA
ÁGUA
afluentes
Política de Proteção
PLANEJAMENTO E GESTÃOos DOS
Mananciais Lei 9.866/97
RECURSOS HÍDRICOS
INTEGRADA DESCENTRALIZADA PARTICIPATIVA

SOCIEDADE VINCULAÇÃO AO
CIVIL SISTEMA ESTADUAL
DE RECURSOS HÍDRICOS
Lei 7663/91
MUNICÍPIO

ESTADO

ÁREA DE ABRANGÊNCIA
ESTADUAL
LEI 9.866/97

GUARAPIRANGA
LEI ESPECÍFICA DA APRM GUARAPIRANGA
CARACTERÍSTICAS

Sistema de Planejamento e Gestão da APRM


• CONSULTIVO E DELIBERATIVO

LEI 9.866/97
Órgão Colegiado • SCBH- Guarapiranga

• GESTÃO TRIPARTITE

• ÓRGÃO TÉCNICO REGIONAL DA


Órgão Técnico
APRM

Órgãos da
Administração • RESPONSÁVEIS PELO CONTROLE
Pública Estadual e E IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS
Municipal
A Nova Política Lei Estadual nº 9.866/97

USO E OCUPAÇÃO QUALIDADE


DO SOLO LEI 9.866/97 DA ÁGUA
X
COMANDO E CONTROLE USO DO SOLO

LEI 9866/97

LEI 898/75
LEI 1172/76
LEIS
ESPECÍFICAS
LEI ESPECÍFICA DA ÁREA DE PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DOS
MANANCIAIS DO RESERVATÓRIO GUARAPIRANGA

APRM-G

LEI ESTADUAL 12.233/06 E DECRETO 51.686/07


RESERVATÓRIO GUARAPIRANGA E O
ABASTECIMENTO PÚBLICO

Constituindo uma sub-bacia do Alto Tietê, a bacia hidrográfica do


Guarapiranga tem como principais contribuintes os rios Embu-
Mirim e Embu-Guaçu

2° Maior Sistema Produtor de Água da RMSP

Vazão média superior a 12m³/s, atendendo cerca de 3 milhões


de habitantes,
20% da população total residentes nos
bairros de Santo Amaro, Campo Limpo, Morumbi e Butantã na
capital e Taboão da Serra da RMSP
Licenciamento Ambiental
Objetivo e Prática
LEI ESPECÍFICA DA APRM-GUARAPIRANGA

ZONEAMENTO AMBIENTAL
ÁREAS DE INTERVENÇÃO
ÁREAS DE RESTRIÇÃO À OCUPAÇÃO
ARO

ÁREAS DE OCUPAÇÃO DIRIGIDA


AOD

ÁREAS DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL


ARA
Licenciamento Ambiental
Objetivo e Prática
LEI ESPECÍFICA DO RESERVATÓRIO GUARAPIRANGA
ÁREAS DE INTERVENÇÃO

ÁREAS DE RESTRIÇÃO À OCUPAÇÃO


ARO

Artigo 47 §1º ARO

ÁREAS DE
PRESERVAÇÃO
PERMANENTE DE
ACORDO COM A
LEGISLAÇÃO FEDERAL,
ESTADUAL E MUNICIPAL
LEI ESPECÍFICA DO RESERVATÓRIO
GUARAPIRANGA
ÁREAS DE INTERVENÇÃO

ÁREAS DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL


áreas objeto de Programas de Recuperação de
Interesse Social - PRIS elaborados pelo poder
público, visando promover ações integradas
ÁREAS DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL – ARA
CANTINHO DO CÉU – SÃO PAULO
Intervenção recente da SEHAB

Fonte: SEHAB 2010


LEI ESPECÍFICA DO RESERVATÓRIO
GUARAPIRANGA
ÁREAS DE OCUPAÇÃO DIRIGIDA
SÃO AQUELAS URBANIZADAS ONDE JÁ EXISTE OU DEVE SER IMPLANTADO
SISTEMA PÚBLICO DE SANEAMENTO AMBIENTAL.
LEI ESPECÍFICA DO RESERVATÓRIO
GUARAPIRANGA
ÁREAS DE OCUPAÇÃO DIRIGIDA

São aquelas localizadas ao


redor do reservatório,
destinadas ao lazer, à
recreação e à valorização
dos atributos cênico-
paisagísticos.
Áreas de Ocupação Dirigida
SEC Zoneamento APRM - Guarapiranga
ambiental
Imagem de satélite, 2006
SUCt SER
SUC

SBD

SOD
Fonte:SMA, 2006
Reservatório Billings

LEI ESPECÍFICA DA ÁREA DE PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DOS


MANANCIAIS DO RESERVATÓRIO BILLINGS APRM-BI

LEI ESTADUAL 13.579/09 e DECRETO 55.342/10


Aproveitamento dos mananciais na
Região Metropolitana de São Paulo - RMSP

• Vazão de captação: 8,8 m³/s

• Atende aos municípios de Rio


Grande da Serra, Ribeirão Pires,
Santo André, São Bernardo do
Campo e São Paulo;

• Abastecimento de água: aprox.


2,5 milhões de habitantes

Reservatório Billings
PROGRAMA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DA BACIA
HIDROGRÁFICA DO GUARAPIRANGA
Década de 90
BASE PARA DEFINIÇÃO DE NOVOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO INTEGRADA DO TERRITÓRIO INSTITUÍDOS PELA
LEI ESTADUAL 9.866/97 COMO O MODELO DE CORRELAÇÃO ENTRE O USO DO SOLO E A QUALIDADE DA ÁGUA

CÓRREGOS

MODELO MATEMÁTICO

USO DO SOLO RIOS PRINCIPAIS


X
QUALIDADE DA ÁGUA MQUAL

RESERVATÓRIO

Cargas
geradas
x

Cargas
afluentes
DIADEMA – CORPO CENTRAL I

SOE

SBD
500m² SUC
250m²

SCA
5.000 m²
Braços dos Rios Grande e Pequeno

SBD
3.000 m²
SCA
7.500 m²
PDPA – MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA
PARA ALCANCE DAS METAS

INSERIR IMAGEM

REDE DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE


DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO BILLINGS DA
CETESB
COMPARTIMENTOS AMBIENTAIS
ÁREAS DE
ÍNDICES URBANÍSTICOS Rio Grande Capivari
INTERVENÇÃO Corpo Central I Corpo Central II Taquacetuba Bororé
Rio Pequeno Pedra Branca

Lote Mínimo (m2) 250


AOD Coeficiente de Aproveitamento 2,5
Ocupação Especial
SOE Índice de Permeabilidade (%) 15

Índice de Área Vegetada (%) 8

Lote Mínimo (m2) 250 250 250 250 -


AOD
Ocupação Urbana Coeficiente de Aproveitamento 2,5 1 1 2 -
Consolidada Índice de Permeabilidade (%) 15 15 15 15 -
SUC
Índice de Área Vegetada (%) 8 8 8 8 -

SUB-ÁREA
SUB-ÁREA SUB-ÁREA URBANIZAÇÃO URBANIZAÇÃO
OCUPAÇÃO ESPECIAL CONSOLIDADA CONTROLADA
SOE SUC SUCt

Áreas de Ocupação
SUB-ÁREA CONSERVAÇÃO Dirigida
AMBIENTAL
SCA APRM - Billings

SUB-ÁREA BAIXA
DENSIDADE - SBD
PROGRAMA DE MELHORIAS
SANITÁRIAS DOMICILIARES
Salesópolis - Convênio Prefeitura
SABESP - recursos FUNASA
Rede pública de tratamento e disposição dos
efluentes
NOVOS PARÂMETROS URBANÍSTICOS ASSOCIADOS
A ECOSSISTEMAS URBANOS PARA MELHOR
CONFORMIDADE AMBIENTAL
Licenciamento Ambiental
Objetivo e Prática

 I. Por tipo de empreendimento


 Loteamentos, desmembramentos, condomínios
 Atividades rurais e agrossilvopastoris
 Residencial, comércio e serviços
 Uso institucional: escola, hospitais, igrejas,creches e outros
 Indústrias
 Obras de infra-estruturas sanitárias: Estações de tratamento de água e
esgotos, aterros sanitários
 Implantação e Extensão de obras lineares de infra-estrutura de energia
elétrica, gás, telefonia e outros
Licenciamento Ambiental
Objetivo e Prática
Tipo de empreendimento procedimento

 Licenciamento ambiental é regido por leis, decretos,


resoluções, portarias, normas, planos e até decisões de
diretorias das autarquias responsáveis pelo licenciamento
ambiental.

 Esferas de atuação:

FEDERAL
ESTADUAL
MUNICIPAL
Licenciamento Ambiental
Objetivo e Prática

 Obras e edificações dentro dos limites do terreno:


Em geral, considera parâmetros de uso e ocupação
do solo, tais como:
Taxa de Ocupação - TO
Coeficiente de Aproveitamento - CA
Índice de elevação – Ie

Taxa de permeabilidade, recuos, insolação,


ventilação, supressão de vegetação ou não
e outros.
Licenciamento Ambiental
Objetivo e Prática

Obras e edificações com impactos significativos


impactos ambientais em termos regionais:
Aspectos a serem considerados em nível federal,
estadual e municipal:

 TOPOGRAFIA E DECLIVIDADE DO TERRENO

 USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

 VEGETAÇÃO E RECURSOS HÍDRICOS

 SISTEMA VIÁRIO e INTERVENÇÕES FUTURAS


Licenciamento Ambiental
Objetivo e Prática

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E CETESB

Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental


Prevenção e controle da Poluição e do Meio Ambiente no
Estado de São Paulo, com a atribuição de analisar projetos
de empreendimentos e atividades considerados fontes de
poluição, de acordo com lei 997/76 e decreto 8.468/76

atual COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO


Com a atribuição de LICENCIAMENTO E CONTROLE DE POLUIÇÃO NO
ESTADO DE SÃO PAULO e novas atribuições delegadas pela lei
estadual nº 13.542/09
Licenciamento Ambiental
Objetivo e Prática
ESTUDOS AMBIENTAIS
LIMITE DO NÚCLEO
RODOANEL
RESERVATÓRIO

FERRAMENTAS COMPARTIMENTOS AMBIENTAIS


ZONEAMENTO
FAIXA 50m A PARTIR DA COTA 747m – LEI ESTADUAL
13.579/2009-BILLINGS
ARO – ÁREA DE RESTRIÇÃO A OCUPAÇÃO –
UNID. CONSERVAÇÃO
SCA – SUB-ÁREA DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL
167B
SUC – SUB-ÁREA URBANA CONSOLIDADA
SUCt – SUB – ÁREA URBANA CONTROLADA
SBD – SUB – ÁREA DE OCUPAÇÃO DE BAIXA DENSIDADE
167F
SOE – SUB – ÁREA DE OCUPAÇÃO ESPECIAL
AER – ÁREA DE ESTRUTURAÇÃO AMBIENTAL RODOANEL
JURUÁ
168B
167H
167G
168A

167A PQ. IMIGRANTES


167D
168E

JD. REPRESA
168C
168D

167E

Compartimento
Corpo Central II
Delimitação das Su-áreas de Ocupação Dirigida conforme Lei 13.579/09 –
Mapa da APRM-B e Base Cartográfica SCM RASTER 80/81
Licenciamento Ambiental
Objetivo e Prática
HTTP://DATAGEO.AMBIENTE.SP.GOV.BR
Licenciamento Ambiental
Objetivo e Prática

DATAGEO
ou
Google Earth

http://datageo.ambiente.sp.gov.br/
Solicitação de mapas:

Instituto de Geografia e Cartografia - IGC

- Acessar o site: www.igc.sp.gov.br

- Área de Abrangência: Estado de São Paulo

- Escala disponível: 1:2.000 / 1:5.000/ 1:10.000 / 1:250.000

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE

- Acessar o site: www.ibge.gov.br

- Área de Abrangência: Território Brasileiro

- Escala disponível: 1:10.000/ 1:50.000 / 1:100.000


Solicitação de mapas:

Empresa Metropolitana de Planejamento de São Paulo -

EMPLASA

Acessar o site: www.emplasa.sp.gov.br

site mapeia São Paulo pode ser solicitado pelo

telefone - (11) 3101-8332

Área de Abrangência: Região Metropolitana de São Paulo

Escalas disponíveis: 1:10.000 / 1:25.000/ 1:50.000 / 1:100.000


Licenciamento Ambiental
Objetivo e Prática

Agências Regionais da CETESB


Informações no site da CETESB por CEP ou município do
empreendimento
https://portalambiental.cetesb.sp.gov.br/pla/welcome.do;jsessionid=241DC3ABB89
CE72B532ECC292F9F2BDE?occurredException=null&timeException=null
Licenciamento Ambiental
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Objetivo e Prática
Licenciamento Ambiental
Objetivo e Prática
OBRIGADA PELA ATENÇÃO!

Próxima aula:
EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO DA LEI DE PROTEÇÃO
AOS MANANCIAIS DA APRM BILLINGS
LEI Nº 13.579/09

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